1956 - 2020
“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda.
"Ensinou muitas coisas valiosas. A principal, para mim, foi sobre a persistência nos sonhos e objetivos", revela a sobrinha e afilhada Maysa, sobre a pessoa que, segundo ela, foi a mais positiva que que o mundo pôde ter conhecido.
Tendo assumido tantos títulos para cuidar de quem tanto amou, Arminda foi a filha, a irmã, a mãe, a tia, a avó, a esposa, a amiga e a madrinha.
Em qualquer dos postos, era sempre perseverante, humana, companheira, carismática e amorosa. "Ô, bixinha, fica assim não!", foi o seu marcante bordão que, em cinco palavras, atesta e eterniza aqui a profundidade de todos os adjetivos citados.
Arminda nasceu em Barbacena (MG) e faleceu em São Paulo, aos 64 anos, vítima do novo coronavírus.
História revisada por Rayane Urani, a partir do testemunho enviado por sobrinha e afilhada Maysa Aquino, em 21 de julho de 2020.