"Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos."
Edgard Farah, 81 anos, vítima do coronavírus em Sao Paulo.

Não é um número.

Abadia de Fátima Alves, 63 anos

Era a doçura no olhar, no coração e na vida de todos.

Abdias Martins de Moura, 84 anos

Um homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência.

Abdon Albuquerque Cavalcante, 82 anos

Colocava apelido em todos, era o imitador e o contador de histórias mais engraçado da família.

Abel Augusto Teixeira, 65 anos

Não gostava que se preocupassem com ele. Sempre dizia que estava tudo bem.

Abel da Cruz Neto, 61 anos

Criava chavões a cada oportunidade, cuidando do bem-estar alheio, que era sua especialidade.

Abel Jorge Cassimiro, 76 anos

Foi um pai e avô que, mesmo distante, se fez presente na vida e nas lembranças da família.

Abelin Maria Pereira Cardoso, 64 anos

Sua alegria de viver se traduzia num gostoso pão de mel.

Aberal Ribeiro, 55 anos

O que a vida lhe dava de oportunidades, ele agarrava. A luta não o intimidava.

Abigail Pinto Magalhães, 88 anos

Viciada em novela, interagia com a trama: “Ih, já sei no que isso vai dar!”

Abila Silveira Bueno, 55 anos

De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.

Abílio Reigadas de Sá, 92 anos

Um português que se comovia ao relembrar passagens de sua terra de além-mar.

Abimael Cavalcante da Cunha, 66 anos

Apaixonado por carros antigos, conduzia um fusca branco que ficou conhecido na cidade.

Acacio Cardoso Duarte, 68 anos

Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.

Acácio la Sálvia, 73 anos

Era uma fonte dos saberes da floresta e da história do mundo, um verdadeiro mestre.

Acassia Silva Santos, 59 anos

A lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó.

Acir Francisco Pedroso, 71 anos

Uma pessoa que descobriu o amor próprio e sabia que cuidar de si era fundamental.

Acyr Antonio Rodrigues, 64 anos

Um homem valoroso e terno que amava sua família mais que tudo, e voltava a ser criança com o neto.

Ada de Almeida Laurenti, 90 anos

Era uma mulher forte, com muita fé em Deus, vontade de viver e um amor imensurável pela família.

Adailton Caetano, 70 anos

Sem perder de vista a sua filha, a essa altura está fazendo o que mais gostava: andando por aí...

Adair Benedita da Silva, 61 anos

Espalhava suas mudinhas de plantas com muito cuidado e amor ao próximo.

Adair Ferreira de Oliveira, 84 anos

Gostava de apreciar as coisas boas da vida, olhar o mar e tomar uma caipirinha.

Adalberto Álvares Almeida, 53 anos

O carnaval em pessoa.

Adalberto Alves da Silva, 50 anos

"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.

Adalberto Aparecido Copcinski, 58 anos

Era o irmão mais velho que orientava, o pai que pegava no pé e o avô que se desmanchava pelo neto.

Adalberto da Silva Clímaco, 55 anos

Professor e recordista em atletismo, orgulhava-se de ter corrido ao lado de Joaquim Cruz, campeão olímpico.

Adalgisa Ferreira de Abreu Rodrigues, 85 anos

Para estimular a leitura dos filhos, estipulava a mesada conforme a apresentação oral de algum dos livros da biblioteca.

Adalgisa Maria de Aguiar, 86 anos

No tecido da vida, ela bordava amor, luz e força.

Adalid Roger Chávez Zeballos, 61 anos

Um filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável.

Adalmir Lopes dos Santos, 55 anos

Para Kulau, o bom da vida morava nos churrascos em família, ao som de um bom pagode.

Adalto Sena de Araújo, 62 anos

Um gênio das letras. Amante da vida e da poesia.

Adalzir de Andrade, 74 anos

Pleno e feliz, viveu como mais gostava: tocando violão ao lado dos inúmeros amigos que encontrou pelo caminho.

Adão Alves Cardoso, 75 anos

À frente do volante, realizava-se em longas viagens de carro entre o exercício do trabalho e sua terra natal.

Adão Correia Caldeira, 73 anos

O militar de carreira que se desmanchava pelos netos.

Adão da Silva Borba, 74 anos

Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!

Adão Dias Soares, 70 anos

Para as coisas boas sempre repetia a seguinte expressão: "Ô glória".

Adão Ferreira Ribeiro, 88 anos

Era com as mãos na terra e junto de sua família - seu bem mais precioso - que ele encontrava a paz e a felicidade.

Adão José Barbosa de Almeida, 64 anos

Exemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família.

Adão Leandro de Carvalho, 65 anos

Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.

Adão Pagnossin, 55 anos

Os fregueses sempre foram seu maior compromisso, por isso temperou seu trabalho com sabor, honra e excelência.

Adão Vieira, 76 anos

Como Mestre de Obras inspirou os filhos a trilharem o mesmo caminho.

Adauto Cirino da Cunha, 80 anos

Seu jeito protetor e sua humildade encantavam não só aos que com ele conviviam, mas a todos que conheceu.

Adauto Nunes de Castro, 90 anos

O marinheiro que, partindo de Sena Madureira, desbravou o mundo levando a família no coração.

Adeildes Vidal de Souza, 56 anos

Ensinou que o cuidado e o zelo pela família são o bem maior da vida.

Adeildo José da Silva, 72 anos

De picolé a chocolate, nada era tão doce quanto o sentimento de Seu Adeildo pelos netos.

Adeilson José Marinho da Silva, 39 anos

Alegre e trabalhador, amava um churrasquinho e não perdia a oportunidade de dançar.

Adeilton de Sousa Cavalcante, 39 anos

Amava viajar e adorava aventuras. Viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.

Adelaide de Souza Martins, 50 anos

Amiga e solidária, tinha sempre um sorriso no rosto.

Adelaide Mendes Paula, 82 anos

Um verdadeiro coração de mãe para seus doze filhos, netos e todos a quem sempre esteve disposta a ajudar.

Adélia Maria Araújo de Almeida Oliveira, 62 anos

Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.

Adelina Vidotti de Souza, 91 anos

Uma nonna italiana, generosa e inesquecível.

Adelino de Lima Araujo Filho, 77 anos

Do seu viver deixou lealdade, bom humor e legados que ainda continuarão germinando e crescendo entre os seus.

Adelino Moreira da Silva, 77 anos

Nada era obstáculo para que ele atendesse aos caprichos das filhas. Onde chegava, era acalento e paz.

Adélio Electo, 84 anos

"No escurema do cininho...”, dizia ele, o trocador de sílabas.

Adelita Ribeiro da Silva, 37 anos

Uma heroína que perdeu a vida para salvar vidas.

Adelmo Azevedo da Cruz, 52 anos

Uma alma boa, que viveu por amor e só foi amor por onde passou.

Adelmo Luís de Araújo, 52 anos

Marido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família.

Adelson Santana Dias, 74 anos

Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.

Adeltino José dos Santos, 91 anos

Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.

Ademar Bispo de Araújo, 64 anos

Viveu 47 anos felizes ao lado da esposa. Onde um estava, o outro estava.

Ademar Lopes Pessoa, 83 anos

Na carreira militar ou em meio aos seus livros e desenhos, uma genialidade que deixa exemplos a serem seguidos.

Ademar Mariano da Cunha, 80 anos

Trabalhador, honesto e pontual em tudo o que fazia.

Ademar Martins de Melo, 66 anos

Gostava de tudo correto, não fazia dívidas com nada.

Ademar Minoru Osugi, 69 anos

Ficou marcado pelo amor que dedicou à família.

Ademar Moura de Jesus, 62 anos

Um caminhoneiro otimista, apaixonado pela família, pelos amigos e pelo bom almoço de domingo.

Ademar Rodrigues, 68 anos

Tocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava.

Ademar Rodrigues Soares Filho, 62 anos

Tinha um cuidado muito especial com os sobrinhos e compartilhou com eles o amor pelas coisas simples da vida.

Ademar Tavares, 95 anos

Um homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem.

Ademildes Santos de Moura, 68 anos

Amava plantas e passava horas aguando as que cultivava por todo o quintal da casa.

Ademildo Santana Passos, 56 anos

Até mesmo falando sério, ele brincava...

Ademir Abrantes Junior, 43 anos

O líder do grupo “A Família Trololós”.

Ademir Aparecido Basana, 62 anos

De ponto em ponto, Basana tornou-se um admirável empreendedor de Ibitinga, Capital do Bordado.

Ademir Candido da Silva, 45 anos

Divertido que era, gostava de contar histórias alegrando e encantando quem pudesse ouvir.

Ademir Castro Pinto, 69 anos

Entre peixes e pequenos presentes, suas demonstrações de afeto que jamais serão esquecidas.

Ademir Cunha dos Santos, 73 anos

Pescaria e o time do coração completavam a felicidade de quem nasceu para ser o grande Capitão Gancho.

Ademir de Campos, 66 anos

Amava viajar para visitar igrejas e estar na companhia de seus irmãos de fé.

Ademir de Oliveira Lira, 90 anos

Colecionava elogios dos familiares, dos amigos e de quem mais o conheceu.

Ademir Donizete de Paula, 56 anos

Ensinava matemática com música e sorrisos.

Ademir Martins da Silva, 51 anos

Pai dos seus filhos, dos seus amigos, dos seus irmãos. Pai até dos seus pais.

Ademir Mendonça da Silva, 59 anos

Vencedor, achava que a escola não era o único caminho para vencer na vida, pois de lá não gostava não.

Ademir Serafim da Silva, 62 anos

Dono de uma risada inesquecível, não deixava de visitar seus familiares.

Ademir Silva, 64 anos

Toda semana ia à feira comprar os ingredientes da sua deliciosa feijoada.

Ademir Tavares Barbosa, 60 anos

Sua memória será reverenciada pelos exemplos e ensinamentos que deixou.

Ademir Veríssimo de Jesus, 68 anos

Costumava visitar os amigos em busca de uma boa conversa. Sabia conquistar as pessoas ao seu redor.

Ademir Veríssimo Lopes, 66 anos

Determinado e corajoso. Amante da natureza.

Adenil Severino Silva, 76 anos

O padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida.

Adenilson Cordeiro Ferreira, 55 anos

Enquanto assobiava, consertava qualquer coisa, fazia artesanato e até começou a construir um barco.

Adenilson Veloso, 53 anos

Era tão bom no que fazia e tão querido, que seus clientes viravam amigos.

Adenilton da Silva Loiola, 31 anos

Viveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí.

Adenilza Lázara de Souza, 47 anos

Especialista em amamentação e parto humanizado, deu amor a muitas mães e bebês.

Aderlande de Alcântara, 52 anos

Ao deixar cada uma das filhas na escola, falava: "não vai dar um beijo no papai, não?"

Adevaldo Rodrigues de Oliveira, 58 anos

Era o mais brincalhão. Tudo era motivo para fazer festa com a família.

Adhemar Lourenço, 83 anos

Um poeta que se vai como uma flor.

Adiel Muniz da Silva, 61 anos

A paixão por carros só não era maior do que a paixão pela família, pelos seus ele nunca mediu esforços.

Adílio de Aguiar Cordeiro, 33 anos

Um tio inspirador, que sonhava ser motorista, amava Tainha e, como um irmão, foi parceiro de vida e pescaria.

Adilson Cardoso Cunha, 51 anos

“Põe no 12, que a vida deve ser vivida com amor e intensidade”.

Adilson Carlos Ferreira, 55 anos

Ele se fazia de sério, mas amava uma boa brincadeira; até acampamento na sala ele fez, só para agradar os netos.

Adilson de Souza, 42 anos

Ele buscava a filha caçula para lanchar e fazer planos, ela saindo da escola e ele das sessões de hemodiálise.

Adilson Eleonísio Silva Lopes, 62 anos

Um ser que transbordava alegria.

Adilson Gomes da Silva, 59 anos

Simpático, alto-astral e atencioso, sabia conversar com todos e preparar a melhor carne de forno para o Natal.

Adilson Lopes, 62 anos

O abastecimento de frutas e legumes em Nhamundá era feito por ele, o bom amigo Corocoró, como era conhecido.

Adilson Pereira da Silva, 54 anos

Um pai e avô trabalhador de coração enorme.

Adilson Porto, 67 anos

Adilson conheceu Rosinha em Mococa, em um baile de Carnaval, e foi amor à primeira vista.

Adilson Soares da Silva, 75 anos

Um bombeiro militar que apoiou filhos, ajudou os irmãos e foi motivo de orgulho para os pais.

Adilson Torquato Guimarães, 77 anos

Adilson deixou saudades na família, nos cachorros, nos funcionários de supermercado e nos moradores de rua.

Adilson Vicente Martins, 44 anos

Um paradoxo vivo: por fora, pura timidez; por dentro, pura força, coragem, carinho e amor pelos seus.

Adimar Missfeld, 74 anos

Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.

Adipe Miguel Júnior, 69 anos

Envolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor.

Adir da Silva Campos, 70 anos

Inesquecível por sua bondade, seus mimos e seus divertidos passeios de carro no final do ano.

Adirce Lima Nobre, 85 anos

Ela era puro amor! Tinha o sorriso largo e o abraço mais acolhedor do mundo.

Adjair Escobar da Costa, 64 anos

A alegria começava na sexta-feira, com uma bola nos pés e os amigos, e continuava com "uma gelada" em família.

Adleuza Maria da Silva Alves, 66 anos

Tia Neneca, sempre sorridente, não recusava um convite para dançar forró.

Admário Lucena da Silva, 69 anos

Tricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem".

Admilson Araújo Monteiro, 43 anos

O seu brilho vinha do equilíbrio de ser um bom pai de família sem perder a alegria de menino.

Admilson Ayres Pereira, 53 anos

Um dançarino de gafieira

Adolfo Machado Batista, 92 anos

Seu Badú foi um homem de valor.

Adolfo Martins Esteves, 64 anos

Veio do pai a inspiração para se tornar marceneiro. Gostou tanto, que chegou a abrir uma fábrica de móveis.

Adolfo Pedro Cipriano, 58 anos

Sábio nas palavras e altruísta nas atitudes, amparava todos a quem podia ajudar de alguma forma.

Adolfo Rogélio Nunes, 68 anos

De bem com a vida, sempre sorrindo. Amava a natureza, os dias ensolarados de verão, os filhos e os netos.

Adonias Antunes Zebral, 82 anos

Era de poucas palavras, mas de muitos sorrisos.

Adonias Fernandes de Aquino, 59 anos

Sempre solícito e sorridente, fazia questão de socorrer quem estivesse necessitado.

Adonias Queiroz de Sousa, 87 anos

Concretizou seu amor pela música mantendo por mais de quarenta anos um comércio de discos que eternizou muitos cantores.

Adônis Carmo Arouck Ferreira, 67 anos

Foi um criador de sorrisos.

Adônis Pinto Figueiredo, 36 anos

Um homem cheio de talentos que levava alegria e leveza onde quer que fosse.

Adoralice da Silva Paula, 81 anos

"Viva com liberdade e respeito. Podemos ir aonde os sonhos nos levarem", costumava dizer.

Adrian Priscilla Sampaio Vieira, 28 anos

Sinceridade e dedicação em tudo que fazia. A sua risada era sua grande característica: uma marca registrada.

Adriana da Silva Santos, 44 anos

Preparava bolos caseiros com esmero, fosse para um simples café da tarde ou uma grande celebração.

Adriana Ferreira Cardoso, 61 anos

Ser humano ímpar, dona de um astral contagiante.

Adriana Lessa de Faria, 47 anos

A "rimã" caçula que cuidou da família e enfrentou suas batalhas sem perder o sorriso.

Adriana Marques de Almeida Luz, 57 anos

Não era só dentista, era criadora de sorrisos.

Adriana Milharezi Abud, 53 anos

De boa conversa, humor inteligente e perspicácia ímpar, trazia leveza aos mais diversos assuntos

Adriana Silva de Moraes, 44 anos

Alimentou um amor eterno e incondicional por seus filhos e netos. Era lindo de se ver.

Adriana Teixeira Pinto, 44 anos

Idealizou a Casa de Adriana, uma obra social de acolhimento e cuidado ao próximo.

Adriane Alves Dos Santos, 26 anos

O apelido Linda não falava apenas de sua aparência, mas da beleza que Adriane trazia em sua alma.

Adriano da Silva Vargas, 48 anos

Amava receber visitas e cozinhar para elas, era a sua forma de compartilhar a felicidade que sentia.

Adriano de Barros Silva, 42 anos

Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.

Adriano Ferreira da Silva, 42 anos

Nada ficava quebrado ou sem solução perto dele; e onde ele estivesse, havia gente sorrindo ao seu redor.

Adriano Ferreira Dias, 35 anos

Adriano foi amor, e nesse amor gigante ele deixará seu legado.

Adriano José de Campos, 46 anos

Entre uma partida de futebol e uma roda de samba, sempre arranjava um jeito de socorrer quem estivesse necessitando.

Adriano Lemos de Araújo Neto, 66 anos

Quando uma criança pedia bênção, ele abençoava e ainda dava um bombom.

Adriano Sales, 48 anos

"Viva a vida com a sensibilidade que ela te dá." dizia ele.

Adyr Correia de Sousa, 83 anos

Ao contar para as filhas sobre seu compromisso em servir à população como bombeiro, ficava com os olhos marejados.

Aflodísia Pereira Gasparini, 91 anos

Matriarca de uma grande família. Será lembrada como exemplo de amor incondicional, força e humildade.

Afonso Augusto de Andrade, 66 anos

Sua casa era ponto de encontro para ver o Corinthians, jogar dominó e tomar a melhor vitamina de abacate.

Afonso de Paiva Neri, 79 anos

Um grande contador de histórias e piadas, amado por seus filhos e amigos.

Afonso Seide, 85 anos

Na família, no trabalho e no dominó, foi um grande vencedor e exemplo de vida.

Afonso Tadeu Vasques, 62 anos

Não havia um único fim de semana em que sua nora amada não fosse recebida com seu chocolate favorito; ele fazia questão.

Agatha Lima, 25 anos

Viveu intensamente os seus 25 anos.

Agatha Loureiro, 36 anos

Risonha, feliz e animada, adorava carnaval. Sempre disposta a ajudar de todo seu coração.

Agenor Costa Cavalcante, 61 anos

Alegre e abnegado. Dedicou-se à família como poucos e viveu, na prática, o amor ao próximo, todos os dias.

Agenor Isidro da Silva Filho, 54 anos

O melhor amigo da esposa e das filhas. Por elas, batalhou por conquistas e nunca deixou de sonhar.

Agenor Lopes de Oliveira, 56 anos

Sua marca foi a bondade. Sempre fez de tudo para ajudar as pessoas, não importando as circunstâncias.

Agenor Monteiro da Silva, 78 anos

Pescador e contador de histórias.

Agenor Nogueira Gonçalves, 50 anos

Foi capaz de vender a própria aliança para pagar a escola do enteado.

Agenor Vicente do Nascimento, 49 anos

Tinha um frase típica ao se despedir: "um beijo do tamanho do mar."

Agnaldo de Oliveira Gomes Júnior, 44 anos

Jornalista apaixonado pelos Igarapés amazonenses; Gui possuía a energia do sol e a suavidade da espuma do mar.

Agnaldo Evangelista de Lima, 58 anos

Um homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas.

Agostinho Hermes de Miranda Neto, 70 anos

Conhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem.

Agostinho Mendes da Cunha, 58 anos

Vida, assim era chamado em casa. A sua maior preocupação era o bem-estar de todos.

Agostinho Rodrigues Samias, 84 anos

Guardião da língua do seu povo, tinha o sonho de fazer um dicionário indígena Kokama.

Aguilar Lázaro, 79 anos

Com um pé na Itália e outro no Brasil, ele era da mesa farta, da conversa boa e do sorriso largo.

Aguinaldo Eulálio Gonçalves, 71 anos

Incansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer.

Aguinaldo Francisco Bonsanto, 58 anos

Soube cativar as pessoas ao seu redor e deixou suas cantorias registradas para a eternidade.

Aguinaldo Gomes Marinho, 62 anos

Diante das dificuldades de sua filha, ele dizia: "Vai ficar tudo bem. Painho te ama."

Aguinaldo Otonio de Miranda, 49 anos

Ele foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família.

Aguinaldo Thiersch, 54 anos

Fez a vida na cidade grande, mas nunca deixou de ser o "homem da terra". Sua alegria era mesmo viajar pro interior.

Aida Malaquias de Almeida Miranda, 58 anos

Exemplo de superação na vida e carinho pelos netos: Rafael e Beatriz .

Aida Rachel da Rocha Caldeira Braat, 40 anos

Com sua risada marcante, manteve a alegria presente independente das adversidades.

Aida Rodrigues Bragança, 71 anos

De tanta felicidade e amor que tinha em si, compartilhava isso com o mundo ao seu redor.

Ailce Costa Belfort Silva, 50 anos

Foi mãe, esposa, filha, irmã e tia. Acima de tudo, Ailce foi sorriso.

Ailton Atto de Souza, 50 anos

De suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces.

Ailton Braz de Oliveira, 59 anos

Tornou a vida dos familiares mais doce. Sua mãe até o chamava de "mel empoçado", de tão amável que era.

Ailton Estevam da Silva, 64 anos

Muito preocupado com os filhos, procurou dar um teto para cada um.

Ailton Onete da Silva, 50 anos

Viúvo desde jovem, era amigo de todos e um superfã de Raul Seixas. “Carpinteiro do Universo inteiro eu sou.”

Ailton Pereira da Silva, 66 anos

Excelente maquinista, habilidosamente conduziu a mais importante rota de viagem: a da vida.

Airton Cruz, 60 anos

O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.

Airton de Oliveira Pacheco, 67 anos

Gostava de curtir o calor com churrasco e cerveja, e sempre tinha uma trilha sonora especial.

Alai Dias Pereira, 45 anos

Pilotando sua moto pelo coração do oeste baiano, transportou pessoas e alegria.

Alaide Barreto, 48 anos

Seu sorriso e alegria eram cativantes.

Alaide de Deus Pereira, 67 anos

Alegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava.

Alaide Eunice Sinigalhe Coelho, 79 anos

Mesmo com a filha já adulta, não dormia enquanto não soubesse que ela havia chegado em casa.

Alaíde Gomes do Nascimento, 68 anos

A queridona dos sobrinhos, amante do samba e da Imperatriz.

Alaíde Gonzaga de Sousa, 93 anos

Vó Lalá, linda e cheirosa, os cabelos branquinhos, sentava no quintal com todos ao redor para distribuir amor.

Alaide Polary Santana Oliveira, 58 anos

Mulher altruísta e doce. Apegada aos filhos, excelente profissional, amiga de todos e temente a Deus.

Alaídes Pereira Barbosa, 68 anos

Amante de rodeios, não deixava de participar de uma prova de laços.

Alair Antonio da Silva, 94 anos

Não foi um homem de poucas palavras.

Alair Rabelo Neto, 55 anos

Acolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos.

Alan Carvalho Martins, 41 anos

Pai de família admirável, foi também exemplo de militar.

Alan de Amorim Falcão, 3 anos

Possuía o dom de falar com os olhos, como só as almas puras e grandiosas são capazes de fazer.

Alan Delon de Andrade, 41 anos

Colecionava amigos e saudava a todos dizendo: "Fala aí, boa vida!".

Alan Donizeti de Freitas Martins, 42 anos

Apaixonado por motos dizia que só largaria seu par de rodas quando tivesse o seu par de asas.

Alan Herszenhaut, 53 anos

Um eterno brincalhão, sempre pronto para ajudar.

Alan Luiz Vianna Rosas, 38 anos

Alan vestia seu melhor sorriso e curtia a vida e a família.

Alan Patrick do Espírito Santo, 38 anos

Um romântico inveterado, que apreciava flores, perfumes e chocolates.

Alana Maria Aguiar da Silva, 34 anos

Nutria um amor gigantesco e desmedido pela família e pelo tão desejado filho.

Alayde Antônia Rossignolli Abate, 73 anos

Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.

Alayde Justina dos Santos, 84 anos

O gosto pelas novidades e pela dança expressava todo seu entusiasmo pela vida.

Alba Cantón Milan, 83 anos

Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.

Alba Morais Regis Bezerra, 76 anos

As histórias de sua meninice eram contadas às filhas com riqueza de detalhes; ouvi-la era como assistir a um filme.

Albanir Flores da Silva, 80 anos

Ficou marcado pela alegria de viver e pelos sorrisos inocentes.

Albanisia Vieira Tavares, 44 anos

Tinha o dom de cativar as pessoas e era muito amorosa.

Albanita Santana, 85 anos

Mamãe Velha, bons eram os seus bolinhos de chuva.

Albany Beltrão dos Santos, 74 anos

Sabia consertar qualquer coisa na máquina de costura; a cada linha, tecia uma memória.

Albert Abuharun, 60 anos

Ajudava o proximo em anonimato; a humildade era sua maior virtude.

Albertino Fonseca Bacelar, 87 anos

Primeiro ele aprendeu a cultivar a terra; depois, a cultivar as palavras: era uma enciclopédia ambulante.

Albertino Zerbinato, 80 anos

Seu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos.

Alberto Bandeira Peret, 92 anos

A falta que ele faz é a prova de todo o bem que ele fez.

Alberto Barbosa Ferreira, 71 anos

O cameraman que eternizava todas as melhores memórias da família.

Alberto Carlos Gamboggi Calastretti, 80 anos

Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.

Alberto Carlos Martins, 52 anos

Um homem de fé, louvava a Deus cultivando uma vida honrada e regendo, com amor, a orquestra da Igreja.

Alberto Conceição de Abreu, 67 anos

Escrevia bilhetinhos para a filha e os deixava na cozinha, para que ela sempre soubesse o quanto ele a amava.

Alberto da Silva Santos, 73 anos

Carregava consigo a crença de que a vida é bela demais para nos preocuparmos com coisas desnecessárias.

Alberto Edson Rebouças Holanda, 65 anos

Ele tirava de si para os seus sem pensar duas vezes.

Alberto Flávio do Nascimento Rosa, 52 anos

Flutuava entre piadas nada óbvias e uma dose de mau humor. Tudo pano de fundo para uma sabedoria ímpar.

Alberto José de Barros, 73 anos

Nordestino arretado que na festa junina laçou um coração.

Alberto Luiz Soares Pereira, 52 anos

Através dos textões, sinalizados pelo status “Beto digitando”, ele era a fonte de informações no grupo da família.

Alberto Monteiro de Andrade, 80 anos

Comprava latinhas mesmo sem precisar, somente para ajudar as crianças mais carentes do bairro.

Alberto Pereira Guedes, 82 anos

Orgulhava-se de ser o mais velho entre os seus. Gostava de cuidar de todos e era o orador oficial da família.

Alberto Vainzof, 72 anos

Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.

Albino Gonçalves da Cruz, 90 anos

A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.

Alcebíades Castório de Farias, 88 anos

Caminhoneiro de muitas histórias, ajudou a construir Brasília e conheceu parte do grupo de Lampião.

Alcebíades dos Santos, 70 anos

Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.

Alcemir Urubatan Machado da Silva, 74 anos

Dedicou a vida em prol de outras pessoas ao conduzir sorrisos e ambulâncias do SAMU.

Alcemira de Queiroz Pereira, 53 anos

Com a pureza de seu coração, ensinou a todos que o zelo pelo próximo é uma das mais belas formas de amar.

Alcides Alves Costa, 82 anos

Oração e organização eram as marcas de sua história, mas se tivesse bolo de milho e um aluá, ele não resistia.

Alcides Bellini, 68 anos

Como regulador de navios — o único no Brasil —, seu trabalho era requisitado mesmo depois de aposentado.

Alcides da Silva, 65 anos

Cidão soube viver e demonstrar a importância da união da família. Para ele, não tinha coisa melhor que isso.

Alcides Gaspar Branco, 76 anos

Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.

Alcides José Nogueira, 64 anos

Para ele, sempre precisava ter música; se não tivesse um instrumento, arrumava algum objeto que pudesse tocar.

Alcides Machado de Aguiar, 76 anos

Amava um bate-papo na calçada e tinha uma lei: levar os netos para um lanche na feira, sempre aos domingos.

Alcides Moskoski, 75 anos

Como um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas.

Alcides Peres Lopes Filho, 66 anos

Tinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha.

Alcides Pinheiro de Araújo Neto, 64 anos

As histórias eram sua forma de cuidar.

Alcione Bagetti, 43 anos

Um violão na mão, um sorriso no rosto; pai e marido amoroso que era fã da Banda Blitz.

Alcione De Souza Amorim, 42 anos

Feliz como poucas, para Alcione não havia tempo ruim. Vivia fazendo todos sorrirem com sua animação e alegria.

Alcione do Socorro Souza Gomes, 55 anos

Ser avó foi sua melhor versão. Deixou boas lembranças nos filhos do ventre e do coração.

Alcir Celestino Noronha, 56 anos

Ele sabia que "há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu" e regava sua vida com amor.

Alcirene Aires Moura, 59 anos

Construiu sua vida profissional no ambiente hospitalar e encontrou o amor em um baile, dançando ao som de Lionel Richie.

Aldaci Antônio Campos Aires, 61 anos

Se desse vinte voltas na rua, em todas levaria algo de comer para casa, pois amava uma mesa farta e variada.

Aldair da Costa de Matos, 80 anos

Uma senhorinha que conhecia chás, remédios naturais e tudo sobre o amor.

Aldemário de Jesus do Couto Abreu, 68 anos

Tocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu.

Aldemir José de Sousa, 63 anos

O turrão de coração mais mole e riso mais fácil que já existiu.

Aldeneir Antônio Pinheiro de Freitas, 71 anos

Flamenguista de coração, tinha sempre um sorriso no rosto e amava reunir a família para viagens e churrascos.

Aldenice Quaresma Uchoa, 45 anos

Aluna com garra, que sabia lutar pelo que acreditava ser certo.

Aldenora dos Santos de Jesus, 77 anos

Matriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa.

Aldevan Brazão Elias, 46 anos

Aldevan Baniwa sabia enxergar os cogumelos luminescentes da floresta.

Aldevino Francisco Gomes, 90 anos

Um homem que amava a vida e aproveitou cada momento.

Aldi Costa Araújo, 48 anos

Dono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional.

Aldinar Maria D’Oliveira, 55 anos

Uma muralha de afeto que apoiava incondicionalmente filhos e netos.

Aldir Blanc Mendes, 73 anos

A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.

Aldo Apolônio Pereira, 49 anos

Um pescador incrível e generoso. Saiu de perto das águas para viver como "estrelinha no céu".

Aldo Cemin, 65 anos

Pilar da família, artesão da madeira e das construções, fez da vida a arte de acolher e edificar os melhores sentimentos.

Aldo di Cillo Pagotto, 70 anos

Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.

Aldo Pertussatti, 85 anos

Andava pela vida trajando a bombacha, as botas e o contentamento com a vida.

Aldo Vieira, 74 anos

Ele ensinava o que é ser honesto, o valor da verdadeira amizade e sobre a espiritualidade.

Alecia da Silva Oliveira, 94 anos

Com a voz de contralto que refletia sua força, cantava a plenos pulmões seus louvores favoritos.

Aleksander Roberval Ambrosio, 40 anos

Dedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno.

Alencar José Ruz, 74 anos

Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.

Alessandra Costa da Silva, 47 anos

Mulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos.

Alessandra Lima, 43 anos

Vivia sorrindo e adorava a casa cheia, seja em festa ou só pra uma resenha.

Alessandra Zafanelli Oquiali, 40 anos

Apaixonada pelos rodeios, foi em um que encontrou o amor de sua vida.

Alessandro da Rosa Rocha, 29 anos

Um trabalhador incansável e um companheiro de sua esposa. Ele estava sempre com ela.

Alessandro José, 43 anos

O membro mais amoroso e carinhoso da família Ramos.

Alessandro Moitinho Pacheco, 48 anos

Amava crianças e enxergava o mundo como elas.

Alessandro Páscoal de Souza, 40 anos

Enfermeiro apaixonado pela profissão e pelo Flamengo, amava também o feijão bem temperadinho de sua mãe.

Alessandro Ricardo Corrêa, 44 anos

Motociclista, com cara de bad boy, que tinha um coração doce como mel.

Alessandro Souza Pereira, 39 anos

Sempre chegava em casa gritando: hello, family!

Alessandro Toshio Abe, 44 anos

Ensinar um porco a andar de skate foi uma das suas proezas como adestrador, só superada por sua dedicação aos filhos.

Alex Cícero Pinheiro de Oliveira, 46 anos

Não permitiu que a ataxia crônica limitasse seus sonhos. Construiu o próprio império: uma rede de restaurantes.

Alex Francisco de Lima, 50 anos

Alegrava o grupo da família com suas mensagens bem-humoradas.

Alex Nunes Vieira, 58 anos

Comprometimento e paixão conduziram toda sua vida.

Alex Oliveira da Rosa, 46 anos

"Meça sua vida em amor e na fé" — era esse o seu lema de vida.

Alex Pedro Pinheiro de Souza, 41 anos

Era um homem alegre e de um humor diferenciado, que sempre fazia piada de tudo.

Alex Pereira de Jesus, 53 anos

Um grande amigo: valorizava os encontros e estava sempre disposto a ajudar.

Alex Ribeiro Bello, 53 anos

Alex era médico e amava salvar vidas.

Alex Sandro Pereira dos Santos, 43 anos

Criativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol.

Alexander Lépore, 49 anos

Gostava de ajudar o próximo, dizia que era gratificante e que seu dever como policial era servir e proteger.

Alexander Xavier Garcia, 47 anos

Na infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras.

Alexandra Aparecida da Silva, 47 anos

Sempre tinha um elogio ou novo bordão engraçado na ponta da língua.

Alexandra Popoff Nogueira, 91 anos

A imigrante russa que fazia a melhor bacalhoada do mundo.

Alexandre Augusto de Paula Sobrinho, 53 anos

Fazia aniversário um dia depois da filha. Um foi o melhor presente do outro.

Alexandre Augusto Vidal, 49 anos

Quando criança, economizou o dinheiro do lanche para devolver o valor que havia pegado emprestado do avô.

Alexandre Batista de Assis, 39 anos

Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.

Alexandre Belarmino Soares, 82 anos

Realizava-se com coisas simples e deliciosas: cervejinha, carne de porco e família reunida.

Alexandre Bogado de Oliveira, 39 anos

Ele foi o amor da vida de Jucileia, carregando-a em seu coração pelas estradas do Brasil.

Alexandre Bortoli Machado, 47 anos

Como médico extremamente humano, costumava ir a municípios do interior para atender sem cobrar pelas consultas.

Alexandre Carlos Chaves de Andrade, 62 anos

Dono do sorriso mais largo de Foz do Iguaçu, sua maior felicidade era servir a família.

Alexandre Colpani, 47 anos

Gostava de compor paródias divertidas sobre os acontecimentos do dia.

Alexandre de Araujo Dill Lima, 44 anos

Como fotógrafo, participava dos momentos felizes de muitas famílias e acabava por se tornar parte delas.

Alexandre de Barros Souza, 39 anos

Foi o Doutor da Alegria, para crianças no hospital; e o homem do "sopão" para desabrigados, quando vinha o frio.

Alexandre de Oliveira Calado, 70 anos

Do jeito que soube, não foi coadjuvante. E fez tudo que pôde com dedicação e alegria.

Alexandre dos Santos, 45 anos

O sorriso fácil, a simpatia em pessoa!

Alexandre dos Santos, 71 anos

Fã de futebol, gostava de acompanhar todas as partidas que aconteciam, especialmente as do Santos.

Alexandre Eduardo Rocha de Souza, 47 anos

Não deixava ninguém na mão. Fazia o que fosse preciso e sempre com um sorriso enorme.

Alexandre Ferreira de Souza, 92 anos

Figura famosa em Augusto de Lima. Tinha um violão inseparável e amor imenso pela vida e pela família.

Alexandre Graziano Ginez, 50 anos

De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.

Alexandre Jorge Lira Paraíso, 59 anos

Superpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça.

Alexandre José da Silva, 39 anos

Sempre falava para as filhas o quanto as amava; jamais deixava de lhes dar um beijo antes de ir trabalhar e na hora de dormir.

Alexandre Kerber, 43 anos

Graduado em Administração e cursando Design de Interiores, gostava de dizer que era pintor.

Alexandre Martins da Silva, 55 anos

A qualquer tempo e em alguma medida, encontrava maneiras de tornar os ambientes alegres e os afazeres cotidianos leves.

Alexandre Milfont Rodrigues, 36 anos

Efervescente, espalhava sorrisos e música aonde quer que fosse.

Alexandre Oliveira Pinto, 36 anos

Toda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos.

Alexandre Orleans Suarez, 28 anos

Abriu mão de tudo o que tinha para espalhar amor pelo mundo.

Alexandre Rangel de Andrade, 58 anos

Um jornalista que deixa um legado de profissionalismo e respeito.

Alexandre Rocha dos Santos, 39 anos

Flamenguista doente, sambista e o ranzinza mais tranquilo que já existiu.

Alexandre Silva Bellarmindo, 30 anos

Viajando com sua moto pelas estradas ele encontrava paz, calmaria e acumulava histórias para contar.

Alexandre Toshio da Conceição Ichida, 43 anos

Tinha a habilidade de fazer as pessoas acreditarem em si mesmas.

Alexandrina da Paixão Monteiro, 86 anos

Seu sorriso, irresistível e contagiante, era um convite para colo ou abraço.

