Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Deinha era arteira, com suas traquinagens cativava as pessoas e aprontava surpresas.
De ouvido, era capaz de tocar qualquer instrumento, do acordeão ao violão
Mais que a barba e o cabelo, mudava o dia dos clientes com suas histórias.
Sempre oferecia uma refeição a quem chegasse, uma palavra amiga e o coração aberto.