Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Tinha como poucos, o dom de ser pai, cuidando dos filhos e da enteada com um amor que movia céus e terras.
Acordava às 4h da manhã para cuidar das plantações e gostava de descansar à sombra do pé de manga.
Para além da rotina arriscada de policial militar, era pai alegre, amoroso, que fazia o bem sem olhar a quem.
Era chamado de Abraão por ter aberto um mar de oportunidades para muita gente no sertão pernambucano.
O caminhão e a estrada eram duas de suas maiores paixões.