Sobre o Inumeráveis

INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

Abadia de Fátima Alves, 63 anos

Era a doçura no olhar, no coração e na vida de todos.

Abdias Martins de Moura, 84 anos

Um homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência.

Abdon Albuquerque Cavalcante, 82 anos

Colocava apelido em todos, era o imitador e o contador de histórias mais engraçado da família.

Abel Augusto Teixeira, 65 anos

Não gostava que se preocupassem com ele. Sempre dizia que estava tudo bem.

Abel da Cruz Neto, 61 anos

Criava chavões a cada oportunidade, cuidando do bem-estar alheio, que era sua especialidade.

Abel Jorge Cassimiro, 76 anos

Foi um pai e avô que, mesmo distante, se fez presente na vida e nas lembranças da família.

Abelin Maria Pereira Cardoso, 64 anos

Sua alegria de viver se traduzia num gostoso pão de mel.

Aberal Ribeiro, 55 anos

O que a vida lhe dava de oportunidades, ele agarrava. A luta não o intimidava.

Abigail Pinto Magalhães, 88 anos

Viciada em novela, interagia com a trama: “Ih, já sei no que isso vai dar!”

Abila Silveira Bueno, 55 anos

De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.

Abílio Reigadas de Sá, 92 anos

Um português que se comovia ao relembrar passagens de sua terra de além-mar.

Abimael Cavalcante da Cunha, 66 anos

Apaixonado por carros antigos, conduzia um fusca branco que ficou conhecido na cidade.

Acacio Cardoso Duarte, 68 anos

Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.

Acácio la Sálvia, 73 anos

Era uma fonte dos saberes da floresta e da história do mundo, um verdadeiro mestre.

Acassia Silva Santos, 59 anos

A lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó.

Acir Francisco Pedroso, 71 anos

Uma pessoa que descobriu o amor próprio e sabia que cuidar de si era fundamental.

Acyr Antonio Rodrigues, 64 anos

Um homem valoroso e terno que amava sua família mais que tudo, e voltava a ser criança com o neto.

Ada de Almeida Laurenti, 90 anos

Era uma mulher forte, com muita fé em Deus, vontade de viver e um amor imensurável pela família.

Adailton Caetano, 70 anos

Sem perder de vista a sua filha, a essa altura está fazendo o que mais gostava: andando por aí...

Adair Benedita da Silva, 61 anos

Espalhava suas mudinhas de plantas com muito cuidado e amor ao próximo.

Adair Ferreira de Oliveira, 84 anos

Gostava de apreciar as coisas boas da vida, olhar o mar e tomar uma caipirinha.

Adalberto Álvares Almeida, 53 anos

O carnaval em pessoa.

Adalberto Alves da Silva, 50 anos

"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.

Adalberto Aparecido Copcinski, 58 anos

Era o irmão mais velho que orientava, o pai que pegava no pé e o avô que se desmanchava pelo neto.

Adalberto da Silva Clímaco, 55 anos

Professor e recordista em atletismo, orgulhava-se de ter corrido ao lado de Joaquim Cruz, campeão olímpico.

Adalgisa Ferreira de Abreu Rodrigues, 85 anos

Para estimular a leitura dos filhos, estipulava a mesada conforme a apresentação oral de algum dos livros da biblioteca.

Adalgisa Maria de Aguiar, 86 anos

No tecido da vida, ela bordava amor, luz e força.

Adalid Roger Chávez Zeballos, 61 anos

Um filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável.

Adalmir Lopes dos Santos, 55 anos

Para Kulau, o bom da vida morava nos churrascos em família, ao som de um bom pagode.

Adalto Sena de Araújo, 62 anos

Um gênio das letras. Amante da vida e da poesia.

Adalzir de Andrade, 74 anos

Pleno e feliz, viveu como mais gostava: tocando violão ao lado dos inúmeros amigos que encontrou pelo caminho.

Adão Alves Cardoso, 75 anos

À frente do volante, realizava-se em longas viagens de carro entre o exercício do trabalho e sua terra natal.

Adão Correia Caldeira, 73 anos

O militar de carreira que se desmanchava pelos netos.

Adão da Silva Borba, 74 anos

Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!

Adão Dias Soares, 70 anos

Para as coisas boas sempre repetia a seguinte expressão: "Ô glória".

Adão Ferreira Ribeiro, 88 anos

Era com as mãos na terra e junto de sua família - seu bem mais precioso - que ele encontrava a paz e a felicidade.

Adão José Barbosa de Almeida, 64 anos

Exemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família.

Adão Leandro de Carvalho, 65 anos

Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.

Adão Pagnossin, 55 anos

Os fregueses sempre foram seu maior compromisso, por isso temperou seu trabalho com sabor, honra e excelência.

Adão Vieira, 76 anos

Como Mestre de Obras inspirou os filhos a trilharem o mesmo caminho.

Adauto Cirino da Cunha, 80 anos

Seu jeito protetor e sua humildade encantavam não só aos que com ele conviviam, mas a todos que conheceu.

Adauto Nunes de Castro, 90 anos

O marinheiro que, partindo de Sena Madureira, desbravou o mundo levando a família no coração.

Adeildes Vidal de Souza, 56 anos

Ensinou que o cuidado e o zelo pela família são o bem maior da vida.

Adeildo José da Silva, 72 anos

De picolé a chocolate, nada era tão doce quanto o sentimento de Seu Adeildo pelos netos.

Adeilson José Marinho da Silva, 39 anos

Alegre e trabalhador, amava um churrasquinho e não perdia a oportunidade de dançar.

Adeilton de Sousa Cavalcante, 39 anos

Amava viajar e adorava aventuras. Viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.

Adelaide de Souza Martins, 50 anos

Amiga e solidária, tinha sempre um sorriso no rosto.

Adelaide Mendes Paula, 82 anos

Um verdadeiro coração de mãe para seus doze filhos, netos e todos a quem sempre esteve disposta a ajudar.

Adélia Maria Araújo de Almeida Oliveira, 62 anos

Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.

Adelina Vidotti de Souza, 91 anos

Uma nonna italiana, generosa e inesquecível.

Adelino de Lima Araujo Filho, 77 anos

Do seu viver deixou lealdade, bom humor e legados que ainda continuarão germinando e crescendo entre os seus.

Adelino Moreira da Silva, 77 anos

Nada era obstáculo para que ele atendesse aos caprichos das filhas. Onde chegava, era acalento e paz.

Adélio Electo, 84 anos

"No escurema do cininho...”, dizia ele, o trocador de sílabas.

Adelita Ribeiro da Silva, 37 anos

Uma heroína que perdeu a vida para salvar vidas.

Adelmo Azevedo da Cruz, 52 anos

Uma alma boa, que viveu por amor e só foi amor por onde passou.

Adelmo Luís de Araújo, 52 anos

Marido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família.

Adelson Santana Dias, 74 anos

Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.

Adeltino José dos Santos, 91 anos

Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.

Ademar Bispo de Araújo, 64 anos

Viveu 47 anos felizes ao lado da esposa. Onde um estava, o outro estava.

Ademar Lopes Pessoa, 83 anos

Na carreira militar ou em meio aos seus livros e desenhos, uma genialidade que deixa exemplos a serem seguidos.

Ademar Mariano da Cunha, 80 anos

Trabalhador, honesto e pontual em tudo o que fazia.

Ademar Martins de Melo, 66 anos

Gostava de tudo correto, não fazia dívidas com nada.

Ademar Minoru Osugi, 69 anos

Ficou marcado pelo amor que dedicou à família.

Ademar Moura de Jesus, 62 anos

Um caminhoneiro otimista, apaixonado pela família, pelos amigos e pelo bom almoço de domingo.

Ademar Rodrigues, 68 anos

Tocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava.

Ademar Rodrigues Soares Filho, 62 anos

Tinha um cuidado muito especial com os sobrinhos e compartilhou com eles o amor pelas coisas simples da vida.

Ademar Tavares, 95 anos

Um homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem.

Ademildes Santos de Moura, 68 anos

Amava plantas e passava horas aguando as que cultivava por todo o quintal da casa.

Ademildo Santana Passos, 56 anos

Até mesmo falando sério, ele brincava...

Ademir Abrantes Junior, 43 anos

O líder do grupo “A Família Trololós”.

Ademir Aparecido Basana, 62 anos

De ponto em ponto, Basana tornou-se um admirável empreendedor de Ibitinga, Capital do Bordado.

Ademir Candido da Silva, 45 anos

Divertido que era, gostava de contar histórias alegrando e encantando quem pudesse ouvir.

Ademir Castro Pinto, 69 anos

Entre peixes e pequenos presentes, suas demonstrações de afeto que jamais serão esquecidas.

Ademir Cunha dos Santos, 73 anos

Pescaria e o time do coração completavam a felicidade de quem nasceu para ser o grande Capitão Gancho.

Ademir de Campos, 66 anos

Amava viajar para visitar igrejas e estar na companhia de seus irmãos de fé.

Ademir de Oliveira Lira, 90 anos

Colecionava elogios dos familiares, dos amigos e de quem mais o conheceu.

Ademir Donizete de Paula, 56 anos

Ensinava matemática com música e sorrisos.

Ademir Martins da Silva, 51 anos

Pai dos seus filhos, dos seus amigos, dos seus irmãos. Pai até dos seus pais.

Ademir Mendonça da Silva, 59 anos

Vencedor, achava que a escola não era o único caminho para vencer na vida, pois de lá não gostava não.

Ademir Serafim da Silva, 62 anos

Dono de uma risada inesquecível, não deixava de visitar seus familiares.

Ademir Silva, 64 anos

Toda semana ia à feira comprar os ingredientes da sua deliciosa feijoada.

Ademir Tavares Barbosa, 60 anos

Sua memória será reverenciada pelos exemplos e ensinamentos que deixou.

Ademir Veríssimo de Jesus, 68 anos

Costumava visitar os amigos em busca de uma boa conversa. Sabia conquistar as pessoas ao seu redor.

Ademir Veríssimo Lopes, 66 anos

Determinado e corajoso. Amante da natureza.

Adenil Severino Silva, 76 anos

O padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida.

Adenilson Cordeiro Ferreira, 55 anos

Enquanto assobiava, consertava qualquer coisa, fazia artesanato e até começou a construir um barco.

Adenilson Veloso, 53 anos

Era tão bom no que fazia e tão querido, que seus clientes viravam amigos.

Adenilton da Silva Loiola, 31 anos

Viveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí.

Adenilza Lázara de Souza, 47 anos

Especialista em amamentação e parto humanizado, deu amor a muitas mães e bebês.

Aderlande de Alcântara, 52 anos

Ao deixar cada uma das filhas na escola, falava: "não vai dar um beijo no papai, não?"

Adevaldo Rodrigues de Oliveira, 58 anos

Era o mais brincalhão. Tudo era motivo para fazer festa com a família.

Adhemar Lourenço, 83 anos

Um poeta que se vai como uma flor.

Adiel Muniz da Silva, 61 anos

A paixão por carros só não era maior do que a paixão pela família, pelos seus ele nunca mediu esforços.

Adílio de Aguiar Cordeiro, 33 anos

Um tio inspirador, que sonhava ser motorista, amava Tainha e, como um irmão, foi parceiro de vida e pescaria.

Adilson Cardoso Cunha, 51 anos

“Põe no 12, que a vida deve ser vivida com amor e intensidade”.

Adilson Carlos Ferreira, 55 anos

Ele se fazia de sério, mas amava uma boa brincadeira; até acampamento na sala ele fez, só para agradar os netos.

Adilson de Souza, 42 anos

Ele buscava a filha caçula para lanchar e fazer planos, ela saindo da escola e ele das sessões de hemodiálise.

Adilson Eleonísio Silva Lopes, 62 anos

Um ser que transbordava alegria.

Adilson Gomes da Silva, 59 anos

Simpático, alto-astral e atencioso, sabia conversar com todos e preparar a melhor carne de forno para o Natal.

Adilson Lopes, 62 anos

O abastecimento de frutas e legumes em Nhamundá era feito por ele, o bom amigo Corocoró, como era conhecido.

Adilson Pereira da Silva, 54 anos

Um pai e avô trabalhador de coração enorme.

Adilson Porto, 67 anos

Adilson conheceu Rosinha em Mococa, em um baile de Carnaval, e foi amor à primeira vista.

Adilson Soares da Silva, 75 anos

Um bombeiro militar que apoiou filhos, ajudou os irmãos e foi motivo de orgulho para os pais.

Adilson Torquato Guimarães, 77 anos

Adilson deixou saudades na família, nos cachorros, nos funcionários de supermercado e nos moradores de rua.

Adilson Vicente Martins, 44 anos

Um paradoxo vivo: por fora, pura timidez; por dentro, pura força, coragem, carinho e amor pelos seus.

Adimar Missfeld, 74 anos

Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.

Adipe Miguel Júnior, 69 anos

Envolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor.

Adir da Silva Campos, 70 anos

Inesquecível por sua bondade, seus mimos e seus divertidos passeios de carro no final do ano.

Adirce Lima Nobre, 85 anos

Ela era puro amor! Tinha o sorriso largo e o abraço mais acolhedor do mundo.

Adjair Escobar da Costa, 64 anos

A alegria começava na sexta-feira, com uma bola nos pés e os amigos, e continuava com "uma gelada" em família.

Adleuza Maria da Silva Alves, 66 anos

Tia Neneca, sempre sorridente, não recusava um convite para dançar forró.

Admário Lucena da Silva, 69 anos

Tricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem".

Admilson Araújo Monteiro, 43 anos

O seu brilho vinha do equilíbrio de ser um bom pai de família sem perder a alegria de menino.

Admilson Ayres Pereira, 53 anos

Um dançarino de gafieira

Adolfo Machado Batista, 92 anos

Seu Badú foi um homem de valor.

Adolfo Martins Esteves, 64 anos

Veio do pai a inspiração para se tornar marceneiro. Gostou tanto, que chegou a abrir uma fábrica de móveis.

Adolfo Pedro Cipriano, 58 anos

Sábio nas palavras e altruísta nas atitudes, amparava todos a quem podia ajudar de alguma forma.

Adolfo Rogélio Nunes, 68 anos

De bem com a vida, sempre sorrindo. Amava a natureza, os dias ensolarados de verão, os filhos e os netos.

Adonias Antunes Zebral, 82 anos

Era de poucas palavras, mas de muitos sorrisos.

Adonias Fernandes de Aquino, 59 anos

Sempre solícito e sorridente, fazia questão de socorrer quem estivesse necessitado.

Adonias Queiroz de Sousa, 87 anos

Concretizou seu amor pela música mantendo por mais de quarenta anos um comércio de discos que eternizou muitos cantores.

Adônis Carmo Arouck Ferreira, 67 anos

Foi um criador de sorrisos.

Adônis Pinto Figueiredo, 36 anos

Um homem cheio de talentos que levava alegria e leveza onde quer que fosse.

Adoralice da Silva Paula, 81 anos

"Viva com liberdade e respeito. Podemos ir aonde os sonhos nos levarem", costumava dizer.

Adrian Priscilla Sampaio Vieira, 28 anos

Sinceridade e dedicação em tudo que fazia. A sua risada era sua grande característica: uma marca registrada.

Adriana da Silva Santos, 44 anos

Preparava bolos caseiros com esmero, fosse para um simples café da tarde ou uma grande celebração.

Adriana Ferreira Cardoso, 61 anos

Ser humano ímpar, dona de um astral contagiante.

Adriana Lessa de Faria, 47 anos

A "rimã" caçula que cuidou da família e enfrentou suas batalhas sem perder o sorriso.

Adriana Marques de Almeida Luz, 57 anos

Não era só dentista, era criadora de sorrisos.

Adriana Milharezi Abud, 53 anos

De boa conversa, humor inteligente e perspicácia ímpar, trazia leveza aos mais diversos assuntos

Adriana Silva de Moraes, 44 anos

Alimentou um amor eterno e incondicional por seus filhos e netos. Era lindo de se ver.

Adriana Teixeira Pinto, 44 anos

Idealizou a Casa de Adriana, uma obra social de acolhimento e cuidado ao próximo.

Adriane Alves Dos Santos, 26 anos

O apelido Linda não falava apenas de sua aparência, mas da beleza que Adriane trazia em sua alma.

Adriano da Silva Vargas, 48 anos

Amava receber visitas e cozinhar para elas, era a sua forma de compartilhar a felicidade que sentia.

Adriano de Barros Silva, 42 anos

Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.

Adriano Ferreira da Silva, 42 anos

Nada ficava quebrado ou sem solução perto dele; e onde ele estivesse, havia gente sorrindo ao seu redor.

Adriano Ferreira Dias, 35 anos

Adriano foi amor, e nesse amor gigante ele deixará seu legado.

Adriano José de Campos, 46 anos

Entre uma partida de futebol e uma roda de samba, sempre arranjava um jeito de socorrer quem estivesse necessitando.

Adriano Lemos de Araújo Neto, 66 anos

Quando uma criança pedia bênção, ele abençoava e ainda dava um bombom.

Adriano Sales, 48 anos

"Viva a vida com a sensibilidade que ela te dá." dizia ele.

Adyr Correia de Sousa, 83 anos

Ao contar para as filhas sobre seu compromisso em servir à população como bombeiro, ficava com os olhos marejados.

Aflodísia Pereira Gasparini, 91 anos

Matriarca de uma grande família. Será lembrada como exemplo de amor incondicional, força e humildade.

Afonso Augusto de Andrade, 66 anos

Sua casa era ponto de encontro para ver o Corinthians, jogar dominó e tomar a melhor vitamina de abacate.

Afonso de Paiva Neri, 79 anos

Um grande contador de histórias e piadas, amado por seus filhos e amigos.

Afonso Seide, 85 anos

Na família, no trabalho e no dominó, foi um grande vencedor e exemplo de vida.

Afonso Tadeu Vasques, 62 anos

Não havia um único fim de semana em que sua nora amada não fosse recebida com seu chocolate favorito; ele fazia questão.

Agatha Lima, 25 anos

Viveu intensamente os seus 25 anos.

Agatha Loureiro, 36 anos

Risonha, feliz e animada, adorava carnaval. Sempre disposta a ajudar de todo seu coração.

Agenor Costa Cavalcante, 61 anos

Alegre e abnegado. Dedicou-se à família como poucos e viveu, na prática, o amor ao próximo, todos os dias.

Agenor Isidro da Silva Filho, 54 anos

O melhor amigo da esposa e das filhas. Por elas, batalhou por conquistas e nunca deixou de sonhar.

Agenor Lopes de Oliveira, 56 anos

Sua marca foi a bondade. Sempre fez de tudo para ajudar as pessoas, não importando as circunstâncias.

Agenor Monteiro da Silva, 78 anos

Pescador e contador de histórias.

Agenor Nogueira Gonçalves, 50 anos

Foi capaz de vender a própria aliança para pagar a escola do enteado.

Agenor Vicente do Nascimento, 49 anos

Tinha um frase típica ao se despedir: "um beijo do tamanho do mar."

Agnaldo de Oliveira Gomes Júnior, 44 anos

Jornalista apaixonado pelos Igarapés amazonenses; Gui possuía a energia do sol e a suavidade da espuma do mar.

Agnaldo Evangelista de Lima, 58 anos

Um homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas.

Agostinho Hermes de Miranda Neto, 70 anos

Conhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem.

Agostinho Mendes da Cunha, 58 anos

Vida, assim era chamado em casa. A sua maior preocupação era o bem-estar de todos.

Agostinho Rodrigues Samias, 84 anos

Guardião da língua do seu povo, tinha o sonho de fazer um dicionário indígena Kokama.

Aguilar Lázaro, 79 anos

Com um pé na Itália e outro no Brasil, ele era da mesa farta, da conversa boa e do sorriso largo.

Aguinaldo Eulálio Gonçalves, 71 anos

Incansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer.

Aguinaldo Francisco Bonsanto, 58 anos

Soube cativar as pessoas ao seu redor e deixou suas cantorias registradas para a eternidade.

Aguinaldo Gomes Marinho, 62 anos

Diante das dificuldades de sua filha, ele dizia: "Vai ficar tudo bem. Painho te ama."

Aguinaldo Otonio de Miranda, 49 anos

Ele foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família.

Aguinaldo Thiersch, 54 anos

Fez a vida na cidade grande, mas nunca deixou de ser o "homem da terra". Sua alegria era mesmo viajar pro interior.

Aida Malaquias de Almeida Miranda, 58 anos

Exemplo de superação na vida e carinho pelos netos: Rafael e Beatriz .

Aida Rachel da Rocha Caldeira Braat, 40 anos

Com sua risada marcante, manteve a alegria presente independente das adversidades.

Aida Rodrigues Bragança, 71 anos

De tanta felicidade e amor que tinha em si, compartilhava isso com o mundo ao seu redor.

Ailce Costa Belfort Silva, 50 anos

Foi mãe, esposa, filha, irmã e tia. Acima de tudo, Ailce foi sorriso.

Ailton Atto de Souza, 50 anos

De suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces.

Ailton Braz de Oliveira, 59 anos

Tornou a vida dos familiares mais doce. Sua mãe até o chamava de "mel empoçado", de tão amável que era.

Ailton Estevam da Silva, 64 anos

Muito preocupado com os filhos, procurou dar um teto para cada um.

Ailton Onete da Silva, 50 anos

Viúvo desde jovem, era amigo de todos e um superfã de Raul Seixas. “Carpinteiro do Universo inteiro eu sou.”

Ailton Pereira da Silva, 66 anos

Excelente maquinista, habilidosamente conduziu a mais importante rota de viagem: a da vida.

Airton Cruz, 60 anos

O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.

Airton de Oliveira Pacheco, 67 anos

Gostava de curtir o calor com churrasco e cerveja, e sempre tinha uma trilha sonora especial.

Alai Dias Pereira, 45 anos

Pilotando sua moto pelo coração do oeste baiano, transportou pessoas e alegria.

Alaide Barreto, 48 anos

Seu sorriso e alegria eram cativantes.

Alaide de Deus Pereira, 67 anos

Alegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava.

Alaide Eunice Sinigalhe Coelho, 79 anos

Mesmo com a filha já adulta, não dormia enquanto não soubesse que ela havia chegado em casa.

Alaíde Gomes do Nascimento, 68 anos

A queridona dos sobrinhos, amante do samba e da Imperatriz.

Alaíde Gonzaga de Sousa, 93 anos

Vó Lalá, linda e cheirosa, os cabelos branquinhos, sentava no quintal com todos ao redor para distribuir amor.

Alaide Polary Santana Oliveira, 58 anos

Mulher altruísta e doce. Apegada aos filhos, excelente profissional, amiga de todos e temente a Deus.

Alaídes Pereira Barbosa, 68 anos

Amante de rodeios, não deixava de participar de uma prova de laços.

Alair Antonio da Silva, 94 anos

Não foi um homem de poucas palavras.

Alair Rabelo Neto, 55 anos

Acolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos.

Alan Carvalho Martins, 41 anos

Pai de família admirável, foi também exemplo de militar.

Alan de Amorim Falcão, 3 anos

Possuía o dom de falar com os olhos, como só as almas puras e grandiosas são capazes de fazer.

Alan Delon de Andrade, 41 anos

Colecionava amigos e saudava a todos dizendo: "Fala aí, boa vida!".

Alan Donizeti de Freitas Martins, 42 anos

Apaixonado por motos dizia que só largaria seu par de rodas quando tivesse o seu par de asas.

Alan Herszenhaut, 53 anos

Um eterno brincalhão, sempre pronto para ajudar.

Alan Luiz Vianna Rosas, 38 anos

Alan vestia seu melhor sorriso e curtia a vida e a família.

Alan Patrick do Espírito Santo, 38 anos

Um romântico inveterado, que apreciava flores, perfumes e chocolates.

Alana Maria Aguiar da Silva, 34 anos

Nutria um amor gigantesco e desmedido pela família e pelo tão desejado filho.

Alayde Antônia Rossignolli Abate, 73 anos

Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.

Alayde Justina dos Santos, 84 anos

O gosto pelas novidades e pela dança expressava todo seu entusiasmo pela vida.

Alba Cantón Milan, 83 anos

Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.

Alba Morais Regis Bezerra, 76 anos

As histórias de sua meninice eram contadas às filhas com riqueza de detalhes; ouvi-la era como assistir a um filme.

Albanir Flores da Silva, 80 anos

Ficou marcado pela alegria de viver e pelos sorrisos inocentes.

Albanisia Vieira Tavares, 44 anos

Tinha o dom de cativar as pessoas e era muito amorosa.

Albanita Santana, 85 anos

Mamãe Velha, bons eram os seus bolinhos de chuva.

Albany Beltrão dos Santos, 74 anos

Sabia consertar qualquer coisa na máquina de costura; a cada linha, tecia uma memória.

Albert Abuharun, 60 anos

Ajudava o proximo em anonimato; a humildade era sua maior virtude.

Albertino Fonseca Bacelar, 87 anos

Primeiro ele aprendeu a cultivar a terra; depois, a cultivar as palavras: era uma enciclopédia ambulante.

Albertino Zerbinato, 80 anos

Seu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos.

Alberto Bandeira Peret, 92 anos

A falta que ele faz é a prova de todo o bem que ele fez.

Alberto Barbosa Ferreira, 71 anos

O cameraman que eternizava todas as melhores memórias da família.

Alberto Carlos Gamboggi Calastretti, 80 anos

Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.

Alberto Carlos Martins, 52 anos

Um homem de fé, louvava a Deus cultivando uma vida honrada e regendo, com amor, a orquestra da Igreja.

Alberto Conceição de Abreu, 67 anos

Escrevia bilhetinhos para a filha e os deixava na cozinha, para que ela sempre soubesse o quanto ele a amava.

Alberto da Silva Santos, 73 anos

Carregava consigo a crença de que a vida é bela demais para nos preocuparmos com coisas desnecessárias.

Alberto Edson Rebouças Holanda, 65 anos

Ele tirava de si para os seus sem pensar duas vezes.

Alberto Flávio do Nascimento Rosa, 52 anos

Flutuava entre piadas nada óbvias e uma dose de mau humor. Tudo pano de fundo para uma sabedoria ímpar.

Alberto José de Barros, 73 anos

Nordestino arretado que na festa junina laçou um coração.

Alberto Luiz Soares Pereira, 52 anos

Através dos textões, sinalizados pelo status “Beto digitando”, ele era a fonte de informações no grupo da família.

Alberto Monteiro de Andrade, 80 anos

Comprava latinhas mesmo sem precisar, somente para ajudar as crianças mais carentes do bairro.

Alberto Pereira Guedes, 82 anos

Orgulhava-se de ser o mais velho entre os seus. Gostava de cuidar de todos e era o orador oficial da família.

Alberto Vainzof, 72 anos

Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.

Albino Gonçalves da Cruz, 90 anos

A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.

Alcebíades Castório de Farias, 88 anos

Caminhoneiro de muitas histórias, ajudou a construir Brasília e conheceu parte do grupo de Lampião.

Alcebíades dos Santos, 70 anos

Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.

Alcemir Urubatan Machado da Silva, 74 anos

Dedicou a vida em prol de outras pessoas ao conduzir sorrisos e ambulâncias do SAMU.

Alcemira de Queiroz Pereira, 53 anos

Com a pureza de seu coração, ensinou a todos que o zelo pelo próximo é uma das mais belas formas de amar.

Alcides Alves Costa, 82 anos

Oração e organização eram as marcas de sua história, mas se tivesse bolo de milho e um aluá, ele não resistia.

Alcides Bellini, 68 anos

Como regulador de navios — o único no Brasil —, seu trabalho era requisitado mesmo depois de aposentado.

Alcides da Silva, 65 anos

Cidão soube viver e demonstrar a importância da união da família. Para ele, não tinha coisa melhor que isso.

Alcides Gaspar Branco, 76 anos

Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.

Alcides José Nogueira, 64 anos

Para ele, sempre precisava ter música; se não tivesse um instrumento, arrumava algum objeto que pudesse tocar.

Alcides Machado de Aguiar, 76 anos

Amava um bate-papo na calçada e tinha uma lei: levar os netos para um lanche na feira, sempre aos domingos.

Alcides Moskoski, 75 anos

Como um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas.

Alcides Peres Lopes Filho, 66 anos

Tinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha.

Alcides Pinheiro de Araújo Neto, 64 anos

As histórias eram sua forma de cuidar.

Alcione Bagetti, 43 anos

Um violão na mão, um sorriso no rosto; pai e marido amoroso que era fã da Banda Blitz.

Alcione De Souza Amorim, 42 anos

Feliz como poucas, para Alcione não havia tempo ruim. Vivia fazendo todos sorrirem com sua animação e alegria.

Alcione do Socorro Souza Gomes, 55 anos

Ser avó foi sua melhor versão. Deixou boas lembranças nos filhos do ventre e do coração.

Alcir Celestino Noronha, 56 anos

Ele sabia que "há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu" e regava sua vida com amor.

Alcirene Aires Moura, 59 anos

Construiu sua vida profissional no ambiente hospitalar e encontrou o amor em um baile, dançando ao som de Lionel Richie.

Aldaci Antônio Campos Aires, 61 anos

Se desse vinte voltas na rua, em todas levaria algo de comer para casa, pois amava uma mesa farta e variada.

Aldair da Costa de Matos, 80 anos

Uma senhorinha que conhecia chás, remédios naturais e tudo sobre o amor.

Aldemário de Jesus do Couto Abreu, 68 anos

Tocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu.

Aldemir José de Sousa, 63 anos

O turrão de coração mais mole e riso mais fácil que já existiu.

Aldeneir Antônio Pinheiro de Freitas, 71 anos

Flamenguista de coração, tinha sempre um sorriso no rosto e amava reunir a família para viagens e churrascos.

Aldenice Quaresma Uchoa, 45 anos

Aluna com garra, que sabia lutar pelo que acreditava ser certo.

Aldenora dos Santos de Jesus, 77 anos

Matriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa.

Aldevan Brazão Elias, 46 anos

Aldevan Baniwa sabia enxergar os cogumelos luminescentes da floresta.

Aldevino Francisco Gomes, 90 anos

Um homem que amava a vida e aproveitou cada momento.

Aldi Costa Araújo, 48 anos

Dono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional.

Aldinar Maria D’Oliveira, 55 anos

Uma muralha de afeto que apoiava incondicionalmente filhos e netos.

Aldir Blanc Mendes, 73 anos

A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.

Aldo Apolônio Pereira, 49 anos

Um pescador incrível e generoso. Saiu de perto das águas para viver como "estrelinha no céu".

Aldo Cemin, 65 anos

Pilar da família, artesão da madeira e das construções, fez da vida a arte de acolher e edificar os melhores sentimentos.

Aldo di Cillo Pagotto, 70 anos

Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.

Aldo Pertussatti, 85 anos

Andava pela vida trajando a bombacha, as botas e o contentamento com a vida.

Aldo Vieira, 74 anos

Ele ensinava o que é ser honesto, o valor da verdadeira amizade e sobre a espiritualidade.

Alecia da Silva Oliveira, 94 anos

Com a voz de contralto que refletia sua força, cantava a plenos pulmões seus louvores favoritos.

Aleksander Roberval Ambrosio, 40 anos

Dedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno.

Alencar José Ruz, 74 anos

Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.

Alessandra Costa da Silva, 47 anos

Mulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos.

Alessandra Lima, 43 anos

Vivia sorrindo e adorava a casa cheia, seja em festa ou só pra uma resenha.

Alessandra Zafanelli Oquiali, 40 anos

Apaixonada pelos rodeios, foi em um que encontrou o amor de sua vida.

Alessandro da Rosa Rocha, 29 anos

Um trabalhador incansável e um companheiro de sua esposa. Ele estava sempre com ela.

Alessandro José, 43 anos

O membro mais amoroso e carinhoso da família Ramos.

Alessandro Moitinho Pacheco, 48 anos

Amava crianças e enxergava o mundo como elas.

Alessandro Páscoal de Souza, 40 anos

Enfermeiro apaixonado pela profissão e pelo Flamengo, amava também o feijão bem temperadinho de sua mãe.

Alessandro Ricardo Corrêa, 44 anos

Motociclista, com cara de bad boy, que tinha um coração doce como mel.

Alessandro Souza Pereira, 39 anos

Sempre chegava em casa gritando: hello, family!

Alessandro Toshio Abe, 44 anos

Ensinar um porco a andar de skate foi uma das suas proezas como adestrador, só superada por sua dedicação aos filhos.

Alex Cícero Pinheiro de Oliveira, 46 anos

Não permitiu que a ataxia crônica limitasse seus sonhos. Construiu o próprio império: uma rede de restaurantes.

Alex Francisco de Lima, 50 anos

Alegrava o grupo da família com suas mensagens bem-humoradas.

Alex Nunes Vieira, 58 anos

Comprometimento e paixão conduziram toda sua vida.

Alex Oliveira da Rosa, 46 anos

"Meça sua vida em amor e na fé" — era esse o seu lema de vida.

Alex Pedro Pinheiro de Souza, 41 anos

Era um homem alegre e de um humor diferenciado, que sempre fazia piada de tudo.

Alex Pereira de Jesus, 53 anos

Um grande amigo: valorizava os encontros e estava sempre disposto a ajudar.

Alex Ribeiro Bello, 53 anos

Alex era médico e amava salvar vidas.

Alex Sandro Pereira dos Santos, 43 anos

Criativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol.

Alexander Lépore, 49 anos

Gostava de ajudar o próximo, dizia que era gratificante e que seu dever como policial era servir e proteger.

Alexander Xavier Garcia, 47 anos

Na infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras.

Alexandra Aparecida da Silva, 47 anos

Sempre tinha um elogio ou novo bordão engraçado na ponta da língua.

Alexandra Popoff Nogueira, 91 anos

A imigrante russa que fazia a melhor bacalhoada do mundo.

Alexandre Augusto de Paula Sobrinho, 53 anos

Fazia aniversário um dia depois da filha. Um foi o melhor presente do outro.

Alexandre Augusto Vidal, 49 anos

Quando criança, economizou o dinheiro do lanche para devolver o valor que havia pegado emprestado do avô.

Alexandre Batista de Assis, 39 anos

Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.

Alexandre Belarmino Soares, 82 anos

Realizava-se com coisas simples e deliciosas: cervejinha, carne de porco e família reunida.

Alexandre Bogado de Oliveira, 39 anos

Ele foi o amor da vida de Jucileia, carregando-a em seu coração pelas estradas do Brasil.

Alexandre Bortoli Machado, 47 anos

Como médico extremamente humano, costumava ir a municípios do interior para atender sem cobrar pelas consultas.

Alexandre Carlos Chaves de Andrade, 62 anos

Dono do sorriso mais largo de Foz do Iguaçu, sua maior felicidade era servir a família.

Alexandre Colpani, 47 anos

Gostava de compor paródias divertidas sobre os acontecimentos do dia.

Alexandre de Araujo Dill Lima, 44 anos

Como fotógrafo, participava dos momentos felizes de muitas famílias e acabava por se tornar parte delas.

Alexandre de Barros Souza, 39 anos

Foi o Doutor da Alegria, para crianças no hospital; e o homem do "sopão" para desabrigados, quando vinha o frio.

Alexandre de Oliveira Calado, 70 anos

Do jeito que soube, não foi coadjuvante. E fez tudo que pôde com dedicação e alegria.

Alexandre dos Santos, 45 anos

O sorriso fácil, a simpatia em pessoa!

Alexandre dos Santos, 71 anos

Fã de futebol, gostava de acompanhar todas as partidas que aconteciam, especialmente as do Santos.

Alexandre Eduardo Rocha de Souza, 47 anos

Não deixava ninguém na mão. Fazia o que fosse preciso e sempre com um sorriso enorme.

Alexandre Ferreira de Souza, 92 anos

Figura famosa em Augusto de Lima. Tinha um violão inseparável e amor imenso pela vida e pela família.

Alexandre Graziano Ginez, 50 anos

De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.

Alexandre Jorge Lira Paraíso, 59 anos

Superpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça.

Alexandre José da Silva, 39 anos

Sempre falava para as filhas o quanto as amava; jamais deixava de lhes dar um beijo antes de ir trabalhar e na hora de dormir.

Alexandre Kerber, 43 anos

Graduado em Administração e cursando Design de Interiores, gostava de dizer que era pintor.

Alexandre Martins da Silva, 55 anos

A qualquer tempo e em alguma medida, encontrava maneiras de tornar os ambientes alegres e os afazeres cotidianos leves.

Alexandre Milfont Rodrigues, 36 anos

Efervescente, espalhava sorrisos e música aonde quer que fosse.

Alexandre Oliveira Pinto, 36 anos

Toda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos.

Alexandre Orleans Suarez, 28 anos

Abriu mão de tudo o que tinha para espalhar amor pelo mundo.

Alexandre Rangel de Andrade, 58 anos

Um jornalista que deixa um legado de profissionalismo e respeito.

Alexandre Rocha dos Santos, 39 anos

Flamenguista doente, sambista e o ranzinza mais tranquilo que já existiu.

Alexandre Silva Bellarmindo, 30 anos

Viajando com sua moto pelas estradas ele encontrava paz, calmaria e acumulava histórias para contar.

Alexandre Toshio da Conceição Ichida, 43 anos

Tinha a habilidade de fazer as pessoas acreditarem em si mesmas.

Alexandrina da Paixão Monteiro, 86 anos

Seu sorriso, irresistível e contagiante, era um convite para colo ou abraço.

Alexandrina Diniz da Silva, 79 anos

Dona Xande, originária da etnia indígena Piratapuia, mulher sábia, que amava a família sem medidas.

Alexandrina Izabel Ferreira, 88 anos

Nas tardes de sábado, já era tradição: ela preparava um bolo para o café da manhã do dia seguinte, após a sagrada missa.

Alexandrino da Silva Neto, 86 anos

O elo que unia a família e os amigos.

Alexei Claudio Divino, 52 anos

Sem descuidar da família, reservava as quartas-feiras para a cervejinha gelada durante o papo com os amigos.

Alexis da Silva Linhares, 37 anos

Amava ir a festas, e sempre chegava acompanhado de sua garrafa de vinho.

Alexsandra Martha de Aguilar Pereira, 47 anos

Tinha uma risada contagiante e sabia contar histórias engraçadas como ninguém.

Alexsandro Santos do Nascimento, 45 anos

Um homem que sonhava, mas realizava os sonhos também. Era intenso e alegre.

Alfeu Custódio Ferreira, 69 anos

Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.

Alfeu Peruzato Brasil, 66 anos

Dono de grande sensibilidade, amava ler, escrever, ouvir música e cantar.

Alfredo Alves da Silva Neto, 51 anos

Não gostava de desperdícios e que sempre gostou de deixar tudo organizado para o dia seguinte.

Alfredo Batista Neto, 66 anos

Caminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa.

Alfredo Bernardes Senna Vieira, 57 anos

O prático de farmácia que, além de vender medicamentos de forma responsável, divertia os clientes com histórias de vida.

Alfredo Bosi, 84 anos

Um humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais.

Alfredo Corrêa, 83 anos

Nele, a fé e a esperança foram vividas até o último dia de sua vida.

Alfredo Holms, 95 anos

Um homem íntegro e ativo que nunca parou no tempo. A pontualidade britânica e o companheirismo causavam admiração.

Alfredo Horácio Costa Filho, 52 anos

Dinha da Glória, de alegria contagiante!

Alfredo José de Oliveira, 78 anos

Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.

Alfredo José Rosendo, 99 anos

Poeta sertanejo e exímio contador de histórias, sua arte exaltava a riqueza e a tenacidade do homem do campo.

Alfredo Marques Carvalho, 60 anos

Com os braços estendidos, o coração aberto e um sorriso no rosto, sempre tinha um conselho para dar.

Alfredo Simas da Costa, 72 anos

Viajante marítimo, conhecia o mundo todo e tinha muito orgulho disso.

Alfredo Teles dos Santos Neto, 39 anos

De pé no chão, em cima de uma moto, de farda ou à paisana, Alfredo era presença.

Alfried Karl Plöger, 80 anos

Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.

Alice Cardoso Alves, 97 anos

A matriarca da família Nascimento.

Alice de Freitas Donini, 58 anos

O amor que transbordava dela era único e infinito.

Alice Kikue Ishimine, 72 anos

A portadora oficial das palavras de conforto da família.

Alice Lourenço Cavalcante, 84 anos

"Graças a Deus, mais um dia de vida Ele me deu!", dizia toda manhã ao acordar.

Alice Maria Goulart de Morais, 70 anos

Eterna educadora, amante da vida e do samba.

Alice Mendonça Câmara, 85 anos

Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.

Aline Bianchi Zanzini, 35 anos

Viveu cercada de luz e de sonhos.

Aline Camargo, 39 anos

Um trio elétrico em forma de mulher com rosto de menina. "Tenho três netos!", surpreendia todos ao dizer.

Aline Cintia Dias do Nascimento, 34 anos

Inspirada na mãe, sonhava com a maternidade.

Alipio Saunite, 68 anos

Ensinou a filha a ter respeito, garra, amor e solidariedade por tudo e por todos.

Alirio Barreto Filho, 71 anos

Dedicou todo o tempo a formar homens e mulheres dignos, por meio da educação.

Allan Aciole Salustiano, 40 anos

Como pai, voltava a ser criança; não importava o quão cansado estivesse, continuamente brincava.

Allan Robert de Moraes, 27 anos

Forte, bonito e trabalhador, tinha um coração de menino.

Allan Vidal Pereira, 36 anos

Com cabelo desgrenhado e botas de motoqueiro, aproveitou o caminho das estradas da vida.

Allison Diego Nascimento dos Santos, 34 anos

De apelido Limão, era o melhor amigo para fazer loucuras junto.

Alma Izabel da Silva, 68 anos

O dia de todos só começava depois da sua animada mensagem de bom dia no grupo da família, personalizada com a sua foto.

Almerinda Felipe dos Santos, 83 anos

Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.

Almir Adolpho de Oliveira Reys Neto, 33 anos

Conquistava todos com sua alma de menino e sorriso fácil.

Almir Alves dos Santos, 60 anos

Apaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10.

Almir Antonio Andreolla, 50 anos

Era alegre e bonachão. Onde estivesse, não havia tristeza.

Almir Costa Lima, 78 anos

Educado, amoroso, solidário, paciente e bondoso.

Almir Francisco da Silva, 75 anos

Como um andarilho que nunca para, segue o rumo das estrelas, deixando que elas o levem para qualquer lugar.

Almir José Vieira, 63 anos

Brincalhão, adorava fazer amidades e aproveitar a vida.

Almir Pedro da Silva, 76 anos

Cuidava do corpo e da alma: praticava esportes e vivia na fé cristã, ensinado sobre o amor à Deus e o perdão.

Almir Raimundo de Souza, 55 anos

Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.

Almira Santana dos Santos, 80 anos

Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.

Almira Sarmento Aranha, 71 anos

Fã da Jovem Guarda, ouvia rádio todos os dias. Deixa um legado de luz e boas lembranças.

Aloisia Maria de Andrade Gonçalves, 58 anos

Sempre alegre e amorosa, era mediadora de conflitos, defendia a bandeira de paz e prezava muito por isso.

Aloisio Alves de Figueiredo, 76 anos

Orador nato, gostava de declarar seu amor em discursos nas reuniões familiares.

Aloizio Julio dos Santos, 74 anos

Por meio de seus hábitos, mostrou para as filhas que as pequenas alegrias da vida adulta são como um superpoder.

Aloizo Dias da Silva, 69 anos

Migrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções.

Altaíde de Fátima Fontenele Ataíde Lima, 66 anos

Sua vontade de viver era imensa. Agora, ela diria: "O medo de escuro passou! Não fiquem tristes, eu fui feliz!"

Altair Aparecido Ducini, 54 anos

Com nome e brilho de estrela, ensinou aos filhos o valor da humildade.

Altair Badaró Dias, 87 anos

A baiana capixaba mais animada de Vila Velha. Quando não estava batendo pernas com as amigas, fazia um feijão inigualável.

Altair Claudino, 59 anos

De suas panelas, saíam os mais saborosos e descontraídos feijão tropeiro e feijoada; ele era imbatível na cozinha.

Altair Silva, 57 anos

Fazia amizades com um sorriso.

Altamir Bindá, 64 anos

“Porto de Lenha, tu nunca serás Liverpool"... Sorrindo para a vida, ele sempre cantava essa música!

Altamiro Zimerfogel, 80 anos

Ativista da comunidade judaica, guardião de Copacabana e exemplo de solidariedade

Altina de Carvalho Pinheiro, 91 anos

Fez colchas de crochê bem coloridas para cada um dos filhos e fez também o enxoval dos netos.

Altina Ferreira Rodrigues, 57 anos

Conquistava todo mundo por onde passava com sua risada escandalosa e contagiante.

Altina Ribeiro Vitória, 66 anos

Daquelas mães que dariam a vida pelos filhos. Sempre sorrindo, pedia: “Maria passa à frente!”

Altino Rodrigues da Silva, 76 anos

Demonstrou positividade em todas as adversidades que enfrentou na vida, desde muito pequeno.

Aluísio Barbosa da Silva, 49 anos

Serviu com muito amor à sua família e também ao próximo.

Aluísio Ferreira de Sousa, 85 anos

Um contador de anedotas que apreciava a companhia de quase todo mundo, exceto dos bodes.

Aluísio Ferreira Terto, 75 anos

Marcou presença em cinco gerações de sobrinhos. De tão amoroso, era chamado de tio Pão Doce.

Aluízio Galdino da Silva, 54 anos

Deixou registrados, pelas lentes de sua câmera, momentos de alegria que viveu e proporcionou.

Aluízio José de Lima, 68 anos

“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência.

Aluízio Lopes de Brito, 53 anos

Era um verdadeiro educador, cheio de sentido e potência, que amava o ofício e viveu ardentemente a vida.

Aluizio Malta de Azevedo, 65 anos

Um contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim.

Aluízio Miguel dos Santos, 77 anos

Fã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos.

Álvaro André Alves Martins, 49 anos

Ele era a alegria da casa, da família.

Álvaro Barbosa Lima, 57 anos

Seu Álvaro amava apreciar as sutilezas da vida, e guardava cada instante em suas fotos, vídeos e textos.

Alvaro Barboza Brites, 59 anos

Alegre igual a quando cantava com os passarinhos, positivo como quando o sol nasce depois da tempestade.

Álvaro Carvalhal Franco, 57 anos

Todos os dias visitava a mãe com quitutes gostosos e muito amor para dar.

Álvaro Domingues Neto, 65 anos

Seu trabalho e dedicação salvaram muitas famílias, assim como a vida dos dependentes químicos que ele acolhia.

Álvaro Ferreira dos Santos, 80 anos

O primeiro dia do ano sempre chegava com dupla comemoração: o começo de um novo ciclo no mundo e em sua vida.

Álvaro Gomes Canto, 58 anos

Peão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades.

Álvaro Jardim Fernandes, 26 anos

Aquele que estava sempre sorrindo e fazendo sorrir.

Álvaro Pereira de Carvalho, 71 anos

Seu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas.

Alvino Carlos de Alvarenga, 101 anos

O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.

Alzilene Conceição Valverde, 56 anos

Lene representou alegria e resiliência desde o seu nascimento.

Alzira da Conceição dos Santos, 85 anos

Guiada pela fé, honrou todas as missões confiadas a ela por Deus, e foi o alicerce moral de cada um de seus descendentes.

Alzira da Silva Novaes, 59 anos

Depois de algumas grandes tristezas, que a vida não lhe poupou, estampou um sorriso no rosto e viveu!

Alzira de Carvalho Santos, 60 anos

Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.

Alzira de Freitas Bentes, 88 anos

Gostava de música alta, alegre e dançante, porque era divertida e adorava aproveitar a vida.

Alzira de Oliveira Ribeiro, 92 anos

De linha em linha, foi costurando que Zirinha esteve presente nos momentos especiais da vida de muitos.

Alzira Delgado Montenegro, 96 anos

Sobre histórias de fortaleza.

Alzira dos Santos Marreiros, 73 anos

Foi uma mulher de fibra, de princípios e atitudes que a faziam gigante, principalmente no coração.

Alzira Francisca Barra da Silva, 82 anos

Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.

Alzira Gonçalves Valviesse, 61 anos

"Hoje vou ouvir o pai das crianças cantar. Quem registrou foi outro", e colocava as músicas do Fábio Júnior.

Alzira Maria Teixeira Ferreira, 84 anos

Cristã, conselheira, Flavita ensinou os filhos e netos a ser feliz e amar a Deus sobre todas as coisas.

Alzira Mattos Garroux de Oliveira, 87 anos

Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.

Alzira Paulino da Silva, 78 anos

Precisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza.

Alzira Pereira de Figueiredo, 86 anos

Uma mulher de fé, da terra e das artes que criou os filhos com a força do lápis e da enxada.

Alzira Wilhelms Ventura, 86 anos

Ainda na adolescência dava aulas de Português, e aos 40 ingressou no curso de Direito, formando-se advogada.

Alziro Lobato da Silva, 79 anos

Sua marca registrada foi a satisfação que proporcionou aos que o ouviam tocar “As Andorinhas” com a fiel guitarra.

Alziro Viana de Souza, 49 anos

Vascaíno de coração, colecionava carrinhos e histórias divertidas para contar para a família.

Amadeu Luiz Artiga, 89 anos

Em frente à vela acesa, orava pela família citando o nome de cada um.

Amadeu Marques Caldeira, 78 anos

Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.

Amadeu Pacheco Pinto de Castro, 74 anos

Suas maiores riquezas foram a alegria de viver e ajudar as pessoas.

Amadeu Pinho Prestes, 91 anos

A fé não foi em vão. Seguiu feliz e fiel ao encontro do Pai.

Amália Brandão Ribeiro, 53 anos

Uma mulher amazonense que sonhava em estudar gastronomia e era conhecida por todos pelo seu delicioso vatapá.

Amália Francisca Neta Silva, 59 anos

Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.

Amália Maria de Jesus, 89 anos

Frágil apenas na aparência, essa mulher cheia de força, amor e sorrisos viveu em função dos que amava.

Amâncio da Cruz dos Santos, 74 anos

Seu legado é a forma como ajudou o mundo a ser melhor: empregou ética e amor em tudo o que fez.

Amâncio Ikõ Munduruku, 60 anos

Amigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas.

Amanda Cristina Lourenço da Silva, 39 anos

Ela transformou a vida de jovens e adultos através do seu amor pelos números.

Amanda Marfree, 35 anos

Deu sua vida para ajudar o próximo.

Amanda Moraes Santos, 30 anos

Por dom, suas artes mostravam capricho e criatividade.

Amândio Antônio Ramalho de Oliveira, 73 anos

Foi o protagonista de uma família feliz.

Amara Rosa Gomes, 95 anos

Amara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar.

Amarilda Consolação Barbosa, 59 anos

Aplicava seus dons de artesã para preparar o mais lindo presépio no hospital em que era enfermeira.

Amarildo Fogaça de Almeida, 47 anos

Homem honesto, alegre e pleno. Ensinou a fazer o bem e a seguir em frente sem nunca desistir.

Amarildo Garcia Gonçalves, 57 anos

Estar na estrada com os netos, pilotando seu amado carro vermelho era sua grande paixão.

Amariles Araújo de Carvalho, 92 anos

A chegada dessa avó, moderna e elegante, era sempre anunciada por seu inconfundível perfume.

Amarilia da Silva Ferreira, 82 anos

Dançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento.

Amarina Ferreira, 84 anos

Sentia prazer em ver como as pessoas gostavam da sua comida.

Amaro Ferreira Muniz, 81 anos

Um homem dedicado que deu o seu melhor no futebol e fez tudo o que pode pelos filhos e netos.

Amaro José Cavalcante de Lima, 77 anos

Era um patriota nato com um coração gigante.

Amaro José Paulino, 66 anos

Professor nas escolas e na vida, deixou muitos ensinamentos a quem pôde conhecê-lo.

Amaro Marcelo de Paula, 93 anos

Gostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela.

Amaro Ribeiro dos Santos, 67 anos

Andava sempre bem-vestido e perfumado. Tratava as filhas por "princesas" e se derretia pelos netos.

Amauri Amora Câmara, 95 anos

Tinha o dom da palavra. Mesmo pego de surpresa, improvisava discursos emocionantes.

Amauri Vilson de Oliveira, 55 anos

Possuía um coração tão valioso, que em hipótese alguma hesitava em ser útil a quem lhe pedisse ajuda.

Amaury Correa da Silva, 63 anos

Era a alma da festa, o par de dança das sobrinhas, padrinho oficial e não oficial de primas e primos. Sua alegria era viver em família.

Amaury de Souza, 86 anos

Uma de suas frases mais marcantes: “Eu já falei pra Santa que não é desse jeito!”

Amazonilda de Freitas Gama, 81 anos

Nildinha levou seu João Batista para juntinho dela, lá no céu; ele pediu, ela veio buscar.

Ambrósio Pereira dos Santos, 57 anos

Ensinava: vamos orar, pois para Deus nada é impossível.

Amélia da Silva Manthay, 87 anos

Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.

Amelia Guariglia Salzano, 91 anos

A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.

Amélia Maria Fernandes de Macedo, 86 anos

Uma mulher que espalhava amor e nunca deixava ninguém passar necessidade.

Amélia Oliveira Martins, 50 anos

Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.

Amilton Antônio Beirigo, 51 anos

Ninguém que o procurasse saía de mãos vazias ou com o coração inquieto.

Amim Abiguenem, 86 anos

Desembargador aposentado, lutou bravamente por justiça.

Amir Soares Barbosa, 58 anos

Chegava em casa buzinando sua motinho, uma maneira ímpar de demonstrar sua afetuosidade.

Amisterdam Magalhães Ferreira Filho, 32 anos

Artista que tirava belos sons até de latas vazias, usava o dom musical para louvar ao Senhor.

Ammanda Christina Moreira Lima Miranda dos Santos, 41 anos

Fazia questão de preparar as sobremesas dos almoços em família e adorava tomar um cafezinho no final da tarde.

Ana Aila Rodrigues de Sousa, 62 anos

Verdadeira amante de pastéis, era guerreira quando se tratava do filho caçula.

Ana Alho de Souza, 75 anos

Uma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso.

Ana Alves de Jesus, 84 anos

Uma guerreira preciosa e de sorriso lindo. Semeava amor e carinho.

Ana Arimatea, 65 anos

Ela amou a vida.

Ana Cândida de Oliveira, 88 anos

Sempre buscou ser a mulher cuja força e independência inspiraram marido, filhos e netos.

Ana Cáritas Teixeira de Souza, 80 anos

Suas ideias e ensinamentos transformaram para sempre a vida de seus alunos.

Ana Carla de Lima e Silva, 30 anos

Apaixonada por girassóis, fez questão de ofertar essas flores em sinal de gratidão.

Ana Carla Ferreira da Costa, 41 anos

Exuberante na alegria e na vaidade, nunca saía sem passar um batom, e qualquer ocasião já era motivo para uma roupa nova.

Ana Carolina Guimarães dos Santos, 38 anos

A alegria dos encontros, mãe em primeira pessoa. Por amar estar viva, era uma promotora de sorrisos.

Ana Carolina Sousa Gomes, 26 anos

Se o assunto era viagem, ela não parava de falar nem por um minuto, tamanha era sua paixão em andar por aí.

Ana Caroline Barbosa Mesquita, 31 anos

O dia melhorava só de ela falar contigo.

Ana Célia dos Santos, 78 anos

Levantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade.

Ana Célia Farias Gaspar, 59 anos

Seu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida.

Ana Cláudia de Souza Ferreira, 53 anos

Apaixonada pelos pais e sobrinhos, seu coração batia forte quando o Flamengo entrava em campo.

Ana Cláudia José Luiz, 43 anos

Amava seus alunos, fez da sala de aula a sua vida.

Ana Cláudia Monteiro de Oliveira Araújo, 46 anos

Seu maior desejo era ver seus filhos crescerem, serem felizes e se realizarem.

Ana Cristina Ferreira de França, 52 anos

Fazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas".

Ana Cristina Mesquita, 43 anos

Era contagiante, pura luz. Viveu para servir a Deus e ao próximo.

Ana Cristina Rabacal de Araujo Góes, 57 anos

Graças à luta por uma educação de qualidade, conquistou seu espaço e, com mérito, tornou-se a diretora do colégio.

Ana Cristina Reis, 38 anos

Como uma verdadeira comediante nata, vivia sorrindo e fazendo os outros sorrirem com seu jeito espirituoso.

Ana de Souza Conceição, 67 anos

Mãe e esposa, considerava o marido um presente de Deus, mas era ela que era um presente aos filhos.

Ana Duarte Nunes, 98 anos

Enquanto fazia crochê, contava piadas e histórias do passado.

Ana Eliza Rodrigues Lopes Lima, 29 anos

Fez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo.

Ana Evangelista de Souza, 53 anos

Sua grande paixão: o Palmeiras. Seu grande amor: a família. Sua grande vocação: ajudar quem amava.

Ana Florência do Carmo, 84 anos

Mulher de fé e de flores.

Ana Geni Ferreira dos Santos, 76 anos

Gostava de "fazer boa figura", por isso estava sempre maquiada, mantinha as unhas feitas e amava acessórios.

Ana Gleide Correia Pinho Kinippeberg, 51 anos

Formada em Letras, possuía literalmente o dom da palavra: em tudo o que se comprometia, devotava-se por inteiro.

Ana Glória Ribeiro Correia, 76 anos

Amou a vida, as flores, Deus, a família e os amigos. A imagem da felicidade e da fé.

Ana Gomes de Souza, 71 anos

Quando seu neto nasceu, ela ia vê-lo todos os dias, sempre com um presentinho.

Ana Graziella Prodan Campos, 82 anos

Menina linda que curiosa olha para as estrelas.

Ana Inácia Gonçalves, 77 anos

Seu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada.

Ana Izabel Barros Rocha, 81 anos

Dizia que o que Deus deu a ela foi para compartilhar com os que estavam ao seu redor.

Ana Lessa Afonso Ferreira e Silva, 95 anos

A simplicidade era a chave da sua alegria.

Ana Lopes do Prado Turato, 90 anos

Ria até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia.

Ana Lucia Barros de Oliveira, 66 anos

Mãe de todos, suas datas preferidas eram as de festas em que repartia todo cuidado e carinho entre os seus.

Ana Lúcia Calixto da Silva, 40 anos

Nunca desistiu das batalhas da vida.

Ana Lucia de Camargo Pereira Pantozzi, 75 anos

Plantou sementes de amor e conhecimento em todos que passaram por seu caminho.

Ana Lucia de Oliveira, 67 anos

Lia a bíblia todos os dias e suas orações intercediam por familiares, amigos e vizinhos.

Ana Lucia Ferreira, 58 anos

Dona de um coração gigante, generosidade era a palavra que mais a descrevia.

Ana Lúcia Freire Cantalice, 56 anos

Mulher guerreira, determinada, dona de um brilho e espontaneidade únicos.

Ana Lúcia Lopes Carneiro, 77 anos

Amava viajar e bater perna pelo mundo, fazia dele sua própria passarela.

Ana Lúcia Ribeiro Dantas, 70 anos

Estava realizando o sonho de ser avó... Seria uma vovó maravilhosa!

Ana Lúcia Rodrigues da Silveira, 54 anos

Era comunicativa e falante, os amigos e amigas dos filhos tinham prazer em bater papo com ela.

Ana Lúcia Soares da Costa, 57 anos

Viveu com fé e generosidade, uma mulher que nunca deixou de dobrar os joelhos em oração por toda a humanidade.

Ana Lúcia Veloso, 65 anos

Para Ana não havia destino, só havia o que fazemos.

Ana Lúcia Vieira Brito, 57 anos

Aliada dos estudantes, Tia Ana fazia o que podia para ajudá-los nos assuntos da secretaria da Escola Esli.

Ana Lúcia Vieira de Jesus, 52 anos

Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.

Ana Luiza Pereira de Andrade Sotero, 64 anos

Com sua alma materna representou a Luz Divina na vida de muitas pessoas.

Ana Luiza Sales Bernardino, 30 anos

Lutava bravamente pela igualdade e pelo fim do preconceito.

Ana Márcia da Silva Trindade, 73 anos

Plantava flores, temperos e verduras, talvez por isso, amava tanto o verão e a chegada do sol.

Ana Márcia Silva Correa, 56 anos

Amava cantar "Oh, quão lindo esse nome é" e dizia que a música era a sua fonte de determinação e força.

Ana Maria Alves Galvão, 75 anos

A humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade.

Ana Maria Barros Miranda, 65 anos

Mulher, trabalhadora e mãe de 14 filhos. Solidária. Cuidava dos cachorros de rua.

Ana Maria Caldonceli Vidal Sartori, 76 anos

Deixou ensinamentos: não reclame da vida, seja sua melhor versão. Não guarde mágoas, perdoe e faça o bem.

Ana Maria Carvalho, 62 anos

Ela era a alegria que chegava para mandar toda tristeza embora.

