1956 - 2020
A mãezona que todos queriam ter. Humana, bondosa e feliz. Seu amor pela vida divertia e inspirava.
Marlene era carinhosamente chamada de Mamo, apelido que recebeu do pai, uma abreviação de “Meu amor”. Muitos daqueles que a chamavam assim não conheciam as entrelinhas dessa história tão significante e cheia de ternura.
Era uma excelente mãe, avó cuidadosa e uma amiga dedicada, companheira. Aliás, dedicação era seu forte. Gostava de ajudar as pessoas, era empática e dona de um coração enorme e bondoso.
Marlene tinha uma fé evidente, frequentava as missas e adorações. Amava dançar, a maneira como ela gostava de viver era divertida e perceptível.
Das lembranças mais bonitas, recordar a vivacidade e o sorriso de Marlene é o que reluz e ilumina os dias escuros que sua ausência trouxe. Hoje ela é uma memória boa no álbum da vida de alguém.
Marlene nasceu no Rio de Janeiro (RJ) e faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 64 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Marlene, Juliana Ribeiro de Freitas da Silva. Este tributo foi apurado por Carla Cruz, editado por Leiana Isis Oliveira, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 6 de janeiro de 2021.