Gabriel Reis Costa

1996 - 2021

Reservado e quieto, preenchia seu tempo livre com jogos de videogame, futebol americano e academia.

Na infância, acompanhado de seu pai e sua irmã, sempre ia à roça em uma programação voltada para o contato com a natureza, como descreve sua irmã, “fomos criados de uma forma muito leve, brincando muito, tomando banho de chuva, rios e cachoeiras”. Gabriel gostava de cachorros e era muito ligado à sua cadela de nome Neguinha, que tem dez anos.

Concluiu o Ensino Médio e chegou a trabalhar como torneiro mecânico, que era a mesma profissão de seu pai. Exerceu também a função de motorista de aplicativo. Entre tantos sonhos e projetos, existia a vontade de seguir a carreira policial.

Com alguns namoros passageiros, não chegou a apresentar uma namorada à família, todavia sua irmã tivera a oportunidade de conhecer por fotos.

Uma infância regada por brincadeiras e companheirismo, como irmão único e o “pequeno grande irmão”, Gabriel fica marcado na memória de sua irmã.

O pai de Gabriel também está homenageado neste Memorial. Pesquise por Geraldo Ferreira da Costa para conhecer a sua história.