Vicente Teixeira

1942 - 2020

Tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.

Na sua juventude, Vicente foi um moço muito bonito e cheio de energia.

Tinha uma voz maravilhosa, e a filha Nana herdou seu gosto pela música. Ele tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.

Quando Nana era pequena, ele lhe contava histórias reais e inventadas. Querido por todos, nas visitas dos sobrinhos, ele cantava e também contava histórias.

Filhos e sobrinhos enviaram suas mensagens a Vicente:

“Te amarei eternamente”, despede-se a filha Nana.

“Pai, eu talvez não tenha dito como o senhor foi importante para mim. Talvez não tenha dito suficientes vezes que o amava. Me perdoe por isso, e peço que viva feliz no plano espiritual até nosso reencontro. Te amo”, diz o filho Vicente Júnior.

“Pai, estarás sempre presente em mim”, declara o filho Thiago.

“Nosso eterno Vitché, com suas piadas e histórias. Era nosso sorriso garantido”, dizem os sobrinhos Marco e Célia.

“Tio Vicente, quando penso no senhor, só penso em coisas boas. Alegre e amoroso. Te amo”, declara a sobrinha Neusa.

“Vitché, para sempre em meu coração. Eu sempre te mandava um ‘recadinho’ que só nós e a Marcela sabíamos, agora vou revelar:‘Eu te amo'. E você respondia: ‘Eu também, muito’”, diz a nora Selma, filha do coração.

“Tio Vicente, seja feliz no Paraíso. Seu carinho e sua ternura ficarão para sempre em nossos corações”, homenageia a sobrinha Rosana.

“Querido tio Vicente deixa saudades sem fim”, diz Russinha, a sobrinha Rita assim chamada por ele.

“O tio querido e amado por toda a família. Era o melhor da piada”, conta a sobrinha Sandra.

“Tio Vicente exagerava tudo ao contar algo, da mesma forma que seu coração era um exagero de bondade, de amor, de amizade e de carinho. Fique em paz. Gratidão”, deseja o sobrinho Mauro.

“Tio querido, combateu o bom combate. Venceu sua carreira na Terra e agora volta para o Senhor”, diz a sobrinha Natércia.

“Nosso tio era o pai de todos nós. Tão amado, tão querido”, declara a sobrinha Sílvia.

“Meu querido tio Vicente, a saudade tá doendo”, diz o sobrinho Sérgio.

“Irmão querido, te amo muito”, diz a irmã Adelaide, a Dé.

“Vitché, você jogava o baralho no chão quando perdia no buraco, era metódico e ranzinza, e mesmo assim era impossível não te amar. Para você, a honestidade não era uma virtude, era uma obrigação. Onde você chegava, arrancava risadas, sem que tivesse a pretensão de ser engraçado. Deixou muita saudade. Até breve, meu grande amigo”, despede-se o sobrinho Beto.

“Meu eterno Vitché, a saudade é imensa e o meu amor por você jamais terá fim. Um dia nos reencontraremos em um lugar melhor. Te amo”, diz o sobrinho Ricardo.

“Vicentão, você é demais!”, declara o sobrinho Rodrigo.