1942 - 2020
Colecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada.
Com uma descrição delicada e gentil, Sheila homenageia Edite, sua sogra:
Senhora adorável, acanhada de vez em quando e cheia de histórias para contar.
Foi uma mulher de muitos sonhos e contos, além de ser uma mãe protetora e muito vaidosa.
Tinha mania de comprar coisas para guardar e quase nunca usar. Era sua distração, colecionar de tudo.
Gostava de pensar em um momento especial, quando, na verdade, ela que era o momento especial.
Edite nasceu em Canindé (CE) e faleceu em Rio Claro (SP), aos 78 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela nora de Edite, Sheilla Ursulla Alves Andrade. Este tributo foi apurado por Malu Marinho, editado por Hélida Matta, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 17 de janeiro de 2021.