Ana Maria Cavalcante de Albuquerque, 62 anos

Ajudar aos outros, era um prazer. Generosidade era sua marca registrada.

Ana Maria Corrêa Ricardo, 54 anos

Bastava contemplar o sorriso de um de seus filhos para que ela se desmanchasse em amor.

Ana Maria das Neves Borba, 71 anos

Sabia tudo de futebol e amava estar no seu cantinho assistindo aos programas de esporte na TV.

Ana Maria de Andrade Ferreira, 69 anos

As pessoas chamavam-na de tia Aninha. Eu, de mãe.

Ana Maria Dias, 64 anos

Boa de dar conselhos, tinha um coração muito generoso.

Ana Maria do Prado Valdivieso, 71 anos

Uma sagitariana mandona que organizava todos os eventos e a vida da família. E o melhor de tudo: eles adoravam isso.

Ana Maria dos Santos Silva, 82 anos

Sua casa era o ponto de encontro da família. Ela recebia todos com um sorriso no rosto e panelas no fogão.

Ana Maria Faleiro Cardoso, 62 anos

No dia de pagamento, levava os filhos para o centro, comiam cachorro quente e partilhavam uma caixa de bombons.

Ana Maria Gama, 68 anos

Adorava karaokês e cantava com a mesma maestria com que cozinhava.

Ana Maria Hilário Muler, 61 anos

Dona de uma alegria contagiante, inspiração em pessoa.

Ana Maria Lorca Morgado, 64 anos

Não sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso!

Ana Maria Marcondes Ribeiro Alves, 63 anos

Uma fortaleza para a família, fazia do amor a sua linguagem para oferecer acolhimento e escuta.

Ana Maria Nery de Lira, 57 anos

Uma mulher autêntica, que não guardava palavras para mais tarde; o que tinha de dizer, dizia na hora.

Ana Maria Portão de Souza, 79 anos

Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.

Ana Maria Ramos da Cruz, 66 anos

Uma mistura de doçura e fortaleza de que sabia praticar o verbo esperançar.

Ana Maria Rodrigues Rêgo, 52 anos

Desde a infância ela já manifestava seu propósito de ser alguém que estaria a serviço do próximo.

Ana Maria Romero, 70 anos

Com seu sorriso largo e olhos brilhantes, emanava amor e carinho.

Ana Martins de Souza, 83 anos

Amante da Língua Portuguesa, sempre lia para seu pai após o almoço.

Ana Michelli Pereira Ferreira, 36 anos

Aquariana pra lá de arretada. Sempre risonha e divertida, falava alto e não era de levar desaforo pra casa.

Ana Midori Yonezawa, 72 anos

Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.

Ana Oliveira Sena, 85 anos

Carregava consigo um pedacinho do céu e tinha o dom de tornar tudo mais leve.

Ana Paula Batista de Albuquerque, 37 anos

Vivia com simplicidade em busca dos seus sonhos.

Ana Paula da Silva, 50 anos

Levava a vida muito a sério, mas não resistia a um forró e um karaokê.

Ana Paula Milharance da Silva, 44 anos

Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.

Ana Paula Rayane Marques dos Santos, 30 anos

Uma verdadeira amiga. Um anjo na vida de todos os que a rodeavam.

Ana Paula Vieira Nascimento, 39 anos

Dona de um sorriso contagiante, jeito doce e coração acolhedor. Parecia que ela não era desse mundo.

Ana Raquel Oliveira da Costa Possas, 70 anos

Cativava a todos com seu sorriso e sua elegência.

Ana Rita da Costa Figueira Matos, 46 anos

Presenteava a todos da família com mensagens diárias de alegria e otimismo; seu sorriso iluminava o mundo.

Ana Rita da Silva, 58 anos

Era tranquilíssima e super na dela, mas adorava ver a casa cheia para seus almoços de domingo.

Ana Romão Gomes, 71 anos

Na profissão, era enfermeira. Na vida, mãe de todos.

Ana Teixeira Lemos dos Santos, 80 anos

Mãe lutadora que criou sua filha com honestidade e exemplo.

Ana Teresa dos Santos Gonzaga, 84 anos

Mulher extremamente ativa e amável. Sonhava em conhecer o Cristo Redentor e ver a cidade maravilhosa do alto.

Ana Valéria da Costa Matos, 51 anos

Ela amava viajar e viver o doce sentimento de conhecer novos lugares.

Ana Viana de Matos, 78 anos

Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.

Ana Viana Moreira, 95 anos

Profissão que exerceu sendo amorosa, linda e sábia: avó.

Ana Victor de Andrade, 96 anos

Matriarca da 5ª geração da família Andrade. Quando não tinha telefone, ia ao trabalho dos filhos visitá-los.

Ana Xavier de Lima, 86 anos

Era fácil encontrar dona Ana sentada ao lado de seu grande amor, apreciando o gado e acariciando os animais.

Ana Zélia Silva Araújo, 58 anos

Habilidosa, transformava materiais recicláveis em lindos presentes para os alunos, professores e funcionários.

Anaiza Silva de Castro, 43 anos

A princesa da família.

Anália Ferreira Barbosa, 91 anos

Uma bisavó guerreira e de sorriso aberto, autêntica filha do interior da Bahia.

Anália Figueiredo Maia Mendes, 92 anos

Fazia o melhor doce de leite do mundo, sabia desenhar, pintava e bordava. Adorava sapatos com salto.

Analia Gomes da Silva, 76 anos

O elo de amor de sua família, movendo céus e terras para que todos estivessem sempre felizes e realizados.

Anália Pereira Salgado, 71 anos

Alfabetizada aos 27 anos, reescreveu a própria história.

Analice de Rossi, 58 anos

Médica, sonhadora e cheia de planos. Cuidou de todos ao seu redor.

Analice Gomes da Silva, 48 anos

Tinha mania de mexer nos cabelos até cochilar no sofá.

Anamir de Castro Azevedo, 88 anos

Uma mulher vaidosa, hospitaleira e radiante que gostava de usar batom, anéis e colares.

Ananias Assis da Silva, 76 anos

Amava a singeleza de uma planta, sua referência à vida de menino no interior, na roça, como ele dizia.

Ananias Gomes do Nascimento, 83 anos

Ler livros de bolso e conversar eram suas distrações depois do trabalho, sempre recostado em sua poltrona favorita.

Ananias Manoel dos Santos, 74 anos

Bom vaqueiro e rastreador, fez fama nos sertões de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sempre montado em sua égua Belina.

Anastácio Carneiro Aguiar, 69 anos

Costumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava.

Anatálio Jose da Silva, 79 anos

Era querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho.

Anderson Aparecido Belem, 48 anos

Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.

Anderson Barbosa da Paixão, 41 anos

Parceiro do filho em disputas de videogame, podia passar horas jogando, desde que não fossem os jogos de futebol.

Anderson da Silva Lopes, 34 anos

Queria viver intensamente com a família e tocar o coração das pessoas. Missão cumprida!

Anderson Gambassi Gonçalves, 50 anos

Era um mestre em cartas, jogava poker profissionalmente em sua cidade.

Anderson Magalhães Serpa, 40 anos

Do teatro à fazenda: um líder iluminado com projetos ousados que veio à terra para construir.

Anderson Oliveira Estevão, 54 anos

"Gatinha, eu te amo muito", declarava-se para sua amada esposa.

Anderson Paulo da Silva, 37 anos

Sua vida foi pautada em ensinar, havia nele grande zelo por sua profissão, era professor com muito orgulho.

Anderson Ricardo Silveira de Souza, 43 anos

Sempre estava bem, nunca triste e pronto para dar um abraço forte.

Anderson Rodrigues de Jesus, 37 anos

"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.

André Araújo de Matos, 38 anos

Fã de música gaúcha e presença certa nos bailes dos Monarcas.

André Cardamone Junior, 57 anos

Acreditava que era preciso ser forte e lutar, mas sempre com um sorriso.

André Cardoso Dias, 50 anos

Foi muitos em um só.

Andre Cavalcante de Carvalho, 45 anos

Sorridente, paciente, prestativo, amigo e adorado por seus alunos.

André Cezário da Silva, 37 anos

Planejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana.

André Danilo Zanfolin, 49 anos

Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.

André Góes de Albuquerque, 39 anos

Um gigante beijoqueiro de abraço acolhedor. Seu sorriso marcante, chegava antes dele nos lugares.

André Luis Coutinho, 45 anos

À frente de um honrado serviço essencial, não pôde ficar em casa, como era recomendado.

André Luis Nogueira, 48 anos

Idealista, sonhava e lutava por um mundo sem fome, desigualdade social ou preconceito.

André Luiz de Souza, 47 anos

Divertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos.

André Luiz Ferreira, 40 anos

Era um agregador de afetos, fosse planejando festas ou recebendo familiares e amigos em casa, ele brilhava.

André Luiz Moreira da Silveira, 41 anos

Quando saía para passear, parava para falar com todo conhecido que encontrava; até chegar ao destino era quase uma viagem.

André Luiz Nogueira dos Santos, 44 anos

Um cara que vai fazer falta a todos que conviveram com ele.

André Luiz Segadilha Neves, 46 anos

Economista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos.

André Roberto Gomes, 48 anos

Ensinou os filhos a encarar a vida com alegria; afirmava que os problemas ocorrem, têm solução e a vida segue.

André Rodrigo Vieira Neppel, 32 anos

Como médico veterinário amava cuidar dos animais de pequeno porte, especialmente dos cachorros.

André Rodrigo Xavier Pereira, 32 anos

Extrovertido desde sempre, gostava de passar o seu tempo com a família e os amigos.

André Rodrigues de Souza, 40 anos

Reconheceu seu grande amor em uma noite de pizza: pediu a amada em namoro poucos dias após conhecê-la.

André Souza Nascimento, 32 anos

Cultivava alegria e otimismo em meio aos maiores desafios da vida e a seus nove gatos.

André Wendel Benincasa de Sousa, 47 anos

Sua maior alegria era voltar do trabalho para junto da família.

Andrea Chinem, 49 anos

Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.

Andréa Lúcia Inocencio, 46 anos

Autêntica, viveu a vida intensamente, curtindo os filhos, as micaretas e a companhia indispensável de Alessandra.

Andréa Maria de Albuquerque Buchmann, 57 anos

Sua alegria era contagiante; sempre pra frente, contagiava todos com sua energia leve e descontraída.

Andréa Maria dos Anjos Carvalho, 43 anos

Seu olhar penetrante e expressivo, traduzia, sem palavras, o que ia em seu pensamento.

Andréa Mercedes de Moraes Prado, 54 anos

Amava se arrumar, andar de salto, e não importava se era para trabalhar ou passear.

Andrea Vitorino da Silva, 42 anos

Batalhou para proporcionar uma vida melhor a si mesma e à sua filha, a joia do seu coração.

Andréa Yamauthi, 48 anos

Felipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga.

Andreia Carolina Dominiguiti dos Santos, 36 anos

Com seu coração tamanho família, ela criava com muito afeto a filha e dedicava amor incomensurável à mãe.

Andréia Coelho Santos, 45 anos

Raridade era ver Andréia sem o batom vermelho, pois ele estava sempre por perto para retoques.

Andreia Cristiane Teixeira de Lima, 48 anos

Ao ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia.

Andréia dos Santos Cometa, 39 anos

Tinha o sorriso tão radiante, que parecia ter ganhado na loteria.

Andréia Limas Pereira, 39 anos

A pessoa mais sorridente que já existiu!

Andréia Midori Ishida de Camargo, 43 anos

Nasceu para transformar seu mundo em arte, cuidava de cada detalhe das festividades.

Andréia Oliveira Garcia, 42 anos

Deixou órfãos diversas pessoas que se sentiam cuidadas por ela.

Andréia Regina Piagente Cardoso, 39 anos

Uma jovem e amorosa avó, que gostava de dançar, de acampar, de estar perto da natureza e junto da família.

Andressa Atílio Alves, 38 anos

Ouvia e cantava músicas sertanejas enquanto limpava a casa, transformando a tarefa em diversão.

Andreza Roberta Bezerra, 45 anos

Foi mãe de todos, inclusive dos pais.

Aneir Carvalho Pinto, 67 anos

Arroz e gargalhada... suas especialidades. Difícil saber qual o mais gostoso!

Anésia Do Carmo Alves, 76 anos

Transformava retalhos de tecidos em lindas peças, que distribuía aos necessitados.

Angela Domingos de Souza, 69 anos

Pode apostar que ela agora deve estar dizendo: "que horror" e, em seguida, dando um largo sorriso! Clássico seu.

Ângela Maria de Oliveira, 61 anos

Sua marcante gargalhada lembrava: só vale a pena o que se faz com alegria.

Ângela Maria de Oliveira Silva, 57 anos

Convicta, sempre dizia: “Se eu partir, estou preparada, pois Deus sabe de todas as coisas”.

Ângela Maria dos Santos, 65 anos

Dona de um colo onde uma infinidade de bebês foi acalentada e onde todos os sobrinhos se aninhavam.

Ângela Maria Ferreira da Silva, 62 anos

Batalhadora e de bem com a vida, amava festas e passear. Cozinheira de mão cheia e boa de garfo.

Ângela Maria Pereira, 61 anos

Mulher simples, que encontrou na dança a alegria que espalhava ao seu redor. Ela amava dançar...

Ângela Maria Santos Oliveira, 67 anos

Quando rezava o terço colocava em intenção todos que precisavam.

Angela Ro’O’Tsitsimrõ Tsuptó, 60 anos

Parecia a Madre Teresa de Calcutá e adotava os pacientes como filhos.

Angela Silva de Oliveira, 51 anos

“Mãe igual a ela, dificilmente você acha”, diz Bruno, filho de Angela.

Angélica Castanhote, 31 anos

Amava criar relacionamentos entre as pessoas.

Angelila Oliveira de Medeiros, 53 anos

Uma apaixonada por pessoas, conversas e café.

Angelina Alves Pereira, 81 anos

Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.

Angelina Monteiro de Castro, 88 anos

Amava levantar à noite para comer um docinho escondido.

Angelina Schiavetto de Oliveira, 80 anos

Gostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas.

Angelina Teresa da Silva, 44 anos

Dentro daquela mulher introspectiva pulsava um coração de portas escancaradas para o amor. Ainda pulsa.

Angelo Fagiolo, 81 anos

Uma vida plena de doçura e delicadeza.

Ângelo Gaeta Júnior, 49 anos

Dono de um sorriso fácil e de um bom coração.

Ângelo Guedes de Aquino Júnior, 56 anos

Amou a Deus sobre todas as coisas, foi forte e corajoso.

Ângelo Montano Neto, 76 anos

Estar com ele era como sentir a alegria tomando conta do espaço.

Ângelo Morales Gonsales, 89 anos

Passou 40 dias em um barco pesqueiro, fugindo da ditadura de Franco. No Brasil, formou sua família.

Ângelo Paes, 53 anos

Ter proporcionado à sua família a incrível viagem ao parque temático de Santa Catarina foi a realização de um sonho.

Ângelo Prando, 83 anos

Foi íntegro, amoroso e cuidadoso, com plantas e pessoas.

Ângelo Vervloet Gaiba, 56 anos

Aficionado por Game of Thrones, lia os livros e assistia à série ao lado de Tê. Hábito frequente, que jamais dispensava.

Anica Paes, 86 anos

Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.

Anilce Couto do Nascimento, 84 anos

Com sua doçura e delicadeza, dominava como poucos a arte de entrelaçar: tecia fios, afetos e boas prosas.

Anilson José Alves dos Santos, 53 anos

Pastor e sindicalista, lutava pelos homens enquanto seguia os ensinamentos de Deus.

Anisio Antonio Lemes Medeiros, 71 anos

Amante de pesca, de truco, do rock and roll e do São Paulo.

Anísio Pereira Borges, 63 anos

Deixou um legado de amor, responsabilidade e honestidade para sua família.

Anita Mazoca de Camargo, 71 anos

Um coração gigante que se mostrava no largo sorriso!

Anita Watanabe Saito, 99 anos

Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.

Anna Beatriz da Nóbrega Dias Santos, 19 anos

Quando ganhava um presente ela só queria saber dos embrulhos, o presente em si sempre ficava de lado.

Anna Carolina de Carvalho, 36 anos

Dizia que não devemos odiar ou guardar rancor, e que, por mais difícil que seja, devemos sempre perdoar.

Anna Maria Bacchi Neves, 86 anos

DonAnna era a mãe que as amigas das filhas gostavam de estar junto.

Anna Maria Leomil Shaw, 83 anos

Professora de inglês. Uma pessoa íntegra, justa e dedicada à família.

Anna Maria Mariano Custódio, 80 anos

Além de ser fluente em diversos idiomas, sabia como poucos, traduzir os mais nobres sentimentos em palavras e gestos

Anna Maria Todeschini de Andrade, 80 anos

Mulher da fé, família e bondade, trazia para cuca italiana que fazia a doçura que levava no jeito e na voz.

Anna Norina Konzen, 88 anos

Mulher sincera e direta, tanto para mostrar carinho, quanto para expor suas dores.

Annita Cani Bizzi, 94 anos

Trazia no peito uma fé inabalável; tinha um terço de prata e outro de ouro, reservado para as causas mais difíceis.

Annunciata Romano Gonçalves, 84 anos

Mulher negra que juntou em sua alma destemor e amor, sem reservas e sem medida, desconhecia o significado do verbo "desistir".

Anoldo Pereira Dias, 66 anos

Nas manhãs de domingo, sentava-se em frente à televisão para assistir as reportagens do Globo Rural, seu programa favorito.

Anselmo Dominguez Perez, 91 anos

Espanhol no RG e brasileiro no coração. Homem bonachão, simples, amigo, religioso e com um astral muito alto.

Anselmo Rodrigues Samias, 57 anos

Vivia para semear a língua kokama.

Antão da Silva Rosa, 63 anos

Amigo leal, tirava de si para ajudar a quem precisava.

Antenor Alves de Farias, 78 anos

Alma bondosa e digna de estima, ele despertou em todos que o cercavam um carinho que não pode ser esquecido.

Antenor Lobato Nunes, 76 anos

Com alegria e maestria, construiu embarcações que transportavam gente e esperança pelos rios do Norte do país.

Antonia Afonso Ariano, 78 anos

Por onde Tunica passou, ficava a saudade de seus bolos, doces, coxinhas e cafezinhos.

Antônia Afra dos Santos, 76 anos

Sabia tudo sobre chás. Sempre tinha, de memória, uma receita para curar dores.

Antonia Alves da Costa, 87 anos

Adorava sua boneca, a Sophia.

Antonia Ana da Conceição, 67 anos

Corajosa, doce e forte. Dona Antonia foi a definição da palavra resiliência.

Antonia Anita Chagas, 70 anos

Gostava de visitar e ser visitada; ia com frequência à casa de suas amigas, comadres e vizinhos.

Antonia Bezerra Gomes, 71 anos

Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.

Antônia Chaves dos Santos Henrique, 83 anos

Guerreira, ela ia à luta!

Antônia Cossalter Todesco, 87 anos

O sotaque e a nacionalidade podiam até ser italianos, mas o coração era brasileiro, não havia como negar.

Antônia Dias de Moura, 94 anos

Gostava bastante de viajar. Apaixonada pelo Rio de Janeiro, dizia que era a “cidade maravilhosa mesmo”.

Antônia Eli Oliveira Borges, 40 anos

Mãe aos dezessete, ela via horizontes onde parecia haver só obstáculos.

Antonia Hing da Fonseca, 78 anos

Guerreira e flamenguista de coração, viveu com a garra e as emoções de todo bom jogo de futebol.

Antônia Leônia da Silva Siqueira, 56 anos

Sempre lia dois livros ao mesmo tempo.

Antonia Maria Camargo, 72 anos

Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.

Antonia Maria de Lima Alves, 83 anos

Para ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido.

Antonia Maria Lobo Cardoso, 71 anos

"Nem precisa ter o sangue, basta ser amor, porque o amor já pulsa no sangue", dizia ela.

Antonia Maria Vieira del Duque, 66 anos

Nadava como um peixe e não desperdiçava oportunidades de estar na água, fosse em piscinas, açudes, rios ou praias.

Antônia Nascimento Santos, 82 anos

Grande contadora de causos, adoçou a vida dos seus com sorrisos e doces, deliciosos e inesquecíveis.

Antônia Neném Rodrigues dos Santos, 68 anos

Unir tecidos coloridos com seus pontos caprichosos era seu ganha-pão e sua alegria.

Antônia Oliveira Neves, 83 anos

Uma nordestina que gostava mesmo era de roça. Viu o mar apenas uma vez.

Antônia Pereira da Silva, 74 anos

Com muita luta, conseguiu comprar sua palafita em uma das periferias de Duque de Caxias.

Antonia Pereira Gomes, 81 anos

Alagoana arretada, Antonia criou cinco filhos praticamente sozinha. Com seu amor e fé, acolhia a todos.

Antônia Rozalia Araújo Muratori, 69 anos

O sol nem bem havia nascido e já era possível ouvir sua voz entoando as canções que alegravam o seu coração.

Antônia Tereza Carriel Gomes, 81 anos

Amava carnaval e viajar. Lutou para alcançar seus objetivos e conseguiu.

Antônia Vieira da Silva, 83 anos

Seu maior presente era ver a família mobilizada para ajudar o próximo.

Antonieta Bestene Lins, 72 anos

Aos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família.

Antonieta Félix da Silva, 63 anos

Exemplo de força e determinação, dominava com maestria os saberes e sabores ancestrais.

Antonieta Santos Moraes, 88 anos

Mulher de muitas paixões, descobriu outros dons na felicidade. Escreveu um livro e viveu tudo o que imaginou.

Antonietta Migliaccio Bonfá, 92 anos

Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.

Antoninho Palmeira Dos Santos, 68 anos

Um homem sonhador e positivo, que acreditava e sempre esperava um futuro melhor para os seus e, para ele.

Antônio Carlos Silva Rosa, 65 anos

"Eu amo minha família!", dizia o Sargento. Seu caráter e sua dignidade eram motivos de orgulho.

Antonio Adelino Sobrinho, 81 anos

Honestidade era a maior qualidade, sempre trazendo no rosto um sorriso marcante.

Antonio Aguiar Filho, 81 anos

Seu amor pelo evangelho de Cristo era imenso, nas horas livres, lia a Bíblia Sagrada assiduamente.

Antonio Ailton Carvalho de Barros, 58 anos

Vivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade.

Antônio Airton Martins Cavalcante, 82 anos

Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.

Antônio Alberto Viana, 65 anos

Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.

Antônio Albino José de Mateus, 96 anos

Quando feliz, e para despertar a casa, se transformava em um passarinho assobiador.

Antônio Alexandre dos Santos, 66 anos

Conhecido como "o Toim de Eva", não dispensava um bom jogo de cartas na esquina todas as noites.

Antonio Almeida, 71 anos

Espírita, era a inteligência em pessoa e vai deixar saudades.

Antonio Álvaro Gonçalves, 67 anos

Todos os dias trazia pão quentinho da padaria para compartilhar com a família.

Antonio Alves da Silva, 64 anos

Ele sempre dizia que tínhamos que pensar no futuro.

Antônio Alves Filho, 56 anos

Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!

Antônio Amaral Cavalcante, 73 anos

Poeta, jornalista e, sobretudo, uma pessoa à frente do seu tempo.

Antônio Amaro de Oliveira, 93 anos

Praticava ao pé da letra o significado da palavra caridade.

Antonio Anselmo Evangelista, 75 anos

Impulsionado pela habilidade em empreender, alçou altos voos.

Antonio Aparecido Alves, 87 anos

Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.

Antônio Aparecido da Silva, 60 anos

Amava ficar com os amigos, beber sua gelada ou a sua quente. Ele era pura alegria!

Antônio Arestides, 69 anos

Ensinou aos filhos e netos valores que cultivou em vida: honestidade, caráter, justiça, amor e respeito ao próximo.

Antônio Assinair Ribeiro da Silva, 58 anos

Dono da churrascaria e daquela maminha que só ele sabia fazer.

Antônio Augusto Neves da Fontoura, 66 anos

Seu amor pela cozinha era a tradução de seu amor pela família.

Antônio Barbosa de Albuquerque Júnior, 49 anos

Foram 49 anos bem vividos de um herói da educação com 27 anos de magistério.

Antônio Barbosa De Mendonça, 58 anos

Sonhava em curar a mãe. Como era impossível, mudou o sonho: fazer o melhor por ela todos o dias.

Antônio Batista da Silva, 58 anos

Fizesse chuva ou fizesse sol, Antônio era quem comandava o tacho nos encontros familiares.

Antônio Batista Vieira, 70 anos

Analista político nato, odiava injustiças e amava os pássaros, as filhas, os netos e a música brega romântica.

Antônio Belarmino Bezerra, 48 anos

Professor querido, contagiou a todos com ensinamentos e risadas.

Antônio Bezerra da Silva, 70 anos

Fazia piada até consigo mesmo, tudo para fazer os outros rirem.

Antônio Bono Medina, 68 anos

Nico ensinou o que é ser feliz. Ensinou a viver e não ter vergonha de ser feliz!

Antônio Cairo Vedovato, 77 anos

Já era tradição: nos dias de culto, era ele que recepcionava a irmandade.

Antonio Carlos Azevedo, 42 anos

Alegre e brincalhão, era apaixonado por carros, que trocava num piscar de olhos.

Antônio Carlos Ciarelli, 66 anos

Alegre e simples, valorizava o plantio e o cuidado, para celebrar uma boa colheita.

Antonio Carlos da Costa, 61 anos

Fã dos netos, dos filhos e da esposa. Fazia questão de contar suas histórias por onde passava.

Antônio Carlos da Silva, 81 anos

Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.

Antonio Carlos da Silva, 76 anos

Pai de quatro filhos, esperava pelo quinto na fila de adoção.

Antônio Carlos de Mello, 61 anos

Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.

Antônio Carlos de Oliveira, 67 anos

Na casa de familiares ou amigos nada ficava quebrado, nenhuma torneira pingando, ele era o gentil "faz-tudo".

Antônio Carlos de Oliveira, 65 anos

Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.

Antônio Carlos dos Santos, 51 anos

Soube abrir as portas do mundo para sua amada filha.

Antonio Carlos Durans Diniz, 36 anos

Acordava às 4h da manhã para conversar com suas plantas e esperava a esposa acordar para tomarem café juntos.

Antônio Carlos Filho, 76 anos

Caminhoneiro, via na profissão uma conexão com a alegria, amigos e boas histórias para viver e contar.

Antônio Carlos Gambassi, 73 anos

Era um brincalhão nato, daqueles que ninguém conseguia ficar perto por muito tempo sem gargalhar.

Antonio Carlos Gomes Tavares, 64 anos

Pai, companheiro, amigo. Seguiu viagem no céu de pipas e aviões da sua infância.

Antônio Carlos Gouvêa, 54 anos

O carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul.

Antonio Carlos Maia Santana, 62 anos

Foi amigo de todos, generoso e com um coração de ouro.

Antônio Carlos Mendes, 63 anos

Honesto e leal com as pessoas que ele amava. Marido, pai e avô apaixonado. O herói da família.

Antônio Carlos Mescouto, 60 anos

Amante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club.

Antônio Carlos Mielle Finocchio, 66 anos

Com seu sorriso engraçado e abraço apertado, eternizou-se pelo amor à família.

Antônio Carlos Moreira Vieira, 58 anos

De coração nobre e manso, buscou ao longo da sua jornada seguir os ensinamentos de Deus.

Antonio Carlos Nascimento Pivatto, 83 anos

Comunicativo, marcou a vida de muitos com suas piadas e brincadeiras.

Antônio Carlos Peixoto, 70 anos

O Doutor Antônio tinha o dom da medicina e exerceu, com maestria, a profissão.

Antonio Carlos Possamais, 72 anos

Semeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família.

Antônio Carlos Rabelo, 63 anos

Jamais ignorou uma mão estendida em busca de auxílio; esse foi o maior ensinamento que deixou aos filhos.

Antonio Carlos Rapette, 59 anos

Pegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade.

Antônio Carlos Ribeiro de Araújo, 53 anos

Eleito pelos sobrinhos o tio mais animado da família. Com ele, qualquer coisa era desculpa para aproveitar ainda mais os passeios.

António Carlos Rodrigues, 63 anos

De hábitos simples e coração enorme, tinha uma risada incomparável e a voz marcante de um locutor de rádio.

Antonio Carlos Santos da Costa, 56 anos

Fazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal.

Antônio Carlos Souza Gomes, 66 anos

Ele carregava no peito suas maiores paixões: a família, o T10 e o escudo do tricolor.

Antonio Carlos Teixeira Bravo, 50 anos

A bravura não era mero acaso, mas a marca do mecânico que, com orgulho e após os 40, terminou os estudos.

Antônio Célio de Souza, 55 anos

É lembrado por sua sinceridade e pelo "jeito Célio de ser" como cuidava de todos.

Antonio Celso de Lima, 53 anos

Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.

Antônio César Josino Rodrigues, 63 anos

Com generosidade buscava sorrisos e festejava a vida... todos os dias!

Antonio Cezar Medeiros Barboza, 52 anos

Na direção do ônibus, além dos passageiros, ele levava sua gentileza e atenção.

Antonio Cézar Rodrigues Gonçalves, 52 anos

Brincalhão, convidava as pessoas pro churrasco e depois saía de fininho e as deixava tomando conta da churrasqueira.

Antônio Cipriano da Silva, 85 anos

Apelidava quem passava pelo Elevador Lacerda. Em casa, conversava com a plantas e pássaros.

Antônio Cizino Pimenta, 87 anos

A fartura era sua marca. Recebia os amigos e familiares com muita comida, bebida e também com piadas.

Antonio Cleantes Rodrigues, 82 anos

O simpático libriano que percorreu sua trajetória fazendo muitos amigos.

Antônio Cleobaldo Amorim Barra, 70 anos

Um grande humanista que tinha por meta ajudar os outros.

Antônio Clóvis Ferreira, 84 anos

Adorava bailes de terceira idade e amava a dança. Sempre fazia uma fezinha na loteria.

Antônio Corrêa Fernandes, 57 anos

Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.

Antonio Costa de Almeida, 87 anos

Olhos sempre a brilhar, a cada cantar do sabiá, cada vez que estava de sua roça a lembrar.

Antônio Costa Nogueira, 70 anos

Trabalhou duro para ter o que almejava; e nas horas de folga amava se aventurar com os netos em passeios pelo quarteirão.

António Crisóstomo Freire de Morais, 56 anos

Um homem carinhoso, honesto e muito inteligente. Conversava sobre qualquer coisa, com qualquer pessoa.

Antônio da Costa Neves, 69 anos

Enxergava com olhos que refletiam vivências e fornecia os abraços mais aconchegantes de todo o norte do país.

Antônio da Silva, 66 anos

Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.

Antônio da Silva Ferreira, 81 anos

Dono de um bom papo e amor infinito, cumprimentava as pessoas pedindo: “Me abraça, amigão!”

Antônio da Silva Freitas, 54 anos

Anotava as indicações e os horários dos remédios do pai, cuidando para que ele fizesse tudo certinho.

Antonio da Silva Mendes, 74 anos

Seu Pela tinha como principal virtude a paciência.

Antonio Dantas Bastos, 75 anos

Um homem movido por paixões: era assim com sua família, com seu time de coração e com o seu sertão.

Antônio das Graças Lopes, 70 anos

Com dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí.

Antônio de Almeida Therezo, 95 anos

Em seu quintal ele criou um mundo com a coleção infinita de objetos não colecionáveis.

Antonio de Jesus Couto, 70 anos

Ser o porto seguro de sua família era o que lhe dava alegria; era tudo para ele.

Antônio de Macedo Andrade, 70 anos

Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.

Antônio de Oliveira Costa, 84 anos

Suas palavras de acalento "tudo passa", andavam com ele e confortavam quem estivesse aflito.

Antonio de Oliveira Luna, 71 anos

Esse era o Pai Véio que não queria ir se embora.

Antônio de Oliveira Targino, 67 anos

Pacificador e generoso, com seu carro de boi ajudou muitas pessoas pelo agreste alagoano.

Antônio de Pádua Silva, 69 anos

Fazia-se de forte, mas era tão sensível que tinha medo de tomar uma simples injeção.

Antonio de Souza, 62 anos

A sanfona era sua alegria, a família seu maior bem e a Deus agradecia sempre.

Antonio de Souza Costa, 64 anos

Cantava marchinhas para ninar a filha e nunca tirava o boné, a não ser na hora de dar a benção.

Antônio Delano Pereira Ramos, 72 anos

Um ser humano único, médico competente que amava a vida.

Antônio dos Santos, 81 anos

Atento e com um raciocínio lógico incrível, Seu Antônio era fera no dominó.

Antonio dos Santos, 77 anos

Com sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando.

Antônio dos Santos Reis, 76 anos

Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.

Antônio Durval Barros Barreto, 39 anos

Um homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas.

Antonio Eduardo Martins Guerra, 88 anos

Seu prazer era distribuir frutas do pomar para os amigos.

Antônio Eduardo Rocha Santos, 59 anos

Motorista de ambulância querido por todos os pacientes. Torcedor do Bahia, e o maior pulador de carnaval do Bloco Zé Pereira.

Antônio Elias Vianna Mokarzel, 63 anos

De tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado.

Antônio Estolano Andrade, 70 anos

Tinha inesquecíveis fraseados musicais, causos e um irrepreensível bom humor, cheio de cacoetes criativos.

Antonio Eusebio Teixeira Rocha, 58 anos

Foi feliz e fez muita gente feliz.

Antônio Everaldo Pinho de Lima Júnior, 39 anos

Com seu jeito galanteador, entrou solteiro no hospital para fazer uma cirurgia e saiu de lá casado.

Antônio Everton Chaves de Lima, 49 anos

Urêa, torcedor apaixonado pelo Fortaleza, gostava de fazer todo mundo rir.

Antônio Feitosa dos Santos, 72 anos

Singelo, revezava os ouvidos entre o som dos passarinhos e as canções do Rei Roberto Carlos.

Antônio Félix Flor Filho, 41 anos

Uma pessoa especial que conservou a vida toda o sorriso doce de criança.

Antonio Fernandes de Barros, 52 anos

Foi o melhor marido e pescador de todos.

Antônio Fernandes Filho, 67 anos

Deixa lições de como cuidar, se doar e querer bem.

Antônio Ferreira da Silva, 75 anos

O pouco com Deus é muito, dizia a sabedoria com que orientou a vida.

Antônio Ferreira de Amorim, 86 anos

Reservado com seus sentimentos e sonhos, era muito família e acolhia a todos que precisassem.

Antônio Ferreira dos Santos, 54 anos

"Minha história dá um livro, um livro de superação e fé", dizia ele.

Antônio Ferreira Rodrigues, 79 anos

A cada história contada, uma emoção vivida por quem ouvia.

Antônio Fontenele Damasceno, 55 anos

Era dono das melhores palhaçadas e o mais engraçado contador de histórias da família.

Antônio Francisco Braga, 43 anos

Ensinou muito mais que cálculos, transmitiu amor.

Antonio Francisco de Morais Cavalcanti Sobrinho, 60 anos

Seu olhar se perdia e se encontrava na paisagem do engenho, no verde que rompia a terra, brotava e frutificava.

Antônio Furtuoso do Nascimento, 78 anos

Era o amor em forma de pessoa e estava sempre na primeira fila aplaudindo as conquistas de sua família.

Antônio Galvão Cirino, 67 anos

Acreditava em sua fé e na ciência. Nunca deixou de lutar pela saúde dos pacientes que atendia.

Antônio Garcia de Souza, 63 anos

Desapegado das riquezas, tornou a vida mais leve e o voo mais alto.

Antônio Gengo Neto, 67 anos

Apaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora.

Antônio Gernaldo Pinto, 44 anos

Um homem que transbordava amor pela família, pela música e por sua cidade natal, Orós.

Antônio Gertrudes de Freitas, 65 anos

Conquistou uma vida estável e muito confortável para os seus.

Antônio Gilvan Alves dos Santos, 40 anos

Brincalhão, amigo, de carisma enorme e sorriso fácil.

Antônio Gois de Figueiredo, 90 anos

Passava o dia em sua cadeira de fio, apreciando a sombra do abacateiro que cultivava com tanto carinho.

Antônio Gomes da Silva, 73 anos

Deixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe.

Antônio Gomes da Silva, 80 anos

Amoroso com os sete filhos, superavô com os netos, um amigo e tanto.

Antônio Gomes de Alencar, 86 anos

Cuidava do jardim da igreja com amor, acolhia os amigos da neta como avô e os seus próprios amigos como um pai.

Antônio Gomes de Araujo, 60 anos

Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.

Antonio Gomes de Moura, 71 anos

Um corintiano fanático que gostava de ler biografias para conhecer a vida de pessoas que fizeram a diferença.

Antônio Gomes Filho, 69 anos

Profissional dedicado ao trabalho, era teimoso e gostava das coisas do seu jeito.

Antônio Gomes Filho, 87 anos

Ele sempre agradeceu a Deus pela vida e por tudo que tinha.

Antônio Gonçalves, 57 anos

Colocava todo seu afeto nos churrascos que preparava e, assim, ensinou que cozinhar é um ato de amor.

Antônio Gonçalves Barros, 73 anos

Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.

Antonio Gonçalves Junior, 55 anos

Na adolescência, fugiu com seu grande amor.

Antonio Goulart, 85 anos

Tinha o dom da palavra e seu maior talento foi ensinar sobre amor e caridade.

Antonio Guido de Morais, 72 anos

Seu coração botafoguense não cabia em seu peito. Sempre amoroso, bondoso, divertido, gostava de ajudar as pessoas e amava a vida.

Antônio Hélder Rodrigues de Lima, 36 anos

Rei da resenha, não parava um final de semana em casa; a família e os amigos sempre o acompanhavam.

Antonio Henrique Pereira, 62 anos

O mais brincalhão da família; era também quem sonhava um diploma na mão de cada um que vivia na favela.

Antônio Honório da Silva Barros, 71 anos

Boêmio e sonhador, deixou a profissão de advogado e abriu um bar para reunir os amigos e cantar samba de raiz.

Antônio Honório de Araújo, 78 anos

Passou a vida distribuindo sorrisos e abraços.

Antônio Inácio dos Santos, 77 anos

Tinha uma risada gostosa de se ouvir, sempre recebia os seus dizendo: "Deus te abençoe!"

Antonio Inaldo Barbosa, 81 anos

Vovô Naldinho: a alegria em pessoa.

Antônio Ivoní Oliveira Melo, 80 anos

Dono de passos firmes e um coração gigante, foi escritor de lembranças marcantes durante os seus 80 anos.

Antônio Jardson Araújo de Oliveira, 27 anos

Alegre e corajoso, elegeu seus valores: desde assumir as rédeas da vida até ser o mais leal dos amigos.

Antônio Jerônimo de Melo, 80 anos

O eterno marinheiro, brincava que foi nadando até o Rio de Janeiro.

Antonio João Penalva Almeida Argôlo, 52 anos

Se de sua vida tivesse escrito um livro, suas histórias prenderiam a atenção até do leitor mais desatento.

Antônio João Rocha de Almeida, 66 anos

Um homem guerreiro, um homem muito sonhador...

Antônio João Soares Ibiapina, 70 anos

Em sua simplicidade, foi feliz e grato por tudo que conquistou.

Antônio Joaquim Dias, 84 anos

Um homem de coração grandioso e com fé inabalável em Deus.

Antônio Jorge Bispo dos Santos, 63 anos

Deu aula de como ser um ótimo pai e, nas horas vagas, assumia o pódio de piadista da família.

Antônio Jorge Portugal de Souza, 61 anos

Tom era a alegria de qualquer festa.

Antônio José da Cruz Santos, 74 anos

Amava colecionar abridores de garrafa, possuía mais de quatro mil peças!

Antônio José da Silva, 64 anos

Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.

Antônio José da Silva, 96 anos

As notas do trombone de Norato embalaram muitos casais mundo afora.

Antônio José da Silva Filho, 77 anos

Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"

Antonio José de Almeida, 84 anos

Pai preocupado e acolhedor que foi, ao mesmo tempo, fortaleza e amor.

Antônio José de Carvalho, 58 anos

Colecionador de chapéus e máquinas de escrever, dizia que não gostava de presentes, mas sim da presença.

Antônio José de Carvalho Rosa, 53 anos

Honrou sua missão como diácono permanente, exercendo sua fé de forma a auxiliar seus irmãos em quaisquer necessidades.

Antônio José de Sousa, 67 anos

Memorizava endereços com maestria e criava passeios só para estar na presença dos seus afetos.

Antonio José dos Santos, 75 anos

Cheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino.

Antonio José dos Santos, 74 anos

Seu Tonho amava forró, sorrisos e os apelidos que colocava em seus amados.

Antônio José Ferreira de Vasconcelos, 66 anos

Ao contrário do seu apelido, Ferrugem, foi o pioneiro no Amazonas a fabricar biojoias.

Antônio José Galdino, 65 anos

Os amigos o apelidaram de Garrafinha, mas a esposa o chamava de Amor.

Antonio José Pereira, 61 anos

Homem de alma revolucionária e dono de um coração maior do que lhe cabia no peito, deu a vida pela mãe.

Antonio José Pereira de Melo, 62 anos

Um verdadeiro contador de histórias, cuja imaginação era única e inigualável.

Antonio José Pereira Francisco dos Santos, 73 anos

O “Guardião dos Anjos”, médico pediatra que protegia até com as palavras.

Antônio José Prado Anchieta, 43 anos

Para ele, que era divertido e nunca tirava o sorriso do rosto, a família era mais que especial; e a filha, o maior bem.

Antonio Kasprczak, 57 anos

Jogando canastra ou assistindo filmes, acompanhado de pipoca e chimarrão, ele amava estar em família.

Antônio Lemes, 84 anos

Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.

Antônio Lopes da Silva, 60 anos

Ao lado da família, vivia cada dia como se fosse o último.

Antonio Lopes do Nascimento, 78 anos

Carismático e encantador, nunca fez mal a ninguém e nunca reclamou da vida.

Antônio Lucas, 81 anos

Os flashes de sua história sempre mostraram que Antônio foi ensinado pela existência a ser forte.

Antônio Lúcio da Silva, 59 anos

Só de ouvir o barulho do motor de um ônibus, já conseguia diagnosticar com precisão o problema.

Antônio Lucivaldo Vital, 60 anos

Um construtor de lares apaixonado pela sua terra.

Antonio Luis Alves do Nascimento, 57 anos

Competia com seu ídolo, Amado Batista, na composição de canções, uma mais engraçada que a outra.

Antônio Luis da Silva, 53 anos

O sambista dono do sorriso mais carinhoso.

Antônio Luiz, 90 anos

Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.

Antônio Luiz de Campos, 79 anos

Por onde passava, deixava nem que fosse uma pequena ajuda.

Antônio Luiz de Carvalho, 96 anos

Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.

Antônio Luiz Gonçalves Guimarães, 73 anos

Seu Antônio era quieto, mas no seu silêncio, exalava muita sabedoria.

Antônio Luiz Ribeiro, 79 anos

Dirigia satisfeito seu Fusquinha verde a caminho da praia, carregando seus dez filhos e sua amada Celina.

Antônio Macena de Moraes, 64 anos

Alegria era sua marca, adorava dançar e conseguia contagiar todas as pessoas que estavam a sua volta.

Antonio Maia Braz, 75 anos

Uma pessoa reservada, mas a quem todos recorriam para pedir conselhos. Amava a natureza e os passarinhos.

Antônio Manoel Pavão, 63 anos

Vendedor ambulante, conhecido por ser o tio da bala e do coração doce.

Antônio Marcelino da Silva, 69 anos

Com a chegada dos netos, soube demonstrar todo o amor que guardava no peito.

Antonio Marco Barbosa Miranda, 47 anos

Um meninão vestido em corpo de homem.

Antônio Marcos, 66 anos

Sonhava morar no rancho da família ao aposentar-se e amava deitar na rede para curtir os netos aos domingos.

Antonio Marcos de Oliveira Sousa, 47 anos

Ele sempre dizia “eu sou um sonhador!” quando se referia ao amor, à educação e à ação.

Antônio Marcos de Souza, 67 anos

Nos momentos de lazer, passava horas escutando os seus discos do Roberto Carlos, com uma cervejinha gelada a tiracolo.

Antonio Marcos Degi, 55 anos

Acreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava.

Antonio Mariano Franco, 74 anos

Via o lado bom de tudo e estava sempre disponível para dar seus bons conselhos.

Antônio Marquezini, 75 anos

Chavinho estava sempre aprontando alguma, como o dia em que fugiu de casa com a velha Kombi.

Antonio Martins da Silva, 72 anos

Tudo na casa era do jeito dele, até “embirrava” se fosse diferente. Tinha mania de ter vários cadeados no portão.

Antonio Mendes, 77 anos

De manhã, gritava pela casa: Cafééé!!! Era amoroso, brincalhão e um grande contador de histórias.

Antonio Mendes Villar, 55 anos

Em sua escola de idiomas e cursos profissionalizantes o lema era: garantir educação de qualidade para todos.

Antonio Miguel Barbosa da Silva, 62 anos

“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele.

Antônio Miguel Corona Alvarez, 51 anos

Médico cubano, que com amor atuou na linha de frente durante a pandemia, na cidade de Careiro, no Amazonas.

Antônio Miranda de Oliveira, 85 anos

Um homem de vestes elegantes e gestos simples.

Antonio Moreira Bispo Neto, 74 anos

Uma eterna criança arteira com sabedoria para olhar nos olhos do outro ao ouvir e aconselhar.

Antônio Moreira Neto, 64 anos

Estava sempre pronto para ajudar o próximo, mesmo que fosse com palavras e carinho.

Antônio Neves Marques, 64 anos

Sempre de bom humor, tinha uma risada do tipo Dick Vigarista.

Antonio Nicacio Mescouto, 68 anos

Um ótimo marido e um superpai.

Antonio Nilson dos Santos Lima, 37 anos

Muito sorridente e alegre, todos os dias fazia uma visitinha rápida para a mãe.

Antonio Nunes Viana, 97 anos

Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.

Antônio Orfanelli, 78 anos

"Trabaia não pra vê", dizia ele.

Antônio Orlando Lins de Oliveira, 72 anos

Risonho e feliz, fazia comédia com tudo.

Antônio Pantoja Castelo, 37 anos

Levava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante.

Antônio Paulino de Sousa, 68 anos

Vendia um delicioso cachorro-quente em sua Kombi azul, na pracinha de Araguari.

Antonio Pedro Arlatti, 85 anos

Prudentino com orgulho, foi exemplo de caráter e o melhor avô do mundo. Honestidade era a sua marca.

Antonio Pedro Pereira de Carvalho, 60 anos

Gostava de compartilhar experiências vividas em seus tempos de fuzileiro naval da Marinha do Brasil.

Antônio Pereira, 68 anos

Não era de muitas palavras, mas, quando falava, era pra ou dar uma lição ou fazer rir.

Antônio Pereira da Silva, 64 anos

Apreciava muito as ocasiões em que era possível reunir todos e garantir a farra, pois sua alegria era contagiante.

Antonio Pereira de Brito, 85 anos

Um sanfoneiro arretado que amava dirigir e... tirar um cochilo durante o sermão das missas de domingo.

Antônio Pereira de Souza, 89 anos

Tratava com o mesmo carinho os morangos que plantava, e as figurinhas que colecionava.

Antônio Pimentel de Lima, 72 anos

Tinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando.

Antônio Pinheiro Martiniano, 76 anos

O passarinho vascaíno mais alegre que existiu.

Antonio Pinto de Andrade, 68 anos

Encantador, bondoso e generoso. Antonio foi amor em vida e agora é luz, lá no céu.

Antônio Pinto de Sousa, 77 anos

De sua boca nunca se ouviu uma fofoca ou qualquer maledicência, só lições de vida que nenhuma escola é capaz de ensinar.

Antônio Pozzani, 77 anos

Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!

Antonio Praxedes, 76 anos

O fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade.

Antônio Rafael Wiezzer, 75 anos

Quando ia para Toledo, cidade onde residiu, era disputado pelos inúmeros amigos conquistados naquela época.

Antônio Raimundo do Nascimento, 86 anos

Todos os dias sentava em sua cadeira, na calçada de sua casa, que hoje é chamada de "Calçada do seu Antônio".

Antonio Raimundo Lemos Pereira, 62 anos

Com seu sorriso e suas músicas, esse menino regueiro tocava corações.

Antônio Reinaldo Bregunce, 68 anos

Cochilava em frente à TV, mas se tocasse um samba na telinha, do nada ele se levantava e saía sambando.

Antônio Ribeiro de Brito, 45 anos

Sorridente e brincalhão, fez do seu ofício na rádio uma forma de ajudar a todos.

Antonio Ribeiro de Meireles, 36 anos

Adson era o "homem-gentileza". Um funcionário público adorado que sonhava em ser vereador.

Antonio Ribeiro Garcia, 74 anos

Poeta, ele gostava de improvisar versos. Tocava saxofone e contava boas histórias.

Antonio Ribeiro Neto, 72 anos

Desbravador do mundo e da vida, amou e foi amado intensamente.

Antônio Rinaldo Lopes do Nascimento, 67 anos

Com seus bordões hilários, despertou sorrisos "inoxidáveis".

Antônio Roberto de Moraes, 68 anos

Ajudou centenas de pessoas na cidade buscando verduras e legumes para doar.

Antonio Rodrigues Cardoso, 56 anos

Uma pessoa querida, iluminada e musical.

Antonio Salustiano Barbosa, 85 anos

Um nordestino adorável. Deixou muitos ensinamentos e saudades por toda Caiçara.

Antônio Sanglard da Fonseca, 75 anos

Cuidadoso consigo e com o mundo, todos os dias varria o quintal de casa e sempre que podia, lavava os carros da família.

Antônio Santos da Silva, 70 anos

Tratava os amigos como irmãos. Amava os filhos e a eles ensinou os princípios da honestidade e da justiça.

Antonio Santos Souza Filho, 80 anos

Ele era a própria festa. Todo domingo, vestia sua roupa mais alinhada, branca, e um chapéu de sua coleção.

Antônio Saraiva da Silva, 50 anos

Amava desfrutar a liberdade de sua vida, em especial, quando ouvia Dance Music.

Antônio Sérgio de Sousa, 61 anos

Pessoa simples, trabalhadora e amigo dos humildes. Gostava de ajudar. Todos gostavam dele.

Antônio Sérgio Martins dos Santos, 69 anos

Parceiro em todas as situações e leal as amizades.

Antônio Sérgio Silva, 58 anos

O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.

Antônio Sérgio Sobreira Cordeiro, 63 anos

Gostava de ser chamado de ‘Serjão’. Um apelido que lhe caía muito bem: um ser humano grande de coração e fé.

Antônio Severino Silva, 62 anos

Com humildade e simplicidade trilhou seu caminho de vida e trabalho.

Antonio Silva Macêdo, 87 anos

Saudável e ativo, era dessas pessoas que contam piadas e histórias. Não dispensava um bom “capitão de feijão”.

Antônio Simionato, 82 anos

Alegrava com suas piadas, com as batidas em seu pandeiro e com seu sambinha gostoso.

Antonio Soares Alves, 52 anos

Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.

Antonio Soares de Oliveira, 69 anos

Um homem admirado por sua calma e paciência. Gostava de conversar e de ajudar as pessoas.

Antônio Soares dos Santos, 81 anos

Guardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa.

Antônio Soares Gonzaga, 64 anos

Amava varrer e juntar as folhas do seu quintal, que ficava sempre limpinho.

Antônio Souto Martins, 59 anos

Sempre manso no falar e humilde no agir, foi alguém que sentia prazer em servir às pessoas.

Antonio Tadeu Pinto da Fonseca, 66 anos

Médico dedicado, atendia gratuitamente e tornava-se amigo dos pacientes.

Antônio Tadeu Sátiro de Oliveira, 64 anos

Simplesmente um homem bom e que nunca esqueceu suas origens.

Antonio Teles Sipriano, 79 anos

Semeador de amor, firmeza e alegria.

Antônio Telles Gama, 66 anos

“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”

Antônio Tirezo Pacheco, 71 anos

Alimentava planos para quando ganhasse na Mega-Sena.

Antônio Torres de Souza, 90 anos

Gostava de contemplar os barcos vindos do interior do Amazonas, quando ancoravam nos portos.

Antonio Vagner de Sá, 36 anos

Fiel a Deus e um irmão cheio de sorrisos.

Antônio Valdir Quilles, 68 anos

Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.

Antônio Vaz, 67 anos

Um pai amoroso, trabalhador honesto e grande torcedor do Vasco da Gama.

Antonio Velas Santos, 70 anos

Para navegar nas águas do Amazonas, fazia sua própria canoa.

Antônio Velloso Macedo, 75 anos

Ele se transformava em alegria para que ninguém ficasse triste.

Antonio Viana de Lima Junior, 39 anos

Deixa como lição a crença de que nada está perdido, e que a mudança está em cada um de nós.

Antonio Vicente da Silva, 80 anos

Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.

Antônio Victor Vieira de Benedito, 60 anos

Transformava folhas de plantas em instrumentos musicais. Como num passe de mágica, viravam gaitas e flautas.

Antonio Viegas, 79 anos

Mesmo sem estudos, tinha um conhecimento absurdo sobre tudo nessa vida.

Antônio Vieira da Almeida, 75 anos

Contar piada era a marca registrada de Gaguinho.

Antônio Vito de Oliveira, 67 anos

Nunca pegou uma agulha que não fosse sua e fez questão de ensinar o valor da honestidade.

Antonio Walter Ribeiro, 65 anos

Torcedor fanático do Cruzeiro e detalhista ao extremo. Marcante era a forma que ele ajeitava os óculos.

Antônio Wilson Bezerra Cruz, 69 anos

Teve orgulho dos filhos.

Antonio Zumpichiatti, 71 anos

O que mais o deixava feliz era ver as pessoas felizes ao seu redor.

Aparecida Abril Carcinoni, 87 anos

Gostava de receber visitas aos domingos, era quando todos os filhos se juntavam.

Aparecida Alves Pinto Donato, 72 anos

A polenta e o franguinho com batatas que ela preparava eram as suas receitas de felicidade.

Aparecida Cardoso Ribeiro, 66 anos

Entre seus prazeres estavam os passeios e os almoços de domingo que preparava com esmero para os filhos e netos.

Aparecida Carvalho Romano, 65 anos

Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.

Aparecida Costalongo da Silva, 72 anos

“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.

Aparecida da Silva, 64 anos

Vaidosa, sonhadora e dona de um lindo sorriso. Adorava um binguinho; onde tinha bingo, ia com as amigas.

Aparecida de Fátima Fernandes Marinho, 64 anos

Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.

Aparecida de Fátima Oliveira Santos, 57 anos

Aos 50 anos ingressou na faculdade de Psicologia, e assim, profissionalizou o que já era o seu dom nato: acolher pessoas.

Aparecida de Jesus Faria Rocha, 60 anos

Trabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos.

Aparecida de Lourdes Firmino, 69 anos

Dona de um sorriso lindo e contagiante que revelava a pessoa de coração enorme e generoso que era.

Aparecida de Oliveira Garcia, 83 anos

Vaidosa, nunca saía sem os brincos e para os eventos a roupa era escolhida com muita antecedência.

Aparecida Dinardi Sanchez, 84 anos

Religiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida.

Aparecida Espina Burghetti, 84 anos

Costumava sentar-se embaixo do pé de manga do quintal de sua casa na rua Mamoré.

Aparecida Euripa Pereira Ribeiro, 61 anos

Tia Aparecidinha, como era chamada por seus alunos, cuidava do bem-estar das crianças do transporte escolar à sala de aula.

Aparecida Gonçalves Domingues, 62 anos

Ela possuía o dom de acolher e cuidar. Alegre que era, adorava conversar e estar com os netos.

Aparecida Lucia Corinto, 58 anos

Cada pessoa é um universo, e ela foi o universo inteiro.

Aparecida Lucia Rebesco Corinto, 58 anos

Lutou e cuidou de todos, sempre espalhando amor por onde ia.

Aparecida Marquetti dos Santos, 73 anos

Ensinou aos filhos o valor das coisas, principalmente daquelas que não se pode comprar: as que vêm do coração.

Aparecida Munhoz de Oliveira, 66 anos

Pessoa alegre e entusiasmada, ensinou a lutar na vida, sem perder a alegria e ter força de vontade para vencer.

Aparecida Odete Pin Pereira, 70 anos

Uma guerreira que viveu intensamente a vida.

Aparecida Pereira Gonçalves, 73 anos

Esquecia-se do tempo quando estava no jardim, estar com suas plantas era uma forma de encontrar a paz.

Aparecida Ribaben de Mira, 86 anos

Amorosa, foi mãe, tia, avó, bisavó e tataravó. No hospital de campanha, era "a bisa da UTI".

Aparecida Rodrigues da Cruz, 67 anos

Com seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta.

Aparecida Vieira Sako, 63 anos

Trazia o amor a Cristo em suas atitudes e reverberava afeto com suas gargalhadas e seu delicioso bolo de cenoura.

Aparecido Batista Ferreira, 74 anos

Além de esposo amoroso, pai presente e avô coruja, era um colecionador de histórias de pescador.

Aparecido Bittonti, 92 anos

Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.

Aparecido Braga, 57 anos

Adotou os genros como filhos e ofereceu-lhes companhia e abrigo quando precisaram.

Aparecido Cabrioti, 64 anos

Sonhava viajar com todos juntos para uma praia linda.

Aparecido Cardoso, 69 anos

Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!

Aparecido Dias da Silva, 73 anos

Adorava contar suas histórias de pescador.

Aparecido Donizete Sabino, 54 anos

Avô amoroso, soube ensinar os netos a andar de bicicleta, soltar pipa e gostar de terra.

Aparecido Ferrari, 62 anos

Nada o segurava. Estava sempre procurando algo para fazer e ali demonstrar seu amor ao próximo.

Aparecido Pondian, 77 anos

Em todos os lugares era reconhecido por seus bordões.

Aparecido Souza e Silva, 67 anos

Uma casinha na beira da praia e pescar era tudo que ele queria, desde que estivesse ao lado de sua amada Lena.

Aparecido Vieira, 57 anos

Sua melhor marca era o sorriso no rosto.

Aparecido Vieira Machado, 71 anos

Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.

Aparício Carlos do Nascimento, 79 anos

São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.

Aquilino de Oliveira Brito, 83 anos

Se doava para a igreja e para a família e gostava de dizer: "É isso aí!"

Aquilino Tito Brito, 51 anos

Festa sem ele era uma festa sem graça.

Aquizafe Oliveira Canavieira Júnior, 21 anos

Aproveitou a vida sobre duas rodas; sua habilidade com motos lhe rendeu o apelido de Pai do Grau.

Araci Madalena Matias Pianowski, 78 anos

Uma vida que se estendeu por décadas com rara intensidade de vivências, como um pequeno caleidoscópio de brilho.

Aramis Francisco Mendonça de Moraes, 89 anos

Vaidoso, ele gostava de andar perfumado: se deixasse, tomava banho de água-de-colônia.

Arcangelo Ravanelli Pedrosa, 50 anos

Viveu o amor intensamente, dedicando-se e protegendo todos.

Arcelino Dace, 77 anos

Grande sábio Munduruku, dominava técnicas e conhecimentos tradicionais, a história e a língua do nosso povo.

Arcênia Ferreira de Sousa, 89 anos

Humilde e muito amorosa, assim era a prendada fazedora de pudins e de petas.

Arcenio Ferreira Porto, 89 anos

Bom pai e excelente avô, adorava uma festa.

Arcenio Severiano de Souza, 81 anos

Torcedor do Flamengo, amava assistir aos jogos com o neto João Pedro.

Archibaldo Pereira da Silva, 79 anos

Em ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar.

Arcilino Luizon, 73 anos

Quem o conheceu sabe que viver foi sinônimo de luta para alcançar os sonhos.

Ardisson Mauro Vaz, 46 anos

Viveu o amor incondicionalmente e foi feliz, muito feliz.

Areovaldo José Ferreira da Silva, 63 anos

Um “meninão” que voava de paramotor e jogava futebol, aproveitando a vida com simplicidade e alegria.

Arézio Lança Silvio, 60 anos

Com sua linguagem própria demonstrava amor e ensinava amar.

Argemiro Barbosa da Silva, 61 anos

Atitudes agressivas batiam de frente com seus valores. Defendia e cuidava de pessoas e animais, em toda oportunidade.

Argemiro Rodrigues, 85 anos

Pastor, cantor e viajante, atravessou o país todos os meses, durante muitos anos, dirigindo seu carro.

Ari Flademir Ferreira, 56 anos

Prego foi caminhoneiro e conheceu muito bem os caminhos da felicidade: família, amigos e churrasco.

Ari Kawaguchi, 75 anos

Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.