Alexandrina Diniz da Silva, 79 anos

Dona Xande, originária da etnia indígena Piratapuia, mulher sábia, que amava a família sem medidas.

Alexandrina Izabel Ferreira, 88 anos

Nas tardes de sábado, já era tradição: ela preparava um bolo para o café da manhã do dia seguinte, após a sagrada missa.

Alexandrino da Silva Neto, 86 anos

O elo que unia a família e os amigos.

Alexei Claudio Divino, 52 anos

Sem descuidar da família, reservava as quartas-feiras para a cervejinha gelada durante o papo com os amigos.

Alexis da Silva Linhares, 37 anos

Amava ir a festas, e sempre chegava acompanhado de sua garrafa de vinho.

Alexsandra Martha de Aguilar Pereira, 47 anos

Tinha uma risada contagiante e sabia contar histórias engraçadas como ninguém.

Alexsandro Santos do Nascimento, 45 anos

Um homem que sonhava, mas realizava os sonhos também. Era intenso e alegre.

Alfeu Custódio Ferreira, 69 anos

Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.

Alfeu Peruzato Brasil, 66 anos

Dono de grande sensibilidade, amava ler, escrever, ouvir música e cantar.

Alfredo Alves da Silva Neto, 51 anos

Não gostava de desperdícios e que sempre gostou de deixar tudo organizado para o dia seguinte.

Alfredo Batista Neto, 66 anos

Caminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa.

Alfredo Bernardes Senna Vieira, 57 anos

O prático de farmácia que, além de vender medicamentos de forma responsável, divertia os clientes com histórias de vida.

Alfredo Bosi, 84 anos

Um humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais.

Alfredo Corrêa, 83 anos

Nele, a fé e a esperança foram vividas até o último dia de sua vida.

Alfredo Holms, 95 anos

Um homem íntegro e ativo que nunca parou no tempo. A pontualidade britânica e o companheirismo causavam admiração.

Alfredo Horácio Costa Filho, 52 anos

Dinha da Glória, de alegria contagiante!

Alfredo José de Oliveira, 78 anos

Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.

Alfredo José Rosendo, 99 anos

Poeta sertanejo e exímio contador de histórias, sua arte exaltava a riqueza e a tenacidade do homem do campo.

Alfredo Marques Carvalho, 60 anos

Com os braços estendidos, o coração aberto e um sorriso no rosto, sempre tinha um conselho para dar.

Alfredo Simas da Costa, 72 anos

Viajante marítimo, conhecia o mundo todo e tinha muito orgulho disso.

Alfredo Teles dos Santos Neto, 39 anos

De pé no chão, em cima de uma moto, de farda ou à paisana, Alfredo era presença.

Alfried Karl Plöger, 80 anos

Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.

Alice Cardoso Alves, 97 anos

A matriarca da família Nascimento.

Alice de Freitas Donini, 58 anos

O amor que transbordava dela era único e infinito.

Alice Kikue Ishimine, 72 anos

A portadora oficial das palavras de conforto da família.

Alice Lourenço Cavalcante, 84 anos

"Graças a Deus, mais um dia de vida Ele me deu!", dizia toda manhã ao acordar.

Alice Maria Goulart de Morais, 70 anos

Eterna educadora, amante da vida e do samba.

Alice Mendonça Câmara, 85 anos

Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.

Aline Bianchi Zanzini, 35 anos

Viveu cercada de luz e de sonhos.

Aline Camargo, 39 anos

Um trio elétrico em forma de mulher com rosto de menina. "Tenho três netos!", surpreendia todos ao dizer.

Aline Cintia Dias do Nascimento, 34 anos

Inspirada na mãe, sonhava com a maternidade.

Alipio Saunite, 68 anos

Ensinou a filha a ter respeito, garra, amor e solidariedade por tudo e por todos.

Alirio Barreto Filho, 71 anos

Dedicou todo o tempo a formar homens e mulheres dignos, por meio da educação.

Allan Aciole Salustiano, 40 anos

Como pai, voltava a ser criança; não importava o quão cansado estivesse, continuamente brincava.

Allan Robert de Moraes, 27 anos

Forte, bonito e trabalhador, tinha um coração de menino.

Allan Vidal Pereira, 36 anos

Com cabelo desgrenhado e botas de motoqueiro, aproveitou o caminho das estradas da vida.

Allison Diego Nascimento dos Santos, 34 anos

De apelido Limão, era o melhor amigo para fazer loucuras junto.

Alma Izabel da Silva, 68 anos

O dia de todos só começava depois da sua animada mensagem de bom dia no grupo da família, personalizada com a sua foto.

Almerinda Felipe dos Santos, 83 anos

Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.

Almir Adolpho de Oliveira Reys Neto, 33 anos

Conquistava todos com sua alma de menino e sorriso fácil.

Almir Alves dos Santos, 60 anos

Apaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10.

Almir Antonio Andreolla, 50 anos

Era alegre e bonachão. Onde estivesse, não havia tristeza.

Almir Costa Lima, 78 anos

Educado, amoroso, solidário, paciente e bondoso.

Almir Francisco da Silva, 75 anos

Como um andarilho que nunca para, segue o rumo das estrelas, deixando que elas o levem para qualquer lugar.

Almir José Vieira, 63 anos

Brincalhão, adorava fazer amidades e aproveitar a vida.

Almir Pedro da Silva, 76 anos

Cuidava do corpo e da alma: praticava esportes e vivia na fé cristã, ensinado sobre o amor à Deus e o perdão.

Almir Raimundo de Souza, 55 anos

Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.

Almira Santana dos Santos, 80 anos

Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.

Almira Sarmento Aranha, 71 anos

Fã da Jovem Guarda, ouvia rádio todos os dias. Deixa um legado de luz e boas lembranças.

Aloisia Maria de Andrade Gonçalves, 58 anos

Sempre alegre e amorosa, era mediadora de conflitos, defendia a bandeira de paz e prezava muito por isso.

Aloisio Alves de Figueiredo, 76 anos

Orador nato, gostava de declarar seu amor em discursos nas reuniões familiares.

Aloizio Julio dos Santos, 74 anos

Por meio de seus hábitos, mostrou para as filhas que as pequenas alegrias da vida adulta são como um superpoder.

Aloizo Dias da Silva, 69 anos

Migrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções.

Altaíde de Fátima Fontenele Ataíde Lima, 66 anos

Sua vontade de viver era imensa. Agora, ela diria: "O medo de escuro passou! Não fiquem tristes, eu fui feliz!"

Altair Aparecido Ducini, 54 anos

Com nome e brilho de estrela, ensinou aos filhos o valor da humildade.

Altair Badaró Dias, 87 anos

A baiana capixaba mais animada de Vila Velha. Quando não estava batendo pernas com as amigas, fazia um feijão inigualável.

Altair Claudino, 59 anos

De suas panelas, saíam os mais saborosos e descontraídos feijão tropeiro e feijoada; ele era imbatível na cozinha.

Altair Silva, 57 anos

Fazia amizades com um sorriso.

Altamir Bindá, 64 anos

“Porto de Lenha, tu nunca serás Liverpool"... Sorrindo para a vida, ele sempre cantava essa música!

Altamiro Zimerfogel, 80 anos

Ativista da comunidade judaica, guardião de Copacabana e exemplo de solidariedade

Altina de Carvalho Pinheiro, 91 anos

Fez colchas de crochê bem coloridas para cada um dos filhos e fez também o enxoval dos netos.

Altina Ferreira Rodrigues, 57 anos

Conquistava todo mundo por onde passava com sua risada escandalosa e contagiante.

Altina Ribeiro Vitória, 66 anos

Daquelas mães que dariam a vida pelos filhos. Sempre sorrindo, pedia: “Maria passa à frente!”

Altino Rodrigues da Silva, 76 anos

Demonstrou positividade em todas as adversidades que enfrentou na vida, desde muito pequeno.

Aluísio Barbosa da Silva, 49 anos

Serviu com muito amor à sua família e também ao próximo.

Aluísio Ferreira de Sousa, 85 anos

Um contador de anedotas que apreciava a companhia de quase todo mundo, exceto dos bodes.

Aluísio Ferreira Terto, 75 anos

Marcou presença em cinco gerações de sobrinhos. De tão amoroso, era chamado de tio Pão Doce.

Aluízio Galdino da Silva, 54 anos

Deixou registrados, pelas lentes de sua câmera, momentos de alegria que viveu e proporcionou.

Aluízio José de Lima, 68 anos

“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência.

Aluízio Lopes de Brito, 53 anos

Era um verdadeiro educador, cheio de sentido e potência, que amava o ofício e viveu ardentemente a vida.

Aluizio Malta de Azevedo, 65 anos

Um contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim.

Aluízio Miguel dos Santos, 77 anos

Fã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos.

Álvaro André Alves Martins, 49 anos

Ele era a alegria da casa, da família.

Álvaro Barbosa Lima, 57 anos

Seu Álvaro amava apreciar as sutilezas da vida, e guardava cada instante em suas fotos, vídeos e textos.

Alvaro Barboza Brites, 59 anos

Alegre igual a quando cantava com os passarinhos, positivo como quando o sol nasce depois da tempestade.

Álvaro Carvalhal Franco, 57 anos

Todos os dias visitava a mãe com quitutes gostosos e muito amor para dar.

Álvaro Domingues Neto, 65 anos

Seu trabalho e dedicação salvaram muitas famílias, assim como a vida dos dependentes químicos que ele acolhia.

Álvaro Ferreira dos Santos, 80 anos

O primeiro dia do ano sempre chegava com dupla comemoração: o começo de um novo ciclo no mundo e em sua vida.

Álvaro Gomes Canto, 58 anos

Peão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades.

Álvaro Jardim Fernandes, 26 anos

Aquele que estava sempre sorrindo e fazendo sorrir.

Álvaro Pereira de Carvalho, 71 anos

Seu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas.

Alvino Carlos de Alvarenga, 101 anos

O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.

Alzilene Conceição Valverde, 56 anos

Lene representou alegria e resiliência desde o seu nascimento.

Alzira da Conceição dos Santos, 85 anos

Guiada pela fé, honrou todas as missões confiadas a ela por Deus, e foi o alicerce moral de cada um de seus descendentes.

Alzira da Silva Novaes, 59 anos

Depois de algumas grandes tristezas, que a vida não lhe poupou, estampou um sorriso no rosto e viveu!

Alzira de Carvalho Santos, 60 anos

Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.

Alzira de Freitas Bentes, 88 anos

Gostava de música alta, alegre e dançante, porque era divertida e adorava aproveitar a vida.

Alzira de Oliveira Ribeiro, 92 anos

De linha em linha, foi costurando que Zirinha esteve presente nos momentos especiais da vida de muitos.

Alzira Delgado Montenegro, 96 anos

Sobre histórias de fortaleza.

Alzira dos Santos Marreiros, 73 anos

Foi uma mulher de fibra, de princípios e atitudes que a faziam gigante, principalmente no coração.

Alzira Francisca Barra da Silva, 82 anos

Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.

Alzira Gonçalves Valviesse, 61 anos

"Hoje vou ouvir o pai das crianças cantar. Quem registrou foi outro", e colocava as músicas do Fábio Júnior.

Alzira Maria Teixeira Ferreira, 84 anos

Cristã, conselheira, Flavita ensinou os filhos e netos a ser feliz e amar a Deus sobre todas as coisas.

Alzira Mattos Garroux de Oliveira, 87 anos

Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.

Alzira Paulino da Silva, 78 anos

Precisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza.

Alzira Pereira de Figueiredo, 86 anos

Uma mulher de fé, da terra e das artes que criou os filhos com a força do lápis e da enxada.

Alzira Wilhelms Ventura, 86 anos

Ainda na adolescência dava aulas de Português, e aos 40 ingressou no curso de Direito, formando-se advogada.

Alziro Lobato da Silva, 79 anos

Sua marca registrada foi a satisfação que proporcionou aos que o ouviam tocar “As Andorinhas” com a fiel guitarra.

Alziro Viana de Souza, 49 anos

Vascaíno de coração, colecionava carrinhos e histórias divertidas para contar para a família.

Amadeu Luiz Artiga, 89 anos

Em frente à vela acesa, orava pela família citando o nome de cada um.

Amadeu Marques Caldeira, 78 anos

Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.

Amadeu Pacheco Pinto de Castro, 74 anos

Suas maiores riquezas foram a alegria de viver e ajudar as pessoas.

Amadeu Pinho Prestes, 91 anos

A fé não foi em vão. Seguiu feliz e fiel ao encontro do Pai.

Amália Brandão Ribeiro, 53 anos

Uma mulher amazonense que sonhava em estudar gastronomia e era conhecida por todos pelo seu delicioso vatapá.

Amália Francisca Neta Silva, 59 anos

Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.

Amália Maria de Jesus, 89 anos

Frágil apenas na aparência, essa mulher cheia de força, amor e sorrisos viveu em função dos que amava.

Amâncio da Cruz dos Santos, 74 anos

Seu legado é a forma como ajudou o mundo a ser melhor: empregou ética e amor em tudo o que fez.

Amâncio Ikõ Munduruku, 60 anos

Amigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas.

Amanda Cristina Lourenço da Silva, 39 anos

Ela transformou a vida de jovens e adultos através do seu amor pelos números.

Amanda Marfree, 35 anos

Deu sua vida para ajudar o próximo.

Amanda Moraes Santos, 30 anos

Por dom, suas artes mostravam capricho e criatividade.

Amândio Antônio Ramalho de Oliveira, 73 anos

Foi o protagonista de uma família feliz.

Amara Rosa Gomes, 95 anos

Amara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar.

Amarilda Consolação Barbosa, 59 anos

Aplicava seus dons de artesã para preparar o mais lindo presépio no hospital em que era enfermeira.

Amarildo Fogaça de Almeida, 47 anos

Homem honesto, alegre e pleno. Ensinou a fazer o bem e a seguir em frente sem nunca desistir.

Amarildo Garcia Gonçalves, 57 anos

Estar na estrada com os netos, pilotando seu amado carro vermelho era sua grande paixão.

Amariles Araújo de Carvalho, 92 anos

A chegada dessa avó, moderna e elegante, era sempre anunciada por seu inconfundível perfume.

Amarilia da Silva Ferreira, 82 anos

Dançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento.

Amarina Ferreira, 84 anos

Sentia prazer em ver como as pessoas gostavam da sua comida.

Amaro Ferreira Muniz, 81 anos

Um homem dedicado que deu o seu melhor no futebol e fez tudo o que pode pelos filhos e netos.

Amaro José Cavalcante de Lima, 77 anos

Era um patriota nato com um coração gigante.

Amaro José Paulino, 66 anos

Professor nas escolas e na vida, deixou muitos ensinamentos a quem pôde conhecê-lo.

Amaro Marcelo de Paula, 93 anos

Gostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela.

Amaro Ribeiro dos Santos, 67 anos

Andava sempre bem-vestido e perfumado. Tratava as filhas por "princesas" e se derretia pelos netos.

Amauri Amora Câmara, 95 anos

Tinha o dom da palavra. Mesmo pego de surpresa, improvisava discursos emocionantes.

Amauri Vilson de Oliveira, 55 anos

Possuía um coração tão valioso, que em hipótese alguma hesitava em ser útil a quem lhe pedisse ajuda.

Amaury Correa da Silva, 63 anos

Era a alma da festa, o par de dança das sobrinhas, padrinho oficial e não oficial de primas e primos. Sua alegria era viver em família.

Amaury de Souza, 86 anos

Uma de suas frases mais marcantes: “Eu já falei pra Santa que não é desse jeito!”

Amazonilda de Freitas Gama, 81 anos

Nildinha levou seu João Batista para juntinho dela, lá no céu; ele pediu, ela veio buscar.

Ambrósio Pereira dos Santos, 57 anos

Ensinava: vamos orar, pois para Deus nada é impossível.

Amélia da Silva Manthay, 87 anos

Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.

Amelia Guariglia Salzano, 91 anos

A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.

Amélia Maria Fernandes de Macedo, 86 anos

Uma mulher que espalhava amor e nunca deixava ninguém passar necessidade.

Amélia Oliveira Martins, 50 anos

Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.

Amilton Antônio Beirigo, 51 anos

Ninguém que o procurasse saía de mãos vazias ou com o coração inquieto.

Amim Abiguenem, 86 anos

Desembargador aposentado, lutou bravamente por justiça.

Amir Soares Barbosa, 58 anos

Chegava em casa buzinando sua motinho, uma maneira ímpar de demonstrar sua afetuosidade.

Amisterdam Magalhães Ferreira Filho, 32 anos

Artista que tirava belos sons até de latas vazias, usava o dom musical para louvar ao Senhor.

Ammanda Christina Moreira Lima Miranda dos Santos, 41 anos

Fazia questão de preparar as sobremesas dos almoços em família e adorava tomar um cafezinho no final da tarde.

Ana Aila Rodrigues de Sousa, 62 anos

Verdadeira amante de pastéis, era guerreira quando se tratava do filho caçula.

Ana Alho de Souza, 75 anos

Uma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso.

Ana Alves de Jesus, 84 anos

Uma guerreira preciosa e de sorriso lindo. Semeava amor e carinho.

Ana Arimatea, 65 anos

Ela amou a vida.

Ana Cândida de Oliveira, 88 anos

Sempre buscou ser a mulher cuja força e independência inspiraram marido, filhos e netos.

Ana Cáritas Teixeira de Souza, 80 anos

Suas ideias e ensinamentos transformaram para sempre a vida de seus alunos.

Ana Carla de Lima e Silva, 30 anos

Apaixonada por girassóis, fez questão de ofertar essas flores em sinal de gratidão.

Ana Carla Ferreira da Costa, 41 anos

Exuberante na alegria e na vaidade, nunca saía sem passar um batom, e qualquer ocasião já era motivo para uma roupa nova.

Ana Carolina Guimarães dos Santos, 38 anos

A alegria dos encontros, mãe em primeira pessoa. Por amar estar viva, era uma promotora de sorrisos.

Ana Carolina Sousa Gomes, 26 anos

Se o assunto era viagem, ela não parava de falar nem por um minuto, tamanha era sua paixão em andar por aí.

Ana Caroline Barbosa Mesquita, 31 anos

O dia melhorava só de ela falar contigo.

Ana Célia dos Santos, 78 anos

Levantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade.

Ana Célia Farias Gaspar, 59 anos

Seu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida.

Ana Cláudia de Souza Ferreira, 53 anos

Apaixonada pelos pais e sobrinhos, seu coração batia forte quando o Flamengo entrava em campo.

Ana Cláudia José Luiz, 43 anos

Amava seus alunos, fez da sala de aula a sua vida.

Ana Cláudia Monteiro de Oliveira Araújo, 46 anos

Seu maior desejo era ver seus filhos crescerem, serem felizes e se realizarem.

Ana Cristina Ferreira de França, 52 anos

Fazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas".

Ana Cristina Mesquita, 43 anos

Era contagiante, pura luz. Viveu para servir a Deus e ao próximo.

Ana Cristina Rabacal de Araujo Góes, 57 anos

Graças à luta por uma educação de qualidade, conquistou seu espaço e, com mérito, tornou-se a diretora do colégio.

Ana Cristina Reis, 38 anos

Como uma verdadeira comediante nata, vivia sorrindo e fazendo os outros sorrirem com seu jeito espirituoso.

Ana de Souza Conceição, 67 anos

Mãe e esposa, considerava o marido um presente de Deus, mas era ela que era um presente aos filhos.

Ana Duarte Nunes, 98 anos

Enquanto fazia crochê, contava piadas e histórias do passado.

Ana Eliza Rodrigues Lopes Lima, 29 anos

Fez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo.

Ana Evangelista de Souza, 53 anos

Sua grande paixão: o Palmeiras. Seu grande amor: a família. Sua grande vocação: ajudar quem amava.

Ana Florência do Carmo, 84 anos

Mulher de fé e de flores.

Ana Geni Ferreira dos Santos, 76 anos

Gostava de "fazer boa figura", por isso estava sempre maquiada, mantinha as unhas feitas e amava acessórios.

Ana Gleide Correia Pinho Kinippeberg, 51 anos

Formada em Letras, possuía literalmente o dom da palavra: em tudo o que se comprometia, devotava-se por inteiro.

Ana Glória Ribeiro Correia, 76 anos

Amou a vida, as flores, Deus, a família e os amigos. A imagem da felicidade e da fé.

Ana Gomes de Souza, 71 anos

Quando seu neto nasceu, ela ia vê-lo todos os dias, sempre com um presentinho.

Ana Graziella Prodan Campos, 82 anos

Menina linda que curiosa olha para as estrelas.

Ana Inácia Gonçalves, 77 anos

Seu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada.

Ana Izabel Barros Rocha, 81 anos

Dizia que o que Deus deu a ela foi para compartilhar com os que estavam ao seu redor.

Ana Lessa Afonso Ferreira e Silva, 95 anos

A simplicidade era a chave da sua alegria.

Ana Lopes do Prado Turato, 90 anos

Ria até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia.

Ana Lucia Barros de Oliveira, 66 anos

Mãe de todos, suas datas preferidas eram as de festas em que repartia todo cuidado e carinho entre os seus.

Ana Lúcia Calixto da Silva, 40 anos

Nunca desistiu das batalhas da vida.

Ana Lucia de Camargo Pereira Pantozzi, 75 anos

Plantou sementes de amor e conhecimento em todos que passaram por seu caminho.

Ana Lucia de Oliveira, 67 anos

Lia a bíblia todos os dias e suas orações intercediam por familiares, amigos e vizinhos.

Ana Lucia Ferreira, 58 anos

Dona de um coração gigante, generosidade era a palavra que mais a descrevia.

Ana Lúcia Freire Cantalice, 56 anos

Mulher guerreira, determinada, dona de um brilho e espontaneidade únicos.

Ana Lúcia Lopes Carneiro, 77 anos

Amava viajar e bater perna pelo mundo, fazia dele sua própria passarela.

Ana Lúcia Ribeiro Dantas, 70 anos

Estava realizando o sonho de ser avó... Seria uma vovó maravilhosa!

Ana Lúcia Rodrigues da Silveira, 54 anos

Era comunicativa e falante, os amigos e amigas dos filhos tinham prazer em bater papo com ela.

Ana Lúcia Soares da Costa, 57 anos

Viveu com fé e generosidade, uma mulher que nunca deixou de dobrar os joelhos em oração por toda a humanidade.

Ana Lúcia Veloso, 65 anos

Para Ana não havia destino, só havia o que fazemos.

Ana Lúcia Vieira Brito, 57 anos

Aliada dos estudantes, Tia Ana fazia o que podia para ajudá-los nos assuntos da secretaria da Escola Esli.

Ana Lúcia Vieira de Jesus, 52 anos

Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.

Ana Luiza Pereira de Andrade Sotero, 64 anos

Com sua alma materna representou a Luz Divina na vida de muitas pessoas.

Ana Luiza Sales Bernardino, 30 anos

Lutava bravamente pela igualdade e pelo fim do preconceito.

Ana Márcia da Silva Trindade, 73 anos

Plantava flores, temperos e verduras, talvez por isso, amava tanto o verão e a chegada do sol.

Ana Márcia Silva Correa, 56 anos

Amava cantar "Oh, quão lindo esse nome é" e dizia que a música era a sua fonte de determinação e força.

Ana Maria Alves Galvão, 75 anos

A humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade.

Ana Maria Barros Miranda, 65 anos

Mulher, trabalhadora e mãe de 14 filhos. Solidária. Cuidava dos cachorros de rua.

Ana Maria Caldonceli Vidal Sartori, 76 anos

Deixou ensinamentos: não reclame da vida, seja sua melhor versão. Não guarde mágoas, perdoe e faça o bem.

Ana Maria Carvalho, 62 anos

Ela era a alegria que chegava para mandar toda tristeza embora.

Ana Maria Cavalcante de Albuquerque, 62 anos

Ajudar aos outros, era um prazer. Generosidade era sua marca registrada.

Ana Maria Corrêa Ricardo, 54 anos

Bastava contemplar o sorriso de um de seus filhos para que ela se desmanchasse em amor.

Ana Maria das Neves Borba, 71 anos

Sabia tudo de futebol e amava estar no seu cantinho assistindo aos programas de esporte na TV.

Ana Maria de Andrade Ferreira, 69 anos

As pessoas chamavam-na de tia Aninha. Eu, de mãe.

Ana Maria Dias, 64 anos

Boa de dar conselhos, tinha um coração muito generoso.

Ana Maria do Prado Valdivieso, 71 anos

Uma sagitariana mandona que organizava todos os eventos e a vida da família. E o melhor de tudo: eles adoravam isso.

Ana Maria dos Santos Silva, 82 anos

Sua casa era o ponto de encontro da família. Ela recebia todos com um sorriso no rosto e panelas no fogão.

Ana Maria Faleiro Cardoso, 62 anos

No dia de pagamento, levava os filhos para o centro, comiam cachorro quente e partilhavam uma caixa de bombons.

Ana Maria Gama, 68 anos

Adorava karaokês e cantava com a mesma maestria com que cozinhava.

Ana Maria Hilário Muler, 61 anos

Dona de uma alegria contagiante, inspiração em pessoa.

Ana Maria Lorca Morgado, 64 anos

Não sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso!

Ana Maria Marcondes Ribeiro Alves, 63 anos

Uma fortaleza para a família, fazia do amor a sua linguagem para oferecer acolhimento e escuta.

Ana Maria Nery de Lira, 57 anos

Uma mulher autêntica, que não guardava palavras para mais tarde; o que tinha de dizer, dizia na hora.

Ana Maria Portão de Souza, 79 anos

Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.

Ana Maria Ramos da Cruz, 66 anos

Uma mistura de doçura e fortaleza de que sabia praticar o verbo esperançar.

Ana Maria Rodrigues Rêgo, 52 anos

Desde a infância ela já manifestava seu propósito de ser alguém que estaria a serviço do próximo.

Ana Maria Romero, 70 anos

Com seu sorriso largo e olhos brilhantes, emanava amor e carinho.

Ana Martins de Souza, 83 anos

Amante da Língua Portuguesa, sempre lia para seu pai após o almoço.

Ana Michelli Pereira Ferreira, 36 anos

Aquariana pra lá de arretada. Sempre risonha e divertida, falava alto e não era de levar desaforo pra casa.

Ana Midori Yonezawa, 72 anos

Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.

Ana Oliveira Sena, 85 anos

Carregava consigo um pedacinho do céu e tinha o dom de tornar tudo mais leve.

Ana Paula Batista de Albuquerque, 37 anos

Vivia com simplicidade em busca dos seus sonhos.

Ana Paula da Silva, 50 anos

Levava a vida muito a sério, mas não resistia a um forró e um karaokê.

Ana Paula Milharance da Silva, 44 anos

Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.

Ana Paula Rayane Marques dos Santos, 30 anos

Uma verdadeira amiga. Um anjo na vida de todos os que a rodeavam.

Ana Paula Vieira Nascimento, 39 anos

Dona de um sorriso contagiante, jeito doce e coração acolhedor. Parecia que ela não era desse mundo.

Ana Raquel Oliveira da Costa Possas, 70 anos

Cativava a todos com seu sorriso e sua elegência.

Ana Rita da Costa Figueira Matos, 46 anos

Presenteava a todos da família com mensagens diárias de alegria e otimismo; seu sorriso iluminava o mundo.

Ana Rita da Silva, 58 anos

Era tranquilíssima e super na dela, mas adorava ver a casa cheia para seus almoços de domingo.

Ana Romão Gomes, 71 anos

Na profissão, era enfermeira. Na vida, mãe de todos.

Ana Teixeira Lemos dos Santos, 80 anos

Mãe lutadora que criou sua filha com honestidade e exemplo.

Ana Teresa dos Santos Gonzaga, 84 anos

Mulher extremamente ativa e amável. Sonhava em conhecer o Cristo Redentor e ver a cidade maravilhosa do alto.

Ana Valéria da Costa Matos, 51 anos

Ela amava viajar e viver o doce sentimento de conhecer novos lugares.

Ana Viana de Matos, 78 anos

Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.

Ana Viana Moreira, 95 anos

Profissão que exerceu sendo amorosa, linda e sábia: avó.

Ana Victor de Andrade, 96 anos

Matriarca da 5ª geração da família Andrade. Quando não tinha telefone, ia ao trabalho dos filhos visitá-los.

Ana Xavier de Lima, 86 anos

Era fácil encontrar dona Ana sentada ao lado de seu grande amor, apreciando o gado e acariciando os animais.

Ana Zélia Silva Araújo, 58 anos

Habilidosa, transformava materiais recicláveis em lindos presentes para os alunos, professores e funcionários.

Anaiza Silva de Castro, 43 anos

A princesa da família.

Anália Ferreira Barbosa, 91 anos

Uma bisavó guerreira e de sorriso aberto, autêntica filha do interior da Bahia.

Anália Figueiredo Maia Mendes, 92 anos

Fazia o melhor doce de leite do mundo, sabia desenhar, pintava e bordava. Adorava sapatos com salto.

Analia Gomes da Silva, 76 anos

O elo de amor de sua família, movendo céus e terras para que todos estivessem sempre felizes e realizados.

Anália Pereira Salgado, 71 anos

Alfabetizada aos 27 anos, reescreveu a própria história.

Analice de Rossi, 58 anos

Médica, sonhadora e cheia de planos. Cuidou de todos ao seu redor.

Analice Gomes da Silva, 48 anos

Tinha mania de mexer nos cabelos até cochilar no sofá.

Anamir de Castro Azevedo, 88 anos

Uma mulher vaidosa, hospitaleira e radiante que gostava de usar batom, anéis e colares.

Ananias Assis da Silva, 76 anos

Amava a singeleza de uma planta, sua referência à vida de menino no interior, na roça, como ele dizia.

Ananias Gomes do Nascimento, 83 anos

Ler livros de bolso e conversar eram suas distrações depois do trabalho, sempre recostado em sua poltrona favorita.

Ananias Manoel dos Santos, 74 anos

Bom vaqueiro e rastreador, fez fama nos sertões de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sempre montado em sua égua Belina.

Anastácio Carneiro Aguiar, 69 anos

Costumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava.

Anatálio Jose da Silva, 79 anos

Era querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho.

Anderson Aparecido Belem, 48 anos

Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.

Anderson Barbosa da Paixão, 41 anos

Parceiro do filho em disputas de videogame, podia passar horas jogando, desde que não fossem os jogos de futebol.

Anderson da Silva Lopes, 34 anos

Queria viver intensamente com a família e tocar o coração das pessoas. Missão cumprida!

Anderson Gambassi Gonçalves, 50 anos

Era um mestre em cartas, jogava poker profissionalmente em sua cidade.

Anderson Magalhães Serpa, 40 anos

Do teatro à fazenda: um líder iluminado com projetos ousados que veio à terra para construir.

Anderson Oliveira Estevão, 54 anos

"Gatinha, eu te amo muito", declarava-se para sua amada esposa.

Anderson Paulo da Silva, 37 anos

Sua vida foi pautada em ensinar, havia nele grande zelo por sua profissão, era professor com muito orgulho.

Anderson Ricardo Silveira de Souza, 43 anos

Sempre estava bem, nunca triste e pronto para dar um abraço forte.

Anderson Rodrigues de Jesus, 37 anos

"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.

André Araújo de Matos, 38 anos

Fã de música gaúcha e presença certa nos bailes dos Monarcas.

André Cardamone Junior, 57 anos

Acreditava que era preciso ser forte e lutar, mas sempre com um sorriso.

André Cardoso Dias, 50 anos

Foi muitos em um só.

Andre Cavalcante de Carvalho, 45 anos

Sorridente, paciente, prestativo, amigo e adorado por seus alunos.

André Cezário da Silva, 37 anos

Planejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana.

André Danilo Zanfolin, 49 anos

Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.

André Góes de Albuquerque, 39 anos

Um gigante beijoqueiro de abraço acolhedor. Seu sorriso marcante, chegava antes dele nos lugares.

André Luis Coutinho, 45 anos

À frente de um honrado serviço essencial, não pôde ficar em casa, como era recomendado.

André Luis Nogueira, 48 anos

Idealista, sonhava e lutava por um mundo sem fome, desigualdade social ou preconceito.

André Luiz de Souza, 47 anos

Divertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos.

André Luiz Ferreira, 40 anos

Era um agregador de afetos, fosse planejando festas ou recebendo familiares e amigos em casa, ele brilhava.

André Luiz Moreira da Silveira, 41 anos

Quando saía para passear, parava para falar com todo conhecido que encontrava; até chegar ao destino era quase uma viagem.

André Luiz Nogueira dos Santos, 44 anos

Um cara que vai fazer falta a todos que conviveram com ele.

André Luiz Segadilha Neves, 46 anos

Economista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos.

André Roberto Gomes, 48 anos

Ensinou os filhos a encarar a vida com alegria; afirmava que os problemas ocorrem, têm solução e a vida segue.

André Rodrigo Vieira Neppel, 32 anos

Como médico veterinário amava cuidar dos animais de pequeno porte, especialmente dos cachorros.

André Rodrigo Xavier Pereira, 32 anos

Extrovertido desde sempre, gostava de passar o seu tempo com a família e os amigos.

André Rodrigues de Souza, 40 anos

Reconheceu seu grande amor em uma noite de pizza: pediu a amada em namoro poucos dias após conhecê-la.

André Souza Nascimento, 32 anos

Cultivava alegria e otimismo em meio aos maiores desafios da vida e a seus nove gatos.

André Wendel Benincasa de Sousa, 47 anos

Sua maior alegria era voltar do trabalho para junto da família.

Andrea Chinem, 49 anos

Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.

Andréa Lúcia Inocencio, 46 anos

Autêntica, viveu a vida intensamente, curtindo os filhos, as micaretas e a companhia indispensável de Alessandra.

Andréa Maria de Albuquerque Buchmann, 57 anos

Sua alegria era contagiante; sempre pra frente, contagiava todos com sua energia leve e descontraída.

Andréa Maria dos Anjos Carvalho, 43 anos

Seu olhar penetrante e expressivo, traduzia, sem palavras, o que ia em seu pensamento.

Andréa Mercedes de Moraes Prado, 54 anos

Amava se arrumar, andar de salto, e não importava se era para trabalhar ou passear.

Andrea Vitorino da Silva, 42 anos

Batalhou para proporcionar uma vida melhor a si mesma e à sua filha, a joia do seu coração.

Andréa Yamauthi, 48 anos

Felipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga.

Andreia Carolina Dominiguiti dos Santos, 36 anos

Com seu coração tamanho família, ela criava com muito afeto a filha e dedicava amor incomensurável à mãe.

Andréia Coelho Santos, 45 anos

Raridade era ver Andréia sem o batom vermelho, pois ele estava sempre por perto para retoques.

Andreia Cristiane Teixeira de Lima, 48 anos

Ao ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia.

Andréia dos Santos Cometa, 39 anos

Tinha o sorriso tão radiante, que parecia ter ganhado na loteria.

Andréia Limas Pereira, 39 anos

A pessoa mais sorridente que já existiu!

Andréia Midori Ishida de Camargo, 43 anos

Nasceu para transformar seu mundo em arte, cuidava de cada detalhe das festividades.

Andréia Oliveira Garcia, 42 anos

Deixou órfãos diversas pessoas que se sentiam cuidadas por ela.

Andréia Regina Piagente Cardoso, 39 anos

Uma jovem e amorosa avó, que gostava de dançar, de acampar, de estar perto da natureza e junto da família.

Andressa Atílio Alves, 38 anos

Ouvia e cantava músicas sertanejas enquanto limpava a casa, transformando a tarefa em diversão.

Andreza Roberta Bezerra, 45 anos

Foi mãe de todos, inclusive dos pais.

Aneir Carvalho Pinto, 67 anos

Arroz e gargalhada... suas especialidades. Difícil saber qual o mais gostoso!

Anésia Do Carmo Alves, 76 anos

Transformava retalhos de tecidos em lindas peças, que distribuía aos necessitados.

Angela Domingos de Souza, 69 anos

Pode apostar que ela agora deve estar dizendo: "que horror" e, em seguida, dando um largo sorriso! Clássico seu.

Ângela Maria de Oliveira, 61 anos

Sua marcante gargalhada lembrava: só vale a pena o que se faz com alegria.

Ângela Maria de Oliveira Silva, 57 anos

Convicta, sempre dizia: “Se eu partir, estou preparada, pois Deus sabe de todas as coisas”.

Ângela Maria dos Santos, 65 anos

Dona de um colo onde uma infinidade de bebês foi acalentada e onde todos os sobrinhos se aninhavam.

Ângela Maria Ferreira da Silva, 62 anos

Batalhadora e de bem com a vida, amava festas e passear. Cozinheira de mão cheia e boa de garfo.

Ângela Maria Pereira, 61 anos

Mulher simples, que encontrou na dança a alegria que espalhava ao seu redor. Ela amava dançar...

Ângela Maria Santos Oliveira, 67 anos

Quando rezava o terço colocava em intenção todos que precisavam.

Angela Ro’O’Tsitsimrõ Tsuptó, 60 anos

Parecia a Madre Teresa de Calcutá e adotava os pacientes como filhos.

Angela Silva de Oliveira, 51 anos

“Mãe igual a ela, dificilmente você acha”, diz Bruno, filho de Angela.

Angélica Castanhote, 31 anos

Amava criar relacionamentos entre as pessoas.

Angelila Oliveira de Medeiros, 53 anos

Uma apaixonada por pessoas, conversas e café.

Angelina Alves Pereira, 81 anos

Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.

Angelina Monteiro de Castro, 88 anos

Amava levantar à noite para comer um docinho escondido.

