Peterson de Carvalho Caldeira

1975 - 2020

Era o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra.

Peterson trabalhava no Banco Rodobens, onde era Petão, “o amigão de todo mundo”: uma pessoa querida, alegre e carinhosa, que sabia de todas as novidades do futebol e da música sertaneja.

Em todas as viagens com a família, logo que entrava no carro, pedia para colocarem um CD ou pen drive com suas canções favoritas.

Peterson tinha deficiência intelectual e vivia com o pai — José Caldeira, de 73 anos, a mãe — Maria Eunice de Carvalho Caldeira, de 72 e a cadela Pietra. O pai conta do cuidado que o filho dedicava a ela. Quando teve que ser internado, a imagem que ficou foi a de Peterson acenando para o pai e perguntando ‘e a cachorra?’

Lutou por dez dias no hospital. Diz seu cunhado Fabio: "deixa pai, mãe, a cachorra, duas irmãs, uma sobrinha, dois cunhados, tios, tias, primos, primas, muitos amigos e seu time do coração, o Corinthians."