Ari Servelo de Freitas, 46 anos

Dono de um sorriso largo, sempre que elogiava algo, dizia com ênfase: "Excelente!".

Ariadne Teixeira Cunha, 34 anos

Mestre na arte de acolher, embalava e encantava com sua voz em prece.

Arícia Paola Campêlo Gomes, 28 anos

Adorava organizar uma festinha. Queria ser, e foi, uma mãe dedicada e amorosa.

Ariel Rodrigues, 79 anos

Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.

Arikerne Ruy Brandão, 49 anos

Sabia lidar com os altos e baixos da vida, pois entendia que, afinal, nada permanece para sempre.

Arilson Silva, 50 anos

Tinha um coração de ouro. A família, seu maior tesouro.

Arimatea Alves de Oliveira, 66 anos

Amava a vida, a família e o carnaval. Seu passatempo favorito era fazer reparos em casa.

Ario Magno da Silva, 40 anos

Aquele irmão carinhoso e protetor que todo mundo sonha ter na vida.

Ariovaldo Lipari, 68 anos

Tomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo!

Ariquerne de Souza Ferraz, 60 anos

Independente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho.

Arismar Fonseca dos Santos, 65 anos

A arte da vidraçaria era a identidade dele. Dela tirou o sustento e educou os filhos, sem jamais perder a leveza.

Aristarco Oliveira da Silva, 38 anos

Com alto-astral e sorriso aberto, pastor Ari sempre oferecia apoio, acolhimento e uma palavra amiga.

Aristides Alves de Oliveira Neto, 32 anos

Quando estava em uma reunião, era ele quem alegrava todo mundo.

Aristides Alvim Drumond Lage, 75 anos

Era a alegria da rua em que morava, pois sempre trazia doces, verduras e frutas da roça para toda a vizinhança.

Aristides dos Santos Filho, 72 anos

O macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração.

Aristides Ferreira Neto, 84 anos

Era conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente.

Aristides Leal de Oliveira, 32 anos

Flamenguista roxo, ensinou à filha, sua outra grande paixão, a torcer como ele pelo time carioca.

Aristides Tavares dos Santos, 59 anos

Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.

Aristóteles Atheniense, 84 anos

Era um ser humano do mundo. Aproveitava cada minuto intensamente.

Aristoteles Siqueira Campos Cantalice, 74 anos

Amava um almoço bem demorado para curtir cada um dos filhos e netos.

Aristrogildo Fernandes Duarte, 40 anos

Para ele tudo estava sempre bom. Não reivindicava para si nenhuma mordomia, bastava ter onde armar sua rede.

Aritana Carreiro de Assis, 42 anos

Mulher de alma solidária, dedicou a vida para ajudar os animais e semear amor em sua família.

Arlei Boff, 49 anos

Ajudava com alegria a quem precisasse. Quando não sabia como fazer, oferecia o seu “jeito” de tentar resolver.

Arlene do Nascimento Cardoso da Cunha, 59 anos

Para Arlene, Deus é uma mulher preta.

Arlene dos Santos Vieira, 66 anos

Dona de uma inesquecível risada e linda voz, que cantava louvores graciosamente.

Arlete Barbosa da Silva, 59 anos

Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.

Arlete Barbosa, 57 anos

Uma serva do Senhor.

Arlete Lourdes Souza, 47 anos

A alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!”

Arli das Neves Júnior, 47 anos

Autodidata, pesquisava e buscava compreender o que não sabia para ser melhor no trabalho e na vida.

Arlindo Alves de Oliveira, 77 anos

Gostava de exercitar a memória com a leitura diária dos periódicos de notícias, jogos de palavras e com dominó.

Arlindo Bárbara, 75 anos

O lugar vazio à mesa, o silêncio que espera na varanda, o espectador que falta para assistir aos jogos.

Arlindo Cândido Limão, 89 anos

Homem de honra, lutador e vencedor.

Arlindo de Jesus Sá, 72 anos

Quando ações valem realmente mais que palavras. Com dedicação e amor, deixou lembranças gravadas na família.

Arlindo de Souza, 81 anos

Não fosse a luz do lampião a iluminar as letras, no papel surrado, seria a lua, as estrelas, e um sonho.

Arlindo Francelino, 76 anos

Não trocava seu feijão-verde com maxixe e quiabo por nenhum prato de luxo.

Arlindo José de Argolo, 66 anos

Sempre presente, em seu coração, em primeiro lugar, estava a família.

Arlindo Simões, 83 anos

Era conhecido como "Vô do Futebol" e "Arlindão Zagalo", pois parecia um treinador nos campeonatos e treinos dos netos.

Arline Araújo Ribeiro, 37 anos

Vivia para alegrar os espíritos. Se fosse preciso, escondia sua dores para proporcionar uma boa gargalhada.

Armando Antônio Marques Silva, 60 anos

De tanto chamar seus pequenos pacientes de jacaré, ele acabou se tornando o “Doutor Jacaré”.

Armando Coppola Junior, 44 anos

Maratonista de séries, torcedor do timão e grande amor da esposa.

Armando de Brito Machado, 85 anos

Um líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares.

Armando do Rosario de Oliveira, 57 anos

Foi um ser humano normal, um pai, um avô e um amigo.

Armando dos Santos Rego, 85 anos

Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.

Armando Fernandes Branco, 77 anos

Sempre alegre e elegante, jamais deixou de levar consigo uma piada pronta na ponta da língua.

Armando Gama de Oliveira, 91 anos

Amava a vida e a vivia de maneira simples e honrosa, com uma energia tão grande, que deixava muitos jovens de queixo caído.

Armando Souza Sena, 88 anos

Criou a tradição de comemorar o Natal com jogos de bingo e dominó

Arminda Aucea de Oliveira Tavares, 64 anos

“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda.

Arminda Nunes Paulo, 84 anos

Orgulhava-se de ser uma mulher que dava a todos o amor que era abundante em seu coração.

Armindo de Jesus do Nascimento, 75 anos

Um vascaíno doente, de alto-astral permanente e um otimista de nascença, que deixará seu sorriso largo eternizado.

Armindo Ventura de Souza, 84 anos

Da janela de casa apreciava os dias, conversava e fazia encomendas.

Arnaldo Anselmo de Oliveira, 50 anos

Um dos líderes pelos direitos sociais mais atuantes de Salvador, sua ousadia e força inspirou e cativou.

Arnaldo Araujo Souza, 53 anos

Homem de poucas palavras, acalentava e dizia muito com o olhar.

Arnaldo Barbosa Lima, 71 anos

A paciência era sua maior qualidade. O excesso de calma, seu único defeito.

Arnaldo Bentes Brasil, 89 anos

Alegria para sorrir, disposição para dançar e muitas histórias para contar.

Arnaldo da Costa Ratti Junior, 52 anos

A doçura de seu caráter até combinava com sua predileção pelos doces; jamais faltou leite condensado em sua casa.

Arnaldo de Oliveira Santos, 78 anos

Gostava de contar anedotas, era feliz da vida.

Arnaldo Faustino, 66 anos

Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.

Arnaldo Fernandes da Silva, 55 anos

Ensinou a filha a andar de bicicleta, fazendo-a acreditar que seu feito promoveria a vitória do Palmeiras.

Arnaldo Leite do Nascimento, 74 anos

Por alguns anos, o dia mais feliz era quando voltava pra Pernambuco, reencontrar esposa e filhos.

Arnaldo Messias Soares, 45 anos

Dava aulas particulares gratuitas de Ciências Contábeis, com explicações bem claras, a quem não pudesse pagar.

Arnaldo Rodrigues Filho, 74 anos

O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.

Arnóbio Leite Fontes, 73 anos

Nunca arredou pé de onde morava, mas viajou pelo mundo através dos livros e documentários que assistia.

Aroldo Fernandes dos Santos, 65 anos

Sempre levava uma cachacinha ou um queijo de presente para aqueles que queria agradar.

Aroldo Giongo, 71 anos

Quem via seu semblante sempre sereno, não podia imaginar o êxtase durante os jogos do Grêmio, seu time do coração.

Aroldo Jaques Garcia, 51 anos

Alegrava os encontros com suas piadas, ninguém resistia e todos acabavam caindo na risada junto com ele.

Aroldo Teixeira Fernandes, 63 anos

Da janela de seu apartamento, monitorava as capivaras e os jacarés da vizinhança.

Arthur de Oliveira Costa Filho, 70 anos

Um homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias.

Arthur Marins de Barros, 75 anos

Eternizou seu jeito de tocar violão nas canções de Gonzaga; semeou amor e tinha orgulho da família unida que construiu.

Arthur Martins Fraga Filho, 71 anos

O humor e as histórias que contava, amenizavam o sofrimento da vida. Toblerone, seu amado cão, voltou a ser sua companhia.

Arthur Pereira de Paula, 67 anos

Gostava de ouvir Fagner, Benito di Paula; de conversar em barzinhos e de ver o Flamengo jogar.

Arthur Rocha Silva, 19 anos

De todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos.

Artur Francisco Gomes, 61 anos

Honesto e visionário, partiu com um adeus silencioso, feito da gratidão daqueles a quem dedicou sua luta.

Artur Laruccia dos Santos, 47 anos

Comemorava todo "mesversário" da neta Luísa, fazia questão de celebrar cada instante de felicidade.

Arturo Vazquez Estevez, 83 anos

O espanhol que registrou o coração em cartório brasileiro.

Aruká Juma, 86 anos

Ancião, símbolo da resistência Juma e dos povos originários da Amazônia, do Brasil e do mundo.

Assir Soares de Oliveira, 60 anos

Certa vez salvou o cachorrinho idoso da família com massagem cardíaca, respiração boca a boca e um secador de cabelos!

Assis Fernandes da Silva Neto, 0 anos

Nos seus 48 dias de vida, o menino grande e forte como um tourinho encheu a casa de alegria.

Assis Nóbrega, 60 anos

Com ele não importava religião, política ou futebol. O que importava era o amor ao próximo.

Assussena Audi Kalaf Eu, 92 anos

Deixou um legado de alegria a todas as pessoas próximas.

Astor Edemar Kopp, 65 anos

Todas as manhãs lia o jornal impresso e resolvia as Cruzadinhas.

Astrogildo de Melo Farias, 64 anos

Adorava seu nome e era torcedor de coração do São Paulo e do CSA.

Ataide Hermenegildo dos Santos, 95 anos

Um encantador de pessoas que andava com fé e alegria a tiracolo.

Ataídes Rosa da Silva, 54 anos

Registrou seus momentos felizes com inúmeras fotografias e com sua presença efetiva e festiva na vida daqueles que amou.

Ataides Rosa da Silva, 54 anos

Tinha um jeito engraçado de dançar, assim como fazia sorrir as filhas com sua mania de puxar os fios das sobrancelhas.

Atanildo Alves de Jesus Costa, 83 anos

Um sábio pelas estradas da vida, que deixa um rastro de seriedade, integridade e missão cumprida.

Athos Silva Miranda, 77 anos

Apesar das dificuldades, recebeu o maior salário de um artista: aplausos.

Átila Pires Soares, 57 anos

Era animado, brincalhão e de bem com a vida.

Átila Vieira Correia, 44 anos

Não aceitava que o medo o levasse para longe do que acreditava. Lutava.

Attila Sarlo Maia Junior, 63 anos

"Pensa em um número da sorte, mas só me diz quando acordar." Assim acalmava seus pacientes antes da cirurgia.

Attílio Finazzi Junior, 79 anos

Com uma grande vontade de ajudar, foi missionário e evangelizou pessoas em mais de 65 países.

Aucireny Siqueira Santos, 52 anos

Todo mês de maio, vestia-se de azul e branco para externar sua devoção a Nossa Senhora Aparecida.

Audálio Izaque de Macedo, 76 anos

Guardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada.

Audifax de Almeida Seabra, 47 anos

Não se contentou apenas em decorar lugares, teceu sonhos e decorou pessoas.

Audir Alcântara Lopes, 62 anos

Alguém que ensinou muita gente a ler, escrever e amar.

Augusta Machado Dantas, 77 anos

Entre uma balinha e outra, a doce matriarca soube adoçar a vida de todos ao seu redor.

Augusta Nascimento da Silva, 68 anos

Augusta é sinônimo de luta e resistência.

Augusto César Cunha de Magalhães, 48 anos

Menino do interior que virou homem na cidade grande. Construiu família e amizades que se lembrarão dele para sempre.

Augusto Cesar Ferreira de Sousa, 41 anos

Ele se dedicava a ser feliz pelo tempo que podia, e acreditava que o sorriso tinha o poder de transformar.

Augusto Jacomo Battista, 59 anos

Deixou como legado uma família formada por pessoas de bem e de bom coração.

Augusto José Pinheiro, 59 anos

O tio-amigo e amado.

Augusto Nazareno Lopes, 65 anos

Nunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu.

Augusto Octávio de Mello Marinho, 64 anos

Era o palhaço da família.

Augusto Paschoal Fernandes, 80 anos

Sua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse.

Augusto Soares, 76 anos

Mal aprendeu a escrever o nome, mas lutou bravamente para que os filhos fizessem curso superior.

Augusto Vaz Ferreira, 87 anos

Construiu uma pousada para os romeiros que chegavam à cidade de Bom Jesus da Lapa.

Aura Doraci Pinto Duarte, 53 anos

Com a luminosidade de seu olhar e a doçura de seu coração, tinha o dom de ser amorosa e assertiva ao mesmo tempo.

Áurea das Graças Gomes, 72 anos

Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.

Áurea Tavares de Oliveira Uchôa, 69 anos

Era doçura e carinho em pessoa. Na mesa de sua casa, não faltavam bolos e lanches para receber visitas da família.

Aurelina Bernardes de Almeida, 88 anos

Transmitia paz a quem estivesse ao seu lado.

Aurelina Félix Cândido, 82 anos

Era quase uma popstar na feira que frequentava todos os sábados com o filho.

Aurelina Gomes da Silva, 85 anos

Com uma fé inabalável, todo ano fazia uma festa beneficente na data de Nossa Senhora Aparecida.

Aurelina Micheles, 75 anos

A mãe mais extraordinária que os filhos poderiam ter.

Aurelina Teodozia da Silva, 83 anos

Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.

Aurelina Valença dos Santos, 68 anos

Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Aurélio da Costa Neves, 66 anos

Um homem alegre, que amava fazer arte com os netos, pescar e arrumar os carros que adquiria.

Aurélio Edevaldo Lopes, 68 anos

Leve e irreverente, comprava lembrancinhas para entregar às crianças que encontrasse pelo caminho.

Aurélio Teixeira da Silva, 67 anos

Contador de piadas com um sorriso fofo de vô.

Aurelito de Souza Bomfim, 70 anos

O guerreiro que morreu no dia de Tiradentes e foi sepultado no dia de São Jorge.

Aureo de Souza Costa, 67 anos

Foi caminhoneiro e tinha muitas histórias. Deixou gratas recordações para os seus.

Áureo de Souza Ferreira Filho, 44 anos

Com seu sorriso contagiante fazia até a tristeza pular de alegria.

Aureolina da Silva Oliveira, 91 anos

O cafezinho quente era passado por ela todos os dias pontualmente às três da tarde; uma verdadeira tradição.

Auri João dos Santos Ortiz, 51 anos

Empresário de alegria contagiante, fez da sua empresa lar de cães e gatos que adotou das ruas.

Auro Asterio Azevedo Pereira, 52 anos

Um excelente filho, marido, pai e profissional. Comprometido com a profissão, mesmo na pandemia.

Aurora Castilho Berto, 84 anos

Concluiu os estudos já adulta, e coroou a conquista sendo a primeira com carteira de motorista da vizinhança.

Aurora Dias, 82 anos

Lola amava se fantasiar e sair atrás dos blocos de frevo de Recife.

Aurora Elena Zapata Villalobos, 80 anos

Uma chilena linda em todas as vertentes. Transbordou amor para todos os seus.

Aurora Gimenez Belmont, 89 anos

Tinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes.

Aurora Maria de Fatima de Souza, 66 anos

Fez jus ao próprio nome: alvorecia diariamente com flores e empatia.

Auta Lopes Fernandez, 85 anos

Um amor de cinema e uma história de vida de arrancar muitos suspiros.

Avani Ferreira da Silva, 59 anos

Dedicada aos seus alunos, empenhava-se para que todos aprendessem a ler e escrever perfeitamente.

Avani Matos Rodrigues, 71 anos

A Dona Benta da Bahia era a única pessoa que sabia coçar as costas do neto.

Avany Ferreira Nunes, 87 anos

Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.

Avelar Alves Filho, 60 anos

Sempre atento às notícias, lia diariamente o jornal e ouvia rádio para se atualizar.

Avelino Nascimento Vieira, 92 anos

Vestia orgulhosamente sua indumentária gaúcha para honrar as festas tradicionais do seu amado Rio Grande do Sul.

Aventomar Cunha, 63 anos

Ria com os olhos, apreciando a chegada dos domingos, quando ouvia músicas de época no último volume.

Ayude Ribeiro dos Santos, 54 anos

Um homem de muitos amigos: os de uma vida inteira e, aqueles, que fazia facilmente em qualquer lugar onde chegava.

Azael José Emiliano, 64 anos

Apaixonado por música, fazia ecoar o som metálico dos pratos nos encontros de bandas.

Badih Salim Chedraoui, 83 anos

Badih virou palavra, que mora nos cedros sagrados do Líbano.

Balbina Campo de Souza, 70 anos

Tornava-se avó de qualquer criança que se aproximasse dela.

Balbino de Jesus Santos, 70 anos

Não era de desistir: quando algo não dava certo, mudava de planos, de investimento, de caminho, mas nunca abandonava a caminhada.

Bárbara Correia Nepomuceno, 26 anos

Expansiva e com pressa de viver, fazia amizades com facilidade e alegria.

Barbara Gleise de Oliveira, 42 anos

Viveu com satisfação suas maiores conquistas: o próprio negócio e a filha tão desejada. Não era de desistir.

Bárbara Ribeiro Weilard Reis, 25 anos

Sua risada tirava todo mundo para dançar; parecia uma festa! Na verdade, era.

Bartolomeu José Araújo Martins, 64 anos

A felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre.

Bazilia Ferreira Brito, 85 anos

Mulher guerreira e cristã que, com sua firmeza, dizia o que pensava.

Bazilio de Paula Rodrigues, 75 anos

Amava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão.

Beatriz Avelino de Magalhães, 78 anos

Como uma bússola que aponta o caminho, ela foi o Norte que guiou a família ao reencontro.

Beatriz Galindo Garcia Carneiro, 70 anos

Sustentada pela fé e praticante do catolicismo, vivia rezando o terço e ouvindo canções de Deus.

Beatriz Gomes de Moraes, 85 anos

Uma avó muito atenciosa e cuidadosa, enfermeira aposentada que se dedicou inteiramente a sua profissão.

Beatriz Janaína Nunes Ribeiro, 22 anos

Estivesse estudando ou numa festa, tinha a habilidade de fazer as pessoas sorrirem, e esse era seu maior prazer.

Beatriz Maria da Silva Mendonça, 89 anos

Aos sábados, deitava-se e dizia: "Vou descansar as pernas, porque mais tarde vou para o meu forró".

Beatriz Medina Barbosa, 74 anos

Colecionadora de amizades longevas, gostava de cozinhar para as pessoas queridas nas tardes de sábado.

Beijamir Sarat Pereira, 53 anos

Ele acreditava que pessoas felizes deviam se cercar de pessoas que as fazem felizes.

Belmiro Alves de Melo, 77 anos

Acordava bem cedinho para ir à igreja, comprar pão e preparar o café antes de começar sua jornada de trabalho.

Benedicta Conceição Andrade, 97 anos

Com frequência escrevia cartas para os seus e amava recebê-las.

Benedita Antonia da Costa, 77 anos

Tinha grande conexão com Deus, dava bons conselhos e fazia um arroz com feijão inigualável.

Benedita Aparecida de Jesus Oliveira, 61 anos

Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.

Benedita Aparecida Guicioli, 65 anos

De beleza única, olhar intenso e profundo, o tempo a tornava cada vez mais encantadora.

Benedita Bento Ribeiro, 76 anos

Sinônimo de aconchego e cuidado, tinha sempre uma palavra amorosa a oferecer.

Benedita Junqueira de Souza, 86 anos

Com seus cabelinhos brancos e o olhar doce e meigo, era querida por todos.

Benedita Maria Mariano, 79 anos

Quando se chegava à casa dela, vinha uma paz tão grande. Benedita tinha cheirinho de vó.

Benedita Pereira Batista, 94 anos

Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.

Benedita Pereira dos Santos, 74 anos

Dona de um grande coração e de uma alma acolhedora, costumava dizer: "Tá bestando, uai".

Benedita Tolentino Novais Lino, 69 anos

Mulher guerreira, nunca desistiu dos sonhos. Conectada, não perdia um bom papo nem com as vizinhas.

Benedito Alves de Campos Filho, 57 anos

Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.

Benedito Alves de Oliveira, 66 anos

Um homem feito de alegria, bondade e generosidade, que sentia especial prazer em fazer o bem.

Benedito Alves Duarte, 82 anos

Tinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava.

Benedito Antonio de Oliveira, 78 anos

Um querido teimoso que amava a liberdade de poder decidir sobre sua vida.

Benedito Aparecido Bueno, 72 anos

Um pai e avô amoroso que adorava bater papo e ir para igreja.

Benedito Ari Buzato, 79 anos

Cantor e locutor da igreja; quando alguém morria, era ele quem noticiava, logo após a Ave Maria de Gounod.

Benedito Barreto de Jesus, 66 anos

Era pura alegria; seu momento de felicidade com a Libertadores do Flamengo foi um dos mais memoráveis.

Benedito da Silva, 107 anos

Foram 107 anos de pescaria, de luz, de sorrisos e de fé em Deus! Mais de um século de uma vida abençoada.

Benedito de Paula Cunha, 64 anos

Movido pelo gosto de ouvir músicas antigas, ele se divertia.

Benedito de Paula Silva, 75 anos

Um apreciador de tudo o que era alegre e solar.

Benedito dos Santos, 76 anos

De personalidade florescente, seu jeitinho decidido sempre vinha acompanhado de amor e carinho.

Benedito Estevão Lopes, 74 anos

A família era seu mais precioso bem e o que ele mais valorizava.

Benedito Galavote, 71 anos

Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.

Benedito Herculino de Oliveira, 85 anos

A criança que habitava dentro dele o fez aproveitar a vida intensamente.

Benedito Jorge Borges, 64 anos

De alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos.

Benedito José de Souza, 61 anos

Seus olhos brilhavam quando era servido peixe no almoço, e quando estava no mar para pescar e nadar.

Benedito José Gomes de Lima, 70 anos

Concretizou os ensinamentos mais honrados que um homem pode deixar em terra: amor, respeito e serenidade!

Benedito Marcondes Filho, 74 anos

Cada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa.

Benedito Marques de Oliveira Filho, 72 anos

Quando alguém perguntava se algo estava bom, ouvia dele: “Tá bom demais". Tudo sempre estava.

Benedito Marques de Souza, 81 anos

Foi abrir no céu uma filial da loja de amor gratuito que montou na terra.

Benedito Melgarejo Saldanha, 52 anos

Imortal e fundador da Academia Porto Alegrense de Letras, era apaixonado por literatura e entusiasta de novos talentos.

Benedito Orlando Meireles de Melo, 81 anos

Um contador de histórias nato.

Benedito Pires Barbosa, 68 anos

A felicidade dele era ver família e amigos sempre juntos. Festeiro, alegre, cumprimentava mesmo os estranhos com um beijo e um “eu te amo”.

Benedito Raymundo, 74 anos

Um homem de fé e de força que deixava tudo mais alegre com sua risada.

Benedito Rosa da Silva, 65 anos

Eleito o melhor motorista da cidade em 2012, também era campeão em integridade e amor à família.

Benedito Ruy Simões, 61 anos

Bené: o marceneiro apaixonado que transformava matéria-prima em poesia.

Benedito Silvério de Andrade, 73 anos

Ele amava as estradas e sabia que "com fé em Deus, no final tudo dá certo".

Benedito Tadeu Cordeiro dos Santos, 64 anos

Mostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia.

Benedito Trindade da Silva, 60 anos

Viveu intensamente, tomou todas as cervejinhas possíveis, distribuiu amor e, então, voou.

Benildo Pereira da Silva Filho, 49 anos

O vaqueiro que realizou o sonho de se tornar prefeito.

Benilton Ferreira Paes, 72 anos

Um homem que deixa como legado sua alegria de viver e seu amor incondicional pela família e pelo próximo.

Benito Allex Gama, 53 anos

Podia ser feliz em um chalé na roça ou numa viagem ao Egito porque era feliz de verdade.

Benjamim Gonçalves Santos, 0 anos

Benjamim, o mais jovem de uma família. A estrela do lado direito que vai brilhar.

Benjamin Franklin Gomes Milhomem, 73 anos

Um homem de inúmeros apelidos e infinitas virtudes.

Bento de Almeida Paes, 53 anos

Conhecer novos lugares era um prazer, apreciava viajar por cidades pequenas e visitar a família.

Bento Ferreira Neves, 61 anos

Excelente em tudo o que se propunha a fazer.

Bento Izidoro Pereira Serrão, 67 anos

Assobiava e fazia muito dengo para se comunicar com a neta.

Berenice dos Anjos Lima, 74 anos

Como uma boa celebrante da vida, amava aniversários!

Berenice Felix de Assis, 79 anos

Agricultora com cheirinho de bebê, cultivou o amor e a fé.

Berenice Izilda da Silva Lourenço, 69 anos

As esfirras e pastéis que preparava, davam sabor às rodas familiares para colocar a conversa da semana em dia.

Bergenson de Oliveira Viana, 38 anos

Apaixonado por rock e rap, aceitou até ouvir música sertaneja, só para alegrar o melhor amigo.

Berkson Oliveira Júnior, 32 anos

A resposta para qualquer problema que lhe contassem: "Calma, fica tranquilo... vai passar!"

Bernadete Cristiana Marques, 39 anos

A vida difícil, de muito trabalho, não lhe tirou a dignidade.

Bernadete de Souza Araújo, 100 anos

Que amorosa e especial foi Tia Bebé!

Bernadete Oliveira, 80 anos

Matriarca de uma grande família, tinha prazer em vê-la reunida ao redor de uma mesa farta.

Bernadeth Santana do Carmo, 47 anos

Uma mulher que só pensava em ajudar. Doava-se por completo à família e ao trabalho.

Bernaldina José Pedro, 75 anos

Tomava banho, cantava e rezava de madrugada, como um ritual de gratidão.

Bernardete Alves Maia e Castro, 84 anos

Dizia que voar era maravilhoso, e tinha sempre uma mala pronta e à espera do convite para viajar.

Bernardina Alves dos Santos Aquino, 63 anos

Apaixonada pelas rosas do deserto possuía uma coleção, com diversas cores, sendo a de pétalas vinho sua favorita.

Bernardo Cardoso Júnior, 70 anos

Um homem que amava a vida e o que ela proporcionava: música, festa, forró, família e amigos.

Bernardo dos Reis Rodrigues, 84 anos

As peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família.

Bernardo José Rivera, 3 anos

Em sua breve passagem, foi um anjo na vida e na lembrança dos familiares.

Berneval Correia do Nascimento, 66 anos

Em seu bar, animaizinhos em situação de rua encontravam alimento, abrigo e muito afeto.

Bertolina Martins Cardoso, 71 anos

Sempre sorria nos encontros com outrem. Empatia, generosidade e amor eram presentes em suas narrativas e ações.

Bertolino Oliveira dos Santos, 88 anos

Carregava consigo balinhas de iogurte nos bolsos, para sempre ter um docinho a oferecer aos amigos.

Bianca Galvão de Oliveira, 18 anos

Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.

Bianca Luciana Santos Dutra Vieira, 42 anos

Deixou uma família linda e muitas amizades.

Bianor de Brito Reis, 85 anos

Aquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno.

Boaventura Vieira Damasio, 64 anos

Tinha três grandes paixões na vida: o Vasco, os carros e as brincadeiras com os netos.

Bonifácio Mario da Silva Júnior, 36 anos

Começou a trabalhar muito cedo, mas nunca se esqueceu de brincar.

Bóris Hugo Georgiev Mercaldo, 65 anos

Sinônimo de simpatia. Estava sempre de braços abertos para quem precisasse de afago e calmaria.

Bosco Penna, 70 anos

Um ótimo cantor que alegrava a todos com a sua seresta.

Brandali Goreti de Oliveira, 61 anos

Tinha nome de artista e embora não o fosse, por ofício, Brandali era pura sensibilidade.

Brasilino Brunel Alves, 68 anos

Pessoa do bem, sempre com um sorriso no rosto.

Brasílio Gonçalves, 74 anos

Plantava orquídeas pelas árvores de Mogi e passeava com seu Passat 1982.

Braulino de Oliveira Gomes, 88 anos

Com suor e tijolos, deixou um belo legado histórico. Mas foi com histórias e amor, que se eternizou.

Braulino de Souza Valadão, 73 anos

Seu perfume anunciava que a alegria chegava para ficar.

Brazil Montalvao Marques, 64 anos

Um guia de turismo apaixonado por viagens e que fazia jus ao nome.

Brazilina Maria da Conceição, 92 anos

Sabia ser grata a Deus por tantas bênçãos que recebeu em sua vida.

Breno de Castro, 41 anos

Homem íntegro, irmão amoroso, foi bom marido, pai e avô.

Breno Rosa Pereira, 67 anos

Família, trabalho, música e viagens eram suas grandes paixões.

Bruno Alves Freires, 32 anos

Quando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso.

Bruno Alves Queiroz da Silva, 32 anos

Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.

Bruno Amaro, 38 anos

Ele sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves!

Bruno Benedito Ribeiro, 30 anos

Dava força para os outros, uma força que nem ele possuía.

Bruno Campelo, 34 anos

Apaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas.

Bruno Cunha Soares, 31 anos

Um inventor de nomes.

Bruno de Abreu da Silva, 43 anos

O jovem pai da Sophia, gente boa e solidário, que estendia a mão a quem precisasse.

Bruno Eller, 62 anos

Aos domingos, fazia questão de organizar um churrasco para reunir a família e se divertir contando piadas.

Bruno Leonardo Costa Barbosa, 41 anos

Sua inesquecível presença era sua forma de expressar um caloroso e ímpar “eu te amo”.

Bruno Magnani Pacheco, 38 anos

Pare ele nenhuma conquista ou viagem foi mais especial do que o convívio com a família.

Bruno Perugino Carneiro, 31 anos

Um cara cheio de vida, superdivertido; que se importava com o próximo e não dispensava um bom churrasco.

Bruno Souza Yanaguita, 33 anos

Sonhador e determinado. Adorava dirigir e estar com seu amor maior: a família.

Cacilda de Oliveira Morgado, 76 anos

Dona de uma fortaleza sem par, lutou e venceu muitas batalhas.

Caetana Maria Pereira da Silva, 68 anos

Uma avó babona que amava colocar apelido nos outros.

Caio César Barbosa Mancin, 26 anos

Discos de vinil e CDs eram o seu xodó de coleção, especialmente se fosse da Sandy.

Cairo José Ferreira Gama, 41 anos

Sob seu chapéu viviam as almas e as mentes dos jovens de Manaus.

Camila Campos Denzin, 32 anos

Miudinha, delicada, solar... era canhota, tinha uma letra linda e criatividade sem fim.

Camila do Amaral, 32 anos

Gostava de conversar e contar sobre tudo o que acontecia no seu dia.

Candida Maria de Lima, 69 anos

Altruísmo tem nome e sobrenome, e tem sempre um pedaço de bolo pra adoçar a vida da gente...

Candida Maria Furtado, 80 anos

Sempre perfumada e caprichosamente arrumada, organizava os bingos de 25 centavos da família Furtado.

Carivaldina Oliveira Costa, 79 anos

Honrou sua ancestralidade sendo líder da luta quilombola.

Carivaldo Silva Arantes, 70 anos

“E tem gente que não acredita, mas já aconteceu!” dizia ele ao contar as histórias mirabolantes que amava.

Carla Collela Rolim, 42 anos

Tinha sempre as palavras de incentivo perfeitas e que vinham a calhar, em qualquer situação.

Carla Fabiana Rodrigues de Oliveira Macedo, 44 anos

Filha, irmã, tia e esposa sempre presente.

Carlessandra Fagundes Alves Cardoso, 35 anos

Virava criança nos festejos juninos. Queimava esponjas de aço para simular o efeito das chuvinhas.

Carlili Lira Vasconcelos, 71 anos

Tinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo.

Carlilo Floriano Rodrigues, 80 anos

Seu sonho era voltar a andar. Conseguiu, mesmo que por pouco tempo.

Carlindo Cardoso, 71 anos

Fã de uma praia e de uma cervejinha, era cego de um olho mas enxergava com a alma.

Carlito Ferreira da Silva, 65 anos

Ele encarou a vida com sorriso largo.

Carlito Santos Ferreira, 65 anos

Um homem temente a Deus e que usou a música para abençoar vidas.

Carlos Alberto Alexandre Tavares, 47 anos

Seu senso de justiça e honestidade fizeram dele um filho, marido e pai maravilhoso.

Carlos Alberto Alves Bezerra, 64 anos

Torcedor apaixonado do Fortaleza Esporte Clube, tinha a força e a garra do leão.

Carlos Alberto Brasil, 75 anos

Nenhum filho ou filha saía de casa para uma nova vida sem ganhar um fogão de presente.

Carlos Alberto Carneiro da Costa, 72 anos

Um homem simples que gostava de fartura. Alcançou tudo o que queria, graças ao seu esforço.

Carlos Alberto Castelo Branco, 73 anos

De alma intensa, ele foi um Papai Noel que torceu pelo Ceará, Flamengo e Beija-Flor. Transbordava amor.

Carlos Alberto Chaves, 71 anos

Um homem que lutou pela saúde pública e contra a corrupção no Rio de Janeiro.

Carlos Alberto Cobé do Nascimento, 65 anos

Com Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa.

Carlos Alberto Costa Dórea, 60 anos

Assim como o apelido, o coração de Carlão também pulsava no ritmo do aumentativo.

Carlos Alberto Cuccavia, 60 anos

Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.

Carlos Alberto da Cruz, 70 anos

Sua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa.

Carlos Alberto da Silva, 72 anos

Sabia contar histórias como ninguém.

Carlos Alberto de Araújo e Silva, 65 anos

Dono do melhor sorriso do bairro, ele coloria as ruas com alegria e irreverência.

Carlos Alberto de Oliveira, 72 anos

Sempre que podia, levava a vizinhança na caminhonete para fazer piquenique nas praias pernambucanas.

Carlos Alberto de Oliveira, 67 anos

Foi o Carlinhos Cabeleireiro de Quixeramobim, amado e respeitado por toda a cidade.

Carlos Alberto de Vasconcelos, 66 anos

Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.

Carlos Alberto dos Santos, 58 anos

Era bom de garfo e, para ele, não podia faltar alface no almoço.

Carlos Alberto dos Santos, 49 anos

Apaixonado pelos netos, amou os filhos, ainda que estivessem distanciados, e aprendeu que família é o centro de tudo.

Carlos Alberto dos Santos Viegas, 70 anos

Dedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco.

Carlos Alberto Ferreira, 55 anos

Qualquer ocasião era uma oportunidade para reunir os que amava, contar histórias, dar boas risadas e se inteirar de tudo.

Carlos Alberto Ferreira, 85 anos

Foi o melhor jogador de sueca entre os conhecidos.

Carlos Alberto Figueiredo Ribeiro, 47 anos

Amava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes.

Carlos Alberto Filardi, 73 anos

Com suas roupas de cores e estampas vibrantes, exalava alegria ímpar.

Carlos Alberto Fiusa de Castro Filho, 74 anos

Foi brilhante em todos os caminhos que trilhou.

Carlos Alberto Gonçalves Veloso, 57 anos

Gostava de levar café na cama e deixar bilhetes com recadinhos em datas comemorativas para os familiares.

Carlos Alberto Grotti, 60 anos

Dono de um senso de justiça inabalável e amante do futebol, não tinha quem não o amasse.

Carlos Alberto Lino, 57 anos

Um eterno apaixonado que amava escutar Roberto Carlos, apreciar vinhos e sair para pescar.

Carlos Alberto Marques Silva, 68 anos

Cantarolava músicas que ele mesmo inventava, preenchendo o ambiente com a sua alegria.

Carlos Alberto Natalino F. Bandeira, 76 anos

Uma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria.

Carlos Alberto Nunes dos Santos, 62 anos

Um homem leal às suas paixões.

Carlos Alberto Pereira, 57 anos

Baiano arretado que adorava botar o pé na estrada e também reunir a família em casa, com uma carne no espeto.

Carlos Alberto Pereira, 50 anos

Para esse habilidoso atacante de handebol todo mundo era "Amadinho" ou "Amadinha".

Carlos Alberto Pereira da Silva, 68 anos

Daqueles que no dia do jogo, já acordava vestido com a camisa do seu time.

Carlos Alberto Rodrigues de Medeiros, 25 anos

Sorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz.

Carlos Alberto Serrate, 66 anos

Era símbolo de resistência: ao racismo, ao abuso de direitos e, especialmente, às adversidades da vida.

Carlos Alberto Silva de Oliveira, 69 anos

Com sua fé e fervor foi um canal de luz a iluminar a vida de sua família e amigos.

Carlos Alberto Sona, 61 anos

Alguém que viveu intensamente a sua vida.

Carlos Alberto Valente, 57 anos

Brau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado.

Carlos Alberto Vantulac, 61 anos

Seus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida.

Carlos Alberto Wanderley da Silva, 74 anos

Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.

Carlos Alberto Xavier Braga, 54 anos

Tinha uma facilidade incrível de fazer paródias, principalmente com músicas do Roberto Carlos.

Carlos André Ferreira de Souza, 44 anos

Coisinhas básicas para ele ser feliz: Ver o neto sempre, colocar apelidos em amigos e comer bolinhos de frigideira.

Carlos Antônio Belarmino Alves, 63 anos

Pesquisador de OVNIs, geógrafo e agrônomo. Amava fotografia. Para ele, o futuro estava na educação.

Carlos Antonio do Nascimento, 57 anos

Um homem de vários apelidos e amizades e de um coração cheio de vida.

Carlos Antônio Pires, 55 anos

Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.

Carlos Antônio Rego Albuquerque, 48 anos

Alegre, bem-humorado e com uma ingenuidade quase pueril, foi um tio inesquecível e muito amado.

Carlos Antônio Teodósio de Almeida, 52 anos

Seu grande prazer era louvar a Deus.

Carlos Aragão de Castro, 74 anos

Teve imensa dedicação à própria família e colaborou no fortalecimento das demais com sua atuação pastoral.

Carlos Augusto de Souza Costa, 58 anos

Discreto, pois, para ele, quem deveria aparecer, brilhar e arrebatar corações eram a Geografia e a Natureza.

Carlos Augusto Flores da Cunha, 80 anos

Sua maior lição: a vida pode ser simples, honesta e nos proporcionar muitas alegrias.

Carlos Augusto Latorre Soave, 64 anos

Fazia piada e trocadilhos com tudo, costumava dizer que o segredo da vida era fazer uma pessoa rir por dia.

Carlos Augusto Medeiros, 76 anos

Espirituoso e sereno, apreciava reunir a família e os amigos, caminhar por sua cidade e contar histórias.

Carlos Augusto Rodrigues Vale, 60 anos

Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.

Carlos Bernabe Mardones Muñoz, 68 anos

O prazer da sua vida foi ensinar seus filhos e não mediu esforços pra isso.

Carlos Caetano Valduga, 74 anos

Apaixonado pela família e pelos animais, tinha a emoção nos olhos.

Carlos Cardoso Paes, 58 anos

"Deixa Deus agir na sua vida, assim como eu o deixei agir na minha", dizia ele.

Carlos da Costa Alcantara, 71 anos

Arrancava suspiros ao passar fardado pela rua.

Carlos Dadas Júnior, 74 anos

Um herói anônimo que deixou grandes exemplos.

Carlos David de Oliveira, 57 anos

Fã número 1 de Reginaldo Rossi, era conhecido entre seus amigos policiais como David Rossi.

Carlos Diogo Morito, 59 anos

Um homem bom. Apesar das dificuldades financeiras, nunca deixou faltar nada para a família.

Carlos Eduardo Alves Silveira, 62 anos

Também conhecido como Kaká do Coco, conquistava rapidamente seus clientes com alegria e carisma.

Carlos Eduardo Baptista, 55 anos

Aos 45 anos, formou-se dentista. Queria ficar rico para levar os sobrinhos e netos para a Disney.

Carlos Eduardo Camargo Andreoli, 59 anos

Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.

Carlos Eduardo da Silva, 50 anos

Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.

Carlos Eduardo de Campos, 41 anos

Foi pleno em tudo o que se propôs a fazer, do sorriso ao amor ao próximo, tudo nele era encantador

Carlos Eduardo de Carvalho Alves, 61 anos

Dudu adorava uma cerveja gelada, assim como adorava estar com os amigos e a família.

Carlos Eduardo Dias Lima, 58 anos

Levou para os programas de TV da cidade duas coisas que fazia bem: cozinhar e divertir.

Carlos Eduardo Freire da Silva, 53 anos

Eterno sonhador, era especialista em fazer as pessoas sorrirem.

Carlos Eduardo Sentinger, 49 anos

Era apaixonado pelas danças nos bailes dos Centros de Tradições Gaúchas.

Carlos Euripedes Vieira de Sousa, 45 anos

Um enófilo que deixava o ambiente sempre mais leve. Ele era a alegria em pessoa.

Carlos Fernando Conte, 49 anos

Flamenguista e salgueirense, o taxista era só alegria.

Carlos Gonçalves Serra, 83 anos

Professor e um dos idealizadores do SUS, inspirou muitos alunos a lutarem em defesa da saúde pública brasileira.

Carlos Henrique de Moura, 65 anos

Não saía de casa sem perfume e só sabia amar de um jeito: cuidando.

Carlos Henrique Marins da Silva, 57 anos

Ele tinha o poder de transformar histórias tristes em comédia. Há quem diga que foi ao Céu para alegrar.

Carlos Henrique Moura Carestiato, 60 anos

No Natal, decorava a casa e passava a madrugada acompanhado de vinho de abacaxi e canções de Tim Maia.

Carlos Henrique Neves de Azeredo, 68 anos

Carlão fazia amigos por onde andava no Rio e orgulhava-se da família grande que construiu.

Carlos Humberto Junior, 51 anos

Muito brincalhão, era impossível ficar perto dele sem cair na risada.

Carlos Ismael Ferreira, 51 anos

Ganhou o apelido carinhoso de Xororó quando adotou o corte de cabelo da famosa dupla sertaneja.

Carlos José Campos, 67 anos

Gostava de assistir o trabalho da natureza, como ver os chuchus brotarem e a parreira carregar.

Carlos José de Mello, 59 anos

Amava fazer brincadeiras, era a sua forma de amar.

Carlos José Nascimento, 64 anos

Era um entusiasta do amor. Amava a família, o Botafogo-RJ e o Confiança-SE.

Carlos Laine Ribeiro, 68 anos

Era puro amor, até mesmo quando bagunçava todo o fogão para fritar seu apreciado torresmo.

Carlos Laureado Rosa da Luz, 44 anos

Onde tinha Carlos tinha sorrisos. Era regra.

Carlos Lopes, 85 anos

Era o rei da piada singela, cuja falta de graça, era exatamente o que provocava o riso de todos.

Carlos Mangueira Barreto Junior, 33 anos

Mãos mágicas que faziam bolos deliciosos. Os sabores? Amor, paz, afeto, abraços apertados e fé!

Carlos Marcos Buarque de Gusmão, 57 anos

Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.

Carlos Miguel Gomes, 65 anos

Planejava as pescarias com a mesma desenvoltura com que preparava os peixes: todo mundo elogiava.

Carlos Nunes, 81 anos

Homem honesto e amigo, características que o tornaram único.

Carlos Pereira de Almeida, 59 anos

Um pescador de peixes e de pessoas. O melhor amigo da sua família. A borboleta azul do seu netinho.

Carlos Reis, 55 anos

Técnico de enfermagem dedicado, sempre feliz e muito prestativo.

Carlos Roberto Carvalho de Souza, 64 anos

Um escritor de cartas e memórias, fazia questão de deixar registradas as experiências da vida.

Carlos Roberto Corrêa, 58 anos

Como ele dizia, era um "camaleão". Tão apaixonado pela vida que se reinventava sempre para continuar a viver.

Carlos Roberto da Silva Amorim, 59 anos

Construiu muitos edifícios em vinte anos de vivência no Amapá.

Carlos Roberto de Almeida, 56 anos

Era o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos.

Carlos Roberto Garcia Barros, 66 anos

Tinha empatia sem igual, adorava viajar para a Argentina e fazia o melhor feijão e a melhor maionese do mundo.

Carlos Roberto Ianelli, 59 anos

Tinha um assobio só dele, como se fosse um código, um registro.

Carlos Roberto Monfardini, 67 anos

Ele tanto chamou a todos de Jacaré, que acabou ganhando esse apelido. E distribuiu muitos outros, sempre sorrindo!

Carlos Roberto Pinto, 73 anos

Dono de um sorriso marcante, adorava as festas em família e fazia tudo pelos netos.

Carlos Roberto Pires de Souza, 59 anos

O orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos.

Carlos Roberto Scholles, 63 anos

Mesmo nas mais baixas temperaturas do inverno no Rio Grande do Sul, Carlos saía para podar as videiras.

Carlos Roberto Soares, 52 anos

Gentil e generoso, era muito querido pelos clientes de um dos açougues mais conhecidos da cidade.

Carlos Robson de Alarcão Carísio, 60 anos

Acreditava que todos os cidadãos merecem um atendimento médico de excelência; e fazia a sua parte.

Carlos Rodrigues dos Santos, 64 anos

"Eu não sou velho pra ficar tomando mingau", dizia ele, em tom de brincadeira, quando queria outra refeição.

Carlos Rogério de Carvalho, 38 anos

Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.

Carlos Roman Viscarra Perez, 55 anos

Boliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida.

Carlos Romualdo Nepomoceno, 80 anos

Ele aprendeu a dobrar suas roupas em vídeos da internet e mantinha o armário sempre organizado e impecável.

Carlos Ronald Corrêa, 67 anos

Carioca de Bonsucesso, fixou morada no Ceará e cumpriu seu propósito de resguardar vidas através da medicina.

Carlos Simões Louro Junior, 69 anos

Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.

Carlos Teixeira, 57 anos

As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.

Carlos Toshio Hirata, 54 anos

Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.

Carlos Viana, 76 anos

Um sábio na sua simplicidade, era apaixonado pela família e pelo carro.

Carlos Viana Rodrigues, 67 anos

Havia sempre um bom vinho para brindar o amor à vida! Tim tim!

Carlos Vidal, 83 anos

Vaqueiro destemido de histórias em cordel.

Carmela Lustri Queiroz, 90 anos

Vó Carmen falava "poxa la vida", e ria alto e gostoso com as trapalhadas dos bisnetos.

Carmelina Alves Moreira, 76 anos

Nada lhe roubou a paixão pela dança e nem o olhar para os moços bonitos que passavam por ela.

Carmelio Francisco, 66 anos

Tatá Guaçu honrava sua família e orgulhava-se de pertencer ao povo Tupiniquim.

Carmelita Louretti da Fonseca, 80 anos

Muito extrovertida, brincava com todo mundo.

Carmelita Medeiros Francelino, 73 anos

Nordestina faceira e perfumada, sorridente e de unhas sempre feitas, que fazia o melhor "din-din" da Paraíba.

Carmem Silvia Ramos Pinto Correia Tavares da Silva, 64 anos

Todos os dias tinha que ter um docinho para beliscar, era sagrado.

Carmen Aparecida Lopes, 69 anos

Sua luz era imensa e aparecia refletida em seu sorriso genuíno, sua alegria e presença indispensável nas festas.

Carmen do Rego Barros de Vasconcellos Dias, 83 anos

Com carinho, alegria e amor, sempre pedia um beijo.

Carmen Josefina Medeiros Guimarães, 70 anos

Voinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir.

Carmen Lucia Teixeira Mendes, 71 anos

Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas.

Carmen Mendes Leite, 69 anos

Rasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida.

Carmen Santos Sant Ana, 85 anos

Tinha um sorriso que irradiava como o sol quente.

Carmen Soares Portella, 82 anos

Para todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor.

Carmencita de Albuquerque Ugiette, 81 anos

Uma pessoa que viveu para acolher e ajudar.

Carmerinda Pereira Saldanha, 94 anos

Era uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos.

Carmine Antônio de Chiara Filho, 67 anos

Com ele, os relógios do céu não ficarão mais atrasados.

Carminho Oliveira Fernandes, 68 anos

Não ia a lugar nenhum sem seu boné do Botafogo e era da Família Boi Garantido na testa.

Carmo Camilo da Silva, 42 anos

Assumia toda a louça da semana quando esposa e filha faziam as unhas. Passava o tempo conversando com idosos.

Carol Tavares Monteiro, 34 anos

Carol era e sempre será sinônimo de amor.

Carolina Barros Patrocínio, 29 anos

Brilha onde estiver, meu anjo mais velho.

Carolina Botechia, 36 anos

Doce. Era incrivelmente doce.

Caroline de Melo Matos Teodoro, 26 anos

Estudante de Psicologia, lutava com determinação para combater a gordofobia.

Caroline Fátima Nascimento Pacheco, 27 anos

Falava pouco. O coração dizia tudo.

Carolino Mendes da Silva, 75 anos

Precisando de transporte, era só chamar o mais antigo taxista de Muriaé.

Cassia Maria dos Santos, 67 anos

Um coração cheio de bondade e abnegação em que só cabia a vontade de ajudar.

Cassilda Costa da Matta, 84 anos

Reservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos.

Cássio Lúcio Belini Silva, 49 anos

Fazia tudo o que podia para ver sua família feliz.

Cássio Xavier de Azevedo Filho, 50 anos

Queria tudo pra ontem; assim, viveu intensamente o amor por sua Roselene e pelo próximo, sempre bem alinhado e perfumado.

Catarina Chaves dos Santos, 46 anos

Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.

Catarina Lopes Pereira, 76 anos

A comida na mesa, nas tão frequentes e animadas festas da família, era sua forma de amar.

Catia Regina Justino de Oliveira Nunes, 52 anos

Com amor, alegria e fé, foi uma presença marcante para todos que a conheceram.

Caudiovina Leite Neves, 90 anos

Cultivou muitas flores e um amor inebriante por sua família. Era uma bordadeira impecável.

Ceci de Lima da Costa, 59 anos

A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.

Cecília Cardoso Woodtli, 86 anos

Mãe dedicada, avó engraçada. Lutadora, forte e importante.

Cecília da Conceição Souza, 49 anos

Amor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si.

Cecília Gomes de Lima, 70 anos

Seu maior legado foi o amor. De tão bondosa, deixava de comer para alimentar os necessitados.

Cecília Guimarães Mendes, 93 anos

Um brega na jukebox, uma cervejinha no copo e muita piada de duplo sentido para contar.

Cecília Lenzi Coutinho, 76 anos

Gostava de comer torta de pão, tomar sorvete de ameixa e encontrar amigas e vizinhas.

Cecília Maria Calil Barros, 77 anos

Teve a sorte de encontrar e viver um grande amor, eram inseparáveis e viviam momentos de cumplicidade sempre de mãos dadas.

Cecília Maria Gonçalves Fortunato, 84 anos

Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.

Cecilia Maria Parreiras Maia, 75 anos

“É muito melhor servir do que ser servida”, esse era o seu lema.

Cecília Miranda de Paiva, 77 anos

Lutou pela educação de seus filhos e netos.

Cecília Noeli Knapp, 52 anos

Bondosa e disposta a ajudar o próximo, carregava sempre consigo a cuia para o tradicional chimarrão que tanto amava.

Celeste Henriques Silva, 92 anos

Congelava o nome dos jogadores de futebol do time adversário para que eles perdessem a partida.

Célia Alves da Silva, 71 anos

Uma mulher com um grande coração de mãe, onde sempre cabia mais um.

Célia Aparecida de Almeida Parreira, 64 anos

"Nossa Senhora de Aparecida vai nos abençoar e nosso Deus nunca vai deixar de nos amparar", pedia ela.

Célia Bastos Pereira, 71 anos

Amiga sempre presente e amorosa, adorava uma praia.

Célia de Oliveira Baia, 73 anos

Da vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram.

Célia de Souza Rocha, 77 anos

Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.

Célia do Socorro Santos, 53 anos

Cozinheira de mão cheia! Deixa lembranças em sabores, conselhos, alegria e amores na vida dos que tocou.

Célia Elias Gomes, 54 anos

Suas delícias serão lembradas com afeto e saudade por quem teve o prazer de saboreá-las.

Célia Fátima Coelho Belo, 64 anos

Ela amava pássaros, e se encantava com as cores, por isso enfeitava tudo com adesivos.

Célia Gomes, 89 anos

Seu pequeno vocabulário em italiano a fazia viajar às suas origens. Domingo era dia de macarrão.

Célia Kamiya Abdala, 75 anos

Quem sabe não carregava uma samambaia debaixo das mangas morcegas, sorrindo com seu batom vermelho.

Célia Lopes Bezerra, 77 anos

Uma contadora de histórias. Nunca se soube se reais ou inventadas, mas sempre emocionantes e encantadoras.

Célia Maria de Oliveira, 53 anos

Tinha o maior orgulho do brilho de suas panelas e do aroma de seus pães e roscas assando no forno.

Célia Maria Ferreira Vicente, 60 anos

Passeava feliz pela beira-rio com o neto, colhendo amoras, pitangas e mangas no caminho.

Célia Maria Matias Agra dos Santos, 50 anos

Com seu dom de acolher e amar, tornou-se uma referência de presença materna para todas as pessoas queridas.

Célia Regina Necchi de Souza, 60 anos

No chão com os netos, no barco ou lendo nuvens no céu, seu olhar para vida era traduzido no belo sorriso.

Célia Regina Soares Lafemina, 59 anos

Mulher resiliente, nunca se deixou abater por dificuldades no caminho.

Célia Rodrigues Oliveira, 61 anos

Na doçura de suas mãos qualquer semente vicejava, até mesmo a natureza a amava.

Celina Correa Ferreira, 66 anos

Viveu muitos milagres ao longo da vida: gerou sua filha, viu seu filho ser curado com orações e conquistou a sua casa.

Celina de Almeida Freire, 88 anos

Bondade e fé serão suas eternas marcas.

Celina Silva Dias, 86 anos

Sempre sorria e abraçava a neta quando esta chegava em sua casa e lhe pedia a "bença".

Celina Xavier Gontijo, 64 anos

"Você não é todo mundo!", "Porque não e pronto!", ela repetia.

Célio Ramos Ferreira, 78 anos

Parava tudo para assistir ao futebol - principalmente se o jogo fosse do querido Vasco da Gama.

Célio Taveira Filho, 79 anos

Célio virou tango, conto e personagem principal em vários recomeços no futebol, dentro e fora de campo.

Célio Vieira, 77 anos

Fez o mundo mais bonito através de suas pinturas.

Celsa Maria dos Santos Ribeiro, 72 anos

Não teve filhos mas, com seu jeito de matriarca, era quem organizava as grandes reuniões familiares.

Celso Antônio Venâncio Lopes, 63 anos

Sua escuta acolhedora e generosa acalmava e seu sorriso gratuito era explosão de alegria.

Celso Aparecido Bizerra, 57 anos

Cuidou da amada com sorrisos e carinhos; deixava a escova de dente dela já com o creme dental, na pia, antes de se deitar.

Celso Azis Antonio, 69 anos

Carinhoso, tinha sempre uma surpresa no bolso para dar à neta.

Celso Betim do Prado, 57 anos

Uma vida pautada na gentileza, na honestidade e na generosidade de coração.

Celso Carolino, 54 anos

O churrasco era, para ele, um momento especial. Sentia prazer em preparar com amor e servir a todos.

Celso Dias da Silva, 70 anos

Os 70 anos não eram nada para ele: com toda a sua calma e determinação, ainda ia longe.

Celso Edgard Moré, 68 anos

Amava a vida, o mar e transmitiu sua paixão pela Odontologia aos filhos.

Célso Franco do Nascimento, 64 anos

Como Policial Militar, dedicou mais de trinta anos de sua vida a segurança das pessoas.

Celso José da Silva, 57 anos

Das festas em casa ao churrasco à beira da piscina, tudo era oportunidade de estar junto a quem amava.

Celso Leal, 69 anos

Levava pastéis de feira para as netinhas em troca de um bom cafezinho.

Celso Manso Monteiro Vieira, 88 anos

Um homem que transbordava sensatez e mansidão. Ele amou demais - e só sabia amar assim.

Celso Oliveira, 51 anos

Tinha muita vontade de viver e foi exemplo de figura paterna e de superação.

Celso Pedro da Silva, 84 anos

A felicidade de saber viver, de saber amar e de saber lutar por seus objetivos.

Celso Porfirio da Silva, 59 anos

Esperançoso, otimista e paciente com tudo e com todos, seguia com a sua fé sempre viva.

Celso Rios Neto, 44 anos

Rubro-negro por paixão. Tinha uma alegria contagiante e um amor incondicional pela família.

Celso Romão Cardoso de Almeida, 75 anos

Um tricolor apaixonado pelo time e pelos momentos em família. Caratinga e sua risada marcante deixam saudade.

Celso Schreiber, 66 anos

Amava os seus, mas não queria ser chamado de avô. Decidiu, pois, que seria "parente" dos netos. E assim foi.

Celso Sobral dos Santos, 65 anos

Com leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas.

Celso Vagner Oliveira Souza, 58 anos

Carinho e disposição para ajudar o próximo nunca faltaram a ele.

Celso Valdomiro Ribeiro, 64 anos

Fez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé.

Cely Guimarães Alves, 77 anos

Não se foi só mais um número nessa estatística mórbida, foi-se um sol que brilhava na vida de todos que a conheciam.

Cely Siqueira da Rocha, 91 anos

"Quero levar o meu canto amigo a qualquer amigo que precisar", ela era como a música: generosidade e alegria.

Cesar Augusto Martins Medeiros, 59 anos

O beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho.

César Augusto Severo, 46 anos

Referência no ensino da Física, também era nota 10 nas matérias empatia e bom humor.

César Augusto Visconti, 43 anos

Apaixonado por velocidade, pelas pessoas e pela vida.

Cesar dos Santos, 64 anos

Seus filhos foram a sua razão de viver.

Cesar Magalhães da Silva, 47 anos

Autor das piadas sem graça mais hilárias de todos os tempos.

Cesar Murta de Lima, 83 anos

"Ô, pipoca! Só você sabia disso, né?", dizia ele, sempre que ouvia alguma obviedade.

Cezar Augusto Vítor Ramos, 67 anos

Se tirava sarro, era porque gostava de você.

Chaiane Tainara Pes Blass Woiciechowski, 33 anos

Pedagoga, técnica de enfermagem e sonhadora: queria ainda ser maquiadora profissional e ter o próprio estúdio.

Charles Baiense de Araújo, 46 anos

Honrou o lema da corporação, mimou a cachorra, cuidou da moto, mas o amor pela esposa foi a força de sua vida.

Charles Douglas Justino de Araújo, 50 anos

Ajudar o próximo era seu lema.

Charles Luís da Silva, 42 anos

Sempre preocupado com o nosso bem-estar.

Charles Luiz Gouveia Machado, 70 anos

Um cearense colecionador de relógios, embora o tic-tac do seu coração batesse mesmo era por Curitiba.

Charles Roberto Gonçalves, 49 anos

Enfrentava o juiz no campo durante a partida, e perdia até a voz de tanto torcer pelos sobrinhos.

Charles Santos, 48 anos

As sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga.

Charles Santos de Souza, 38 anos

Adorava uma traquinagem. Por trinta e oito anos espalhou alegria, risos e amor.

Chigueo Kamada, 73 anos

Amante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria.

Christalino Ferreira de Carvalho, 83 anos

Apaixonado por aprender, antes de vender as enciclopédias, ele se instruía por meio da leitura dos verbetes: sabia um pouco de tudo.

Christion dos Santos Barbosa, 29 anos

Amor, sorriso, carinho e atenção eram as suas marcas.

Cibélia Berlim Rybaski, 63 anos

Junto das netas ela virava criança; a farra era completa, com direito a maquiagem, fantasia e muitas guloseimas.

Cicera Maria de Moura, 66 anos

Uma mulher forte, que misturou felicidade, muito amor, bondade e deixou de lembrança um rastro de luz aos seus!

Cicera Maria dos Santos, 72 anos

Cicera é arte, que foi ser abraçada sob o manto azul de Nossa Senhora.

Cícera Pinheiro Lima, 60 anos

Gostava de contar sobre sua fé e da intimidade que construiu com Deus.

Cícero Alves de Freitas, 43 anos

A saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão.