Angelina Schiavetto de Oliveira, 80 anos

Gostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas.

Angelina Teresa da Silva, 44 anos

Dentro daquela mulher introspectiva pulsava um coração de portas escancaradas para o amor. Ainda pulsa.

Angelo Fagiolo, 81 anos

Uma vida plena de doçura e delicadeza.

Ângelo Gaeta Júnior, 49 anos

Dono de um sorriso fácil e de um bom coração.

Ângelo Guedes de Aquino Júnior, 56 anos

Amou a Deus sobre todas as coisas, foi forte e corajoso.

Ângelo Montano Neto, 76 anos

Estar com ele era como sentir a alegria tomando conta do espaço.

Ângelo Morales Gonsales, 89 anos

Passou 40 dias em um barco pesqueiro, fugindo da ditadura de Franco. No Brasil, formou sua família.

Ângelo Paes, 53 anos

Ter proporcionado à sua família a incrível viagem ao parque temático de Santa Catarina foi a realização de um sonho.

Ângelo Prando, 83 anos

Foi íntegro, amoroso e cuidadoso, com plantas e pessoas.

Ângelo Vervloet Gaiba, 56 anos

Aficionado por Game of Thrones, lia os livros e assistia à série ao lado de Tê. Hábito frequente, que jamais dispensava.

Anica Paes, 86 anos

Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.

Anilce Couto do Nascimento, 84 anos

Com sua doçura e delicadeza, dominava como poucos a arte de entrelaçar: tecia fios, afetos e boas prosas.

Anilson José Alves dos Santos, 53 anos

Pastor e sindicalista, lutava pelos homens enquanto seguia os ensinamentos de Deus.

Anisio Antonio Lemes Medeiros, 71 anos

Amante de pesca, de truco, do rock and roll e do São Paulo.

Anísio Pereira Borges, 63 anos

Deixou um legado de amor, responsabilidade e honestidade para sua família.

Anita Mazoca de Camargo, 71 anos

Um coração gigante que se mostrava no largo sorriso!

Anita Watanabe Saito, 99 anos

Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.

Anna Beatriz da Nóbrega Dias Santos, 19 anos

Quando ganhava um presente ela só queria saber dos embrulhos, o presente em si sempre ficava de lado.

Anna Carolina de Carvalho, 36 anos

Dizia que não devemos odiar ou guardar rancor, e que, por mais difícil que seja, devemos sempre perdoar.

Anna Maria Bacchi Neves, 86 anos

DonAnna era a mãe que as amigas das filhas gostavam de estar junto.

Anna Maria Leomil Shaw, 83 anos

Professora de inglês. Uma pessoa íntegra, justa e dedicada à família.

Anna Maria Mariano Custódio, 80 anos

Além de ser fluente em diversos idiomas, sabia como poucos, traduzir os mais nobres sentimentos em palavras e gestos

Anna Maria Todeschini de Andrade, 80 anos

Mulher da fé, família e bondade, trazia para cuca italiana que fazia a doçura que levava no jeito e na voz.

Anna Norina Konzen, 88 anos

Mulher sincera e direta, tanto para mostrar carinho, quanto para expor suas dores.

Annita Cani Bizzi, 94 anos

Trazia no peito uma fé inabalável; tinha um terço de prata e outro de ouro, reservado para as causas mais difíceis.

Annunciata Romano Gonçalves, 84 anos

Mulher negra que juntou em sua alma destemor e amor, sem reservas e sem medida, desconhecia o significado do verbo "desistir".

Anoldo Pereira Dias, 66 anos

Nas manhãs de domingo, sentava-se em frente à televisão para assistir as reportagens do Globo Rural, seu programa favorito.

Anselmo Dominguez Perez, 91 anos

Espanhol no RG e brasileiro no coração. Homem bonachão, simples, amigo, religioso e com um astral muito alto.

Anselmo Rodrigues Samias, 57 anos

Vivia para semear a língua kokama.

Antão da Silva Rosa, 63 anos

Amigo leal, tirava de si para ajudar a quem precisava.

Antenor Alves de Farias, 78 anos

Alma bondosa e digna de estima, ele despertou em todos que o cercavam um carinho que não pode ser esquecido.

Antenor Lobato Nunes, 76 anos

Com alegria e maestria, construiu embarcações que transportavam gente e esperança pelos rios do Norte do país.

Antonia Afonso Ariano, 78 anos

Por onde Tunica passou, ficava a saudade de seus bolos, doces, coxinhas e cafezinhos.

Antônia Afra dos Santos, 76 anos

Sabia tudo sobre chás. Sempre tinha, de memória, uma receita para curar dores.

Antonia Alves da Costa, 87 anos

Adorava sua boneca, a Sophia.

Antonia Ana da Conceição, 67 anos

Corajosa, doce e forte. Dona Antonia foi a definição da palavra resiliência.

Antonia Anita Chagas, 70 anos

Gostava de visitar e ser visitada; ia com frequência à casa de suas amigas, comadres e vizinhos.

Antonia Bezerra Gomes, 71 anos

Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.

Antônia Chaves dos Santos Henrique, 83 anos

Guerreira, ela ia à luta!

Antônia Cossalter Todesco, 87 anos

O sotaque e a nacionalidade podiam até ser italianos, mas o coração era brasileiro, não havia como negar.

Antônia Dias de Moura, 94 anos

Gostava bastante de viajar. Apaixonada pelo Rio de Janeiro, dizia que era a “cidade maravilhosa mesmo”.

Antônia Eli Oliveira Borges, 40 anos

Mãe aos dezessete, ela via horizontes onde parecia haver só obstáculos.

Antonia Hing da Fonseca, 78 anos

Guerreira e flamenguista de coração, viveu com a garra e as emoções de todo bom jogo de futebol.

Antônia Leônia da Silva Siqueira, 56 anos

Sempre lia dois livros ao mesmo tempo.

Antonia Maria Camargo, 72 anos

Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.

Antonia Maria de Lima Alves, 83 anos

Para ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido.

Antonia Maria Lobo Cardoso, 71 anos

"Nem precisa ter o sangue, basta ser amor, porque o amor já pulsa no sangue", dizia ela.

Antonia Maria Vieira del Duque, 66 anos

Nadava como um peixe e não desperdiçava oportunidades de estar na água, fosse em piscinas, açudes, rios ou praias.

Antônia Nascimento Santos, 82 anos

Grande contadora de causos, adoçou a vida dos seus com sorrisos e doces, deliciosos e inesquecíveis.

Antônia Neném Rodrigues dos Santos, 68 anos

Unir tecidos coloridos com seus pontos caprichosos era seu ganha-pão e sua alegria.

Antônia Oliveira Neves, 83 anos

Uma nordestina que gostava mesmo era de roça. Viu o mar apenas uma vez.

Antônia Pereira da Silva, 74 anos

Com muita luta, conseguiu comprar sua palafita em uma das periferias de Duque de Caxias.

Antonia Pereira Gomes, 81 anos

Alagoana arretada, Antonia criou cinco filhos praticamente sozinha. Com seu amor e fé, acolhia a todos.

Antônia Rozalia Araújo Muratori, 69 anos

O sol nem bem havia nascido e já era possível ouvir sua voz entoando as canções que alegravam o seu coração.

Antônia Tereza Carriel Gomes, 81 anos

Amava carnaval e viajar. Lutou para alcançar seus objetivos e conseguiu.

Antônia Vieira da Silva, 83 anos

Seu maior presente era ver a família mobilizada para ajudar o próximo.

Antonieta Bestene Lins, 72 anos

Aos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família.

Antonieta Félix da Silva, 63 anos

Exemplo de força e determinação, dominava com maestria os saberes e sabores ancestrais.

Antonieta Santos Moraes, 88 anos

Mulher de muitas paixões, descobriu outros dons na felicidade. Escreveu um livro e viveu tudo o que imaginou.

Antonietta Migliaccio Bonfá, 92 anos

Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.

Antoninho Palmeira Dos Santos, 68 anos

Um homem sonhador e positivo, que acreditava e sempre esperava um futuro melhor para os seus e, para ele.

Antônio Carlos Silva Rosa, 65 anos

"Eu amo minha família!", dizia o Sargento. Seu caráter e sua dignidade eram motivos de orgulho.

Antonio Adelino Sobrinho, 81 anos

Honestidade era a maior qualidade, sempre trazendo no rosto um sorriso marcante.

Antonio Aguiar Filho, 81 anos

Seu amor pelo evangelho de Cristo era imenso, nas horas livres, lia a Bíblia Sagrada assiduamente.

Antonio Ailton Carvalho de Barros, 58 anos

Vivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade.

Antônio Airton Martins Cavalcante, 82 anos

Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.

Antônio Alberto Viana, 65 anos

Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.

Antônio Albino José de Mateus, 96 anos

Quando feliz, e para despertar a casa, se transformava em um passarinho assobiador.

Antônio Alexandre dos Santos, 66 anos

Conhecido como "o Toim de Eva", não dispensava um bom jogo de cartas na esquina todas as noites.

Antonio Almeida, 71 anos

Espírita, era a inteligência em pessoa e vai deixar saudades.

Antonio Álvaro Gonçalves, 67 anos

Todos os dias trazia pão quentinho da padaria para compartilhar com a família.

Antonio Alves da Silva, 64 anos

Ele sempre dizia que tínhamos que pensar no futuro.

Antônio Alves Filho, 56 anos

Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!

Antônio Amaral Cavalcante, 73 anos

Poeta, jornalista e, sobretudo, uma pessoa à frente do seu tempo.

Antônio Amaro de Oliveira, 93 anos

Praticava ao pé da letra o significado da palavra caridade.

Antonio Anselmo Evangelista, 75 anos

Impulsionado pela habilidade em empreender, alçou altos voos.

Antonio Aparecido Alves, 87 anos

Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.

Antônio Aparecido da Silva, 60 anos

Amava ficar com os amigos, beber sua gelada ou a sua quente. Ele era pura alegria!

Antônio Arestides, 69 anos

Ensinou aos filhos e netos valores que cultivou em vida: honestidade, caráter, justiça, amor e respeito ao próximo.

Antônio Assinair Ribeiro da Silva, 58 anos

Dono da churrascaria e daquela maminha que só ele sabia fazer.

Antônio Augusto Neves da Fontoura, 66 anos

Seu amor pela cozinha era a tradução de seu amor pela família.

Antônio Barbosa de Albuquerque Júnior, 49 anos

Foram 49 anos bem vividos de um herói da educação com 27 anos de magistério.

Antônio Barbosa De Mendonça, 58 anos

Sonhava em curar a mãe. Como era impossível, mudou o sonho: fazer o melhor por ela todos o dias.

Antônio Batista da Silva, 58 anos

Fizesse chuva ou fizesse sol, Antônio era quem comandava o tacho nos encontros familiares.

Antônio Batista Vieira, 70 anos

Analista político nato, odiava injustiças e amava os pássaros, as filhas, os netos e a música brega romântica.

Antônio Belarmino Bezerra, 48 anos

Professor querido, contagiou a todos com ensinamentos e risadas.

Antônio Bezerra da Silva, 70 anos

Fazia piada até consigo mesmo, tudo para fazer os outros rirem.

Antônio Bono Medina, 68 anos

Nico ensinou o que é ser feliz. Ensinou a viver e não ter vergonha de ser feliz!

Antônio Cairo Vedovato, 77 anos

Já era tradição: nos dias de culto, era ele que recepcionava a irmandade.

Antonio Carlos Azevedo, 42 anos

Alegre e brincalhão, era apaixonado por carros, que trocava num piscar de olhos.

Antônio Carlos Ciarelli, 66 anos

Alegre e simples, valorizava o plantio e o cuidado, para celebrar uma boa colheita.

Antonio Carlos da Costa, 61 anos

Fã dos netos, dos filhos e da esposa. Fazia questão de contar suas histórias por onde passava.

Antônio Carlos da Silva, 81 anos

Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.

Antonio Carlos da Silva, 76 anos

Pai de quatro filhos, esperava pelo quinto na fila de adoção.

Antônio Carlos de Mello, 61 anos

Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.

Antônio Carlos de Oliveira, 67 anos

Na casa de familiares ou amigos nada ficava quebrado, nenhuma torneira pingando, ele era o gentil "faz-tudo".

Antônio Carlos de Oliveira, 65 anos

Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.

Antônio Carlos dos Santos, 51 anos

Soube abrir as portas do mundo para sua amada filha.

Antonio Carlos Durans Diniz, 36 anos

Acordava às 4h da manhã para conversar com suas plantas e esperava a esposa acordar para tomarem café juntos.

Antônio Carlos Filho, 76 anos

Caminhoneiro, via na profissão uma conexão com a alegria, amigos e boas histórias para viver e contar.

Antônio Carlos Gambassi, 73 anos

Era um brincalhão nato, daqueles que ninguém conseguia ficar perto por muito tempo sem gargalhar.

Antonio Carlos Gomes Tavares, 64 anos

Pai, companheiro, amigo. Seguiu viagem no céu de pipas e aviões da sua infância.

Antônio Carlos Gouvêa, 54 anos

O carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul.

Antonio Carlos Maia Santana, 62 anos

Foi amigo de todos, generoso e com um coração de ouro.

Antônio Carlos Mendes, 63 anos

Honesto e leal com as pessoas que ele amava. Marido, pai e avô apaixonado. O herói da família.

Antônio Carlos Mescouto, 60 anos

Amante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club.

Antônio Carlos Mielle Finocchio, 66 anos

Com seu sorriso engraçado e abraço apertado, eternizou-se pelo amor à família.

Antônio Carlos Moreira Vieira, 58 anos

De coração nobre e manso, buscou ao longo da sua jornada seguir os ensinamentos de Deus.

Antonio Carlos Nascimento Pivatto, 83 anos

Comunicativo, marcou a vida de muitos com suas piadas e brincadeiras.

Antônio Carlos Peixoto, 70 anos

O Doutor Antônio tinha o dom da medicina e exerceu, com maestria, a profissão.

Antonio Carlos Possamais, 72 anos

Semeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família.

Antônio Carlos Rabelo, 63 anos

Jamais ignorou uma mão estendida em busca de auxílio; esse foi o maior ensinamento que deixou aos filhos.

Antonio Carlos Rapette, 59 anos

Pegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade.

Antônio Carlos Ribeiro de Araújo, 53 anos

Eleito pelos sobrinhos o tio mais animado da família. Com ele, qualquer coisa era desculpa para aproveitar ainda mais os passeios.

António Carlos Rodrigues, 63 anos

De hábitos simples e coração enorme, tinha uma risada incomparável e a voz marcante de um locutor de rádio.

Antonio Carlos Santos da Costa, 56 anos

Fazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal.

Antônio Carlos Souza Gomes, 66 anos

Ele carregava no peito suas maiores paixões: a família, o T10 e o escudo do tricolor.

Antonio Carlos Teixeira Bravo, 50 anos

A bravura não era mero acaso, mas a marca do mecânico que, com orgulho e após os 40, terminou os estudos.

Antônio Célio de Souza, 55 anos

É lembrado por sua sinceridade e pelo "jeito Célio de ser" como cuidava de todos.

Antonio Celso de Lima, 53 anos

Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.

Antônio César Josino Rodrigues, 63 anos

Com generosidade buscava sorrisos e festejava a vida... todos os dias!

Antonio Cezar Medeiros Barboza, 52 anos

Na direção do ônibus, além dos passageiros, ele levava sua gentileza e atenção.

Antonio Cézar Rodrigues Gonçalves, 52 anos

Brincalhão, convidava as pessoas pro churrasco e depois saía de fininho e as deixava tomando conta da churrasqueira.

Antônio Cipriano da Silva, 85 anos

Apelidava quem passava pelo Elevador Lacerda. Em casa, conversava com a plantas e pássaros.

Antônio Cizino Pimenta, 87 anos

A fartura era sua marca. Recebia os amigos e familiares com muita comida, bebida e também com piadas.

Antonio Cleantes Rodrigues, 82 anos

O simpático libriano que percorreu sua trajetória fazendo muitos amigos.

Antônio Cleobaldo Amorim Barra, 70 anos

Um grande humanista que tinha por meta ajudar os outros.

Antônio Clóvis Ferreira, 84 anos

Adorava bailes de terceira idade e amava a dança. Sempre fazia uma fezinha na loteria.

Antônio Corrêa Fernandes, 57 anos

Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.

Antonio Costa de Almeida, 87 anos

Olhos sempre a brilhar, a cada cantar do sabiá, cada vez que estava de sua roça a lembrar.

Antônio Costa Nogueira, 70 anos

Trabalhou duro para ter o que almejava; e nas horas de folga amava se aventurar com os netos em passeios pelo quarteirão.

António Crisóstomo Freire de Morais, 56 anos

Um homem carinhoso, honesto e muito inteligente. Conversava sobre qualquer coisa, com qualquer pessoa.

Antônio da Costa Neves, 69 anos

Enxergava com olhos que refletiam vivências e fornecia os abraços mais aconchegantes de todo o norte do país.

Antônio da Silva, 66 anos

Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.

Antônio da Silva Ferreira, 81 anos

Dono de um bom papo e amor infinito, cumprimentava as pessoas pedindo: “Me abraça, amigão!”

Antônio da Silva Freitas, 54 anos

Anotava as indicações e os horários dos remédios do pai, cuidando para que ele fizesse tudo certinho.

Antonio da Silva Mendes, 74 anos

Seu Pela tinha como principal virtude a paciência.

Antonio Dantas Bastos, 75 anos

Um homem movido por paixões: era assim com sua família, com seu time de coração e com o seu sertão.

Antônio das Graças Lopes, 70 anos

Com dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí.

Antônio de Almeida Therezo, 95 anos

Em seu quintal ele criou um mundo com a coleção infinita de objetos não colecionáveis.

Antonio de Jesus Couto, 70 anos

Ser o porto seguro de sua família era o que lhe dava alegria; era tudo para ele.

Antônio de Macedo Andrade, 70 anos

Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.

Antônio de Oliveira Costa, 84 anos

Suas palavras de acalento "tudo passa", andavam com ele e confortavam quem estivesse aflito.

Antonio de Oliveira Luna, 71 anos

Esse era o Pai Véio que não queria ir se embora.

Antônio de Oliveira Targino, 67 anos

Pacificador e generoso, com seu carro de boi ajudou muitas pessoas pelo agreste alagoano.

Antônio de Pádua Silva, 69 anos

Fazia-se de forte, mas era tão sensível que tinha medo de tomar uma simples injeção.

Antonio de Souza, 62 anos

A sanfona era sua alegria, a família seu maior bem e a Deus agradecia sempre.

Antonio de Souza Costa, 64 anos

Cantava marchinhas para ninar a filha e nunca tirava o boné, a não ser na hora de dar a benção.

Antônio Delano Pereira Ramos, 72 anos

Um ser humano único, médico competente que amava a vida.

Antônio dos Santos, 81 anos

Atento e com um raciocínio lógico incrível, Seu Antônio era fera no dominó.

Antonio dos Santos, 77 anos

Com sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando.

Antônio dos Santos Reis, 76 anos

Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.

Antônio Durval Barros Barreto, 39 anos

Um homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas.

Antonio Eduardo Martins Guerra, 88 anos

Seu prazer era distribuir frutas do pomar para os amigos.

Antônio Eduardo Rocha Santos, 59 anos

Motorista de ambulância querido por todos os pacientes. Torcedor do Bahia, e o maior pulador de carnaval do Bloco Zé Pereira.

Antônio Elias Vianna Mokarzel, 63 anos

De tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado.

Antônio Estolano Andrade, 70 anos

Tinha inesquecíveis fraseados musicais, causos e um irrepreensível bom humor, cheio de cacoetes criativos.

Antonio Eusebio Teixeira Rocha, 58 anos

Foi feliz e fez muita gente feliz.

Antônio Everaldo Pinho de Lima Júnior, 39 anos

Com seu jeito galanteador, entrou solteiro no hospital para fazer uma cirurgia e saiu de lá casado.

Antônio Everton Chaves de Lima, 49 anos

Urêa, torcedor apaixonado pelo Fortaleza, gostava de fazer todo mundo rir.

Antônio Feitosa dos Santos, 72 anos

Singelo, revezava os ouvidos entre o som dos passarinhos e as canções do Rei Roberto Carlos.

Antônio Félix Flor Filho, 41 anos

Uma pessoa especial que conservou a vida toda o sorriso doce de criança.

Antonio Fernandes de Barros, 52 anos

Foi o melhor marido e pescador de todos.

Antônio Fernandes Filho, 67 anos

Deixa lições de como cuidar, se doar e querer bem.

Antônio Ferreira da Silva, 75 anos

O pouco com Deus é muito, dizia a sabedoria com que orientou a vida.

Antônio Ferreira de Amorim, 86 anos

Reservado com seus sentimentos e sonhos, era muito família e acolhia a todos que precisassem.

Antônio Ferreira dos Santos, 54 anos

"Minha história dá um livro, um livro de superação e fé", dizia ele.

Antônio Ferreira Rodrigues, 79 anos

A cada história contada, uma emoção vivida por quem ouvia.

Antônio Fontenele Damasceno, 55 anos

Era dono das melhores palhaçadas e o mais engraçado contador de histórias da família.

Antônio Francisco Braga, 43 anos

Ensinou muito mais que cálculos, transmitiu amor.

Antonio Francisco de Morais Cavalcanti Sobrinho, 60 anos

Seu olhar se perdia e se encontrava na paisagem do engenho, no verde que rompia a terra, brotava e frutificava.

Antônio Furtuoso do Nascimento, 78 anos

Era o amor em forma de pessoa e estava sempre na primeira fila aplaudindo as conquistas de sua família.

Antônio Galvão Cirino, 67 anos

Acreditava em sua fé e na ciência. Nunca deixou de lutar pela saúde dos pacientes que atendia.

Antônio Garcia de Souza, 63 anos

Desapegado das riquezas, tornou a vida mais leve e o voo mais alto.

Antônio Gengo Neto, 67 anos

Apaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora.

Antônio Gernaldo Pinto, 44 anos

Um homem que transbordava amor pela família, pela música e por sua cidade natal, Orós.

Antônio Gertrudes de Freitas, 65 anos

Conquistou uma vida estável e muito confortável para os seus.

Antônio Gilvan Alves dos Santos, 40 anos

Brincalhão, amigo, de carisma enorme e sorriso fácil.

Antônio Gois de Figueiredo, 90 anos

Passava o dia em sua cadeira de fio, apreciando a sombra do abacateiro que cultivava com tanto carinho.

Antônio Gomes da Silva, 73 anos

Deixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe.

Antônio Gomes da Silva, 80 anos

Amoroso com os sete filhos, superavô com os netos, um amigo e tanto.

Antônio Gomes de Alencar, 86 anos

Cuidava do jardim da igreja com amor, acolhia os amigos da neta como avô e os seus próprios amigos como um pai.

Antônio Gomes de Araujo, 60 anos

Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.

Antonio Gomes de Moura, 71 anos

Um corintiano fanático que gostava de ler biografias para conhecer a vida de pessoas que fizeram a diferença.

Antônio Gomes Filho, 69 anos

Profissional dedicado ao trabalho, era teimoso e gostava das coisas do seu jeito.

Antônio Gomes Filho, 87 anos

Ele sempre agradeceu a Deus pela vida e por tudo que tinha.

Antônio Gonçalves, 57 anos

Colocava todo seu afeto nos churrascos que preparava e, assim, ensinou que cozinhar é um ato de amor.

Antônio Gonçalves Barros, 73 anos

Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.

Antonio Gonçalves Junior, 55 anos

Na adolescência, fugiu com seu grande amor.

Antonio Goulart, 85 anos

Tinha o dom da palavra e seu maior talento foi ensinar sobre amor e caridade.

Antonio Guido de Morais, 72 anos

Seu coração botafoguense não cabia em seu peito. Sempre amoroso, bondoso, divertido, gostava de ajudar as pessoas e amava a vida.

Antônio Hélder Rodrigues de Lima, 36 anos

Rei da resenha, não parava um final de semana em casa; a família e os amigos sempre o acompanhavam.

Antonio Henrique Pereira, 62 anos

O mais brincalhão da família; era também quem sonhava um diploma na mão de cada um que vivia na favela.

Antônio Honório da Silva Barros, 71 anos

Boêmio e sonhador, deixou a profissão de advogado e abriu um bar para reunir os amigos e cantar samba de raiz.

Antônio Honório de Araújo, 78 anos

Passou a vida distribuindo sorrisos e abraços.

Antônio Inácio dos Santos, 77 anos

Tinha uma risada gostosa de se ouvir, sempre recebia os seus dizendo: "Deus te abençoe!"

Antonio Inaldo Barbosa, 81 anos

Vovô Naldinho: a alegria em pessoa.

Antônio Ivoní Oliveira Melo, 80 anos

Dono de passos firmes e um coração gigante, foi escritor de lembranças marcantes durante os seus 80 anos.

Antônio Jardson Araújo de Oliveira, 27 anos

Alegre e corajoso, elegeu seus valores: desde assumir as rédeas da vida até ser o mais leal dos amigos.

Antônio Jerônimo de Melo, 80 anos

O eterno marinheiro, brincava que foi nadando até o Rio de Janeiro.

Antonio João Penalva Almeida Argôlo, 52 anos

Se de sua vida tivesse escrito um livro, suas histórias prenderiam a atenção até do leitor mais desatento.

Antônio João Rocha de Almeida, 66 anos

Um homem guerreiro, um homem muito sonhador...

Antônio João Soares Ibiapina, 70 anos

Em sua simplicidade, foi feliz e grato por tudo que conquistou.

Antônio Joaquim Dias, 84 anos

Um homem de coração grandioso e com fé inabalável em Deus.

Antônio Jorge Bispo dos Santos, 63 anos

Deu aula de como ser um ótimo pai e, nas horas vagas, assumia o pódio de piadista da família.

Antônio Jorge Portugal de Souza, 61 anos

Tom era a alegria de qualquer festa.

Antônio José da Cruz Santos, 74 anos

Amava colecionar abridores de garrafa, possuía mais de quatro mil peças!

Antônio José da Silva, 64 anos

Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.

Antônio José da Silva, 96 anos

As notas do trombone de Norato embalaram muitos casais mundo afora.

Antônio José da Silva Filho, 77 anos

Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"

Antonio José de Almeida, 84 anos

Pai preocupado e acolhedor que foi, ao mesmo tempo, fortaleza e amor.

Antônio José de Carvalho, 58 anos

Colecionador de chapéus e máquinas de escrever, dizia que não gostava de presentes, mas sim da presença.

Antônio José de Carvalho Rosa, 53 anos

Honrou sua missão como diácono permanente, exercendo sua fé de forma a auxiliar seus irmãos em quaisquer necessidades.

Antônio José de Sousa, 67 anos

Memorizava endereços com maestria e criava passeios só para estar na presença dos seus afetos.

Antonio José dos Santos, 75 anos

Cheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino.

Antonio José dos Santos, 74 anos

Seu Tonho amava forró, sorrisos e os apelidos que colocava em seus amados.

Antônio José Ferreira de Vasconcelos, 66 anos

Ao contrário do seu apelido, Ferrugem, foi o pioneiro no Amazonas a fabricar biojoias.

Antônio José Galdino, 65 anos

Os amigos o apelidaram de Garrafinha, mas a esposa o chamava de Amor.

Antonio José Pereira, 61 anos

Homem de alma revolucionária e dono de um coração maior do que lhe cabia no peito, deu a vida pela mãe.

Antonio José Pereira de Melo, 62 anos

Um verdadeiro contador de histórias, cuja imaginação era única e inigualável.

Antonio José Pereira Francisco dos Santos, 73 anos

O “Guardião dos Anjos”, médico pediatra que protegia até com as palavras.

Antônio José Prado Anchieta, 43 anos

Para ele, que era divertido e nunca tirava o sorriso do rosto, a família era mais que especial; e a filha, o maior bem.

Antonio Kasprczak, 57 anos

Jogando canastra ou assistindo filmes, acompanhado de pipoca e chimarrão, ele amava estar em família.

Antônio Lemes, 84 anos

Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.

Antônio Lopes da Silva, 60 anos

Ao lado da família, vivia cada dia como se fosse o último.

Antonio Lopes do Nascimento, 78 anos

Carismático e encantador, nunca fez mal a ninguém e nunca reclamou da vida.

Antônio Lucas, 81 anos

Os flashes de sua história sempre mostraram que Antônio foi ensinado pela existência a ser forte.

Antônio Lúcio da Silva, 59 anos

Só de ouvir o barulho do motor de um ônibus, já conseguia diagnosticar com precisão o problema.

Antônio Lucivaldo Vital, 60 anos

Um construtor de lares apaixonado pela sua terra.

Antonio Luis Alves do Nascimento, 57 anos

Competia com seu ídolo, Amado Batista, na composição de canções, uma mais engraçada que a outra.

Antônio Luis da Silva, 53 anos

O sambista dono do sorriso mais carinhoso.

Antônio Luiz, 90 anos

Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.

Antônio Luiz de Campos, 79 anos

Por onde passava, deixava nem que fosse uma pequena ajuda.

Antônio Luiz de Carvalho, 96 anos

Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.

Antônio Luiz Gonçalves Guimarães, 73 anos

Seu Antônio era quieto, mas no seu silêncio, exalava muita sabedoria.

Antônio Luiz Ribeiro, 79 anos

Dirigia satisfeito seu Fusquinha verde a caminho da praia, carregando seus dez filhos e sua amada Celina.

Antônio Macena de Moraes, 64 anos

Alegria era sua marca, adorava dançar e conseguia contagiar todas as pessoas que estavam a sua volta.

Antonio Maia Braz, 75 anos

Uma pessoa reservada, mas a quem todos recorriam para pedir conselhos. Amava a natureza e os passarinhos.

Antônio Manoel Pavão, 63 anos

Vendedor ambulante, conhecido por ser o tio da bala e do coração doce.

Antônio Marcelino da Silva, 69 anos

Com a chegada dos netos, soube demonstrar todo o amor que guardava no peito.

Antonio Marco Barbosa Miranda, 47 anos

Um meninão vestido em corpo de homem.

Antônio Marcos, 66 anos

Sonhava morar no rancho da família ao aposentar-se e amava deitar na rede para curtir os netos aos domingos.

Antonio Marcos de Oliveira Sousa, 47 anos

Ele sempre dizia “eu sou um sonhador!” quando se referia ao amor, à educação e à ação.

Antônio Marcos de Souza, 67 anos

Nos momentos de lazer, passava horas escutando os seus discos do Roberto Carlos, com uma cervejinha gelada a tiracolo.

Antonio Marcos Degi, 55 anos

Acreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava.

Antonio Mariano Franco, 74 anos

Via o lado bom de tudo e estava sempre disponível para dar seus bons conselhos.

Antônio Marquezini, 75 anos

Chavinho estava sempre aprontando alguma, como o dia em que fugiu de casa com a velha Kombi.

Antonio Martins da Silva, 72 anos

Tudo na casa era do jeito dele, até “embirrava” se fosse diferente. Tinha mania de ter vários cadeados no portão.

Antonio Mendes, 77 anos

De manhã, gritava pela casa: Cafééé!!! Era amoroso, brincalhão e um grande contador de histórias.

Antonio Mendes Villar, 55 anos

Em sua escola de idiomas e cursos profissionalizantes o lema era: garantir educação de qualidade para todos.

Antonio Miguel Barbosa da Silva, 62 anos

“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele.

Antônio Miguel Corona Alvarez, 51 anos

Médico cubano, que com amor atuou na linha de frente durante a pandemia, na cidade de Careiro, no Amazonas.

Antônio Miranda de Oliveira, 85 anos

Um homem de vestes elegantes e gestos simples.

Antonio Moreira Bispo Neto, 74 anos

Uma eterna criança arteira com sabedoria para olhar nos olhos do outro ao ouvir e aconselhar.

Antônio Moreira Neto, 64 anos

Estava sempre pronto para ajudar o próximo, mesmo que fosse com palavras e carinho.

Antônio Neves Marques, 64 anos

Sempre de bom humor, tinha uma risada do tipo Dick Vigarista.

Antonio Nicacio Mescouto, 68 anos

Um ótimo marido e um superpai.

Antonio Nilson dos Santos Lima, 37 anos

Muito sorridente e alegre, todos os dias fazia uma visitinha rápida para a mãe.

Antonio Nunes Viana, 97 anos

Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.

Antônio Orfanelli, 78 anos

"Trabaia não pra vê", dizia ele.

Antônio Orlando Lins de Oliveira, 72 anos

Risonho e feliz, fazia comédia com tudo.

Antônio Pantoja Castelo, 37 anos

Levava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante.

Antônio Paulino de Sousa, 68 anos

Vendia um delicioso cachorro-quente em sua Kombi azul, na pracinha de Araguari.

Antonio Pedro Arlatti, 85 anos

Prudentino com orgulho, foi exemplo de caráter e o melhor avô do mundo. Honestidade era a sua marca.

Antonio Pedro Pereira de Carvalho, 60 anos

Gostava de compartilhar experiências vividas em seus tempos de fuzileiro naval da Marinha do Brasil.

Antônio Pereira, 68 anos

Não era de muitas palavras, mas, quando falava, era pra ou dar uma lição ou fazer rir.

Antônio Pereira da Silva, 64 anos

Apreciava muito as ocasiões em que era possível reunir todos e garantir a farra, pois sua alegria era contagiante.

Antonio Pereira de Brito, 85 anos

Um sanfoneiro arretado que amava dirigir e... tirar um cochilo durante o sermão das missas de domingo.

Antônio Pereira de Souza, 89 anos

Tratava com o mesmo carinho os morangos que plantava, e as figurinhas que colecionava.

Antônio Pimentel de Lima, 72 anos

Tinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando.

Antônio Pinheiro Martiniano, 76 anos

O passarinho vascaíno mais alegre que existiu.

Antonio Pinto de Andrade, 68 anos

Encantador, bondoso e generoso. Antonio foi amor em vida e agora é luz, lá no céu.

Antônio Pinto de Sousa, 77 anos

De sua boca nunca se ouviu uma fofoca ou qualquer maledicência, só lições de vida que nenhuma escola é capaz de ensinar.

Antônio Pozzani, 77 anos

Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!

Antonio Praxedes, 76 anos

O fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade.

Antônio Rafael Wiezzer, 75 anos

Quando ia para Toledo, cidade onde residiu, era disputado pelos inúmeros amigos conquistados naquela época.

Antônio Raimundo do Nascimento, 86 anos

Todos os dias sentava em sua cadeira, na calçada de sua casa, que hoje é chamada de "Calçada do seu Antônio".

Antonio Raimundo Lemos Pereira, 62 anos

Com seu sorriso e suas músicas, esse menino regueiro tocava corações.

Antônio Reinaldo Bregunce, 68 anos

Cochilava em frente à TV, mas se tocasse um samba na telinha, do nada ele se levantava e saía sambando.

Antônio Ribeiro de Brito, 45 anos

Sorridente e brincalhão, fez do seu ofício na rádio uma forma de ajudar a todos.

Antonio Ribeiro de Meireles, 36 anos

Adson era o "homem-gentileza". Um funcionário público adorado que sonhava em ser vereador.

Antonio Ribeiro Garcia, 74 anos

Poeta, ele gostava de improvisar versos. Tocava saxofone e contava boas histórias.

Antonio Ribeiro Neto, 72 anos

Desbravador do mundo e da vida, amou e foi amado intensamente.

Antônio Rinaldo Lopes do Nascimento, 67 anos

Com seus bordões hilários, despertou sorrisos "inoxidáveis".

Antônio Roberto de Moraes, 68 anos

Ajudou centenas de pessoas na cidade buscando verduras e legumes para doar.

Antonio Rodrigues Cardoso, 56 anos

Uma pessoa querida, iluminada e musical.

Antonio Salustiano Barbosa, 85 anos

Um nordestino adorável. Deixou muitos ensinamentos e saudades por toda Caiçara.

Antônio Sanglard da Fonseca, 75 anos

Cuidadoso consigo e com o mundo, todos os dias varria o quintal de casa e sempre que podia, lavava os carros da família.

Antônio Santos da Silva, 70 anos

Tratava os amigos como irmãos. Amava os filhos e a eles ensinou os princípios da honestidade e da justiça.

Antonio Santos Souza Filho, 80 anos

Ele era a própria festa. Todo domingo, vestia sua roupa mais alinhada, branca, e um chapéu de sua coleção.

Antônio Saraiva da Silva, 50 anos

Amava desfrutar a liberdade de sua vida, em especial, quando ouvia Dance Music.

Antônio Sérgio de Sousa, 61 anos

Pessoa simples, trabalhadora e amigo dos humildes. Gostava de ajudar. Todos gostavam dele.

Antônio Sérgio Martins dos Santos, 69 anos

Parceiro em todas as situações e leal as amizades.

Antônio Sérgio Silva, 58 anos

O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.

Antônio Sérgio Sobreira Cordeiro, 63 anos

Gostava de ser chamado de ‘Serjão’. Um apelido que lhe caía muito bem: um ser humano grande de coração e fé.

Antônio Severino Silva, 62 anos

Com humildade e simplicidade trilhou seu caminho de vida e trabalho.

Antonio Silva Macêdo, 87 anos

Saudável e ativo, era dessas pessoas que contam piadas e histórias. Não dispensava um bom “capitão de feijão”.

Antônio Simionato, 82 anos

Alegrava com suas piadas, com as batidas em seu pandeiro e com seu sambinha gostoso.

Antonio Soares Alves, 52 anos

Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.

