1950 - 2020
Amante das coisas boas da vida, não perdia um jogo do Grêmio.
Sempre vaidosa e alegre, Sueli Terezinha, ou simplesmente Mamy, apelido carinhoso dado pelas filhas Liziana e Tatiana, “amava a vida e amava o Grêmio, time do seu coração”.
Era uma mãe teimosa e, ao mesmo tempo, uma avó carinhosa e apaixonada pelos netos. Sabia como ninguém apreciar as coisas boas da vida. “Adorava festejar em datas comemorativas: aniversários, Natal”, diz Liziana.
A filha admite: “Ela não era perfeita, mas era minha mãe”. Sueli Terezinha foi uma mãe que renasceu após passar por diversos momentos difíceis.
“Ela resistiu por 17 dias na UTI. Todas as manhãs mandava mensagens de bom-dia e, mesmo tendo boas falas durante o dia, à noite mandava uma mensagem carinhosa”, lembra Liziana.
Sueli Terezinha partiu no dia 1º de junho. As filhas, os genros e os netos experienciaram uma dor muito profunda, que jamais imaginavam que existisse. “Agora, ficaram as lembranças e uma saudade infinita. Te amo, mãe!", declara Liziana.
Sueli nasceu no Rio Grande do Sul (RS) e faleceu em Porto Alegre (RS), aos 69 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Sueli, Liziana Santos Arnoud Dias. Este tributo foi apurado por Lígia Franzin, editado por Rosimeire Seixas, revisado por Paola Mariz e moderado por Rayane Urani em 16 de setembro de 2020.