Cícero Alves de Oliveira, 86 anos

Amava a simplicidade dos almoços de família na chácara, onde compartilhavam a mesa farta e deliciosas conversas.

Cícero Clemente de Sousa, 58 anos

Apaixonado por pescarias e pimentas em conserva.

Cícero Correia da Silva, 60 anos

Bom esposo, pai e avô, que colocava a família acima de tudo.

Cícero Delfino Silva, 76 anos

Contador de histórias preferido da família que amava reunir.

Cícero José Rodrigues dos Santos, 62 anos

Transformava a sala em uma pista de dança para curtir com sua Lindalva, e se esbaldava na piscininha com os netos.

Cicero Manoel de Arruda, 79 anos

Aos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby.

Cícero Márcio da Silva Pontes, 48 anos

Seus cozidos na panela de barro, fumegando sobre o fogão a lenha, eram de dar água na boca.

Cícero Rodrigues da Costa, 65 anos

Nordestino, abraçou o Rio como morada e fez dela lugar de festa e acolhimento aos parentes que precisassem.

Cícero Romão, 51 anos

Enfermeiro, cuidou de todos até seus últimos dias.

Cícero Romão Batista, 78 anos

Gostava de comer cuscuz, balançar na rede e ouvir um modão. Fez desses momentos oportunidade para ser feliz.

Cícero Vianeis Marques, 52 anos

Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.

Cicilia Junqueira de Albuquerque, 88 anos

A natureza era o seu lar. Já a rua, uma eterna descoberta, onde adorava passear e tomar sorvete com as amigas.

Cid de Araújo Moura Fé, 80 anos

De uma bondade indizível, coração nobre e simples, Véi Cid amava a natureza e as coisas simples da vida.

Cidemar Aparecido Gomes, 54 anos

Em uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho.

Cidinei Tibúrcio Costa, 64 anos

Vivia com o mesmo zelo sua vida pessoal e religiosa, tornando-se um "Paistor" de muitos.

Cílas Irene Feitoza de Araújo, 57 anos

Demonstrava seu amor pelas pessoas buscando aconselhá-las com sua experiência de vida.

Cileimar Claussen de Oliveira, 74 anos

A suavidade do sorriso e do olhar transmitiam a beleza de uma vida baseada no amor e na religiosidade.

Cilene Baccas, 54 anos

Ao lado da irmã, Marilene, viveu as mais incríveis experiências: de shows à preparação das feijoadas de sábado, elas eram inseparáveis.

Cilene Cabral Carvalho Chagas, 58 anos

Na estante a foto dos filhos, o símbolo da enfermagem e uma viola. Seus maiores amores.

Cilene Sant Ana da Costa, 67 anos

Reunir, para somar, para multiplicar, para gerar felicidade.

Cilezia Gonçalves Silva, 90 anos

Tinha mania de carregar a medalhinha de algum santinho no peito, não saía de casa sem ela.

Cincinato Belarmino Santos, 65 anos

Pernambucano de vocabulário próprio, estava sempre disposto a ajuda quem precisava de sua alegria.

Cineide Oliveira da Silva, 82 anos

Tinha a bondade em ajudar e ouvir quem precisasse de conselho.

Cineide Teixeira da Silva, 49 anos

Tinha braços abertos para o amor.

Cinira Campos da Cunha, 83 anos

Com seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava.

Cinira Conceição do Nascimento, 94 anos

Teceu belos momentos com as linhas de seus crochês, ponto a ponto criou sua própria felicidade.

Cintia de Moraes Suzuki, 46 anos

Um chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade.

Cintia Karine Machado Santana, 42 anos

O amor tão profundo a Deus transparecia em todas as suas ações, sobretudo nos cuidados com o pequeno Erick.

Cirene Guilhermina Pires, 67 anos

"Vou falar que está tudo bem, e vai ficar tudo bem!", dizia Nena.

Cirineu da Gama Costa, 59 anos

Certa vez, tirou as sandálias dos próprios pés para oferecê-las a um catador que trabalhava descalço.

Cirino Hercílio Soares, 70 anos

Como sustento: tesouras e mãos mágicas. Já para os seus, como marca, ficam a alegria de viver e um amor lindo.

Cirio Merquiades da Silva, 38 anos

O autista que adorava um pagode.

Ciro Ricardo Pires de Castro, 75 anos

Mais que pai, um profissional dedicado que teve a missão não só de salvar, mas de transformar vidas por amor.

Cisley de Santana Bandeira, 58 anos

Dono das "lives" mais animadas e ecléticas dos sábados à noite.

Claiton de Azevedo, 53 anos

Um guerreiro cheio de vida que adorava contar histórias e fazer os outros sorrirem.

Clara Alves da Silva, 79 anos

Devota de Padre Cícero, certamente seguiu ao encontro do marido sob os cuidados, a benção e a proteção do sacerdote.

Clara Alves de Sousa, 67 anos

Mesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral.

Clara Angélica Souza Lima, 58 anos

Dona de um sorriso encantador e do melhor abraço que uma amiga pode receber. Vendia roupas e doava amor.

Clarice Fuchita Kestring, 63 anos

Exímia e respeitada profissional, mãe e esposa amada! Deixará saudades eternas!

Clarice Pereira dos Santos, 58 anos

Arretada como uma boa baiana, foi forte e determinada. Sempre lutou pelas coisas que acreditava.

Clarice Terezinha Bastos Cardoso, 64 anos

Apaixonada pelos dois netos e pelos livros espíritas da autora Zíbia Gasparetto.

Claricio Sica, 53 anos

Com o “cajón” nos churrascos e sua positividade e sorriso marcantes, Cla levava alegria à família e amigos.

Clarinda Maria da Conceição, 74 anos

Tinha um sorriso largo e contagiante. Teve cinco filhos, mas foi mãe de muitos outros.

Clarinha Sperandio Bacaro, 77 anos

Dona das joias mais bonitas que um dia sonhou ter: os filhos, os netos e os bisnetos.

Clauber da Silva Cavalcante, 55 anos

Flamenguista de coração e o cantor favorito da família. Aonde ia, levava o microfone e a caixinha de som.

Claudenor de Brito Prazeres, 54 anos

O advogado que adorava praia, cerveja e samba.

Claudete Gonçalves Pereira Chiquiti, 55 anos

Com as selfies que tirava a todo momento, registrava seus melhores sorrisos.

Claudete Maria de Souza, 68 anos

"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia.

Claudete Pereira Cruz, 79 anos

Tinha um abraço que parecia um porto seguro.

Claudia Aparecida Barbosa, 51 anos

Movida por sua alma incansável, formou todos os filhos com seu trabalho, fosse à frente de uma sala de aula ou ao volante.

Cláudia Aparecida Machado de Amorim, 54 anos

Sua vocação era maternar: flores, filhos, amigos e alunos.

Claudia Aparecida Mariano Sutil, 46 anos

Ajudou a criar a irmã e os sobrinhos, pois seu dom era cuidar e amar.

Cláudia Bispo dos Santos, 40 anos

Animava a casa da família com tiradas divertidas, sorrisos fartos e cantoria de MPB.

Cláudia Câmara de Goes, 52 anos

Amou a vida com sua personalidade livre. Fez e falou de tudo, que o diga seus longos áudios parcelados.

Claudia Cassoli Alves, 41 anos

"Eu quero viver!", dizia aquela que deixa um legado imortal de amor.

Claudia Cristina Sanches Mainardi, 49 anos

Tinha paixão por samba e churrasco. Aliás, amava tudo que envolvesse comida.

Claudia Denise Soares Santos Camargo, 45 anos

Chamava os amigos do trabalho de "Mequetrefes". Um deles, que a admirava demais, tatuou "Mequetrefa", em sua homenagem.

Claudia Enrietti de Paiva Bonizzi, 62 anos

A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.

Claudia Lima Haag, 48 anos

Sua simpatia era irresistível.

Cláudia Márcia Cordeiro da Silva, 50 anos

Cláudia era linda e sabia disso. Sempre prestativa, o dom de cuidar ia além da profissão de assistente social.

Cláudia Maria Ferreira, 54 anos

Bailarina de coração e sonho, borboleta de alma e dor, furacão de mente e amor: Cláudia deve estar dançando.

Claudia Nogueira Cardoso, 56 anos

Uma médica que exerceu seu ofício na cidade do Rio de Janeiro com orgulho e responsabilidade.

Claudia Pinheiro Pessoa da Costa, 50 anos

Tinha uma presença solar, acolhedora, que transformava tudo ao seu redor.

Cláudia Stephanie Silva Damata, 31 anos

Recebia com sorriso quem fosse à UPA em busca de cura. Com sua espontaneidade e simpatia fez muitos amigos.

Claudia Tomé da Silva, 52 anos

Toda semana pintava as unhas, sempre de uma forma criativa e única.

Cláudia Valéria Ferreira Monteiro, 52 anos

Na época do Natal, dirigia o ônibus municipal, o "Vermelhinho", com adornos de Mamãe Noel, e distribuindo doces às crianças.

Claudia Victorino Regis, 64 anos

Entendeu que o mundo precisa de amor ao próximo, e que ninguém é melhor do que ninguém.

Claudijane Lima França Araújo, 36 anos

Tinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé.

Claudimir Bachiani, 53 anos

Ele era o riso solto; tudo era motivo para tentar fazer uma piada, sempre sem maldade.

Claudinei Clemente Neto, 50 anos

Um apaixonado pela vida que foi viver na eternidade.

Claudinei da Costa, 55 anos

“Hoje será um novo dia e melhor.” Assim ele encarava os problemas e a solução sempre aparecia.

Claudinei Gouveia, 63 anos

Um ser alado, cujo voo deixa poesia, simplicidade, gentileza e amorosidade nas lembranças dos seus.

Claudinei Pereira da Silva, 55 anos

O paizinho que fazia de tudo para manter a família unida.

Cláudio Albanez, 68 anos

Pessoa aguerrida, amava receber os amigos para um café.

Cláudio Alves Paula, 47 anos

Tinha um coração único e especial. Era chamado carinhosamente de "Amor" pelas irmãs.

Cláudio Antônio de Oliveira, 60 anos

Um sábio professor que adorava uma roda de conversa, lutava pela educação e defendia as minorias.

Cláudio Antônio Figueiredo Reis, 63 anos

A vida dele era trazer vidas ao mundo.

Claudio Antônio Lopes Ferro, 43 anos

Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.

Cláudio Araújo Martins dos Santos, 51 anos

Uma pessoa incrível e animada. Fã de rock dos anos 80, era um ótimo dançarino de flashbacks e o rei do passinho.

Claudio Augusto da Silva Nascimento, 46 anos

Não importava a hora nem o tempo — para agradá-lo bastava oferecer um café.

Cláudio Batista de Carvalho, 67 anos

Muito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo.

Cláudio Cardoso, 58 anos

Fez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará.

Cláudio Cardoso de Almeida e Silva, 59 anos

O presente sempre foi o seu tempo verbal favorito.

Cláudio Corrêa, 72 anos

Ele caía no sono enquanto comia. Estava imerso em seu maior sonho: ''aposentar a vassoura'' de Alice.

Claudio da Costa Silva, 49 anos

Sempre muito engraçado e cheio de histórias para contar.

Cláudio da Silva, 57 anos

Transbordava amor e era extremamente generoso com a família.

Cláudio da Silva Monteiro, 75 anos

Médico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida.

Claudio de Miranda Pereira, 65 anos

Alguém que trouxe leveza ao peso da rotina.

Claudio Henrique de Sousa Lima, 69 anos

Fortalecia-se na sua fé, contemplando as ondas do mar.

Claudio José da Silva, 56 anos

Pai superparceiro e avô apaixonado. Um homem de bom coração, que não deixou seu irmão sozinho nessa luta.

Cláudio Leal de Almeida, 76 anos

A formatura da sua neta conseguiu lhe tirar um sorriso; discreto, mas seu.

Cláudio Luiz dos Santos Silva, 49 anos

A paixão pelo Flamengo, o churrasco com uma cervejinha e seu prazer em cozinhar, descreviam bem o Formigão.

Claudio Manoel Ricardo, 69 anos

O mineiro que fez história na Pauliceia Desvairada.

Claudio Mauricio Sant’Ana, 59 anos

"Cacá, João, vovô chegou...", assim ele chamava os netos pelos corredores da vila.

Cláudio Mourad, 55 anos

Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração

Cláudio Nunes dos Santos, 44 anos

"Não desanime, você é capaz de vencer qualquer coisa", dizia ele.

Cláudio Raimundo Soares, 57 anos

Ele nomeou a esposa como sua rainha e, tratou de ser para ela, um rei; por todos os dias de sua vida.

Claudio Ribeiro dos Santos, 61 anos

Parava o carro na estrada para fotografar ipês, por saber que era a árvore favorita da esposa.

Cláudio Rigobelo, 53 anos

Viveu como gostava, vendendo seus queijos e sonhando em ter o seu próprio negócio.

Cláudio Roberto Cabral, 56 anos

Além de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries.

Claudio Roberto Martins, 59 anos

Suas cinzas agora repousam junto às raízes da sua fruta preferida, a laranja.

Cláudio Roberto Nunes da Silva, 46 anos

Sonhava em ter uma carreta para viver na estrada.

Cláudio Roberto Rodrigues, 70 anos

Foi um homem agradecido por tudo que fizeram por ele ou para ele.

Claudio Roberto Roges, 67 anos

Claudio era sinônimo de solidariedade. Tirava de dentro de casa para dar aos mais necessitados.

Claudio Rocha Santos, 41 anos

Trabalhava cantando e ria a cada vez que assistia, repetidamente, aos filmes de comédia.

Claudio Rogério de Sena Barbosa, 46 anos

Para Ciça, amar o irmão foi a coisa mais fácil desse mundo.

Claudio Soares Rabelo, 70 anos

Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.

Cláudio Spiller, 64 anos

Da cadeira de rodas era só sorrisos para suas meninas. O cara mais carismático da história.

Cláudio Taú, 69 anos

Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.

Cláudio Teles Coutinho, 56 anos

Deixou sempre claro que, quando se ama alguém, ele nunca vai embora.

Claudio Toshiji Fujita, 65 anos

Aos sábados Claudio fazia a "melhor maionese do mundo" e comprava chocolates para toda família.

Claudio Ulysses Ferreira Coelho, 53 anos

Além de lecionar, compunha músicas, conquistava amigos e pregava a palavra de Deus.

Cláudio Valadares Ramos, 52 anos

Flamenguista fanático, nunca reclamou da vida, encarando-a sempre de forma positiva.

Cláudio Zainotte Ferreira, 65 anos

Viveu intensamente, aproveitando cada presente da vida; só saía do prumo diante de algum tipo de injustiça.

Claudiomar Pires Santana, 48 anos

Tinha o sonho de reviver na velhice a vida tranquila da infância.

Claudiomiro Silveira Rattis, 44 anos

Brincalhão, conseguia arrancar sorrisos de qualquer pessoa e espantar a tristeza para longe.

Claudionor da Silveira Machado, 76 anos

Apaixonado por seus tratores, abriu caminhos para uma estrada de exemplos fortes, onde deixa amor e alegria.

Claudionor Oliveira Santos, 65 anos

Gostava de desenhar, fazer colagens com papéis de revista picados e reformar quadros que ficavam sempre lindos.

Claudionor Pereira de Oliveira, 72 anos

A aridez da seca enfrentada na infância, regou os sonhos de fartura que ele cultivou até o último instante.

Claudionor Santos Andrade, 69 anos

A alegria, afeto e determinação em pessoa.

Claudionor Silvino da Cruz, 87 anos

Era um realizador de projetos, que construiu o sonho de muitas pessoas

Claudnéia Tavares, 54 anos

Enfermeira, cuidava com amor e carinho de todos.

Claudomir José Carradore, 62 anos

De apelido Jesus, falava alto e era muito querido. Gostava de cozinhar e cuidou a vida toda do irmão especial.

Claudomiro Rodrigues, 53 anos

Sua alegria era ligar para a Elaine e perguntar: “Como é que tá o tempo aí em São Paulo?”

Claudomiro Velasco Azevedo Junior, 48 anos

O maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair.

Clayton Cavalcante de Lima, 60 anos

“Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você”, cantava sempre o pai amoroso e altruísta.

Clayton Dias Pignata Cruz de Macêdo, 50 anos

Sua voz mansa era o timbre de ação do serviço ao próximo.

Clayton Dizioli Zamboni, 39 anos

Dono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo.

Cléa Bernadete Silveira Netto Nunes, 68 anos

Abriu caminhos para que outras mulheres de sua família pudessem se construir por meio deles.

Cleber Amarildo de Oliveira, 43 anos

Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.

Cleber Murici Alves, 44 anos

Não era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor.

Clédes Magaly Gomes Rosa, 74 anos

Reverenciada por onde passasse, seu coração era uma casa cheia.

Cledson Martins da Rosa, 52 anos

Suas habilidades fotográficas só não eram mais notáveis do que o amor que tinha pela vida.

Cleia Alice Ferreira dos Santos, 61 anos

Uma pessoa muito divertida, tudo ela gostava de comemorar, filmar e fotografar.

Cleide Cavalcanti da Silva, 70 anos

Com risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz!

Cleide Ferreira Costa, 52 anos

Ao seu lado, por meio de seu sorriso iluminado, podia-se experimentar um pedacinho do céu.

Cleide Heleni Neves, 68 anos

Apressada e com urgência de viver, tinha vontade de estar sempre viajando.

Cleide Sobral da Silva, 56 anos

Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.

Cleidimar Ferreira Barbosa, 48 anos

Na memória de amigos e alunos, uma professora que ensinou muito mais que sua matéria.

Cleito Inacio Maciel, 41 anos

A família era para ele o tesouro mais precioso; todo seu amor era entregue à esposa e ao filho.

Cleiton Luiz Felix da Cruz, 36 anos

Cheio de amigos e de alegria, estava organizando a vida para ser pai.

Cleiton Rodrigues Camargo, 45 anos

Aos domingos, almoçava com a esposa e a filha, sempre no restaurante que tanto gostava.

Clemência de Souza Francisco, 66 anos

Recheava com amor as mini pizzas que a tornaram conhecida como a Tia da Pizza, em Ipatinga.

Clemência Pereira Rodrigues, 72 anos

Kelé era mãe leoa, bem-humorada e dona de um sorriso marcante.

Clemente Alves Rêgo, 85 anos

Com amor construiu a casa onde criou os filhos e também as casas de todos eles, com as próprias mãos.

Clementina Campos de Oliveira, 66 anos

A companheira amada da família, a cantora de louvores que também amava o Roberto Carlos.

Clementina Veneranda dos Santos, 67 anos

Além das habituais palavras sábias, os que partilhavam sua mesa conheciam seu talento na cozinha e nas piadas.

Clemilde Santin de Arruda, 80 anos

Dona de um abraço apertado e perfumado e de uma presença que ressaltava a beleza das coisas simples.

Clemilton Isaias Torres, 68 anos

Tinha pressa para tudo, e por isso, viveu intensamente.

Clene Sotero, 53 anos

Aguerrida defensora da educação, foi exemplo de dedicação e amor ao ensino.

Cleonice Antônia da Silva, 68 anos

Um vestido rodado e um sapato vermelho. Assim ela ia, toda linda, ao forró.

Cleonice Bonfim Corrêa Rocha, 58 anos

Com fé, caráter íntegro e trabalho, conquistou sonhos e amou sua família e amigos.

Cleonice de Barros Bertin, 70 anos

Ensinou que o amor está nos pequenos gestos.

Cleonice dos Santos Vale, 46 anos

Quando via algum desentendimento ela sempre intervinha para que a briga acabasse e ficasse tudo em paz.

Cleonice Estela Castaldelli Azzolini, 69 anos

Nas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas.

Cleonice Rodrigues Correia, 51 anos

Foi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza.

Cleonildo Mota da Silva, 79 anos

Se ele estava lá, não havia nada a temer.

Cleonio Quirino da Cunha, 51 anos

Radiava alegria e espalhava sorrisos por onde passava.

Clésio Corrêa da Silva, 79 anos

Não dispensava as tradições gaúchas: churrasco e chimarrão, acompanhados por uma boa conversa sobre política.

Cleusa da Conceição Ferreira de Souza, 68 anos

Falava com saudade do seu tempo de meninice, de quando brincava nas águas e matas do lugar onde nasceu.

Cleusa de Fátima Soares dos Santos, 65 anos

O café da manhã era o ponto alto do seu dia, aquele momento de papear e fazer planos com as filhas e netos.

Cleusa Nair Barbosa de Souza, 65 anos

Cozinheira de mão-cheia e coração gigante.

Cleuton da Silva Arrais, 42 anos

Apaixonado por paredões de som, construiu o Paredão Arrais, que fez a alegria das festas da família e da região.

Cleuza Carlos, 73 anos

Dizia ''sim'' para tudo, menos para largar o copo de leite com café.

Cleuza Singue Ruy, 84 anos

Tinha a capacidade de se reinventar, de lutar, de não desistir ou desanimar diante de qualquer dificuldade.

Cleverson Cavalcanti, 40 anos

Pai e marido preocupado com o bem-estar da família, com quem gostava de estar nas horas de lazer.

Cleyton Barbosa da Silva Souza, 29 anos

Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.

Cleyton da Silva Dutra, 35 anos

Entendia de tudo. Sábio como era, seu legado foi amar sem distinção de cor, credo ou religião.

Clice Maria dos Santos, 70 anos

A família era o seu bem mais precioso. E ela, o alicerce de todos, o motivo da sua luta diária era vê-los bem.

Cliciane Ferreira Fochesatto Vieira, 38 anos

Médica que tinha sempre um sorriso no rosto, transparecendo sua paixão e apreço não só pela sua vida, mas pela vida dos outros.

Cliff Conrado Pinheiro, 44 anos

Um ser bondoso, amigo de todos e apaixonado por churrasco.

Clodoaldo de Sousa e Silva, 49 anos

Como Guarda Civil Municipal protegeu cidadãos e foi o super-herói dos filhos.

Clodoaldo Mate, 48 anos

Transformava tristeza e vazio em esperança e alegria.

Clodoaldo Pirani Junior, 47 anos

Médico intensivista, atuou na linha de frente e honrou até o fim a sua missão de cuidar e salvar vidas.

Clodualdo Fernandes de Melo, 59 anos

Era um príncipe como marido e um espetáculo como pai.

Clotilde Felismino Sandovete, 95 anos

Entre doces, preces e tricôs, uma vida cheia de graça.

Cloves Cabral Ferreira, 64 anos

Adorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra.

Clóvis Alves de Freitas, 53 anos

-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!"

Clóvis Eduardo dos Reis, 58 anos

Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.

Clóvis Feitoza da Silva, 42 anos

Era um grande homem que deixa um legado de alegria e amor.

Clóvis Fernandes Ferreira de Souza, 63 anos

Nem sempre trazia peixes das pescarias; mas voltava com um bigodinho crescido bem engraçado e com a alma leve.

Clovis Lacerda e Silva Santana, 66 anos

Colecionava miniaturas de caminhonete.

Clovis Luiz Vieira, 62 anos

Apaixonado pela vida, seus olhos marejavam de tanta alegria.

Clóvis Monteiro de Barros, 43 anos

"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.

Clóvis Privato, 91 anos

Tinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo.

Conceição Aparecida de Souza Lima, 59 anos

Tinha luz própria e a habilidade de rir e fazer sorrir.

Conceiçāo Aparecida Lopes, 55 anos

Ao lado de seu amado "Velho", realizou o sonho de ver a neta se casar.

Conceição Aparecida Tavares, 83 anos

Conversava segurando a mão da outra pessoa, para que ela ficasse mais um pouco.

Conceição de Maria Pessanha do Amaral Gurgel, 78 anos

Viveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas.

Conceição de Maria Rocha Farias, 78 anos

Enfermeira dedicada e amorosa, buscava padrinhos e madrinhas para presentearem as crianças que iam ao hospital.

Conceição Januária de Freitas, 96 anos

Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.

Conceição Rosa Rodrigues, 86 anos

Tinha a maravilhosa capacidade de rir de si mesma!

Conceição Vitorino Segal, 71 anos

Devota fervorosa de Nossa Senhora, orava por todos, pedindo aos céus bênçãos e proteção.

Concetta Gialuisi Ferri, 86 anos

Dona de si, uma bailarina da terceira idade que amava colocar seus lindos vestidos e ir dançar.

Cor Jesu Dorotea Reis Matos, 72 anos

Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.

Corinto Xavier da Silva, 82 anos

O relojoeiro que fez do tempo seu aliado. Agora, é tempo de memórias...

Cosma Rosa da Costa Alves, 83 anos

Dona Cosminha não era apenas dona de casa. Era dona do coração da família e dos amigos.

Cosme Oliveira Lima, 67 anos

Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.

Cremilde Santin Arruda, 81 anos

Alegre e vaidosa, ela amava viver.

Cremilson de Almeida Gomes, 46 anos

Amava encontrar a casa cheia e com uma boa festa.

Creusa Andrade Pereira, 69 anos

Ela foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas.

Creusa dos Navegantes Correia da Silva, 70 anos

Abençoava aos seus invocando a proteção do manto da Virgem Maria.

Creusa Paulina Miguel de Oliveira, 53 anos

Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.

Creuza Costa dos Santos, 64 anos

Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.

Creuza de Souza Costa, 68 anos

A hospitalidade foi um dos grandes gestos dessa mulher que existiu para agregar.

Creuza Ferreira de Souza, 72 anos

Professora e mãe, em ambas as funções foi uma educadora com brilho próprio.

Creuza Nery Novaes, 68 anos

Com a carinhosa desculpa de visitar os filhos e sobrinhos, Tia Keia vivia viajando e fazendo novas amizades.

Creuza Nunes Fontes, 80 anos

“Tchau, mais tempo!”, dizia ela sempre rindo, festeira e alegre.

Creuza Pereira da Silva, 88 anos

Tete gostava de jogar sueca com as amigas e de perder os brincos pela casa.

Creuza Vasques Feliciani, 70 anos

Abria sua casa a quem necessitasse, independente de religião ou etnia.

Cristian Adulcio Osorski de Aguiar, 45 anos

Conseguia guardar na memória muitos detalhes sobre nomes, lugares, cores e principalmente carros.

Cristian Bezerra Pereira, 45 anos

Até falando sério ele conseguia ser engraçado.

Cristiane Cortes dos Santos, 32 anos

Mulher batalhadora que esbanjava alegria e tinha um coração cheio de amor pela filha Sophia.

Cristiane Maria Marchesan Camilo, 50 anos

Viveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente.

Cristiane Pacheco Rodrigues, 48 anos

Foi uma avó cheia de amor e carinho.

Cristiano Alcântara, 44 anos

Partiu com a certeza de que iria comemorar a cura da filha.

Cristiano Aparecido Gonçalves Mendes, 46 anos

Um homem extraordinariamente "querydo" em todos os ambientes e por muitas pessoas.

Cristiano Brandão, 36 anos

Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".

Cristiano Ferreira da Silva, 42 anos

Tinha um amor incondicional por sua esposa.

Cristiano Gonçalves da Silva, 35 anos

O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.

Cristiano Madureira Vidal, 45 anos

Tininin era vascaíno devoto, fez até promessa para o time do coração não ser rebaixado.

Cristiano Muniz Ximenes, 34 anos

Era a companhia perfeita para uma viagem ao litoral ou para um café em Petrópolis.

Cristiano Pereira de Lemos, 41 anos

O amor que cultivou com Carolina floresceu e gerou Maria Luiza e Giovana, cumprindo a missão de ser pai.

Cristina Duque de Magalhães Santana, 86 anos

Reconhecida por sua resiliência, foi uma grande incentivadora dos filhos, especialmente em relação aos estudos.

Cristina Lima Mateus, 57 anos

Pisciana sorridente, dona de uma gargalhada única. Era um facho de luz sincera.

Cristina Oliveira Souza, 39 anos

"Vamos marcar de ir ao cinema?", combinava com a amiga.

Cristina Rosa Ramos de Brito, 78 anos

Por vezes ficava brava, e dois minutos depois ela estava sendo meiga e pedindo abraços.

Cristovão Modesto da Silva, 51 anos

Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.

Cristovão Pessoa de Oliveira, 67 anos

Emotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema.

Custodia Scultori Tavares da Silva, 87 anos

Foi muito mais que professora alfabetizadora: foi mestre, foi luz, foi exemplo de perseverança e generosidade.

Custódio Luiz de Paula, 69 anos

Sua aparência séria se desmanchava em lágrimas sempre que assistia filmes com a família.

Custodio Saturnino de Freitas, 59 anos

Para esse Papai Noel das crianças carentes que ajudava moradores de rua, o que era dele era dos outros.

Cycero Moreira Coelho, 80 anos

Ele tinha o dom da música e o de ser feliz. Para ele, tudo era motivo pra tirar a viola da capa e tocar.

Cyll Farney Ferreira da Silva, 35 anos

Um homem honrado, que viveu intensamente.

Dagma Fachini, 60 anos

Mãe exemplar e presente nos seus diversos papéis, sua voz forte e personalidade de destaque foram suas marcas.

Dagmar Thomé Gonçalves, 93 anos

Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.

Daiana Sthefanne Costa da Silva, 33 anos

Um verdadeiro girassol que foi graça, força e luz por onde passou.

Dair Baron Telles, 83 anos

Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.

Daisy de Almeida Bernardo, 85 anos

Trazia nos lábios coloridos o sorriso daqueles que vivem intensamente, sem medo de ser feliz.

Daisy Lúcidi, 90 anos

Alô, Daisy! “Meu negócio é o rádio, que é a minha paixão”.

Daízes de Souza Pantoja Oliveira, 79 anos

Uma mulher única. Fez do seu abraço um lar e, na mesa, multiplicava o bolo para que não faltasse a ninguém.

Dalete Ferreira, 48 anos

Acolhia com seu sorriso sincero e lutava por moradia e saúde para os mais necessitados.

Daliane Maiara Lima Sousa, 32 anos

Ninguém passa pela vida sem uma razão. A dela foi amar.

Dalila Martins de Jesus, 68 anos

De vez em quando guardava objetos em lugares secretos, onde ninguém era capaz de encontrar.

Daltro Augusto Carvalho Roderjan, 53 anos

Tinha espírito corajoso e resiliente, um sorriso largo e um abraço de urso!

Dalva Alves da Silva, 80 anos

Através da arte e do amor, a estrela DAlva expressou sua força e alegria de viver.

Dalva Carrera Dias, 93 anos

A corinthiana mais guerreira que esse mundo já viu!

Dalva Coelho de Barros, 97 anos

O lar que Dalva construiu transmitia a sua essência: alegria e acolhimento.

Dalva Félix de Mendonça de Paula, 66 anos

Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.

Dalva Gomes Ferreira, 64 anos

Uma avó que brincava com os netos.

Dalva Machado, 62 anos

Estava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando.

Dalva Maria Portilho da Mata, 59 anos

Todos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção.

Dalva Rodrigues de Oliveira Mölter, 72 anos

Mãe de oito filhos, adorava perguntar para onde todos da família estavam indo.

Dalvadisio Carvalho de Araujo, 76 anos

Em toda a sua vida ele espalhou amor, sabedoria e mansidão. Ajudou muitos sem pensar em recompensas.

Dalvair Adilon Silveira, 47 anos

Um herói para sua filha; um homem sempre disposto a ajudar quem precisasse.

Dalvanir Siqueira Ferreira, 71 anos

Dona Dalva foi uma mulher forte, guerreira e prendada, que fez de tudo por seus filhos.

Dalvio Montrezor, 59 anos

Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.

Damares Albuquerque de Freitas, 71 anos

Dadá, a dona do melhor rubacão de João Pessoa.

Damares de Melo, 41 anos

Cuidava com esmero dos afazeres da casa, sempre cantando e ouvindo música.

Damiana Maria Maurício, 66 anos

Era a mais alegre da família e tinha uma legião de amigos.

Damiana Olindina Nunes, 76 anos

Dona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos.

Damiano Longo, 78 anos

Sabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas.

Damião Bezerra da Silva, 36 anos

Piadista e alto-astral, ele emanava tanta alegria que era impossível não sorrir junto.

Damião Gomes da Silva, 67 anos

Era conhecido como o Rei do Açaí porque fazia o melhor da cidade.

Damião Gonçalves da Silva, 72 anos

Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.

Damião Leite Pereira, 77 anos

Um boêmio sonhador que conduziu sua vida com música e poesia.

Damião Paes de Melo, 55 anos

Gostava de ler a Bíblia ouvindo música gospel ou caipira. Amava a família e seu inseparável cachorro, Oliveira.

Damião Reinaldo de Oliveira, 73 anos

As estradas da vida o levavam sempre de volta ao lar, mas conseguiu deixar um lindo legado e exemplos eternos.

Daniel Afonso do Nascimento Reis, 53 anos

Ele tinha um olhar compreensivo sobre tudo. Ponderava e pensava sobre as coisas que aconteciam, sem se precipitar.

Daniel Alfredo da Silva, 55 anos

Seus olhos não avistavam maldade, pois seu coração era repleto de amor.

Daniel Azulay, 72 anos

“Aponte com a ponta do dedo onde é que o Pita pinta...”

Daniel Barbosa Rezende, 38 anos

Amoroso, sempre mandava mensagens de afeto à família.

Daniel Campbell de Andrade, 35 anos

De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.

Daniel Cardoso de Oliveira, 88 anos

O maestro preferido da família.

Daniel da Silva Sousa, 77 anos

Um avô de poucas palavras, cujo coração era inundado de cuidado e afeto.

Daniel de Araújo Erédia, 55 anos

O dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã.

Daniel Dias Soares, 63 anos

Piadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica.

Daniel dos Anjos, 87 anos

Quando aposentado, fazia questão de ver o sol se pôr todas as tardes, confortavelmente acomodado em sua cadeira preferida.

Daniel Eugênio Ruiz, 71 anos

Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.

Daniel Fernando Lopes, 41 anos

Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.

Daniel Ferreira da Silva, 42 anos

Seu sorriso espontâneo fazia a diferença.

Daniel Gomes Messeder da Silveira, 39 anos

Quando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida.

Daniel Lúcio Gama Silva, 42 anos

A rotina na manufatura de móveis caprichosamente construídos o levou ao sonho de ser arquiteto.

Daniel Luiz Francellino, 67 anos

Herdou a presidência da escola Treze de Maio e viveu para o samba: da percussão ao enredo, ele se destacava.

Daniel Martins Brasil, 65 anos

Um homem bom que ensinou através do seu exemplo de perseverança e generosidade.

Daniel Pereira, 38 anos

Quando o assunto era servir aos outros, fazia sempre com muito amor.

Daniel Pereira da Silva, 59 anos

Mesmo que fizesse pose de durão, entregava seu imenso coração através de seu olhar cheio de amor.

Daniel Resende Carvalho, 69 anos

Íntegro e honesto como poucos. Amava a família, o Fluminense, e se divertia com uma boa trama de novela.

Daniel Roberto Rosa, 44 anos

Como pastor em uma cidade do interior paranaense, sentia-se pleno em espalhar a palavra de Deus para as pessoas.

Daniela Aparecida de Souza Costa, 37 anos

Sua garra, dedicação e alegria eram contagiantes.

Daniela da Silva Cordova, 45 anos

No exercício do Magistério, era acolhimento, principalmente, para os que não aprendiam com tanta facilidade.

Daniela Grigio Rizzo, 47 anos

Apaixonada pelos Cuidados Paliativos, cuidadosa com todos, renunciava a si mesma e assim se sentia feliz.

Daniela Hoffmann, 28 anos

Uma mulher linda, de sorriso fácil. Batalhadora, não se deixava vencer pelas adversidades da vida.

Daniela Seyffert Coimbra, 40 anos

À frente da sala de aula, entregou ao mundo sua maior habilidade: ensinar a ser feliz por meio do amor.

Daniela Teodózio Tabajara, 30 anos

Partiu sem a alegria de ter a sua própria terra.

Daniele Ruppel da Silva, 32 anos

Em seu peito havia pintinhas que formavam uma constelação, mas ela sempre foi a estrela que mais brilhou!

Daniella Mendonça, 45 anos

Dedicada a fazer o bem, fabricava tijolos com material reciclável e presenteava meninas com um dia de princesa.

Danielle Carla Gonçalves, 53 anos

Em seu coração cabia todo mundo, inclusive cachorros, gatos e até as calopsitas que a seguiam por onde fosse

Danielle Fernanda de Campos Morais, 39 anos

Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.

Danielson Castro do Carmo, 32 anos

Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.

Danil Dias Klein, 70 anos

Uma palavra que o definiu: amigo. Estava pronto para ajudar quem precisasse.

Danilo Alves Rocha, 34 anos

Companheiro de todos, ganhou o concurso de "amigo mais legal" no bairro em que morava.

Danilo Dalbello, 65 anos

Preenchia o ambiente com suas paródias inventadas na hora, danças e as costumeiras gargalhadas.

Danilo David Santos Silva, 33 anos

Primeiro médico da família, foi e sempre será uma estrela.

Danilo Hoffman Cordeiro da Costa, 33 anos

Era o pai dedicado da pequena Isa, com quem criava divertidos vídeos num site de compartilhamento.

Danilo Ireno Caduda, 48 anos

Criava miniaturas a partir de qualquer material. Apaixonava-se tanto por elas que não tinha coragem de vender.

Danilo Lazzarotto, 87 anos

Um professor que deixa o exemplo de uma vida plena e cheia de propósito.

Danilo Moura de Oliveira, 41 anos

Dono de um coração imenso e de um sorriso generoso, era apaixonado pela vida e dedicou a sua a ajudar os outros.

Dante Nicola La Rocca, 78 anos

Eternizou risadas, boas recordações e histórias que sempre farão a família e os amigos sorrirem.

Danubia Pereira Venâncio, 36 anos

Com sua pressa em ser feliz, fazia da vida uma festa, vivendo com intensidade cada momento.

Danyele Cardoso, 34 anos

"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.

Darci Brogin, 64 anos

Após vencer o câncer, arrecadava fundos para o tratamento de pessoas com a mesma enfermidade, coordenando leilões.

Darci Debastiani, 66 anos

Apaixonado pelos netos, filhos e esposa. Gostava de passar as férias no balneário de Mariluz.

Darci Paim, 87 anos

Amante do futebol, possuía um caderno onde registrava a estatística de seu time.

Darcila Maria Pimentel de Oliveira, 63 anos

Dona do sorriso mais lindo, sempre falava um delicioso “eu te amo” para aqueles que amava.

Darcy Gomes Garcia, 78 anos

Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.

Darcy Moraes, 84 anos

Fazia os outros rirem durante horas com seus segredos ao pé do ouvido que de discretos não tinham nada.

Dário Estevam Theodoro, 66 anos

Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.

Dário Oliveira da Silva, 69 anos

Não abria mão de uma cervejinha nos finais de semana.

Darlan Mendes da Costa, 40 anos

Conciliador, não gostava de ver ninguém brigando que logo tentava promover as pazes.

Darlene Schmitti, 63 anos

A mulher-maravilha tinha o gênio forte e o coração do tamanho da sua bravura.

Darlene Vieira de Mello, 76 anos

Ia a lugares onde se sentia bem, países, restaurantes, museus... E assim alimentava a sua alegria de viver!

Darly Pereira de Souza, 49 anos

Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.

Dativo Rodrigues da Silva Sobrinho, 56 anos

Uma vez por mês reunia os parentes para celebrar a vida e reforçar os laços.

Daut Fambrino Scapin, 61 anos

Riso fácil era sua mais clara demonstração de amor e bondade.

Davey Sin Hong Tjio, 64 anos

Um imigrante que valorizava suas raízes. Em seus altos e baixos foi amor, honestidade, força e perseverança.

Davi Bellozupko, 75 anos

Nininho era um amante da natureza. Sempre ativo e presente, plantava flores e ajudava os vizinhos.

Davi Camargo Silva, 57 anos

Exemplo de simpatia e empatia. Escondia sua doçura atrás da cara de bravo.

Davi de Abreu Monteiro, 46 anos

Gostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos.

Davi Severino da Silva, 73 anos

Alvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico.

David Alcazar, 67 anos

Era conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso.

David Caturelli, 60 anos

Ele tinha a sabedoria do tempo que não se mede pelas horas.

David Corrêa, 82 anos

Gigante do carnaval brasileiro.

David de Sá Guimarães, 68 anos

Ele era daqueles que não se deixava abater facilmente.

David Ferreira dos Santos, 43 anos

Era muito prestativo, sempre ajudou as pessoas. Amava os animais e era um mecânico de mão-cheia.

David Gilmour Alves Bezerra, 20 anos

Queria que seu filho gostasse de açaí tanto quanto ele.

David Gomes de Melo, 37 anos

Chegava causando, era engraçado e barulhento.

David Guizi Marcelino, 36 anos

A personificação da alegria. Amava o Chaves. Dono de uma risada escandalosa que revelava a leveza com que encarava a vida.

David Lima Ramos, 35 anos

Dada cumpriu suas missões muito bem: monitorar o trânsito do bairro e amar a família incondicionalmente.

David Mendes dos Santos, 44 anos

Animador de qualquer festa, sabia cultivar amizades.

David Nahas Neto, 57 anos

O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.

David Nunes Furtado, 28 anos

Nas horas vagas, gostava de sentar-se ao lado da irmã para tomar um cafezinho e falar sobre o futuro.

David Wu Tai, 71 anos

O chinês mais brasileiro de que se tem notícias.

Dávila Maria Da Cruz Andrade, 35 anos

Transbordou amor ao mergulhar nas profundezas de si mesma e da Mãe DÁgua.

Davina Sales Pontes de Carvalho, 85 anos

Mãe, avó, bisavó e, sobretudo, amiga de todos que encontrou.

Dayane Felix dos Santos, 22 anos

Amava dançar, não tinha quem a segurasse quando decidia organizar uma festa.

Déa Vitório Costa, 76 anos

O nome curto não dava conta de tamanha existência. Por isso, os apelidos: Menina, Boneca e Fofura.

Débora Cássia Teixeira dos Santos, 55 anos

Adorava seriados mas, como uma perfeita "mãe leoa", era nos filhos que estava a verdadeira paixão de sua vida.

Débora Cristina Araújo Fernandes, 56 anos

Amor, carinho, doçura, competência e responsabilidade.

Débora Graciela dos Santos, 46 anos

Amava cantar, e por isso incentivou seus filhos a cantarem louvores.

Décio Achilles Morato Mastrorocco, 67 anos

Com seu olhar atento e observador, conseguia dar atenção, interrogar, dar afeto e valorizar o que estava sendo dito.

Decio dos Santos Beserra, 52 anos

Policial gente boa com coração de menino e alma leve, andava pela cidade de bicicleta, espalhando sorrisos.

Décio José Lázaro, 74 anos

Depois de trabalhar por toda uma vida, apreciava se sentar na calçada para aproveitar as horinhas de folga.

Dediel Ruy da Silva, 85 anos

Tinha um chamego mais que especial por sua Brasília amarela.

Deise Acioly Magalhães, 57 anos

Ela experimentava todas as comidas, das mais simples até as mais polêmicas.

Deise Paulo, 56 anos

Na aldeia ela era a merendeira da escola; em casa, o alicerce que sustentava a família e a líder nata que tomava a frente em tudo.

Deison Molon Ignácio, 34 anos

A música era a vida dele.

Dejanira Sarti dos Santos, 63 anos

Foi um porto seguro para aqueles que precisavam.

Delano Rosevelt Alves Ramos, 75 anos

Amava tanto os animais, que deu a piscina de casa para os patos nadarem. Nem se importava com a bagunça.

Delano Togni, 71 anos

Falar dele é como sentir a calma, a tranquilidade e a generosidade de um amigo de todas as horas.

Delcenir de Sousa Lima, 73 anos

Amava dirigir seu carro antigo e cuidar de seus sete cachorros, que eram sua paixão.

Delci Rodrigues do Nascimento Cardoso, 76 anos

Sua chegada era anunciada pelo jardim que trazia em seus vestidos.

Delcide de Oliveira Tripolli, 65 anos

A misteriosa Coelhinha que encantou o aniversário da filha.

Delcides Honorato, 81 anos

Amava assistir aos jogos do Palmeiras, mas desligava a TV depois da partida mesmo com alguém ainda assistindo.

Delcides Maria de Oliveira, 80 anos

A menina, que enganava a fome com uma colherada de café, tornou-se uma guerreira e sempre tinha amor para dar.

Deli Rodrigues Pereira, 71 anos

Fazia um bolo salgado de atum tão especial, que o servia como presente nas comemorações em família.

Delmar Vargas de Quadros, 75 anos

Homem íntegro e justo, com um coração bondoso, estava sempre disposto a ajudar o próximo.

Delson Marques de Queiros, 66 anos

Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta

Delva Ione Lucas Pinheiro, 92 anos

Acreditava que todo sonho é possível, não importa a situação ou a idade; sonhou e realizou tudo com amor.

Demétrius Weissheimer, 35 anos

Não podia ver um animal abandonado que logo começava a tratar de seus ferimentos e alimentá-lo.

Denerson Maia de Moraes, 57 anos

O que nunca lhe faltou foi amor.

Denilson da Silva Frade, 54 anos

Em meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura.

Denilton Irineu dos Santos, 62 anos

Sambava com a felicidade, e não apenas nos carnavais.

Denilza dos Santos, 52 anos

Tinha uma sabedoria que trazia aconchego, estava sempre vestida com o mais belo dos enfeites: seu sorriso.

Denis Saiter Mageski, 37 anos

Dono do abraço mais apertado e de um sorriso gigante.

Denise Almeida Barreto, 41 anos

A alegria em pessoa! Fazia qualquer um se sentir protegido ao lado dela

Denise Calisto, 46 anos

Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.

Denise da Silva, 54 anos

A família orbitava ao redor de sua energia conciliadora, porque assim como o sol, ela tinha uma luz inexplicável.

Denise Gomes, 42 anos

Se tinha paciente precisando, era lá que ela queria estar.

Denize Aparecida Teutschbein Leite, 56 anos

Ensinou o que significa verdadeiramente amar.

Denize da Rosa Pinheiro Rosa, 59 anos

Gaúcha de coração taurino que venceu com propósito cada uma das missões que a vida lhe apresentou.

Dennis Cabrera Pisango, 67 anos

Usava sapatos de bico fino tão bem lustrados, que eram quase um espelho, capaz de refletir seu largo sorriso.

Dennis Rollano Torres, 68 anos

Jaleco e seu violão eram os casacos de guerra do Dr. Dagnou.

Denorádio Alves de Freitas, 65 anos

Um comunicador nato, que sempre pensou grande. Gostava de falar sobre política e contar como as coisas funcionam.

Deoclides Gonçalves, 72 anos

Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...

Deoclides Silva Nascimento Filho, 59 anos

Sorria com os olhos e com a alma. Sorria sempre.

Deolinda Costa Pessoa de Oliveira, 50 anos

Era apaixonada por trabalhar com o público, vendia de tudo um pouco.

Deraldo Sales dos Santos, 72 anos

A sua alegria era o farol de luz da família.

Derisvaldo Pereira de Abreu, 47 anos

Sempre acreditou nas coisas, mantinha os planos para o futuro com foco no construir e no avançar.

Derly Fátima Lopes de Souza, 62 anos

Com engajamento social e político, além de muita fé, protegeu a comunidade de Campo do Tenente.

Dermival Pereira Maia, 56 anos

Usava seus dons para ajudar com consertos, fosse carro ou problema doméstico, conseguia dar um jeito em tudo.

Desidério Domingos Perim, 77 anos

Amava mergulhar no mar e explorar o mundo.

Despina Evangelos Calafatis, 87 anos

Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.

Deunisio Ferreira Batista, 69 anos

Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.

Deusdete Maria de Melo, 91 anos

Uma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.

Deusdeth Oliveira Ferreira, 86 anos

Aos 86 anos, vivia em movimento com sua motocicleta...

Deuselina Dias Barbosa, 71 anos

Era uma mulher de Deus. Uma mulher que acreditava na força da oração.

Deusimar Alves Viana, 61 anos

De manicure à venda de espetinhos, uma empreendedora faceira que não tinha medo de se arriscar.

Deuzarina Nunes Pinho, 81 anos

Amava comprar sapatos, só que às vezes, ao chegar em casa, acabava não gostando do par e o doava para alguém.

Devanir Birello, 77 anos

Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.

Devanir Donizete Braz, 59 anos

A dureza da vida não amargou seu coração. Muito pelo contrário, a toda dor retribuiu com alegria e amor.

Devanir José Parizoto, 45 anos

O cantor da família e a alegria em pessoa.

Devanir Maria de Souza Alvarez, 61 anos

"Lutei tanto pra ter meus filhos e passaria por tudo de novo para tê-los comigo".

Devanira Gonçalves Siqueira, 56 anos

Levava felicidade por meio do alimento. Fazia bolos, roscas, tortas e esfirras para seus amigos, filhos e netos.

Deverson Azevedo, 32 anos

O filho de Afonjá cujo sorriso largo e fácil abraçava todo mundo.

Deyler Vieira Amorim, 39 anos

Filho único; em todos os sentidos.

Deyse Lúcia Costa Salles, 63 anos

Equilibrava poeticamente seu jeito meio doido com a capacidade de ser a melhor amiga que alguém podia ter.

Dezolina Verônica Diogo Gonring, 78 anos

Todos os dias conversava com suas plantas e seus cachorros, sem falta.

Diamantino Marques, 74 anos

Amava relembrar as muitas e divertidas histórias da infância.

Diana Stela Domingues Bazarin, 69 anos

Acordava dando um bom-dia nas redes sociais.

Diego Aparecido Rolim dos Santos, 36 anos

Líder em causas sociais, foi um dos criadores do Grupo Sangue Bão, incentivando a doação de sangue nos hospitais.

Diego Borges Ferreira, 37 anos

Um faixa preta apaixonado pela pequena Manu, sua filha.

Diego Carneiro Pereira, 46 anos

Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.

Diego de Sousa Batista, 29 anos

Fazia questão de preparar pratos, com capricho e amor, para todas as reuniões em família.

Diego Henrique de Oliveira, 34 anos

Diego era sinônimo de alegria, alto-astral e companheirismo. Um apaixonado pela vida.

Diego Pinheiro Souza, 38 anos

Sabia dar bons conselhos, pois entendia a vida de forma positiva, fazendo dela uma sequência de bons momentos.

Diego Ricardo da Silva, 36 anos

Dentre seus momentos preferidos na vida, estavam os churrascos à beira do rio com a Vó Chiquinha, que o chamava de Filhão.

Diego Xavier Nunes, 37 anos

Lançava um novo olhar sobre tudo o que fazia. Um ser humano como poucos.

Dijaneide Ferreira da Silva, 42 anos

“A mulher mais incrível e inspiradora deste mundo”, segundo sua filha Mariana.

Dilceia Alexandre Machado, 49 anos

Fotógrafa brilhante, sempre atrás dos melhores sorrisos. Será lembrada pela simpatia e alegria de viver.

Dilma Batista dos Santos, 60 anos

Nunca deixou a fome vencer ou a tristeza fazer parte. Rebatia as dificuldades da vida com um sorriso no rosto.

Dilma Maria Eleutério de Moraes, 81 anos

O sorvete de baunilha, aquele coberto com uma fina casquinha de chocolate, era seu preferido.

Dilma Nazaré Ferreira Bertoldo, 74 anos

Na Feira da Providência voltava a ser criança relembrando os sabores de sua terra natal: o Pará.

Dilma Nunes de Barros Maya, 60 anos

Era a solidariedade em pessoa. Daquelas que tiravam de si para dar ao outro.

Dilma Queiroz Bello, 83 anos

Uma mulher determinada, generosa e de muita fé.

Dilma Tavares do Nascimento Rios, 60 anos

Mãe carinhosa e observadora, do tipo que reparava no corte do cabelo e nos centímetros que o filho cresceu.

Dilson de Sousa Oliveira, 61 anos

Provocava risadas e com isso produzia e fotografava momentos felizes, pois a grande arte é o prazer de viver.

Dilson Tavares de Sousa, 67 anos

Gostava de receber os filhos e os amigos com um delicioso cafezinho acompanhado de bolo de tapioca.

Dimas José Raimundo de Almeida, 57 anos

Agregador de afetos e filho dedicado, caminhou pela vida sempre em alto astral.

Dimitrios Marcos Hatzimarkou, 67 anos

Amava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser.

Diná Barbosa Amorim, 48 anos

Diná era festa. Seu humor era contagiante!

Dina Márcia dos Santos Silva, 86 anos

Tinha mãos e talento para os pães que cheiravam pela casa e os doces maravilhosos que traziam seus filhos e netos para perto dela.

Diná Maria Pires Soares, 80 anos

Uma senhorinha de bem com a vida.

Dina Niculau Bezerra Leite, 61 anos

Quando estava feliz, dava uns pulinhos e se sacudia.

Dina Rosaria Ascenção, 63 anos

Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.

Dina Rosaria Ascenção da Silva, 63 anos

Viveu ensinando e amando pessoas pela profissão de professora e como exemplo pessoal.

Dinah Fonseca Minhoto Bolonha, 77 anos

Tinha o coração livre. Levava alegria por onde quer que fosse. Deixou uma certeza: a vida vale a pena.

Dinalva Barreto Moura, 78 anos

Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.

Dinoca Pereira, 65 anos

Uma mulher guerreira, uma mulher de Deus.

Dinorá Aparecida dos Santos, 56 anos

Dedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas.

Dinorah Lopes Dantas Donini, 43 anos

Ao procurar no dicionário a definição de alegria, o nome Dinorah deveria estar escrito.

Diógenes dos Santos Lima, 31 anos

Alegre e brincalhão, era o mais animado dos amigos, tanto que foi apelidado de "Inimigo do fim".

Diógenes Henriquez Coca, 41 anos

Conhecido por seu profissionalismo e pelo amor ao que fazia: registrar momentos em vídeos e fotografias.

Diógenes Moreno Escolastico, 43 anos

Policial, pai, exemplo de ser humano.

Diogenes Mussopapo, 60 anos

Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"

Diogo da Silva Pinheiro, 37 anos

Deixou doçura, alegria e simplicidade em viver a vida.

Diogo de Souza D’azevedo, 40 anos

Praticava a gratidão diariamente, agradecendo a Deus por cada coisa vivida, fosse ela uma refeição ou uma conquista.

Diogo Fabiano Guimarães Andrade, 38 anos

Ajudava todo mundo, mesmo sem conhecer.

Diogo Miguel Parra, 74 anos

"Tô vivo!!!"

Diomar Rocha Carneiro, 63 anos

Passava as tardes com a filha, sentados na rede, cantando hinos da igreja ou músicas da dupla Milionário e José Rico.

Diomedia Oliveira dos Santos, 83 anos

Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.

Dionatan Fernandes de Jesus, 2 anos

Uma criança que sabia sorrir, mesmo na dor.

Dione Cardoso Rodrigues dos Santos, 68 anos

A cada adversidade, um aprendizado. Em sua despedida queria gaita, pandeiro, milongas e samba.

Dionéa Maria da Conceição, 88 anos

Cultivava as roseiras do bairro onde morava.

Dionis Carlos Bernecule, 41 anos

Na vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio.

Dionísio Batista de Souza, 68 anos

“O que quer de presente?”, perguntava ele, cuja vida foi em si um grande presente.

Dionisio Bristot, 83 anos

Alegre e vaidoso, Bonitão estava sempre arrumado, com banho tomado, creme no cabelo e barba feita.

Dionísio Freire, 71 anos

Sentia quando alguma coisa não estava bem com os filhos ou quando algo os perturbava.

Dionita Maria Diogo, 88 anos

Benzedeira negra de olhos de esmeralda, enfrentou com coragem e doçura a insensibilidade de uma sociedade racista.

Dirce Caracho, 86 anos

Poetisa apaixonada por passarinhos, amava arrumar seus cachos e se perfumava todas as manhãs.

Dirce de Almeida Pacheco, 78 anos

Uma avó que adorava dar um dinheirinho escondido para os netos.

Dirce dos Santos Kitano, 80 anos

Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!

Dirce Jorge, 67 anos

Contava as histórias em detalhes e sempre lembrava quando alguém não devolvia um de seus potinhos.

Dirce Martins de Maio, 68 anos

Até mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela.

Dirce Novaes de Souza, 84 anos

Ela não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos.

Dirce Ponce Leones, 86 anos

A moça da janela mais conhecida de Uruaçu, que virou lenda pelo alto-astral contagiante.

Dirceu Castellucci, 72 anos

Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.

Dirceu Morais, 58 anos

Amava mexer na terra, paixão herdada de seus pais.

Dircinha Fregoneis, 59 anos

Ensinou a disciplina de Artes a centenas de alunos durante sua vida.

Diva Marques Moreira dos Santos, 80 anos

Fazia uma comidinha simples que sua neta adorava.

Diva Nastari da Fonseca, 91 anos

Resiliência era seu maior atributo e a caridade era sua maior virtude.

Diva Thereza Stolf Simões, 85 anos

Pianista sublime, deixa um legado de amor e arte.

Divair Santos Almeida, 77 anos

Criado no interior da Amazônia, conhecia os mistérios da floresta e contava histórias que encantavam os netos.

Divandício Lourenço Alves, 72 anos

Demonstrava seu afeto por meio de ações concretas, suas atitudes eram puras declarações de amor.

Divane Canuto Andrade Monteiro, 68 anos

Entusiasmo, essa era a palavra capaz de traçar um desenho límpido da sua imagem.

Divanise da Costa Melo, 75 anos

O sorriso mais solto e a tia mais festeira.

Divina Aparecida da Silva Alves, 47 anos

Quando foi pela primeira vez ao teatro, teve um ataque de risos ao ver um ator seminu no palco.

Divina Clarinda da Silva, 66 anos

Frequentadora de serestas e quermesses, seu maior prazer era se arrumar e sair para dançar.

Divina Estela Camargo, 55 anos

Amava os animais, cuidava com amor daqueles que viviam em sua chácara.

Divino Eterno Teixeira, 46 anos

Sonhou e ensinou a sonhar, a acreditar e a manter a fé em Deus.

Divino Euripedes da Silva, 57 anos

Quem via aquele homem baixinho na estatura, não imaginava quão grandes eram seu coração e sua generosidade.

Divino Pereira de Andrade, 82 anos

Gostava de tomar sol na frente de casa ouvindo seu radinho de pilha.

Djalma Avelino de Souza, 65 anos

Sempre que lhe perguntavam como estavam as coisas, dizia: “Melhor, só no céu”.

Djalma Conceição Alves, 88 anos

Gostava de cuidar do seu jardim e de cultivar as amizades que floresciam ao seu redor.

Djalma Gonçales, 60 anos

Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.

Djalma Oliveira da Silva, 53 anos

Cantando enquanto cozinhava, sabia como temperar a vida.

Djalma Ramos Damasceno, 39 anos

O "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos.

Djalma Teixeira de Mendonça, 51 anos

Conhecido por muitos pela sua forma única de bradar: Ô Glória!

Djanira Magno Silva de Melo, 70 anos

Devota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja.

Djanira Silva do Nascimento, 88 anos

A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.

Do Carmo de Souza Azevedo, 52 anos

Amava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais.

Dolores Esteves Monteiro, 92 anos

Sonhava em conhecer a Espanha, a terra de seus pais.

Dolores Gallego De Blas, 84 anos

Fazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão.

Domício Daladier Luna Coelho, 71 anos

Demonstrava seu amor numa xícara matinal de café, oferecida à esposa amada todos os dias.

Domingas Maria da Conceição Carvalho, 59 anos

A cada festa em família cantava um "parabéns" diferente, que só ela sabia.

Domingas Maria Maciel, 78 anos

Amor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto.

Domingos Alves de Oliveira, 52 anos

Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.

Domingos Carvalho de Amorim, 56 anos

Uma pessoa que levava alegria por onde passava com seu coração bondoso e humilde.

Domingos da Vitória, 77 anos

Dominguinhos era a mansidão, a meiguice e a fidelidade.

Domingos Mahoro, 60 anos

Era um diplomata e um homem além do seu tempo.

Domingos Marcelino da Silva, 76 anos

"Ôh, véio bacana!", define a neta.

Domingos Martins da Silva, 73 anos

Jogador de dominó habilidoso, vibrava a cada partida que vencia.

Domingos Mesquita Pereira, 69 anos

"Filha, vou fazer um Galeão e depois passo para te buscar", dizia antes de encontrar Priscila.

Domingos Paulo Serejo, 74 anos

Confundia o nome dos netos, só não errava aquele batizado com o mesmo nome que o seu.

Domingos Pereira da Silva, 89 anos

Para falar de Domingos, que sempre lembrem de Joana e da família que construíram em 72 anos juntos.

Domingos Pereira de Brito, 93 anos

Tinha um abraço quentinho, aconchegante, sempre acompanhado de um sorriso largo.

Domingos Rocha de Freitas, 75 anos

Com seu jeito engraçado, tocava todos os instrumentos musicais e também tocava o coração dos ouvintes.