Antonio Soares de Oliveira, 69 anos

Um homem admirado por sua calma e paciência. Gostava de conversar e de ajudar as pessoas.

Antônio Soares dos Santos, 81 anos

Guardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa.

Antônio Soares Gonzaga, 64 anos

Amava varrer e juntar as folhas do seu quintal, que ficava sempre limpinho.

Antônio Souto Martins, 59 anos

Sempre manso no falar e humilde no agir, foi alguém que sentia prazer em servir às pessoas.

Antonio Tadeu Pinto da Fonseca, 66 anos

Médico dedicado, atendia gratuitamente e tornava-se amigo dos pacientes.

Antônio Tadeu Sátiro de Oliveira, 64 anos

Simplesmente um homem bom e que nunca esqueceu suas origens.

Antonio Teles Sipriano, 79 anos

Semeador de amor, firmeza e alegria.

Antônio Telles Gama, 66 anos

“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”

Antônio Tirezo Pacheco, 71 anos

Alimentava planos para quando ganhasse na Mega-Sena.

Antônio Torres de Souza, 90 anos

Gostava de contemplar os barcos vindos do interior do Amazonas, quando ancoravam nos portos.

Antonio Vagner de Sá, 36 anos

Fiel a Deus e um irmão cheio de sorrisos.

Antônio Valdir Quilles, 68 anos

Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.

Antônio Vaz, 67 anos

Um pai amoroso, trabalhador honesto e grande torcedor do Vasco da Gama.

Antonio Velas Santos, 70 anos

Para navegar nas águas do Amazonas, fazia sua própria canoa.

Antônio Velloso Macedo, 75 anos

Ele se transformava em alegria para que ninguém ficasse triste.

Antonio Viana de Lima Junior, 39 anos

Deixa como lição a crença de que nada está perdido, e que a mudança está em cada um de nós.

Antonio Vicente da Silva, 80 anos

Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.

Antônio Victor Vieira de Benedito, 60 anos

Transformava folhas de plantas em instrumentos musicais. Como num passe de mágica, viravam gaitas e flautas.

Antonio Viegas, 79 anos

Mesmo sem estudos, tinha um conhecimento absurdo sobre tudo nessa vida.

Antônio Vieira da Almeida, 75 anos

Contar piada era a marca registrada de Gaguinho.

Antônio Vito de Oliveira, 67 anos

Nunca pegou uma agulha que não fosse sua e fez questão de ensinar o valor da honestidade.

Antonio Walter Ribeiro, 65 anos

Torcedor fanático do Cruzeiro e detalhista ao extremo. Marcante era a forma que ele ajeitava os óculos.

Antônio Wilson Bezerra Cruz, 69 anos

Teve orgulho dos filhos.

Antonio Zumpichiatti, 71 anos

O que mais o deixava feliz era ver as pessoas felizes ao seu redor.

Aparecida Abril Carcinoni, 87 anos

Gostava de receber visitas aos domingos, era quando todos os filhos se juntavam.

Aparecida Alves Pinto Donato, 72 anos

A polenta e o franguinho com batatas que ela preparava eram as suas receitas de felicidade.

Aparecida Cardoso Ribeiro, 66 anos

Entre seus prazeres estavam os passeios e os almoços de domingo que preparava com esmero para os filhos e netos.

Aparecida Carvalho Romano, 65 anos

Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.

Aparecida Costalongo da Silva, 72 anos

“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.

Aparecida da Silva, 64 anos

Vaidosa, sonhadora e dona de um lindo sorriso. Adorava um binguinho; onde tinha bingo, ia com as amigas.

Aparecida de Fátima Fernandes Marinho, 64 anos

Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.

Aparecida de Fátima Oliveira Santos, 57 anos

Aos 50 anos ingressou na faculdade de Psicologia, e assim, profissionalizou o que já era o seu dom nato: acolher pessoas.

Aparecida de Jesus Faria Rocha, 60 anos

Trabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos.

Aparecida de Lourdes Firmino, 69 anos

Dona de um sorriso lindo e contagiante que revelava a pessoa de coração enorme e generoso que era.

Aparecida de Oliveira Garcia, 83 anos

Vaidosa, nunca saía sem os brincos e para os eventos a roupa era escolhida com muita antecedência.

Aparecida Dinardi Sanchez, 84 anos

Religiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida.

Aparecida Espina Burghetti, 84 anos

Costumava sentar-se embaixo do pé de manga do quintal de sua casa na rua Mamoré.

Aparecida Euripa Pereira Ribeiro, 61 anos

Tia Aparecidinha, como era chamada por seus alunos, cuidava do bem-estar das crianças do transporte escolar à sala de aula.

Aparecida Gonçalves Domingues, 62 anos

Ela possuía o dom de acolher e cuidar. Alegre que era, adorava conversar e estar com os netos.

Aparecida Lucia Corinto, 58 anos

Cada pessoa é um universo, e ela foi o universo inteiro.

Aparecida Lucia Rebesco Corinto, 58 anos

Lutou e cuidou de todos, sempre espalhando amor por onde ia.

Aparecida Marquetti dos Santos, 73 anos

Ensinou aos filhos o valor das coisas, principalmente daquelas que não se pode comprar: as que vêm do coração.

Aparecida Munhoz de Oliveira, 66 anos

Pessoa alegre e entusiasmada, ensinou a lutar na vida, sem perder a alegria e ter força de vontade para vencer.

Aparecida Odete Pin Pereira, 70 anos

Uma guerreira que viveu intensamente a vida.

Aparecida Pereira Gonçalves, 73 anos

Esquecia-se do tempo quando estava no jardim, estar com suas plantas era uma forma de encontrar a paz.

Aparecida Ribaben de Mira, 86 anos

Amorosa, foi mãe, tia, avó, bisavó e tataravó. No hospital de campanha, era "a bisa da UTI".

Aparecida Rodrigues da Cruz, 67 anos

Com seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta.

Aparecida Vieira Sako, 63 anos

Trazia o amor a Cristo em suas atitudes e reverberava afeto com suas gargalhadas e seu delicioso bolo de cenoura.

Aparecido Batista Ferreira, 74 anos

Além de esposo amoroso, pai presente e avô coruja, era um colecionador de histórias de pescador.

Aparecido Bittonti, 92 anos

Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.

Aparecido Braga, 57 anos

Adotou os genros como filhos e ofereceu-lhes companhia e abrigo quando precisaram.

Aparecido Cabrioti, 64 anos

Sonhava viajar com todos juntos para uma praia linda.

Aparecido Cardoso, 69 anos

Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!

Aparecido Dias da Silva, 73 anos

Adorava contar suas histórias de pescador.

Aparecido Donizete Sabino, 54 anos

Avô amoroso, soube ensinar os netos a andar de bicicleta, soltar pipa e gostar de terra.

Aparecido Ferrari, 62 anos

Nada o segurava. Estava sempre procurando algo para fazer e ali demonstrar seu amor ao próximo.

Aparecido Pondian, 77 anos

Em todos os lugares era reconhecido por seus bordões.

Aparecido Souza e Silva, 67 anos

Uma casinha na beira da praia e pescar era tudo que ele queria, desde que estivesse ao lado de sua amada Lena.

Aparecido Vieira, 57 anos

Sua melhor marca era o sorriso no rosto.

Aparecido Vieira Machado, 71 anos

Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.

Aparício Carlos do Nascimento, 79 anos

São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.

Aquilino de Oliveira Brito, 83 anos

Se doava para a igreja e para a família e gostava de dizer: "É isso aí!"

Aquilino Tito Brito, 51 anos

Festa sem ele era uma festa sem graça.

Aquizafe Oliveira Canavieira Júnior, 21 anos

Aproveitou a vida sobre duas rodas; sua habilidade com motos lhe rendeu o apelido de Pai do Grau.

Araci Madalena Matias Pianowski, 78 anos

Uma vida que se estendeu por décadas com rara intensidade de vivências, como um pequeno caleidoscópio de brilho.

Aramis Francisco Mendonça de Moraes, 89 anos

Vaidoso, ele gostava de andar perfumado: se deixasse, tomava banho de água-de-colônia.

Arcangelo Ravanelli Pedrosa, 50 anos

Viveu o amor intensamente, dedicando-se e protegendo todos.

Arcelino Dace, 77 anos

Grande sábio Munduruku, dominava técnicas e conhecimentos tradicionais, a história e a língua do nosso povo.

Arcênia Ferreira de Sousa, 89 anos

Humilde e muito amorosa, assim era a prendada fazedora de pudins e de petas.

Arcenio Ferreira Porto, 89 anos

Bom pai e excelente avô, adorava uma festa.

Arcenio Severiano de Souza, 81 anos

Torcedor do Flamengo, amava assistir aos jogos com o neto João Pedro.

Archibaldo Pereira da Silva, 79 anos

Em ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar.

Arcilino Luizon, 73 anos

Quem o conheceu sabe que viver foi sinônimo de luta para alcançar os sonhos.

Ardisson Mauro Vaz, 46 anos

Viveu o amor incondicionalmente e foi feliz, muito feliz.

Areovaldo José Ferreira da Silva, 63 anos

Um “meninão” que voava de paramotor e jogava futebol, aproveitando a vida com simplicidade e alegria.

Arézio Lança Silvio, 60 anos

Com sua linguagem própria demonstrava amor e ensinava amar.

Argemiro Barbosa da Silva, 61 anos

Atitudes agressivas batiam de frente com seus valores. Defendia e cuidava de pessoas e animais, em toda oportunidade.

Argemiro Rodrigues, 85 anos

Pastor, cantor e viajante, atravessou o país todos os meses, durante muitos anos, dirigindo seu carro.

Ari Flademir Ferreira, 56 anos

Prego foi caminhoneiro e conheceu muito bem os caminhos da felicidade: família, amigos e churrasco.

Ari Kawaguchi, 75 anos

Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.

Ari Servelo de Freitas, 46 anos

Dono de um sorriso largo, sempre que elogiava algo, dizia com ênfase: "Excelente!".

Ariadne Teixeira Cunha, 34 anos

Mestre na arte de acolher, embalava e encantava com sua voz em prece.

Arícia Paola Campêlo Gomes, 28 anos

Adorava organizar uma festinha. Queria ser, e foi, uma mãe dedicada e amorosa.

Ariel Rodrigues, 79 anos

Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.

Arikerne Ruy Brandão, 49 anos

Sabia lidar com os altos e baixos da vida, pois entendia que, afinal, nada permanece para sempre.

Arilson Silva, 50 anos

Tinha um coração de ouro. A família, seu maior tesouro.

Arimatea Alves de Oliveira, 66 anos

Amava a vida, a família e o carnaval. Seu passatempo favorito era fazer reparos em casa.

Ario Magno da Silva, 40 anos

Aquele irmão carinhoso e protetor que todo mundo sonha ter na vida.

Ariovaldo Lipari, 68 anos

Tomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo!

Ariquerne de Souza Ferraz, 60 anos

Independente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho.

Arismar Fonseca dos Santos, 65 anos

A arte da vidraçaria era a identidade dele. Dela tirou o sustento e educou os filhos, sem jamais perder a leveza.

Aristarco Oliveira da Silva, 38 anos

Com alto-astral e sorriso aberto, pastor Ari sempre oferecia apoio, acolhimento e uma palavra amiga.

Aristides Alves de Oliveira Neto, 32 anos

Quando estava em uma reunião, era ele quem alegrava todo mundo.

Aristides Alvim Drumond Lage, 75 anos

Era a alegria da rua em que morava, pois sempre trazia doces, verduras e frutas da roça para toda a vizinhança.

Aristides dos Santos Filho, 72 anos

O macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração.

Aristides Ferreira Neto, 84 anos

Era conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente.

Aristides Leal de Oliveira, 32 anos

Flamenguista roxo, ensinou à filha, sua outra grande paixão, a torcer como ele pelo time carioca.

Aristides Tavares dos Santos, 59 anos

Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.

Aristóteles Atheniense, 84 anos

Era um ser humano do mundo. Aproveitava cada minuto intensamente.

Aristoteles Siqueira Campos Cantalice, 74 anos

Amava um almoço bem demorado para curtir cada um dos filhos e netos.

Aristrogildo Fernandes Duarte, 40 anos

Para ele tudo estava sempre bom. Não reivindicava para si nenhuma mordomia, bastava ter onde armar sua rede.

Aritana Carreiro de Assis, 42 anos

Mulher de alma solidária, dedicou a vida para ajudar os animais e semear amor em sua família.

Arlei Boff, 49 anos

Ajudava com alegria a quem precisasse. Quando não sabia como fazer, oferecia o seu “jeito” de tentar resolver.

Arlene do Nascimento Cardoso da Cunha, 59 anos

Para Arlene, Deus é uma mulher preta.

Arlene dos Santos Vieira, 66 anos

Dona de uma inesquecível risada e linda voz, que cantava louvores graciosamente.

Arlete Barbosa da Silva, 59 anos

Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.

Arlete Barbosa, 57 anos

Uma serva do Senhor.

Arlete Lourdes Souza, 47 anos

A alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!”

Arli das Neves Júnior, 47 anos

Autodidata, pesquisava e buscava compreender o que não sabia para ser melhor no trabalho e na vida.

Arlindo Alves de Oliveira, 77 anos

Gostava de exercitar a memória com a leitura diária dos periódicos de notícias, jogos de palavras e com dominó.

Arlindo Bárbara, 75 anos

O lugar vazio à mesa, o silêncio que espera na varanda, o espectador que falta para assistir aos jogos.

Arlindo Cândido Limão, 89 anos

Homem de honra, lutador e vencedor.

Arlindo de Jesus Sá, 72 anos

Quando ações valem realmente mais que palavras. Com dedicação e amor, deixou lembranças gravadas na família.

Arlindo de Souza, 81 anos

Não fosse a luz do lampião a iluminar as letras, no papel surrado, seria a lua, as estrelas, e um sonho.

Arlindo Francelino, 76 anos

Não trocava seu feijão-verde com maxixe e quiabo por nenhum prato de luxo.

Arlindo José de Argolo, 66 anos

Sempre presente, em seu coração, em primeiro lugar, estava a família.

Arlindo Simões, 83 anos

Era conhecido como "Vô do Futebol" e "Arlindão Zagalo", pois parecia um treinador nos campeonatos e treinos dos netos.

Arline Araújo Ribeiro, 37 anos

Vivia para alegrar os espíritos. Se fosse preciso, escondia sua dores para proporcionar uma boa gargalhada.

Armando Antônio Marques Silva, 60 anos

De tanto chamar seus pequenos pacientes de jacaré, ele acabou se tornando o “Doutor Jacaré”.

Armando Coppola Junior, 44 anos

Maratonista de séries, torcedor do timão e grande amor da esposa.

Armando de Brito Machado, 85 anos

Um líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares.

Armando do Rosario de Oliveira, 57 anos

Foi um ser humano normal, um pai, um avô e um amigo.

Armando dos Santos Rego, 85 anos

Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.

Armando Fernandes Branco, 77 anos

Sempre alegre e elegante, jamais deixou de levar consigo uma piada pronta na ponta da língua.

Armando Gama de Oliveira, 91 anos

Amava a vida e a vivia de maneira simples e honrosa, com uma energia tão grande, que deixava muitos jovens de queixo caído.

Armando Souza Sena, 88 anos

Criou a tradição de comemorar o Natal com jogos de bingo e dominó

Arminda Aucea de Oliveira Tavares, 64 anos

“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda.

Arminda Nunes Paulo, 84 anos

Orgulhava-se de ser uma mulher que dava a todos o amor que era abundante em seu coração.

Armindo de Jesus do Nascimento, 75 anos

Um vascaíno doente, de alto-astral permanente e um otimista de nascença, que deixará seu sorriso largo eternizado.

Armindo Ventura de Souza, 84 anos

Da janela de casa apreciava os dias, conversava e fazia encomendas.

Arnaldo Anselmo de Oliveira, 50 anos

Um dos líderes pelos direitos sociais mais atuantes de Salvador, sua ousadia e força inspirou e cativou.

Arnaldo Araujo Souza, 53 anos

Homem de poucas palavras, acalentava e dizia muito com o olhar.

Arnaldo Barbosa Lima, 71 anos

A paciência era sua maior qualidade. O excesso de calma, seu único defeito.

Arnaldo Bentes Brasil, 89 anos

Alegria para sorrir, disposição para dançar e muitas histórias para contar.

Arnaldo da Costa Ratti Junior, 52 anos

A doçura de seu caráter até combinava com sua predileção pelos doces; jamais faltou leite condensado em sua casa.

Arnaldo de Oliveira Santos, 78 anos

Gostava de contar anedotas, era feliz da vida.

Arnaldo Faustino, 66 anos

Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.

Arnaldo Fernandes da Silva, 55 anos

Ensinou a filha a andar de bicicleta, fazendo-a acreditar que seu feito promoveria a vitória do Palmeiras.

Arnaldo Leite do Nascimento, 74 anos

Por alguns anos, o dia mais feliz era quando voltava pra Pernambuco, reencontrar esposa e filhos.

Arnaldo Messias Soares, 45 anos

Dava aulas particulares gratuitas de Ciências Contábeis, com explicações bem claras, a quem não pudesse pagar.

Arnaldo Rodrigues Filho, 74 anos

O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.

Arnóbio Leite Fontes, 73 anos

Nunca arredou pé de onde morava, mas viajou pelo mundo através dos livros e documentários que assistia.

Aroldo Fernandes dos Santos, 65 anos

Sempre levava uma cachacinha ou um queijo de presente para aqueles que queria agradar.

Aroldo Giongo, 71 anos

Quem via seu semblante sempre sereno, não podia imaginar o êxtase durante os jogos do Grêmio, seu time do coração.

Aroldo Jaques Garcia, 51 anos

Alegrava os encontros com suas piadas, ninguém resistia e todos acabavam caindo na risada junto com ele.

Aroldo Teixeira Fernandes, 63 anos

Da janela de seu apartamento, monitorava as capivaras e os jacarés da vizinhança.

Arthur de Oliveira Costa Filho, 70 anos

Um homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias.

Arthur Marins de Barros, 75 anos

Eternizou seu jeito de tocar violão nas canções de Gonzaga; semeou amor e tinha orgulho da família unida que construiu.

Arthur Martins Fraga Filho, 71 anos

O humor e as histórias que contava, amenizavam o sofrimento da vida. Toblerone, seu amado cão, voltou a ser sua companhia.

Arthur Pereira de Paula, 67 anos

Gostava de ouvir Fagner, Benito di Paula; de conversar em barzinhos e de ver o Flamengo jogar.

Arthur Rocha Silva, 19 anos

De todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos.

Artur Francisco Gomes, 61 anos

Honesto e visionário, partiu com um adeus silencioso, feito da gratidão daqueles a quem dedicou sua luta.

Artur Laruccia dos Santos, 47 anos

Comemorava todo "mesversário" da neta Luísa, fazia questão de celebrar cada instante de felicidade.

Arturo Vazquez Estevez, 83 anos

O espanhol que registrou o coração em cartório brasileiro.

Aruká Juma, 86 anos

Ancião, símbolo da resistência Juma e dos povos originários da Amazônia, do Brasil e do mundo.

Assir Soares de Oliveira, 60 anos

Certa vez salvou o cachorrinho idoso da família com massagem cardíaca, respiração boca a boca e um secador de cabelos!

Assis Fernandes da Silva Neto, 0 anos

Nos seus 48 dias de vida, o menino grande e forte como um tourinho encheu a casa de alegria.

Assis Nóbrega, 60 anos

Com ele não importava religião, política ou futebol. O que importava era o amor ao próximo.

Assussena Audi Kalaf Eu, 92 anos

Deixou um legado de alegria a todas as pessoas próximas.

Astor Edemar Kopp, 65 anos

Todas as manhãs lia o jornal impresso e resolvia as Cruzadinhas.

Astrogildo de Melo Farias, 64 anos

Adorava seu nome e era torcedor de coração do São Paulo e do CSA.

Ataide Hermenegildo dos Santos, 95 anos

Um encantador de pessoas que andava com fé e alegria a tiracolo.

Ataídes Rosa da Silva, 54 anos

Registrou seus momentos felizes com inúmeras fotografias e com sua presença efetiva e festiva na vida daqueles que amou.

Ataides Rosa da Silva, 54 anos

Tinha um jeito engraçado de dançar, assim como fazia sorrir as filhas com sua mania de puxar os fios das sobrancelhas.

Atanildo Alves de Jesus Costa, 83 anos

Um sábio pelas estradas da vida, que deixa um rastro de seriedade, integridade e missão cumprida.

Athos Silva Miranda, 77 anos

Apesar das dificuldades, recebeu o maior salário de um artista: aplausos.

Átila Pires Soares, 57 anos

Era animado, brincalhão e de bem com a vida.

Átila Vieira Correia, 44 anos

Não aceitava que o medo o levasse para longe do que acreditava. Lutava.

Attila Sarlo Maia Junior, 63 anos

"Pensa em um número da sorte, mas só me diz quando acordar." Assim acalmava seus pacientes antes da cirurgia.

Attílio Finazzi Junior, 79 anos

Com uma grande vontade de ajudar, foi missionário e evangelizou pessoas em mais de 65 países.

Aucireny Siqueira Santos, 52 anos

Todo mês de maio, vestia-se de azul e branco para externar sua devoção a Nossa Senhora Aparecida.

Audálio Izaque de Macedo, 76 anos

Guardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada.

Audifax de Almeida Seabra, 47 anos

Não se contentou apenas em decorar lugares, teceu sonhos e decorou pessoas.

Audir Alcântara Lopes, 62 anos

Alguém que ensinou muita gente a ler, escrever e amar.

Augusta Machado Dantas, 77 anos

Entre uma balinha e outra, a doce matriarca soube adoçar a vida de todos ao seu redor.

Augusta Nascimento da Silva, 68 anos

Augusta é sinônimo de luta e resistência.

Augusto César Cunha de Magalhães, 48 anos

Menino do interior que virou homem na cidade grande. Construiu família e amizades que se lembrarão dele para sempre.

Augusto Cesar Ferreira de Sousa, 41 anos

Ele se dedicava a ser feliz pelo tempo que podia, e acreditava que o sorriso tinha o poder de transformar.

Augusto Jacomo Battista, 59 anos

Deixou como legado uma família formada por pessoas de bem e de bom coração.

Augusto José Pinheiro, 59 anos

O tio-amigo e amado.

Augusto Nazareno Lopes, 65 anos

Nunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu.

Augusto Octávio de Mello Marinho, 64 anos

Era o palhaço da família.

Augusto Paschoal Fernandes, 80 anos

Sua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse.

Augusto Soares, 76 anos

Mal aprendeu a escrever o nome, mas lutou bravamente para que os filhos fizessem curso superior.

Augusto Vaz Ferreira, 87 anos

Construiu uma pousada para os romeiros que chegavam à cidade de Bom Jesus da Lapa.

Aura Doraci Pinto Duarte, 53 anos

Com a luminosidade de seu olhar e a doçura de seu coração, tinha o dom de ser amorosa e assertiva ao mesmo tempo.

Áurea das Graças Gomes, 72 anos

Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.

Áurea Tavares de Oliveira Uchôa, 69 anos

Era doçura e carinho em pessoa. Na mesa de sua casa, não faltavam bolos e lanches para receber visitas da família.

Aurelina Bernardes de Almeida, 88 anos

Transmitia paz a quem estivesse ao seu lado.

Aurelina Félix Cândido, 82 anos

Era quase uma popstar na feira que frequentava todos os sábados com o filho.

Aurelina Gomes da Silva, 85 anos

Com uma fé inabalável, todo ano fazia uma festa beneficente na data de Nossa Senhora Aparecida.

Aurelina Micheles, 75 anos

A mãe mais extraordinária que os filhos poderiam ter.

Aurelina Teodozia da Silva, 83 anos

Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.

Aurelina Valença dos Santos, 68 anos

Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Aurélio da Costa Neves, 66 anos

Um homem alegre, que amava fazer arte com os netos, pescar e arrumar os carros que adquiria.

Aurélio Edevaldo Lopes, 68 anos

Leve e irreverente, comprava lembrancinhas para entregar às crianças que encontrasse pelo caminho.

Aurélio Teixeira da Silva, 67 anos

Contador de piadas com um sorriso fofo de vô.

Aurelito de Souza Bomfim, 70 anos

O guerreiro que morreu no dia de Tiradentes e foi sepultado no dia de São Jorge.

Aureo de Souza Costa, 67 anos

Foi caminhoneiro e tinha muitas histórias. Deixou gratas recordações para os seus.

Áureo de Souza Ferreira Filho, 44 anos

Com seu sorriso contagiante fazia até a tristeza pular de alegria.

Aureolina da Silva Oliveira, 91 anos

O cafezinho quente era passado por ela todos os dias pontualmente às três da tarde; uma verdadeira tradição.

Auri João dos Santos Ortiz, 51 anos

Empresário de alegria contagiante, fez da sua empresa lar de cães e gatos que adotou das ruas.

Auro Asterio Azevedo Pereira, 52 anos

Um excelente filho, marido, pai e profissional. Comprometido com a profissão, mesmo na pandemia.

Aurora Castilho Berto, 84 anos

Concluiu os estudos já adulta, e coroou a conquista sendo a primeira com carteira de motorista da vizinhança.

Aurora Dias, 82 anos

Lola amava se fantasiar e sair atrás dos blocos de frevo de Recife.

Aurora Elena Zapata Villalobos, 80 anos

Uma chilena linda em todas as vertentes. Transbordou amor para todos os seus.

Aurora Gimenez Belmont, 89 anos

Tinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes.

Aurora Maria de Fatima de Souza, 66 anos

Fez jus ao próprio nome: alvorecia diariamente com flores e empatia.

Auta Lopes Fernandez, 85 anos

Um amor de cinema e uma história de vida de arrancar muitos suspiros.

Avani Ferreira da Silva, 59 anos

Dedicada aos seus alunos, empenhava-se para que todos aprendessem a ler e escrever perfeitamente.

Avani Matos Rodrigues, 71 anos

A Dona Benta da Bahia era a única pessoa que sabia coçar as costas do neto.

Avany Ferreira Nunes, 87 anos

Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.

Avelar Alves Filho, 60 anos

Sempre atento às notícias, lia diariamente o jornal e ouvia rádio para se atualizar.

Avelino Nascimento Vieira, 92 anos

Vestia orgulhosamente sua indumentária gaúcha para honrar as festas tradicionais do seu amado Rio Grande do Sul.

Aventomar Cunha, 63 anos

Ria com os olhos, apreciando a chegada dos domingos, quando ouvia músicas de época no último volume.

Ayude Ribeiro dos Santos, 54 anos

Um homem de muitos amigos: os de uma vida inteira e, aqueles, que fazia facilmente em qualquer lugar onde chegava.

Azael José Emiliano, 64 anos

Apaixonado por música, fazia ecoar o som metálico dos pratos nos encontros de bandas.

Badih Salim Chedraoui, 83 anos

Badih virou palavra, que mora nos cedros sagrados do Líbano.

Balbina Campo de Souza, 70 anos

Tornava-se avó de qualquer criança que se aproximasse dela.

Balbino de Jesus Santos, 70 anos

Não era de desistir: quando algo não dava certo, mudava de planos, de investimento, de caminho, mas nunca abandonava a caminhada.

Bárbara Correia Nepomuceno, 26 anos

Expansiva e com pressa de viver, fazia amizades com facilidade e alegria.

Barbara Gleise de Oliveira, 42 anos

Viveu com satisfação suas maiores conquistas: o próprio negócio e a filha tão desejada. Não era de desistir.

Bárbara Ribeiro Weilard Reis, 25 anos

Sua risada tirava todo mundo para dançar; parecia uma festa! Na verdade, era.

Bartolomeu José Araújo Martins, 64 anos

A felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre.

Bazilia Ferreira Brito, 85 anos

Mulher guerreira e cristã que, com sua firmeza, dizia o que pensava.

Bazilio de Paula Rodrigues, 75 anos

Amava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão.

Beatriz Avelino de Magalhães, 78 anos

Como uma bússola que aponta o caminho, ela foi o Norte que guiou a família ao reencontro.

Beatriz Galindo Garcia Carneiro, 70 anos

Sustentada pela fé e praticante do catolicismo, vivia rezando o terço e ouvindo canções de Deus.

Beatriz Gomes de Moraes, 85 anos

Uma avó muito atenciosa e cuidadosa, enfermeira aposentada que se dedicou inteiramente a sua profissão.

Beatriz Janaína Nunes Ribeiro, 22 anos

Estivesse estudando ou numa festa, tinha a habilidade de fazer as pessoas sorrirem, e esse era seu maior prazer.

Beatriz Maria da Silva Mendonça, 89 anos

Aos sábados, deitava-se e dizia: "Vou descansar as pernas, porque mais tarde vou para o meu forró".

Beatriz Medina Barbosa, 74 anos

Colecionadora de amizades longevas, gostava de cozinhar para as pessoas queridas nas tardes de sábado.

Beijamir Sarat Pereira, 53 anos

Ele acreditava que pessoas felizes deviam se cercar de pessoas que as fazem felizes.

Belmiro Alves de Melo, 77 anos

Acordava bem cedinho para ir à igreja, comprar pão e preparar o café antes de começar sua jornada de trabalho.

Benedicta Conceição Andrade, 97 anos

Com frequência escrevia cartas para os seus e amava recebê-las.

Benedita Antonia da Costa, 77 anos

Tinha grande conexão com Deus, dava bons conselhos e fazia um arroz com feijão inigualável.

Benedita Aparecida de Jesus Oliveira, 61 anos

Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.

Benedita Aparecida Guicioli, 65 anos

De beleza única, olhar intenso e profundo, o tempo a tornava cada vez mais encantadora.

Benedita Bento Ribeiro, 76 anos

Sinônimo de aconchego e cuidado, tinha sempre uma palavra amorosa a oferecer.

Benedita Junqueira de Souza, 86 anos

Com seus cabelinhos brancos e o olhar doce e meigo, era querida por todos.

Benedita Maria Mariano, 79 anos

Quando se chegava à casa dela, vinha uma paz tão grande. Benedita tinha cheirinho de vó.

Benedita Pereira Batista, 94 anos

Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.

Benedita Pereira dos Santos, 74 anos

Dona de um grande coração e de uma alma acolhedora, costumava dizer: "Tá bestando, uai".

Benedita Tolentino Novais Lino, 69 anos

Mulher guerreira, nunca desistiu dos sonhos. Conectada, não perdia um bom papo nem com as vizinhas.

Benedito Alves de Campos Filho, 57 anos

Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.

Benedito Alves de Oliveira, 66 anos

Um homem feito de alegria, bondade e generosidade, que sentia especial prazer em fazer o bem.

Benedito Alves Duarte, 82 anos

Tinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava.

Benedito Antonio de Oliveira, 78 anos

Um querido teimoso que amava a liberdade de poder decidir sobre sua vida.

Benedito Aparecido Bueno, 72 anos

Um pai e avô amoroso que adorava bater papo e ir para igreja.

Benedito Ari Buzato, 79 anos

Cantor e locutor da igreja; quando alguém morria, era ele quem noticiava, logo após a Ave Maria de Gounod.

Benedito Barreto de Jesus, 66 anos

Era pura alegria; seu momento de felicidade com a Libertadores do Flamengo foi um dos mais memoráveis.

Benedito da Silva, 107 anos

Foram 107 anos de pescaria, de luz, de sorrisos e de fé em Deus! Mais de um século de uma vida abençoada.

Benedito de Paula Cunha, 64 anos

Movido pelo gosto de ouvir músicas antigas, ele se divertia.

Benedito de Paula Silva, 75 anos

Um apreciador de tudo o que era alegre e solar.

Benedito dos Santos, 76 anos

De personalidade florescente, seu jeitinho decidido sempre vinha acompanhado de amor e carinho.

Benedito Estevão Lopes, 74 anos

A família era seu mais precioso bem e o que ele mais valorizava.

Benedito Galavote, 71 anos

Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.

Benedito Herculino de Oliveira, 85 anos

A criança que habitava dentro dele o fez aproveitar a vida intensamente.

Benedito Jorge Borges, 64 anos

De alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos.

Benedito José de Souza, 61 anos

Seus olhos brilhavam quando era servido peixe no almoço, e quando estava no mar para pescar e nadar.

Benedito José Gomes de Lima, 70 anos

Concretizou os ensinamentos mais honrados que um homem pode deixar em terra: amor, respeito e serenidade!

Benedito Marcondes Filho, 74 anos

Cada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa.

Benedito Marques de Oliveira Filho, 72 anos

Quando alguém perguntava se algo estava bom, ouvia dele: “Tá bom demais". Tudo sempre estava.

Benedito Marques de Souza, 81 anos

Foi abrir no céu uma filial da loja de amor gratuito que montou na terra.

Benedito Melgarejo Saldanha, 52 anos

Imortal e fundador da Academia Porto Alegrense de Letras, era apaixonado por literatura e entusiasta de novos talentos.

Benedito Orlando Meireles de Melo, 81 anos

Um contador de histórias nato.

Benedito Pires Barbosa, 68 anos

A felicidade dele era ver família e amigos sempre juntos. Festeiro, alegre, cumprimentava mesmo os estranhos com um beijo e um “eu te amo”.

Benedito Raymundo, 74 anos

Um homem de fé e de força que deixava tudo mais alegre com sua risada.

Benedito Rosa da Silva, 65 anos

Eleito o melhor motorista da cidade em 2012, também era campeão em integridade e amor à família.

Benedito Ruy Simões, 61 anos

Bené: o marceneiro apaixonado que transformava matéria-prima em poesia.

Benedito Silvério de Andrade, 73 anos

Ele amava as estradas e sabia que "com fé em Deus, no final tudo dá certo".

Benedito Tadeu Cordeiro dos Santos, 64 anos

Mostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia.

Benedito Trindade da Silva, 60 anos

Viveu intensamente, tomou todas as cervejinhas possíveis, distribuiu amor e, então, voou.

Benildo Pereira da Silva Filho, 49 anos

O vaqueiro que realizou o sonho de se tornar prefeito.

Benilton Ferreira Paes, 72 anos

Um homem que deixa como legado sua alegria de viver e seu amor incondicional pela família e pelo próximo.

Benito Allex Gama, 53 anos

Podia ser feliz em um chalé na roça ou numa viagem ao Egito porque era feliz de verdade.

Benjamim Gonçalves Santos, 0 anos

Benjamim, o mais jovem de uma família. A estrela do lado direito que vai brilhar.

Benjamin Franklin Gomes Milhomem, 73 anos

Um homem de inúmeros apelidos e infinitas virtudes.

Bento de Almeida Paes, 53 anos

Conhecer novos lugares era um prazer, apreciava viajar por cidades pequenas e visitar a família.

Bento Ferreira Neves, 61 anos

Excelente em tudo o que se propunha a fazer.

Bento Izidoro Pereira Serrão, 67 anos

Assobiava e fazia muito dengo para se comunicar com a neta.

Berenice dos Anjos Lima, 74 anos

Como uma boa celebrante da vida, amava aniversários!

Berenice Felix de Assis, 79 anos

Agricultora com cheirinho de bebê, cultivou o amor e a fé.

Berenice Izilda da Silva Lourenço, 69 anos

As esfirras e pastéis que preparava, davam sabor às rodas familiares para colocar a conversa da semana em dia.

Bergenson de Oliveira Viana, 38 anos

Apaixonado por rock e rap, aceitou até ouvir música sertaneja, só para alegrar o melhor amigo.

Berkson Oliveira Júnior, 32 anos

A resposta para qualquer problema que lhe contassem: "Calma, fica tranquilo... vai passar!"

Bernadete Cristiana Marques, 39 anos

A vida difícil, de muito trabalho, não lhe tirou a dignidade.

Bernadete de Souza Araújo, 100 anos

Que amorosa e especial foi Tia Bebé!

Bernadete Oliveira, 80 anos

Matriarca de uma grande família, tinha prazer em vê-la reunida ao redor de uma mesa farta.

Bernadeth Santana do Carmo, 47 anos

Uma mulher que só pensava em ajudar. Doava-se por completo à família e ao trabalho.

Bernaldina José Pedro, 75 anos

Tomava banho, cantava e rezava de madrugada, como um ritual de gratidão.

Bernardete Alves Maia e Castro, 84 anos

Dizia que voar era maravilhoso, e tinha sempre uma mala pronta e à espera do convite para viajar.

Bernardina Alves dos Santos Aquino, 63 anos

Apaixonada pelas rosas do deserto possuía uma coleção, com diversas cores, sendo a de pétalas vinho sua favorita.

Bernardo Cardoso Júnior, 70 anos

Um homem que amava a vida e o que ela proporcionava: música, festa, forró, família e amigos.

Bernardo dos Reis Rodrigues, 84 anos

As peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família.

Bernardo José Rivera, 3 anos

Em sua breve passagem, foi um anjo na vida e na lembrança dos familiares.

Berneval Correia do Nascimento, 66 anos

Em seu bar, animaizinhos em situação de rua encontravam alimento, abrigo e muito afeto.

Bertolina Martins Cardoso, 71 anos

Sempre sorria nos encontros com outrem. Empatia, generosidade e amor eram presentes em suas narrativas e ações.

Bertolino Oliveira dos Santos, 88 anos

Carregava consigo balinhas de iogurte nos bolsos, para sempre ter um docinho a oferecer aos amigos.

Bianca Galvão de Oliveira, 18 anos

Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.

Bianca Luciana Santos Dutra Vieira, 42 anos

Deixou uma família linda e muitas amizades.

