1982 - 2020
Apaixonado pelo Flamengo, não hesitava em dar umas "cornetadas" quando via que o jogo não estava do seu gosto.
Epitáfio: Era tão carismático, que foi capaz de reunir as mais diferentes pessoas ao seu redor.
Weverton sabia assar uma carne como poucos, e gostava demais dessa função, tudo era motivo para reunir os amigos em volta da churrasqueira. Aprendeu arte de preparar delícias na brasa com seu pai, mas a família toda dizia que o dele ficava ainda mais gostoso.
O sabor tinha um toque especial quando era pra ver seu time do coração jogar. Flamenguista roxo, não perdia um jogo, torcia muito e "cornetava" também quando necessário, criticando a atuação em campo, tanto dos jogadores quanto do técnico, se o Flamengo não estivesse se saindo bem no jogo. “Me lembro que ele sempre brincava que o filho mais novo dele, meu afilhado, ser botafoguense assim como eu, era um absurdo” conta sorrindo sua comadre Isabela.
Tinha um bom humor único, com isso era capaz de reunir pessoas completamente diferentes em clima harmonioso.
Esposo dedicado e pai presente, teve dois filhos, Junior e Erick. Sua família era o seu porto seguro.
Weverton nasceu no Rio de Janeiro (RJ) e faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 38 anos, vítima do novo coronavírus.
Tributo escrito a partir de testemunho concedido pela comadre de Weverton, Isabela Almeida de Mello. Este texto foi apurado e escrito por jornalista Laís Oliveira, revisado por Ana Macarini e Bettina Florenzano e moderado por Ana Macarini em 20 de agosto de 2021.