Domingos Rodrigues Costa, 71 anos

Gostava de ouvir as músicas da Jovem Guarda no som do carro, o que fazia ali mesmo, em casa, dentro da garagem.

Domingos Sávio Brito Fonseca, 58 anos

Era grato, diariamente, por mais um dia de vida.

Domiro Neves dos Santos, 84 anos

Homem de poucas palavras, mas de pensamentos rápidos e precisos.

Donaldo Conceição da Silva Trindade, 75 anos

Amava que mexessem em sua cabeça ou massageassem os seus pés.

Donata Neres de Lima, 87 anos

Carinhosa, dona Nate tinha um abraço acolhedor.

Donatila Lima dos Santos, 75 anos

Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.

Donizete Geraldo de Almeida, 55 anos

Um mineiro querido e muito amado, dedicado ao trabalho, à comunidade e, principalmente à família.

Donizete Luiz Frederico, 65 anos

Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.

Donizeti Aparecido Martins, 58 anos

Um eterno garotão com seu All Star. Sinônimo de alegria, adorava churrasquear e fazer uma boa cantoria.

Donizeti Aparecido Martins, 64 anos

Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.

Donizeti de Melo Balbino, 51 anos

Teve amores, mas nunca se casou. Ou melhor, casou-se com a música, com seu violão.

Donovan Dennis Gomes Ferreira, 55 anos

Com uma alegria contagiante, vivia encontrando motivos para celebrar a vida com os amigos.

Dora Ramos dos Santos, 70 anos

Animada e festeira, curtia a vida como um presente que era renovado a cada dia.

Doralice Cordovil Lourenço, 68 anos

Com sua doçura, resolvia qualquer problema por mais difícil com fosse.

Doralice da Silva Pugas, 76 anos

Ela queria continuar distribuindo amor até os 102 anos.

Doris Tavares, 77 anos

Uma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!"

Dorismar Mendes, 67 anos

Além dos exemplos de superação, seu maior ensinamento foi: "esteja como estiver, seja leve e feliz".

Dorival Martins, 83 anos

Ele tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis.

Dorival Pizzo, 84 anos

Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.

Dorival Sanchez, 84 anos

Rodava o salão inteiro ao som de boleros, valsas e tangos.

Dorizon Pascoal de Oliveira, 61 anos

Seu brilho encantava as pessoas ao redor e sua grandeza se refletia no cuidado com o próximo.

Doroti Boulanger Trindade, 66 anos

Vocação para ajudar o próximo.

Douglas Aparecido dos Santos, 31 anos

O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.

Douglas Carvalho da Cruz, 43 anos

Para ele o dia perfeito tinha que ter basquete, vitória do Timão, churrasco e um bom samba com cavaquinho.

Douglas Damasceno dos Santos, 52 anos

Buscava no dicionário palavras pouco usadas nas conversas do dia a dia e, com elas, elogiava as irmãs e as sobrinhas.

Douglas Pereira de Araújo, 27 anos

Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.

Drauzio Rodrigues de Macedo, 53 anos

Lutou pelas causas que acreditava, fossem elas políticas ou pessoais.

Droziana Pica, 75 anos

Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.

Ducileide Maria de Melo, 45 anos

Generosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta.

Dulce Araújo de Martino, 91 anos

Considerada uma avó clássica, amava mimar seus netos com guloseimas, presentes e muito carinho.

Dulce Meira Pereira, 91 anos

A "vovozinha" mais doce e forte que o Rio de Janeiro já conheceu. Dulce é luz.

Dulce Rodrigues da Silva, 76 anos

Ela dava um jeito para tudo. Não media esforços para ajudar, e tirava do seu para dar a quem precisava.

Dulcilene de Fatima Froeder Rodrigues, 49 anos

Sentia-se realizada por apresentar um novo mundo, com letras e números, aos seus pequenos alunos.

Dulcimar Teixeira Leite, 77 anos

Com a mente sempre positiva, ela lutava pela realização de seus projetos.

Dulcinete Perinni de Souza, 64 anos

Dona Fia distribuía não só comida e cuidados, mas também amor ao próximo em cada prato, salgadinho e doce.

Durci Nei Marques Rocha, 69 anos

Para ela, mulher deveria aprender a dirigir por necessidade. Incentivava a liberdade de ir e vir.

Durval de Assis, 86 anos

Amava os animais, as plantas e a natureza. Ficou conhecido na cidade por vender leite de cabra e peixes.

Durval Luiz Ribeiro, 67 anos

Tinha como poucos, o dom de ser pai, cuidando dos filhos e da enteada com um amor que movia céus e terras.

Durvalina Balco Maria, 86 anos

Alegre, amorosa, forte e lindamente desbocada.

Durvalino dos Santos, 68 anos

"Sempre que possível, seja útil. E não se esqueça de se divertir; se não for assim, não tem graça", dizia.

Ecreide Tereza da Silva Pereira, 65 anos

Acolher - ou acocar, como gostava de dizer - era sua especialidade, desde passarinhos a estrangeiros na cidade.

Ed Carlos Kaizer Chaves, 43 anos

Viajar em família para Ibiúna ou fazer um bom jantar eram seus prazeres; o dom mesmo era dar bons conselhos.

Edcleyson de Souza Santana, 42 anos

Ele dizia sempre: nada é impossível desde que você tenha as ferramentas certas.

Edeleusa Maria Santos de Araujo, 55 anos

Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.

Edenilson do Socorro Ramos Tavares, 50 anos

Servir às pessoas foi o grande propósito de sua vida.

Edenilson Jorge Marino Viveiros, 70 anos

Para ele, a felicidade estava em três pilares: família, jogo do Botafogo e uma boa música dos Beatles.

Eder Bueno Arantes, 49 anos

Estava sempre na casa da mãe ou dos irmãos para realizar as refeições e passar o tempo com a família.

Eder Henrique Viana, 39 anos

Dos limões do quintal de casa, nasceu, na infância, a vocação para as vendas que o acompanharia vida afora.

Ederson Becker, 37 anos

Tratava a família como o bem mais importante da vida.

Ederson Ramalho Deltrino, 46 anos

Quando estava em casa, nada o fazia mais feliz do que apreciar o café da manhã com sua esposa e filha.

Edes Batista de Carvalho, 64 anos

Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.

Edes Vieira Guimarães Filho, 56 anos

O marceneiro de Cabo Frio que vivia sorrindo.

Edevando Silva Santos, 61 anos

Mesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar.

Edgar Cunha Júnior, 67 anos

Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.

Edgar de Queiroz Bezerra Cavalcanti, 65 anos

O pernambucano mais sabe-tudo que existiu, apaixonado pela vida e dono do melhor bolo de chocolate do mundo.

Edgar Eguez Vacadiez, 65 anos

Os churrascos preparados por ele, de surpresa, sob a mangueira eram os melhores.

Edgar Ribeiro, 71 anos

Todas as tardes, sentava no portão para bater papo com os amigos e beber Coca-Cola, que ele tanto amava.

Edgar Talevi, 85 anos

Um apaixonado pela cidade e pelo time de Santos, que ele chamava de "Seleção".

Edgard Ciríaco Moreira Neto, 53 anos

Era um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno.

Edgard dos Santos Pereira, 66 anos

Um marido especial na vida de sua esposa.

Edgard Farah, 81 anos

Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.

Edgard Gonzales Serrano, 71 anos

Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.

Edgard Viana de Sant’Ana, 95 anos

Amava Turma da Mônica, livros de fantasia e tirar fotos com um sabre de luz nas estreias de Star Wars.

Edigar Alves dos Santos, 61 anos

Tinha a mania de pedir para caçar caspa na cabeça, só que na verdade ele queria mesmo um cafuné.

Edigar Lopes do Nascimento, anos

Soube somar pontos na vida como reconhecido professor de Matemática e como homem de bem.

Edigar Pereira de Souza, 70 anos

Era torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino.

Edil Marques Aguiar, 67 anos

Enfrentou a vida com coragem, venceu a morte muitas vezes. Um homem otimista.

Édila Adolfina Mascarenhas de Araújo, 76 anos

Estava constantemente com um sorriso estampado no rosto e adorava distribuir beijos e abraços.

Edilea Oliveira Neves Souza, 57 anos

"Grande é o Senhor!", dizia ela.

Edileusa Alves Viana, 75 anos

Com alegria e otimismo, seguiu apaziguando e conciliando vida afora.

Edileusa Gomes da Silva, 71 anos

Fã de um bom papo, gostava de reunir a família para provar seus quitutes.

Edilma Mizael Teixeira, 46 anos

Aos domingos, presenteava a família com os bolos de chocolate mais saborosos do mundo.

Edilmar Julião da Costa Monteiro, 54 anos

Dono de um bom coração. Uma pessoa que todos gostavam.

Ediloy Antonio Carlos Ferraro, 62 anos

"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.

Edilson Coelho de Andrade, 59 anos

Sua gargalhada alegre era a melhor melodia.

Edilson Cordeiro Cecon, 49 anos

Afetuoso, acolhedor e disponível, foi padrinho dedicado de inúmeras crianças durante toda a vida.

Edilson de Jesus, 42 anos

Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.

Edilson Dias Leão, 55 anos

Sem chamar a atenção, dedicou-se de corpo e alma ao cuidado e à solidariedade.

Edilson do Rosário da Trindade Sampaio, 54 anos

Era daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar.

Edilson Ernesto da Silva, 33 anos

Sua busca por conhecimento não conhecia fronteiras. Gostava de aprender, de cuidar e de amar.

Edilson Ferreira da Silva, 55 anos

Capaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir.

Edilson Filgueira da Silva, 60 anos

De engraxate a prefeito eleito, a trajetória de um caçador de nuvens.

Edilson José de Amorim, 52 anos

Amorim amava mais as filhas do que a si mesmo.

Edilson Leite Ribeiro, 53 anos

Dono do melhor abraço do mundo.

Edilson Mendes da Silva, 54 anos

Não media esforços para atender alguém que precisasse viajar, sempre dizia: "meu nome é pronto!"

Edilson Potye, 54 anos

Artista de alma simples, acordava todos os dias com sua amada nos braços e o gatinho enroscado em suas pernas.

Edilson Roberto Miranda, 57 anos

Com ele não tinha tempo ruim pra um passeio, nem que fosse para chegar no lugar, tomar um sorvete e voltar.

Edilucia Evaristo, 51 anos

Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.

Edimar Ferreira Mendes, 49 anos

Serralheiro animado, era fã do Amado Batista e devoto de Nossa Senhora d’Abadia.

Edimar Marozzi, 38 anos

Tinha uma sintonia forte com a esposa, todos os dias dizia que queria ser sempre melhor para ela.

Edimar Mendes, 73 anos

Era decidido. Ajudar o próximo era o seu forte.

Edimilson Lima de Souza, 56 anos

Um ótimo taxista, dirigia como ninguém.

Edina Barbaresco Angarola, 69 anos

Com esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento.

Edinaldo Alves Duarte, 49 anos

Edinaldo era gigante em virtudes e deixa, em cada pequena ação do dia a dia, um testemunho da sua fé em Deus.

Edinaldo José dos Santos, 63 anos

Era especialista em brincadeiras e sorrisos.

Edinardo Uchôa Costa, 73 anos

Ele adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários.

Edinéa Avelino Gomes, 58 anos

Negona era superlativo também nos gestos. Generosa, sabia perdoar como ninguém.

Edinei Alves Domingues, 44 anos

Amou o próximo com o mesmo amor que recebeu de Jesus Cristo, seu Salvador.

Edineia Messias Sinico, 52 anos

Dizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas".

Edinicia Vilas Boas Santos, 54 anos

Nice ensinou que "Quem pratica o bem coloca em movimento as forças da alma."

Edinicio Soares Ramos, 60 anos

Amou como Jesus ensinou, amou o amigo e o inimigo; ensinou e praticou o perdão, a caridade e a amizade.

Edino Medeiros, 59 anos

Despedia-se da filha com amor: "se cuida, eu confio em você".

Edinolia Bispo de Oliveira Ildefonso, 69 anos

O seu jeito de demonstrar amor e carinho, faziam de Edinolia uma mulher única e muito especial.

Édio Hermes da Silva Faria, 87 anos

Com espírito agregador, fazia das partidas de xadrez e dominó oportunidades de encontro com filhos e netos.

Edir Carvalho Bezerra, 56 anos

Era naturalmente engraçado, falava, gesticulava e soltava piadas como se fosse um personagem.

Edir Franco de Azevedo, 69 anos

Certamente está contagiando os anjos do Céu com sua alegria, enquanto suas lembranças rebrotam aqui na Terra.

Édison Armando de Franco Nunes, 73 anos

Mudou a vida de muita gente em Passo Fundo, como médico veterinário, professor e político.

Edison Borba Guimarães, 76 anos

Livre como um pássaro e sonhador como uma criança, desejava dias melhores para que todos pudessem sorrir.

Edison José Cazarin, 81 anos

Com luxo ou simplicidade, o que importava para ele era viajar; até num pasto ele chegou a acampar com a família.

Edison Martins Borba, 76 anos

O professor Edison formava alunos e pessoas melhores.

Edite de Carvalho Andrade, 78 anos

Colecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada.

Edite do Nascimento Pereira, 83 anos

Era muito vaidosa, fazia as unhas e os cabelos, e nunca ia para a rua de chinelos: era uma lady.

Edite Fonseca de Oliveira Silva, 65 anos

Gostava de andar sempre arrumada, com salto, maquiada, com um belo vestido, e habitualmente muito cheirosa.

Edite Mota Dias, 80 anos

Viveu costurando afetos e multiplicando amor.

Edite Terezinha Junglaus Acordi, 73 anos

A matriarca era uma avó maravilhosa e nutria um amor incondicional pela família.

Edite Vieira Lima, 87 anos

Sempre sentava na frente de casa para conversar com as vizinhas.

Edith Farias de Araújo, 99 anos

Mulher de fibra que enfrentou opiniões adversas pra chegar a sua realização e felicidade, sendo amor e doçura.

Edith Pio Mororó, 80 anos

Tinha uma capacidade única de rir de si mesma, achando graça nas coisas mais simples da vida.

Edival Aparecido do Prado, 46 anos

Coração puro como o de uma criança, paixão pelos quadrinhos e o abraço apertado mais acolhedor do mundo.

Edivaldo Bastos Teixeira, 72 anos

A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.

Edivaldo da Silva Teixeira, 63 anos

Com Dentinho, a risada era garantida.

Edivaldo Lima, 57 anos

Era fácil encontrá-lo na igreja ou com a família, sempre espalhando carisma e amor.

Edivaldo Raimundo de Oliveira, 60 anos

Tinha nas mãos a força do trabalho e no coração a leveza do menino apaixonado por pipas e pelo Flamengo.

Edivaldo Soares, 57 anos

Carismático e atencioso com as pessoas, ajudava o próximo mesmo nos seus dias mais difíceis.

Edivane Brito, 48 anos

Para se livrar do frio, sempre colocava meia nos pés.

Edjane Santos Julião, 41 anos

“Amava cuidar, viajar, tomar uma cervejinha e era viciada em coca-cola”

Edleusa Pereira da Silva, 53 anos

Um amor de pessoa, deu a vida por sua mãe.

Edmam Barreto da Silva, 74 anos

Foi a luz que guiou o caminho de incontáveis migrantes; ensinava o ofício de eletricista e a importância da honestidade.

Edmar Antônio Zanetti de Ávila, 83 anos

Entre muito sorrisos, uma partida de canastra e a eterna saideira.

Edmar Caldeira Rodrigues, 59 anos

De perfil protetor e caráter ímpar, era companheiro e um grande amigo para todos.

Edmar Castelo da Silva Júnior, 61 anos

Amigo de todas as horas. Calmo e tranquilo, ajudava todo mundo.

Edmar da Silva Oliveira, 61 anos

Era o rei do suco, habilidade cultivada como arte para mimar os filhos.

Edmar José Dutra, 59 anos

Amava o trabalho com a cafeicultura. Aos domingos, não dispensava a bola, o churrasco e a cerveja em família.

Edmar Lira Rodrigues, 52 anos

No trabalho, era famoso por nunca perder uma venda; e no tempo livre, amava dançar um forrozinho.

Edmar Maia de Azevedo Santos, 67 anos

Com seu sorriso contagiante e alegre, onde quer que estivesse fazia as pessoas rirem com suas histórias.

Edmar Martins dos Santos Melo, 49 anos

Estava sempre pronta para ajudar quem precisasse.

Edmar Teixeira de Souza, 75 anos

Em seu tempo livre, deitado na rede, conversava e ria com pessoas queridas no telefone.

Edmildo Ferreira de Sousa, 54 anos

Suas brincadeiras faziam a alegria dos encontros familiares.

Edmilson Aparecido Rinaldini, 54 anos

Em constante sintonia com a natureza, seus elementos preferidos eram o fogo e a terra.

Edmilson Correa, 67 anos

Metido a brabo, mas era só aparência. Um homem lindo e romântico.

Edmilson Damasceno Lima, 52 anos

Qualquer motivo era o suficiente pra ele ligar o som, abrir uma cerveja e curtir o momento.

Edmilson Ferreira de Castro, 46 anos

O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.

Edmilson Martins de Carvalho, 52 anos

Avô, pai e filho amoroso, tio incrível. Pessoa de luz e bom humor.

Edmilson Miguel da Silva, 47 anos

Fã de política e ex-Moço de Convés, fez morada nos portos da solidariedade, da bondade e da justiça.

Edmilson Moreira de Morais, 62 anos

Folgava uma vez por ano: no dia de seu aniversário de casamento.

Edmilton Dantas Santiago Silva, 42 anos

De criança arteira a homem da palavra de Deus: Dinho viveu uma trajetória de vida surpreendente.

Edmundo Aparecido Marques dos Santos, 53 anos

Fazia amizades com um piscar de olhos.

Edmundo Martins de Alencar, 50 anos

Pastor e herói. Uma vida de ensinamentos.

Edna Antônia de Moura Freitas, 77 anos

Vovó Nininha de pequena não tinha nada: era uma grande mulher cujo olhar transmitia amor e serenidade.

Edna Antônia Leite de Camargo, 67 anos

Entre livros e cafés, engatava boas conversas, e falava com orgulho de sua família.

Edna Aparecida da Silva Rigueti, 50 anos

Uma serva de Deus que transbordava o amor que não cabia em seu peito ajudando o próximo.

Edna Aparecida Lima de Almeida, 69 anos

Aquela que qualquer um gostaria de convidar para um cafezinho fresco e uma boa prosa.

Edna Caetano de Oliveira, 76 anos

Já olhava pra gente sorrindo.

Edna Camacho de Oliveira, 58 anos

Quando ela se divorciou, a vida recomeçou. Guerreira e incrivelmente forte.

Edna Ferreira Maciel, 45 anos

Hoje ela dorme na Lua, como sempre sonhou e certamente já deve ter feito amizade com toda a legião de anjos do céu.

Edna Regina Ramadan, 62 anos

Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.

Ednaldo de Oliveira Lima, 55 anos

Era agricultor e vivia da terra. Gostava de reunir a família e os amigos no sítio para um bom churrasco.

Ednaldo Guedes da Silva, 47 anos

Um grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade.

Ednalva da Cruz Silva, 59 anos

Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.

Ednalva Moreira Bezerra, 55 anos

Amou grandemente a neta Alice, seu "doce mel".

Ednardo Uchoa Costa, 73 anos

Médico que servia a população com simplicidade e cuidado.

Edney Coelho Mar, 72 anos

Foi um trabalhador incansável, exemplo de honestidade e generosidade.

Ednilson dos Santos Escobar, 59 anos

Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.

Edny de Fátima Espínola Leal, 63 anos

Amava a arte, o mar, as flores e enxergava a vida como uma grande celebração.

Edsneider Rocha Pires de Souza, 42 anos

Foi bom amigo e um médico dedicado à sua missão, cumprida com amor, carinho e respeito a todos.

Edsom Freitas da Paixão, 86 anos

"Glória a Deus por tudo!" Ele dizia sempre, até na hora de espirrar.

Edson Agostinho Cassemiro, 64 anos

Sempre falava para andar no caminho do bem.

Edson Atanásio da Silva Júnior, 59 anos

Habilidoso em muitas coisas, ensinou que a vida é muito curta para não se fazer o que se gosta.

Edson Brás Moreira, 71 anos

Em sua simplicidade, orgulhava-se em proporcionar à família grandes viagens.

Edson Bunemer, 85 anos

Seu último afago foi pedir notícias do futebol.

Edson Cristiano de Oliveira Adão, 39 anos

Não seguia uma religião, mas ensinava muito sobre amor, perdão e solidariedade.

Edson da Costa Fernandes, 66 anos

Ensinou os filhos a amar a Deus acima de todas as coisas.

Edson de Melo, 66 anos

O pastor de cabelos brancos que deixou aos seus um legado de fé e solidariedade; Edinho realizou.

Edson dos Santos Serra, 65 anos

Era um exemplo de amor ao próximo, essa foi sua maior lição para os filhos.

Edson Eduardo Gonzaga, 59 anos

Amante da gastronomia e da vida.

Edson Eustaquio da Silva, 73 anos

No país do futebol, ele gostava mesmo era de Fórmula 1; acordava cedo ou até de madrugada para assistir as corridas.

Edson Ferreira, 65 anos

Sempre alegre, estendia a mão a quem precisasse dela.

Edson Francisco da Silva, 45 anos

Mesmo doente, tentava tranquilizar os colegas, enfermeiros como ele. Deixou saudade.

Edson Galdino dos Santos, 56 anos

"Seja forte", era o que ele nos pedia.

Edson Gonçalves, 63 anos

Antes mesmo de ser o alicerce do lar que construiu, já zelava pelos pais e irmãos.

Edson Gonçalves de Araújo, 78 anos

Um homem iluminado e de caráter irreparável. Avô que amava a família e era louco pelos almoços de domingo.

Edson Henrique Nery, 54 anos

Praticava e defendia a ideia de que "Quem guarda tem".

Edson José Cavalcante Maranhão, 80 anos

Ele sempre recebia as visitas com quitutes. Depois, mostrava orgulhoso as suas plantas.

Edson Luiz Duarte, 44 anos

Tinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró.

Edson Lyrio Ruy, 86 anos

Para ele, a vida era melhor vivida com um belo sorriso e um bom sorvete.

Edson Moraes, 68 anos

Um homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida.

Edson Remolli Padilha Filho, 35 anos

Desde pequeno foi apaixonado por constelações. O cosmos e seus mistérios sempre o encantaram.

Edson Sá de Alencar, 67 anos

Conhecido por sua generosidade e amor imensurável pela família.

Edson Sarmento Pessotti, 64 anos

Amante das coisas boas da vida, soube dela extrair e aproveitar o que encontrou de melhor.

Edson Sousa Branch, 52 anos

Era a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste.

Edson Viana dos Santos, 46 anos

Grande companheiro, militante de causas sociais e de enorme coração.

Edson Wander Alves Muniz, 48 anos

Não sabia dizer não para ninguém.

Edu Alves Pires Filho, 63 anos

De poucos sorrisos e de coração enorme, lutou até o fim.

Eduard Adolf Maier, 69 anos

Pai honesto e lutador que conseguiu amenizar suas ausências com amorosidade.

Eduardo Albarella, 80 anos

Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.

Eduardo Alfredo Pimentel da Silva, 52 anos

Amante das artes e roqueiro de carteirinha. Um ser notável, que emanava alegria por onde passava.

Eduardo Aparecido Eredia, 71 anos

Todo final de tarde, caminhava pela fazenda com a esposa para contemplar a beleza da natureza.

Eduardo Araújo Cardoso, 70 anos

Tamanho mensurável em altura, porém, imensurável em doçura, gentileza e justiça.

Eduardo Arroyo Puga, 75 anos

Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.

Eduardo Augusto, 47 anos

A felicidade que Dudu emanava era contagiante.

Eduardo Augusto Rodrigues de Sousa, 83 anos

O português que conhecia todas as ruas do Rio de Janeiro e era apaixonado pelo Vasco.

Eduardo Barbosa da Silva, 66 anos

Ele finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria.

Eduardo Calil da Silva Chain, 62 anos

Amoroso em todos os papéis que viveu, exercia com maestria a sua função de escriturário de renomado banco público.

Eduardo Caminada Junior, 49 anos

Fez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável.

Eduardo Campero Garcia, 64 anos

Uniu dom, ciência e muita alegria para trazer vidas ao mundo.

Eduardo Costa do Mar, 64 anos

Ao longo das décadas, ele fez de tudo pela sua esposa, só para vê-la alegre e sorrindo.

Eduardo Costa Neto, 29 anos

Por onde passava, sua sensibilidade ensinava as pessoas a serem melhores

Eduardo da Silva Porto, 57 anos

Um homem correto, calado e muito trabalhador.

Eduardo de Ferraz, 58 anos

Uma pessoa alegre e extrovertida que animava todas as pessoas ao seu redor.

Eduardo de Souza, 70 anos

Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.

Eduardo Delgado Coelho, 51 anos

Eduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar.

Eduardo Dias da Silva, 72 anos

Se a vida é uma arte, a dele foi uma galeria inteira!

Eduardo Duarte Silva, 47 anos

Com toda a sua fé católica, rezava pela chegada da vacina. Eduardo era dedicado em manter a esperança.

Eduardo Ermida Filho, 73 anos

Os natais não serão mais os mesmos sem o primoroso trabalho de Dadinho do Presépio.

Eduardo Fakiani Macatti, 45 anos

Era pura bondade, humildade e dedicação à família, aos pacientes e à Medicina.

Eduardo Fernandes de Macedo, 66 anos

Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.

Eduardo Ferreira de Aguiar, 53 anos

Trabalhou muitos anos no mesmo local, sempre disposto a auxiliar colegas.

Eduardo Gabriel do Couto, 86 anos

Um avô para ficar na saudade. Era a força que levantava a família nos momentos de incerteza e de vulnerabilidade.

Eduardo Gonzales Filho, 64 anos

Esteve presente em todos os melhores momentos da vida do filho: eram melhores amigos.

Eduardo José Brandão, 51 anos

Ganhou o título de Cidadão Espírito Santense, por promover o crescimento do estado que tanto amou.

Eduardo José Gico Lima, 49 anos

"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele.

Eduardo José Moura do Mar, 32 anos

Torcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho.

Eduardo Luciano Novato, 36 anos

Dudu Show encantava todos com sua linda voz, irreverência e sorriso fácil.

Eduardo Marcelo Carneiro Araújo, 33 anos

Um verdadeiro craque na arte de driblar os obstáculos da vida, sempre com sorriso largo e peito aberto.

Eduardo Marques de Lima, 41 anos

Com certeza vão se divertir com ele que já chegou "do outro lado" cantando: "Seu pretinho chegou!"

Eduardo Menezes de Oliveira, 48 anos

Um violeiro apaixonado, quase todo dia estava com seu instrumento, sentado na calçada, tocando e cantarolando.

Eduardo Nunes da Silva, 38 anos

Enfermeiro dedicado e engraçado, era dono do sorriso mais iluminado e encantador.

Eduardo Orlando das Neves, 73 anos

Dono do bigode que mudava de cor quando tomava açaí.

Eduardo Ramos Filho, 60 anos

Na cozinha e na alegria ele foi um mestre.

Eduardo Roberto Monteiro, 46 anos

Um pescador de sorrisos que amava rock das antigas.

Eduardo Rodrigues de Mesquita, 79 anos

O inspirado professor cearense que escrevia poemas até em guardanapos.

Eduardo Siqueira do Prado, 55 anos

Tinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava.

Eduardo Theodoro Ayala, 84 anos

Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.

Eduardo Tseremey’wa Örebewe, 90 anos

Cacique Eduardo Xavante - Um líder que sempre defendia os mais fracos.

Eduardo Vicente Bais, 60 anos

Fanático pelo Corinthians, era o tiozão do churrasco!

Eduardo Vieira de Souza, 38 anos

Apaixonado por carros, churrasco e refrigerante, foi o herói do único filho, que herdou as mesmas paixões.

Edval Vitor dos Santos, 66 anos

Quando os netos chegavam em sua chácara, logo ele ia cortar cana para ter um momento divertido com eles.

Edvaldo Albuquerque dos Santos, 56 anos

Sua paixão pela natureza e fascínio pelas flores o levavam a se autodeclarar como 'Um Homem Flor'.

Edvaldo Barbosa da Fonseca, 67 anos

Sua marca registrada era a alegria, quando chegava em algum lugar era impossível que não o notassem.

Edvaldo Cardoso Costa, 68 anos

Alegre e de coração bondoso, sempre ajudava quem precisava.

Edvaldo Correia Ferro, 66 anos

"O olhar sereno e o sorriso tímido guardavam o coração de um verdadeiro guerreiro".

Edvaldo de Lima Rodrigues, 63 anos

O melhor pai do mundo que tinha duas paixões, o Vasco e caminhões.

Edvaldo Dodorico, 50 anos

Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.

Edvaldo José da Silva, 56 anos

Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias.

Edvaldo Oliveira Lima, 53 anos

Realizou o sonho de abrir seu comércio, trabalhador incansável que era.

Edvaldo Pereira da Silva, 70 anos

Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.

Edvaldo Vilas Boas, 56 anos

Como todo baiano, gostava de ouvir samba, o bom e velho samba da Bahia.

Edvan José da Silva, 45 anos

Apaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos.

Edvan José Sobrinho, 44 anos

Adorava um churrasco e uma coca gelada. Sua alegria era estar com quem amava.

Edvania Marinho da Silva, 50 anos

"Sê como Maria... Um sinal de Deus no mundo!"

Edvanilton Ramos de Oliveira, 42 anos

O melhor feirante, o filho que nunca deixou faltar pão de queijo a sua mãe, espalhava alegria em alto e bom som.

Edvanio Lima Moreira, 52 anos

Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.

Edvar Alírio Pachêco Alcoforado Junior, 37 anos

Um cara de luz própria.

Edwagner Amaral dos Santos, 35 anos

Carregava consigo o verdadeiro sentido de amar e deixou na memória da família bem mais que as selfies, que eram a sua paixão.

Edwaldo Pereira Marques, 78 anos

Uma de suas alegrias era ver a casa cheia, recebendo as pessoas por quem ele tinha um carinho especial.

Edward Siqueira da Silva, 88 anos

Orgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária.

Edwiges Sozo Marreira, 92 anos

A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.

Edwilton de Oliveira Leite, 29 anos

Um amado anjo que só queria prestar sua valiosa ajuda e curtir suas paixões. Um sorriso de luz que fará falta.

Edy Fetter Georg, 92 anos

Leitora voraz, cozinheira dedicada e cidadã solidária.

Efigênia de Paula Mariano, 63 anos

Amava demais e era uma mãe para todos que estivessem ao seu redor.

Efigênia Ferreira de Souza, 81 anos

Mãe protetora e dedicada, optou por uma família numerosa para distribuir todo o amor que guardava no peito.

Efigênia Quintino dos Santos, 71 anos

Uma mulher forte, generosa e caridosa. Habilidosa na arte do crochê, da pintura e do amor.

Efigênia Raquel Gonçalves Crispim, 57 anos

Era o "pintassilgo" da família, cheia de exuberância, energia e entusiasmo para viver a vida.

Efraim Ferreira da Silva, 81 anos

Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.

Efraim José Sant’Anna, 66 anos

Adorava sentar-se na sua cadeira para tomar um solzinho de manhã ou reparar nas "modas".

Egídio Baltazar Costa, 71 anos

"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.

Egilvan Maciel de Oliveira, 46 anos

Amava forró, dançava e dizia: "É pra acabar!".

Ehud Soldera, 63 anos

Um homem temente a Deus, trabalhador, honesto, humilde, que viveu em prol da família.

Eitor Miguel da Silva, 57 anos

Muito cuidadoso com sua família, um pai amigo e acolhedor.

Ejeciano Cicero Serafim, 65 anos

Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos

Eladio Pérez-Gonzáles, 94 anos

Notável barítono, professor de técnica vocal e interpretação. Um paraguaio que se dedicou à música brasileira.

Elaide Maria dos Santos Fernandes, 71 anos

Uma paraense encantada pelos saberes, voltou aos bancos da escola, tendo o terceiro filho como colega de turma.

Elaine Aparecida Leite Silva de Jesus, 48 anos

Nela cabiam todos os paradoxos, pois era ela mesma quem criava o seu mundo. Uma guerreira que transmitia paz.

Elaine Cristina Bonilha Zoadelli, 51 anos

Guardava a data de aniversário de todos os familiares e sempre os presenteava neste dias especiais.

Elaine da Silva Quirino, 50 anos

Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.

Elaine da Silva Ribeiro, 44 anos

Uma pessoa engraçada, feliz e amorosa, que gostava de massagens e aplicativos de conversas.

Elaine de Aquino Leite Magalhães, 54 anos

Encantadora e cheia de luz, ensinou às filhas a serem fortes e a espalhar sorrisos.

Elair Terezinha Silva da Silveira, 78 anos

Das costuras ao artesanato, encontrou uma forma de ajudar famílias carentes e compartilhar seus conhecimentos.

Elazir Gonçalves, 92 anos

Seus discursos nas festas de fim de ano inspiravam os sobrinhos, para quem também foi mãe.

Elba Wanderley Chaves, 70 anos

Era irreverente e adorava uma piada. Acolhia todos com seu amor materno.

Elbanize de Medeiros Costa, 85 anos

Do Natal ao Carnaval, todas as festas eram organizadas por ela; era sua maneira de unir a família em encontros cheios de afeto.

Elcineide da Silva Lira, 52 anos

Ficava feliz em cuidar da decoração dos aniversários surpresa, sempre muito empenhada nos detalhes.

Elcio Candido Moreira, 61 anos

O melhor e mais sorridente mestre de obras, que amava operar uma empilhadeira.

Elcio Hayashida, 72 anos

Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.

Élcio Matos Alves, 86 anos

Inteligente e íntegro, transmitia respeito em tudo o que fazia.

Elclar Eguilhor Carballo, 51 anos

Livros e boa música compunham seus temas preferidos para conversar se conectar com as pessoas.

Elcy da Paixão Ferreira Chagas, 81 anos

Docilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado.

Elda Maria Costa Botelho Silva, 64 anos

Sempre disposta a conhecer o novo, Elda via beleza em tudo.

Elena Cazuza Guimarães, 72 anos

Seus panos de prato, fervidos com capricho, brilhavam pendurados no varal.

Elenilson Goes Galvão, 64 anos

Em seu peito vibravam duas paixões: a família e o Flamengo.

Elenilson Santos Vianna, 46 anos

Revivia a infância ao lembra os momentos que viveu.

Elenita Dias Mota, 53 anos

Cultivava muitas plantas, mas as rosas eram seu xodó: tinha várias roseiras, das mais diversas cores e tipos.

Elenita Maria Pinheiro Fonseca, 76 anos

Seu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição.

Eleusina Guerreiro Sandes, 87 anos

Viveu alegremente: amou, viajou e soube aproveitar cada momento pelo simples fato de estar viva.

Eli Ferreira Rocha, 50 anos

O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.

Eli Malcon Soares de Oliveira, 72 anos

Campeão nos ringues e na vida, deixou exemplos de coragem e perseverança.

Elíada Monteiro de Albuquerque, 54 anos

Ela deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas.

Eliana Aparecida Bischel Paiva, 47 anos

Caminhava pelas ruas de Alvilândia acompanhada de vários cachorros, sempre de filtro solar, batom e perfume.

Eliana Aparecida da Silva Souza, 44 anos

Bastou uma promessa do amor adolescente para selar a mudança de estado e a união de duas famílias.

Eliana de Fátima Fontoura, 49 anos

Ela conquistava as pessoas com seu jeito alegre e sua disposição em aproveitar a vida.

Eliana do Carmo Meira Lima, 63 anos

Mostrou como se deve viver: com leveza e felicidade!

Eliana do Rocio Barbosa Lima, 63 anos

Sonhadora, tinha dentro de si uma energia maravilhosa e retribuía com gentilezas o carinho que recebia.

Eliana Inez Martins, 44 anos

Ao descer o morro de bicicleta, soltava o freio para apreciar a aventura e o vento no rosto.

Eliana Marques Santos da Silva, 63 anos

Sempre alegre, chegava no terreiro pedindo a bênção de Exu.

Eliana Moura dos Santos Peregrino, 61 anos

Primeiro lugar nas corridas de rua de sua cidade e da vida.

Eliana Perpétua de Sousa Correia, 52 anos

Atleta paralímpica, brilhava nas pistas de atletismo, fazendo bonito nos arremessos de peso, dardo e disco.

Eliana Regina Campos de Souza Pereira, 73 anos

Costurou a vida com agulha, açúcar, palavras e muito afeto.

Eliana Reis, 57 anos

Fez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família.

Eliana Santiago, 63 anos

Muito amorosa com as pessoas, em especial com a família.

Eliandro dos Santos, 40 anos

Tinha todos os tipos de ferramenta em casa, chegava do trabalho e já ia para suas obras, invenções e arrumações.

Eliane Alves Barreto, 58 anos

Desfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena.

Eliane Cristina Corrêa, 48 anos

Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.

Eliane de Oliveira Lourenço, 42 anos

A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.

Eliane Ferreira de Sá, 62 anos

Generosa, nunca negou ajuda a ninguém. Era muito querida e admirada por todos.

Eliane Maria de Lucena Alves, 50 anos

Mulher de garra e muita fé, será lembrada como heroína por sua dedicação no cuidado do próximo.

Eliane Maria de Oliveira, 66 anos

Apesar das dificuldades que apareciam pelo caminho, ela persistia na busca de sua felicidade.

Eliane Marques Fontes, 63 anos

Espalhava a alegria de quem aprendeu a rir de suas próprias gafes.

Eliane Pereira de Moura, 61 anos

Viver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si.

Eliane Pereira de Souza, 56 anos

Incentivava o filho a ir sozinho para escola, mas sempre o seguia, para saber se estava indo direitinho.

Eliane Valério da Silva, 58 anos

Jamais passava despercebida aonde quer que fosse: todos eram atraídos pelas suas gargalhadas extasiantes.

Eliaquim Siqueira Lima, 68 anos

Um amigo que todos gostariam de ter.

Elias Aberto Caldeira, 79 anos

Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.

Elias Alves, 65 anos

Aos finais de semana, buscava o prazer das simples alegrias, como olhar o mar e caminhar pela areia.

Elias Alves de Carvalho Filho, 63 anos

Um vascaíno apaixonado que tinha a engraçada mania de colocar apelido nas pessoas especiais.

Elias Barrozo da Silva, 66 anos

Adorava viver e se divertir. Tinha um sorriso maior que si.

Elias Batista Santana, 61 anos

Não faltavam alegria, piadas e sorrisos nos divertidos e saborosos encontros da família Santana.

Elias Camara, 70 anos

Paciente e um excelente conselheiro. Adorava comer um docinho e estar com a sua família.

Elias Farão Neto, 64 anos

O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.

Elias Fernandes Jales Neto, 58 anos

Neto da Panelada, inesquecível pela suas comidas e pela simpatia.

Elias Gaudio, 57 anos

A cozinha era sua paixão, abriu o Delícias do Bill e lá servia as melhores empadas de Vila Velha.

Elias Gonçalves Rodrigues, 63 anos

Expressava por meio da música e do canto, seus sentimentos e emoções. E quanta emoção cabia naquele coração!

Elias José da Silva, 68 anos

Amava modas de viola e, nos encontros familiares, soltava a voz na música e na gargalhada alegre.

Elias José da Silva, 69 anos

Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.

Elias Macário, 44 anos

Suas palmas eram ouvidas a quilômetros de distância.

Elias Monte de Lima, 67 anos

Um amigo para todas as horas. "Com a saúde e a vida ninguém pode brincar”, foi tema de um dos seus últimos culto.

Elias Neres dos Santos, 69 anos

Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.

Elias Paes de Camargo, 66 anos

Ele era especial em tudo. A pessoa mais generosa deste mundo, com um coração que não cabia dentro dele.

Elias Rodrigues da Fonseca, 53 anos

O amor por Jesus o iluminava e fazia dele a pessoa que levava alegria onde quer que fosse; era muito amado por toda a congregação.

Elias Salomão da Silva, 51 anos

Com seu coração enorme e seu ombro amigo, soube cativar todos ao redor.

Elias Santos Sales, 88 anos

Sentado na cadeira de balanço verde, Vô Biu tomava café, ouvia rádio e se divertia vendo novelas infantis.

Élida Maria dos Santos Pereira, 66 anos

Conhecida como "nossa enfermeira" no bairro em que morava, sua própria casa tornava-se local de atendimento.

Elidéa Maria Juliano de Albuquerque, 74 anos

Deinha era arteira, com suas traquinagens cativava as pessoas e aprontava surpresas.

Elienai Júlia da Silva, 64 anos

"Tá ruim agora, mas mês que vem melhora", dizia ela.

Eliene de Jesus Silva, 48 anos

Divertia-se compartilhando memes e pregando apelido nas pessoas.

Eliene Lopes Guimarães, 49 anos

Uma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé.

Eliete da Costa, 72 anos

A menina arteira que se tornou uma mulher batalhadora, dedicada e amorosa com a família.

Eliete Terezinha Silva, 61 anos

Não podia ver a geladeira ou um armário meio vazio que logo ia ao supermercado. Gosta de fartura.

Eliete Venceslau da Silva, 50 anos

As orquídeas enfeitavam sua casa e, junto à família, davam o colorido que alegrava sua vida.

Eliezer Araújo Moraes, 55 anos

"Coloca uma música do Fagner pra mim", era o que ele sempre pedia.

Eliezer Cordeiro, 34 anos

Desde pequeno ele tinha uma fé inabalável, tornou-se músico na igreja e seguiu os ensinamentos de Jesus.

Eliezer Marques de Lima, 80 anos

Defini-lo como um alagoano era pouco; era um homem do mundo, sem medo de abraçar a vida em plenitude.

Elina Wanderley da Silva, 58 anos

Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.

Elinaldo Bispo dos Santos, 47 anos

“Comigo não perde nada”, dizia ele quando tudo estava bem.

Elinaldo Souza da Silva, 48 anos

Ele tinha prazer em fazer a diferença na vida dos outros.

Elineuza Carmo Santos, aos 63 anos

Mulher de fibra, religiosa e animada, sempre arrumava um jeito de manter os filhos por perto.

Elio da Silva Lima, 68 anos

Conhecido por seu sorrisão pela força de viver.

Élio Guedes Dias, 53 anos

Não podia ver uma bola que na mesma hora saía mostrando seu talento no futebol.

Elionaldo Bezerra de Lima, 46 anos

Teve o amor como guia em sua carreira como enfermeiro.

Elionaldo Guedes, 68 anos

Conhecia o Rio de Janeiro como ninguém, e era a alegria em pessoa.

Elioneide Paulino de Souza, 67 anos

Ela, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência.

Elis Jade do Nascimento, 28 anos

Seus belíssimos cabelos longos e sorriso anunciavam a chegada de uma doce menina, que não via maldade em ninguém.

Elis Mara Dantas Lima, 47 anos

Mulher das coloridas festas do Maranhão. Teceu a vida como quem prepara uma fantasia do Bumba meu boi.

Elis Regina Firbida, 50 anos

Tinha muita alegria de viver, era generosa e amava suas gatas.

Elisa da Silva Coimbra, 65 anos

Sempre de bem com a vida, ajudava a quem podia e nunca guardava mágoas. Era um anjo disfarçado entre nós.

Elisa de Faria Moraes, 69 anos

A frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos.

Elisa Fátima de Queiroz André, 66 anos

Com sua alegria contagiante, foi a melhor companheira de viagem.

Elisa Inês da Silva, 73 anos

Na escola em que trabalhava, o cheirinho de sua comida acolhedora guiava as crianças para um delicioso abraço.

Elisabete Araújo da Silva, 62 anos

Sua maior paixão era fazer as pessoas sorrirem.

Elisabete Barbosa Lopes, 50 anos

O sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema.

Elisabete da Costa Silva, 65 anos

Amava pintar e reunir todos ao redor da mesa num sábado à tarde, com cafezinho e muito amor.

Elisabete dos Santos Budel, 68 anos

Ao final de todos os anos, ela se organizava para visitar e levar guloseimas aos doentes acamados.

Elisabete dos Santos da Silva, 49 anos

A professora que amava se expressar com dedos em “V” e fez, da mediação em ambiente escolar, um gesto criador.

Elisabete Maria Calgarotto Sanches, 53 anos

Enfrentava a vida com alegria. Seu imenso sorriso iluminava e aquecia o coração de todos.

Elisabete Marques Sanches, 70 anos

Coração imenso de mãe, alma inquieta que amou todas as artes. Anjo que, em vez de asas, tinha pés dançarinos.

Elisabeth Catarina Minetto Schwingel, 62 anos

Repleta de amor ao próximo, entregou ao mundo o seu melhor, tendo como alicerce a fé em Deus.

Elisabeth da Silva Colonese, 76 anos

Carregava consigo a coragem como escudo e a determinação como argumento.

Elisangela Duarte dos Santos, 44 anos

Dedicada a salvar vidas, era a única mulher motorista de ambulância na cidade de Tianguá.

Elisangela Francisca Duarte, 40 anos

Tinha um coração tão bonito e receptivo que se alguém lhe fizesse mal, ela mesma ia tentar fazer as pazes.

Elisângela Pereira Soares Pacher, 43 anos

Batalhadora e bem humorada, estava sempre arrancando algum sorriso por aí.

Elisangela Rosa Vicente, 41 anos

Conhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso.

Elisete Bicalho, 58 anos

Sabia ler os lábios, o olhar e alma das pessoas, sem que nada precisasse ser expressado.

Elisete Burla de Carvalho, 61 anos

A felicidade dos outros já era o suficiente para ela ser feliz também.

Elisete Cristina Ferreira Catto, 46 anos

Era tão exigente que não gostava de comer fora, pois, se não conhecia a cozinheira, era melhor deixar pra lá.

Elisete de Fátima Oliveira Ávila, 59 anos

A alegria e o som de sua gargalhada escandalosa eram inconfundíveis.

Eliseu Antonio Fernandes, 72 anos

Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.

Eliseu da Silva Dias, 55 anos

Todos os finais de semana o churrasco de Sr. Eliseu era garantido.

Eliseu do Amaral, 56 anos

Passava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!"

Elisio Cláudio Bispo, 92 anos

Um homem simples e espetacular de um coração puro de amor com todos.

Elisio Silva Costa, 59 anos

Era um homem extraordinário, marcado por muitas virtudes. Íntegro e honesto, estava sempre disposto a ajudar o próximo.

Elismar Almeida Amador, 60 anos

O amigo dos amigos.

Elismar dos Santos Soares, 59 anos

“Tem que agir para vida!”, dizia sempre. Para ela, era uma obrigação estar sempre a postos.

Eliúde de Faro Carvalho, 75 anos

Brilhava na cozinha, ao preparar pratos como se fossem obras de arte para conquistar as pessoas.

Eliude Maria das Chagas, 66 anos

Foi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos.

Elival Martins Dos Reis Júnior, 37 anos

Homem brilhante como cientista, intenso e cheio de amor se fez querido e amado por todos.

Elivaldo Almeida Soares, 58 anos

Elivaldo era a boa notícia que todo mundo queria receber.

Elizabete Aparecida Avanço Paini, 67 anos

Comprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos.

Elizabete Apinagés de Souza, 67 anos

Ninguém que dela se aproximasse triste ou com problemas, saía sem ajuda.

Elizabete Duarte Coelho Pereira, 51 anos

Fã do Raça Negra, seu prazer era curtir a vida.

Elizabeth Azevedo da Silva Govinho, 65 anos

Com sua risada alta e seu jeito espontâneo, todos se encantavam com Bebete.

Elizabeth Barbosa, 56 anos

Cozinheira de mão cheia, preparava tudo com muito amor. Gostava de cerveja sem álcool e amava o mar.

Elizabeth Castro dos Anjos, 56 anos

Um anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família.

Elizabeth Cintra, 64 anos

Uma médica que nunca fugiu de suas responsabilidades, exerceu sua profissão até seus últimos momentos.

Elizabeth de Oliveira Mercês Pineres, 72 anos

Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.

Elizabeth do Rosário Vieira, 66 anos

Sua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista.

Elizabeth dos Santos Oliveira, 62 anos

Intensa, Beth vivia a vida com todas as cores e tons.

Elizabeth Garcia de Paiva Oliveira Dinalle, 60 anos

Conhecida como "a querida", ela tinha duas paixões: cuidar das pessoas e ouvir o Rei, Roberto Carlos.

Elizabeth Maria Loureiro Gil, 75 anos

Querida por tantos, Bebeth gostava de lembrar e contar histórias de família. Mãe e avó amorosa e sempre presente.

Elizabeth Rocha, 54 anos

Dona de cabelos impecáveis e da risada mais gostosa do mundo.

Elizabeth Rose de Melo, 65 anos

Uma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem.

Elizabeth Souza Sergio, 49 anos

Na dança da vida, ela bailou ensinado aos seus o que é felicidade autêntica e a importância do amor.

Elizaldo Ferreira Pimenta, 75 anos

Com sua alegria, fazia piada de si próprio e dos outros.

Elizângela Cristina Santos de Sá, 26 anos

Pró ativa e carinhosa, amava através de cuidados, palavras e gestos.

Elizete Coelho Pereira, 54 anos

Em seu sorriso encantador era possível ver a personificação da alegria.

Elizete Cristina do Nascimento, 42 anos

Uma amiga presente, mãe em tempo integral, foi feliz na vida real que fazia questão de registrar em lindas fotos.

Elizeu Corrêa Bueno, 66 anos

Sempre sorridente, dava bons conselhos e tinha fé em Deus.

Elizeu de Oliveira, 75 anos

Talento, dedicação e amor não lhe faltavam. E todos reconheciam isso nele.

Elizeu Franz Sampaio Machado, 39 anos

Falava com todas as pessoas com o mesmo amor e respeito. Era carinhoso e emotivo.

Elizeu Vieira Moreira, 52 anos

Possuía a facilidade de conquistar amizades em qualquer lugar que chegava.

Eliziário Benedito de Souza, 70 anos

Sua missão foi espalhar sementes de puro amor por onde passasse.

Elloah Nemoto Piccoli, 92 anos

Só assinava documentos importantes com as unhas feitas, e jamais saía de casa sem brincos e batom.

Elma Dias, 67 anos

Dona de um coração imenso, era como uma leoa para a família inteira.

Eloi Alves do Nascimento, 84 anos

Retirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor.

Elói Borges de Lima, 59 anos

Mestre na arte da simpatia e do bom humor, ensinou mais do que português, inglês e informática. Ensinou sobre a vida.

Eloi de Lima Alves, 81 anos

Usava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.

Eloíde Duarte da Silva, 63 anos

Uma vida dedicada à Educação e ao amor pelo próximo.

Eloína Moura dos Santos, 68 anos

Devota da Virgem Maria, fez da fé dentro de si um sol que nunca se punha.

Eloir da Silva Pacheco, 70 anos

Na época de praia durante as férias de verão, era a primeira a se organizar, sempre de malas prontas.

Eloy Fiebig, 75 anos

Ativa e participativa, deixa lição de vida comunitária.

Elsio Rodrigo dos Santos Monteiro, 41 anos

Para brincar com a filha de "praia", enrolava um cobertor em suas pernas e fingia ser uma sereia.

Elson Aparecido Soares Rodrigues, 27 anos

Companheiro de vida, marido, amante e pai. Seu amor era sentido através dos mais simples gestos.

Elson do Prado, 73 anos

Fez com que os domingos fossem sinônimos de união, paz e aconchego.

Elson Ferreira do Nascimento, 57 anos

Um sacerdote que cumpriu à risca a máxima: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé".

Elson Ricardo Barbosa da Silva, 66 anos

Muito dedicado à família e aos amigos, sua maior qualidade era a generosidade.

Elvio Santos Macena, 48 anos

Para muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho.

Elvira Martucci Alves, 84 anos

Seu sorriso fácil combinava com o aroma dos bolinhos de açúcar e canela que preparava, recheados de carinho.

Ely da Paixão Ferreira de Sousa, 79 anos

Seu conhecimento da vida era tão grande quando sua força, sua alegria e o amor que distribuía em abundância.

Ely de Moraes Loureiro, 88 anos

Era a matriarca da família e queria ter uma vaquinha pra chamar de sua.

Ely Gomes dos Santos, 92 anos

Em sua vida não podia faltar laranjas, ele chupava várias por dia, afirmando que elas eram o segredo da sua saúde.

Ely Marcelo Costa da Silva, 38 anos

Acordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família.

Elza Aparecida Simões, 70 anos

Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.

Elza Chaves Martins, 91 anos

Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.

Elza Constança dos Santos, 91 anos

Participou ativamente da criação da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.

Elza de Abreu Souza, 79 anos

Vaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink.

Elza de Souza, 81 anos

Seus olhos brilhavam ao ver a família unida, como que dizendo "valeu a pena".

Elza Gadelha Pinheiro, 88 anos

Aos domingos reunia a família sob o pé de manga para se deliciarem com a galinha a cabidela que preparava.

Elza Maria Alves Gomes, 66 anos

Tinha a sensibilidade de prever o futuro, mas mirava mesmo era no tempo presente, com os olhos do coração.

Elza Maria Martins dos Reis, 65 anos

Carioca raiz, feliz, com certo ar de loucura saudável, assim era Elzinha, a amante dos animais.

Elza Maria Torres da Silva, 61 anos

Apelidada de "florzinha do cafezinho", era feito semente forte, dona de uma felicidade enorme diante da vida.

Elza Naldi Magro, 85 anos

Mãe, vó, sogra e bisa. Geniosa, mas de um coração enorme.

Elza Raimunda da Silva, 78 anos

Guerreira, mulher de fé que orava por todos e amava uma mesa farta com toda a família reunida.

Elza Ramalhete, 63 anos

Floresceu por toda a vida com garra e fé, fazendo da sua existência um perfume de amor e sabor para todos.

Elza Santana Caitano, 62 anos

Sempre disposta a ajudar, tinha mãos de fada e era uma grande empreiteira em sua casa.

Elza Souza Santos, 90 anos

Generosidade era seu nome do meio.

Elzevir Ferreira dos Santos, 76 anos

Um aposentado de coração lindo e cheio de histórias pra contar.

Elzo Kerson Ravanelli, 59 anos

Dividia seu coração entre o Londrina Esporte Clube e a doce Luiza.

Emanoel Fernandes Gomes, 71 anos

"Servir e proteger" era seu lema de vida.

Emanuel dos Santos Nascimento, 67 anos

Tinha o engraçado costume de cochilar enquanto as pessoas conversavam.

Emanuel Ivan Pinto Pereira Junior, 44 anos

Solucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos.

Emerson Bastos, 47 anos

Um homem de coração gigante e cheio de amor pela filha, pelos amigos, pela família e pelo Flamengo.

Emerson Costa, 44 anos

Sabia como poucos unir duas grandes paixões: pagode e seu amor por Cristo.

Emerson da Costa Coelho, 76 anos

O moto-contínuo.

Emerson da Costa Santos, 28 anos

Personal trainer da alegria, sabia fazer rir e sorrir como ninguém.

Emerson dos Santos Machado, 45 anos

Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.

Emerson Gonçalves Ribeiro, 47 anos

Onde ele estava, a alegria e a música entravam junto.

Emerson Henrique Ferreira da Silva, 48 anos

Feirante, Jarrão vivia tranquilo, não gostava de pressa.

Emerson Nascimento, 46 anos

Um eterno viajante e trabalhador incansável.

Emerson Urbano, 48 anos

Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.

Emery Jussier Costa, 74 anos

Certamente continuará sendo um admirado comunicador no céu.

Emídio Fideles da Rocha, 47 anos

Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...

Emídio Leite de Vasconcelos, 54 anos

De chinelo de couro e bermuda folgada, guerreava à sua moda.

Emília Amélia dos Santos de Oliveira, 81 anos

Considerava os nove filhos o seu maior tesouro.

Emília dos Reis, 85 anos

Ativa nas redes sociais, sua missão sempre foi ensinar.

Emivaldo Soares Martins, 63 anos

Carismático, humilde, trabalhador e, acima de tudo, humano. Um médico que exerceu a profissão por amor.

Emma Leite Magalhães, 84 anos

Uma mulher que rodou o mundo colecionando amigos e cumprindo suas missões, sempre com muito amor.

Emma Scatolin Cuccavia, 94 anos

Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.

Emmanuel de Azevedo Ribeiro, 90 anos

Um homem forte, justo e vitorioso.

Enedina da Silva Karitiana, 86 anos

Contava histórias para ensinar a cultura de seu povo e cantava para afastar doenças.

Enezia Ferreira da Silva, 80 anos

Era tão querida que sua casa estava sempre cheia. Formou uma grande família e fez amigos por onde passou.

Eni Cardoso Sartarello, 63 anos

Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.

Eni de Oliveira Carvalho, 84 anos

Uma mineira de fé, cheia de vida e com mãos de amor.

Eni Helena Prade, 76 anos

Ensinava que as palavras são poderosas e que ser uma pessoa positiva “tem um poder imenso e traz coisas boas”.

Eni Sartarello, 63 anos

Amor sem igual pelo filho.

Enilson de Carvalho Vidal, 65 anos

Caminhava ao lado da mãe de braços entrelaçados. Mudou de vida para estar mais perto dos bichos e plantas.

Enilva Telles de Oliveira, 88 anos

Ela dizia com frequência que "temos que vencer o mal fazendo o bem".

Enio José Pereira, 75 anos

Não era apenas o "vô do banco da praça". Era também um genuíno gaiteiro dos pampas gaúchos.

Enio Lucio de Jesus, 51 anos

Um caminhoneiro com a mania de não avisar o dia de voltar para casa porque gostava de sempre surpreender.

Enio Mendes Junior, 59 anos

Vivia rindo e amava cafuné. Era a pessoa mais amorosa do mundo.

Ênio Vinicius Tavares Coelho, 32 anos

Gostava de andar nos barcos de pesca do avô com os amigos e com os primos, e depois saltar de lá de cima.

Enival Soares da Silva, 69 anos

Seu princípio era a caridade. E isso significava entregar até as roupas do corpo, se preciso fosse, fato que aconteceu mais de uma vez em sua vida.

Ennio Lamoglia Possebon, 73 anos

Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.

Enoc Muniz Duarte, 74 anos

Enoc era mágico! Agradava a gregos e troianos sem perder sua autenticidade.

Enos Soares da Silva Junior, 49 anos

De manhã, enquanto se aprontava para ir trabalhar, toda a casa acordava com o aroma do seu perfume.

Eny da Silva Simões, 81 anos

Mãe, mineira, meiga e feliz. Adorava dançar.

Eny Werneck Aguiar, 84 anos

Vovó Nini gostava de jogar cartas e mandar beijos por videochamada.

Epaminondas Augusto Marinho, 80 anos

O pai de 10 filhos que amava reunir a família para um churrasco.

Eraldo Batista de Amorim, 73 anos

Tratava todas as pessoas como colegas, mesmo sem conhecê-las.

Eraldo José Fontes, 61 anos

Gostava de compor poemas e músicas. Adorava presentear e fez da sua vida uma entrega à família.

Erasmo Gomes de Souza, 96 anos

Foi um exemplo de singeleza e humildade.

Erasmo Lopes de Lima, 81 anos

De ouvido, era capaz de tocar qualquer instrumento, do acordeão ao violão

Erastotenes Barbosa de Souza, 95 anos

O dono de bar mais cativante de Valparaíso que fazia contas "de cabeça" sem errar e não vivia sem um bom forró.

Erberth Laerti da Silva, 42 anos

O pai solo ensinou ao jovem Matheus que ter amigos verdadeiros é mais valioso do que tudo nessa vida.

Ercílio Pereira dos Santos, 65 anos

O colecionador de amigos, que estava sempre à disposição para ajudar, dividia tudo o que tinha nas mãos.

Erenice Macedo Pais, 74 anos

Altruísta e dona de uma fé fervorosa, amava rezar o terço.

Eric Barros Martins, 42 anos

Adorava fazer pão para comer com um cafezinho.

Eric Gerlan de Almeida Garcia, 48 anos

Qualquer assunto se tornava mais engraçado desde que ele participasse com seu riso solto.

Eric Isaias Marin, 38 anos

Sabia cultivar a alegria e a leveza, fosse batendo um bom papo ou pilotando a churrasqueira aos finais de semana.

Érica Feijó da Silva, 35 anos

Dona de um coração imenso, era a própria alegria de viver e amava a família incondicionalmente.

Erica Luzia de Carvalho Gomes, 81 anos

No coração de vó, sempre cabe mais um.

Erich Grossert, 78 anos

Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.

Erick Camargo, 30 anos

Encantava a todos tocando seu violão e entoando, com sua voz macia, as músicas de Tim Maia.