Bianor de Brito Reis, 85 anos

Aquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno.

Boaventura Vieira Damasio, 64 anos

Tinha três grandes paixões na vida: o Vasco, os carros e as brincadeiras com os netos.

Bonifácio Mario da Silva Júnior, 36 anos

Começou a trabalhar muito cedo, mas nunca se esqueceu de brincar.

Bóris Hugo Georgiev Mercaldo, 65 anos

Sinônimo de simpatia. Estava sempre de braços abertos para quem precisasse de afago e calmaria.

Bosco Penna, 70 anos

Um ótimo cantor que alegrava a todos com a sua seresta.

Brandali Goreti de Oliveira, 61 anos

Tinha nome de artista e embora não o fosse, por ofício, Brandali era pura sensibilidade.

Brasilino Brunel Alves, 68 anos

Pessoa do bem, sempre com um sorriso no rosto.

Brasílio Gonçalves, 74 anos

Plantava orquídeas pelas árvores de Mogi e passeava com seu Passat 1982.

Braulino de Oliveira Gomes, 88 anos

Com suor e tijolos, deixou um belo legado histórico. Mas foi com histórias e amor, que se eternizou.

Braulino de Souza Valadão, 73 anos

Seu perfume anunciava que a alegria chegava para ficar.

Brazil Montalvao Marques, 64 anos

Um guia de turismo apaixonado por viagens e que fazia jus ao nome.

Brazilina Maria da Conceição, 92 anos

Sabia ser grata a Deus por tantas bênçãos que recebeu em sua vida.

Breno de Castro, 41 anos

Homem íntegro, irmão amoroso, foi bom marido, pai e avô.

Breno Rosa Pereira, 67 anos

Família, trabalho, música e viagens eram suas grandes paixões.

Bruno Alves Freires, 32 anos

Quando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso.

Bruno Alves Queiroz da Silva, 32 anos

Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.

Bruno Amaro, 38 anos

Ele sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves!

Bruno Benedito Ribeiro, 30 anos

Dava força para os outros, uma força que nem ele possuía.

Bruno Campelo, 34 anos

Apaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas.

Bruno Cunha Soares, 31 anos

Um inventor de nomes.

Bruno de Abreu da Silva, 43 anos

O jovem pai da Sophia, gente boa e solidário, que estendia a mão a quem precisasse.

Bruno Eller, 62 anos

Aos domingos, fazia questão de organizar um churrasco para reunir a família e se divertir contando piadas.

Bruno Leonardo Costa Barbosa, 41 anos

Sua inesquecível presença era sua forma de expressar um caloroso e ímpar “eu te amo”.

Bruno Magnani Pacheco, 38 anos

Pare ele nenhuma conquista ou viagem foi mais especial do que o convívio com a família.

Bruno Perugino Carneiro, 31 anos

Um cara cheio de vida, superdivertido; que se importava com o próximo e não dispensava um bom churrasco.

Bruno Souza Yanaguita, 33 anos

Sonhador e determinado. Adorava dirigir e estar com seu amor maior: a família.

Cacilda de Oliveira Morgado, 76 anos

Dona de uma fortaleza sem par, lutou e venceu muitas batalhas.

Caetana Maria Pereira da Silva, 68 anos

Uma avó babona que amava colocar apelido nos outros.

Caio César Barbosa Mancin, 26 anos

Discos de vinil e CDs eram o seu xodó de coleção, especialmente se fosse da Sandy.

Cairo José Ferreira Gama, 41 anos

Sob seu chapéu viviam as almas e as mentes dos jovens de Manaus.

Camila Campos Denzin, 32 anos

Miudinha, delicada, solar... era canhota, tinha uma letra linda e criatividade sem fim.

Camila do Amaral, 32 anos

Gostava de conversar e contar sobre tudo o que acontecia no seu dia.

Candida Maria de Lima, 69 anos

Altruísmo tem nome e sobrenome, e tem sempre um pedaço de bolo pra adoçar a vida da gente...

Candida Maria Furtado, 80 anos

Sempre perfumada e caprichosamente arrumada, organizava os bingos de 25 centavos da família Furtado.

Carivaldina Oliveira Costa, 79 anos

Honrou sua ancestralidade sendo líder da luta quilombola.

Carivaldo Silva Arantes, 70 anos

“E tem gente que não acredita, mas já aconteceu!” dizia ele ao contar as histórias mirabolantes que amava.

Carla Collela Rolim, 42 anos

Tinha sempre as palavras de incentivo perfeitas e que vinham a calhar, em qualquer situação.

Carla Fabiana Rodrigues de Oliveira Macedo, 44 anos

Filha, irmã, tia e esposa sempre presente.

Carlessandra Fagundes Alves Cardoso, 35 anos

Virava criança nos festejos juninos. Queimava esponjas de aço para simular o efeito das chuvinhas.

Carlili Lira Vasconcelos, 71 anos

Tinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo.

Carlilo Floriano Rodrigues, 80 anos

Seu sonho era voltar a andar. Conseguiu, mesmo que por pouco tempo.

Carlindo Cardoso, 71 anos

Fã de uma praia e de uma cervejinha, era cego de um olho mas enxergava com a alma.

Carlito Ferreira da Silva, 65 anos

Ele encarou a vida com sorriso largo.

Carlito Santos Ferreira, 65 anos

Um homem temente a Deus e que usou a música para abençoar vidas.

Carlos Alberto Alexandre Tavares, 47 anos

Seu senso de justiça e honestidade fizeram dele um filho, marido e pai maravilhoso.

Carlos Alberto Alves Bezerra, 64 anos

Torcedor apaixonado do Fortaleza Esporte Clube, tinha a força e a garra do leão.

Carlos Alberto Brasil, 75 anos

Nenhum filho ou filha saía de casa para uma nova vida sem ganhar um fogão de presente.

Carlos Alberto Carneiro da Costa, 72 anos

Um homem simples que gostava de fartura. Alcançou tudo o que queria, graças ao seu esforço.

Carlos Alberto Castelo Branco, 73 anos

De alma intensa, ele foi um Papai Noel que torceu pelo Ceará, Flamengo e Beija-Flor. Transbordava amor.

Carlos Alberto Chaves, 71 anos

Um homem que lutou pela saúde pública e contra a corrupção no Rio de Janeiro.

Carlos Alberto Cobé do Nascimento, 65 anos

Com Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa.

Carlos Alberto Costa Dórea, 60 anos

Assim como o apelido, o coração de Carlão também pulsava no ritmo do aumentativo.

Carlos Alberto Cuccavia, 60 anos

Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.

Carlos Alberto da Cruz, 70 anos

Sua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa.

Carlos Alberto da Silva, 72 anos

Sabia contar histórias como ninguém.

Carlos Alberto de Araújo e Silva, 65 anos

Dono do melhor sorriso do bairro, ele coloria as ruas com alegria e irreverência.

Carlos Alberto de Oliveira, 72 anos

Sempre que podia, levava a vizinhança na caminhonete para fazer piquenique nas praias pernambucanas.

Carlos Alberto de Oliveira, 67 anos

Foi o Carlinhos Cabeleireiro de Quixeramobim, amado e respeitado por toda a cidade.

Carlos Alberto de Vasconcelos, 66 anos

Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.

Carlos Alberto dos Santos, 58 anos

Era bom de garfo e, para ele, não podia faltar alface no almoço.

Carlos Alberto dos Santos, 49 anos

Apaixonado pelos netos, amou os filhos, ainda que estivessem distanciados, e aprendeu que família é o centro de tudo.

Carlos Alberto dos Santos Viegas, 70 anos

Dedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco.

Carlos Alberto Ferreira, 55 anos

Qualquer ocasião era uma oportunidade para reunir os que amava, contar histórias, dar boas risadas e se inteirar de tudo.

Carlos Alberto Ferreira, 85 anos

Foi o melhor jogador de sueca entre os conhecidos.

Carlos Alberto Figueiredo Ribeiro, 47 anos

Amava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes.

Carlos Alberto Filardi, 73 anos

Com suas roupas de cores e estampas vibrantes, exalava alegria ímpar.

Carlos Alberto Fiusa de Castro Filho, 74 anos

Foi brilhante em todos os caminhos que trilhou.

Carlos Alberto Gonçalves Veloso, 57 anos

Gostava de levar café na cama e deixar bilhetes com recadinhos em datas comemorativas para os familiares.

Carlos Alberto Grotti, 60 anos

Dono de um senso de justiça inabalável e amante do futebol, não tinha quem não o amasse.

Carlos Alberto Lino, 57 anos

Um eterno apaixonado que amava escutar Roberto Carlos, apreciar vinhos e sair para pescar.

Carlos Alberto Marques Silva, 68 anos

Cantarolava músicas que ele mesmo inventava, preenchendo o ambiente com a sua alegria.

Carlos Alberto Natalino F. Bandeira, 76 anos

Uma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria.

Carlos Alberto Nunes dos Santos, 62 anos

Um homem leal às suas paixões.

Carlos Alberto Pereira, 57 anos

Baiano arretado que adorava botar o pé na estrada e também reunir a família em casa, com uma carne no espeto.

Carlos Alberto Pereira, 50 anos

Para esse habilidoso atacante de handebol todo mundo era "Amadinho" ou "Amadinha".

Carlos Alberto Pereira da Silva, 68 anos

Daqueles que no dia do jogo, já acordava vestido com a camisa do seu time.

Carlos Alberto Rodrigues de Medeiros, 25 anos

Sorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz.

Carlos Alberto Serrate, 66 anos

Era símbolo de resistência: ao racismo, ao abuso de direitos e, especialmente, às adversidades da vida.

Carlos Alberto Silva de Oliveira, 69 anos

Com sua fé e fervor foi um canal de luz a iluminar a vida de sua família e amigos.

Carlos Alberto Sona, 61 anos

Alguém que viveu intensamente a sua vida.

Carlos Alberto Valente, 57 anos

Brau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado.

Carlos Alberto Vantulac, 61 anos

Seus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida.

Carlos Alberto Wanderley da Silva, 74 anos

Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.

Carlos Alberto Xavier Braga, 54 anos

Tinha uma facilidade incrível de fazer paródias, principalmente com músicas do Roberto Carlos.

Carlos André Ferreira de Souza, 44 anos

Coisinhas básicas para ele ser feliz: Ver o neto sempre, colocar apelidos em amigos e comer bolinhos de frigideira.

Carlos Antônio Belarmino Alves, 63 anos

Pesquisador de OVNIs, geógrafo e agrônomo. Amava fotografia. Para ele, o futuro estava na educação.

Carlos Antonio do Nascimento, 57 anos

Um homem de vários apelidos e amizades e de um coração cheio de vida.

Carlos Antônio Pires, 55 anos

Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.

Carlos Antônio Rego Albuquerque, 48 anos

Alegre, bem-humorado e com uma ingenuidade quase pueril, foi um tio inesquecível e muito amado.

Carlos Antônio Teodósio de Almeida, 52 anos

Seu grande prazer era louvar a Deus.

Carlos Aragão de Castro, 74 anos

Teve imensa dedicação à própria família e colaborou no fortalecimento das demais com sua atuação pastoral.

Carlos Augusto de Souza Costa, 58 anos

Discreto, pois, para ele, quem deveria aparecer, brilhar e arrebatar corações eram a Geografia e a Natureza.

Carlos Augusto Flores da Cunha, 80 anos

Sua maior lição: a vida pode ser simples, honesta e nos proporcionar muitas alegrias.

Carlos Augusto Latorre Soave, 64 anos

Fazia piada e trocadilhos com tudo, costumava dizer que o segredo da vida era fazer uma pessoa rir por dia.

Carlos Augusto Medeiros, 76 anos

Espirituoso e sereno, apreciava reunir a família e os amigos, caminhar por sua cidade e contar histórias.

Carlos Augusto Rodrigues Vale, 60 anos

Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.

Carlos Bernabe Mardones Muñoz, 68 anos

O prazer da sua vida foi ensinar seus filhos e não mediu esforços pra isso.

Carlos Caetano Valduga, 74 anos

Apaixonado pela família e pelos animais, tinha a emoção nos olhos.

Carlos Cardoso Paes, 58 anos

"Deixa Deus agir na sua vida, assim como eu o deixei agir na minha", dizia ele.

Carlos da Costa Alcantara, 71 anos

Arrancava suspiros ao passar fardado pela rua.

Carlos Dadas Júnior, 74 anos

Um herói anônimo que deixou grandes exemplos.

Carlos David de Oliveira, 57 anos

Fã número 1 de Reginaldo Rossi, era conhecido entre seus amigos policiais como David Rossi.

Carlos Diogo Morito, 59 anos

Um homem bom. Apesar das dificuldades financeiras, nunca deixou faltar nada para a família.

Carlos Eduardo Alves Silveira, 62 anos

Também conhecido como Kaká do Coco, conquistava rapidamente seus clientes com alegria e carisma.

Carlos Eduardo Baptista, 55 anos

Aos 45 anos, formou-se dentista. Queria ficar rico para levar os sobrinhos e netos para a Disney.

Carlos Eduardo Camargo Andreoli, 59 anos

Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.

Carlos Eduardo da Silva, 50 anos

Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.

Carlos Eduardo de Campos, 41 anos

Foi pleno em tudo o que se propôs a fazer, do sorriso ao amor ao próximo, tudo nele era encantador

Carlos Eduardo de Carvalho Alves, 61 anos

Dudu adorava uma cerveja gelada, assim como adorava estar com os amigos e a família.

Carlos Eduardo Dias Lima, 58 anos

Levou para os programas de TV da cidade duas coisas que fazia bem: cozinhar e divertir.

Carlos Eduardo Freire da Silva, 53 anos

Eterno sonhador, era especialista em fazer as pessoas sorrirem.

Carlos Eduardo Sentinger, 49 anos

Era apaixonado pelas danças nos bailes dos Centros de Tradições Gaúchas.

Carlos Euripedes Vieira de Sousa, 45 anos

Um enófilo que deixava o ambiente sempre mais leve. Ele era a alegria em pessoa.

Carlos Fernando Conte, 49 anos

Flamenguista e salgueirense, o taxista era só alegria.

Carlos Gonçalves Serra, 83 anos

Professor e um dos idealizadores do SUS, inspirou muitos alunos a lutarem em defesa da saúde pública brasileira.

Carlos Henrique de Moura, 65 anos

Não saía de casa sem perfume e só sabia amar de um jeito: cuidando.

Carlos Henrique Marins da Silva, 57 anos

Ele tinha o poder de transformar histórias tristes em comédia. Há quem diga que foi ao Céu para alegrar.

Carlos Henrique Moura Carestiato, 60 anos

No Natal, decorava a casa e passava a madrugada acompanhado de vinho de abacaxi e canções de Tim Maia.

Carlos Henrique Neves de Azeredo, 68 anos

Carlão fazia amigos por onde andava no Rio e orgulhava-se da família grande que construiu.

Carlos Humberto Junior, 51 anos

Muito brincalhão, era impossível ficar perto dele sem cair na risada.

Carlos Ismael Ferreira, 51 anos

Ganhou o apelido carinhoso de Xororó quando adotou o corte de cabelo da famosa dupla sertaneja.

Carlos José Campos, 67 anos

Gostava de assistir o trabalho da natureza, como ver os chuchus brotarem e a parreira carregar.

Carlos José de Mello, 59 anos

Amava fazer brincadeiras, era a sua forma de amar.

Carlos José Nascimento, 64 anos

Era um entusiasta do amor. Amava a família, o Botafogo-RJ e o Confiança-SE.

Carlos Laine Ribeiro, 68 anos

Era puro amor, até mesmo quando bagunçava todo o fogão para fritar seu apreciado torresmo.

Carlos Laureado Rosa da Luz, 44 anos

Onde tinha Carlos tinha sorrisos. Era regra.

Carlos Lopes, 85 anos

Era o rei da piada singela, cuja falta de graça, era exatamente o que provocava o riso de todos.

Carlos Mangueira Barreto Junior, 33 anos

Mãos mágicas que faziam bolos deliciosos. Os sabores? Amor, paz, afeto, abraços apertados e fé!

Carlos Marcos Buarque de Gusmão, 57 anos

Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.

Carlos Miguel Gomes, 65 anos

Planejava as pescarias com a mesma desenvoltura com que preparava os peixes: todo mundo elogiava.

Carlos Nunes, 81 anos

Homem honesto e amigo, características que o tornaram único.

Carlos Pereira de Almeida, 59 anos

Um pescador de peixes e de pessoas. O melhor amigo da sua família. A borboleta azul do seu netinho.

Carlos Reis, 55 anos

Técnico de enfermagem dedicado, sempre feliz e muito prestativo.

Carlos Roberto Carvalho de Souza, 64 anos

Um escritor de cartas e memórias, fazia questão de deixar registradas as experiências da vida.

Carlos Roberto Corrêa, 58 anos

Como ele dizia, era um "camaleão". Tão apaixonado pela vida que se reinventava sempre para continuar a viver.

Carlos Roberto da Silva Amorim, 59 anos

Construiu muitos edifícios em vinte anos de vivência no Amapá.

Carlos Roberto de Almeida, 56 anos

Era o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos.

Carlos Roberto Garcia Barros, 66 anos

Tinha empatia sem igual, adorava viajar para a Argentina e fazia o melhor feijão e a melhor maionese do mundo.

Carlos Roberto Ianelli, 59 anos

Tinha um assobio só dele, como se fosse um código, um registro.

Carlos Roberto Monfardini, 67 anos

Ele tanto chamou a todos de Jacaré, que acabou ganhando esse apelido. E distribuiu muitos outros, sempre sorrindo!

Carlos Roberto Pinto, 73 anos

Dono de um sorriso marcante, adorava as festas em família e fazia tudo pelos netos.

Carlos Roberto Pires de Souza, 59 anos

O orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos.

Carlos Roberto Scholles, 63 anos

Mesmo nas mais baixas temperaturas do inverno no Rio Grande do Sul, Carlos saía para podar as videiras.

Carlos Roberto Soares, 52 anos

Gentil e generoso, era muito querido pelos clientes de um dos açougues mais conhecidos da cidade.

Carlos Robson de Alarcão Carísio, 60 anos

Acreditava que todos os cidadãos merecem um atendimento médico de excelência; e fazia a sua parte.

Carlos Rodrigues dos Santos, 64 anos

"Eu não sou velho pra ficar tomando mingau", dizia ele, em tom de brincadeira, quando queria outra refeição.

Carlos Rogério de Carvalho, 38 anos

Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.

Carlos Roman Viscarra Perez, 55 anos

Boliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida.

Carlos Romualdo Nepomoceno, 80 anos

Ele aprendeu a dobrar suas roupas em vídeos da internet e mantinha o armário sempre organizado e impecável.

Carlos Ronald Corrêa, 67 anos

Carioca de Bonsucesso, fixou morada no Ceará e cumpriu seu propósito de resguardar vidas através da medicina.

Carlos Simões Louro Junior, 69 anos

Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.

Carlos Teixeira, 57 anos

As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.

Carlos Toshio Hirata, 54 anos

Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.

Carlos Viana, 76 anos

Um sábio na sua simplicidade, era apaixonado pela família e pelo carro.

Carlos Viana Rodrigues, 67 anos

Havia sempre um bom vinho para brindar o amor à vida! Tim tim!

Carlos Vidal, 83 anos

Vaqueiro destemido de histórias em cordel.

Carmela Lustri Queiroz, 90 anos

Vó Carmen falava "poxa la vida", e ria alto e gostoso com as trapalhadas dos bisnetos.

Carmelina Alves Moreira, 76 anos

Nada lhe roubou a paixão pela dança e nem o olhar para os moços bonitos que passavam por ela.

Carmelio Francisco, 66 anos

Tatá Guaçu honrava sua família e orgulhava-se de pertencer ao povo Tupiniquim.

Carmelita Louretti da Fonseca, 80 anos

Muito extrovertida, brincava com todo mundo.

Carmelita Medeiros Francelino, 73 anos

Nordestina faceira e perfumada, sorridente e de unhas sempre feitas, que fazia o melhor "din-din" da Paraíba.

Carmem Silvia Ramos Pinto Correia Tavares da Silva, 64 anos

Todos os dias tinha que ter um docinho para beliscar, era sagrado.

Carmen Aparecida Lopes, 69 anos

Sua luz era imensa e aparecia refletida em seu sorriso genuíno, sua alegria e presença indispensável nas festas.

Carmen do Rego Barros de Vasconcellos Dias, 83 anos

Com carinho, alegria e amor, sempre pedia um beijo.

Carmen Josefina Medeiros Guimarães, 70 anos

Voinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir.

Carmen Lucia Teixeira Mendes, 71 anos

Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas.

Carmen Mendes Leite, 69 anos

Rasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida.

Carmen Santos Sant Ana, 85 anos

Tinha um sorriso que irradiava como o sol quente.

Carmen Soares Portella, 82 anos

Para todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor.

Carmencita de Albuquerque Ugiette, 81 anos

Uma pessoa que viveu para acolher e ajudar.

Carmerinda Pereira Saldanha, 94 anos

Era uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos.

Carmine Antônio de Chiara Filho, 67 anos

Com ele, os relógios do céu não ficarão mais atrasados.

Carminho Oliveira Fernandes, 68 anos

Não ia a lugar nenhum sem seu boné do Botafogo e era da Família Boi Garantido na testa.

Carmo Camilo da Silva, 42 anos

Assumia toda a louça da semana quando esposa e filha faziam as unhas. Passava o tempo conversando com idosos.

Carol Tavares Monteiro, 34 anos

Carol era e sempre será sinônimo de amor.

Carolina Barros Patrocínio, 29 anos

Brilha onde estiver, meu anjo mais velho.

Carolina Botechia, 36 anos

Doce. Era incrivelmente doce.

Caroline de Melo Matos Teodoro, 26 anos

Estudante de Psicologia, lutava com determinação para combater a gordofobia.

Caroline Fátima Nascimento Pacheco, 27 anos

Falava pouco. O coração dizia tudo.

Carolino Mendes da Silva, 75 anos

Precisando de transporte, era só chamar o mais antigo taxista de Muriaé.

Cassia Maria dos Santos, 67 anos

Um coração cheio de bondade e abnegação em que só cabia a vontade de ajudar.

Cassilda Costa da Matta, 84 anos

Reservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos.

Cássio Lúcio Belini Silva, 49 anos

Fazia tudo o que podia para ver sua família feliz.

Cássio Xavier de Azevedo Filho, 50 anos

Queria tudo pra ontem; assim, viveu intensamente o amor por sua Roselene e pelo próximo, sempre bem alinhado e perfumado.

Catarina Chaves dos Santos, 46 anos

Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.

Catarina Lopes Pereira, 76 anos

A comida na mesa, nas tão frequentes e animadas festas da família, era sua forma de amar.

Catia Regina Justino de Oliveira Nunes, 52 anos

Com amor, alegria e fé, foi uma presença marcante para todos que a conheceram.

Caudiovina Leite Neves, 90 anos

Cultivou muitas flores e um amor inebriante por sua família. Era uma bordadeira impecável.

Ceci de Lima da Costa, 59 anos

A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.

Cecília Cardoso Woodtli, 86 anos

Mãe dedicada, avó engraçada. Lutadora, forte e importante.

Cecília da Conceição Souza, 49 anos

Amor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si.

Cecília Gomes de Lima, 70 anos

Seu maior legado foi o amor. De tão bondosa, deixava de comer para alimentar os necessitados.

Cecília Guimarães Mendes, 93 anos

Um brega na jukebox, uma cervejinha no copo e muita piada de duplo sentido para contar.

Cecília Lenzi Coutinho, 76 anos

Gostava de comer torta de pão, tomar sorvete de ameixa e encontrar amigas e vizinhas.

Cecília Maria Calil Barros, 77 anos

Teve a sorte de encontrar e viver um grande amor, eram inseparáveis e viviam momentos de cumplicidade sempre de mãos dadas.

Cecília Maria Gonçalves Fortunato, 84 anos

Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.

Cecilia Maria Parreiras Maia, 75 anos

“É muito melhor servir do que ser servida”, esse era o seu lema.

Cecília Miranda de Paiva, 77 anos

Lutou pela educação de seus filhos e netos.

Cecília Noeli Knapp, 52 anos

Bondosa e disposta a ajudar o próximo, carregava sempre consigo a cuia para o tradicional chimarrão que tanto amava.

Celeste Henriques Silva, 92 anos

Congelava o nome dos jogadores de futebol do time adversário para que eles perdessem a partida.

Célia Alves da Silva, 71 anos

Uma mulher com um grande coração de mãe, onde sempre cabia mais um.

Célia Aparecida de Almeida Parreira, 64 anos

"Nossa Senhora de Aparecida vai nos abençoar e nosso Deus nunca vai deixar de nos amparar", pedia ela.

Célia Bastos Pereira, 71 anos

Amiga sempre presente e amorosa, adorava uma praia.

Célia de Oliveira Baia, 73 anos

Da vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram.

Célia de Souza Rocha, 77 anos

Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.

Célia do Socorro Santos, 53 anos

Cozinheira de mão cheia! Deixa lembranças em sabores, conselhos, alegria e amores na vida dos que tocou.

Célia Elias Gomes, 54 anos

Suas delícias serão lembradas com afeto e saudade por quem teve o prazer de saboreá-las.

Célia Fátima Coelho Belo, 64 anos

Ela amava pássaros, e se encantava com as cores, por isso enfeitava tudo com adesivos.

Célia Gomes, 89 anos

Seu pequeno vocabulário em italiano a fazia viajar às suas origens. Domingo era dia de macarrão.

Célia Kamiya Abdala, 75 anos

Quem sabe não carregava uma samambaia debaixo das mangas morcegas, sorrindo com seu batom vermelho.

Célia Lopes Bezerra, 77 anos

Uma contadora de histórias. Nunca se soube se reais ou inventadas, mas sempre emocionantes e encantadoras.

Célia Maria de Oliveira, 53 anos

Tinha o maior orgulho do brilho de suas panelas e do aroma de seus pães e roscas assando no forno.

Célia Maria Ferreira Vicente, 60 anos

Passeava feliz pela beira-rio com o neto, colhendo amoras, pitangas e mangas no caminho.

Célia Maria Matias Agra dos Santos, 50 anos

Com seu dom de acolher e amar, tornou-se uma referência de presença materna para todas as pessoas queridas.

Célia Regina Necchi de Souza, 60 anos

No chão com os netos, no barco ou lendo nuvens no céu, seu olhar para vida era traduzido no belo sorriso.

Célia Regina Soares Lafemina, 59 anos

Mulher resiliente, nunca se deixou abater por dificuldades no caminho.

Célia Rodrigues Oliveira, 61 anos

Na doçura de suas mãos qualquer semente vicejava, até mesmo a natureza a amava.

Celina Correa Ferreira, 66 anos

Viveu muitos milagres ao longo da vida: gerou sua filha, viu seu filho ser curado com orações e conquistou a sua casa.

Celina de Almeida Freire, 88 anos

Bondade e fé serão suas eternas marcas.

Celina Silva Dias, 86 anos

Sempre sorria e abraçava a neta quando esta chegava em sua casa e lhe pedia a "bença".

Celina Xavier Gontijo, 64 anos

"Você não é todo mundo!", "Porque não e pronto!", ela repetia.

Célio Ramos Ferreira, 78 anos

Parava tudo para assistir ao futebol - principalmente se o jogo fosse do querido Vasco da Gama.

Célio Taveira Filho, 79 anos

Célio virou tango, conto e personagem principal em vários recomeços no futebol, dentro e fora de campo.

Célio Vieira, 77 anos

Fez o mundo mais bonito através de suas pinturas.

Celsa Maria dos Santos Ribeiro, 72 anos

Não teve filhos mas, com seu jeito de matriarca, era quem organizava as grandes reuniões familiares.

Celso Antônio Venâncio Lopes, 63 anos

Sua escuta acolhedora e generosa acalmava e seu sorriso gratuito era explosão de alegria.

Celso Aparecido Bizerra, 57 anos

Cuidou da amada com sorrisos e carinhos; deixava a escova de dente dela já com o creme dental, na pia, antes de se deitar.

Celso Azis Antonio, 69 anos

Carinhoso, tinha sempre uma surpresa no bolso para dar à neta.

Celso Betim do Prado, 57 anos

Uma vida pautada na gentileza, na honestidade e na generosidade de coração.

Celso Carolino, 54 anos

O churrasco era, para ele, um momento especial. Sentia prazer em preparar com amor e servir a todos.

Celso Dias da Silva, 70 anos

Os 70 anos não eram nada para ele: com toda a sua calma e determinação, ainda ia longe.

Celso Edgard Moré, 68 anos

Amava a vida, o mar e transmitiu sua paixão pela Odontologia aos filhos.

Célso Franco do Nascimento, 64 anos

Como Policial Militar, dedicou mais de trinta anos de sua vida a segurança das pessoas.

Celso José da Silva, 57 anos

Das festas em casa ao churrasco à beira da piscina, tudo era oportunidade de estar junto a quem amava.

Celso Leal, 69 anos

Levava pastéis de feira para as netinhas em troca de um bom cafezinho.

Celso Manso Monteiro Vieira, 88 anos

Um homem que transbordava sensatez e mansidão. Ele amou demais - e só sabia amar assim.

Celso Oliveira, 51 anos

Tinha muita vontade de viver e foi exemplo de figura paterna e de superação.

Celso Pedro da Silva, 84 anos

A felicidade de saber viver, de saber amar e de saber lutar por seus objetivos.

Celso Porfirio da Silva, 59 anos

Esperançoso, otimista e paciente com tudo e com todos, seguia com a sua fé sempre viva.

Celso Rios Neto, 44 anos

Rubro-negro por paixão. Tinha uma alegria contagiante e um amor incondicional pela família.

Celso Romão Cardoso de Almeida, 75 anos

Um tricolor apaixonado pelo time e pelos momentos em família. Caratinga e sua risada marcante deixam saudade.

Celso Schreiber, 66 anos

Amava os seus, mas não queria ser chamado de avô. Decidiu, pois, que seria "parente" dos netos. E assim foi.

Celso Sobral dos Santos, 65 anos

Com leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas.

Celso Vagner Oliveira Souza, 58 anos

Carinho e disposição para ajudar o próximo nunca faltaram a ele.

Celso Valdomiro Ribeiro, 64 anos

Fez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé.

Cely Guimarães Alves, 77 anos

Não se foi só mais um número nessa estatística mórbida, foi-se um sol que brilhava na vida de todos que a conheciam.

Cely Siqueira da Rocha, 91 anos

"Quero levar o meu canto amigo a qualquer amigo que precisar", ela era como a música: generosidade e alegria.

Cesar Augusto Martins Medeiros, 59 anos

O beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho.

César Augusto Severo, 46 anos

Referência no ensino da Física, também era nota 10 nas matérias empatia e bom humor.

César Augusto Visconti, 43 anos

Apaixonado por velocidade, pelas pessoas e pela vida.

Cesar dos Santos, 64 anos

Seus filhos foram a sua razão de viver.

Cesar Magalhães da Silva, 47 anos

Autor das piadas sem graça mais hilárias de todos os tempos.

Cesar Murta de Lima, 83 anos

"Ô, pipoca! Só você sabia disso, né?", dizia ele, sempre que ouvia alguma obviedade.

Cezar Augusto Vítor Ramos, 67 anos

Se tirava sarro, era porque gostava de você.

Chaiane Tainara Pes Blass Woiciechowski, 33 anos

Pedagoga, técnica de enfermagem e sonhadora: queria ainda ser maquiadora profissional e ter o próprio estúdio.

Charles Baiense de Araújo, 46 anos

Honrou o lema da corporação, mimou a cachorra, cuidou da moto, mas o amor pela esposa foi a força de sua vida.

Charles Douglas Justino de Araújo, 50 anos

Ajudar o próximo era seu lema.

Charles Luís da Silva, 42 anos

Sempre preocupado com o nosso bem-estar.

Charles Luiz Gouveia Machado, 70 anos

Um cearense colecionador de relógios, embora o tic-tac do seu coração batesse mesmo era por Curitiba.

Charles Roberto Gonçalves, 49 anos

Enfrentava o juiz no campo durante a partida, e perdia até a voz de tanto torcer pelos sobrinhos.

Charles Santos, 48 anos

As sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga.

Charles Santos de Souza, 38 anos

Adorava uma traquinagem. Por trinta e oito anos espalhou alegria, risos e amor.

Chigueo Kamada, 73 anos

Amante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria.

Christalino Ferreira de Carvalho, 83 anos

Apaixonado por aprender, antes de vender as enciclopédias, ele se instruía por meio da leitura dos verbetes: sabia um pouco de tudo.

Christion dos Santos Barbosa, 29 anos

Amor, sorriso, carinho e atenção eram as suas marcas.

Cibélia Berlim Rybaski, 63 anos

Junto das netas ela virava criança; a farra era completa, com direito a maquiagem, fantasia e muitas guloseimas.

Cicera Maria de Moura, 66 anos

Uma mulher forte, que misturou felicidade, muito amor, bondade e deixou de lembrança um rastro de luz aos seus!

Cicera Maria dos Santos, 72 anos

Cicera é arte, que foi ser abraçada sob o manto azul de Nossa Senhora.

Cícera Pinheiro Lima, 60 anos

Gostava de contar sobre sua fé e da intimidade que construiu com Deus.

Cícero Alves de Freitas, 43 anos

A saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão.

Cícero Alves de Oliveira, 86 anos

Amava a simplicidade dos almoços de família na chácara, onde compartilhavam a mesa farta e deliciosas conversas.

Cícero Clemente de Sousa, 58 anos

Apaixonado por pescarias e pimentas em conserva.

Cícero Correia da Silva, 60 anos

Bom esposo, pai e avô, que colocava a família acima de tudo.

Cícero Delfino Silva, 76 anos

Contador de histórias preferido da família que amava reunir.

Cícero José Rodrigues dos Santos, 62 anos

Transformava a sala em uma pista de dança para curtir com sua Lindalva, e se esbaldava na piscininha com os netos.

Cicero Manoel de Arruda, 79 anos

Aos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby.

Cícero Márcio da Silva Pontes, 48 anos

Seus cozidos na panela de barro, fumegando sobre o fogão a lenha, eram de dar água na boca.

Cícero Rodrigues da Costa, 65 anos

Nordestino, abraçou o Rio como morada e fez dela lugar de festa e acolhimento aos parentes que precisassem.

Cícero Romão, 51 anos

Enfermeiro, cuidou de todos até seus últimos dias.

Cícero Romão Batista, 78 anos

Gostava de comer cuscuz, balançar na rede e ouvir um modão. Fez desses momentos oportunidade para ser feliz.

Cícero Vianeis Marques, 52 anos

Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.

Cicilia Junqueira de Albuquerque, 88 anos

A natureza era o seu lar. Já a rua, uma eterna descoberta, onde adorava passear e tomar sorvete com as amigas.

Cid de Araújo Moura Fé, 80 anos

De uma bondade indizível, coração nobre e simples, Véi Cid amava a natureza e as coisas simples da vida.

Cidemar Aparecido Gomes, 54 anos

Em uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho.

Cidinei Tibúrcio Costa, 64 anos

Vivia com o mesmo zelo sua vida pessoal e religiosa, tornando-se um "Paistor" de muitos.

Cílas Irene Feitoza de Araújo, 57 anos

Demonstrava seu amor pelas pessoas buscando aconselhá-las com sua experiência de vida.

Cileimar Claussen de Oliveira, 74 anos

A suavidade do sorriso e do olhar transmitiam a beleza de uma vida baseada no amor e na religiosidade.

Cilene Baccas, 54 anos

Ao lado da irmã, Marilene, viveu as mais incríveis experiências: de shows à preparação das feijoadas de sábado, elas eram inseparáveis.

Cilene Cabral Carvalho Chagas, 58 anos

Na estante a foto dos filhos, o símbolo da enfermagem e uma viola. Seus maiores amores.

Cilene Sant Ana da Costa, 67 anos

Reunir, para somar, para multiplicar, para gerar felicidade.

Cilezia Gonçalves Silva, 90 anos

Tinha mania de carregar a medalhinha de algum santinho no peito, não saía de casa sem ela.

Cincinato Belarmino Santos, 65 anos

Pernambucano de vocabulário próprio, estava sempre disposto a ajuda quem precisava de sua alegria.

Cineide Oliveira da Silva, 82 anos

Tinha a bondade em ajudar e ouvir quem precisasse de conselho.

Cineide Teixeira da Silva, 49 anos

Tinha braços abertos para o amor.

Cinira Campos da Cunha, 83 anos

Com seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava.

Cinira Conceição do Nascimento, 94 anos

Teceu belos momentos com as linhas de seus crochês, ponto a ponto criou sua própria felicidade.

Cintia de Moraes Suzuki, 46 anos

Um chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade.

Cintia Karine Machado Santana, 42 anos

O amor tão profundo a Deus transparecia em todas as suas ações, sobretudo nos cuidados com o pequeno Erick.

Cirene Guilhermina Pires, 67 anos

"Vou falar que está tudo bem, e vai ficar tudo bem!", dizia Nena.

Cirineu da Gama Costa, 59 anos

Certa vez, tirou as sandálias dos próprios pés para oferecê-las a um catador que trabalhava descalço.

Cirino Hercílio Soares, 70 anos

Como sustento: tesouras e mãos mágicas. Já para os seus, como marca, ficam a alegria de viver e um amor lindo.

Cirio Merquiades da Silva, 38 anos

O autista que adorava um pagode.

