1937 - 2020
Um poeta que se vai como uma flor.
Adhemar Lourenço, o Branquinho, era leitor inveterado, poeta por vocação, escritor e homem político.
Seu vício era escrever... a todo momento era flagrado com uma caneta entre os dedos.
Ao partir, deixou na gaveta vários textos de sua autoria e de outros grandes autores da literatura mundial.
Era tão querido em sua cidade que, por onde passava, era parado e cumprimentado.
Todos da família tinham muito orgulho dele, de toda sua sabedoria e simpatia, ele foi um homem iluminado.
Destacava-se em todos os campos do conhecimento e conquistava a admiração de todos pela erudição que possuía.
Era uma enciclopédia viva e sonhava em terminar seu último livro.
Adhemar nasceu em Santa Helena de Goiás (GO) e faleceu em Nerópolis (GO), aos 83 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pelo sobrinho e pela filha de Adhemar, Eudes Arduini e Hilda Lourenço. Este tributo foi apurado por Lígia Franzin, editado por Lígia Franzin, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 3 de outubro de 2020.