Érico Veríssimo Oliveira, 60 anos

Hábil em atiçar a brasa da churrasqueira e dos afetos, homem que foi personagem real de sua própria história.

Erieldo de Albuquerque Autran, 83 anos

Era a força que todos querem ter, o amor que preenche o coração e a fé que transborda os sentidos.

Erih Pereira Policarpo, 45 anos

Encantadora e distraída, onde estivesse acabava alegrando o ambiente, porque estava sempre derrubando alguma coisa.

Erika Ferreira Elias, 39 anos

O Teatro era sua vida, o palco era sua casa e a arte, sempre foi seu idioma.

Erika Regina Leandro dos Santos, 39 anos

A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.

Erinaldo Santos Carvalho, 30 anos

Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.

Erineide Gomes de Oliveira, 55 anos

Em sua máquina de coser, produzia com perfeição vestidos iguaizinhos aos vistos na vitrine por sua sobrinha.

Erineide Nogueira Pereira, 69 anos

Não saía muito de casa e quando saía, com seus olhos encantados, se admirava da cidade.

Erismar de Souza Medeiros, 52 anos

Amava as viagens em família onde servia de guia, de tão organizado que era.

Eriton Pedro dos Santos, 62 anos

Mecânico atento, não gostava de nada ultrapassado; amava os carros e era fascinado pelos avanços tecnológicos.

Erivaldo Braz, 51 anos

Conhecido pela bondade, Ceará sempre perguntava aos filhos: "Tá precisando de alguma coisa?"

Erivaldo Cantanhede, 62 anos

Uma cara de bravo que escondia um coração imenso.

Erivaldo Henrique de Oliveira, 69 anos

Um herói que tinha o poder de sorrir para a vida em qualquer circunstância.

Erivaldo Lopes dos Santos, 49 anos

"Deus é mais" era o seu lema para enfrentar a rotina diária.

Erivan Pinto Pereira, 41 anos

Conhecido pela sua risada singular e pela vaidade com seus cabelos.

Erli Dias Moraes, 76 anos

Sabia cozinhar muito bem e seu prato mais famoso era o arroz com batatinhas.

Erlim de Andrade, 68 anos

Família, amigos e futebol: as três paixões do amado Caju.

Ermano Carlos de Oliveira Codato, 41 anos

Gostava de andar de kart, e sentir a adrenalina tocar a sua alma livre.

Ermelinda Claret Ribeiro de Castro, 78 anos

Dedicava parte do seu dia a tecer peças em crochê, era uma mais caprichada do que a outra.

Erminia Martins da Costa, 83 anos

Bondosa que só ela. Não se esquecia nunca de ajudar o próximo.

Ernando Corrêa Meireles, 72 anos

Sua felicidade era passar bons momentos com os filhos e netos.

Ernane Avelar Fonseca, 65 anos

Falava tudo com um grande sorriso no rosto.

Ernani Antonio de Arruda Costa, 77 anos

Nutria o desejo de enxergar para além do horizonte e aprender cada vez mais.

Ernesta Maria Linhares Barbosa, 92 anos

Ernesta, Maria, devota: viveu e viu milagres.

Ernesto Antônio Barbosa, 89 anos

Sinônimo de garra e otimismo, ele era o Super-Homem da família. Sempre pronto para resolver qualquer problema.

Ernesto Biagolini, 92 anos

Até os bichinhos sentiam o amor dele.

Ernesto Carrara Junior, 72 anos

Grande em tudo o que fazia na vida familiar e profissional, gostava de celebrar a vida cercado de amor.

Ernesto Cozer Filho, 68 anos

Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.

Ernesto de Lima, 52 anos

Um homem muito sábio que não se furtava a compartilhar seu conhecimento.

Ernesto Jurgen Grassl, 62 anos

Corintiano, ele virou são-paulino graças ao amor pela esposa.

Ernesto Osório Devincenzi, 68 anos

Um homem de grande talento culinário, preparava as mais gostosas receitas campeiras.

Ernesto Rodrigues, 82 anos

Um vovô grato a Deus, amoroso, metódico e brincalhão, que amava jogar videogame.

Erni Fernando de Lima Rodrigues, 66 anos

Sempre presente no cotidiano da família, esperava os netos chegarem da escola para tomar café com eles.

Erondina da Silva Reis, 66 anos

Uma mãe que lutou com amor para criar os filhos.

Eroni Ferreira Boeira, 81 anos

Equilibrava firmeza com doçura, guardava no coração a certeza de que todas as pessoas podem evoluir por meio do amor.

Eronides Ferreira da Cunha, 66 anos

Escolheu a profissão que forma todas as outras profissões, e era muito feliz fazendo o que amava.

Eronides Ferreira de Matos Melo, 64 anos

Homem humilde e trabalhador. Era fã de Roberto Carlos e torcedor da Lusa.

Eronildo Caetano de Oliveira, 65 anos

"Minhas netas são os orgulhos da minha vida!"

Eronildo José dos Reis, 67 anos

Levava café com leite na cama para os filhos, aventurava-se como gato no telhado e divertia-se gritando “buh”.

Eros Brancatti Augusto, 79 anos

Cumpriu com todos os compromissos e honrou sua palavra, até o fim.

Erotides de Freitas Cavalcante, 80 anos

Sempre amparada por sua fé em Jesus Cristo, tinha para todos uma palavra de amor e esperança.

Eschyle Julia dos Santos Miranda, 18 anos

Uma jovem sonhadora, que tinha "cheiro" de Jesus e encantava todos com sua doçura.

Esdras Cunha Costa, 39 anos

Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.

Esmael Silva de Arruda, 50 anos

Exorbitantemente feliz, era um comediante sem palco, um líder que sabia dar o seu show de alegria particular.

Esmeralda Brandão de Andrade, 64 anos

No seu último aniversário, virou sensação nas redes sociais.

Esmeralda de Oliveira Lima, 67 anos

Esmeralda realizou o seu maior sonho: ser mãe. Teve uma vida feliz e completa, regada de muito amor.

Esmeria Regina Espindola de Freitas, 62 anos

Uma mulher marcante.

Esmilinda Maria Fiorino, 80 anos

Alegre, amorosa e otimista! A eterna Linda.

Espedito Lima Santos, 59 anos

Onde chegava ele fazia festa! Se tivesse uma cervejinha então, lá ele estava.

Estela Rodrigues Correia, 51 anos

Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.

Estelina Maria de Oliveira Ferrreira, 71 anos

Circulava de transporte público ou carros de aplicativo por toda a cidade; e jamais faltava ao trabalho voluntário na casa de idosos.

Estelino da Silva Moraes, 69 anos

Divertido e imitador, fazia todos rirem na sua lanchonete, onde o Papão reinava. No gol, o grito vinha de lá.

Ester Albuquerque de Lima, 81 anos

Do terraço de sua casa, no alto da escadaria, Teté via o tempo e as pessoas passarem.

Ester Fontana Machado, 46 anos

Posters, fotos e canecas com a estampa de seus ídolos eram comuns em sua casa.

Ester Lemos Santos, 64 anos

Apaixonada por ensinar e cuidar, ela representa todas as professoras, esposas, mães, irmãs, avós e servas de Deus.

Ester Martins de Almeida, 87 anos

Ela sempre foi uma mulher forte e guerreira.

Ester Palacio de Melo Figueirêdo, 80 anos

Os sobrinhos a consideravam como uma segunda mãe, mãe escolhida, mãe de coração.

Ester Pereira da Silva, 41 anos

Amava gente, por isso escolheu como profissão ser uma técnica de enfermagem.

Estevão Araújo Sousa, 82 anos

Era o Ceará no Sul e o Gaúcho no Nordeste, por onde passava levava a família e sua alegria.

Esther Godoy Penna, 97 anos

Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".

Esther Melo da Silva, 67 anos

Estherzinha dançava até onde os joelhos permitiam.

Esvandir Teixeira, 72 anos

Um especialista no corpo humano, assistente na formação daqueles que salvam vidas.

Etel Marieta Batista da Fonseca, 79 anos

O presente mais valioso que Etel Marieta ofereceu aos seus foi o seu amor, infinito e incondicional.

Etelvina Aparecida Neves dos Santos de Melo, 57 anos

Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.

Etelvina Maria da Silva Matos, 68 anos

"Ela foi porque Deus permitiu”.

Etelvino de Bortoli, 69 anos

Ao raiar do dia, já estava nas ruas para ver os amigos; se pudesse apostar com o Sol, na certa ganharia.

Etelvino Ernesto Mezzomo, 64 anos

Homem calmo e humilde, preferia perder a ter conflito com os amigos.

Etervaldo Pereira de Lima, 32 anos

A música fez parte de sua vida, fosse nas bandas com a turma da escola ou na alegria das festas juninas paraibanas.

Euci de Araújo Claro, 77 anos

Teve uma vida difícil, mas com sua fé e força inabaláveis nunca deixou de lutar por um futuro melhor.

Euclides Felix dos Santos, 72 anos

Viveu buscando o equilíbrio entre os ritos católicos e seus hábitos boêmios.

Euclidia Maria da Silva, 75 anos

Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.

Euclydes Bis Junior, 57 anos

Sabia o que cada um da família gostava de comer, fosse pro café da manhã na praia ou pra noite especial de Natal.

Eudes Cecília Coutinho, 58 anos

Sua presença segue viva nas belezas traçadas por suas mãos em móveis, jardins e delicadezas espalhadas pela casa.

Eudes Ludgero da Silva, 67 anos

Apaixonado por sua sorveteria, ele levou doçura pra muita gente.

Eudino Martins dos Santos, 71 anos

Pedreiro, sua principal construção foi a família.

Eufrásia Peres Pereira, 71 anos

No dia do aniversário dos familiares e amigos, ligava na rádio e oferecia as músicas preferidas de cada um.

Eugenia Souza, 71 anos

Atravessava a cidade de bicicleta saudando suas pessoas favoritas.

Eugênio Kinceski, 79 anos

Padre, polaco de raça e de coração, acolhedor, amável, humilde e devoto da Virgem do Monte Serrat.

Eugênio Kojunski, 71 anos

Duas coisas eram muito importantes durante o seu dia: o chimarrão e o seu rádio de pilha.

Eugênio Rocha de Andrade, 76 anos

Se você tivesse que escolher alguém para ser o camisa 10 do time, certamente escolheria o Rochinha.

Euler Pinto Coelho, 76 anos

Além dos jogos de futebol no clube Piraquê, amava bater bola com o neto.

Eulina Nascimento dos Santos, 61 anos

Era doce como seus bolos e trufas.

Eunenice José dos Santos, 61 anos

A melhor vovó que Pablo poderia ter

Eunice de Paula Souza, 78 anos

Era solidária e queria sempre ajudar, dando muitas vezes o pouco que possuía.

Eunice Farah, 77 anos

Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.

Eunice Licia de Alcântara Couto, 73 anos

Poetisa, dedicava versos aos familiares e compunha hinos para louvar ao Senhor.

Eunice Mandu da Silva Garcia, 71 anos

Primogênita de oito irmãos, cuidava de todos com carinho maternal, e de quem mais precisasse dela.

Eunice Meire do Nascimento, 56 anos

Foi uma guardiã do axé dos orixás. Acolhia, como mãe, quem precisasse de colo.

Eunice Ruffini Pitta, 68 anos

Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.

Eunice Silvestre, 73 anos

Sabiamente dizia que precisamos de muito pouco para viver, quem sabe um pouco de verde para olhar e só.

Eunice Teixeira de Andrade, 82 anos

Uma baiana que era uma fortaleza; o pilar e o porto seguro da grande família Andrade.

Eurico Muniz, 67 anos

Amolecia e já começava a rir quando ameaçavam fazer-lhe cócegas.

Eurides Santos Fernandes, 76 anos

Coragem também era seu nome. Exemplo de lisura, jamais baixou a cabeça por sua condição mais simples.

Eurípedes Alves Bezerra, 57 anos

Tinha o dom de ajudar e ensinar sobre a vida.

Eurípedes Ribeiro, 69 anos

Fazia piada de tudo. Onde quer que estivesse, era uma festa sempre.

Eurípedes Ribeiro da Silva, 73 anos

Estava sempre rodeado pelos dois cachorros, paparicados por ele como se fossem crianças.

Euros Bacury de Lucena, 55 anos

Euros já nasceu um guerreiro, com apenas sete meses. Tinha um jeito bruto de amar e uma alegria contagiante.

Eustáquio de Deus Ferreira, 58 anos

Colecionava apelidos e causos de pescaria. Espalhava afeto, dizendo que ninguém perde por ser bom.

Euza Maria Louro, 68 anos

Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.

Euzebio Magno Lopes dos Santos, 69 anos

Contornava as dificuldades esbanjando alegria.

Euzebio Napoleão Mendonça, 72 anos

O homem do povo, que tinha como uma de suas maiores paixões cuidar e salvar vidas.

Eva Alves de Souza, 52 anos

Ao comprar sapatos, ela já procurava direto a vitrine dos calçados infantis, pois calçava 33.

Eva Maria da Silva, 91 anos

Gostava de estar presente em seus grupos, rodeada de pessoas, levando sempre seu amor e seu sorriso.

Eva Silva de Siqueira, 76 anos

A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.

Evaldo de Andrade Costa, 71 anos

Ímpar na generosidade. Seu violão roubava a timidez. Seu amor pela família e amigos mostrava quem ele era.

Evaldo Santos Cavalcanti, 55 anos

O melhor tio, com um coração do tamanho do céu.

Evalmir Frazão Itapirema, 67 anos

Simples e com bom coração, o Bonitão tinha a alegria estampada no rosto.

Evandrina Rodrigues, 78 anos

Dona Nenca só gostava de tomar café se fosse coado no pano.

Evandro Birello de Lima, 42 anos

O melhor amigo de todos os amigos. Era sempre o mais alegre das festas.

Evandro dos Santos Leite, 52 anos

Era com prazer que se reunia com os seus; abria as portas de sua casa para cafés e festas onde todo assunto era bem-vindo.

Evandro Keller Baena, 46 anos

Tinha força para conquistar tudo o que queria; foi assim quando mudou de profissão e tornou-se cabeleireiro.

Evandro Luiz Lohn, 62 anos

Acreditava que devia-se lutar até o fim para quem se deseja ser.

Evandro Luiz Reche, 56 anos

Ele era o amor na sua forma mais pura e, com uma fé inabalável, conseguia enxergar o lado bom da vida sempre.

Evandro Pires Domingues Neto, 57 anos

Zeloso em todos os momentos, Evandro espalhava amor desde os gestos mais simples do dia a dia.

Evandro Sérgio Teodoro, 58 anos

Era diferenciado tanto no trabalho como protético, como na preparação de festas, drinks e churrascos.

Evanice Rodrigues de Lima, 61 anos

Dona de uma personalidade radiante, adorava organizar as festas da família.

Evanir de Souza, 45 anos

Amava retornar à terra natal e revisitar suas origens; na roça o churrasquinho e o truco eram o ponto alto da visita.

Evanir Nacif Sarruf, 80 anos

Ele comemorava dois aniversários: no dia do seu nascimento e no dia de sua admissão no seu único emprego.

Evany Moreira de Almeida Aguiar, 73 anos

Assim como Jesus ensinou, ela sempre praticou a simplicidade, a caridade e o amor incondicional.

Evanyr de Oliveira Costa, 80 anos

Fez tudo para garantir um futuro melhor para família. E conseguiu.

Evardo Rosa, 84 anos

Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.

Evaristo Batista, 70 anos

Sempre teve gana de conhecimento. Soube viver como poucos.

Everaldo Fernandes Alves, 68 anos

Um coração de ouro. Não existe uma pessoa que o conheceu, que não tenha um mar de coisas boas para falar...

Everaldo Garcia, 69 anos

Tico... o vovô da Helena.

Everton dos Santos Valentim, 38 anos

Pai excepcional, torcedor fanático do São Paulo e o mais apaixonado e atencioso de todos os homens do mundo.

Everton Gonçalves dos Reis, 40 anos

Apelidado de soldadinho ainda na infância, trabalhava como Policial Civil enquanto estudava para ser delegado.

Éverton Miranda do Nascimento, 34 anos

Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.

Everton Moreira Martins, 40 anos

Um homem genioso, mas de coração enorme!

Everton Olegário Castro, 40 anos

Gostava de conversar e tinha muita clareza em suas ideias, como se tivesse pensado nelas por um milhão de anos.

Evilainy Estefany de Sá Rodrigues, 21 anos

O seu sorriso no rosto era a sua marca registrada!

Ewerton Barata Lima, 49 anos

O dono do inesquecível “Lima Conveniência”.

Expedita Alves Melo Ripardo, 78 anos

Foi amor e foi lição. Se era pra dar carinho, dava. Se era pra castigar, sabia dar uns cocorotes.

Expedito Augusto Rocha, 74 anos

Dava um abraço forte que dizia "eu cheguei, eu estou aqui".

Expedito Gomes de Lima, 87 anos

Nunca desistiu ou se deixou parar pelas dificuldades, era sonhador demais para não mais tentar.

Ezequias Albino da Silva, 64 anos

Um pernambucano apaixonado pelo Corinthians.

Ezequias Marins da Silva, 64 anos

Abria seu riso frouxo ao som de um bom pagode.

Ezequiel de Menezes Salgado, 41 anos

Sua paixão era ver o boi-bumbá Garantido levar o prêmio em Parintins.

Ezidio Morassi, 75 anos

Uma vez, causou uma explosão de garrafas, fazendo experimentos na produção de vinhos. Riu muito da peripécia.

Ézio Dário Batista, 81 anos

Um encantador de pessoas. Amor ao próximo, trabalho árduo e dedicação à família: eram seus lemas de vida.

Fabiana Alcoforado Wanderley, 46 anos

Uma mulher forte, guerreira, alegre, sempre com um sorriso no rosto: única.

Fabiana Alves da Silva, 48 anos

Era a responsável por cada detalhe caprichado das festas em família, inclusive por fazer um biscoito frito inigualável.

Fabiana Anastácio Nascimento, 45 anos

Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.

Fabiana Clara, 40 anos

Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.

Fabiana Conceição Santos Cruz, 39 anos

Cantora de quadrilha e nordestina genuína, viveu a vida como quis.

Fabiana de Azevedo, 40 anos

A caçula de cinco irmãos, que fazia dos sorrisos seu ofício.

Fabiana dos Santos Dantas, 38 anos

Tinha o poder da gentileza e da generosidade.

Fabiana Viel Carvalho, 37 anos

Além do sorriso no rosto, nunca lhe faltaram humildade, sonhos e coragem para as batalhas.

Fabiano Costa de Brito, 41 anos

Apaixonado por artes marciais conquistou a faixa preta no jiu-jítsu.

Fabiano da Silva Rodrigues, 47 anos

Quando ouvia pagode saía pela casa cantando e tocando uma tampa de panela.

Fabiano Honório da Rosa, 38 anos

Deixou saudade e a lembrança da pessoa alegre que sempre foi.

Fabiano Paes Barreto, 44 anos

A sua espiritualidade e generosidade estavam sempre em evidência.

Fábio Andreoti de Jesus, 40 anos

Tatuador, deixou marcada a sua arte na pele de milhares de pessoas. E seu amor no coração de muitas outras.

Fábio Batista Nogueira, 36 anos

Sua alegria e força de vontade para lutar pelos sonhos eram imensas. Queria estar sempre com a família.

Fábio Cândia Mendes, 41 anos

Sem fazer alarde, praticou a caridade; assim, viveu feliz, fosse viajando, correndo ou pedalando sua bicicleta.

Fabio Carlos Parisati, 45 anos

Motorista apaixonado pelo seu ofício, dizia que o trabalho era lazer. Não perdia uma exposição de carros antigos.

Fábio da Conceição Araújo, 42 anos

Mais que um torcedor. Fábio, foi o maior prazer vê-lo brilhar.

Fábio de Faria, 55 anos

Bolinha era dotado de carisma e empatia, iluminava tudo ao seu redor.

Fábio Dias Menezes, 39 anos

Seu sorriso alegrava as vidas das pessoas que conviviam com ele.

Fábio Donizete Berni, 53 anos

Como fotógrafo viajou Brasil afora, até que resolveu colorir a cidade com as tintas de sua loja.

Fabio dos Santos Pimenta, 35 anos

Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.

Fábio Edson Teixeira de Freitas, 33 anos

Habilidoso e receptivo, arrumava qualquer pretexto para receber os amigos em casa com um belo churrasco.

Fábio Ferreira da Costa, 40 anos

Todos os dias ele se ocupava em ser alegre.

Fábio Janotta Dias, 57 anos

Carismático, inteligente e sonhador. Entregava amor junto das refeições que vendia.

Fábio José Alves dos Santos, 42 anos

No seu aniversário, os convidados tinham que vir vestidos com o uniforme do seu time do coração, o Corinthians.

Fábio José dos Santos, 56 anos

Foi um pai superprotetor. Se pudesse, levava as filhas no colo para onde fosse.

Fábio José Pessanha Leandro, 44 anos

Generoso e cuidadoso, foi o dindo amado das crianças e o master chef dos irmãos.

Fábio Junio Caetano da Silva, 41 anos

Tinha um sorriso largo e carismático, capaz de desarmar qualquer pessoa.

Fabio Luiz Almeida Souza, 41 anos

A alma e a essência de uma família unida, alegre e marcada pela devoção à Nossa Senhora de Nazaré.

Fábio Marcelo Claret Pereira, 61 anos

Sonhava com um mundo em que todos merecem ter o que comer, onde dormir e motivo para sorrir; e fez esse sonho virar realidade.

Fabio Mesquita Machado, 85 anos

Aquele que sempre cuidou das crianças e sabia que o melhor remédio era um bom sorriso.

Fabio Moraes Brito, 37 anos

Não perdia uma boa ocasião para fazer piada e a melhor caipirinha.

Fábio Moreira Ângelo, 45 anos

Após o almoço gostava de um cafezinho para acompanhar a prosa com sua mãe, que se estendia por horas.

Fábio Penha Guerra, 60 anos

Fã de esportes e companheiro de viagens e aventuras em família. Felicidade completa? Um mimo do Corinthians.

Fábio Porciúncula da Costa, 61 anos

Com os filhos, apreciava os bons momentos da vida; era a alegria em pessoa.

Fábio Tadeu de Alcântara Guimarães, 47 anos

Jogava videogame com os filhos e idealizou o aplicativo Monitora Covid-19. Fazia piadas e salvava vidas.

Fabrício José da Silva Barros, 39 anos

Como professor de matemática soube, como poucos, transmitir todo seu conhecimento aos alunos.

Fabrício Manoel Torres Silva, 39 anos

Um nerd antenado que adorava um churrasco.

Fabrício Ribeiro Rodrigues, 33 anos

Homem de Deus que amava estar na roça, tomar banho de rio e comer um bom frango caipira.

Fabrício Sobral Cavadas de Albuquerque, 29 anos

Apaixonado pela profissão, pela esposa e pelo filhinho Arthur, que estava prestes a chegar.

Fabrício Torres Sampaio, 73 anos

Sua busca pelo conhecimento o movia. Viajava para aprender sobre outros povos, culturas e modos de vida.

Faes Barreiros Mustafa, 69 anos

Alguém incapaz de julgar.

Fagner Castro, 38 anos

Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.

Fálcio dos Santos, 55 anos

Percorria o Brasil em poucas horas sem sair de casa.

Farley de Oliveira Curcio, 39 anos

Filho dedicado e amoroso, de uma alegria incomparável. Deixou muita saudade.

Fátima Aparecida de Oliveira Costa, 60 anos

Apaixonada por festas e reuniões de família, ser mãe e ser avó eram suas principais ocupações.

Fátima Aparecida Faria de Morais, 56 anos

Avó amorosa, religiosa e engajada. Realizou o sonho de conhecer pessoalmente o Padre Fábio de Melo.

Fatima Aparecida Gonçalves de Assis, 56 anos

Tecia verdadeiras obras de arte com suas agulhas de crochê e sua alma generosa.

Fátima Batista Barbosa Gomes, 67 anos

Destemida, criou os filhos praticamente sozinha. Avó, gostava de brincar com os netos e bisnetos feito criança.

Fátima Borges da Silva Nunes, 49 anos

O som de sua risada inaugurava os dias e, quando o sol se punha, o cheirinho do seu café se espalhava pela casa.

Fátima da Silva Carneiro, 62 anos

"Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe", dizia ela.

Fátima do Rosário dos Santos Vieira, 64 anos

Mulher de coração extremamente bom, exemplo de fortaleza e coragem para a família.

Fátima Gregório, 58 anos

Devemos cultivar flores em nosso caminho. A colheita é certa.

Fátima Maria de Mello Affonso, 63 anos

Sempre sorridente, conseguia ver o lado bom de tudo e nunca reclamava.

Fátima Martins Moreira Cacau, 43 anos

Mulher de luta e fé, dedicou-se à missão de exercer amor ao coletivo.

Fátima Meloni, 66 anos

Fátima alto-astral.

Fátima Ramos de Oliveira Martins, 65 anos

Quando não estava se dedicando ao exercício da Medicina, dançava e cantava ao som de Zeca Pagodinho.

Fátima Regina Donato, 61 anos

Registrou a vida num inesquecível ensaio fotográfico, repleto de sorrisos e de afetos.

Fátima Regina Fernandes, 66 anos

Deixou toucas e botas para doar a um asilo, foi o último gesto solidário em uma vida marcada pela bondade.

Fausta Sordi Battistella, 80 anos

Aquela que transformava tudo em arte.

Faustina Olímpia de Moraes e Souza, 83 anos

Seus olhos cuidadosos transbordavam amor e paz.

Fausto Alvez Lucena Júnior, 42 anos

Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.

Feize El Kebbe de Almeida, 65 anos

A cabocla libanesa que foi uma mãezona da torcida do Boi Caprichoso, em Manaus.

Felícia Albino de Sousa, 60 anos

A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.

Feliciano Esteban Corrales Lopez, 56 anos

Migrou do Direito para a Medicina; sorte das crianças que foram cuidadas por ele.

Feliciano Evangelista dos Santos, 72 anos

"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.

Feliciano Parente, 60 anos

Um mestre nas aulas e na vida.

Feliciano Pires Barbosa, 68 anos

Nino era um português que se transformou num carioca.

Felicidad Salazar de Patino, 61 anos

Mulher forte, lutadora e incansável. Protegia a quem amava com muita garra.

Felicio Anfora, 86 anos

Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.

Felipe Coutinho, 34 anos

O amigo do abraço apertado e forte, aquele que sempre arrancava sorrisos e gargalhadas de todos ao seu redor.

Felipe Mangini, 78 anos

Foi o colo que acolhe e alegria que ilumina; provocava gargalhadas com os apelidos inusitados que inventava.

Felipe Marques, 39 anos

Neste universo em multiversos, a bondade reluzia no castanho de seus olhos e a alegria no riso fácil e sincero.

Felipe Pedrosa Filho, 52 anos

Foi amor, responsabilidade, paz, carinho.

Felipe Silva de Castro, 33 anos

Vivia como se houvesse uma festa dentro de seu peito. Para ele, sorrir era como respirar, uma necessidade existencial.

Felipe Sogas, 39 anos

O Céu ganha o mais apaixonado flamenguista do clã dos Sogas.

Fermin Couto Garcia, 70 anos anos

Atravessou o oceano e se apaixonou pelas praias do Brasil, país onde cresceu e viveu.

Fernanda Caiuby Novaes Salata, 64 anos

Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.

Fernanda Capelin Besla, 25 anos

Viveu muito em tão pouco tempo, pois sabia como aproveitar os momentos: com gargalhadas, jantares e viagens.

Fernanda de Brito e Silva, 60 anos

Sua alegria brilhou nos carnavais e nas vidas de quem ela amou.

Fernanda de Oliveira Correia, 44 anos

Radiante, ela amava rir, cozinhar, fotografar e alimentar, das mais diversas formas, quem estivesse ao seu redor.

Fernanda Matias Pereira Rodrigues Freitas, 43 anos

Uma mãe que conseguiu realizar os sonhos com amor, dedicação e um sorriso no rosto.

Fernanda Rodrigues, 37 anos

Um furacão, com brilho no olhar e uma alegria contagiante por onde passava.

Fernanda Thaís Ferreira Araujo, 30 anos

Cheia de vida e dona de uma risada incomparável e contagiante, adorava ler e aprender.

Fernanda Torres, 37 anos

Pessoa doce, dona de um coração gigante e de um lindo sorriso, amava os animais e sonhava em ter uma menina.

Fernanda Vargas de Almeida Perrône, 60 anos

Com sua presença radiante, possuía um entusiasmo pela vida que encantava todos ao seu redor.

Fernando Almeida da Rocha, 69 anos

Viveu sem ter a vergonha de ser feliz e enfrentou como um guerreiro as dificuldades da vida.

Fernando Antônio Queiroz Gomes, 59 anos

Era mais que um ótimo primo. Era um ser humano maravilhoso!

Fernando Antônio Rodrigues dos Santos, 69 anos

Bondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos.

Fernando Augusto Moreno Gurginski, 26 anos

Jovem médico que amava a profissão e a namorada. Ele vivia sua melhor fase — até pai de pet tinha se tornado.

Fernando Breda Mourão, 74 anos

Em seu coração de pai, os sobrinhos e enteados dividiam espaço com a única filha biológica.

Fernando Cesar de Souza Reis, 62 anos

Achava que um filme era ruim quando não tinha o final feliz.

Fernando Cesar Farias Bezerra Filho, 38 anos

Cozinhava como quem compõe uma música: havia harmonia entre os ingredientes, e o vinho era escolhido com maestria.

Fernando Cesar Pereira, 62 anos

A vida continua em outra dimensão, siga em paz!

Fernando Cezar Costa Mendonça, 61 anos

Se tem uma coisa que ele nunca desperdiçou, foi a chance de contar uma piada!

Fernando Chamorro, 35 anos

Com amor e fé, transmitia serenidade e luz até mesmo em momentos difíceis.

Fernando Claudio Antunes Rezende, 77 anos

Aposentado, culto, leitor voraz, dedicado aos netos. Ligava diariamente para os três filhos.

Fernando da Cunha Maia, 57 anos

Churrasco era com ele mesmo, sempre o último a ir embora.

Fernando da Paixão Botelho, 67 anos

Ele era uma viagem.

Fernando da Rocha Pantoja, 68 anos

Além de ser amigo de muitos, era poeta.

Fernando de Freitas, 69 anos

Seu "bom dia", no planeta da Família Freitas, era um Sol que marcava recomeços.

Fernando de Lima Pereira, 39 anos

Seu dia perfeito era: por a cerveja para gelar, a carne na grelha, uma batucada boa e chamar: "Bora família!"

Fernando de Souza Lima, 70 anos

Desenhava mapas como ninguém e como uma enciclopédia, conhecia cada município à beira do Rio Amazonas.

Fernando dos Santos Virgilio, 36 anos

O primo dos primos. O que dizia: "Olá, família! Tem feijão aí? Traz um chocolatinho pra mim."

Fernando Estevam Pereira, 49 anos

Não suportava ver crianças em situação de risco. Lutava contra o preconceito e a desigualdade.

Fernando Henrique Montresor, 48 anos

Introvertido e sério, não economizava na alegria e nos sorrisos quando estava inspirado.

Fernando José de Souza Serpa, 71 anos

Do samba, da literatura, do Salgueiro, do Fluminense, da poesia... Um poeta que espalhou amor por onde passou.

Fernando José Longen, 58 anos

Amava ir ao sítio e, sempre que de lá voltava, trazia flores para a esposa e a filha.

Fernando José Silva Freire, 69 anos

Como o "bon vivant" que era, vivia e não tinha vergonha de ser feliz, assim como ensina a música de Gonzaguinha.

Fernando La Rocca, 71 anos

“Tirando os problemas, o resto tá tudo bem”, era a resposta dele quando alguém perguntava como ele estava.

Fernando Lana, 72 anos

Após se aposentar, esse jornalista continuou a fazer sucesso no blog criado por uma de suas maiores fãs, a filha.

Fernando Lima Pereira, 38 anos

O Flamenguista mais feliz do mundo.

Fernando Lindermayer, 74 anos

Tinha um sorriso de paz.

Fernando Márcio da fonseca, 49 anos

O homem de bem.

Fernando Miyake, 56 anos

Fotógrafo, músico e corintiano roxo que teve a medicina como propósito de vida.

Fernando Morais de Melo, 64 anos

Amava voar. Fã do Santos FC, de leitura e de café com leite; construiu, além da casa, um legado de amor.

Fernando Nascimento, 78 anos

Amigo, gozador e um grande contador de histórias hilárias.

Fernando Rodrigues Pedreira, 76 anos

Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.

Fernando Sampietro, 82 anos

Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.

Fernando Segtowick Gomes Cardoso, 78 anos

Tudo era motivo de festa para “Seu Fernando”, o segundo pai para os conhecidos.

Fernando Soares da Costa, 62 anos

Através da família sempre unida, deixou os melhores ensinamentos para seus filhos.

Fernando Yutaka Sato, 52 anos

Fernando não temia a morte, entendia sua inevitabilidade e dizia estar pronto para quando chegasse a sua hora.

Fidel Souza dos Santos, 23 anos

Estava sempre com um sorriso enorme no rosto.

Fidelcino Alves de Santana, 85 anos

Um baiano arretado, teimoso e incrível.

Filipe Roberto Conde, 40 anos

O menino que não queria crescer.

Fillipe Marassá de Carvalho, 33 anos

Ensinou que devemos lutar por tudo que almejamos.

Filomeno Maximiano Dutra, 83 anos

Era o senhorzinho que, com alegria, andava de chapéu de vaqueiro pela feira.

Fiorentino Di Bello, 87 anos

Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.

Firmina Marques de Sousa, 97 anos

Entre partos, rezas e doces, a matriarca ensinava a valorizar o que importava.

Firmino Guimarães, 95 anos

Alegria, alto astral e simpatia em pessoa. Um coração enorme que fazia todos se apaixonarem por ele.

Firmino Rodrigues Ferreira, 51 anos

Menino brincalhão e risonho que vivia caçoando dos outros; tudo no melhor bom humor, tudo com muito amor.

Flammarion Luiz Tavares, 71 anos

Vivia para o trabalho e para a família; amava cuidar de pessoas como ninguém.

Flávia Almeida Santana Souza, 44 anos

Por onde passava, deixava uma coisinha de si.

Flávia Aparecida Francisco Negri, 41 anos

Tinha no ensino uma vocação. De voz doce e suave, dava as melhores palavras de consolo e incentivo.

Flavia Bianca Miasson Primo, 40 anos

Por sua fé, generosidade e prestatividade, tornou-se especial na vida de todos.

Flávia Lira Fonseca, 45 anos

Tudo pra ela era motivo pra comemorar. Fazer festa era a sua alegria.

Flávia Rosane Castro de Carvalho, 46 anos

Dividia-se entre crises de riso e a preocupação com os outros.

Flávia Sirlei Ramos, 68 anos

Mulher forte e otimista. Tinha uma receita única de galinhada e um sorriso que não se apagará.

Flaviana Silva Antunes, 61 anos

“Se assim Deus permitir “ era sua frase.

Flaviano Henrique Mendes Lima, 52 anos

"E as novidades?" Se você alguma vez você ouviu isso dele, significa que ele realmente se importava com você.

Flávio Augusto de Sousa, 51 anos

Seu grande sonho era dar a volta ao mundo em sua Kombi Quimera com a família.

Flavio Barbosa Sandoval, 40 anos

Apaixonado pelas coisas simples da vida, capturava com sua câmera as belezas do mundo.

Flávio Bona Andrade, 63 anos

Como fundador do Instituto Mouco, saiu de moto pela cidade perguntando a cada pessoa sua intenção de voto.

Flávio Caratella, 60 anos

Tinha um jeitinho mais quieto... era de poucas palavras; no entanto, sua amorosidade e gentileza apareciam em cada atitude.

Flávio Cavalcante Brasil, 54 anos

Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”

Flávio Cruz, 61 anos

Amava tirar um cochilo após o almoço, muitas vezes sentado e com um palito de dentes na boca.

Flávio do Nascimento Moreira, 72 anos

Brincalhão e perspicaz, tinha uma tirada engraçada em todas as situações.

Flávio Freitas, 31 anos

Pintava a saudade de sua terra. Era feliz.

Flávio José Barreto Belo, 70 anos

Foi um pai maravilhoso, que nunca usou de violência e educou pelo diálogo; acabou virando amigo.

Flávio Luiz da Silva Pontes, 51 anos

Quando não estava na lida pelos seus, podia ser visto pescando e saboreando um bom cafezinho preto.

Flavio Miranda Reis, 85 anos

A doçura de seu olhar transmitia a simplicidade e a nobreza de quem viveu inteiramente para a família.

Flavio Montenegro Cordeiro, 73 anos

Defensor devotado da coragem.

Flavio Neves Lima, 66 anos

Ele cultivava um grande amor pela família e transformou a vida num jardim de afetos.

Flávio Prestes Loronha, 67 anos

Generoso e carinhoso, colocava a amizade na frente de tudo.

Flávio Ramos da Silva, 49 anos

Conhecido como "Papai Urso", tinha o rosto tão expressivo que ao arregalar os olhos já entregava o que estava pensando.

Flavio Ramos dos Santos, 67 anos

Era sempre o primeiro a ligar para dar os parabéns pelo aniversário, não se esquecia da data de ninguém.

Flávio Reginaldo da Rocha, 49 anos

Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"

Flávio Rouvier Filho, 73 anos

Era o Flamengo em pessoa e transbordava amor, com seus gestos incondicionais.

Flávio Santos Ferreira, 45 anos

Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.

Flora Damião Souza, 65 anos

Costureira de mão-cheia, criou três filhas no pedal de sua máquina e era muito conhecida em sua cidade por se destacar no que fazia.

Floraci Gonçalves da Silva, 64 anos

Talento na cozinha e na arte de amar.

Florêncio Faustino Antunes, 75 anos

Suas histórias de vida tornaram-se contos e prosas para quem o acompanhou e teve a sorte se ouvi-lo.

Florencio Nunes Neto, 52 anos

Despertava em todos o amor, a fé e a confiança em Deus.

Florentina Abreu Barros, 55 anos

Era apelidada de Bitinha, mas poderia ser Flor. Tinha cheiro de flor. Era alegre e bonita como uma.

Florentino Anzolin, 76 anos

Um homem alegre e gentil, com habilidade para cativar corações por onde passasse.

Florentino Peterli, 70 anos

Depois de quatro cirurgias cardíacas, dizia: “Cada dia é um presente”.

Flori de Jesus da Luz, 61 anos

Era com os pés na areia, comendo um camarãozinho junto das pessoas que amava que ele encontrava a felicidade.

Floriana Pereira de Oliveira, 78 anos

Preparava a melhor bala de cupuaçu do mundo!

Floriano Viera da Silva, 88 anos

Pescava nos rios - além de peixes -, histórias e lendas que encantavam suas netas.

Florindo Elias de França, 84 anos

Um contador de histórias que acabou virando o personagem principal das histórias da neta.

Florindo Shigueji Narimoto, 61 anos

Com seu jeito solícito e extremamente cuidadoso, foi considerado, por muitos, o taxista mais gentil de Piracicaba.

Floripes Bueno de Camargo, 65 anos

Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.

Florisano Xavier Pereira, 68 anos

Pedreiro talentoso e detalhista, era também muito fã de Roberto Carlos, que gostava de ouvir aos domingos.

Florisvaldo dos Santos Oliveira, 67 anos

A cada situação, uma palavra de encorajamento. Pois para ele tudo é possível, basta acreditar em Deus e em si mesmo.

Floriza Mathias Candido, 78 anos

Ela amava o som do canto, fosse do bem-te-vi ou do "Rei" Roberto Carlos.

Francelina Ferreira, 77 anos

A avó cujo superpoder era fazer a melhor polenta frita do mundo.

Francescantonio Sica, 81 anos

Nas festas em casa, realizava o sonho de ser tenor, entoando canções napolitanas.

Franci Narciza de Souza Costa, 72 anos

Ela despertava bem cedo, e com sua cantoria em agradecimento pela vida, também acordava todos da casa.

Franciele Hidalgo Costa, 39 anos

Era a espevitada da família. Aonde ela chegava, virava festa.

Francimar Francisco da Silva, 36 anos

Presença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria.

Francis Lawrence Morais de Veiga, 37 anos

Um legítimo sanfoneiro nordestino, que dava seu recado ao mundo e deixa saudade, pelas notas de sua sanfona.

Francis Nunes, 84 anos

Um apaixonado por paçoca que carregou no peito valores igualitários; sua religião era a vida e o amor por sua família.

Francisca Alcântara da Silva, 58 anos

Com voz e risada contagiantes, conquistava todos ao seu redor.

Francisca Alves Vieira, 65 anos

Com um sorriso no rosto, Mãezinha recepcionava todos em sua cadeira de balanço.

Francisca Ângelo Silva, 64 anos

Com humildade, se fez grande. Rezava para aliviar dores, angústias e desespero.

Francisca Barbosa de Souza, 72 anos

Uma mulher de fé. Dizia que se há 1% de chance, agarre-se à oportunidade.

Francisca Braga do Nascimento, 72 anos

Proporcionou aos seus a educação que não lhe foi possível.

Francisca Carneiro Vilar, 79 anos

Nenhuma dificuldade fez arrefecer o caráter da professora Quinha, nem silenciar sua boca para professar o bem.

Francisca Cionilde Andrade Carneiro, 71 anos

Para além da profissão que amava, o amor maior de Francisca era mesmo por sua família.

Francisca Cleomar dos Santos Menezes, 72 anos

Era uma mulher do povo.

Francisca das Chagas Correa, 84 anos

Orgulhosa por ser a única que sabia a receita de como fazer o melhor café do mundo.

Francisca de Assis Menezes de Farias, 70 anos

Era pura animação! Uma de suas paixões era reunir as amigas para festejar a vida.

Francisca Deuzimar de Melo Leonacio, 59 anos

Ficava feliz em presentear a todos os familiares em seus aniversários com seus maravilhosos bolos.

Francisca Dutra de Souza, 66 anos

Só havia uma coisa maior que sua alegria ao ver a casa cheia de familiares e amigos: o seu coração.

Francisca Eloísa Pinheiro Marques, 83 anos

Eloísa era o sol que iluminava a vida de seus filhos e netos, hoje brilha no céu como a estrela que os protege.

Francisca Fátima Dias dos Santos, 66 anos

Transformava até seu arroz queimado em alegria.

Francisca Feitosa Lira Rodrigues, 63 anos

Sentia-se muito bem ao fazer compras. Era aquela pessoa com poder de cativar com carisma, alegria e fé.

Francisca Félix de Oliveira, 74 anos

Uma vida de rara intensidade e ousadia.

Francisca Ferreira Coelho, 71 anos

Alegre, noveleira e batalhadora incansável, estava sempre a postos para ajudar e era a faz-tudo da família.

Francisca Francinete de Sousa, 82 anos

Quando tinha queijo de manteiga, era preciso vigiar a "Vovó Cinete", se não era capaz de ela comer um inteirinho.

Francisca Gomes de Oliveira, 70 anos

Uma avó brincalhona e tão dedicada, que ensinou a lição de se dar valor à família.

Francisca Iranilda Barbosa, 63 anos

Uma bióloga mineira que viveu em Goiás e manteve suas raízes na fé, no amor aos seus e no preparo de pães de queijo.

Francisca Izaura de Jesus do Nascimento, 65 anos

Quando costurava um tecido, dizia: “agora dei vida a você”.

Francisca Jarina Farias, 80 anos

Ininha, como era chamada, ensinou à família o que era o amor incondicional.

Francisca Jesuíno de Lacerda, 80 anos

No sopé da Chapada do Araripe, costurou uma vida com amor, saboreando o cafezinho que amava fazer.

Francisca Leda Paula Lima, 52 anos

Leda era sinônimo da alegria e da paz.

Francisca Luzanira Moreira, 71 anos

Vovó dos cabelos de ouro, a embalar os netos com histórias de amor e união.

Francisca Maria da Conceição Vieira, 92 anos

Contava e recontava aos netos como conheceu o amor que fez seu coração palpitar na primeira troca de olhares.

Francisca Maria Dantas Barbosa, 57 anos

Uma pessoa boa que gostava de reunir a família e preparar comidinhas diferentes.

Francisca Maria dos Santos, 73 anos

Uma mulher de luz e muita garra, que não desistiu de ser feliz.

Francisca Maria Pinto da Silva, 73 anos

Amava dançar ao som das músicas de seu "namorado Roberto", enquanto preparava um vatapá inesquecível.

Francisca Marilza de Lima Vasconcelos, 85 anos

No carnaval, não perdia o desfile da Beija-Flor, sua escola de samba do coração.

Francisca Moreira do Nascimento Santos, 63 anos

"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.

Francisca Nayane Alexandria de Castro, 24 anos

Caprichosa consigo mesma e com seus pertences, não saía sem maquiagem e tampouco gostava de mexessem em suas coisas.

Francisca Olga Nucci de Moraes, 87 anos

"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.

Francisca Onélia Farias de Lacerda, 62 anos

Carregava consigo a garra da mulher nordestina, arretada.

Francisca Pereira da Silva, 79 anos

Tirava os netos para dançar e amava jogar sueca. Orgulhava-se de ter criado a prole praticamente sozinha.

Francisca Pereira das Neves, 67 anos

Acolhedora e generosa, fazia comidas maravilhosas para agradar à família e aos amigos.

Francisca Rodrigues de Brito, 73 anos

O pilar de sua família, dona do melhor abraço e de uma felicidade só dela. Ica era querida por todos.

Francisca Rodrigues Duarte, 74 anos

Extrovertida e dona de uma gargalhada única, Tia Neném adorava dançar forró, cozinhar, cuidar de sua família e de suas plantas.

Francisca Romana Souza Chaves, 47 anos

Determinada, corajosa, guerreira e amiga.

Francisca Rosa de Oliveira, 89 anos

Uma mulher mais que especial, uma fortaleza espiritual que trouxe à luz muitos meninos e meninas do Manaquiri.

Francisca Simone Alves, 34 anos

Amava flores e sorria com o olhar. Dona de uma alegria contagiante.

Francisca Therezinha Nascimento Pacheco, 86 anos

Sempre impecavelmente arrumada fisgou o coração do escultor, com um singelo passeio na praça.

Francisca Tomé dos Santos, 81 anos

Acreditava que os anjos têm o poder de realizar sonhos, quando revelados em voz alta.

Francisca Vale de Lima, 90 anos

Venceu graças à sua determinação e garra, cuidando firmemente de sua loja de tecidos, onde reunia a família..

Francisca Ventura do Nascimento, 39 anos

Gostava de estar rodeada de jovens, com quem conversava como se tivessem a mesma idade.

Francisca Vieira Alves Grangeiro, 56 anos

Todo mês de outubro ela se vestia de marrom — a cor das vestes de São Francisco, o santo de sua devoção.

Francisco Ady Sousa Oliveira, 59 anos

Acreditava que a nossa trajetória pela Terra é apenas uma passagem ligeira; e que a verdadeira vida é a eternidade ao lado do Senhor.

Francisco Agamenon Maceda Oliveira, 44 anos

Carinhosamente chamado Menon. Com ele sempre tava tudo bem.

Francisco Airton da Silva Lima, 56 anos

Do Céu, torce pela vitória de seu time ao lado de outra devoção: a Virgem Maria.

Francisco Airton de Souza, 93 anos

Alegre e piadista, amava tomar sua água frappé, ouvir forró e contar histórias.

Francisco Alberto Antunes, 72 anos

Engenhoso, construiu com as próprias mãos a casa da família, da filha e seu refúgio em Saquarema.

Francisco Alexandre Nunes, 64 anos

Um jornalista de estilo poético, cujos maiores legados foram a bondade e a fraternidade.

Francisco Alves, 78 anos

Após sua partida, a calçada da Avenida Chanceler Edson Queiroz jamais será a mesma.

Francisco Alves da Silva, 82 anos

Divertia-se jogando dominó com o neto, aguando as plantas e alimentando pássaros.

Francisco Alves da Silva, 59 anos

Fã de rock e apaixonado por sua família, unia as duas grandes paixões indo a shows com as filhas.

Francisco Alves dos Santos, 67 anos

Era tão querido pela família que até os sobrinhos o chamavam de "pai".

Francisco Antonio de Morais, 62 anos

Apaixonado por caminhão, fazia de tudo um pouco e levava uma vida tranquila.

Francisco Antonio Lioi, 49 anos

"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.

Francisco Araújo, 67 anos

Era difícil ver este querido vascaíno parado. O Chico era raro.

Francisco Araújo de Souza, 84 anos

Com certeza deve estar construindo um cantinho bonito lá no céu.

Francisco Azevedo, 72 anos

Alguém que trabalhou e amou todos "até o tucupi."

Francisco Barbosa de Sousa, 78 anos

Levou água para muita gente por esse Ceará todo.

Francisco Barbosa dos Santos, 73 anos

Tinha aquela sabedoria que não se aprende nos livros, e sim na vida. A de Francisco lhe ensinou muito.

Francisco Berata Filho, 78 anos

Vivia feliz com sua lojinha de produtos de limpeza, na própria rua de casa, sempre sorrindo.

Francisco Bernardes, 70 anos

Um estudioso da vida que tinha por suas filhas a verdadeira paixão.

Francisco Caetano da Costa, 85 anos

Como todo bom cristão, sua preocupação maior era o bem-estar do próximo.

Francisco Calicchio Netto, 91 anos

Um homem que contava os dias para o seu aniversário.

Francisco Carlos Cardoso, 55 anos

Chico foi festa em ritmo de samba; com seu inseparável pandeiro, levou muita alegria para todos.

Francisco Carlos Olendzki Reis, 68 anos

Descendente de imigrantes, ele gostava de dançar sorrindo.

Francisco Carlos Rangel Pereira, 67 anos

Era uma pessoa feliz que gostava muito de fazer festa com os amigos.

Francisco Carlos Soares Gomes, 45 anos

Adorava presentear a todos, mal sabia que o melhor presente era ele mesmo.

Francisco Carlos Teixeira de Assunção, 60 anos

Levava alimentos para cidades do interior do Ceará e, no peito, os nomes de seus filhos tatuado.

Francisco Cavalcante Filho, 82 anos

Balançava-se na cadeira em seu lugar preferido: o canto da varanda de casa.

Francisco Chagas Evaristo, 89 anos

Muito trabalhador, esse cearense torcedor do Fluminense adorava ver jogos de futebol na companhia de amigos.

Francisco Chagas Filho, 73 anos

Um contador de histórias que tinha hora certa para almoçar e dia marcado para abrir uma boa garrafa de vinho.

Francisco Cichoski, 77 anos

Homem simples que viveu buscando transformar o mundo em um lugar melhor.

Francisco Cláudio Nascimento da Silva, 63 anos

Uma vida repleta de amor. O jeito brincalhão, que fez o sentimento ser recíproco, por onde ele passou.

Francisco Cleytom da Silva Amora, 45 anos

Gostava de passear e fazer a alegria da família.

Francisco Daci Campelo Feitosa, 74 anos

A Sagrada Escritura era sua vida. Através dela, construiu um legado para a família e para o mundo.

Francisco das Chagas, 54 anos

Adorava o Clube do Brega, era o mais animado dançarino, com seu radinho de pilha na orelha.

Francisco das Chagas, 67 anos

Disposição, iniciativa e bom humor: Trocadilhos e piadas eram suas marcas registradas.

Francisco das Chagas Santos, 66 anos

Aproveitou ao máximo todos os momentos com a sua família.

Francisco das Chagas Oliveira, 74 anos

Com nome de santo, um homem de fé e do interior. Guardava com carinho as memórias de sua distante terra natal.

Francisco das Chagas Pereira e Silva, 72 anos

Começou a trabalhar, ainda menino, para ajudar os pais a criar seus dez irmãos.

Francisco das Chagas Silva, 74 anos

Pai, padrinho e amigo. Deixou um rastro de lembranças boas e saudades em quem o conheceu.

Francisco das Chagas Sousa, 67 anos

Sua presença era um sopro de pura gentileza.

Francisco de Almeida Viegas, 77 anos

Um amigo que muitas vezes também foi pai.

Francisco de Assis Costa, 69 anos

Criou um personagem no rádio para animar as pessoas em seu programa de forró, o Coronel Pajeú.

Francisco de Assis da Silva, 58 anos

Amante da tecnologia, toda semana tinha uma novidade para mostrar.

Francisco de Assis de Oliveira, 63 anos

Marido amoroso, cuidou da esposa enferma, preparando comidinhas e penteando seus cabelos.

Francisco de Assis Rocha do Nascimento, 58 anos

Comerciante nato e trezeano de coração, tinha uma alegria contagiante.

Francisco de Assis Saldanha Siqueira, 58 anos

Ele tinha o tom sereno, perfeito para contar histórias especiais.

Francisco de Assis Vieira, 61 anos

Seu Barone, o eterno chefe da estação Pirituba.

Francisco de Faria Torres, 76 anos

Amigos, filhos e cachorros foram os amores de sua vida. Com ele tudo merecia ser celebrado em torno da mesa!

Francisco de Holanda Lopes, 69 anos

Um ser humano incrível, de grande coração e com o dom de ajudar o próximo.

Francisco de Oliveira, 78 anos

Guerreiro, subia as rampas do Maracanã com muita felicidade para ver o Fluminense jogar.

Francisco de Paula Vitor Patrício, 51 anos

São Paulino apaixonado por ensinar crianças a jogar futebol.

Francisco de Paulo Teixeira Braga, 70 anos

Carioca da gema, botafoguense de coração gigante.

Francisco de Sales Silva, 81 anos

Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.

Francisco de Souza Rego, 58 anos

"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.

Francisco do Espírito Santo, 92 anos

Um eterno espírito jovem, que amava passear e que sempre dizia que "viver é bom demais".

Francisco do Socorro Magno Nunes, 58 anos

Ensinou seus alunos a relacionarem os cálculos à trama do matapi - ferramenta de pesca típica da Amazônia.

Francisco Donato Netto, 89 anos

Sentava-se do lado direito do sofá e segurava a mão da esposa, que apesar do Alzheimer, dele nunca se esqueceu.

Francisco Edno da Silva, 50 anos

Homem trabalhador, sábio e temente a Deus. Deixa seu exemplo de fé para sua família e amigos.

Francisco Edvane Matias Vieira, 55 anos

De office boy a grande empresário, foi exemplo de perseverança e vanguarda.

Francisco Elinal Borges Quaresma, 52 anos

Disponível para ajudar o próximo, a alegria era uma de suas marcas. Tinha sempre uma história engraçada pra contar.

Francisco Epifânio, 59 anos

Um potiguar de muita coragem. Foi pescador, ferreiro e pedreiro.

Francisco Eugenio Mesesese Pereira, anos

Certa vez construiu um painel de luz solar "do zero", para honrar sua paixão por tudo o que é renovável.

Francisco Fernandes Caminha, 86 anos

Quando a sua esposa estava triste, ele dançava bolero para animá-la.

Francisco Fernandes da Rocha, 69 anos

Sua casa estava sempre cheia, não só de pessoas, mas também de afeto, carinho e cuidado.

Francisco Fernandes dos Santos, 78 anos

Tinha mania de dar comida para os cães da rua. Alguns tinham a sorte de ir morar em sua casa.

Francisco Ferreira de Menezes, 55 anos

Francisco tinha força e vida para mais de uma pessoa.

Francisco Ferreira do Monte, 54 anos

Um herói. Sua maior virtude era a bondade.

Francisco Ferreira Linhares, 76 anos

Só fez o bem para as pessoas distribuindo sorrisos e palavras de otimismo.

Francisco França Machado, 80 anos

O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.

Francisco Fredson da Silva Pinto, 41 anos

O melhor “pegador” de veias do hospital onde trabalhava. Cuidado, atenção e carinho eram suas marcas.

Francisco Furtado Leite, 83 anos

Desprendimento e mansidão. Leveza e generosidade. Dono do "Kantinho" no centro de Fortaleza.

Francisco Galdino Filho, 73 anos

Mais conhecido que farinha, como diz o ditado, Seu Chico Galdino liderava a família e um time de futebol.

Francisco Gama Da Silva, 62 anos

Suas festas de aniversário eram um evento para muitos.

Francisco Gelli, 74 anos

Felicidade, para ele, era um almoço de domingo cercado pela família.

Francisco Geraldo Pereira, 60 anos

Era o assador de churrasco oficial dos encontros da família e dos amigos. Um grande contador de causos.

Francisco Gilvan de Oliveira Ferreira, 41 anos

Para este seresteiro, domingo era dia de tocar teclado pra família e ensinar essa paixão musical para a filha.

Francisco Gomes de Lima Filho, 55 anos

Mestre Tim chamava os amigos, filhos e colegas de trabalho de “campeão”. Era a sua marca.

Francisco Gomes de Oliveira Júnior, 54 anos

Por meio da solidariedade, demonstrou o amor que havia no seu coração.

Francisco Gonçalves Costa, 65 anos

Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.

Francisco Henrique Rodrigues da Silva, 27 anos

Fazia a trilha sonora das viagens a trabalho com a própria voz, cantando músicas católicas.

Francisco Hildo Esteves, 63 anos

Para os sobrinhos, era Major James Styves. Para os netos, era o Coxinha. Para a família, foi um grande amor.

Francisco Iran Alves Magalhães, 80 anos

Ensinava que nas coisas simples se encontrava o valor da vida.

Francisco Irismar Moura, 53 anos

Vaidoso, gostava de usar um mocassim vermelho bordô, que para muita gente era charmoso por ser diferente.

Francisco Ivã Ribeiro Maquiné, 47 anos

Tagarela que só, falava pelos cotovelos e animava qualquer lugar.

Francisco Javier Agut Sanchez, 72 anos

Espanhol apaixonado pelo Brasil, encontrou um novo amor no país, que se tornou seu lar.

Francisco Joaquim do Nascimento, 70 anos

Duas palavras o definem: felicidade e otimismo.

Francisco Joaquim Irineu, 98 anos

Era muito querido por sua alegria e histórias contagiantes, que agora invadiram o céu.

Francisco José da Silva, 46 anos

Do trabalho com o vidro nasciam os sonhos: casa própria, viagem em família e aposentadoria na roça.

Francisco José de Moura, 71 anos

Dono de uma personalidade imperturbável, gostava de prazeres simples, como jogar damas na pracinha.

Francisco José de Oliveira Victorino, 71 anos

Gostava tanto de novidades que desejava viajar no primeiro foguete que levasse passageiros à Lua.

Francisco José Ferreira Sousa, 55 anos

Gostava tanto de brincar que até mesmo quando a mãe lhe perguntava como ele estava, Franzé respondia: "Estou bom e gordo".

Francisco Lázaro Barbosa, 82 anos

Deixou exemplos de honestidade e amor para a família.

Francisco Lázaro Pinheiro, 69 anos

Coração bom, o mundo teve a honra de tê-lo por aqui.

Francisco Leandro Carvalho de Jesus, 48 anos

Gostava de cerveja e pagode. Um homem afetuoso, que cuidou de suas filhas com muito zelo.

Francisco Leandro Moura da Silva, 36 anos

Aprendeu sozinho tudo sobre computadores. Era o "técnico de informática" da família e dos amigos.

Francisco Ligero Martin, 74 anos

Goleiro amador do time dos aposentados, queria silêncio quando assistia ao jogo do seu clube favorito.

Francisco Lima Duarte, 48 anos

Tinha um grande dom: o de unir pessoas. Pra ele todos eram amigos e tudo era sobre amizade e amor.

Francisco Luciglaucio Rodrigues de Almeida, 43 anos

Um homem de muitos apelidos, mas a resposta mais imediata vinha quando era chamado de pai.

Francisco Luiz Telles de Castro, 76 anos

Nunca fechou sua porta e nem o coração.

Francisco Maia da Silva, 80 anos

Com amor ensinou os filhos a serem fortes, terem sabedoria e correrem atrás dos seus sonhos, como ele mesmo fez.

Francisco Maia Nascimento, 61 anos

Excelente pai e esposo; humano, possuía um coração enorme.

Francisco Marcelino Souza da Silva, 58 anos

Fanático pelo Paysandu, seu coração enorme também vibrava com alegria a cada vitória de seus familiares.

Francisco Marcelo Souza Rosas, 55 anos

O boné escondia a carequinha de um pai amoroso, devoto do Chico, o cachorro.

Francisco Marciano da Silva, 74 anos

Um mineiro apaixonado pela vida, pela família e por futebol.

Francisco Marconi Gonçalves, 79 anos

Simples, sereno e sorridente, ele gostava de organizar as fotos para ter sempre à mão as melhores lembranças.

Francisco Martinato Kucera, 32 anos

Sempre acreditou em seus sonhos e teve muita atitude para realizá-los.

Francisco Medeiros Barbosa, 63 anos

Um bom vinho na mão e entre mil livros, contar histórias era um prazer para quem se alimentava de vida.

Francisco Meireles Pinto, 72 anos

Não chamava ninguém pelo nome, inventava sempre um apelido engraçado para cada um.