Ciro Ricardo Pires de Castro, 75 anos

Mais que pai, um profissional dedicado que teve a missão não só de salvar, mas de transformar vidas por amor.

Cisley de Santana Bandeira, 58 anos

Dono das "lives" mais animadas e ecléticas dos sábados à noite.

Claiton de Azevedo, 53 anos

Um guerreiro cheio de vida que adorava contar histórias e fazer os outros sorrirem.

Clara Alves da Silva, 79 anos

Devota de Padre Cícero, certamente seguiu ao encontro do marido sob os cuidados, a benção e a proteção do sacerdote.

Clara Alves de Sousa, 67 anos

Mesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral.

Clara Angélica Souza Lima, 58 anos

Dona de um sorriso encantador e do melhor abraço que uma amiga pode receber. Vendia roupas e doava amor.

Clarice Fuchita Kestring, 63 anos

Exímia e respeitada profissional, mãe e esposa amada! Deixará saudades eternas!

Clarice Pereira dos Santos, 58 anos

Arretada como uma boa baiana, foi forte e determinada. Sempre lutou pelas coisas que acreditava.

Clarice Terezinha Bastos Cardoso, 64 anos

Apaixonada pelos dois netos e pelos livros espíritas da autora Zíbia Gasparetto.

Claricio Sica, 53 anos

Com o “cajón” nos churrascos e sua positividade e sorriso marcantes, Cla levava alegria à família e amigos.

Clarinda Maria da Conceição, 74 anos

Tinha um sorriso largo e contagiante. Teve cinco filhos, mas foi mãe de muitos outros.

Clarinha Sperandio Bacaro, 77 anos

Dona das joias mais bonitas que um dia sonhou ter: os filhos, os netos e os bisnetos.

Clauber da Silva Cavalcante, 55 anos

Flamenguista de coração e o cantor favorito da família. Aonde ia, levava o microfone e a caixinha de som.

Claudenor de Brito Prazeres, 54 anos

O advogado que adorava praia, cerveja e samba.

Claudete Gonçalves Pereira Chiquiti, 55 anos

Com as selfies que tirava a todo momento, registrava seus melhores sorrisos.

Claudete Maria de Souza, 68 anos

"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia.

Claudete Pereira Cruz, 79 anos

Tinha um abraço que parecia um porto seguro.

Claudia Aparecida Barbosa, 51 anos

Movida por sua alma incansável, formou todos os filhos com seu trabalho, fosse à frente de uma sala de aula ou ao volante.

Cláudia Aparecida Machado de Amorim, 54 anos

Sua vocação era maternar: flores, filhos, amigos e alunos.

Claudia Aparecida Mariano Sutil, 46 anos

Ajudou a criar a irmã e os sobrinhos, pois seu dom era cuidar e amar.

Cláudia Bispo dos Santos, 40 anos

Animava a casa da família com tiradas divertidas, sorrisos fartos e cantoria de MPB.

Cláudia Câmara de Goes, 52 anos

Amou a vida com sua personalidade livre. Fez e falou de tudo, que o diga seus longos áudios parcelados.

Claudia Cassoli Alves, 41 anos

"Eu quero viver!", dizia aquela que deixa um legado imortal de amor.

Claudia Cristina Sanches Mainardi, 49 anos

Tinha paixão por samba e churrasco. Aliás, amava tudo que envolvesse comida.

Claudia Denise Soares Santos Camargo, 45 anos

Chamava os amigos do trabalho de "Mequetrefes". Um deles, que a admirava demais, tatuou "Mequetrefa", em sua homenagem.

Claudia Enrietti de Paiva Bonizzi, 62 anos

A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.

Claudia Lima Haag, 48 anos

Sua simpatia era irresistível.

Cláudia Márcia Cordeiro da Silva, 50 anos

Cláudia era linda e sabia disso. Sempre prestativa, o dom de cuidar ia além da profissão de assistente social.

Cláudia Maria Ferreira, 54 anos

Bailarina de coração e sonho, borboleta de alma e dor, furacão de mente e amor: Cláudia deve estar dançando.

Claudia Nogueira Cardoso, 56 anos

Uma médica que exerceu seu ofício na cidade do Rio de Janeiro com orgulho e responsabilidade.

Claudia Pinheiro Pessoa da Costa, 50 anos

Tinha uma presença solar, acolhedora, que transformava tudo ao seu redor.

Cláudia Stephanie Silva Damata, 31 anos

Recebia com sorriso quem fosse à UPA em busca de cura. Com sua espontaneidade e simpatia fez muitos amigos.

Claudia Tomé da Silva, 52 anos

Toda semana pintava as unhas, sempre de uma forma criativa e única.

Cláudia Valéria Ferreira Monteiro, 52 anos

Na época do Natal, dirigia o ônibus municipal, o "Vermelhinho", com adornos de Mamãe Noel, e distribuindo doces às crianças.

Claudia Victorino Regis, 64 anos

Entendeu que o mundo precisa de amor ao próximo, e que ninguém é melhor do que ninguém.

Claudijane Lima França Araújo, 36 anos

Tinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé.

Claudimir Bachiani, 53 anos

Ele era o riso solto; tudo era motivo para tentar fazer uma piada, sempre sem maldade.

Claudinei Clemente Neto, 50 anos

Um apaixonado pela vida que foi viver na eternidade.

Claudinei da Costa, 55 anos

“Hoje será um novo dia e melhor.” Assim ele encarava os problemas e a solução sempre aparecia.

Claudinei Gouveia, 63 anos

Um ser alado, cujo voo deixa poesia, simplicidade, gentileza e amorosidade nas lembranças dos seus.

Claudinei Pereira da Silva, 55 anos

O paizinho que fazia de tudo para manter a família unida.

Cláudio Albanez, 68 anos

Pessoa aguerrida, amava receber os amigos para um café.

Cláudio Alves Paula, 47 anos

Tinha um coração único e especial. Era chamado carinhosamente de "Amor" pelas irmãs.

Cláudio Antônio de Oliveira, 60 anos

Um sábio professor que adorava uma roda de conversa, lutava pela educação e defendia as minorias.

Cláudio Antônio Figueiredo Reis, 63 anos

A vida dele era trazer vidas ao mundo.

Claudio Antônio Lopes Ferro, 43 anos

Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.

Cláudio Araújo Martins dos Santos, 51 anos

Uma pessoa incrível e animada. Fã de rock dos anos 80, era um ótimo dançarino de flashbacks e o rei do passinho.

Claudio Augusto da Silva Nascimento, 46 anos

Não importava a hora nem o tempo — para agradá-lo bastava oferecer um café.

Cláudio Batista de Carvalho, 67 anos

Muito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo.

Cláudio Cardoso, 58 anos

Fez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará.

Cláudio Cardoso de Almeida e Silva, 59 anos

O presente sempre foi o seu tempo verbal favorito.

Cláudio Corrêa, 72 anos

Ele caía no sono enquanto comia. Estava imerso em seu maior sonho: ''aposentar a vassoura'' de Alice.

Claudio da Costa Silva, 49 anos

Sempre muito engraçado e cheio de histórias para contar.

Cláudio da Silva, 57 anos

Transbordava amor e era extremamente generoso com a família.

Cláudio da Silva Monteiro, 75 anos

Médico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida.

Claudio de Miranda Pereira, 65 anos

Alguém que trouxe leveza ao peso da rotina.

Claudio Henrique de Sousa Lima, 69 anos

Fortalecia-se na sua fé, contemplando as ondas do mar.

Claudio José da Silva, 56 anos

Pai superparceiro e avô apaixonado. Um homem de bom coração, que não deixou seu irmão sozinho nessa luta.

Cláudio Leal de Almeida, 76 anos

A formatura da sua neta conseguiu lhe tirar um sorriso; discreto, mas seu.

Cláudio Luiz dos Santos Silva, 49 anos

A paixão pelo Flamengo, o churrasco com uma cervejinha e seu prazer em cozinhar, descreviam bem o Formigão.

Claudio Manoel Ricardo, 69 anos

O mineiro que fez história na Pauliceia Desvairada.

Claudio Mauricio Sant’Ana, 59 anos

"Cacá, João, vovô chegou...", assim ele chamava os netos pelos corredores da vila.

Cláudio Mourad, 55 anos

Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração

Cláudio Nunes dos Santos, 44 anos

"Não desanime, você é capaz de vencer qualquer coisa", dizia ele.

Cláudio Raimundo Soares, 57 anos

Ele nomeou a esposa como sua rainha e, tratou de ser para ela, um rei; por todos os dias de sua vida.

Claudio Ribeiro dos Santos, 61 anos

Parava o carro na estrada para fotografar ipês, por saber que era a árvore favorita da esposa.

Cláudio Rigobelo, 53 anos

Viveu como gostava, vendendo seus queijos e sonhando em ter o seu próprio negócio.

Cláudio Roberto Cabral, 56 anos

Além de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries.

Claudio Roberto Martins, 59 anos

Suas cinzas agora repousam junto às raízes da sua fruta preferida, a laranja.

Cláudio Roberto Nunes da Silva, 46 anos

Sonhava em ter uma carreta para viver na estrada.

Cláudio Roberto Rodrigues, 70 anos

Foi um homem agradecido por tudo que fizeram por ele ou para ele.

Claudio Roberto Roges, 67 anos

Claudio era sinônimo de solidariedade. Tirava de dentro de casa para dar aos mais necessitados.

Claudio Rocha Santos, 41 anos

Trabalhava cantando e ria a cada vez que assistia, repetidamente, aos filmes de comédia.

Claudio Rogério de Sena Barbosa, 46 anos

Para Ciça, amar o irmão foi a coisa mais fácil desse mundo.

Claudio Soares Rabelo, 70 anos

Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.

Cláudio Spiller, 64 anos

Da cadeira de rodas era só sorrisos para suas meninas. O cara mais carismático da história.

Cláudio Taú, 69 anos

Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.

Cláudio Teles Coutinho, 56 anos

Deixou sempre claro que, quando se ama alguém, ele nunca vai embora.

Claudio Toshiji Fujita, 65 anos

Aos sábados Claudio fazia a "melhor maionese do mundo" e comprava chocolates para toda família.

Claudio Ulysses Ferreira Coelho, 53 anos

Além de lecionar, compunha músicas, conquistava amigos e pregava a palavra de Deus.

Cláudio Valadares Ramos, 52 anos

Flamenguista fanático, nunca reclamou da vida, encarando-a sempre de forma positiva.

Cláudio Zainotte Ferreira, 65 anos

Viveu intensamente, aproveitando cada presente da vida; só saía do prumo diante de algum tipo de injustiça.

Claudiomar Pires Santana, 48 anos

Tinha o sonho de reviver na velhice a vida tranquila da infância.

Claudiomiro Silveira Rattis, 44 anos

Brincalhão, conseguia arrancar sorrisos de qualquer pessoa e espantar a tristeza para longe.

Claudionor da Silveira Machado, 76 anos

Apaixonado por seus tratores, abriu caminhos para uma estrada de exemplos fortes, onde deixa amor e alegria.

Claudionor Oliveira Santos, 65 anos

Gostava de desenhar, fazer colagens com papéis de revista picados e reformar quadros que ficavam sempre lindos.

Claudionor Pereira de Oliveira, 72 anos

A aridez da seca enfrentada na infância, regou os sonhos de fartura que ele cultivou até o último instante.

Claudionor Santos Andrade, 69 anos

A alegria, afeto e determinação em pessoa.

Claudionor Silvino da Cruz, 87 anos

Era um realizador de projetos, que construiu o sonho de muitas pessoas

Claudnéia Tavares, 54 anos

Enfermeira, cuidava com amor e carinho de todos.

Claudomir José Carradore, 62 anos

De apelido Jesus, falava alto e era muito querido. Gostava de cozinhar e cuidou a vida toda do irmão especial.

Claudomiro Rodrigues, 53 anos

Sua alegria era ligar para a Elaine e perguntar: “Como é que tá o tempo aí em São Paulo?”

Claudomiro Velasco Azevedo Junior, 48 anos

O maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair.

Clayton Cavalcante de Lima, 60 anos

“Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você”, cantava sempre o pai amoroso e altruísta.

Clayton Dias Pignata Cruz de Macêdo, 50 anos

Sua voz mansa era o timbre de ação do serviço ao próximo.

Clayton Dizioli Zamboni, 39 anos

Dono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo.

Cléa Bernadete Silveira Netto Nunes, 68 anos

Abriu caminhos para que outras mulheres de sua família pudessem se construir por meio deles.

Cleber Amarildo de Oliveira, 43 anos

Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.

Cleber Murici Alves, 44 anos

Não era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor.

Clédes Magaly Gomes Rosa, 74 anos

Reverenciada por onde passasse, seu coração era uma casa cheia.

Cledson Martins da Rosa, 52 anos

Suas habilidades fotográficas só não eram mais notáveis do que o amor que tinha pela vida.

Cleia Alice Ferreira dos Santos, 61 anos

Uma pessoa muito divertida, tudo ela gostava de comemorar, filmar e fotografar.

Cleide Cavalcanti da Silva, 70 anos

Com risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz!

Cleide Ferreira Costa, 52 anos

Ao seu lado, por meio de seu sorriso iluminado, podia-se experimentar um pedacinho do céu.

Cleide Heleni Neves, 68 anos

Apressada e com urgência de viver, tinha vontade de estar sempre viajando.

Cleide Sobral da Silva, 56 anos

Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.

Cleidimar Ferreira Barbosa, 48 anos

Na memória de amigos e alunos, uma professora que ensinou muito mais que sua matéria.

Cleito Inacio Maciel, 41 anos

A família era para ele o tesouro mais precioso; todo seu amor era entregue à esposa e ao filho.

Cleiton Luiz Felix da Cruz, 36 anos

Cheio de amigos e de alegria, estava organizando a vida para ser pai.

Cleiton Rodrigues Camargo, 45 anos

Aos domingos, almoçava com a esposa e a filha, sempre no restaurante que tanto gostava.

Clemência de Souza Francisco, 66 anos

Recheava com amor as mini pizzas que a tornaram conhecida como a Tia da Pizza, em Ipatinga.

Clemência Pereira Rodrigues, 72 anos

Kelé era mãe leoa, bem-humorada e dona de um sorriso marcante.

Clemente Alves Rêgo, 85 anos

Com amor construiu a casa onde criou os filhos e também as casas de todos eles, com as próprias mãos.

Clementina Campos de Oliveira, 66 anos

A companheira amada da família, a cantora de louvores que também amava o Roberto Carlos.

Clementina Veneranda dos Santos, 67 anos

Além das habituais palavras sábias, os que partilhavam sua mesa conheciam seu talento na cozinha e nas piadas.

Clemilde Santin de Arruda, 80 anos

Dona de um abraço apertado e perfumado e de uma presença que ressaltava a beleza das coisas simples.

Clemilton Isaias Torres, 68 anos

Tinha pressa para tudo, e por isso, viveu intensamente.

Clene Sotero, 53 anos

Aguerrida defensora da educação, foi exemplo de dedicação e amor ao ensino.

Cleonice Antônia da Silva, 68 anos

Um vestido rodado e um sapato vermelho. Assim ela ia, toda linda, ao forró.

Cleonice Bonfim Corrêa Rocha, 58 anos

Com fé, caráter íntegro e trabalho, conquistou sonhos e amou sua família e amigos.

Cleonice de Barros Bertin, 70 anos

Ensinou que o amor está nos pequenos gestos.

Cleonice dos Santos Vale, 46 anos

Quando via algum desentendimento ela sempre intervinha para que a briga acabasse e ficasse tudo em paz.

Cleonice Estela Castaldelli Azzolini, 69 anos

Nas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas.

Cleonice Rodrigues Correia, 51 anos

Foi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza.

Cleonildo Mota da Silva, 79 anos

Se ele estava lá, não havia nada a temer.

Cleonio Quirino da Cunha, 51 anos

Radiava alegria e espalhava sorrisos por onde passava.

Clésio Corrêa da Silva, 79 anos

Não dispensava as tradições gaúchas: churrasco e chimarrão, acompanhados por uma boa conversa sobre política.

Cleusa da Conceição Ferreira de Souza, 68 anos

Falava com saudade do seu tempo de meninice, de quando brincava nas águas e matas do lugar onde nasceu.

Cleusa de Fátima Soares dos Santos, 65 anos

O café da manhã era o ponto alto do seu dia, aquele momento de papear e fazer planos com as filhas e netos.

Cleusa Nair Barbosa de Souza, 65 anos

Cozinheira de mão-cheia e coração gigante.

Cleuton da Silva Arrais, 42 anos

Apaixonado por paredões de som, construiu o Paredão Arrais, que fez a alegria das festas da família e da região.

Cleuza Carlos, 73 anos

Dizia ''sim'' para tudo, menos para largar o copo de leite com café.

Cleuza Singue Ruy, 84 anos

Tinha a capacidade de se reinventar, de lutar, de não desistir ou desanimar diante de qualquer dificuldade.

Cleverson Cavalcanti, 40 anos

Pai e marido preocupado com o bem-estar da família, com quem gostava de estar nas horas de lazer.

Cleyton Barbosa da Silva Souza, 29 anos

Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.

Cleyton da Silva Dutra, 35 anos

Entendia de tudo. Sábio como era, seu legado foi amar sem distinção de cor, credo ou religião.

Clice Maria dos Santos, 70 anos

A família era o seu bem mais precioso. E ela, o alicerce de todos, o motivo da sua luta diária era vê-los bem.

Cliciane Ferreira Fochesatto Vieira, 38 anos

Médica que tinha sempre um sorriso no rosto, transparecendo sua paixão e apreço não só pela sua vida, mas pela vida dos outros.

Cliff Conrado Pinheiro, 44 anos

Um ser bondoso, amigo de todos e apaixonado por churrasco.

Clodoaldo de Sousa e Silva, 49 anos

Como Guarda Civil Municipal protegeu cidadãos e foi o super-herói dos filhos.

Clodoaldo Mate, 48 anos

Transformava tristeza e vazio em esperança e alegria.

Clodoaldo Pirani Junior, 47 anos

Médico intensivista, atuou na linha de frente e honrou até o fim a sua missão de cuidar e salvar vidas.

Clodualdo Fernandes de Melo, 59 anos

Era um príncipe como marido e um espetáculo como pai.

Clotilde Felismino Sandovete, 95 anos

Entre doces, preces e tricôs, uma vida cheia de graça.

Cloves Cabral Ferreira, 64 anos

Adorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra.

Clóvis Alves de Freitas, 53 anos

-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!"

Clóvis Eduardo dos Reis, 58 anos

Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.

Clóvis Feitoza da Silva, 42 anos

Era um grande homem que deixa um legado de alegria e amor.

Clóvis Fernandes Ferreira de Souza, 63 anos

Nem sempre trazia peixes das pescarias; mas voltava com um bigodinho crescido bem engraçado e com a alma leve.

Clovis Lacerda e Silva Santana, 66 anos

Colecionava miniaturas de caminhonete.

Clovis Luiz Vieira, 62 anos

Apaixonado pela vida, seus olhos marejavam de tanta alegria.

Clóvis Monteiro de Barros, 43 anos

"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.

Clóvis Privato, 91 anos

Tinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo.

Conceição Aparecida de Souza Lima, 59 anos

Tinha luz própria e a habilidade de rir e fazer sorrir.

Conceiçāo Aparecida Lopes, 55 anos

Ao lado de seu amado "Velho", realizou o sonho de ver a neta se casar.

Conceição Aparecida Tavares, 83 anos

Conversava segurando a mão da outra pessoa, para que ela ficasse mais um pouco.

Conceição de Maria Pessanha do Amaral Gurgel, 78 anos

Viveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas.

Conceição de Maria Rocha Farias, 78 anos

Enfermeira dedicada e amorosa, buscava padrinhos e madrinhas para presentearem as crianças que iam ao hospital.

Conceição Januária de Freitas, 96 anos

Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.

Conceição Rosa Rodrigues, 86 anos

Tinha a maravilhosa capacidade de rir de si mesma!

Conceição Vitorino Segal, 71 anos

Devota fervorosa de Nossa Senhora, orava por todos, pedindo aos céus bênçãos e proteção.

Concetta Gialuisi Ferri, 86 anos

Dona de si, uma bailarina da terceira idade que amava colocar seus lindos vestidos e ir dançar.

Cor Jesu Dorotea Reis Matos, 72 anos

Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.

Corinto Xavier da Silva, 82 anos

O relojoeiro que fez do tempo seu aliado. Agora, é tempo de memórias...

Cosma Rosa da Costa Alves, 83 anos

Dona Cosminha não era apenas dona de casa. Era dona do coração da família e dos amigos.

Cosme Oliveira Lima, 67 anos

Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.

Cremilde Santin Arruda, 81 anos

Alegre e vaidosa, ela amava viver.

Cremilson de Almeida Gomes, 46 anos

Amava encontrar a casa cheia e com uma boa festa.

Creusa Andrade Pereira, 69 anos

Ela foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas.

Creusa dos Navegantes Correia da Silva, 70 anos

Abençoava aos seus invocando a proteção do manto da Virgem Maria.

Creusa Paulina Miguel de Oliveira, 53 anos

Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.

Creuza Costa dos Santos, 64 anos

Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.

Creuza de Souza Costa, 68 anos

A hospitalidade foi um dos grandes gestos dessa mulher que existiu para agregar.

Creuza Ferreira de Souza, 72 anos

Professora e mãe, em ambas as funções foi uma educadora com brilho próprio.

Creuza Nery Novaes, 68 anos

Com a carinhosa desculpa de visitar os filhos e sobrinhos, Tia Keia vivia viajando e fazendo novas amizades.

Creuza Nunes Fontes, 80 anos

“Tchau, mais tempo!”, dizia ela sempre rindo, festeira e alegre.

Creuza Pereira da Silva, 88 anos

Tete gostava de jogar sueca com as amigas e de perder os brincos pela casa.

Creuza Vasques Feliciani, 70 anos

Abria sua casa a quem necessitasse, independente de religião ou etnia.

Cristian Adulcio Osorski de Aguiar, 45 anos

Conseguia guardar na memória muitos detalhes sobre nomes, lugares, cores e principalmente carros.

Cristian Bezerra Pereira, 45 anos

Até falando sério ele conseguia ser engraçado.

Cristiane Cortes dos Santos, 32 anos

Mulher batalhadora que esbanjava alegria e tinha um coração cheio de amor pela filha Sophia.

Cristiane Maria Marchesan Camilo, 50 anos

Viveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente.

Cristiane Pacheco Rodrigues, 48 anos

Foi uma avó cheia de amor e carinho.

Cristiano Alcântara, 44 anos

Partiu com a certeza de que iria comemorar a cura da filha.

Cristiano Aparecido Gonçalves Mendes, 46 anos

Um homem extraordinariamente "querydo" em todos os ambientes e por muitas pessoas.

Cristiano Brandão, 36 anos

Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".

Cristiano Ferreira da Silva, 42 anos

Tinha um amor incondicional por sua esposa.

Cristiano Gonçalves da Silva, 35 anos

O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.

Cristiano Madureira Vidal, 45 anos

Tininin era vascaíno devoto, fez até promessa para o time do coração não ser rebaixado.

Cristiano Muniz Ximenes, 34 anos

Era a companhia perfeita para uma viagem ao litoral ou para um café em Petrópolis.

Cristiano Pereira de Lemos, 41 anos

O amor que cultivou com Carolina floresceu e gerou Maria Luiza e Giovana, cumprindo a missão de ser pai.

Cristina Duque de Magalhães Santana, 86 anos

Reconhecida por sua resiliência, foi uma grande incentivadora dos filhos, especialmente em relação aos estudos.

Cristina Lima Mateus, 57 anos

Pisciana sorridente, dona de uma gargalhada única. Era um facho de luz sincera.

Cristina Oliveira Souza, 39 anos

"Vamos marcar de ir ao cinema?", combinava com a amiga.

Cristina Rosa Ramos de Brito, 78 anos

Por vezes ficava brava, e dois minutos depois ela estava sendo meiga e pedindo abraços.

Cristovão Modesto da Silva, 51 anos

Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.

Cristovão Pessoa de Oliveira, 67 anos

Emotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema.

Custodia Scultori Tavares da Silva, 87 anos

Foi muito mais que professora alfabetizadora: foi mestre, foi luz, foi exemplo de perseverança e generosidade.

Custódio Luiz de Paula, 69 anos

Sua aparência séria se desmanchava em lágrimas sempre que assistia filmes com a família.

Custodio Saturnino de Freitas, 59 anos

Para esse Papai Noel das crianças carentes que ajudava moradores de rua, o que era dele era dos outros.

Cycero Moreira Coelho, 80 anos

Ele tinha o dom da música e o de ser feliz. Para ele, tudo era motivo pra tirar a viola da capa e tocar.

Cyll Farney Ferreira da Silva, 35 anos

Um homem honrado, que viveu intensamente.

Dagma Fachini, 60 anos

Mãe exemplar e presente nos seus diversos papéis, sua voz forte e personalidade de destaque foram suas marcas.

Dagmar Thomé Gonçalves, 93 anos

Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.

Daiana Sthefanne Costa da Silva, 33 anos

Um verdadeiro girassol que foi graça, força e luz por onde passou.

Dair Baron Telles, 83 anos

Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.

Daisy de Almeida Bernardo, 85 anos

Trazia nos lábios coloridos o sorriso daqueles que vivem intensamente, sem medo de ser feliz.

Daisy Lúcidi, 90 anos

Alô, Daisy! “Meu negócio é o rádio, que é a minha paixão”.

Daízes de Souza Pantoja Oliveira, 79 anos

Uma mulher única. Fez do seu abraço um lar e, na mesa, multiplicava o bolo para que não faltasse a ninguém.

Dalete Ferreira, 48 anos

Acolhia com seu sorriso sincero e lutava por moradia e saúde para os mais necessitados.

Daliane Maiara Lima Sousa, 32 anos

Ninguém passa pela vida sem uma razão. A dela foi amar.

Dalila Martins de Jesus, 68 anos

De vez em quando guardava objetos em lugares secretos, onde ninguém era capaz de encontrar.

Daltro Augusto Carvalho Roderjan, 53 anos

Tinha espírito corajoso e resiliente, um sorriso largo e um abraço de urso!

Dalva Alves da Silva, 80 anos

Através da arte e do amor, a estrela DAlva expressou sua força e alegria de viver.

Dalva Carrera Dias, 93 anos

A corinthiana mais guerreira que esse mundo já viu!

Dalva Coelho de Barros, 97 anos

O lar que Dalva construiu transmitia a sua essência: alegria e acolhimento.

Dalva Félix de Mendonça de Paula, 66 anos

Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.

Dalva Gomes Ferreira, 64 anos

Uma avó que brincava com os netos.

Dalva Machado, 62 anos

Estava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando.

Dalva Maria Portilho da Mata, 59 anos

Todos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção.

Dalva Rodrigues de Oliveira Mölter, 72 anos

Mãe de oito filhos, adorava perguntar para onde todos da família estavam indo.

Dalvadisio Carvalho de Araujo, 76 anos

Em toda a sua vida ele espalhou amor, sabedoria e mansidão. Ajudou muitos sem pensar em recompensas.

Dalvair Adilon Silveira, 47 anos

Um herói para sua filha; um homem sempre disposto a ajudar quem precisasse.

Dalvanir Siqueira Ferreira, 71 anos

Dona Dalva foi uma mulher forte, guerreira e prendada, que fez de tudo por seus filhos.

Dalvio Montrezor, 59 anos

Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.

Damares Albuquerque de Freitas, 71 anos

Dadá, a dona do melhor rubacão de João Pessoa.

Damares de Melo, 41 anos

Cuidava com esmero dos afazeres da casa, sempre cantando e ouvindo música.

Damiana Maria Maurício, 66 anos

Era a mais alegre da família e tinha uma legião de amigos.

Damiana Olindina Nunes, 76 anos

Dona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos.

Damiano Longo, 78 anos

Sabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas.

Damião Bezerra da Silva, 36 anos

Piadista e alto-astral, ele emanava tanta alegria que era impossível não sorrir junto.

Damião Gomes da Silva, 67 anos

Era conhecido como o Rei do Açaí porque fazia o melhor da cidade.

Damião Gonçalves da Silva, 72 anos

Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.

Damião Leite Pereira, 77 anos

Um boêmio sonhador que conduziu sua vida com música e poesia.

Damião Paes de Melo, 55 anos

Gostava de ler a Bíblia ouvindo música gospel ou caipira. Amava a família e seu inseparável cachorro, Oliveira.

Damião Reinaldo de Oliveira, 73 anos

As estradas da vida o levavam sempre de volta ao lar, mas conseguiu deixar um lindo legado e exemplos eternos.

Daniel Afonso do Nascimento Reis, 53 anos

Ele tinha um olhar compreensivo sobre tudo. Ponderava e pensava sobre as coisas que aconteciam, sem se precipitar.

Daniel Alfredo da Silva, 55 anos

Seus olhos não avistavam maldade, pois seu coração era repleto de amor.

Daniel Azulay, 72 anos

“Aponte com a ponta do dedo onde é que o Pita pinta...”

Daniel Barbosa Rezende, 38 anos

Amoroso, sempre mandava mensagens de afeto à família.

Daniel Campbell de Andrade, 35 anos

De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.

Daniel Cardoso de Oliveira, 88 anos

O maestro preferido da família.

Daniel da Silva Sousa, 77 anos

Um avô de poucas palavras, cujo coração era inundado de cuidado e afeto.

Daniel de Araújo Erédia, 55 anos

O dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã.

Daniel Dias Soares, 63 anos

Piadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica.

Daniel dos Anjos, 87 anos

Quando aposentado, fazia questão de ver o sol se pôr todas as tardes, confortavelmente acomodado em sua cadeira preferida.

Daniel Eugênio Ruiz, 71 anos

Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.

Daniel Fernando Lopes, 41 anos

Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.

Daniel Ferreira da Silva, 42 anos

Seu sorriso espontâneo fazia a diferença.

Daniel Gomes Messeder da Silveira, 39 anos

Quando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida.

Daniel Lúcio Gama Silva, 42 anos

A rotina na manufatura de móveis caprichosamente construídos o levou ao sonho de ser arquiteto.

Daniel Luiz Francellino, 67 anos

Herdou a presidência da escola Treze de Maio e viveu para o samba: da percussão ao enredo, ele se destacava.

Daniel Martins Brasil, 65 anos

Um homem bom que ensinou através do seu exemplo de perseverança e generosidade.

Daniel Pereira, 38 anos

Quando o assunto era servir aos outros, fazia sempre com muito amor.

Daniel Pereira da Silva, 59 anos

Mesmo que fizesse pose de durão, entregava seu imenso coração através de seu olhar cheio de amor.

Daniel Resende Carvalho, 69 anos

Íntegro e honesto como poucos. Amava a família, o Fluminense, e se divertia com uma boa trama de novela.

Daniel Roberto Rosa, 44 anos

Como pastor em uma cidade do interior paranaense, sentia-se pleno em espalhar a palavra de Deus para as pessoas.

Daniela Aparecida de Souza Costa, 37 anos

Sua garra, dedicação e alegria eram contagiantes.

Daniela da Silva Cordova, 45 anos

No exercício do Magistério, era acolhimento, principalmente, para os que não aprendiam com tanta facilidade.

Daniela Grigio Rizzo, 47 anos

Apaixonada pelos Cuidados Paliativos, cuidadosa com todos, renunciava a si mesma e assim se sentia feliz.

Daniela Hoffmann, 28 anos

Uma mulher linda, de sorriso fácil. Batalhadora, não se deixava vencer pelas adversidades da vida.

Daniela Seyffert Coimbra, 40 anos

À frente da sala de aula, entregou ao mundo sua maior habilidade: ensinar a ser feliz por meio do amor.

Daniela Teodózio Tabajara, 30 anos

Partiu sem a alegria de ter a sua própria terra.

Daniele Ruppel da Silva, 32 anos

Em seu peito havia pintinhas que formavam uma constelação, mas ela sempre foi a estrela que mais brilhou!

Daniella Mendonça, 45 anos

Dedicada a fazer o bem, fabricava tijolos com material reciclável e presenteava meninas com um dia de princesa.

Danielle Carla Gonçalves, 53 anos

Em seu coração cabia todo mundo, inclusive cachorros, gatos e até as calopsitas que a seguiam por onde fosse

Danielle Fernanda de Campos Morais, 39 anos

Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.

Danielson Castro do Carmo, 32 anos

Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.

Danil Dias Klein, 70 anos

Uma palavra que o definiu: amigo. Estava pronto para ajudar quem precisasse.

Danilo Alves Rocha, 34 anos

Companheiro de todos, ganhou o concurso de "amigo mais legal" no bairro em que morava.

Danilo Dalbello, 65 anos

Preenchia o ambiente com suas paródias inventadas na hora, danças e as costumeiras gargalhadas.

Danilo David Santos Silva, 33 anos

Primeiro médico da família, foi e sempre será uma estrela.

Danilo Hoffman Cordeiro da Costa, 33 anos

Era o pai dedicado da pequena Isa, com quem criava divertidos vídeos num site de compartilhamento.

Danilo Ireno Caduda, 48 anos

Criava miniaturas a partir de qualquer material. Apaixonava-se tanto por elas que não tinha coragem de vender.

Danilo Lazzarotto, 87 anos

Um professor que deixa o exemplo de uma vida plena e cheia de propósito.

Danilo Moura de Oliveira, 41 anos

Dono de um coração imenso e de um sorriso generoso, era apaixonado pela vida e dedicou a sua a ajudar os outros.

Dante Nicola La Rocca, 78 anos

Eternizou risadas, boas recordações e histórias que sempre farão a família e os amigos sorrirem.

Danubia Pereira Venâncio, 36 anos

Com sua pressa em ser feliz, fazia da vida uma festa, vivendo com intensidade cada momento.

Danyele Cardoso, 34 anos

"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.

Darci Brogin, 64 anos

Após vencer o câncer, arrecadava fundos para o tratamento de pessoas com a mesma enfermidade, coordenando leilões.

Darci Debastiani, 66 anos

Apaixonado pelos netos, filhos e esposa. Gostava de passar as férias no balneário de Mariluz.

Darci Paim, 87 anos

Amante do futebol, possuía um caderno onde registrava a estatística de seu time.

Darcila Maria Pimentel de Oliveira, 63 anos

Dona do sorriso mais lindo, sempre falava um delicioso “eu te amo” para aqueles que amava.

Darcy Gomes Garcia, 78 anos

Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.

Darcy Moraes, 84 anos

Fazia os outros rirem durante horas com seus segredos ao pé do ouvido que de discretos não tinham nada.

Dário Estevam Theodoro, 66 anos

Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.

Dário Oliveira da Silva, 69 anos

Não abria mão de uma cervejinha nos finais de semana.

Darlan Mendes da Costa, 40 anos

Conciliador, não gostava de ver ninguém brigando que logo tentava promover as pazes.

Darlene Schmitti, 63 anos

A mulher-maravilha tinha o gênio forte e o coração do tamanho da sua bravura.

Darlene Vieira de Mello, 76 anos

Ia a lugares onde se sentia bem, países, restaurantes, museus... E assim alimentava a sua alegria de viver!

Darly Pereira de Souza, 49 anos

Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.

Dativo Rodrigues da Silva Sobrinho, 56 anos

Uma vez por mês reunia os parentes para celebrar a vida e reforçar os laços.

Daut Fambrino Scapin, 61 anos

Riso fácil era sua mais clara demonstração de amor e bondade.

Davey Sin Hong Tjio, 64 anos

Um imigrante que valorizava suas raízes. Em seus altos e baixos foi amor, honestidade, força e perseverança.

Davi Bellozupko, 75 anos

Nininho era um amante da natureza. Sempre ativo e presente, plantava flores e ajudava os vizinhos.

Davi Camargo Silva, 57 anos

Exemplo de simpatia e empatia. Escondia sua doçura atrás da cara de bravo.

Davi de Abreu Monteiro, 46 anos

Gostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos.

Davi Severino da Silva, 73 anos

Alvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico.

David Alcazar, 67 anos

Era conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso.

David Caturelli, 60 anos

Ele tinha a sabedoria do tempo que não se mede pelas horas.

David Corrêa, 82 anos

Gigante do carnaval brasileiro.

David de Sá Guimarães, 68 anos

Ele era daqueles que não se deixava abater facilmente.

David Ferreira dos Santos, 43 anos

Era muito prestativo, sempre ajudou as pessoas. Amava os animais e era um mecânico de mão-cheia.

David Gilmour Alves Bezerra, 20 anos

Queria que seu filho gostasse de açaí tanto quanto ele.

David Gomes de Melo, 37 anos

Chegava causando, era engraçado e barulhento.

David Guizi Marcelino, 36 anos

A personificação da alegria. Amava o Chaves. Dono de uma risada escandalosa que revelava a leveza com que encarava a vida.

David Lima Ramos, 35 anos

Dada cumpriu suas missões muito bem: monitorar o trânsito do bairro e amar a família incondicionalmente.

David Mendes dos Santos, 44 anos

Animador de qualquer festa, sabia cultivar amizades.

David Nahas Neto, 57 anos

O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.

David Nunes Furtado, 28 anos

Nas horas vagas, gostava de sentar-se ao lado da irmã para tomar um cafezinho e falar sobre o futuro.

David Wu Tai, 71 anos

O chinês mais brasileiro de que se tem notícias.

Dávila Maria Da Cruz Andrade, 35 anos

Transbordou amor ao mergulhar nas profundezas de si mesma e da Mãe DÁgua.

Davina Sales Pontes de Carvalho, 85 anos

Mãe, avó, bisavó e, sobretudo, amiga de todos que encontrou.

