1940 - 2021
Conquistou o respeito e a gratidão eterna dos familiares pela forma como conduzia sua vida.
Jair amava a família, formada por sua eterna esposa, Maria Sebastião, e pelos filhos Odair e Vaina, de quem esteve sempre perto e com quem vivia juntamente com os netos — Jonathan, Fernanda, Rafael, Jéssica e Jhellyca —, vários bisnetos e também tataranetos. Um destes, Davi, ele não chegou a conhecer, mas, com certeza, de onde estiver, estende sua benção a ele.
Jair era amado por todos e gostava da sua profissão de pedreiro que, mesmo aos 81 anos, ainda exercia com competência.
Era muito católico, honesto e íntegro. Um homem generoso, que sabia valorizar as amizades e que amava viajar e pescar com seus amigos e compadres.
Ele faz muita falta na vida de seu neto Jonathan, para quem foi mais que um pai. Ele fala sobre o avô com muito carinho:
“Ele era aquele com quem eu sempre podia contar. Creio que meu avô, o Senhor Jair, está orgulhoso pelo que me tornei e porque sempre estive presente em sua companhia. É em nome dos meus irmãos, primos, tios, de toda a família, que eu digo: "Onde quer que você esteja, paizão, só queremos lhe dizer que amamos o senhor sempre e muito. Obrigado por tudo que o senhor fez por nós".
Jair nasceu em Araguari (MG) e faleceu em Uberlândia (MG), aos 81 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pelo neto de Jair, Jonathan Gonçalves Antunes. Este tributo foi apurado por Andressa Vieira, editado por Vera Dias, revisado por Maria Eugênia Laurito Summa e moderado por Ana Macarini em 10 de maio de 2023.