1982 - 2021
Sorridente, ele gostava de dançar forró, especialmente se fosse cantado pelos Barões da Pisadinha.
Homem com forte senso de responsabilidade para com a família, nunca deixou faltar nada em casa para suas duas filhas e nem para a esposa.
Incrível guerreiro, determinado, sem frescuras para trabalhar. Era humilde e cheio de esperanças.
Uma paixão que movia Rejanio era o time do Grêmio, paixão esta que transmitiu para uma das filhas como se fosse herança genética.
Vencedor de muitas lutas ao longo da vida, foi vencido pelo Covid-19 cedo demais, deixando a família com seu legado, seu exemplo e muita saudade.
Rejanio nasceu em Brejinho de Nazaré (TO) e faleceu em Palmas (TO), aos 38 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela enteada de Rejanio, Ianny Vitoria Albuquerque Ferreira. Este tributo foi apurado por Andressa Vieira, editado por Vera Dias, revisado por W. Barros Dantas Paniagua e moderado por Rayane Urani em 22 de julho de 2021.