Francisco Melo Soares, 57 anos

Ensinou que a melhor maneira de conquistar seus sonhos é não desistindo deles.

Francisco Miromar de Oliveira, 80 anos

Perseverante, nunca se deixou abater pelas dificuldades.

Francisco Moacir Castelo Branco Carvalho, 60 anos

"Onde houver tristeza, que eu leve alegria". Francisco materializou essa oração durante toda sua vida.

Francisco Moacir de Assis Farias, 73 anos

Pai de três filhas. Entrava tocando seu violão no quarto das meninas para acordá-las.

Francisco Moreira da Silva, 71 anos

O seu boa noite sempre vinha acompanhado de “Deus te abençoe”.

Francisco Mota Ribeiro, 62 anos

Sonhava em ver seus filhos encaminhados e assim foi feito.

Francisco Mourão Filho, 71 anos

Até suas amadas plantas e o quintal sentirão saudade da pessoa honesta e serena que ele era.

Francisco Nascimento da Silva, 71 anos

Um guerreiro, que do céu segue contemplando os papagaios e cuidando das anjinhas.

Francisco Nogueira, 58 anos

Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.

Francisco Nogueira da Cruz, 82 anos

De chapéu na careca e navalha na mão, realizou seu sonho como barbeiro. Mais que isso, fez feliz sua família.

Francisco Nogueira da Silva, 72 anos

Construía casas para realizar os sonhos de sua família.

Francisco Norberto Cordeiro, 98 anos

Um sertanejo apaixonado por futebol, bem-humorado e conhecido por sua gentileza e sabedoria.

Francisco Océlio Alves Farias, 57 anos

A boa amizade do Capacete foi o que valeu a pena.

Francisco Pantoja de Melo, 67 anos

Amava sua família e zelava pelo seu lar, sem jamais se descuidar dos amigos e de quem precisasse dele.

Francisco Paulo Nascimento Cambraia, 54 anos

Os acordes do violão conquistaram a futura esposa, renovaram sua fé cristã e encheram de ritmo as noites de lua cheia.

Francisco Paulo Vieira da Silva, 49 anos

Percorria três dias de viagem de barco de Manaus a Tefé, para rever irmãos e as delícias do lugar.

Francisco Pedro de Carvalho, 73 anos

Os churrascos na casa deles reuniam a família toda e nesses momentos ele adorava brincar com os filhos e netos.

Francisco Pereira da Silva, 78 anos

Amigo de todos, fazia questão de espalhar alegria por onde quer que fosse.

Francisco Pereira Neto, 63 anos

Brincalhão e espirituoso, Chicão oferecia suco e depois disparava "Você quer suco? Então vai fazer!"

Francisco Pinheiro da Rocha Júnior, 33 anos

Chicão era sorriso, forró, cerveja gelada e muito papo.

Francisco Prata Júnior, 63 anos

Tinha um jeito carinhoso e peculiar de chamar a todos" "bonitão" e "bonitona".

Francisco Rafael Agostinho Araujo, 36 anos

Carregava dentro de si a força de um grande defensor dos direitos humanos.

Francisco Ramalho Palitot, 61 anos

O paizão que era amor e presença. Sonhava até com um prédio: para morar um filho em cada andar.

Francisco Ramos de Lima, 78 anos

Campeão no jogo das cruzadinhas! Adorava o pastel com caldo de cana da Rodoviária.

Francisco Ramos Navarro, 85 anos

Habilidoso, foi o melhor pintor da cidade.

Francisco Raza Filho, 67 anos

"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.

Francisco Ribeiro dos Santos, 58 anos

Era o primeiro a acordar e preparar o mais delicioso café, todos os cômodos da casa eram invadidos pelo delicioso aroma.

Francisco Rizzo Netto, 83 anos

Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.

Francisco Roberto De Oliveira, 49 anos

Beto era festeiro; quando não estava preparando drinks a trabalho, criava motivos para festejar com a família.

Francisco Roberto de Sousa, 47 anos

Cantava e dançava sem vergonha de nada. Humilde, brincalhão, exemplo de bondade.

Francisco Roberto de Sousa, 44 anos

Paixão de menino, fez do videogame o seu negócio ao lado do amor da sua vida.

Francisco Rodrigues Camargo Júnior, 65 anos

O violão de Camargo seguirá embalando as pessoas a viverem em harmonia e a se preservarem.

Francisco Rodrigues da Silva, 83 anos

Um exemplo de marido, pai, sogro, avô e bisavô que deixou suas marcas trabalhando na construção de Brasília.

Francisco Rodrigues de Oliveira, 79 anos

Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.

Francisco Romeu da Silva, 56 anos

Uma pessoa muito querida, humilde, batalhadora e com um sorriso sempre estampado no rosto.

Francisco Rômulo Barreto Ramos, 61 anos

Torcedor do Leão, era a melhor conversa nos intervalos da universidade.

Francisco Rudson Rocha Aquino, 52 anos

Na busca pelo amor ideal, amou bastante; os filhos, principalmente, e a vida sempre, em cada detalhe.

Francisco Santiago de Araújo, 78 anos

Dotado de fé inquebrantável, rezava inúmeras novenas, como forma de pedir a bênção e a proteção divina para quem ele amava.

Francisco Senra Neto, 73 anos

Além de criativo e visionário, Chico Senra era um colecionador de amigos.

Francisco Silvério de Carvalho, 50 anos

Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.

Francisco Soares Calheiros, 51 anos

Uma vida dedicada ao próximo, tudo em Calheiros passava primeiramente pela necessidade de socorrer alguém.

Francisco Teotônio Viegas Corrêa, 50 anos

Recebeu até homenagem no jornal, por ter instalado pias pela cidade para os feirantes poderem lavar as mãos.

Francisco Tomaz de Aquino, 91 91 anos

Um agricultor que escutava o cântico dos pássaros e conhecia os poderes da Lua.

Francisco Torres do Ó, 72 anos

Um coração nordestino que atravessou a secura do semi-árido transbordando amor.

Francisco Valdeci de Oliveira Vieira, 42 anos

Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"

Francisco Valmar Oliveira da Silva, 46 anos

Para ele, fazer confusão não valia a pena.

Francisco Vasconcelos Costa, 71 anos

Em seu taxi os passageiros eram tão bem tratados que acabavam virando amigos.

Francisco Veríssimo Rodrigues, 66 anos

Seu abraço era pura proteção. Preocupava-se com todos.

Francisco Victor de Holanda, 67 anos

Com seu bordão: “Jesus mandou te convidar”, não havia quem se recusasse a qualquer missão demandada por ele.

Francisco Vieira de Araújo, 91 anos

Era comum ele colocar sua cadeira na frente de casa e cumprimentar as pessoas que passavam pela rua.

Francisco Vieira dos Santos, 72 anos

Gentileza em forma de pessoa, assim era o motorista que alegrava todos com sua cantoria.

Francisco Wagner Lourenço da Silva, 36 anos

No futebol, era o Vasco; no Carnaval, o bloco Os Imorais: duas paixões que o faziam chorar de alegria.

Francisco Wellington Rodrigues Lima, 45 anos

Viveu para o teatro e abraçava as pessoas com o sorriso tão grande e tão cheio de vida.

Francisco Wilson da Silva, 81 anos

Todo domingo ele ia visitar alguns filhos e levar chocolate aos netos. Espalhava alegria por onde ia.

Francisco Wilson de Oliveira Araújo, 52 anos

Aprendeu com a vida. Excelente cozinheiro e extrovertido, aproveitava os bons momentos com os amigos e a família.

Francisco Xavier de Campos, 74 anos

Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.

Francisvaldo Feitosa da Silva, 53 anos

Seu lema era serenidade e paz. Tio Valdo era pura poesia.

Francy Jane Silva Carvalho, 41 anos

Dona de uma alegria que irradiava como a luz do Sol.

Frank Félix Merhi, 34 anos

Sonhador que deixou ao mundo suas maiores realizações.

Franklin da Cruz Lino, 38 anos

Podia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!"

Franklin de Araújo Ponchet, 69 anos

Um homem que transbordava luz, e fez disso seu ofício: iluminar todos os lugares por onde passava.

Franklin Delano de Moraes Costa, 72 anos

Fazia questão de ser correto em tudo; nem pisar na grama era permitido, mesmo que ninguém visse.

Fred Jorge Mateus, 54 anos

Pastor que manteve a igreja de Elias Fausto de pé por uma década.

Frede Perpetuo Maziero, 43 anos

A felicidade para ele era sua Saveiro e o apartamento tão sonhado.

Frederic Jota Silva Lima, 32 anos

Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.

Frederich Nunes Assis Gouvêa, 45 anos

Um advogado roqueiro, brincalhão e beijoqueiro que vivia com intensidade fazendo da vida uma festa.

Frederico Cesar Simões Dias, 44 anos

Dr. Fred ficou conhecido por sua humanidade, o amor pelo seu belo trabalho e carinho com seus pacientes.

Frederico Tanure, 73 anos

Apaixonado pelo trabalho, dedicou cinco décadas de sua vida à Medicina.

Fredson Messias dos Santos, 49 anos

Ensinou que o sorriso é sempre a melhor resposta.

Fredy Callanaupa Huarhua, 40 anos

"Naci un dia de much sol y no pretendo morir sino hasta realizar algo por esta humanidad"

Fredy das Neves Campos, 38 anos

Gostava de fazer churrasco e tomar tereré em casa.

Frinéia Junqueira Barreto, 78 anos

Tinha um jeito todo especial de se expressar essa mulher tão querida que foi "mãe de coração" de incontáveis filhos.

Frutuoso Dias Gonçalves, 82 anos

Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.

Gabriel Araújo de Lacerda, 81 anos

Um homem incrível, que soube respeitar diferenças e fazer canções bobas sobre o cotidiano.

Gabriel de Lima Palmeira, 33 anos

Cheio de alegria, ria por tudo e qualquer coisa. Seu sorriso nunca será esquecido.

Gabriel Gondim Hermes, 74 anos

Médico empático, cuja principal preocupação era salvar vidas. "Mais vale dar do que receber", dizia sempre.

Gabriel Martinez de Andrade, 26 anos

Seu amor pela música transbordava quando estava junto de seus instrumentos

Gabriel Martins, 0 anos

Passou a maior parte da vida na barriga da mãe. E ali dentro foi muito amado.

Gabriel Pereira Marques, 93 anos

Contando "causos" e recitando cordéis, manifestava seu amor à vida.

Gabriel Reis Costa, 25 anos

Reservado e quieto, preenchia seu tempo livre com jogos de videogame, futebol americano e academia.

Gabriel Souza Soares, 26 anos

Acreditava na educação como ferramenta de transformação, e estará para sempre eternizado em cada aluno que ensinou.

Gabriel Victor dos Santos Crovato, 25 anos

Fazia as pessoas acreditarem na capacidade de ir atrás dos próprios sonhos.

Galdino Nogueira da Silva, 55 anos

Suas maiores alegrias sempre foram os momentos em família.

Galia Bespaloff, 80 anos

Escolheu outro país como lar, não tinha medo de batalhas.

Gaspar Wilmar Dihl, 65 anos

Apaixonado pelas estradas, foi caminhoneiro com motivos para ir e o dobro deles para voltar.

Gasparino Damião de Oliveira, 96 anos

"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.

Gastão Dias Júnior, 51 anos

Um homem inspirador que colecionava tartarugas de decoração. Reservado, sorria com os olhos.

Gastão Ferreira Gomes, 86 anos

Habilidoso e criativo, amava o desafio de inventar e consertar coisas.

Gaudência Helena Cardoso Soares, 81 anos

Seu olhar verde resplandecia o prazer de festejar a vida a cada aniversário, uma alegria adiada pela infância humilde.

Gecival Matias da Silva, 76 anos

Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!

Geiso Dias Gonçalves, 68 anos

Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.

Gelson da Silva Crisóstomo, 67 anos

Levava alegria onde quer que fosse, fazendo sorrir cada um que se aproximasse dele.

Gelson Lima Reis, 77 anos

A generosidade nele fez morada.

Geluter Maria Alves Garcia, 62 anos

Lulute era caprichosa em tudo que fazia. Seus doces eram sem igual...

Genário da Silva Paiva, 79 anos

Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.

Genaro Rodrigues, 80 anos

Colecionou memórias dos longos períodos em serviço na Marinha e das tardes jogando sinuca com o neto.

Geneci Givigi Cordeiro, 79 anos

Assim era tia Geneci: pouco queria e muito oferecia a toda gente. Seu colo era o lugar mais seguro no mundo.

Generi Faria de Carvalho, 66 anos

Foi líder na vida, vivendo e ensinando o sentido das palavras: resiliência, fé e acolhimento.

Generva Batista Alves, 75 anos

Matriarca que com seu otimismo, alegria e fé, tinha o poder de juntar toda a família.

Genesio Brisotti, 82 anos

Seu abraço era tímido, mas estava sempre pronto para escutar e festejar as conquistas das filhas.

Genésio Caetano de Oliveira, 95 anos

Viveu a vida toda tendo como base três princípios: amar a Deus, amar a sua família e ser honesto.

Genésio de Souza, 89 anos

Homem de sábios conselhos que tocava o berrante para celebrar a chegada dos entes queridos.

Genesio dos Santos, 78 anos

Um contador de histórias e cantor de rimas apaixonado pela profissão: motorista.

Genésio Rodrigues, 64 anos

Genésio do INSS; era também o Genésio da família, dos amigos, dos doces, das viagens, das fotos e dos menos favorecidos.

Genezia Rita da Silva, 86 anos

Aprendeu a nadar em açude, na infância sertaneja. Adulta, se encantou com o mar na Praia do Muro Alto.

Genézio Holanda de Negreiros, 75 anos

Não podia ver um pen drive, ia logo pedindo para gravar as músicas que escutava no ir e vir da fazenda.

Geni da Costa Alves, 51 anos

Engajada nas demandas sociais, foi mãe, trabalhadora e companheira; dedicou sua vida a ajudar e espalhar amor.

Geni da Silva Valeriano, 78 anos

Seu companheirismo e dedicação à família deixaram saudades.

Geni de Macedo Arimura, 72 anos

Defendia seus filhos e netos com unhas e dentes.

Geni dos Santos Reis, 66 anos

Tinha tanto medo de temporal que, ao saber da possibilidade de um acontecer, ia parar na casa de algum vizinho para não ficar sozinha.

Geni Ferreira de Lima, 80 anos

Marcava presença em todas as ocasiões especiais para os netos, chegando uma semana antes da data.

Genilda Corrêa, 56 anos

Estar com ela era diversão na certa. Era a tia que fazia a noite do pijama e cachorro-quente para a criançada.

Genilda Silva Nogueira Catanhêde, 37 anos

Não gostava de coisas fora do lugar, entretanto tinha um jeito bem-humorado até para organizar a bagunça.

Genir Farias Alves de Mello, 57 anos

Brincalhona, quando era abraçada pelas filhas, logo desconfiava: "diz logo o que é que tu quer!"

Genira Silva Santos, 83 anos

Mulher forte e resiliente, vestia-se bem e era sempre positiva.

Genita Costa, 78 anos

As notas de sua cantoria alegre continuarão sempre entre nós.

Genival Belizário da Silva, 79 anos

O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.

Genival Cavalcante Monteiro, 44 anos

Servidor do Exército Brasileiro, tinha prazer em contar histórias sobre suas missões. Honrou sua família e seu país.

Genival de Andrade Frazão, 72 anos

Cabelos brancos, um baita sorriso e os olhos grudados no céu para ver os aviões que passavam.

Genival de Mendes Aiden, 70 anos

Amava sua nega Aristeia e gostava da casa cheia, rodeada de amor e muita música.

Genival Salustiano Bezerra, 89 anos

De corpo e alma muito jovens, era um contador de boas histórias que vivia sorrindo e fazendo sorrir.

Genivaldo Batista de Sousa, 65 anos

Tinha um companheiro muito especial, seu pequeno cachorrinho Boby. Dizia até que era o herdeiro dele!

Genivaldo Galindo da Silva, 73 anos

Para ele não tinha tempo ruim, era só alegria e muita história para contar.

Genivaldo Gustavo Clemente, 42 anos

Gostava de "brincar de ser DJ". Promovia baladas em casa, para alegria do filho e das sobrinhas.

Genizarete Justino dos Santos, 68 anos

A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.

Genny de Caires Máximo, 84 anos

As ruas da Pavuna, no subúrbio do Rio de Janeiro, já sentem falta dela tomando café com as amigas na calçada.

Gentil Nolasko de Oliveira, 94 anos

Pregava peças nos três filhos dando nó nos seus pijamas, colocando creme de barbear na pasta dental e outras brincadeiras.

George André Vilas Boas Gomes, 39 anos

Acalmava a esposa, após ela despertar com pesadelos, com um abraço acolhedor.

George Anthony Ferreira Menezes, 39 anos

Fazia de tudo para que o mundo fosse um lugar melhor.

George Berkeley Patiño, 78 anos

Dentista e cantor de boleros, George foi um embaixador informal e difusor da música latina no Rio nos anos 80 e 90.

George Laurence Kuplich Moraes, 68 anos

Caladão e com alma de artista. Um "fora da curva", que pintava com tinta a óleo e esculpia em argila e madeira.

Georgete Estefano Carantino, 81 anos

Carinhosa e receptiva, orava diariamente por todos da família.

Georgete Moreira dos Santos, 64 anos

Vó Jó foi tão parceira, que fez questão de prestigiar toda uma saga de super-heróis no cinema, só para agradar os netos.

Georgina dos Santos Conceição, 79 anos

Uma heroína da vida real e uma mãe que dedicava um amor lindo e grandioso às filhas.

Georgina Laudelina Augusto, 89 anos

Contava as melhores histórias. Algumas eram fruto de sua memória; outras, de sua prodigiosa imaginação.

Geovana Ev, 53 anos

Conhecida em Sapiranga como uma mulher de fibra, supercorreta e de bom coração.

Geovane Reis Corrêa Rocha, 54 anos

Dizia aos netos: "Vocês são terríveis!" e os enchia de beijos .

Geovani Rodrigues, 62 anos

Fanático pelo Mengão, seus gritos de gol são inesquecíveis.

Geovany Jose da Silva, 58 anos

Vaidoso e prestativo, gostava de demonstrar seu carinho e habilidades por meio da culinária.

Geralda Bruno da Silva, 92 anos

Uma sábia mineira nonagenária que foi agricultora, parteira, dona de casa, costureira e tocadora de gaita.

Geralda Ferreira Barbosa, 94 anos

Imbuída de uma fé inabalável, passava horas a fio rezando para que bênçãos fossem derramadas sobre seus amados.

Geralda Inês de Souza Almeida, 64 anos

Assentada na mesa da copa, observava a rotina da casa e, com uma gargalhada inconfundível, ria do engraçado.

Geralda Maria Aparecida Souza Santos, 56 anos

Geralda permanece docemente lembrada no sabor das tradicionais quitandas, típicas das Minas Gerais.

Geraldina Gomes Costa, 74 anos

Seus biscoitos assados no forno a lenha eram como uma declaração de amor.

Geraldina Teodoro, 75 anos

Era capaz de entender todos, com o coração, mesmo sem escutar.

Geraldo Ademir dos Santos, 69 anos

Defensor dos profissionais da saúde e cuidador das pessoas, foi cidadão ilustre de Teresópolis.

Geraldo Almeida, 81 anos

Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade

Geraldo Alves Teixeira, 82 anos

Apesar da insistente aridez no coração de tantos seres humanos, sempre achou um jeito de fazer chover alegria.

Geraldo Arnaud de Assis Junior, 62 anos

Médico dedicado a cuidar da saúde e do bem-estar de sua gente.

Geraldo Barateli Alves, 81 anos

Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.

Geraldo Camilo Gomes, 85 anos

Orgulhoso em falar da família, “Fá da Motinha” era morador e uma grande personalidade de Acaiaca.

Geraldo Cândido de Figueiredo, 86 anos

O fusca azul era seu melhor amigo nas aventuras que renderam muitas histórias.

Geraldo Correia Lopes, 80 anos

Pai de pulso firme e colo acolhedor; ensinou o real valor da família.

Geraldo de Assis de Souza, 84 anos

Leal ao amigo preso durante a Ditadura Militar, levava em seu caminhão a família toda para as visitas de domingo.

Geraldo de Magalhães, 93 anos

Cuidava da bela horta no quintal, onde fazia questão de plantar as ervas medicinais usadas pela companheira.

Geraldo de Oliveira, 82 anos

Contemplativo, tomava o ônibus e anotava os nomes das cidades que via pela janela.

Geraldo de Souza, 85 anos

Apesar das dificuldades da vida, jamais deixou de amá-la intensamente.

Geraldo Faustino de Araújo, 59 anos

Foi amado por suas palavras sábias e sua alegria.

Geraldo Ferreira da Costa, 61 anos

Fazia graça com tudo, sempre levava alegria a todos que conviviam com ele.

Geraldo Filgueiras Parente, 79 anos

Na solidão do sítio, protegeu os que amava, mostrando que o verdadeiro heroísmo está em cuidar dos outros.

Geraldo Florenço de Oliveira, 54 anos

Apesar das adversidades, foi forte, resiliente, alegre e protetor.

Geraldo Francisco da Silva, 73 anos

Vivia a vida intensamente, fazendo amigos, conversando, brindando, dançando...

Geraldo Francisco dos Santos, 58 anos

Tinha a sabedoria de quem não se leva muito a sério.

Geraldo Gomes dos Santos, 83 anos

Marceneiro de profissão, amava ouvir música, especialmente de Nelson Gonçalves, de quem guardava todos os discos.

Geraldo Jacinto, 68 anos

Presente nas melhores lembranças da filha, tinha um Fusca azul 1977 como xodó e era fã de Roberto Carlos.

Geraldo Magela da Silva Folgosa, 69 anos

"Deixa que eu resolvo", dizia. E partiu, deixando saudades...

Geraldo Magela Pereira Gomes, 57 anos

Com o olhar por cima dos óculos, estava sempre desconfiado e pronto para fazer uma piada.

Geraldo Marques Pimenta, 54 anos

Fez da sala de aula o palco principal de sua vida.

Geraldo Martins de Paula, 70 anos

"Não fique triste, senão fico triste também", dizia ele para sua neta.

Geraldo Nogueira Lira, 67 anos

Vivia a vida como a coleção de momentos únicos que ela é.

Geraldo Oliveira Soares, 92 anos

Trabalhou em sua mercearia por 60 anos. Aposentado, ia frequentemente até lá conversar com os amigos.

Geraldo Paulino de Souza, 95 anos

Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.

Geraldo Pereira Mariano, 63 anos

Se fosse possível defini-lo em uma só palavra, seria "extraordinário". O que, no dicionário, quer dizer "fora do comum".

Geraldo Pinheiro Teixeira, 81 anos

Fiel torcedor do América Football Club; time do coração, que motivava suas idas aos estádios.

Geraldo Pinto Almeida, 81 anos

Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.

Geraldo Rodrigues da Costa, 76 anos

Autodidata, desenhava plantas que impressionavam qualquer engenheiro.

Geraldo Roos, 50 anos

Soube amar nos detalhes. Gostava de se refugiar, mas também de ficar junto.

Geraldo Sávio, 50 anos

Era o astro das dancinhas nas pescarias, o rei dos memes e grande protetor dos tucunarés.

Geraldo Vieira Lima, 87 anos

Sempre pegava os netos para passear pela cidade e dizia, orgulhoso: “Antigamente isso aqui era tudo mato!”

Gerardo Magela de Mattos Júnior, 63 anos

Amava uma conversa ao "pé do balcão" com seus clientes.

Gerci Oliveira Godoy, 81 anos

Amante da poesia, adorava escrever e ler em voz alta seus poemas.

Gercina Maria Moura dos Santos, 65 anos

Na luta diária, achava tempo e força para apoiar a todos que amava.

Gercina Pereira Dias, 82 anos

Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.

Gercy de Souza, 63 anos

Dono de um coração doce e generoso, sempre escolheu o diálogo e o afeto para educar os filhos.

Gerhardt Arthur Krüger, 94 anos

Amante da música clássica e torcedor do Grêmio e do Ypiranga, seu espírito livre tinha ainda muita gana de viver.

Gerino José dos Santos, 92 anos

As filhas ainda se lembram das moedas que ele trazia quando voltava do trabalho.

Germana Maria Patrício da Costa, 58 anos

Seu amor transbordava em sorrisos lindos, que aqueciam a alma e dariam lindos cartões postais.

Germano Bastos da Silveira Filho, 66 anos

Adorava ir à praia e tomar uma cerveja. Vivia agarrado no celular e dizia que o trabalho era seu lazer.

Germano Bruno Afonso, 71 anos

Importante estudioso e pesquisador das comunidades Indígenas do Brasil.

Gerson André da Silva, 53 anos

Criador das piores playlists de churrasco.

Gerson Bispo Moreira, 72 anos

Transbordou seu talento inato em retratos, desenhos, pinturas e exímias caligrafias.

Gerson Carvalho, 43 anos

DJ Gerson City era só alegria e humildade.

Gerson Cebalho Nantes, 51 anos

Apaixonado pela esposa e por caminhões, pretendia curtir a aposentadoria desbravando esse Brasil com sua amada.

Gerson Cesar Prado, 52 anos

Era colorado, fã do UFC e um colecionador de pen drives lotados de músicas: o legítimo gente boa.

Gerson Correia Dantas Filho, 57 anos

Foi generoso com as pessoas e com a natureza.

Gerson da Silva, 51 anos

Cachorrão, como era carinhosamente chamado, sempre tinha uma palavra de apoio e um sorriso para oferecer.

Gerson da Silva Sampaio, 73 anos

Agora ele impressiona os anjos com sua risada.

Gerson Dias de Oliveira, 72 anos

Poeta, marido, pai, avô, tio e, acima de tudo, amigo.

Gerson do Carmo Bruno, 68 anos

Compartilhava seus dotes culinários com a família aos domingos, fosse churrasco ou um prato especial que aprendera.

Gérson Lacerda de Souza, 52 anos

Ele distribuía doses de alegria, que alimentavam sorrisos e corações.

Gerson Luis Santos Diel, 61 anos

Nos pés o samba; no coração a alegria de participar do futebol e da solidariedade do grupo Matuzalem.

Gerson Luiz da Silva, 82 anos

Para Gerson, sempre era tempo de ver o sol se pôr dentro do oceano

Gerson Otaviano Tenório, 60 anos

Enfrentava as tribulações com um sorriso; e para relaxar, pedia uma cervejinha, que tinha que ser "aquela".

Gerson Paulo de Melo, 52 anos

Era possível sentir seu perfume de longe, não havia pessoa mais elegante que ele.

Gerson Pereira de Oliveira, 65 anos

Sua maior alegria era ir a praia com as filhas, aproveitar o sol, a brisa do mar e os momentos de alegria.

Gerson Rodrigues Sicsú, 73 anos

Como artesão honrou a cultura de Parintins e carregou no peito o orgulho de ser manauara.

Gertrudes Ferreira da silva, 72 anos

Contagiava a todos com seu sorriso, sempre realçado pela cor do batom.

Gertrudes Maciel Melo, 90 anos

Mulher forte, criou muitos filhos. Adorava contar causos, cozinhar e costurar. Seus laços são de aço.

Gerudes Martins Garcia, 83 anos

Brincalhão e conversador, só se irritava se o Corinthians perdia. Fazia o melhor arroz e sabia ser solidário.

Gerusa Machado Pagliaro, 88 anos

Uma força da natureza. Uma mulher à frente do seu tempo.

Gesio Alves de Gouveia, 63 anos

Gostava de ver a família unida e não media esforços para ver todos bem.

Gesival Silva dos Santos, 61 anos

Engraçado, teimoso e muito amigo.

Gesmar Serafim Soares, 65 anos

Apesar dos riscos na pandemia, não abandonou o volante da ambulância, e com isso salvou muitas pessoas.

Geso de Paulo Silva, 79 anos

Guerreiro, flamenguista e amante da boa música. Um sonhador que com suas conquistas ajudou toda a família.

Gessina Francisca de Moura de Menezes, 67 anos

Fã de Zezé de Camargo e Luciano, sempre dava um jeito de ir aos shows que aconteciam por perto.

Getero de Albuquerque Martins, 82 anos

Festas surpresa para celebrar a vida de Getinho sempre eram um sucesso; não havia quem fosse capaz de não o amar.

Getúlio Aquiles da Rocha, 76 anos

Brincalhão e contador de histórias. Não perdia um jogo do Flamengo e nem os capítulos das novelas.

Getúlio Jenuino, 65 anos

O melhor vovô do mundo. Fez o melhor que pôde em sua vida.

Getúlio Lopes da Silva, 71 anos

Só levava a filha e amigas à balada se antes elas cantassem o hino do Santos.

Getúlio Mendes de Souza, 77 anos

O homem de mil e um empregos era batalhador e amável, sempre teve fé na vida e nunca se rendeu às dificuldades.

Getúlio Mezine, 86 anos

Um homem de fé e coragem. Suas risadas ficarão para sempre na lembrança.

Getúlio Omito, 83 anos

Cheio de brincadeiras e manias, chamava a neta de Meu Ouro e sempre pediu à família que se mantivesse unida.

Giancarlo Dandolo, 50 anos

Tinha mil e uma habilidades; no entanto, a que mais lhe dava orgulho era servir a Deus, de todo o seu coração.

Gicele Veloso de Lima, 36 anos

Uma jovem muito especial e doce. Não via maldade no mundo e estava sempre disposta a ajudar.

Giduvaldo de Souto Lima, 85 anos

Adorava tomar cerveja assistindo televisão. Ao abrir a latinha, brincava: “Quer uma água mineral com gás?”

Gil Soares de Araújo, 76 anos

A morte não consegue nos roubar a memória nem o amor.

Gil Vicente de Melo Veloso, 68 anos

Agora, a bossa nova de seu Gil foi ressoar em outro recanto.

Gilberto Alca, 92 anos

Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.

Gilberto de Souza Aleixo, 56 anos

Era o samba em pessoa, amava a vida e tudo que ela pode oferecer.

Gilberto Gomes Costa, 71 anos

Sonhava em ter sua empresa para gerar empregos aos conterrâneos de Maruim. Conseguiu.

Gilberto Henrique Monteiro, 64 anos

Amante da música, da poesia, da fotografia e da natureza. Sempre enxergava o lado bom da vida.

Gilberto José da Costa, 55 anos

Para ele, todo dia era dia de sorrir.

Gilberto José dos Santos, 61 anos

Pessoa simples e do bem, daquelas que trazem junto com o sorriso um coração tranquilo e orgulhoso de ser santo-antoniense.

Gilberto Olímpio Filho, 40 anos

Defensor dos direitos dos trabalhadores, nunca desistiu de suas batalhas.

Gilberto Palesi, 79 anos

Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.

Gilberto Ribeiro, 50 anos

Sua brincadeira favorita com os filhos era fazer cócegas, até que eles dissessem "água geladinha, gostosinha".

Gilberto Rodrigues Serra, 76 anos

Funcionário padrão, mas, mais do que isso, um pai amoroso e homem correto.

Gilberto Santos Medrado, 72 anos

Devoto do Bom Jesus da Lapa, ele caminhava todos os anos mais de mil quilômetros para adorá-lo.

Gilberto Silva Amaral, 73 anos

Era conhecido em inúmeras ruas de Santa Eugênia pelas histórias hilárias que contava sobre sua vida.

Gilcely Firmino Soares, 57 anos

Os cafés da tarde eram marcados pela família reunida em torno da mesa e os biscoitos de polvilho, feitos por ele, que saíam quentinhos do forno.

Gilcimar Gonçalves, 40 anos

O enfermeiro dedicado que contagiava, com a sua alegria, colegas de trabalho e pacientes.

Gilda Benicio Teixeira, 57 anos

Fazia suas coisas ouvindo Zezé de Camargo e Luciano e, para começar o dia, não dispensava um cafezinho preto.

Gilda Helena Vianna Orfanelli, 72 anos

Jeito e coração alegre.

Gilda Moraes Maia Dantas, 63 anos

Seu sorriso refletia sua felicidade constante.

Gilda Speridião Barreiro, 89 anos

Sempre alegre, apesar de tudo.

Gilda Teresinha Otanha Gonçalves, 59 anos

Cozinhava suas mágicas receitas para toda a família.

Gildália Macedo Souza, 89 anos

"Ela era a nossa flor, Dália, símbolo de harmonia e gentileza."

Gildásio Ângelo da Silva, 59 anos

Tinha aquela risada marcante, quase sempre seguida de um ‘Marrapaiz’!

Gildete Bandeira, 72 anos

Quando dançava, era a última a deixar a pista.

Gildo Batista dos Santos, 66 anos

Sem disfarces, sua transparência no jeito de ser cativou respeito, carinho e admiração em muitos corações.

Gildo Vitorino da Silva, 59 anos

Tinha sempre uma boa história para contar. Era umbandista e chamava todos de "irmão de fé".

Gileno José Dias, 74 anos

Ser humano fantástico que, fazendo de tudo pela família, deixou grande exemplo de humildade.

Gilka Susana Moreira Sales, 50 anos

Ao som de Roberto Carlos ou de músicas bregas, dançava embalada com seu grande amor, o esposo Ruy.

Gilma Pereira da Silva, 55 anos

Mãe amada e querida. Uma vovó que jamais será esquecida.

Gilmar Araújo, 61 anos

Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.

Gilmar Calixto Rocha, 52 anos

Sempre que visitava pessoas e lugares que gostava, registrava o momento com fotos; já andava com câmera ou celular na mão.

Gilmar do Carmo Carvalho, 52 anos

Construtor de sonhos, seu ofício era transformar vidas através da educação.

Gilmar dos Santos, 53 anos

Não tinha só mania de limpeza, tinha era mania de ser feliz.

Gilmar Gomes de Andrade, 62 anos

“Boa, boa, boa!”, era seu jeito de expressar o quanto celebrava a vida e suas alegrias.

Gilmar José de Freitas Guimarães, 55 anos

Administrou Caçu com sabedoria e fé, deixando uma cidade melhor para as futuras gerações.

Gilmar Machado, 47 anos

O professor de feição brava que arrancava sorrisos de todos e que adorava doces.

Gilmar Machado de Avila, 40 anos

Apaixonado pela cozinha e dono de um bom humor incrível.

Gilmar Ribeiro Munhos, 58 anos

Detalhista com a arte, divertido ao lado da família, bondoso na rua e na vida.

Gilmar Soares da Silva, 61 anos

Como um amazonense de fé, amava um peixe assado. Matrinxã e tambaqui eram seus preferidos.

Gilmar Veiga, 59 anos

Um homem cheio de amigos e de histórias pra contar.

Gilmara Loiola Vasconcelos, 31 anos

De sorriso largo e coração generoso, iluminava os dias dos irmãos com seu amor desmedido.

Gilson Arruda do Nascimento, 49 anos

Ele nunca perdeu a alegria de viver.

Gilson Bastos dos Santos, 77 anos

Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.

Gilson Bueno, 62 anos

Inspirado numa música de Almir Sater, seguia a vida tocando em frente e acolhendo em seus braços aqueles que dele precisassem.

Gilson Ferreira, 72 anos

Tinha orgulho em ser chaveiro. Solidário e prestativo, fazia serviços de graça para quem não podia pagar.

Gilson Marinho de Oliveira, 62 anos

A vida terrena é passageira, mas Gilson mostrou que ela pode ser repleta de amor.

Gilson Onório da Silva, 57 anos

O jeito alegre e engraçado entregava seu bom humor peculiar. Divertia-se ao dar susto nas pessoas.

Gilson Pereira Leandro, 39 anos

Quando saía do trabalho, ligava pra esposa e ficava cantando por videochamada até chegar em casa.

Gilson Rodrigues, 61 anos

Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.

Gilson Soares da Silva, 39 anos

Suas gargalhadas, ouvidas a longa distância, logo denunciavam a sua presença.

Gilson Souza de Jesus, 62 anos

Pense no sol de Salvador. Pensou? Ainda mais pontual, quentinho e radiante era o “bom dia” de seu Gilson.

Gilvan Bezerra Nascimento, 60 anos

Alegre, de bem com a vida e extrovertido.

Gilvan Luiz da Silva, 62 anos

Pernambucano que se colocava no lugar de todos aqueles que sentiam dor e amor em estado bruto.

Ginalva Marinho dos Santos, 56 anos

De muitas gírias, era pura alegria e risadas.

Giovani de Jesus Pesuscki, 52 anos

Vestido de Papai Noel, tornava o Natal em família mais divertido e cheio de vida.

Giovanni Clerici, 85 anos

Torcedor convicto, aliava sua persona ao time com o bordão: “italiano e corinthiano que nunca entrou pelo cano”.

Giovanni Ferreira Gonçalves, 48 anos

Todos os dias fazia um cafezinho bem gostoso pra esposa, e entregava na xícara preferida dela.

Giovanni José Ortiz Barbosa, 61 anos

Os anos vividos como policial civil o tornaram ainda mais humano e querido.

Giovanni Lioi, 78 anos

O jardineiro italiano que plantou amor e flores no Brasil.

Giovanni Paolucci, 81 anos

Gigio, como era conhecido, tinha o dom da comunicação. E era muito cativante.

Giselda Gusman de Lima, 90 anos

Carinhosa, generosa e de uma memória impecável. Das tantas aventuras, viajou até no tempo.

Gisele Bringuel, 42 anos

Nada foi capaz de abalar a doçura de seu olhar.

Gisele dos Santos Worell Borges, 35 anos

Cheia de vida, dona dos melhores conselhos e da melhor companhia, foi a flor mais linda do nosso jardim.

Gisele Oliveira de Souza, 36 anos

Carregava um olhar carinhoso e um sorriso no rosto que quem via, não conseguia não retribuir.

Giselle Nascimento Santos, 36 anos

Feita de amor, empatia e vontade de viver da cabeça aos pés.

Gislaine de Oliveira Godoi, 38 anos

Sem nunca tirar o sorriso do rosto, lutou bravamente até o fim para salvar vidas.

Giucelina Ferreira Carneiro, 72 anos

“Tudo que eu faço é por amor a você”, dizia.

Giulia Gimenez Dohoczki, 30 anos

A felicidade para Giulia era fazer "cosplay" e mergulhar no mundo da cultura pop.

Giulia Lima Bertelli, 20 anos

Intensa em seus sentimentos, era do tipo que ria até a barriga doer e chorava até o mundo acabar.

Givaldo Alves Gomes Júnior, 33 anos

Sua obra mais especial foi resgatar almas para Deus por meio de seu testemunho de vida.

Givaldo da Silva, 65 anos

Um homem bom de coração que não media esforços para ajudar as pessoas.

Givanildo Edson de Lima, 43 anos

Conhecido por Bodinho do Maracujá, amado por todos em sua cidade. Caminhoneiro, batalhador e feliz.

Givanildo Lopes Machado, 70 anos

Gil Lopes deixou os carnavalescos de Maceió cheios de saudade, mas levou sua arte para colorir o carnaval dos anjos.

Givanildo Viana de Meneses, 46 anos

Marceneiro, hipnólogo, bacharel em Direito, era inquieto ante as possibilidades que a vida lhe reservava.

Gizelda Maria Rodrigues da Silva, 60 anos

Na hora de ajudar o filho com o dever de casa, ela era só amor e paciência; pura presença materna, afeto inesquecível.

Glaucia Hortencio Miranda, 39 anos

"Tinha um coraçao que não era seu" e por ele transbordava a alegria que contagiava todos.

Gláucio Adriano Antônio de Souza, 44 anos

Viver bons momentos com a família foi o seu programa preferido.

Glaucio Manoel de Oliveira Bueno, 48 anos

Aquele que fazia todos rirem, o amigo pra qualquer hora e a alegria da família.

Glauco Moreira Beraldo, 26 anos

Advogava por um mundo melhor enquanto era embalado pelas melodias de Taylor Swift.

Glaudio Heber Faria Madeira, 85 anos

Amava estar com a família, principalmente com a netinha Valentina, com quem voltava a ser criança.

Gleberson Domingos Nascimento, 37 anos

As refeições que ele preparava para sua família não eram apenas deliciosas... eram uma declaração de afeto e cuidado.

Gleci Eleni Baum Dias, 58 anos

Zelava os netos como o seu bem mais precioso.

Glédson Antônio de Proença, 38 anos

Tinha a capacidade de unir as pessoas com sua alegria, o que lhe conferiu o lugar de bom amigo.

Gledson Cesar de Oliveira, 45 anos

Era fácil encontrá-lo: estava sempre sentado à mesa, com a esposa e amigos.

Gledson Cristiano Reis Barauna, 44 anos

Dizia que tentava fazer o melhor que podia pelo meu semelhante.

Gleidson Cardoso Correa, 36 anos

Com sua alegria, admirava as coisas simples da vida.

Gleycyely Costa Barros, 28 anos

Sempre carinhosa e criativa, dedicou sua vida à família e à educação infantil.

Glória Ferreira Mezes da Silva, 54 anos

Plantou boas sementes neste mundo.

Glória Maria Menezes Penariol, 63 anos

Era feliz com gente por perto, em casa ou onde quer que estivesse; e tinha rodinha nos pés, amava fazer visitas.

Glória Tereza Lima Barreto Lopes, 62 anos

Nascida no dia do Pediatra, realizou o sonho de exercer a profissão e muitos outros.

Glorinha Zidan, 85 anos

"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio"! E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes.

Goberto João da Silva, 74 anos

Foi avô e pai para os netos, que receberam dele o maior amor do mundo.

Gonçala Nicolau Fernandes, 86 anos

Não deixava ninguém passar fome e, enquanto cozinhava, tinha mania de assobiar cantos de louvor a Deus.

Gonçalo Cabrinha Veras, 88 anos

Onde tinha um forró lá estava ele. Na pista do salão ou ao som do rádio na calçada de casa.

Gonçalo Silvério de Carvalho, 79 anos

Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"

Gorete Pereira da Cruz Celestino, 53 anos

A coisa mais especial que ela fez foi ensinar a amar e cuidar.

Graça Maria Fernandes dos Santos, 42 anos

Uma mulher em estado de graça: temente a Deus, de coração acolhedor e alegria inestimável.

Graciele do Nascimento Gondim, 36 anos

Sempre que escutava a buzina do trem, Graci ficava eufórica para vê-lo.

Gracielito Barbosa Santos, 70 anos

Orgulhava-se de ter participado da construção de quase todas as obras públicas de sua cidade.

Gracilene Pinheiro de Assis, 45 anos

A empatia em pessoa. Tinha o dom de compreender as pessoas, mesmo em suas situações mais difíceis.

Gracinda de Castro Neves, 94 anos

Religiosa, só dormia depois do sussurro do Pai Nosso e da Ave Maria. Gostava tanto de fazer, como de comer um docinho de abóbora.

Gracinda dos Santos, 109 anos

"Bora dançar? Coloca uma música alegre!" era o convite que sempre se ouvia de dona Gracinda.

Graziele Palmeira Alves de Paula, 37 anos

Pra estudar música, ia à igreja todas as tardes, de bicicleta, para as aulas — fizesse chuva ou sol.

Grecelio Gurgel Garcia, 47 anos

Amava mostrar seus dotes culinários. Era sempre elogiado.

Gregoria Galeano, 76 anos

Cultivava alecrim para perfumar o chimarrão que tomava todos os dias.

Gregório Amoras Alves, 83 anos

Era lúcido, sábio... Passava horas lendo livros.

Greiciane da Silva, 28 anos

Realizou seu maior sonho: ser mãe.

Guaraciaba Aparecida de Souza Naranjo, 72 anos

Gravava fitas cassete com o conteúdo das aulas que o filho tinha mais dificuldade, para ajudá-lo no aprendizado.

Guido Nelson Coelho Leal, 86 anos

Seus olhos azuis sorriam ao falar das belezas da vida, enquanto tocava seu piano.

Guido Olegário das Neves, 80 anos

Adorava comer, foi satisfeito com a vida e sempre pedia: "Tenha fé em Deus e em Nossa Senhora".

Guilherme Antônio Kellermann Ross, 56 anos

Conversar com ele era uma massagem para a mente; seu humor leve fazia bem e aquecia o coração.

Guilherme Campos Moura Guimarães, 25 anos

Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.

Guilherme Coelho, 73 anos

"Nunca desistir", era seu lema. Se bem que depois do almoço, ele jogava a toalha e sempre tirava um cochilo.

Guilherme de Paula Oliveira, 76 anos

Um mineiro que irradiava a alegria de viver. Apaixonado pela família e botafoguense de coração.

Guilherme Fidelis de Souza, 35 anos

Um homem dedicado à família que fazia questão de sair de casa abençoado por seus filhos e sua esposa.

Guilherme Gonçalves Landin, 57 anos

O Urso que ria e chorava ao mesmo tempo. Até para dar bronca era gentil.

Guilherme Henrique Ferreira Barbosa, 39 anos

Sorrir era a mania deste homem que esperava pelo primeiro filho, com planos de levá-lo aos jogos do Sport.

Guilherme Machado Martins, 29 anos

Quando queriam dividir com ele algum segredo, aflição ou simplesmente um sonho, ele era todo ouvidos.

Guilherme Pachesen, 25 anos

Muito musical, ele arranhava o violão, tocava violino, arriscava-se no teclado e gostava de percussão.

Guilherme Queiroz, 73 anos

Seu anúncio de cuecas Zorba deixou de cabelo em pé a família tradicional.

Guilherme Santos Lemos de Souza, 29 anos

Se comunicava com alegria e emoção.

Guilhermina Conrado Alexandre, 89 anos

Amava pescar. Todo final de semana estavam na beira da represa com os filhos, ou com Zino, seu grande amor.

Guiomar Azevedo de Oliveira, 84 anos

De fio em fio, teceu a vida, como um novelo. Empreendedora, mãe, amiga e uma mulher à frente do seu tempo.

Guiomar Bizarro, 63 anos

Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.

Guiomar Guerreiro Alvares Spedo, 86 anos

Fazia hidroginástica com seu marido, três vezes por semana, há 28 anos, na mesma academia.

Guiomazina Rodrigues Soares, 90 anos

Seus olhos brilhavam ao contar lendas misteriosas às crianças, como a da embarcação que todos viram, mas que não estava lá.

Gumercindo Lopes de Souza, 94 anos

Com seu carisma e amor pelo simples, conquistava o coração das pessoas.

Günter Bif Stechert, 41 anos

Amava a vida, e não por acaso ela o amou de volta; era fã do Criciúma e o melhor churrasqueiro da turma de amigos.

Gustavo Barreto Alcântara, 11 anos

Estudioso e um grande amigo, gostava de jogar bola nos intervalos das aulas.

Gustavo Cavalcanti Costa, 47 anos

Era sempre assertivo em suas colocações, sem abrir mão da amabilidade.

Gustavo Henrique Maciel Laurindo, 26 anos

Ele gostava tanto de abraços, que o Senhor Jesus olhou para ele e disse: "Venha, agora sou eu quem vai te abraçar!"

Gustavo Henrique Moreira Santini, 69 anos

Cuidava de todos como se fossem seus próprios filhos.

Gustavo Henrique Neto Muniz Farias, 34 anos

Uma das poucas coisas que o deixava irritado era ver seus times do coração perderem.

Gustavo José Pimentel Sousa, 47 anos

Um tio generoso e parceiro, que garantia a alegria e os lanches nas reuniões de amigos de sua sobrinha, Gabi, em sua casa.

Gustavo Lauria Badauy, 49 anos

O ato de sorrir era como um cartão de visitas, pois em seu rosto havia sempre espaço e tempo para encantar.

Gustavo Marins Reeve, 45 anos

Seu temperamento expansivo e agregador unia e reunia; gostava mesmo era de gente à sua volta.

Gustavo Procópio Cruz, 28 anos

A arte corria em suas veias. Quando estava compondo, parecia estar em oração, tamanha era sua emoção.

Gutemberg da Silva Barbosa, 48 anos

Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.

Hailton de Andrade, 67 anos

Sempre solidário, dizia: "O que você precisar é só pedir."

Hamilton dos Santos Noya, 33 anos

A frase clássica que usava sempre que alguém pedia algum favor era: "Não esquenta!"

Hamilton Menezes Neves, 51 anos

A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.

Haroldo Barbosa Moraes, 66 anos

Adorava mergulhar no mar e ouvir "Losing my Religion", do R.E.M.

Haroldo Carneiro Leão, 90 anos

Um homem dedicado e amoroso que possuía uma admirável vontade de viver.

Haroldo Cordeiro Filho, 75 anos

Gostava de passar o tempo de um jeito peculiar: pintando a sua casa e a dos amigos.

Haroldo dos Santos, 75 anos

Amava uma laranja: sentava na mesa depois de almoçar e ficava lá descascando a fruta e proseando.

Haroldo Horta, 85 anos

Foi um cronista apaixonado e grande defensor da sua muito amada Barra Mansa.

Haroldo Macedo Fontoura, 64 anos

Sede de conhecimento. Eterno pesquisador. Dizia sempre: "Faça o que digo, não o que faço."

Heber Queiroz Alves, 36 anos

Um plantador de florestas, ajudou a plantar mais de seis mil hectares, ou pelo menos dezoito milhões de árvores.

Heberton da Silva Lopes, 32 anos

Amava a família, a estrada e o mar, especialmente se acompanhado de um peixinho à tira-gosto e música sertaneja.

Heitor Ramos de Carvalho Filho, 74 anos

Sua maior alegria era ver os vinte e um netos reunidos à mesa, todo domingo.

Heládio Ferreira de Sousa, 91 anos

Nas horas vagas, ele lia. Nunca ia dormir sem rezar. Honestidade e generosidade eram seus princípios.

Helcio Couto Gomes, 70 anos

Depois de aposentado, criou um Orquidário maravilhoso e sabia de cor o nome das espécies mais raras.

Helcio José da Motta, 77 anos

Professor, guerrilheiro, optometrista e até "guru" de alguns; lutava por seus ideais e inspirou toda uma geração.

Helen Dias, 38 anos

Enfermeira devotada, foi uma estrela que salvou a vida de muitas pessoas.

Helena Alves Feitosa, 93 anos

Sempre fazia as pessoas rirem com suas brincadeiras. Era apaixonada pela vida.

Helena Conti Guimarães, 79 anos

A vovuxa mais jovem, aventureira, cinéfila e colorida que já existiu.

Helena do Nascimento Carvalho, 80 anos

Transbordava generosidade aos necessitados. Ah, Dona Helena, que mulher especial!

Helena do Socorro Alves Quadros, 62 anos

Por seu abraço aconchegante vivia rodeada de gente.

Helena dos Santos Silva, 60 anos

Sua vida era uma dança constante com a felicidade.

Helena Evanildes Alves Costa, 77 anos

Costurava muito além das roupas. Em vez de clientes, fazia amizades e laços duradouros.

Helena Ferreira dos Santos, 73 anos

Uma avó que enxergou, apoiou e apostou com alegria no potencial da neta.

Helena Hissacko Iwauchi, 79 anos

Escrevia cartas para seus parentes do outro lado do oceano. Cartas em japonês.

Helena Maria da Silva, 66 anos

Enfermeira, cuidava do corpo e da alma de quem quer que fosse, numa entrega amorosa e dedicada.

Helena Nunes Castilho, 90 anos

Mulher de pulso que lutava pela união da família.

Helena Olenik Felicetti, 58 anos

Generosa, em seu coração cabia o mundo, a família, os amigos, as pessoas em situação de rua, as plantas e os animais.

Helena Plastino Azevedo, 87 anos

Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.

Helena Souza Soares, 86 anos

Em sua casa, todos sentiam segurança e amor. Antes de dormir, rezava, conversava longamente com Deus.

Helenice Pereira do Rosário, 82 anos

Era com seu beijo de boa noite que demonstrava todo seu afeto à filha.

Helenita Félix Borges, 89 anos

Mulher pequenina, de alma rejuvenescedora. De colo que acalma, da voz a paz ressoa.

Heleno Vieira, 69 anos

Gostava de jogar dominó em uma feira, junto com seu inseparável irmão Jovenil.

Hélia Rodrigues Martins, 63 anos

Trabalhou desde bem cedo, foi mãe-avó-madrinha de muitos e adorava uma festa, fosse Copa do Mundo ou Carnaval.

Helielton Alves da Silva, 38 anos

Tinha o peculiar costume de deitar no chão gelado depois do almoço.

Helina de Souza Pereira da Silva, 71 anos

A vida pregou muitas peças em Helina, que seguiu de cabeça erguida e ajudando o próximo.

Hélio Alexandre Pereira Francisco, 49 anos

Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.

Hélio Barros de Andrade, 61 anos

Como pediatra, orgulhava-se de estar sempre disponível e de não deixar nenhuma mãe aflita.

Helio Bento de Oliveira, 53 anos

Trocava qualquer passeio pelo prazer de ficar em casa.

Helio Cuperman, 81 anos

Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.

Hélio da Motta Veneno, 80 anos

Aos 80 anos, ainda esperava cada filho chegar do trabalho para abrir o portão e desejar boa noite.

Hélio de Assis Barreto, 72 anos

Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.

Hélio de Oliveira, 63 anos

Foi um ser admirável e iluminado que colhia felicidade e sorrisos bobos das pessoas amadas.

Hélio de Souza Furtado, 64 anos

Picota sempre sorrindo, quieto, viveu em paz.

Hélio de Souza Silva, 60 anos

Pintava as casas e a vida daqueles que amava com lindas cores.

Hélio de Souza Soares, 55 anos

Dizia que, como um disco de vinil, a vida tem o lado A e o lado B.

Hélio Francisco da Silva, 83 anos

Apaixonado por futebol, ouvia os jogos pelo rádio. Viveu a sabedoria da vida simples e dedicada à família.

Hélio Gumercino de Oliveira, 49 anos

Flamenguista roxo, com uma risada escandalosamente marcante e um bom humor nato.

Hélio Hideyoshi Hachiba, 57 anos

Gostava de cozinhar e de viajar, mas sua grande paixão era o Fusca amarelo.

Hélio Jacinto Gonçalves, 69 anos

Com a pureza de uma criança, foi um tio muito querido.

Hélio José Garcia, 67 anos

Exemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas.

Helio Jugurta Silva Lima Cabral, 84 anos

Transformou o futebol de botão em uma tradição familiar, passada de uma geração a outra.

Hélio Pereira Tenório, 51 anos

Conquistou a admiração de tanta gente que sua despedida foi acompanhada por uma enorme carreata.

Hélio Rosa, 64 anos

Águias, somos sempre águias... e ele, o comandante, voou.

Hélio Sampaio Pereira, 84 anos

Perto dele, nada ficava fora do lugar. Sempre brincalhão, inventou apelidos pra todos que trabalharam em seu buffet.

Hélio Satomi, 68 anos

Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.

Helio Sebastião Pires, 78 anos

Observava as estrelas, admirava a imensidão do mar e gostava de ouvir um bom pagode.

Hélio Tiago dos Santos, 61 anos

Enfrentou as adversidades com resiliência e fez a diferença na vida das pessoas que o amavam.

Hélio Vieira de Freitas, 72 anos

Cativava todos pelas estradas da vida, sempre muito amável e com uma alegria contagiante.

Heliomar Matos de Araújo, 67 anos

De pouca conversa ou brincadeiras, mas de muito amor.

Hellen Cássia Sanches Póvoa, 25 anos

Amava um batom vermelho; era sempre a mais charmosa e a do sorriso mais belo.

Heloísa Álvares Nogueira, 78 anos

Nunca gostou de depender de alguém; por isso, ensinou às filhas o valor da liberdade.

Heloisa Helena Soares de Oliveira, 62 anos

Trazia em si a expressão da alegria de viver e seus atos demonstravam que a vida é para ser curtida hoje.

Helvécio Corrêa Reis, 80 anos

Demonstrava seu amor com simples gestos, como quando fazia uma comidinha e levava um pratinho para os netos.

Hélvio José Mello, 78 anos

Foi pioneiro na Programação e Análise de Sistemas em sua cidade, muito antes de existirem cursos nessa área.

Hely Gomes da Costa, 88 anos

Ganhou o título do homem mais cheiroso de Fortaleza.

Henrique Barrilli, 70 anos

Comprou uma van para que a família Barrilli não se separasse nem no deslocamento das viagens.

Henrique Celso Avelar de Jesus, 51 anos

Homem de coração gigante, nasceu para ser pai.

Henrique Cordeiro da Cruz, 63 anos

Um cara ranzinza e teimoso que possuía no peito um enorme coração. Ajudava todos que pediam sua ajuda.

Henrique de Vasconcelos Cabral, 47 anos

Ser de luz que iluminava a todos com seu lindo e enorme sorriso, sua marca registrada.

Henrique Marques de Sousa, 72 anos

Na lembrança da sobrinha, ele foi o tio que a embalou ao som de canções.

Henrique Paulino Mota, 40 anos

Sempre focado e otimista, lutava com obstinação por aquilo que queria. E alcançava.

Henrique Soares da Costa, 57 anos

Com seu jeito simples doou sua vida a serviço da igreja e do povo.

Henriqueta Nogueira Rodrigues, 68 anos

Caçula de onze irmãos, ajudava a família e era conhecida como Papai Noel pelas crianças.

Heraldo Tadeu Trivelato, 57 anos

Dedicou sua vida a ajudar o próximo com bom humor, otimismo e um sorriso no rosto.

Herany de Lima Corrêa, 96 anos

Falante, um tanto desbocada, apaixonada pelo marido e preocupada com os filhos.

Herbert Pereira Bruzaca, 91 anos

Existir não lhe bastava, queria povoar o mundo com gestos de carinho e gratidão.

Herbert Santos Silva, 34 anos

Animava qualquer pessoa que estivesse ao seu lado, e não resistia a um bom pagodão baiano.

Herculano Wanderlin da Silva Gibson, 72 anos

Um avô muito especial para os seus netos.

Hérica Castilho Polizel Willon, 44 anos

Anjo que transformava a vida das pessoas à sua volta com sua linda risada.

Herlynson Lima Carvalho, 34 anos

Gostava de frio e comemorava a mudança do clima anunciando a chegada do "clima britânico" em sua Rio Branco.

Hermano Mariano da Silva, 69 anos

Assobiava o dia todo; e não deixava de jogar na loteria e de assistir aos telejornais.

Hermes Pereira Cezar, 59 anos

Não passou pela vida simplesmente, ele a viveu intensamente. Foi feliz a cada dia.

Hermes Ribeiro de Oliveira, 59 anos

Quem teve o privilégio de comer os peixes que ele preparava, sentiu o seu amor em forma de sabor.

Hermes Roberto Radtke, 43 anos

Tinha o hábito de acordar cedo, preparar o café da manhã e dar banho nas crianças.

Hermínio Escobar, 86 anos

Um homem apaixonado pela esposa e dedicado à família.

Hernan Enrique Ruedlinger Vega, 64 anos

Ensinou à filha, entre tantas coisas, o amor pela cozinha.

Heverton Marcelo Araújo dos Santos, 50 anos

Amigo de todas as horas, de tudo fazia uma festa. Deixou uma cidade órfã de sua atuação como vereador.

Hilário Ab Reta Awe Predzawe, 43 anos

Sonho não envelhece. Aos 41 anos, o xavante deixou a aldeia para se formar professor.

Hilda da Conceição Silva, 82 anos

Aniversário e casa cheia eram as suas alegrias.

Hilda de Abreu Barbosa, 96 anos

Costureira, bordou no tecido da vida cores alegres e vivas.

Hilda de Carvalho Rangel, 85 anos

Suas habilidades culinárias perfumavam toda a casa de amor e cuidado.

Hilda de Medeiros Costa, 103 anos

Curiosa e apaixonada, Hilda foi excelente professora porque trazia para a sala de aula o que aprendia no mundo.

Hilda Machado Bozza, 81 anos

Era como um caule forte sustentando e nutrindo muitos galhos; sua vida foi exemplo de caridade e doação.

Hilda Maria Cordeiro, 78 anos

Fez questão de viver intensamente todos os momentos de sua vida.

Hilda Maria de Oliveira, 76 anos

Era como uma árvore forte e generosa que oferecia sombra e abrigo a quem dela precisasse.

Hilda Menna Barreto Copello, 97 anos

Não importa qual fosse a refeição, nas mãos da doce Hilda, o prato mais simples virava um banquete.

Hilda Oliveira Custódio, 64 anos

Era vaidosa, adorava dançar e nunca deixou de celebrar a vida.

Hilda Regina Alliardi, 61 anos

Os prazeres simples a encantavam: filhas, genros e netos reunidos no sítio partilhando momentos de alegria.

Hildebrando Brito da Silva, 56 anos

Amava Deus, sua família e a Igreja. Era engraçado, "Ih, Deu Branco!", brincava com o próprio nome.

Hilderlane Matos Garcia, 22 anos

Não podia ver alguém triste que logo inventava algo para fazer a pessoa sorrir.

Hilderson Michel Baia Nunes, 33 anos

"Tenho que ser exemplo", dizia. E assim ele foi, no trabalho e na vida.