Dayane Felix dos Santos, 22 anos

Amava dançar, não tinha quem a segurasse quando decidia organizar uma festa.

Déa Vitório Costa, 76 anos

O nome curto não dava conta de tamanha existência. Por isso, os apelidos: Menina, Boneca e Fofura.

Débora Cássia Teixeira dos Santos, 55 anos

Adorava seriados mas, como uma perfeita "mãe leoa", era nos filhos que estava a verdadeira paixão de sua vida.

Débora Cristina Araújo Fernandes, 56 anos

Amor, carinho, doçura, competência e responsabilidade.

Débora Graciela dos Santos, 46 anos

Amava cantar, e por isso incentivou seus filhos a cantarem louvores.

Décio Achilles Morato Mastrorocco, 67 anos

Com seu olhar atento e observador, conseguia dar atenção, interrogar, dar afeto e valorizar o que estava sendo dito.

Decio dos Santos Beserra, 52 anos

Policial gente boa com coração de menino e alma leve, andava pela cidade de bicicleta, espalhando sorrisos.

Décio José Lázaro, 74 anos

Depois de trabalhar por toda uma vida, apreciava se sentar na calçada para aproveitar as horinhas de folga.

Dediel Ruy da Silva, 85 anos

Tinha um chamego mais que especial por sua Brasília amarela.

Deise Acioly Magalhães, 57 anos

Ela experimentava todas as comidas, das mais simples até as mais polêmicas.

Deise Paulo, 56 anos

Na aldeia ela era a merendeira da escola; em casa, o alicerce que sustentava a família e a líder nata que tomava a frente em tudo.

Deison Molon Ignácio, 34 anos

A música era a vida dele.

Dejanira Sarti dos Santos, 63 anos

Foi um porto seguro para aqueles que precisavam.

Delano Rosevelt Alves Ramos, 75 anos

Amava tanto os animais, que deu a piscina de casa para os patos nadarem. Nem se importava com a bagunça.

Delano Togni, 71 anos

Falar dele é como sentir a calma, a tranquilidade e a generosidade de um amigo de todas as horas.

Delcenir de Sousa Lima, 73 anos

Amava dirigir seu carro antigo e cuidar de seus sete cachorros, que eram sua paixão.

Delci Rodrigues do Nascimento Cardoso, 76 anos

Sua chegada era anunciada pelo jardim que trazia em seus vestidos.

Delcide de Oliveira Tripolli, 65 anos

A misteriosa Coelhinha que encantou o aniversário da filha.

Delcides Honorato, 81 anos

Amava assistir aos jogos do Palmeiras, mas desligava a TV depois da partida mesmo com alguém ainda assistindo.

Delcides Maria de Oliveira, 80 anos

A menina, que enganava a fome com uma colherada de café, tornou-se uma guerreira e sempre tinha amor para dar.

Deli Rodrigues Pereira, 71 anos

Fazia um bolo salgado de atum tão especial, que o servia como presente nas comemorações em família.

Delmar Vargas de Quadros, 75 anos

Homem íntegro e justo, com um coração bondoso, estava sempre disposto a ajudar o próximo.

Delson Marques de Queiros, 66 anos

Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta

Delva Ione Lucas Pinheiro, 92 anos

Acreditava que todo sonho é possível, não importa a situação ou a idade; sonhou e realizou tudo com amor.

Demétrius Weissheimer, 35 anos

Não podia ver um animal abandonado que logo começava a tratar de seus ferimentos e alimentá-lo.

Denerson Maia de Moraes, 57 anos

O que nunca lhe faltou foi amor.

Denilson da Silva Frade, 54 anos

Em meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura.

Denilton Irineu dos Santos, 62 anos

Sambava com a felicidade, e não apenas nos carnavais.

Denilza dos Santos, 52 anos

Tinha uma sabedoria que trazia aconchego, estava sempre vestida com o mais belo dos enfeites: seu sorriso.

Denis Saiter Mageski, 37 anos

Dono do abraço mais apertado e de um sorriso gigante.

Denise Almeida Barreto, 41 anos

A alegria em pessoa! Fazia qualquer um se sentir protegido ao lado dela

Denise Calisto, 46 anos

Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.

Denise da Silva, 54 anos

A família orbitava ao redor de sua energia conciliadora, porque assim como o sol, ela tinha uma luz inexplicável.

Denise Gomes, 42 anos

Se tinha paciente precisando, era lá que ela queria estar.

Denize Aparecida Teutschbein Leite, 56 anos

Ensinou o que significa verdadeiramente amar.

Denize da Rosa Pinheiro Rosa, 59 anos

Gaúcha de coração taurino que venceu com propósito cada uma das missões que a vida lhe apresentou.

Dennis Cabrera Pisango, 67 anos

Usava sapatos de bico fino tão bem lustrados, que eram quase um espelho, capaz de refletir seu largo sorriso.

Dennis Rollano Torres, 68 anos

Jaleco e seu violão eram os casacos de guerra do Dr. Dagnou.

Denorádio Alves de Freitas, 65 anos

Um comunicador nato, que sempre pensou grande. Gostava de falar sobre política e contar como as coisas funcionam.

Deoclides Gonçalves, 72 anos

Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...

Deoclides Silva Nascimento Filho, 59 anos

Sorria com os olhos e com a alma. Sorria sempre.

Deolinda Costa Pessoa de Oliveira, 50 anos

Era apaixonada por trabalhar com o público, vendia de tudo um pouco.

Deraldo Sales dos Santos, 72 anos

A sua alegria era o farol de luz da família.

Derisvaldo Pereira de Abreu, 47 anos

Sempre acreditou nas coisas, mantinha os planos para o futuro com foco no construir e no avançar.

Derly Fátima Lopes de Souza, 62 anos

Com engajamento social e político, além de muita fé, protegeu a comunidade de Campo do Tenente.

Dermival Pereira Maia, 56 anos

Usava seus dons para ajudar com consertos, fosse carro ou problema doméstico, conseguia dar um jeito em tudo.

Desidério Domingos Perim, 77 anos

Amava mergulhar no mar e explorar o mundo.

Despina Evangelos Calafatis, 87 anos

Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.

Deunisio Ferreira Batista, 69 anos

Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.

Deusdete Maria de Melo, 91 anos

Uma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.

Deusdeth Oliveira Ferreira, 86 anos

Aos 86 anos, vivia em movimento com sua motocicleta...

Deuselina Dias Barbosa, 71 anos

Era uma mulher de Deus. Uma mulher que acreditava na força da oração.

Deusimar Alves Viana, 61 anos

De manicure à venda de espetinhos, uma empreendedora faceira que não tinha medo de se arriscar.

Deuzarina Nunes Pinho, 81 anos

Amava comprar sapatos, só que às vezes, ao chegar em casa, acabava não gostando do par e o doava para alguém.

Devanir Birello, 77 anos

Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.

Devanir Donizete Braz, 59 anos

A dureza da vida não amargou seu coração. Muito pelo contrário, a toda dor retribuiu com alegria e amor.

Devanir José Parizoto, 45 anos

O cantor da família e a alegria em pessoa.

Devanir Maria de Souza Alvarez, 61 anos

"Lutei tanto pra ter meus filhos e passaria por tudo de novo para tê-los comigo".

Devanira Gonçalves Siqueira, 56 anos

Levava felicidade por meio do alimento. Fazia bolos, roscas, tortas e esfirras para seus amigos, filhos e netos.

Deverson Azevedo, 32 anos

O filho de Afonjá cujo sorriso largo e fácil abraçava todo mundo.

Deyler Vieira Amorim, 39 anos

Filho único; em todos os sentidos.

Deyse Lúcia Costa Salles, 63 anos

Equilibrava poeticamente seu jeito meio doido com a capacidade de ser a melhor amiga que alguém podia ter.

Dezolina Verônica Diogo Gonring, 78 anos

Todos os dias conversava com suas plantas e seus cachorros, sem falta.

Diamantino Marques, 74 anos

Amava relembrar as muitas e divertidas histórias da infância.

Diana Stela Domingues Bazarin, 69 anos

Acordava dando um bom-dia nas redes sociais.

Diego Aparecido Rolim dos Santos, 36 anos

Líder em causas sociais, foi um dos criadores do Grupo Sangue Bão, incentivando a doação de sangue nos hospitais.

Diego Borges Ferreira, 37 anos

Um faixa preta apaixonado pela pequena Manu, sua filha.

Diego Carneiro Pereira, 46 anos

Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.

Diego de Sousa Batista, 29 anos

Fazia questão de preparar pratos, com capricho e amor, para todas as reuniões em família.

Diego Henrique de Oliveira, 34 anos

Diego era sinônimo de alegria, alto-astral e companheirismo. Um apaixonado pela vida.

Diego Pinheiro Souza, 38 anos

Sabia dar bons conselhos, pois entendia a vida de forma positiva, fazendo dela uma sequência de bons momentos.

Diego Ricardo da Silva, 36 anos

Dentre seus momentos preferidos na vida, estavam os churrascos à beira do rio com a Vó Chiquinha, que o chamava de Filhão.

Diego Xavier Nunes, 37 anos

Lançava um novo olhar sobre tudo o que fazia. Um ser humano como poucos.

Dijaneide Ferreira da Silva, 42 anos

“A mulher mais incrível e inspiradora deste mundo”, segundo sua filha Mariana.

Dilceia Alexandre Machado, 49 anos

Fotógrafa brilhante, sempre atrás dos melhores sorrisos. Será lembrada pela simpatia e alegria de viver.

Dilma Batista dos Santos, 60 anos

Nunca deixou a fome vencer ou a tristeza fazer parte. Rebatia as dificuldades da vida com um sorriso no rosto.

Dilma Maria Eleutério de Moraes, 81 anos

O sorvete de baunilha, aquele coberto com uma fina casquinha de chocolate, era seu preferido.

Dilma Nazaré Ferreira Bertoldo, 74 anos

Na Feira da Providência voltava a ser criança relembrando os sabores de sua terra natal: o Pará.

Dilma Nunes de Barros Maya, 60 anos

Era a solidariedade em pessoa. Daquelas que tiravam de si para dar ao outro.

Dilma Queiroz Bello, 83 anos

Uma mulher determinada, generosa e de muita fé.

Dilma Tavares do Nascimento Rios, 60 anos

Mãe carinhosa e observadora, do tipo que reparava no corte do cabelo e nos centímetros que o filho cresceu.

Dilson de Sousa Oliveira, 61 anos

Provocava risadas e com isso produzia e fotografava momentos felizes, pois a grande arte é o prazer de viver.

Dilson Tavares de Sousa, 67 anos

Gostava de receber os filhos e os amigos com um delicioso cafezinho acompanhado de bolo de tapioca.

Dimas José Raimundo de Almeida, 57 anos

Agregador de afetos e filho dedicado, caminhou pela vida sempre em alto astral.

Dimitrios Marcos Hatzimarkou, 67 anos

Amava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser.

Diná Barbosa Amorim, 48 anos

Diná era festa. Seu humor era contagiante!

Dina Márcia dos Santos Silva, 86 anos

Tinha mãos e talento para os pães que cheiravam pela casa e os doces maravilhosos que traziam seus filhos e netos para perto dela.

Diná Maria Pires Soares, 80 anos

Uma senhorinha de bem com a vida.

Dina Niculau Bezerra Leite, 61 anos

Quando estava feliz, dava uns pulinhos e se sacudia.

Dina Rosaria Ascenção, 63 anos

Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.

Dina Rosaria Ascenção da Silva, 63 anos

Viveu ensinando e amando pessoas pela profissão de professora e como exemplo pessoal.

Dinah Fonseca Minhoto Bolonha, 77 anos

Tinha o coração livre. Levava alegria por onde quer que fosse. Deixou uma certeza: a vida vale a pena.

Dinalva Barreto Moura, 78 anos

Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.

Dinoca Pereira, 65 anos

Uma mulher guerreira, uma mulher de Deus.

Dinorá Aparecida dos Santos, 56 anos

Dedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas.

Dinorah Lopes Dantas Donini, 43 anos

Ao procurar no dicionário a definição de alegria, o nome Dinorah deveria estar escrito.

Diógenes dos Santos Lima, 31 anos

Alegre e brincalhão, era o mais animado dos amigos, tanto que foi apelidado de "Inimigo do fim".

Diógenes Henriquez Coca, 41 anos

Conhecido por seu profissionalismo e pelo amor ao que fazia: registrar momentos em vídeos e fotografias.

Diógenes Moreno Escolastico, 43 anos

Policial, pai, exemplo de ser humano.

Diogenes Mussopapo, 60 anos

Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"

Diogo da Silva Pinheiro, 37 anos

Deixou doçura, alegria e simplicidade em viver a vida.

Diogo de Souza D’azevedo, 40 anos

Praticava a gratidão diariamente, agradecendo a Deus por cada coisa vivida, fosse ela uma refeição ou uma conquista.

Diogo Fabiano Guimarães Andrade, 38 anos

Ajudava todo mundo, mesmo sem conhecer.

Diogo Miguel Parra, 74 anos

"Tô vivo!!!"

Diomar Rocha Carneiro, 63 anos

Passava as tardes com a filha, sentados na rede, cantando hinos da igreja ou músicas da dupla Milionário e José Rico.

Diomedia Oliveira dos Santos, 83 anos

Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.

Dionatan Fernandes de Jesus, 2 anos

Uma criança que sabia sorrir, mesmo na dor.

Dione Cardoso Rodrigues dos Santos, 68 anos

A cada adversidade, um aprendizado. Em sua despedida queria gaita, pandeiro, milongas e samba.

Dionéa Maria da Conceição, 88 anos

Cultivava as roseiras do bairro onde morava.

Dionis Carlos Bernecule, 41 anos

Na vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio.

Dionísio Batista de Souza, 68 anos

“O que quer de presente?”, perguntava ele, cuja vida foi em si um grande presente.

Dionisio Bristot, 83 anos

Alegre e vaidoso, Bonitão estava sempre arrumado, com banho tomado, creme no cabelo e barba feita.

Dionísio Freire, 71 anos

Sentia quando alguma coisa não estava bem com os filhos ou quando algo os perturbava.

Dionita Maria Diogo, 88 anos

Benzedeira negra de olhos de esmeralda, enfrentou com coragem e doçura a insensibilidade de uma sociedade racista.

Dirce Caracho, 86 anos

Poetisa apaixonada por passarinhos, amava arrumar seus cachos e se perfumava todas as manhãs.

Dirce de Almeida Pacheco, 78 anos

Uma avó que adorava dar um dinheirinho escondido para os netos.

Dirce dos Santos Kitano, 80 anos

Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!

Dirce Jorge, 67 anos

Contava as histórias em detalhes e sempre lembrava quando alguém não devolvia um de seus potinhos.

Dirce Martins de Maio, 68 anos

Até mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela.

Dirce Novaes de Souza, 84 anos

Ela não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos.

Dirce Ponce Leones, 86 anos

A moça da janela mais conhecida de Uruaçu, que virou lenda pelo alto-astral contagiante.

Dirceu Castellucci, 72 anos

Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.

Dirceu Morais, 58 anos

Amava mexer na terra, paixão herdada de seus pais.

Dircinha Fregoneis, 59 anos

Ensinou a disciplina de Artes a centenas de alunos durante sua vida.

Diva Marques Moreira dos Santos, 80 anos

Fazia uma comidinha simples que sua neta adorava.

Diva Nastari da Fonseca, 91 anos

Resiliência era seu maior atributo e a caridade era sua maior virtude.

Diva Thereza Stolf Simões, 85 anos

Pianista sublime, deixa um legado de amor e arte.

Divair Santos Almeida, 77 anos

Criado no interior da Amazônia, conhecia os mistérios da floresta e contava histórias que encantavam os netos.

Divandício Lourenço Alves, 72 anos

Demonstrava seu afeto por meio de ações concretas, suas atitudes eram puras declarações de amor.

Divane Canuto Andrade Monteiro, 68 anos

Entusiasmo, essa era a palavra capaz de traçar um desenho límpido da sua imagem.

Divanise da Costa Melo, 75 anos

O sorriso mais solto e a tia mais festeira.

Divina Aparecida da Silva Alves, 47 anos

Quando foi pela primeira vez ao teatro, teve um ataque de risos ao ver um ator seminu no palco.

Divina Clarinda da Silva, 66 anos

Frequentadora de serestas e quermesses, seu maior prazer era se arrumar e sair para dançar.

Divina Estela Camargo, 55 anos

Amava os animais, cuidava com amor daqueles que viviam em sua chácara.

Divino Eterno Teixeira, 46 anos

Sonhou e ensinou a sonhar, a acreditar e a manter a fé em Deus.

Divino Euripedes da Silva, 57 anos

Quem via aquele homem baixinho na estatura, não imaginava quão grandes eram seu coração e sua generosidade.

Divino Pereira de Andrade, 82 anos

Gostava de tomar sol na frente de casa ouvindo seu radinho de pilha.

Djalma Avelino de Souza, 65 anos

Sempre que lhe perguntavam como estavam as coisas, dizia: “Melhor, só no céu”.

Djalma Conceição Alves, 88 anos

Gostava de cuidar do seu jardim e de cultivar as amizades que floresciam ao seu redor.

Djalma Gonçales, 60 anos

Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.

Djalma Oliveira da Silva, 53 anos

Cantando enquanto cozinhava, sabia como temperar a vida.

Djalma Ramos Damasceno, 39 anos

O "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos.

Djalma Teixeira de Mendonça, 51 anos

Conhecido por muitos pela sua forma única de bradar: Ô Glória!

Djanira Magno Silva de Melo, 70 anos

Devota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja.

Djanira Silva do Nascimento, 88 anos

A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.

Do Carmo de Souza Azevedo, 52 anos

Amava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais.

Dolores Esteves Monteiro, 92 anos

Sonhava em conhecer a Espanha, a terra de seus pais.

Dolores Gallego De Blas, 84 anos

Fazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão.

Domício Daladier Luna Coelho, 71 anos

Demonstrava seu amor numa xícara matinal de café, oferecida à esposa amada todos os dias.

Domingas Maria da Conceição Carvalho, 59 anos

A cada festa em família cantava um "parabéns" diferente, que só ela sabia.

Domingas Maria Maciel, 78 anos

Amor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto.

Domingos Alves de Oliveira, 52 anos

Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.

Domingos Carvalho de Amorim, 56 anos

Uma pessoa que levava alegria por onde passava com seu coração bondoso e humilde.

Domingos da Vitória, 77 anos

Dominguinhos era a mansidão, a meiguice e a fidelidade.

Domingos Mahoro, 60 anos

Era um diplomata e um homem além do seu tempo.

Domingos Marcelino da Silva, 76 anos

"Ôh, véio bacana!", define a neta.

Domingos Martins da Silva, 73 anos

Jogador de dominó habilidoso, vibrava a cada partida que vencia.

Domingos Mesquita Pereira, 69 anos

"Filha, vou fazer um Galeão e depois passo para te buscar", dizia antes de encontrar Priscila.

Domingos Paulo Serejo, 74 anos

Confundia o nome dos netos, só não errava aquele batizado com o mesmo nome que o seu.

Domingos Pereira da Silva, 89 anos

Para falar de Domingos, que sempre lembrem de Joana e da família que construíram em 72 anos juntos.

Domingos Pereira de Brito, 93 anos

Tinha um abraço quentinho, aconchegante, sempre acompanhado de um sorriso largo.

Domingos Rocha de Freitas, 75 anos

Com seu jeito engraçado, tocava todos os instrumentos musicais e também tocava o coração dos ouvintes.

Domingos Rodrigues Costa, 71 anos

Gostava de ouvir as músicas da Jovem Guarda no som do carro, o que fazia ali mesmo, em casa, dentro da garagem.

Domingos Sávio Brito Fonseca, 58 anos

Era grato, diariamente, por mais um dia de vida.

Domiro Neves dos Santos, 84 anos

Homem de poucas palavras, mas de pensamentos rápidos e precisos.

Donaldo Conceição da Silva Trindade, 75 anos

Amava que mexessem em sua cabeça ou massageassem os seus pés.

Donata Neres de Lima, 87 anos

Carinhosa, dona Nate tinha um abraço acolhedor.

Donatila Lima dos Santos, 75 anos

Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.

Donizete Geraldo de Almeida, 55 anos

Um mineiro querido e muito amado, dedicado ao trabalho, à comunidade e, principalmente à família.

Donizete Luiz Frederico, 65 anos

Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.

Donizeti Aparecido Martins, 58 anos

Um eterno garotão com seu All Star. Sinônimo de alegria, adorava churrasquear e fazer uma boa cantoria.

Donizeti Aparecido Martins, 64 anos

Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.

Donizeti de Melo Balbino, 51 anos

Teve amores, mas nunca se casou. Ou melhor, casou-se com a música, com seu violão.

Donovan Dennis Gomes Ferreira, 55 anos

Com uma alegria contagiante, vivia encontrando motivos para celebrar a vida com os amigos.

Dora Ramos dos Santos, 70 anos

Animada e festeira, curtia a vida como um presente que era renovado a cada dia.

Doralice Cordovil Lourenço, 68 anos

Com sua doçura, resolvia qualquer problema por mais difícil com fosse.

Doralice da Silva Pugas, 76 anos

Ela queria continuar distribuindo amor até os 102 anos.

Doris Tavares, 77 anos

Uma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!"

Dorismar Mendes, 67 anos

Além dos exemplos de superação, seu maior ensinamento foi: "esteja como estiver, seja leve e feliz".

Dorival Martins, 83 anos

Ele tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis.

Dorival Pizzo, 84 anos

Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.

Dorival Sanchez, 84 anos

Rodava o salão inteiro ao som de boleros, valsas e tangos.

Dorizon Pascoal de Oliveira, 61 anos

Seu brilho encantava as pessoas ao redor e sua grandeza se refletia no cuidado com o próximo.

Doroti Boulanger Trindade, 66 anos

Vocação para ajudar o próximo.

Douglas Aparecido dos Santos, 31 anos

O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.

Douglas Carvalho da Cruz, 43 anos

Para ele o dia perfeito tinha que ter basquete, vitória do Timão, churrasco e um bom samba com cavaquinho.

Douglas Damasceno dos Santos, 52 anos

Buscava no dicionário palavras pouco usadas nas conversas do dia a dia e, com elas, elogiava as irmãs e as sobrinhas.

Douglas Pereira de Araújo, 27 anos

Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.

Drauzio Rodrigues de Macedo, 53 anos

Lutou pelas causas que acreditava, fossem elas políticas ou pessoais.

Droziana Pica, 75 anos

Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.

Ducileide Maria de Melo, 45 anos

Generosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta.

Dulce Araújo de Martino, 91 anos

Considerada uma avó clássica, amava mimar seus netos com guloseimas, presentes e muito carinho.

Dulce Meira Pereira, 91 anos

A "vovozinha" mais doce e forte que o Rio de Janeiro já conheceu. Dulce é luz.

Dulce Rodrigues da Silva, 76 anos

Ela dava um jeito para tudo. Não media esforços para ajudar, e tirava do seu para dar a quem precisava.

Dulcilene de Fatima Froeder Rodrigues, 49 anos

Sentia-se realizada por apresentar um novo mundo, com letras e números, aos seus pequenos alunos.

Dulcimar Teixeira Leite, 77 anos

Com a mente sempre positiva, ela lutava pela realização de seus projetos.

Dulcinete Perinni de Souza, 64 anos

Dona Fia distribuía não só comida e cuidados, mas também amor ao próximo em cada prato, salgadinho e doce.

Durci Nei Marques Rocha, 69 anos

Para ela, mulher deveria aprender a dirigir por necessidade. Incentivava a liberdade de ir e vir.

Durval de Assis, 86 anos

Amava os animais, as plantas e a natureza. Ficou conhecido na cidade por vender leite de cabra e peixes.

Durval Luiz Ribeiro, 67 anos

Tinha como poucos, o dom de ser pai, cuidando dos filhos e da enteada com um amor que movia céus e terras.

Durvalina Balco Maria, 86 anos

Alegre, amorosa, forte e lindamente desbocada.

Durvalino dos Santos, 68 anos

"Sempre que possível, seja útil. E não se esqueça de se divertir; se não for assim, não tem graça", dizia.

Ecreide Tereza da Silva Pereira, 65 anos

Acolher - ou acocar, como gostava de dizer - era sua especialidade, desde passarinhos a estrangeiros na cidade.

Ed Carlos Kaizer Chaves, 43 anos

Viajar em família para Ibiúna ou fazer um bom jantar eram seus prazeres; o dom mesmo era dar bons conselhos.

Edcleyson de Souza Santana, 42 anos

Ele dizia sempre: nada é impossível desde que você tenha as ferramentas certas.

Edeleusa Maria Santos de Araujo, 55 anos

Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.

Edenilson do Socorro Ramos Tavares, 50 anos

Servir às pessoas foi o grande propósito de sua vida.

Edenilson Jorge Marino Viveiros, 70 anos

Para ele, a felicidade estava em três pilares: família, jogo do Botafogo e uma boa música dos Beatles.

Eder Bueno Arantes, 49 anos

Estava sempre na casa da mãe ou dos irmãos para realizar as refeições e passar o tempo com a família.

Eder Henrique Viana, 39 anos

Dos limões do quintal de casa, nasceu, na infância, a vocação para as vendas que o acompanharia vida afora.

Ederson Becker, 37 anos

Tratava a família como o bem mais importante da vida.

Ederson Ramalho Deltrino, 46 anos

Quando estava em casa, nada o fazia mais feliz do que apreciar o café da manhã com sua esposa e filha.

Edes Batista de Carvalho, 64 anos

Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.

Edes Vieira Guimarães Filho, 56 anos

O marceneiro de Cabo Frio que vivia sorrindo.

Edevando Silva Santos, 61 anos

Mesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar.

Edgar Cunha Júnior, 67 anos

Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.

Edgar de Queiroz Bezerra Cavalcanti, 65 anos

O pernambucano mais sabe-tudo que existiu, apaixonado pela vida e dono do melhor bolo de chocolate do mundo.

Edgar Eguez Vacadiez, 65 anos

Os churrascos preparados por ele, de surpresa, sob a mangueira eram os melhores.

Edgar Ribeiro, 71 anos

Todas as tardes, sentava no portão para bater papo com os amigos e beber Coca-Cola, que ele tanto amava.

Edgar Talevi, 85 anos

Um apaixonado pela cidade e pelo time de Santos, que ele chamava de "Seleção".

Edgard Ciríaco Moreira Neto, 53 anos

Era um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno.

Edgard dos Santos Pereira, 66 anos

Um marido especial na vida de sua esposa.

Edgard Farah, 81 anos

Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.

Edgard Gonzales Serrano, 71 anos

Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.

Edgard Viana de Sant’Ana, 95 anos

Amava Turma da Mônica, livros de fantasia e tirar fotos com um sabre de luz nas estreias de Star Wars.

Edigar Alves dos Santos, 61 anos

Tinha a mania de pedir para caçar caspa na cabeça, só que na verdade ele queria mesmo um cafuné.

Edigar Lopes do Nascimento, anos

Soube somar pontos na vida como reconhecido professor de Matemática e como homem de bem.

Edigar Pereira de Souza, 70 anos

Era torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino.

Edil Marques Aguiar, 67 anos

Enfrentou a vida com coragem, venceu a morte muitas vezes. Um homem otimista.

Édila Adolfina Mascarenhas de Araújo, 76 anos

Estava constantemente com um sorriso estampado no rosto e adorava distribuir beijos e abraços.

Edilea Oliveira Neves Souza, 57 anos

"Grande é o Senhor!", dizia ela.

Edileusa Alves Viana, 75 anos

Com alegria e otimismo, seguiu apaziguando e conciliando vida afora.

Edileusa Gomes da Silva, 71 anos

Fã de um bom papo, gostava de reunir a família para provar seus quitutes.

Edilma Mizael Teixeira, 46 anos

Aos domingos, presenteava a família com os bolos de chocolate mais saborosos do mundo.

Edilmar Julião da Costa Monteiro, 54 anos

Dono de um bom coração. Uma pessoa que todos gostavam.

Ediloy Antonio Carlos Ferraro, 62 anos

"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.

Edilson Coelho de Andrade, 59 anos

Sua gargalhada alegre era a melhor melodia.

Edilson Cordeiro Cecon, 49 anos

Afetuoso, acolhedor e disponível, foi padrinho dedicado de inúmeras crianças durante toda a vida.

Edilson de Jesus, 42 anos

Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.

Edilson Dias Leão, 55 anos

Sem chamar a atenção, dedicou-se de corpo e alma ao cuidado e à solidariedade.

Edilson do Rosário da Trindade Sampaio, 54 anos

Era daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar.

Edilson Ernesto da Silva, 33 anos

Sua busca por conhecimento não conhecia fronteiras. Gostava de aprender, de cuidar e de amar.

Edilson Ferreira da Silva, 55 anos

Capaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir.

Edilson Filgueira da Silva, 60 anos

De engraxate a prefeito eleito, a trajetória de um caçador de nuvens.

Edilson José de Amorim, 52 anos

Amorim amava mais as filhas do que a si mesmo.

Edilson Leite Ribeiro, 53 anos

Dono do melhor abraço do mundo.

Edilson Mendes da Silva, 54 anos

Não media esforços para atender alguém que precisasse viajar, sempre dizia: "meu nome é pronto!"

Edilson Potye, 54 anos

Artista de alma simples, acordava todos os dias com sua amada nos braços e o gatinho enroscado em suas pernas.

Edilson Roberto Miranda, 57 anos

Com ele não tinha tempo ruim pra um passeio, nem que fosse para chegar no lugar, tomar um sorvete e voltar.

Edilucia Evaristo, 51 anos

Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.

Edimar Ferreira Mendes, 49 anos

Serralheiro animado, era fã do Amado Batista e devoto de Nossa Senhora d’Abadia.

Edimar Marozzi, 38 anos

Tinha uma sintonia forte com a esposa, todos os dias dizia que queria ser sempre melhor para ela.

Edimar Mendes, 73 anos

Era decidido. Ajudar o próximo era o seu forte.

Edimilson Lima de Souza, 56 anos

Um ótimo taxista, dirigia como ninguém.

Edina Barbaresco Angarola, 69 anos

Com esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento.

Edinaldo Alves Duarte, 49 anos

Edinaldo era gigante em virtudes e deixa, em cada pequena ação do dia a dia, um testemunho da sua fé em Deus.

Edinaldo José dos Santos, 63 anos

Era especialista em brincadeiras e sorrisos.

Edinardo Uchôa Costa, 73 anos

Ele adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários.

Edinéa Avelino Gomes, 58 anos

Negona era superlativo também nos gestos. Generosa, sabia perdoar como ninguém.

Edinei Alves Domingues, 44 anos

Amou o próximo com o mesmo amor que recebeu de Jesus Cristo, seu Salvador.

Edineia Messias Sinico, 52 anos

Dizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas".

Edinicia Vilas Boas Santos, 54 anos

Nice ensinou que "Quem pratica o bem coloca em movimento as forças da alma."

Edinicio Soares Ramos, 60 anos

Amou como Jesus ensinou, amou o amigo e o inimigo; ensinou e praticou o perdão, a caridade e a amizade.

Edino Medeiros, 59 anos

Despedia-se da filha com amor: "se cuida, eu confio em você".

Edinolia Bispo de Oliveira Ildefonso, 69 anos

O seu jeito de demonstrar amor e carinho, faziam de Edinolia uma mulher única e muito especial.

Édio Hermes da Silva Faria, 87 anos

Com espírito agregador, fazia das partidas de xadrez e dominó oportunidades de encontro com filhos e netos.

Edir Carvalho Bezerra, 56 anos

Era naturalmente engraçado, falava, gesticulava e soltava piadas como se fosse um personagem.

Edir Franco de Azevedo, 69 anos

Certamente está contagiando os anjos do Céu com sua alegria, enquanto suas lembranças rebrotam aqui na Terra.

Édison Armando de Franco Nunes, 73 anos

Mudou a vida de muita gente em Passo Fundo, como médico veterinário, professor e político.

Edison Borba Guimarães, 76 anos

Livre como um pássaro e sonhador como uma criança, desejava dias melhores para que todos pudessem sorrir.

Edison José Cazarin, 81 anos

Com luxo ou simplicidade, o que importava para ele era viajar; até num pasto ele chegou a acampar com a família.

Edison Martins Borba, 76 anos

O professor Edison formava alunos e pessoas melhores.

Edite de Carvalho Andrade, 78 anos

Colecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada.

Edite do Nascimento Pereira, 83 anos

Era muito vaidosa, fazia as unhas e os cabelos, e nunca ia para a rua de chinelos: era uma lady.

Edite Fonseca de Oliveira Silva, 65 anos

Gostava de andar sempre arrumada, com salto, maquiada, com um belo vestido, e habitualmente muito cheirosa.

Edite Mota Dias, 80 anos

Viveu costurando afetos e multiplicando amor.

Edite Terezinha Junglaus Acordi, 73 anos

A matriarca era uma avó maravilhosa e nutria um amor incondicional pela família.

Edite Vieira Lima, 87 anos

Sempre sentava na frente de casa para conversar com as vizinhas.

Edith Farias de Araújo, 99 anos

Mulher de fibra que enfrentou opiniões adversas pra chegar a sua realização e felicidade, sendo amor e doçura.

Edith Pio Mororó, 80 anos

Tinha uma capacidade única de rir de si mesma, achando graça nas coisas mais simples da vida.

Edival Aparecido do Prado, 46 anos

Coração puro como o de uma criança, paixão pelos quadrinhos e o abraço apertado mais acolhedor do mundo.

Edivaldo Bastos Teixeira, 72 anos

A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.

Edivaldo da Silva Teixeira, 63 anos

Com Dentinho, a risada era garantida.

Edivaldo Lima, 57 anos

Era fácil encontrá-lo na igreja ou com a família, sempre espalhando carisma e amor.

Edivaldo Raimundo de Oliveira, 60 anos

Tinha nas mãos a força do trabalho e no coração a leveza do menino apaixonado por pipas e pelo Flamengo.

Edivaldo Soares, 57 anos

Carismático e atencioso com as pessoas, ajudava o próximo mesmo nos seus dias mais difíceis.

Edivane Brito, 48 anos

Para se livrar do frio, sempre colocava meia nos pés.

Edjane Santos Julião, 41 anos

“Amava cuidar, viajar, tomar uma cervejinha e era viciada em coca-cola”

Edleusa Pereira da Silva, 53 anos

Um amor de pessoa, deu a vida por sua mãe.

Edmam Barreto da Silva, 74 anos

Foi a luz que guiou o caminho de incontáveis migrantes; ensinava o ofício de eletricista e a importância da honestidade.

Edmar Antônio Zanetti de Ávila, 83 anos

Entre muito sorrisos, uma partida de canastra e a eterna saideira.

Edmar Caldeira Rodrigues, 59 anos

De perfil protetor e caráter ímpar, era companheiro e um grande amigo para todos.

Edmar Castelo da Silva Júnior, 61 anos

Amigo de todas as horas. Calmo e tranquilo, ajudava todo mundo.

Edmar da Silva Oliveira, 61 anos

Era o rei do suco, habilidade cultivada como arte para mimar os filhos.

Edmar José Dutra, 59 anos

Amava o trabalho com a cafeicultura. Aos domingos, não dispensava a bola, o churrasco e a cerveja em família.

Edmar Lira Rodrigues, 52 anos

No trabalho, era famoso por nunca perder uma venda; e no tempo livre, amava dançar um forrozinho.

Edmar Maia de Azevedo Santos, 67 anos

Com seu sorriso contagiante e alegre, onde quer que estivesse fazia as pessoas rirem com suas histórias.

Edmar Martins dos Santos Melo, 49 anos

Estava sempre pronta para ajudar quem precisasse.

Edmar Teixeira de Souza, 75 anos

Em seu tempo livre, deitado na rede, conversava e ria com pessoas queridas no telefone.

Edmildo Ferreira de Sousa, 54 anos

Suas brincadeiras faziam a alegria dos encontros familiares.

Edmilson Aparecido Rinaldini, 54 anos

Em constante sintonia com a natureza, seus elementos preferidos eram o fogo e a terra.

Edmilson Correa, 67 anos

Metido a brabo, mas era só aparência. Um homem lindo e romântico.

Edmilson Damasceno Lima, 52 anos

Qualquer motivo era o suficiente pra ele ligar o som, abrir uma cerveja e curtir o momento.

Edmilson Ferreira de Castro, 46 anos

O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.

Edmilson Martins de Carvalho, 52 anos

Avô, pai e filho amoroso, tio incrível. Pessoa de luz e bom humor.

Edmilson Miguel da Silva, 47 anos

Fã de política e ex-Moço de Convés, fez morada nos portos da solidariedade, da bondade e da justiça.

Edmilson Moreira de Morais, 62 anos

Folgava uma vez por ano: no dia de seu aniversário de casamento.

Edmilton Dantas Santiago Silva, 42 anos

De criança arteira a homem da palavra de Deus: Dinho viveu uma trajetória de vida surpreendente.

Edmundo Aparecido Marques dos Santos, 53 anos

Fazia amizades com um piscar de olhos.

Edmundo Martins de Alencar, 50 anos

Pastor e herói. Uma vida de ensinamentos.

Edna Antônia de Moura Freitas, 77 anos

Vovó Nininha de pequena não tinha nada: era uma grande mulher cujo olhar transmitia amor e serenidade.

Edna Antônia Leite de Camargo, 67 anos

Entre livros e cafés, engatava boas conversas, e falava com orgulho de sua família.

