1993 - 2020
Era a doçura em pessoa. Tinha a inocência de uma criança e a vaidade de uma menina-moça.
Raíssa era uma florzinha no jardim de seus amigos. Jovem doce e cheirosa, como era perfumada e vaidosa!
Tinha paixão por novelas e não era qualquer uma não: preferia as antigas, que assistia por uma plataforma na internet, tipo "Chocolate com Pimenta", "O Profeta"...
Era uma pessoa mais que especial, amada por todos. "Papai do Céu a chamou para ser a florzinha mais linda do seu jardim", diz a amiga Simone. Raíssa e seu pai, Marcos Rolim, partiram, com apenas uma semana de diferença.
O céu ficou muito mais bonito com a presença deles por lá. Aqui, ficam a saudade e a lembrança de uma linda relação de pai e filha.
Para ler a homenagem ao pai de Raíssa, neste Memorial, procure por Marcos Rolim.
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"Falar da Raissa é um privilégio, um prazer e uma alegria. Uma menina mais que especial, carinhosa, meiga, apaixonada por sua família e amigos. Tive a oportunidade de vê-la crescer e de participar de algumas festas com ela e sua família no tempo em que éramos vizinhos, na Ilha do governador. Raissa demonstrava um amor especial por todos que faziam parte de seu convívio. Tudo que tenho para falar dela não caberia aqui. Termino esse texto dizendo: Raissa, você sempre estará em meu coração." da amiga, Ione.
Raíssa nasceu no Rio de Janeiro (RJ) e faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 27 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pelas amigas de Raíssa, Simone Moura dos Santos e Ione Câmara Silva dias. Este tributo foi apurado por Viviane França, editado por Lúcia Bettencourt, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 1 de agosto de 2020.