Eduardo Costa Neto

1991 - 2021

Por onde passava, sua sensibilidade ensinava as pessoas a serem melhores

Dudu era uma pessoa muito amorosa, impactava por sua leveza, alegria, criatividade e generosidade. Um rapaz com consciência social e ética, amado por todos.

Ele aproveitava tudo o que acontecia para evoluir, conforme conta Amanda, sua amiga: “Durante a pandemia, eu conversei com o Duduzinho, ele estava se cuidando, preocupado com a situação de pandemia que estamos vivendo. Nessa mesma conversa, ele me disse que ele era uma pessoa melhor do que quando eu o conheci, porque hoje em dia, ele era menos deslumbrado. Essa frase me impactou profundamente, porque pra mim ele sempre foi maravilhoso, ou seja, ele era uma pessoa que sempre buscava se melhorar e melhorar a sociedade. Ele fazia essa transformação com muita arte e beleza.”

No trabalho ele era muito ativo, começou como voluntário e atualmente era professor. Ele cantava, tocava, cozinhava, pintava e desenhava, fazia trabalhos manuais, conversava muito com os jovens sobre a "vida lá fora" e sobre a importância de ser crítico, ter valores, respeitar e aceitar o diferente. Dudu atuava com adolescentes de 12 a 16 anos sempre focado nas atividades socioeducacionais.