Edna Aparecida da Silva Rigueti, 50 anos

Uma serva de Deus que transbordava o amor que não cabia em seu peito ajudando o próximo.

Edna Aparecida Lima de Almeida, 69 anos

Aquela que qualquer um gostaria de convidar para um cafezinho fresco e uma boa prosa.

Edna Caetano de Oliveira, 76 anos

Já olhava pra gente sorrindo.

Edna Camacho de Oliveira, 58 anos

Quando ela se divorciou, a vida recomeçou. Guerreira e incrivelmente forte.

Edna Ferreira Maciel, 45 anos

Hoje ela dorme na Lua, como sempre sonhou e certamente já deve ter feito amizade com toda a legião de anjos do céu.

Edna Regina Ramadan, 62 anos

Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.

Ednaldo de Oliveira Lima, 55 anos

Era agricultor e vivia da terra. Gostava de reunir a família e os amigos no sítio para um bom churrasco.

Ednaldo Guedes da Silva, 47 anos

Um grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade.

Ednalva da Cruz Silva, 59 anos

Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.

Ednalva Moreira Bezerra, 55 anos

Amou grandemente a neta Alice, seu "doce mel".

Ednardo Uchoa Costa, 73 anos

Médico que servia a população com simplicidade e cuidado.

Edney Coelho Mar, 72 anos

Foi um trabalhador incansável, exemplo de honestidade e generosidade.

Ednilson dos Santos Escobar, 59 anos

Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.

Edny de Fátima Espínola Leal, 63 anos

Amava a arte, o mar, as flores e enxergava a vida como uma grande celebração.

Edsneider Rocha Pires de Souza, 42 anos

Foi bom amigo e um médico dedicado à sua missão, cumprida com amor, carinho e respeito a todos.

Edsom Freitas da Paixão, 86 anos

"Glória a Deus por tudo!" Ele dizia sempre, até na hora de espirrar.

Edson Agostinho Cassemiro, 64 anos

Sempre falava para andar no caminho do bem.

Edson Atanásio da Silva Júnior, 59 anos

Habilidoso em muitas coisas, ensinou que a vida é muito curta para não se fazer o que se gosta.

Edson Brás Moreira, 71 anos

Em sua simplicidade, orgulhava-se em proporcionar à família grandes viagens.

Edson Bunemer, 85 anos

Seu último afago foi pedir notícias do futebol.

Edson Cristiano de Oliveira Adão, 39 anos

Não seguia uma religião, mas ensinava muito sobre amor, perdão e solidariedade.

Edson da Costa Fernandes, 66 anos

Ensinou os filhos a amar a Deus acima de todas as coisas.

Edson de Melo, 66 anos

O pastor de cabelos brancos que deixou aos seus um legado de fé e solidariedade; Edinho realizou.

Edson dos Santos Serra, 65 anos

Era um exemplo de amor ao próximo, essa foi sua maior lição para os filhos.

Edson Eduardo Gonzaga, 59 anos

Amante da gastronomia e da vida.

Edson Eustaquio da Silva, 73 anos

No país do futebol, ele gostava mesmo era de Fórmula 1; acordava cedo ou até de madrugada para assistir as corridas.

Edson Ferreira, 65 anos

Sempre alegre, estendia a mão a quem precisasse dela.

Edson Francisco da Silva, 45 anos

Mesmo doente, tentava tranquilizar os colegas, enfermeiros como ele. Deixou saudade.

Edson Galdino dos Santos, 56 anos

"Seja forte", era o que ele nos pedia.

Edson Gonçalves, 63 anos

Antes mesmo de ser o alicerce do lar que construiu, já zelava pelos pais e irmãos.

Edson Gonçalves de Araújo, 78 anos

Um homem iluminado e de caráter irreparável. Avô que amava a família e era louco pelos almoços de domingo.

Edson Henrique Nery, 54 anos

Praticava e defendia a ideia de que "Quem guarda tem".

Edson José Cavalcante Maranhão, 80 anos

Ele sempre recebia as visitas com quitutes. Depois, mostrava orgulhoso as suas plantas.

Edson Luiz Duarte, 44 anos

Tinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró.

Edson Lyrio Ruy, 86 anos

Para ele, a vida era melhor vivida com um belo sorriso e um bom sorvete.

Edson Moraes, 68 anos

Um homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida.

Edson Remolli Padilha Filho, 35 anos

Desde pequeno foi apaixonado por constelações. O cosmos e seus mistérios sempre o encantaram.

Edson Sá de Alencar, 67 anos

Conhecido por sua generosidade e amor imensurável pela família.

Edson Sarmento Pessotti, 64 anos

Amante das coisas boas da vida, soube dela extrair e aproveitar o que encontrou de melhor.

Edson Sousa Branch, 52 anos

Era a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste.

Edson Viana dos Santos, 46 anos

Grande companheiro, militante de causas sociais e de enorme coração.

Edson Wander Alves Muniz, 48 anos

Não sabia dizer não para ninguém.

Edu Alves Pires Filho, 63 anos

De poucos sorrisos e de coração enorme, lutou até o fim.

Eduard Adolf Maier, 69 anos

Pai honesto e lutador que conseguiu amenizar suas ausências com amorosidade.

Eduardo Albarella, 80 anos

Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.

Eduardo Alfredo Pimentel da Silva, 52 anos

Amante das artes e roqueiro de carteirinha. Um ser notável, que emanava alegria por onde passava.

Eduardo Aparecido Eredia, 71 anos

Todo final de tarde, caminhava pela fazenda com a esposa para contemplar a beleza da natureza.

Eduardo Araújo Cardoso, 70 anos

Tamanho mensurável em altura, porém, imensurável em doçura, gentileza e justiça.

Eduardo Arroyo Puga, 75 anos

Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.

Eduardo Augusto, 47 anos

A felicidade que Dudu emanava era contagiante.

Eduardo Augusto Rodrigues de Sousa, 83 anos

O português que conhecia todas as ruas do Rio de Janeiro e era apaixonado pelo Vasco.

Eduardo Barbosa da Silva, 66 anos

Ele finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria.

Eduardo Calil da Silva Chain, 62 anos

Amoroso em todos os papéis que viveu, exercia com maestria a sua função de escriturário de renomado banco público.

Eduardo Caminada Junior, 49 anos

Fez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável.

Eduardo Campero Garcia, 64 anos

Uniu dom, ciência e muita alegria para trazer vidas ao mundo.

Eduardo Costa do Mar, 64 anos

Ao longo das décadas, ele fez de tudo pela sua esposa, só para vê-la alegre e sorrindo.

Eduardo Costa Neto, 29 anos

Por onde passava, sua sensibilidade ensinava as pessoas a serem melhores

Eduardo da Silva Porto, 57 anos

Um homem correto, calado e muito trabalhador.

Eduardo de Ferraz, 58 anos

Uma pessoa alegre e extrovertida que animava todas as pessoas ao seu redor.

Eduardo de Souza, 70 anos

Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.

Eduardo Delgado Coelho, 51 anos

Eduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar.

Eduardo Dias da Silva, 72 anos

Se a vida é uma arte, a dele foi uma galeria inteira!

Eduardo Duarte Silva, 47 anos

Com toda a sua fé católica, rezava pela chegada da vacina. Eduardo era dedicado em manter a esperança.

Eduardo Ermida Filho, 73 anos

Os natais não serão mais os mesmos sem o primoroso trabalho de Dadinho do Presépio.

Eduardo Fakiani Macatti, 45 anos

Era pura bondade, humildade e dedicação à família, aos pacientes e à Medicina.

Eduardo Fernandes de Macedo, 66 anos

Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.

Eduardo Ferreira de Aguiar, 53 anos

Trabalhou muitos anos no mesmo local, sempre disposto a auxiliar colegas.

Eduardo Gabriel do Couto, 86 anos

Um avô para ficar na saudade. Era a força que levantava a família nos momentos de incerteza e de vulnerabilidade.

Eduardo Gonzales Filho, 64 anos

Esteve presente em todos os melhores momentos da vida do filho: eram melhores amigos.

Eduardo José Brandão, 51 anos

Ganhou o título de Cidadão Espírito Santense, por promover o crescimento do estado que tanto amou.

Eduardo José Gico Lima, 49 anos

"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele.

Eduardo José Moura do Mar, 32 anos

Torcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho.

Eduardo Luciano Novato, 36 anos

Dudu Show encantava todos com sua linda voz, irreverência e sorriso fácil.

Eduardo Marcelo Carneiro Araújo, 33 anos

Um verdadeiro craque na arte de driblar os obstáculos da vida, sempre com sorriso largo e peito aberto.

Eduardo Marques de Lima, 41 anos

Com certeza vão se divertir com ele que já chegou "do outro lado" cantando: "Seu pretinho chegou!"

Eduardo Menezes de Oliveira, 48 anos

Um violeiro apaixonado, quase todo dia estava com seu instrumento, sentado na calçada, tocando e cantarolando.

Eduardo Nunes da Silva, 38 anos

Enfermeiro dedicado e engraçado, era dono do sorriso mais iluminado e encantador.

Eduardo Orlando das Neves, 73 anos

Dono do bigode que mudava de cor quando tomava açaí.

Eduardo Ramos Filho, 60 anos

Na cozinha e na alegria ele foi um mestre.

Eduardo Roberto Monteiro, 46 anos

Um pescador de sorrisos que amava rock das antigas.

Eduardo Rodrigues de Mesquita, 79 anos

O inspirado professor cearense que escrevia poemas até em guardanapos.

Eduardo Siqueira do Prado, 55 anos

Tinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava.

Eduardo Theodoro Ayala, 84 anos

Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.

Eduardo Tseremey’wa Örebewe, 90 anos

Cacique Eduardo Xavante - Um líder que sempre defendia os mais fracos.

Eduardo Vicente Bais, 60 anos

Fanático pelo Corinthians, era o tiozão do churrasco!

Eduardo Vieira de Souza, 38 anos

Apaixonado por carros, churrasco e refrigerante, foi o herói do único filho, que herdou as mesmas paixões.

Edval Vitor dos Santos, 66 anos

Quando os netos chegavam em sua chácara, logo ele ia cortar cana para ter um momento divertido com eles.

Edvaldo Albuquerque dos Santos, 56 anos

Sua paixão pela natureza e fascínio pelas flores o levavam a se autodeclarar como 'Um Homem Flor'.

Edvaldo Barbosa da Fonseca, 67 anos

Sua marca registrada era a alegria, quando chegava em algum lugar era impossível que não o notassem.

Edvaldo Cardoso Costa, 68 anos

Alegre e de coração bondoso, sempre ajudava quem precisava.

Edvaldo Correia Ferro, 66 anos

"O olhar sereno e o sorriso tímido guardavam o coração de um verdadeiro guerreiro".

Edvaldo de Lima Rodrigues, 63 anos

O melhor pai do mundo que tinha duas paixões, o Vasco e caminhões.

Edvaldo Dodorico, 50 anos

Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.

Edvaldo José da Silva, 56 anos

Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias.

Edvaldo Oliveira Lima, 53 anos

Realizou o sonho de abrir seu comércio, trabalhador incansável que era.

Edvaldo Pereira da Silva, 70 anos

Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.

Edvaldo Vilas Boas, 56 anos

Como todo baiano, gostava de ouvir samba, o bom e velho samba da Bahia.

Edvan José da Silva, 45 anos

Apaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos.

Edvan José Sobrinho, 44 anos

Adorava um churrasco e uma coca gelada. Sua alegria era estar com quem amava.

Edvania Marinho da Silva, 50 anos

"Sê como Maria... Um sinal de Deus no mundo!"

Edvanilton Ramos de Oliveira, 42 anos

O melhor feirante, o filho que nunca deixou faltar pão de queijo a sua mãe, espalhava alegria em alto e bom som.

Edvanio Lima Moreira, 52 anos

Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.

Edvar Alírio Pachêco Alcoforado Junior, 37 anos

Um cara de luz própria.

Edwagner Amaral dos Santos, 35 anos

Carregava consigo o verdadeiro sentido de amar e deixou na memória da família bem mais que as selfies, que eram a sua paixão.

Edwaldo Pereira Marques, 78 anos

Uma de suas alegrias era ver a casa cheia, recebendo as pessoas por quem ele tinha um carinho especial.

Edward Siqueira da Silva, 88 anos

Orgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária.

Edwiges Sozo Marreira, 92 anos

A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.

Edwilton de Oliveira Leite, 29 anos

Um amado anjo que só queria prestar sua valiosa ajuda e curtir suas paixões. Um sorriso de luz que fará falta.

Edy Fetter Georg, 92 anos

Leitora voraz, cozinheira dedicada e cidadã solidária.

Efigênia de Paula Mariano, 63 anos

Amava demais e era uma mãe para todos que estivessem ao seu redor.

Efigênia Ferreira de Souza, 81 anos

Mãe protetora e dedicada, optou por uma família numerosa para distribuir todo o amor que guardava no peito.

Efigênia Quintino dos Santos, 71 anos

Uma mulher forte, generosa e caridosa. Habilidosa na arte do crochê, da pintura e do amor.

Efigênia Raquel Gonçalves Crispim, 57 anos

Era o "pintassilgo" da família, cheia de exuberância, energia e entusiasmo para viver a vida.

Efraim Ferreira da Silva, 81 anos

Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.

Efraim José Sant’Anna, 66 anos

Adorava sentar-se na sua cadeira para tomar um solzinho de manhã ou reparar nas "modas".

Egídio Baltazar Costa, 71 anos

"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.

Egilvan Maciel de Oliveira, 46 anos

Amava forró, dançava e dizia: "É pra acabar!".

Ehud Soldera, 63 anos

Um homem temente a Deus, trabalhador, honesto, humilde, que viveu em prol da família.

Eitor Miguel da Silva, 57 anos

Muito cuidadoso com sua família, um pai amigo e acolhedor.

Ejeciano Cicero Serafim, 65 anos

Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos

Eladio Pérez-Gonzáles, 94 anos

Notável barítono, professor de técnica vocal e interpretação. Um paraguaio que se dedicou à música brasileira.

Elaide Maria dos Santos Fernandes, 71 anos

Uma paraense encantada pelos saberes, voltou aos bancos da escola, tendo o terceiro filho como colega de turma.

Elaine Aparecida Leite Silva de Jesus, 48 anos

Nela cabiam todos os paradoxos, pois era ela mesma quem criava o seu mundo. Uma guerreira que transmitia paz.

Elaine Cristina Bonilha Zoadelli, 51 anos

Guardava a data de aniversário de todos os familiares e sempre os presenteava neste dias especiais.

Elaine da Silva Quirino, 50 anos

Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.

Elaine da Silva Ribeiro, 44 anos

Uma pessoa engraçada, feliz e amorosa, que gostava de massagens e aplicativos de conversas.

Elaine de Aquino Leite Magalhães, 54 anos

Encantadora e cheia de luz, ensinou às filhas a serem fortes e a espalhar sorrisos.

Elair Terezinha Silva da Silveira, 78 anos

Das costuras ao artesanato, encontrou uma forma de ajudar famílias carentes e compartilhar seus conhecimentos.

Elazir Gonçalves, 92 anos

Seus discursos nas festas de fim de ano inspiravam os sobrinhos, para quem também foi mãe.

Elba Wanderley Chaves, 70 anos

Era irreverente e adorava uma piada. Acolhia todos com seu amor materno.

Elbanize de Medeiros Costa, 85 anos

Do Natal ao Carnaval, todas as festas eram organizadas por ela; era sua maneira de unir a família em encontros cheios de afeto.

Elcineide da Silva Lira, 52 anos

Ficava feliz em cuidar da decoração dos aniversários surpresa, sempre muito empenhada nos detalhes.

Elcio Candido Moreira, 61 anos

O melhor e mais sorridente mestre de obras, que amava operar uma empilhadeira.

Elcio Hayashida, 72 anos

Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.

Élcio Matos Alves, 86 anos

Inteligente e íntegro, transmitia respeito em tudo o que fazia.

Elclar Eguilhor Carballo, 51 anos

Livros e boa música compunham seus temas preferidos para conversar se conectar com as pessoas.

Elcy da Paixão Ferreira Chagas, 81 anos

Docilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado.

Elda Maria Costa Botelho Silva, 64 anos

Sempre disposta a conhecer o novo, Elda via beleza em tudo.

Elena Cazuza Guimarães, 72 anos

Seus panos de prato, fervidos com capricho, brilhavam pendurados no varal.

Elenilson Goes Galvão, 64 anos

Em seu peito vibravam duas paixões: a família e o Flamengo.

Elenilson Santos Vianna, 46 anos

Revivia a infância ao lembra os momentos que viveu.

Elenita Dias Mota, 53 anos

Cultivava muitas plantas, mas as rosas eram seu xodó: tinha várias roseiras, das mais diversas cores e tipos.

Elenita Maria Pinheiro Fonseca, 76 anos

Seu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição.

Eleusina Guerreiro Sandes, 87 anos

Viveu alegremente: amou, viajou e soube aproveitar cada momento pelo simples fato de estar viva.

Eli Ferreira Rocha, 50 anos

O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.

Eli Malcon Soares de Oliveira, 72 anos

Campeão nos ringues e na vida, deixou exemplos de coragem e perseverança.

Elíada Monteiro de Albuquerque, 54 anos

Ela deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas.

Eliana Aparecida Bischel Paiva, 47 anos

Caminhava pelas ruas de Alvilândia acompanhada de vários cachorros, sempre de filtro solar, batom e perfume.

Eliana Aparecida da Silva Souza, 44 anos

Bastou uma promessa do amor adolescente para selar a mudança de estado e a união de duas famílias.

Eliana de Fátima Fontoura, 49 anos

Ela conquistava as pessoas com seu jeito alegre e sua disposição em aproveitar a vida.

Eliana do Carmo Meira Lima, 63 anos

Mostrou como se deve viver: com leveza e felicidade!

Eliana do Rocio Barbosa Lima, 63 anos

Sonhadora, tinha dentro de si uma energia maravilhosa e retribuía com gentilezas o carinho que recebia.

Eliana Inez Martins, 44 anos

Ao descer o morro de bicicleta, soltava o freio para apreciar a aventura e o vento no rosto.

Eliana Marques Santos da Silva, 63 anos

Sempre alegre, chegava no terreiro pedindo a bênção de Exu.

Eliana Moura dos Santos Peregrino, 61 anos

Primeiro lugar nas corridas de rua de sua cidade e da vida.

Eliana Perpétua de Sousa Correia, 52 anos

Atleta paralímpica, brilhava nas pistas de atletismo, fazendo bonito nos arremessos de peso, dardo e disco.

Eliana Regina Campos de Souza Pereira, 73 anos

Costurou a vida com agulha, açúcar, palavras e muito afeto.

Eliana Reis, 57 anos

Fez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família.

Eliana Santiago, 63 anos

Muito amorosa com as pessoas, em especial com a família.

Eliandro dos Santos, 40 anos

Tinha todos os tipos de ferramenta em casa, chegava do trabalho e já ia para suas obras, invenções e arrumações.

Eliane Alves Barreto, 58 anos

Desfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena.

Eliane Cristina Corrêa, 48 anos

Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.

Eliane de Oliveira Lourenço, 42 anos

A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.

Eliane Ferreira de Sá, 62 anos

Generosa, nunca negou ajuda a ninguém. Era muito querida e admirada por todos.

Eliane Maria de Lucena Alves, 50 anos

Mulher de garra e muita fé, será lembrada como heroína por sua dedicação no cuidado do próximo.

Eliane Maria de Oliveira, 66 anos

Apesar das dificuldades que apareciam pelo caminho, ela persistia na busca de sua felicidade.

Eliane Marques Fontes, 63 anos

Espalhava a alegria de quem aprendeu a rir de suas próprias gafes.

Eliane Pereira de Moura, 61 anos

Viver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si.

Eliane Pereira de Souza, 56 anos

Incentivava o filho a ir sozinho para escola, mas sempre o seguia, para saber se estava indo direitinho.

Eliane Valério da Silva, 58 anos

Jamais passava despercebida aonde quer que fosse: todos eram atraídos pelas suas gargalhadas extasiantes.

Eliaquim Siqueira Lima, 68 anos

Um amigo que todos gostariam de ter.

Elias Aberto Caldeira, 79 anos

Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.

Elias Alves, 65 anos

Aos finais de semana, buscava o prazer das simples alegrias, como olhar o mar e caminhar pela areia.

Elias Alves de Carvalho Filho, 63 anos

Um vascaíno apaixonado que tinha a engraçada mania de colocar apelido nas pessoas especiais.

Elias Barrozo da Silva, 66 anos

Adorava viver e se divertir. Tinha um sorriso maior que si.

Elias Batista Santana, 61 anos

Não faltavam alegria, piadas e sorrisos nos divertidos e saborosos encontros da família Santana.

Elias Camara, 70 anos

Paciente e um excelente conselheiro. Adorava comer um docinho e estar com a sua família.

Elias Farão Neto, 64 anos

O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.

Elias Fernandes Jales Neto, 58 anos

Neto da Panelada, inesquecível pela suas comidas e pela simpatia.

Elias Gaudio, 57 anos

A cozinha era sua paixão, abriu o Delícias do Bill e lá servia as melhores empadas de Vila Velha.

Elias Gonçalves Rodrigues, 63 anos

Expressava por meio da música e do canto, seus sentimentos e emoções. E quanta emoção cabia naquele coração!

Elias José da Silva, 68 anos

Amava modas de viola e, nos encontros familiares, soltava a voz na música e na gargalhada alegre.

Elias José da Silva, 69 anos

Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.

Elias Macário, 44 anos

Suas palmas eram ouvidas a quilômetros de distância.

Elias Monte de Lima, 67 anos

Um amigo para todas as horas. "Com a saúde e a vida ninguém pode brincar”, foi tema de um dos seus últimos culto.

Elias Neres dos Santos, 69 anos

Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.

Elias Paes de Camargo, 66 anos

Ele era especial em tudo. A pessoa mais generosa deste mundo, com um coração que não cabia dentro dele.

Elias Rodrigues da Fonseca, 53 anos

O amor por Jesus o iluminava e fazia dele a pessoa que levava alegria onde quer que fosse; era muito amado por toda a congregação.

Elias Salomão da Silva, 51 anos

Com seu coração enorme e seu ombro amigo, soube cativar todos ao redor.

Elias Santos Sales, 88 anos

Sentado na cadeira de balanço verde, Vô Biu tomava café, ouvia rádio e se divertia vendo novelas infantis.

Élida Maria dos Santos Pereira, 66 anos

Conhecida como "nossa enfermeira" no bairro em que morava, sua própria casa tornava-se local de atendimento.

Elidéa Maria Juliano de Albuquerque, 74 anos

Deinha era arteira, com suas traquinagens cativava as pessoas e aprontava surpresas.

Elienai Júlia da Silva, 64 anos

"Tá ruim agora, mas mês que vem melhora", dizia ela.

Eliene de Jesus Silva, 48 anos

Divertia-se compartilhando memes e pregando apelido nas pessoas.

Eliene Lopes Guimarães, 49 anos

Uma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé.

Eliete da Costa, 72 anos

A menina arteira que se tornou uma mulher batalhadora, dedicada e amorosa com a família.

Eliete Terezinha Silva, 61 anos

Não podia ver a geladeira ou um armário meio vazio que logo ia ao supermercado. Gosta de fartura.

Eliete Venceslau da Silva, 50 anos

As orquídeas enfeitavam sua casa e, junto à família, davam o colorido que alegrava sua vida.

Eliezer Araújo Moraes, 55 anos

"Coloca uma música do Fagner pra mim", era o que ele sempre pedia.

Eliezer Cordeiro, 34 anos

Desde pequeno ele tinha uma fé inabalável, tornou-se músico na igreja e seguiu os ensinamentos de Jesus.

Eliezer Marques de Lima, 80 anos

Defini-lo como um alagoano era pouco; era um homem do mundo, sem medo de abraçar a vida em plenitude.

Elina Wanderley da Silva, 58 anos

Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.

Elinaldo Bispo dos Santos, 47 anos

“Comigo não perde nada”, dizia ele quando tudo estava bem.

Elinaldo Souza da Silva, 48 anos

Ele tinha prazer em fazer a diferença na vida dos outros.

Elineuza Carmo Santos, aos 63 anos

Mulher de fibra, religiosa e animada, sempre arrumava um jeito de manter os filhos por perto.

Elio da Silva Lima, 68 anos

Conhecido por seu sorrisão pela força de viver.

Élio Guedes Dias, 53 anos

Não podia ver uma bola que na mesma hora saía mostrando seu talento no futebol.

Elionaldo Bezerra de Lima, 46 anos

Teve o amor como guia em sua carreira como enfermeiro.

Elionaldo Guedes, 68 anos

Conhecia o Rio de Janeiro como ninguém, e era a alegria em pessoa.

Elioneide Paulino de Souza, 67 anos

Ela, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência.

Elis Jade do Nascimento, 28 anos

Seus belíssimos cabelos longos e sorriso anunciavam a chegada de uma doce menina, que não via maldade em ninguém.

Elis Mara Dantas Lima, 47 anos

Mulher das coloridas festas do Maranhão. Teceu a vida como quem prepara uma fantasia do Bumba meu boi.

Elis Regina Firbida, 50 anos

Tinha muita alegria de viver, era generosa e amava suas gatas.

Elisa da Silva Coimbra, 65 anos

Sempre de bem com a vida, ajudava a quem podia e nunca guardava mágoas. Era um anjo disfarçado entre nós.

Elisa de Faria Moraes, 69 anos

A frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos.

Elisa Fátima de Queiroz André, 66 anos

Com sua alegria contagiante, foi a melhor companheira de viagem.

Elisa Inês da Silva, 73 anos

Na escola em que trabalhava, o cheirinho de sua comida acolhedora guiava as crianças para um delicioso abraço.

Elisabete Araújo da Silva, 62 anos

Sua maior paixão era fazer as pessoas sorrirem.

Elisabete Barbosa Lopes, 50 anos

O sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema.

Elisabete da Costa Silva, 65 anos

Amava pintar e reunir todos ao redor da mesa num sábado à tarde, com cafezinho e muito amor.

Elisabete dos Santos Budel, 68 anos

Ao final de todos os anos, ela se organizava para visitar e levar guloseimas aos doentes acamados.

Elisabete dos Santos da Silva, 49 anos

A professora que amava se expressar com dedos em “V” e fez, da mediação em ambiente escolar, um gesto criador.

Elisabete Maria Calgarotto Sanches, 53 anos

Enfrentava a vida com alegria. Seu imenso sorriso iluminava e aquecia o coração de todos.

Elisabete Marques Sanches, 70 anos

Coração imenso de mãe, alma inquieta que amou todas as artes. Anjo que, em vez de asas, tinha pés dançarinos.

Elisabeth Catarina Minetto Schwingel, 62 anos

Repleta de amor ao próximo, entregou ao mundo o seu melhor, tendo como alicerce a fé em Deus.

Elisabeth da Silva Colonese, 76 anos

Carregava consigo a coragem como escudo e a determinação como argumento.

Elisangela Duarte dos Santos, 44 anos

Dedicada a salvar vidas, era a única mulher motorista de ambulância na cidade de Tianguá.

Elisangela Francisca Duarte, 40 anos

Tinha um coração tão bonito e receptivo que se alguém lhe fizesse mal, ela mesma ia tentar fazer as pazes.

Elisângela Pereira Soares Pacher, 43 anos

Batalhadora e bem humorada, estava sempre arrancando algum sorriso por aí.

Elisangela Rosa Vicente, 41 anos

Conhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso.

Elisete Bicalho, 58 anos

Sabia ler os lábios, o olhar e alma das pessoas, sem que nada precisasse ser expressado.

Elisete Burla de Carvalho, 61 anos

A felicidade dos outros já era o suficiente para ela ser feliz também.

Elisete Cristina Ferreira Catto, 46 anos

Era tão exigente que não gostava de comer fora, pois, se não conhecia a cozinheira, era melhor deixar pra lá.

Elisete de Fátima Oliveira Ávila, 59 anos

A alegria e o som de sua gargalhada escandalosa eram inconfundíveis.

Eliseu Antonio Fernandes, 72 anos

Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.

Eliseu da Silva Dias, 55 anos

Todos os finais de semana o churrasco de Sr. Eliseu era garantido.

Eliseu do Amaral, 56 anos

Passava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!"

Elisio Cláudio Bispo, 92 anos

Um homem simples e espetacular de um coração puro de amor com todos.

Elisio Silva Costa, 59 anos

Era um homem extraordinário, marcado por muitas virtudes. Íntegro e honesto, estava sempre disposto a ajudar o próximo.

Elismar Almeida Amador, 60 anos

O amigo dos amigos.

Elismar dos Santos Soares, 59 anos

“Tem que agir para vida!”, dizia sempre. Para ela, era uma obrigação estar sempre a postos.

Eliúde de Faro Carvalho, 75 anos

Brilhava na cozinha, ao preparar pratos como se fossem obras de arte para conquistar as pessoas.

Eliude Maria das Chagas, 66 anos

Foi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos.

Elival Martins Dos Reis Júnior, 37 anos

Homem brilhante como cientista, intenso e cheio de amor se fez querido e amado por todos.

Elivaldo Almeida Soares, 58 anos

Elivaldo era a boa notícia que todo mundo queria receber.

Elizabete Aparecida Avanço Paini, 67 anos

Comprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos.

Elizabete Apinagés de Souza, 67 anos

Ninguém que dela se aproximasse triste ou com problemas, saía sem ajuda.

Elizabete Duarte Coelho Pereira, 51 anos

Fã do Raça Negra, seu prazer era curtir a vida.

Elizabeth Azevedo da Silva Govinho, 65 anos

Com sua risada alta e seu jeito espontâneo, todos se encantavam com Bebete.

Elizabeth Barbosa, 56 anos

Cozinheira de mão cheia, preparava tudo com muito amor. Gostava de cerveja sem álcool e amava o mar.

Elizabeth Castro dos Anjos, 56 anos

Um anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família.

Elizabeth Cintra, 64 anos

Uma médica que nunca fugiu de suas responsabilidades, exerceu sua profissão até seus últimos momentos.

Elizabeth de Oliveira Mercês Pineres, 72 anos

Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.

Elizabeth do Rosário Vieira, 66 anos

Sua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista.

Elizabeth dos Santos Oliveira, 62 anos

Intensa, Beth vivia a vida com todas as cores e tons.

Elizabeth Garcia de Paiva Oliveira Dinalle, 60 anos

Conhecida como "a querida", ela tinha duas paixões: cuidar das pessoas e ouvir o Rei, Roberto Carlos.

Elizabeth Maria Loureiro Gil, 75 anos

Querida por tantos, Bebeth gostava de lembrar e contar histórias de família. Mãe e avó amorosa e sempre presente.

Elizabeth Rocha, 54 anos

Dona de cabelos impecáveis e da risada mais gostosa do mundo.

Elizabeth Rose de Melo, 65 anos

Uma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem.

Elizabeth Souza Sergio, 49 anos

Na dança da vida, ela bailou ensinado aos seus o que é felicidade autêntica e a importância do amor.

Elizaldo Ferreira Pimenta, 75 anos

Com sua alegria, fazia piada de si próprio e dos outros.

Elizângela Cristina Santos de Sá, 26 anos

Pró ativa e carinhosa, amava através de cuidados, palavras e gestos.

Elizete Coelho Pereira, 54 anos

Em seu sorriso encantador era possível ver a personificação da alegria.

Elizete Cristina do Nascimento, 42 anos

Uma amiga presente, mãe em tempo integral, foi feliz na vida real que fazia questão de registrar em lindas fotos.

Elizeu Corrêa Bueno, 66 anos

Sempre sorridente, dava bons conselhos e tinha fé em Deus.

Elizeu de Oliveira, 75 anos

Talento, dedicação e amor não lhe faltavam. E todos reconheciam isso nele.

Elizeu Franz Sampaio Machado, 39 anos

Falava com todas as pessoas com o mesmo amor e respeito. Era carinhoso e emotivo.

Elizeu Vieira Moreira, 52 anos

Possuía a facilidade de conquistar amizades em qualquer lugar que chegava.

Eliziário Benedito de Souza, 70 anos

Sua missão foi espalhar sementes de puro amor por onde passasse.

Elloah Nemoto Piccoli, 92 anos

Só assinava documentos importantes com as unhas feitas, e jamais saía de casa sem brincos e batom.

Elma Dias, 67 anos

Dona de um coração imenso, era como uma leoa para a família inteira.

Eloi Alves do Nascimento, 84 anos

Retirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor.

Elói Borges de Lima, 59 anos

Mestre na arte da simpatia e do bom humor, ensinou mais do que português, inglês e informática. Ensinou sobre a vida.

Eloi de Lima Alves, 81 anos

Usava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.

Eloíde Duarte da Silva, 63 anos

Uma vida dedicada à Educação e ao amor pelo próximo.

Eloína Moura dos Santos, 68 anos

Devota da Virgem Maria, fez da fé dentro de si um sol que nunca se punha.

Eloir da Silva Pacheco, 70 anos

Na época de praia durante as férias de verão, era a primeira a se organizar, sempre de malas prontas.

Eloy Fiebig, 75 anos

Ativa e participativa, deixa lição de vida comunitária.

Elsio Rodrigo dos Santos Monteiro, 41 anos

Para brincar com a filha de "praia", enrolava um cobertor em suas pernas e fingia ser uma sereia.

Elson Aparecido Soares Rodrigues, 27 anos

Companheiro de vida, marido, amante e pai. Seu amor era sentido através dos mais simples gestos.

Elson do Prado, 73 anos

Fez com que os domingos fossem sinônimos de união, paz e aconchego.

Elson Ferreira do Nascimento, 57 anos

Um sacerdote que cumpriu à risca a máxima: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé".

Elson Ricardo Barbosa da Silva, 66 anos

Muito dedicado à família e aos amigos, sua maior qualidade era a generosidade.

Elvio Santos Macena, 48 anos

Para muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho.

Elvira Martucci Alves, 84 anos

Seu sorriso fácil combinava com o aroma dos bolinhos de açúcar e canela que preparava, recheados de carinho.

Ely da Paixão Ferreira de Sousa, 79 anos

Seu conhecimento da vida era tão grande quando sua força, sua alegria e o amor que distribuía em abundância.

Ely de Moraes Loureiro, 88 anos

Era a matriarca da família e queria ter uma vaquinha pra chamar de sua.

Ely Gomes dos Santos, 92 anos

Em sua vida não podia faltar laranjas, ele chupava várias por dia, afirmando que elas eram o segredo da sua saúde.

Ely Marcelo Costa da Silva, 38 anos

Acordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família.

Elza Aparecida Simões, 70 anos

Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.

Elza Chaves Martins, 91 anos

Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.

Elza Constança dos Santos, 91 anos

Participou ativamente da criação da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.

Elza de Abreu Souza, 79 anos

Vaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink.

Elza de Souza, 81 anos

Seus olhos brilhavam ao ver a família unida, como que dizendo "valeu a pena".

Elza Gadelha Pinheiro, 88 anos

Aos domingos reunia a família sob o pé de manga para se deliciarem com a galinha a cabidela que preparava.

Elza Maria Alves Gomes, 66 anos

Tinha a sensibilidade de prever o futuro, mas mirava mesmo era no tempo presente, com os olhos do coração.

Elza Maria Martins dos Reis, 65 anos

Carioca raiz, feliz, com certo ar de loucura saudável, assim era Elzinha, a amante dos animais.

Elza Maria Torres da Silva, 61 anos

Apelidada de "florzinha do cafezinho", era feito semente forte, dona de uma felicidade enorme diante da vida.

Elza Naldi Magro, 85 anos

Mãe, vó, sogra e bisa. Geniosa, mas de um coração enorme.

Elza Raimunda da Silva, 78 anos

Guerreira, mulher de fé que orava por todos e amava uma mesa farta com toda a família reunida.

Elza Ramalhete, 63 anos

Floresceu por toda a vida com garra e fé, fazendo da sua existência um perfume de amor e sabor para todos.

Elza Santana Caitano, 62 anos

Sempre disposta a ajudar, tinha mãos de fada e era uma grande empreiteira em sua casa.

Elza Souza Santos, 90 anos

Generosidade era seu nome do meio.

Elzevir Ferreira dos Santos, 76 anos

Um aposentado de coração lindo e cheio de histórias pra contar.

Elzo Kerson Ravanelli, 59 anos

Dividia seu coração entre o Londrina Esporte Clube e a doce Luiza.

Emanoel Fernandes Gomes, 71 anos

"Servir e proteger" era seu lema de vida.

Emanuel dos Santos Nascimento, 67 anos

Tinha o engraçado costume de cochilar enquanto as pessoas conversavam.

Emanuel Ivan Pinto Pereira Junior, 44 anos

Solucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos.

Emerson Bastos, 47 anos

Um homem de coração gigante e cheio de amor pela filha, pelos amigos, pela família e pelo Flamengo.

Emerson Costa, 44 anos

Sabia como poucos unir duas grandes paixões: pagode e seu amor por Cristo.

Emerson da Costa Coelho, 76 anos

O moto-contínuo.

Emerson da Costa Santos, 28 anos

Personal trainer da alegria, sabia fazer rir e sorrir como ninguém.

Emerson dos Santos Machado, 45 anos

Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.

Emerson Gonçalves Ribeiro, 47 anos

Onde ele estava, a alegria e a música entravam junto.

Emerson Henrique Ferreira da Silva, 48 anos

Feirante, Jarrão vivia tranquilo, não gostava de pressa.

Emerson N