Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Com seu sorriso largo e olhos brilhantes, emanava amor e carinho.
“Vamos comer o que tivermos vontade, porque não sabemos o dia de amanhã. Miséria comigo, jamais!”, brincava ela.
Uma eterna criança, só fez o bem, viveu na mais simples humildade, vendendo suco ou catando sua reciclagem.
Gostava de ir à feira buscar jiló e almeirão para os canarinhos que cuidava todos os dias.
Com a Filosofia, abriu o caminho de acesso à graduação e foi o primeiro de sua comunidade em uma universidade.