1934 - 2020
Ele sempre chegava fazendo barulho, buzinava e já ia perguntando pra esposa: "Cadê o café, Maria?"
Meu pai foi meu orgulho, minha maior inspiração, ele era incrível, não tinha tempestade que tirasse seu bom humor, era carismático, engraçado, humilde e trabalhou todos os dias, até não poder mais. Ele era um mecânico de carros, amava o que fazia.
Estava sempre disposto a ajudar os amigos que tinha na vida, uma legião, pois era popular e conquistava pessoas por onde passava. Seu apelido carinhoso era "Marreca" e, para ele, todos eram seus "manos".
Este era o meu amado pai. Agora ele está no céu, sorrindo para nós.
Rui nasceu Belém (PA) e faleceu Belém (PA), aos 85 anos, vítima do novo coronavírus.
História revisada por Carolina Caires, a partir do testemunho enviado por filha Roselene de França Santiago, em 18 de julho de 2020.