Hildo da Silva, 54 anos

O enfermeiro da linha de frente de combate à Covid-19 que nunca esquecia o bom humor em casa.

Hildo Vieira de Lima, 83 anos

Levou várias picadas de cobra durante a vida, infortúnios que fortaleceram sua fé.

Hilma Cristina da Silva Cardoso, 71 anos

Amava o Natal e não cansava de afirmar que Natal sem tâmaras, não era Natal.

Hilson Moreira da Silva, 62 anos

Jamais chegava na casa dos filhos de mãos vazias, fazia questão de levar a comida preferida de cada um.

Hilton Borges, 85 anos

Ele soltava o espirro mais alto que a Região dos Lagos já ouviu.

Hisazy Shikasho, 75 anos

Pedalava toda manhã, distribuindo seu melhor sorriso!

Homero de Almeida Reis, 63 anos

Se recusava a achar que alguma coisa pudesse dar errado, tamanha era a sua esperança na vida e nas pessoas.

Homero Junior Mafra Boechat, 76 anos

"Como agradecer ao Senhor, o que fez por mim..." — o primeiro verso de um dos hinos mais bonitos na sua voz.

Homero Ramos Mora, 52 anos

Pra ele tudo era motivo de piada, era assim que conquistava a todos, com simplicidade e bom humor.

Homero Rodrigues Silva Neto, 49 anos

Com 1,92, conseguia ter um coração maior que sua estatura.

Horacia Coutinho Caliri, 69 anos

Uma vida dedicada à família.

Horacina de Ornellas Pedrosa da Silva, 83 anos

Levou a luz do conhecimento onde reinava a desesperança.

Horácio José Silva, 75 anos

Peão de trecho, cortou o Brasil de fora a fora. Trabalhou nas grandes obras do país, e se orgulhava disso.

Hosana Paula Gil, 42 anos

Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.

Hubert Spadano, 82 anos

Homem alegre que vai fazer novas amizades no céu!

Hueber Pereira Santiago, 41 anos

Um excelente enfermeiro e muito brincalhão; o amor pela enfermagem o fez lutar até o último minuto.

Hugo Antonio Konart, 65 anos

A alma de criança e o espírito jovial faziam dele um menino.

Hugo Dutra do Nascimento Silva, 25 anos

Sorria com o rosto e com o corpo através da dança.

Hugo Emanoel Vieira, 58 anos

A luz que ilumina o caminho de sua família e os ajuda a seguir.

Hugo Grazzini, 85 anos

Um doce de pessoa, são-paulino de coração e rei das macarronadas dominicais.

Hugo Ricardo Conceição Eloy, 46 anos

Recebeu nome de personagem de novela e, com luz de estrela, iluminou a vida de toda a família.

Humberto Bon, 86 anos

Movido pela curiosidade e dono de um coração cheio de fé em Deus: um homem "bon", de muitos dons.

Humberto Campero Frias, 78 anos

Boliviano de nascença e brasileiro de coração. Apaixonado pelo futebol, pelo mar e pelos filhos.

Humberto Castelo Branco, 71 anos

Para ele, o amor é a coisa mais importante desse mundo.

Humberto Ferreira da Silva, 90 anos

Para onde fosse, tinha um chocolate para oferecer em gentileza.

Humberto Gomes Farias, 80 anos

Amava a família e os animais com tamanho desvelo que era capaz de subir ao telhado para alimentar seus gatinhos.

Humberto José dos Santos Damasceno, 80 anos

Sua vida no mar foi marcada por servir em embarcações emblemáticas.

Humberto Leite Medeiros, 50 anos

Tinha como lema viver a cada dia como não houvesse amanhã.

Humberto Luiz da Silva, 74 anos

Ensinava o amor incondicional e a perdoar sem julgamentos.

Humberto Marinho, 73 anos

Tinha no grande amor de sua vida um colírio para os olhos.

Humberto Vitach Gambaro, 86 anos

Um avô amoroso, que se emocionava ao ponto das lágrimas vendo seu neto no palco.

Hurbano Ramos, 90 anos

Era um verdadeiro cavalheiro de tão educado; inclusive, era famoso por jamais ter dito um único palavrão.

Hymon Elias da Costa, 49 anos

Tinha a fama de tagarela, sabia contar causos como ninguém. Todos admiravam seu talento para fazer rir.

Ian Iago de Aguiar Gramacho Matos, 28 anos

Seus aniversários eram todos comemorados com festas temáticas, da decoração ao aniversariante fantasiado.

Ianny Viana Soares, 97 anos

Dizia, orgulhosamente por onde quer que fosse, ser a matriarca da família Viana Soares.

Iara Mariano Barbosa da Silva, 54 anos

Com um talento excepcional para ensinar, sabia despertar nos alunos o mesmo encanto que possuía pela leitura.

Iara Pinho Medeiros, 72 anos

Querida demais, ela é quem marcava todas as reuniões de família.

Iarione de Souza Amorim da Silva, 54 anos

Atenciosa e boa em tudo o que fazia.

Iasmin de Albuquerque Cavalcanti Duarte, 62 anos

O aroma de jasmim na varanda traz lembranças de Iasmin quando chega o verão.

Ícaro Santos Costa, 31 anos

A deficiência fez parte de quem ele era, mas não o definiu: de fotógrafo a criador de gado, de tudo ele foi, de tudo ele fez.

Iclea Nazareth Leal Pinto, 88 anos

Em sua casa, a alegria e a bagunça eram componentes certos em um dia de domingo, quando toda a família se reunia.

Ida Salles Leme, 91 anos

Orava individualmente por cada um da família, qual ensinou a sempre confiar em Deus.

Idacy Ribeiro da Silva, 82 anos

Cuidava das plantas e dos cachorros com todo o amor do mundo. Sabia fazer o “cheirinho do melhor café”.

Idalgo Moura do Santos, 45 anos

Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.

Idália Queiroz Romeiro de Souza, 74 anos

No quarar das roupas, entre uma tarefa e outra, por telefone, ela partilhava pedaços de amor com os seus.

Idalice Cordeiro dos Santos, 93 anos

Rezadeira e amorosa, essa avó fez questão de dar o primeiro banho em cada um dos seus dezesseis netos.

Idalina Carlos Ribeiro, 83 anos

De espírito aventureiro, Idalina surpreendeu-se com a brevidade do passeio na montanha-russa; ela queria mais.

Idalina Fernandes Cunha Capucci, 72 anos

Fina e sempre elegante. Uma mulher incrível: linda por dentro e por fora.

Idalino José Ferreira, 86 anos

Em respeito à vida, tornou-se vegetariano aos 60 anos. Queria viver até os 100.

Idê Figueira Ferraz Rocha, 82 anos

Uma pessoa generosa, que não negou ajuda a quem percebesse estar com dificuldade.

Idê Martins dos Santos, 84 anos

A exímia costureira de vestidos de gala, era presença constante nas festas, bingos e excursões da Terceira Idade.

Ideilton Bezerra dos Santos, 77 anos

"Sábado a gente faz. Deixa pra sábado!", ele dizia.

Idélcio dos Santos, 67 anos

Tinha uma Paraty verde e amava viajar nela, com suas meninas, até sua cidade natal.

Idelma Potel, 68 anos

Uma mulher intensa, carismática, dedicada e que nunca passava despercebida.

Idelson Costa Cordeiro, 74 anos

O abraço forte, o sorriso cativante e o enorme coração são marcas que nunca serão apagadas das memórias dos seus.

Idemberg Loiola Guimarães, 53 anos

Descobriu em si a habilidade de amar sem medida, graças ao afeto dos pais que o escolheram como filho.

Idivina Campos Roque, 95 anos

Viveu intensamente sua vida e cumpriu a missão na terra.

Idvaldo José Lopes de Abreu, 43 anos

Anfitrião dedicado, gostava de mesa farta, com um bom churrasco e alegria transbordante.

Ieda de Araujo Camilo, 57 anos

Ninguém podia sair da casa dela sem tomar um mate acompanhado de uma boa conversa.

Ieda Garcia Salgado, 92 anos

Sua missão foi distribuir amor e acolher com palavras. Adorava tomar café com leite, todas as tardes.

Iêda Ludovina Castro Barbosa, 66 anos

Amava os amigos e a família. Organizava viagens como ninguém.

Iereny Fonte dos Santos, 71 anos

Dar fartas gargalhadas e colocar apelidos em todos, faziam parte da sua alegria de viver.

Ignes Brusa Bordin, 79 anos

Dona Flor era puro amor. Na dança da vida sempre foi destemida e espirituosa.

Ignez Branco Baptista, 91 anos

Dizia que viveria até os cem anos.

Ignez Pereira Duarte, 74 anos

Com seu lindo sorriso e alto-astral inabalável, sabia como agregar família e amigos.

Ignez Rossato, 94 anos

Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.

Igor Cesar Lima Sassui, 36 anos

Médico que amava celebrar a vida e ajudar incondicionalmente.

Iguatimozi da Silva Cabral, 77 anos

Ziziu levava alegria por todo canto, assim como suas caixas de chocolate e a paixão pelo timão.

Ilaide Souza Pereira, 90 anos

Passarinha livre e independente, mas que não descuidava dos filhotes no ninho.

Ilda de Oliveira Guedes, 78 anos

Cuidava deixando um pouco de si em cada pessoa, tornou o mundo um lugar melhor.

Ilda Nocetti Macias, 74 anos

A voz doce que perpassava as salas de aula e alcançava os corações.

Ilda Ribeiro da Silva, 68 anos

Religiosa, Madre Lúcia de Fátima dedicou sua vida à caridade e ao trabalho voluntário com idosos.

Ildefonso Fernandes, 82 anos

Levava flores para agradar a esposa e compunha serenatas para que ela se sentisse amada.

Ildemar Cavalcante Guedes, 68 anos

Era um médico que se doava totalmente para o povo.

Ildeu de Oliveira Barbosa, 80 anos

Um avô que ensinou que o amor está estampado nas pequenas coisas da vida, basta você olhar com calma e ternura.

Ildiko Êmese Holfinger Farias, 40 anos

Passear com a Turquinha, como gostava de ser chamada, era uma aventura só!

Ildivan Damasceno Pereira, 43 anos

Uma vida marcada por bondade e generosidade.

Ilézio Almeida Oliveira, 74 anos

“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.

Iliana Fátima dos Santos Damiani, 65 anos

Talentosa, gostava de trabalhos manuais como costura e pintura de artesanatos.

Ilídio José Ferreira, 63 anos

No campo do coração, o time eram os filhos, a esposa e o seu Corinthians, todos jogando do mesmo lado.

Ilma de Oliveira da Silva, 79 anos

Ensinou, pelo exemplo, que na vida as conquistas somente seriam possíveis através de muito trabalho e dedicação.

Ilma Ferreira Mendes Vieira, 78 anos

Definitivamente ela não era deste mundo. Sua bondade simplesmente não combinava com o resto da humanidade.

Ilma Lemos de Oliveira Reis, 60 anos

O seu coração era como a imensidão azul do mar, que lá no horizonte parece tocar o céu.

Ilma Maria Pires de Jesus, 84 anos

Avó batalhadora, muito amada por todos, tão calorosa que esquentava até corações.

Ilmar Ries Gomes, 53 anos

Um líder que viveu pelo seu filho.

Iloivaldo Araújo Rodrigues Junior, 44 anos

Honrou pai e mãe, amou minha família, fez as pazes com Deus.

Ilson de Figueiredo, 83 anos

Alegre, carismático, generoso, apaixonado pela família e pela vida. De espírito jovem, nunca deixou de sonhar.

Ilson Figueiredo, 83 anos

Descendente de indígenas, contribuiu com a construção de Brasília; lá, aposentou-se como servidor do Senado Federal.

Ilson Oliveira Alves, 68 anos

Astro-rei das reuniões familiares, estava sempre aberto para escutar as pessoas.

Ilton Cabral da Silva, 71 anos

Pé de valsa, fazia questão de ficar 'todo na estica' e deslizar na pista de dança com a amada nas festas e bailes.

Ilvanita Ornelas da Costa Covre, 52 anos

Sorriso estampado de orelha a orelha, esbanjava humildade e fazia o bem, sem nunca dispensar um bom café temperado com canela.

Ilza Garcia, 98 anos

Ela foi uma pessoa federal.

Ilza Teixeira dos Santos, 77 anos

Um ser de luz, que guiará os seus sempre.

Ilzelina Sá Pereira, 72 anos

Chamava a própria casa de pousada, indicando com isso que tinha espaço pra receber todo mundo.

Iná Corrêa de Meireles, 55 anos

Deixou um pouquinho de vida, amor e sorriso por onde passou.

Inácio José de Moura, 73 anos

Brincalhão, a marca registrada de Santo era apelidar e assustar amigos e familiares.

Inácio Konmarson Pessoa Sousa, 46 anos

Amava a profissão e as estradas. Vai deixar um caminho de saudades.

Inar Mosciaro Gomes, 69 anos

Seus famosos pastéis tinham gostinho de quero mais. O segredo? Ela contava apenas aos filhos.

Inês Donata Marques Ruiz Batista, 69 anos

Ao passear apreciava as árvores em flor, se encantava com a Rua do Porto e fazia uma pausa pro café da Paneteria Sol Nascente.

Inês Petrecca de Carvalho, 70 anos

Uma guerreira, desde sempre!

Inês Rabelo da Silva, 73 anos

Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.

Inêz Batista Toledo, 75 anos

Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.

Inêz Fernandes Corrêa de Oliveira, 78 anos

Tia Inêz era a pessoa mais vaidosa e festeira da família. Gostava de celebrar a vida!

Inge Steinforth Nascimento, 67 anos

Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.

Iolanda de Abreu, 60 anos

Dizia que tudo que fazemos aos outros, estamos fazendo à nós mesmos.

Ione Cândida Costa Azevedo, 56 anos

Presenteava a todos de coração e sabia, com sua alegria, provocar festa onde chegava.

Ione das Graças Silva Medeiros, 67 anos

Além de abrilhantar as serestas com sua dança, a empatia foi uma das grandes marcas deixadas por Lola.

Iracema Amorim, 76 anos

Os cantos do seu povo Guajajara eram sua paixão e ela orgulhava-se em os representar.

Iracema de Mattos Pereira, 86 anos

Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.

Iracema Diniz da Conceição, 83 anos

"Ei, mas aqui pra nós" era sua maneira de dividir alguma confidência.

Iracema Libania da Silva de Oliveira, 82 anos

Uma senhora que exalava vida e que realizou muitos dos seus sonhos.

Iracema Maria Santos dos Anjos, 78 anos

Alfabetizando jovens e adultos, ela pôde transformar a própria vida e o futuro daqueles a quem ensinava.

Iracema Pauli, 76 anos

Levava amor até nos temperos.

Iracema Pereira da Silva, 54 anos

Dedicação e amor ao som do romantismo de Amado Batista.

Iracema Rissatto, 90 anos

Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.

Iracema Rizzardi de Oliveira, 91 anos

Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.

Iracema Roberta Andrade, 61 anos

A cada virada de ano passava a noite em vigília, na igreja, orando por um mundo melhor.

Iracema Silva de Sá, 62 anos

Iracema viu sonhos se tornarem realidade: viu seus três filhos criados e formados e se tornou avó.

Iracema Tuan Sterzza, 88 anos

Matriarca excepcional, de uma índole e de um caráter incontestável.

Iraci Braga da Silva, 82 anos

"Nunca é tarde para amar, estudar e ser feliz", dizia sempre.

Iraci Vendramim Delecrodio, 62 anos

Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.

Iracial Mendes da Conceição, 85 anos

Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.

Iracildes Moreira Andrade, 73 anos

Dona Cida gostava da vida no campo, de fazer crochê e de saber tudo que se passava ao redor.

Iracy de Souza, 86 anos

Descrevia o tempo toda manhã em inesquecíveis áudios, iniciados com um vibrante bom dia, no grupo da família.

Iracy Ferraz Herrmann, 99 anos

Baby, uma mulher sensível.

Iracy Maria dos Santos Azevedo, 79 anos

Fazia questão de participar dos aniversários e eventos importantes dos nove filhos e filhas.

Iracymar Corrêa Ferreira, 85 anos

Sempre acolheu a todos. Dizia que sua casa era da família e que sempre cabia mais um.

Iraídes Serrão Neves, 52 anos

Viveu para Cristo e para sua família que tanto amava.

Irailde Urbano da Silva, 77 anos

Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.

Iramar Carneiro de Oliveira, 43 anos

Para ele, dava pra ser oito e oitenta ao mesmo tempo.

Iramária Ramos Ataide, 72 anos

Vó Ira era dona de uma casa com um detalhe peculiar: estava sempre de portão aberto e de mesa cheia.

Irani de Lima Dias, 71 anos

Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.

Irani dos Santos Silva, 75 anos

Filha de Maria, onde a alegria e a fé fizeram morada.

Irani Plastino Silva, 72 anos

Apesar de cozinhar pratos principais deliciosos, ela gostava mesmo era das sobremesas!

Irani Rosa Cândido, 73 anos

Tinha uma luz, uma alegria e uma sabedoria que, assim como seus bolinhos de final de tarde, eram incríveis.

Iranildo Luiz da Silva, 37 anos

Ele ainda é e sempre será a trilha sonora da felicidade e do amor.

Irapuan Salles, 57 anos

Ele tinha um carinho latente pelo bem-estar de toda gente. A honestidade o acompanhava por todo canto.

Iremar Severino de Souza, 71 anos

Nas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada.

Irene Alves de Viveros, 84 anos

Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.

Irene Angela de Macedo, 89 anos

O seu maior legado são seus valores. Através deles, ela vai ser o canarinho que nunca vai embora.

Irene Antônia de Melo da Silva, 78 anos

A bela família que construiu era sua vida e sua essência.

Irene Armanda do Nascimento, 85 anos

Preparava uma deliciosa buchada de bode para recepcionar o amado filho.

Irene Azevedo de Jesus, 93 anos

Sua risada, força e dizeres permanecerão para sempre entre os seus.

Irene Barbosa da Silva Souza, 66 anos

Tinha um abraço que mais parecia um lar.

Irene Bertholdi Fernandez, 86 anos

Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.

Irene Boaventura da Silva, 79 anos

A tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo.

Irene Cândida Ferreira de Souza, 72 anos

Quando resolvia dar alguma festa, convidava todos os vizinhos para que nenhum se sentisse desprestigiado.

Irene Lopes de Carvalho, 96 anos

Mulher guerreira... Irene era apaixonada por viver e aproveitou muito a vida.

Irene Martin Streit, 92 anos

Apaixonada por flores e cheia de vida, era grata por ter encontrado uma família nos "Anos Dourados".

Irene Negreiros de Albuquerque, 88 anos

Zelava pelo jardim e pela horta com o mesmo amor imensurável que dedicou à família.

Irene Pinto Castilho, 71 anos

Viveu em meio a muitas dificuldades e foi um exemplo de fortaleza e confiança em Deus.

Irene Trento Bianchini, 66 anos

Para ela, rezar era como respirar e em suas orações os entes queridos estavam sempre presentes.

Ireni Barbosa Santos, 75 anos

Tinha mania de anotar em qualquer papel as receitas de bolo que via na TV.

Irenita Evangelista dos Santos, 76 anos

Amante dos perfumes, estava sempre muito cheirosa.

Irineo Schirmer, 83 anos

Teve a capacidade de se reinventar várias vezes, inclusive após sua aposentadoria.

Irineu Alves de Goss, 64 anos

Registrou o crescimento das filhas com suas máquinas fotográficas.

Irineu Bertevello, 78 anos

Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.

Irineu Ferreira Santiago, 94 anos

Era de poucas palavras quanto aos sentimentos, seus gestos falavam por ele.

Irineu Fidelis, 63 anos

Um homem cujo coração não cabia no peito.

Irineu Inácio da Silva, 65 anos

Quando suas criações davam certo, alegrava-se com a beleza de sua obra.

Irineu Umbelino, 61 anos

Era tão generoso e querido que até ganhou festa surpresa dos passageiros da linha de ônibus que dirigia.

Íris Fialho Abdala, 90 anos

Sempre atuou na defesa dos mais vulneráveis, sobretudo após sua formação em Direito. Acolhia sem julgar.

Irlanda Maria Gamba Rudolf, 76 anos

Generosa e sempre disposta a ajudar. Havia sempre café quentinho e um bolo fresco sobre sua mesa.

Irma Figueiredo Uliana, 84 anos

Criou muitos pássaros com papinha no bico e acolheu desenganados, como o gato Tico, que ela criou na mamadeira.

Irma Miranda Maia, 82 anos

Sempre preocupada com o próximo, tinha a mania de conseguir emprego para as pessoas.

Irma Rodrigues da Silva, 85 anos

Com sua alegria de viver, sempre dançando e cantando, afirmava que queria chegar aos cem anos.

Isaac Benjamin Alves de Melo, 5 meses anos

Um pequeno grande homem que se fez gigante diante da vida e encantou a todos com seu sorriso de anjo.

Isaac Souza Rocha, 38 anos

Momentos difíceis tornavam-se mais leves com ele. Além de ajudar, ele transformava tudo em histórias engraçadas.

Isabel Aparecida Mussarelli Orzari, 63 anos

Em reconhecimento ao bem que ela lançou no mundo, um projeto social foi batizado com o seu nome.

Isabel Aparecida Zabotto Spasiani, 52 anos

Gostava de fazer companhia para a filha, em casa ou na rua, desde que pudessem ficar conversando por horas.

Isabel Cristina Dangelo Sianga, 52 anos

Em Indaiatuba, ninguém fazia bolos como a Bel.

Isabel de Sousa, 61 anos

Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.

Isabel Delfina Ferreira, 92 anos

Era realmente o amor da vida de seus filhos e netos. Eram todos loucos por ela.

Isabel Lendengue da Silveira, 85 anos

“Que nossa mãezinha, Nossa Senhora, te proteja!”, abençoava ela.

Isabel Martins Prates, 61 anos

Em sua casa todos eram recebidos com café, biscoito e bolinho de chuva.

Isabelle Soares Feitosa, 27 anos

Torcedora fanática do Fortaleza Esporte Clube, amava cachorros como se fossem pessoas.

Isac Lopes Ferreira Dias, 65 anos

Com humildade e dedicação plantou boas sementes na terra e no coração dos filhos.

Isael da Luz de Brito, 64 anos

Nordestino que realizou o sonho de ir para São Paulo em busca de uma vida diferente.

Isaías Bezerra Cavalcante, 54 anos

Ele era lar. A cada tijolo empilhado, suspirava-lhe o coração.

Isaías Leite de Oliveira, 79 anos

Possuiu uma imensa coragem e desejo de viver: amou, se aventurou, e apreciou as delícias da vida.

Isaías Lira da Cunha, 80 anos

Temente a Deus, viveu pela família e colecionou boas histórias. Deixou o seu melhor legado: o amor ao próximo.

Isaías Perfeito Favatto, 58 anos

Inteiramente feito de alegrias. A vida encontrou a rima perfeita para Isaías.

Isaías Polinario, 64 anos

Ele se emocionava com histórias tristes que assistia na TV.

Isalém Nogueira de Camargos, 80 anos

Tinha educação ao tratar as pessoas com sua serenidade e calma.

Isaura de Jesus Campos, 49 anos

Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.

Isaura Maria Ramos Nascimento, 83 anos

Forte, ativa e cheia de vida; era o amor em pessoa e a palavra de Deus na prática.

Isavan Wolgrand Barros Lira, 81 anos

Um ser de muita fé, devoto de São Luís Gonzaga.

Isilda de Freitas Rodrigues Lopes, 69 anos

Conheceu a guerra em seu país de origem e encontrou a paz profunda contemplando o mar no Brasil.

Ismael Afonso Costa, 71 anos

Adorava falar em público, não podia ver um microfone.

Ismael de Almeida, 63 anos

Dono de um coração gigante, foi o melhor pai do mundo em bondade e felicidade.

Ismael de Almeida, 66 anos

O multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros.

Ismael Lino do Nascimento, 77 anos

Homem feliz, trabalhador, sonhador e, acima de tudo, pai.

Ismael Pereira de Oliveira, 41 anos anos

Apaixonado por motos, o motoboy adorava reggae e levava na garupa o desejo de estar perto da família.

Ismael Pires Costa Filho, 57 anos

Alma gêmea de sua esposa, se uniu a ela no céu. Ambos lutaram contra o coronavírus.

Ismael Raimundo, 61 anos

Um homem que acreditava no poder de um "bom dia" e que superou um câncer de intestino.

Ismana Altina Teixeira de Azevedo, 46 anos

Adorava visitas e preparava a comida típica mineira preferida de cada um. É como demonstrava seu amor.

Isnaldo Pessoa Cavalcante, 58 anos

Seu trabalho era iluminar a vida das pessoas.

Israel Alexandre do Nascimento, 35 anos

Um mestre cuca palmeirense, que encantava a família com seu churrasco delicioso e muitas iguarias gastronômicas.

Israel do Amaral Vieira, 72 anos

Acreditava que o importante era ser autêntico, ser único.

Israel Ferreira da Silva, 60 anos

Acreditava que somente a educação tem o poder de formar cidadãos protagonistas de seus Direitos e Deveres.

Israel Pereira de Souza Filho, 66 anos

Tinha orgulho em torcer e patrocinar o São Paulo Futebol Clube, do São João do Cariri, seu time coração .

Ister Luiz Rocha, 59 anos

Estar com a filha, pescar e jogar cartas com os amigos eram suas maiores paixões.

Itália Zaccaro Faraco, 103 anos

Iluminada feito o Renascimento, ela era quase o país homônimo. Mas era brasileira e não tinha fronteiras.

Ítalo Renato Lopes de Lima, 61 anos

Não mediu esforços para dar o melhor aos filhos.

Itamar Basílio dos Reis, 60 anos

Tinha o dom de trazer a paz, por meio de suas atitudes, fosse no trabalho, na família ou desbravando trilhas pelo mundo.

Itamar Cruz Braga, 89 anos

Cozinheiro do melhor feijão do mundo, se divertia encobrindo as peraltices dos bisnetos.

Itamar Falcão Bezerra, 55 anos

Exerceu importante papel social na Odontologia, cuidando daqueles que não tinham recursos.

Itamar Pires Alves, 84 anos

Diariamente, esperava o horário exato para ir comprar pão. Saia de casa pontualmente às quatro da tarde.

Iva Lino dos Santos Ferreira, 78 anos

Cozinhava bem, torcia pelo Corinthians e amou muito na vida.

Iva Rosa Pereira, 86 anos

Quando ia à igreja, sempre levava alimentos para distribuir aos moradores de rua.

Ivair Ângelo de Lima, 53 anos

Gostava de estar rodeado de sorrisos: nas fotos que deixou, sempre há uma turma diferente dividindo a imagem.

Ivair José Cristovão, 54 anos

Soldado da Polícia Militar de Santa Catarina, sempre lutou pela igualdade do negro.

Ivaldo Pedro Nogueira, 55 anos

Sua sabedoria para realizar sonhos sem ferir ninguém, tornou-se um legado para a filha.

Ivaldo Ribamar Martins de Abreu, 68 anos

Saiu da situação de rua e conquistou a todos com sua gentileza; tinha prazer em receber os amigos em sua casinha sempre impecável.

Ivaldo Rodrigues Lima, 42 anos

Por onde passava deixava um pouquinho da sua essência.

Ivan Antônio Arbex, 69 anos

Era dono de um coração generoso. Foi médico e, por amor ao próximo, lutou até o fim para salvar vidas.

Ivan Basilio, 56 anos

Tinha o coração mais lindo que já existiu, e seu sorriso era capaz de refletir toda essa beleza.

Ivan Dimitrova, 63 anos

Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.

Ivan Mendes, 70 anos

Percorreu o Brasil trabalhando e juntando dinheiro para pagar seu curso de pré-vestibular. Formou-se engenheiro!

Ivan Raimundo da Silva, 52 anos

"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.

Ivan Reis Bezerra de Souza, 79 anos

Acordava cedo para coar café; e dedicava seu tempo em compartilhar afeto, amar a família e torcer pelo Vasco.

Ivan Willians Lisboa, 42 anos

Se dependesse dele, a vida seria para sempre uma festa.

Ivana Alves Carvalho, 60 anos

A generosidade fazia dela um ser acolhedor, seu sonho era adotar um gatinho de cada cor.

Ivana Alves da Silva, 46 anos

De voz mansa e sorriso amável.

Ivana Maria Martins Fernandes, 58 anos

Cabelos ondulados e iluminados, olhos expressivos e um coração que transbordava amor.

Ivanda de Jesus Batista dos Santos, 45 anos

Mulher obstinada, não se abateu ante os desafios. Com o trabalho, família e amigos alcançou a alegria na vida.

Ivaneide Silva Pereira Santa Barbara, 61 anos

As calçadas de São Luís do Maranhão vão sentir saudades da Nega. Do bate-papo, das histórias e de seus conselhos.

Ivanete Alves da Silva Modesto, 52 anos

Brincavam que Ivanete possuía um "Disk Oração", pois ela nunca se negava a ajudar e a visitar pessoas necessitadas.

Ivanete Lustosa Silveira da Silva, 68 anos

Sempre procurou ser boa cristã. Fez de sua vida exemplo de amor e perseverança.

Ivanete Santina Colombi Mendonça, 76 anos

Escondia seus doces no guarda-roupas para fugir da inspeção da filha. Era uma "formigona" por natureza.

Ivanete Teixeira Balestrero, 67 anos

Uma mulher apaixonada por rosas e por cozinhar.

Ivanildes Marinho Batista Gomes, 79 anos

Nunca deixava um "eu te amo" para depois.

Ivanildo Nogueira da Silva, 57 anos

Aquela voz inspiradora que nos despertava todas as manhãs dizendo "É só alegria!"

Ivanildo Paulino da Silva, 53 anos

Considerava como o ápice de sua vida ter encontrado e se casado com Neide, o seu grande amor.

Ivanis Andrade de Moraes, 82 anos

Gostava de conversar e jogar cartas à sombra da mangueira, no entorno da sua casa.

Ivens Rodrigues da Costa, 68 anos

Virou encantado da Floresta Amazônica, vive agora eternamente no segredo das plantas e dos pássaros.

Iverson dos Santos Correia, 41 anos

Eterno sonhador, cultivava o lado bom da vida e ofertava sempre o melhor de si.

Ivete de Carvalho Queiroz, 64 anos

Nas festas de Natal ela irradiava alegria por estar junto dos seus, em sua tão sonhada casa própria, dançando ao som de Amado Batista.

Ivete de Souza, 42 anos

Seus familiares a consideravam como a doceira oficial da família.

Ivete Flávia de Moraes Menezes, 66 anos

A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.

Ivete Miguel de Araújo Rocha, 68 anos

Ir ao supermercado era um evento prazeroso que Ivete não delegava a ninguém.

Ivini Ribeiro de Castro Rodrigues, 40 anos

Na música da vida, dançou sem medo de ser feliz. A dança era um de seus maiores amores e seus passos reluziam.

Ivo Bonzanini, 80 anos

Um gremista de coração. Amava um carteado e um churrasquinho em família.

Ivo Cordeiro de Albuquerque, 55 anos

Estava sempre comemorando as datas e reunindo parentes e amigos para festejarem juntos.

Ivo de Barros, 82 anos

Nunca se esqueceu de sua querência e descansa agora, em pampas míticos, junto dos seus.

Ivo Maciel Diniz, 71 anos

Não tinha quem não gostasse do seu modo humilde e simples de viver a vida.

Ivo Tavares Ferreira, 71 anos

"Não sou 10, sou 11. Pois 10 tem furo e eu não!", dizia ele.

Ivone Alves Ribeiro de Jesus, 55 anos

Ela adorava estar com as irmãs e relembrar os bons momentos da infância.

Ivone Maria de Souza Pires Bueno, 66 anos

Uma vovozinha que amava zumba. Dona de uma risada inconfundível!

Ivone Melo, 49 anos

Certa vez ela disse: "filha, lá no céu é sem explicação, é maravilhoso... e um dia eu sei que vou chegar lá."

Ivonei Jacinto da Silva, 54 anos

Homem de fé, coração brando e uma generosidade imensurável.

Ivonete Alves, 59 anos

Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.

Ivonete Alves ferreira, 73 anos

Ela gostava de guardar lembrancinhas de aniversários; quando não tinha, ela levava embora um guardanapo para relembrar o momento.

Ivonete Conceição da Silva, 93 anos

Coroada princesa aos 90 anos, Nete foi senhora sábia e companheira.

Ivonete dos Santos, 76 anos

Seu maior atributo era a fé, e assim educou os filhos. Até enquanto pedalava, ela rezava o terço.

Ivonete Recalcatti, 60 anos

Ica sempre amou a agricultura, quando criança, se divertia ao brincar nas plantações de trigo.

Ivonir Eugênia Tramontin Baltazar, 86 anos

Amava ficar na sala ouvindo músicas religiosas e italianas.

Ivonne Hunter Silva, 90 anos

A uruguaia mais brasileira que alguém já conheceu.

Ivor Demétrio Fossatti, 56 anos

Apaixonado por futebol; era companheiro inseparável da esposa e amigo dos filhos.

Ivson Carlos Vieira, 46 anos

Adorava ouvir músicas nas horas livres e principalmente tocar guitarra nos trios elétricos que passavam pela cidade.

Iza Eleuza de Castro Silva, 37 anos

"Vamos sair, que o tempo é curto", dizia depois de longos plantões no hospital.

Iza Lucy Ferreira, 81 anos

Um gatinho a visitava nas tardes de quarentena. "Ele gosta das histórias que eu conto, por isso vem", dizia ela.

Izaac de Souza Tavares, 67 anos

Adorava “dar alicate” nos netos, aquele beliscãozinho com os dedos dos pés.

Izabel Correia Pereira, 64 anos

Acalmava tempestades com suas palavras e canções de sabedoria.

Izabel de Arruda, 74 anos

Ir ao mercado com os netos era um evento; amava fazer comprinhas, descobrir novidades e reclamar dos preços.

Izabel de Oliveira Pinho, 88 anos

Sua alegria de viver ficava evidente quando cantava e dançava ao som de sucessos sertanejos "das antigas".

Izabel Ferreira de Souza, 66 anos

É lembrada pela força e capacidade de incutir esperança e alegria no coração das pessoas.

Izabel Maria de Jesus Gonçalves, 69 anos

Seu lugar favorito no mundo era Caldas Novas, embora fosse para qualquer lugar onde sua família estivesse.

Izabel Mendonça Machado, 91 anos

Donazabé foi alfabetizada aos 70, e sua admirável sabedoria ia além das letras: pressentia de longe uma gravidez.

Izabella Cortesini, 15 anos

Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.

Izadora Luiz, 25 anos

Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.

Izaias Lopes Cabral, 74 anos

Cortando cabelos, saiu da pobreza e criou três doutores.

Izaias Wariss de Aguiar, 61 anos

Calmo como ninguém. Ele dizia: "Hoje é tempestade, amanhã é sol".

Izaneide Bentes Alvarenga Dias, 47 anos

Nasceu com dom para ser professora: quando ela ensinava, era impossível não aprender.

Izaul Ramos Filho, 71 anos

Dono de uma alma generosa, acreditava de coração que todas as coisas estão certas, segundo os desígnios de Deus.

Izaura Maria Teixeira Bueno, 53 anos

Era com histórias e boas risadas que nutria a paixão pelos filhos.

Izeth Pereira Silva, 73 anos

Adorava fazer umas comprinhas e manter as unhas e os cabelos sempre impecáveis!

Izidio Jose Campina Neto, 37 anos

Netinho adorava comer e gostava que as amigas soubessem, assim, nunca lhe faltava um lanchinho de presente.

Izilda Costa dos Santos, 85 anos

Aos domingos esperava a família para encher as varandas, oferecendo-lhes o almoço mais caprichado da semana.

Izolina Gonçalves dos Santos, 90 anos

Zó, a bisa dos melhores cafunés.

Jabes Leonardo da Silva, 85 anos

Um ex-policial cujo lema era ajudar o próximo e nunca negar comida a alguém.

Jaci da Silva Belarmino, 65 anos

O samba, o mar e a cozinha foram as paixões deste produtor cultural.

Jaci Xavier de Barros, 60 anos

A fala alta e os comentários inusitados arrancava gargalhadas de todos.

Jacilene Aparecida de Souza, 44 anos

Dona de um sorriso fascinante e de um amor incalculável.

Jacimara Reges Farias, 49 anos

Amava as crianças. Deixou saudade e muitos ensinamentos.

Jacineide Azevedo da Costa, 42 anos

Uma fortaleza bondosa que viveu para seguir os ensinamentos de Cristo.

Jacinta dos Santos Costa, 75 anos

Cozinheira de mão cheia. Mulher de fé, uma grande devota de Nossa Senhora das Graças.

Jacinto Adão Smiderle, 56 anos

Foi o maior incentivador das filhas, orgulhava-se das conquistas realizadas por todos da família.

Jacinto de Jesus Pereira, 75 anos

Amava futebol; quando ele chegava do trabalho, se apossava logo do controle e já colocava no jogo.

Jacinto de Souza, 82 anos

Construiu casa para cada um dos vinte filhos.

Jacinto Vicente da Silva, 85 anos

Era um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora.

Jacione Costa Cardoso, 41 anos

Apreciava os passeios, na companhia dos filhos, pelas praças e balneários nos arredores de Macapá.

Jacir José Ferrarezi, 60 anos

Tio Nego era batalhador e guerreiro. Sorria bastante. Amava Salete, sua companheira de todos os dias.

Jacir Ludtke, 73 anos

Plantava árvores e bondade. Sua principal colheita foi o amor.

Jacira de Jesus Milani, 73 anos

Para onde foi, com certeza, será sempre amiga, defensora e guerreira, como foi aqui na Terra.

Jacira Rodrigues da Silva, 74 anos

Rodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto.

Jaciro Barbosa de Souza, 54 anos

Tio generoso e amado como pai pelos 19 sobrinhos aos quais amou de forma incondicional e especial.

Jack Fernandes dos Santos, 89 anos

Todos os domingos ele comia arroz à piamontese e medalhão ao molho madeira. Essa era sua marca registrada.

Jackson Carlos Barbosa, 65 anos

Ele ouvia com o coração.

Jackson da Silva Araújo, 36 anos

Tinha uma paixão por comida e outra maior ainda pela chegada da neta Aylla.

Jacob Batista dos Santos, 75 anos

Ele gostava mesmo era de bater papo.

Jacob Borenstein, 84 anos

Um homem bom, grande contador de histórias e jornalista talentoso.

Jácome Eduardo Perrucho Brito, 54 anos

Deixou uma lição para todos: nunca é tarde para fazer o que te faz feliz.

Jacqueline Hernandes, 49 anos

“Vamos comer o que tivermos vontade, porque não sabemos o dia de amanhã. Miséria comigo, jamais!”, brincava ela.

Jacy de Oliveira Montalvão, 89 anos

Jajá enchia de cor a vida dos amigos com suas travessuras de eterno menino.

Jacy Muniz de Souza, 80 anos

Adorava ver a neta dançando e a ensinou, entre outras coisas, a amar o próximo.

Jacyr Simão, 80 anos

O dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais.

Jacyra Pereira da Costa Goes, 83 anos

Lutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor.

Jadiel Reis e Silva Filho, 46 anos

Era padrinho de tudo quanto é sobrinho e primo. Passou a vida tentando ajeitar o mundo.

Jadir Corradi Júnior, 59 anos

Com nota total no vestibular, precisou explicar à coordenação do curso o que fazia na vida além de estudar.

Jadyr Araújo, 84 anos

Todo mês de agosto, em um ônibus chamado Jerônimo, fazia uma viagem para pescar.

Jaeder Herculano de Souza, 73 anos

A alegria dele era ver a casa cheia. Ficava mais feliz ainda quando os netos passavam as férias em sua casa.

Jaiel Gieze Reversi, 29 anos

Era a metade que completava sua irmã.

Jailson da Silva Batista, 42 anos

Devoto de Padre Cícero, todos podiam contar com sua fé; mobilizava correntes de orações para milhares de pessoas.

Jailson Melo Morais, 55 anos

Lutou por igualdade social, defendendo políticas públicas e acessibilidade a serviços públicos para todos.

Jailton Moura Gomes, 67 anos

Com ele, as piadas rolavam soltas em meio às boas conversas e contos sobre as suas aventuras, que eram muitas.

Jailton Silva Alves, 62 anos

Amava correr na praia e, por lá, comprou um sítio onde recebia a família e os amigos.

Jaime Alves de Oliveira, 91 anos

Sempre com um sorriso no olhar, amava comemorar o aniversário em família.

Jaime Antunes, 92 anos

O eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves.

Jaime Chen Tsong Miin, 73 anos

Trabalhador incansável e sempre bem humorado, confortava a todos dizendo: “A vida é assim mesmo!”

Jaime David Winiawer, 74 anos

Aos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades.

Jaime Fernandes Batista, 64 anos

Contador nato de causos, encantava a todos com suas histórias de viagens e acontecimentos da vida.

Jaime Lopes dos Santos, 86 anos

Orgulhava-se de ter construído seu próprio lar.

Jaime Luís Cottens Ghisleni, 61 anos

Suas lágrimas sempre foram de alegria.

Jaime Machado, 81 anos

Com sorriso largo, positividade e generosidade, viveu a vida na cadência bonita do samba.

Jaime Natalício da Silva, 63 anos

A bondade foi o seu maior ensinamento e o seu grande legado.

Jaime Paiva Mafra, 69 anos

Bega amava uma roda de samba e, em seu coração, assim como em seu quintal, sempre havia lugar para mais um.

Jaime Pereira de Brito, 77 anos

Hábil com a bola nos pés na juventude e com a palavra de Deus na vida adulta, nunca aceitou discriminação.

Jaime Rodrigues da Costa Júnior, 30 anos

Construiu uma casa para morar com a esposa, e batizou o lar como o "Castelo da Princesa Adriana".

Jaime Sousa da Silva, 66 anos

Homem de caráter e fé inabaláveis, mesmo nos momentos difíceis não se entristeceu.

Jaime Takeo Matsumoto, 62 anos

Deixava seu jornal toda quinta-feira na mesa do consultório.

Jair Amaral, 69 anos

Um homem de muitos amigos que sempre prezou pelo bem-estar de cada um.

Jair Batista da Silva, 58 anos

Boêmio e fã de Zeca Pagodinho, foi um pai alegre, que sempre dizia: "Eita, vida boa!"

Jair Brandão Sá Teles, 69 anos

Ele tinha mania de ser bom: o que era dele, era de todos.

Jair Gonçalves da Silva, 81 anos

Conquistou o respeito e a gratidão eterna dos familiares pela forma como conduzia sua vida.

Jair José de Oliveira, 62 anos

Todo final de tarde tinha um compromisso sagrado: passar na casa da filha mais velha para fazer bagunça com os netos.

Jair Neves da Silva, 65 anos

Sua via foi um testemunho vivo de que a verdadeira bondade reside na essência, jamais na aparência.

Jair Oliveira da Costa, 76 anos

A horta era seu lugar de paz e as galinhas eram seus bichos de estimação.

Jair Oliveira dos Santos, 49 anos

Tinha uma risada inconfundível. E era quem mais aproveitava os almoços e aniversários de família.

Jair Reis, 48 anos

Representou, com amor, os rodoviários de Brasília e cantava uma moda de viola aonde chegava.

Jair Rocha Mendes, 57 anos

Era o faz-tudo, não media esforços, sempre achava uma solução.

Jair Saboia Dantas, 80 anos

Mesmo em dias nublados, através do seu sorriso ele brilhava como o sol.

Jair Sebastião de Souza, 74 anos

Vai, Jair... tocar sua viola no Céu!

Jair Silva Ribeiro, 61 anos

O técnico de enfermagem cuja missão era ajudar o próximo.

Jair Táparo, 61 anos

Tinha a mania de ficar puxando os cabelos antes de dormir.

Jairo Almeida Souto, 52 anos

Sempre alegre, que recebia as pessoas com muito gosto em sua casa.

Jairo César Bezerra, 79 anos

Ninguém, além dele, assobiava lindas canções tão bem.

Jairo Dornelles da Silva Sales, 34 anos

Guardava momentos, não dinheiro.

Jairo Érico Clementino, 47 anos

Temente a Deus, mantinha-se alegre na esperança, paciente em meio às tribulações e perseverante na oração.

Jairo Gomes Filho, 56 anos

Tinha prazer nas coisas simples da vida, sendo conhecido pelo desapego aos bens materiais.

Jairo Manoel Murari, 80 anos

Um grande colecionador de histórias de pescador ou as da época de ferroviário, que viveu espalhando exemplos de integridade.

Jairo Rafael Trindade, 31 anos

Um jovem cuidador de seres humanos, sonhador, apaixonado por filmes, futebol e pagode.

Jalbas Vitorio Cavalcante, 76 anos

Enquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado.

Jalles Guimarães Dias, 58 anos

Um verdadeiro soldado que abraçou a PM de seu estado, a família e as obras de Deus às quais serviu.

James Carlos de Oliveira Rocha, 52 anos

Com seu bom-humor e jeito extrovertido, era especialista em inventar apelidos.

Jamil Santoro Moreira, 75 anos

Um grande contador de "causos", generoso e amável.

Jamile Silva Leite dos Reis, 44 anos

Uma mulher forte que amava a família, o mar da Barra e o carnaval de Salvador.

Jamilton Antonio Sampaio da Silva, 63 anos

Persistente na arte da conquista, registrava seu amor em cartões.

Janaina Amorim Soares, 48 anos

Sempre acompanhada da família, pegava a estrada aos finais de semana para curtir a chácara que tanto amava.

Janaina Andrade Navajas Alencar, 44 anos

Adorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes.

Janaina de Sousa Chayn, 37 anos

Competente e dedicada, gostava de comprar cadernos para anotar e organizar suas atividades.

Janaína Santana Andrade Silva, 38 anos

Uma verdadeira "inventora de eventos" para reunir a família.

Janaína Silva do Nascimento Nicacio, 37 anos

Amiga para todas as horas. "Oi, fofo!" era sua marca registrada.

Janaína Thaísa Campos de Albuquerque, 46 anos

Amava a Disney e era uma mãezona para todo mundo.

Janaína Vasconcelos de Barros Ferreira, 42 anos

Reunia dentro de si uma personalidade firme e forte, sem deixar de ser meiga e doce com quer que fosse.

Jandaira das Neves de Oliveira Santos, 57 anos

Amava as plantas e tinha um cuidado especial com o minijardim de folhagens e flores que mantinha no apartamento.

Jandira Barbosa de Brito, 90 anos

Neta de curandeiro, aprendeu com ele como curar certos males, com simpatias e receitas naturais.

Jandira Carvalho, 69 anos

Sincera e presente, sempre gostou de estar no controle e a par de tudo. Era a sua forma de cuidar e amar.

Jandira da Rocha de Mattos, 82 anos

Acordava cedo já pensando no almoço, esperando que alguém poderia chegar de surpresa e comida não poderia faltar.

Jandira Santos Viana, 69 anos

Alegria e confiança foram marca forte em JanJan, a menina que realizou sonhos.

Jandyr Gomes Moreira, 84 anos

Dira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu.

Jane da Silva Mattos, 54 anos

Se tem uma palavra que a descrevia, é dedicação.

Jane Maria de Oliveira Alcântara, 66 anos

Sempre atenta aos números, contas, aniversários e telefones, sabia tudo!

Jane Marina Rosa, 62 anos

Foi fiel às pessoas que amava.

Janet Siman Pinto, 89 anos

Uma mulher genial, que mantinha a família unida e uma cerveja na mão enquanto preparava suas delícias.

Janete Bráulio de Souza, 66 anos

Não podia ver alguém distraído que soltava: "Tá pensando na morte da bezerra?"

Janete Correia, 66 anos

Assar bolos aos finais de semana para receber os netos em sua casa era sagrado para ela.

Janete da Silva Passos, 58 anos

Contadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu.

Janete Eugênio da Silva, 73 anos

Doce como o bolo de laranja que pedia com carinho para a sobrinha fazer.

Janete Oliveira Pessoa, 72 anos

Mulher guerreira, apaixonada por tudo e por todos.

Janethe Alves de Amorim, 81 anos

Uma abelha-rainha que reunia família e amigos para servir boa comida ao som de modão sertanejo.

Janieire Pires Felipe, 50 anos

Uma mulher amazonense que amou ser enfermeira.

Janilton Alves Gomes, 56 anos

Aparentava ser bravo, mas era dono de um sorriso lindíssimo!

Jânio Caetano da Silva, 70 anos

Ele pilotou sua moto até os 70 anos. Mesmo tendo carro, preferia deslocamentos sobre duas rodas.

Jânio Gomes da Rocha, 59 anos

Muito orgulhoso dos filhos, era capaz de mover céus e terra por eles ou por quem necessitasse.

Janir de Souza Machado, 78 anos

Na companhia da esposa, ficava sob o sol, com seu picolé de coco na mão, só sentindo a brisa do mar.

Jaqueline Cordeiro Prado, 39 anos

Mãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira.

Jaqueline dos Santos, 38 anos

Seu passatempo favorito, sem dúvidas, era descobrir coisas novas e se redescobrir.

Jarbas Bezerra Ribeiro, 42 anos

Preferia ligar a mandar mensagens, o sorriso era o presente e acalento ao final de cada ligação.

Jarbas Martins Barreto, 46 anos

Deixava sua marca por onde passava: sempre tinha uma brincadeira pra fazer ou uma história para alegrar o dia de alguém.

Jardel Cavalcante Ribeiro, 39 anos

Ele construiu um patrimônio imaterial que nao tem preço: amizades, amor a família, compaixão e empatia.

Jason da Silva Barros Filho, 56 anos

Adorava receber amigos e família para tomar uma cerveja e assar carnes nas churrasqueiras que ele mesmo fabricava.

Javier Guzman Heredia, 68 anos

Ficava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra.

Jávier Martins de Oliveira, 57 anos

Alegre e bondoso. Sua risada era gostosa e seu olhar, gentil.

Jayme de Fátima Leite, 64 anos

Pelas palavras ou pelos gestos, ele esbanjava afeto.

Jazon Cruz Souza, 61 anos

Seu sorriso e sua risada eram únicos e enchiam de alegria os corações de quem estava no ambiente.

Jean Carlo Lima, 49 anos

Não havia quem não se impressionasse com a sua habilidade para os cálculos e para a capacidade extraordinária de enxergar além do óbvio.

Jean Carlos da Cruz Silva, 53 anos

Um turrão que dava o braço a torcer... Um lindo amigo, companheiro, confidente pra sempre lembrado.

Jean Carlos dos Santos, 44 anos

Não gostava da desigualdade social: para ele, todos somos iguais.

Jean Lombard, 81 anos

Bom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme.

Jean Pierre Carvalho de Souza e Silva, 44 anos

Era colado com o irmão e dizia tê-lo superado como mecânico de carros.

Jeane Rodrigues Dantas, 42 anos

Ensinou sobre a vida, espiritualidade e soube acolher como ninguém.

Jeanete de Jesus Gomes Carneiro, 44 anos

Andou com a fé moldada em sorrisos.

Jeanine Terezinha Bianco, 64 anos

Tinha sob controle todos os gastos; guardava boletos impressos anexados aos seus comprovantes.

Jeannette Penha Guerra, 83 anos

Um olhar que transmitia paixão pela vida. Vózona aventureira e doida pelo Corinthians.

Jedir Caterinque, 69 anos

Ele era muito calado, mas seus olhos diziam tudo.

Jeferson Araujo Pereira, 33 anos

Amava organizar brincadeiras divertidas com familiares e amigos.

Jeferson da Silva Rezende, 38 anos

Trabalho, trabalho, trabalho... não tinha preguiça e corria atrás.

Jefferson Alves, 37 anos

Foi um grande menino, que cresceu e tornou-se um grande homem!

Jefferson Braulio Moncherino da Silva, 32 anos

Um homem de mais de dois metros de altura e cheio de amor.

Jefferson Ferreira da Silva, 42 anos

Inspirava todos com sua alegria, exemplo de amor ao próximo e dedicação à família.

Jefferson Porto dos Santos, 42 anos

Um caminhoneiro que gostava de cozinhar, pescar e sorrir.

Jeiel de Lima Dantas, 63 anos

Nos dias que o Flamengo jogava, vestia logo cedo o manto rubro-negro para assistir as partidas ao lado do filho.

Jeni Aparecida de Jesus Vagli, 86 anos

Mãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas.

Jennifer Ribeiro Magalhães, 28 anos

Um dia este anjo desceu à Terra, mas retornou aos Céus, tamanha sua bondade e doçura.

Jeová Carmo da Silva, 48 anos

Um herói da saúde que cumpriu seu juramento e deu a vida em prol da sociedade.

Jeová de Paiva Mafra, 72 anos

Em muitos Natais, o Carinha presentou a família com uma mala de chocolates.; e esse nem era seu lado mais doce.

Jeová Hermes Cardoso, 52 anos

Era bom de churrasco e de carteado e nunca negou apoio a quem recorreu a ele.

Jeová Miranda da Silva, 36 anos

Alegre, brincalhão e cheio de vida, gostava de dançar e cantarolar assobiando.

Jeová Xavier Rodrigues Palheta, 63 anos

Sempre combateu o bom combate, com um coração amoroso que foi uma verdadeira mansão.

Jeovane Elias da Costa, 75 anos

Um homem reservado, mas que sabia se divertir quando o programa era jogar dominó.

Jerffeson de Souza Pardo, 44 anos

Foi o “motorista de ambulância” da família. Não porque ele dirigia uma, mas porque era a ele que recorriam na hora do aperto.

Jerlan Santos, 37 anos

Dona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade.

Jerônimo Fortunato da Conceição, 59 anos

Muito carismático e de coração generoso, gostava de cumprimentar com um abraço.

Jerônimo Luis Alvarenga da Fonseca, 63 anos

Jerônimo ria e fazia rir, amava contar piadas e espalhar palavras de amor e sabedoria.

Jeruza Valença Barros, 89 anos

Sabia inúmeros versículos da Bíblia, mesmo com a perda de memória que lhe acometeu.

Jessica Duarte de Morais Pontes, 25 anos

Uma bailarina angelical que iluminava os palcos com sua alegria e seu sorriso.

Jessica Fortunato da Silva, 28 anos

Dançava no Ministério de Louvor da Igreja, levando fé e amor por meio de sua leveza e sorriso.

Jéssica Ingrid Pereira dos Santos, 27 anos

Nos dias de folga, gostava de tomar banho de mar e tocar as músicas da Marília Mendonça no violão.

Jéssica Silva Couto, 28 anos

Conseguia deixar todos os espaços mais bonitos com seus projetos arquitetados na prancheta e no coração.

Jessy Cassiano Cabral, 92 anos

Naturalmente elegante, encantava com seu jeito simples de ensinar as mais complexas regras gramaticais.

Jesuíno Andrade de Brito, 89 anos

Duzinho, painho, vovô... Seus apelidos representavam todo o amor que recebia.

Jesus de Souza Ferreira, 66 anos

Formou-se em Ciências Biológicas junto com a filha e, no dia da formatura, chorou de emoção por vê-la usando a beca e o capelo.

Jesus José de Ramos, 72 anos

Apaixonado por modas de viola, Jesus sempre levava sua caixinha de som quando ia visitar algum de seus filhos.

Jésus Lopes, 58 anos

Mantinha o celular sempre carregado, pois usava o aparelho exclusivamente para ouvir músicas.

Jeu Chin Shing, 67 anos

Um doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração.

Jhonatan Carlos Ramos Tota, 28 anos

Apaixonado por motos e Coca-Cola, viveu para os pais e a irmã, a quem dizia amar "do tamanho do universo".

Jhow Lebre, 32 anos

Com os companheiros, encontrou apoio para levantar a bandeira LGBTQIA+ e ser uma pessoa de amor e luta.

Joacir dos Santos, 76 anos

Churrasqueiro habilidoso, curiosamente seu prato preferido era bacalhau.

Joana Baia de Brito, 92 anos

Querida e cuidadora, aprendeu que viver com qualidade significa manter a calma e amar inesquecivelmente.

Joana Batista Lopes Jamar, 74 anos

Levou a vida tricotando a união da família e temperando amor.

Joana Constância de Oliveira, 73 anos

Filha de índios, mãe, avó e bisavó, um amor do tamanho do mundo.

Joana D’Arc Guimarães de Oliveira, 85 anos

Mulher, negra, mãe de sangue e de coração de muitos.

Joana de Oliveira Miléo, 80 anos

Mulher revestida de fé, humildade e amor.

Joana de Sousa Rabelo, 73 anos

Exigente com o corte de cabelo curtinho, unhas impecáveis e sempre com muito brilho, sobretudo no sorriso e no olhar.

Joana de Sousa Reis, 88 anos

Para falar de Joana, que sempre lembrem de Domingos e da família que construíram em 72 anos juntos.

Joana de Souza Azevedo, 92 anos

Avó incomparável que era puro amor e carinho.

Joana dos Santos de Souza, 88 anos

Como uma joaninha que traz sorte, Joana emanava coisas boas a todos ao seu redor.

Joana Lemos da Silva, 100 anos

Vovó me ensinou a fazer meu primeiro laço, a pular corda, a rezar, a dizer obrigada, e principalmente a respei

Joana Maria de Jesus, 79 anos

Bondosa, fazia uma cocada de licuri e o melhor bolo de leite da região. Dona de uma bondade incalculável.

Joana Maria Silveira, 61 anos

“Velho é o mundo, eu sou nova e cheia de vida“, brincava sempre Joana, com um sorriso enorme.

Joana Maria Sousa Coelho, 80 anos

Mãe, avó e bisavó maravilhosa.

Joana Salustiana da Silva, 77 anos

Muito amiga, estava sempre disponível para quem dela precisasse.

Joanisse Cerqueira da Silva, 78 anos

De riso fácil, tinha a receita perfeita de pães, bolos e para buscar a felicidade dos familiares.

Joanna Carnielo Miguel, 92 anos

No cuidado com os seus, com a casa e as miudezas que sustentam a vida, criava um cotidiano feito à mão.

João Acilo Ferreira, 89 anos

Não tinha nenhum tipo de inimizade e sabia mesmo como ser uma pessoa especial no convívio social.

João Aires de Vasconcelos, 68 anos

Seu Churrasco, como era conhecido na aviação, era apaixonado e dedicado ao seu trabalho. Amava um livro.

João Alberto Amancio, 64 anos

Inteligente e brincalhão, Beto, gostava de festas e reuniões familiares. Adorava receber as pessoas em casa.

João Alberto da Trindade Neto, 33 anos

Dedicava-se ao próximo com maestria e em cada contato deixava um tanto de si e levava um pouco do outro.

João Alcino da Costa, 81 anos

Entre o nascimento e a morte temos um curto espaço que é o presente. Para ele, foi uma dádiva.

João Alexandre da Silva Neto, 42 anos

Era a própria alegria. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante.

João Alfredo de Amorim, 81 anos

Um homem que vivia na roça e que cultivou o amor de todos a sua volta.

João Alfredo Ferreira, 89 anos

Um marinheiro que retornava à terra firme com uma bagagem de histórias sobre suas viagens pelas Américas.

João Alpoim da Silva, 89 anos

Um português que era pura bondade no coração.

João Alves da Rocha, 77 anos

Recebia todos em sua casa com amor e carinho.

João Alves de Almeida, 80 anos

Era o mestre cuca dos almoços de domingo e estava sempre de malas prontas para qualquer viagem.

João Alves dos Santos, 86 anos

Um João da Guarda.

João Alves Silva, 84 anos

Com sua humildade evidente, gostava de percorrer as ruas com os pés descalços e de ajudar as pessoas.

João Alves Teles, 79 anos

Ele alimentava o sonho de conhecer o Peru, porque todos o achavam parecido com os peruanos.

João Antônio Alves Fontella, 20 anos

Ajudou a plantar as flores do jardim, e sempre que a papoula floresce, sua presença é sentida.

João Antônio Bisi Molina, 52 anos

Para ser feliz não precisava de quase nada: uma cervejinha com a amada Rita ou as animadas festas de família.

João Antônio Pessoa, 89 anos

Guiado pela honestidade, sempre se preocupou com o próximo.

João Aparecido Mendes, 58 anos

Tinha como propósito fazer a vida de quem ele amava mais feliz.

João Avelino Ferreira, 74 anos

A família significava tudo para ele. Cada modão sertanejo narrava parte da sua incrível jornada.

João Avelino Tampelini, 49 anos

Baixinho e extrovertido, conjugou o verbo amar com o rock nacional e a Pastoral Familiar.

João Baptista Quintarelli, 79 anos

Altruísta, o amor morava no sorriso largo e no bom humor de Quinta.

João Barbosa Filho, 72 anos

Uma eterna criança, só fez o bem, viveu na mais simples humildade, vendendo suco ou catando sua reciclagem.

João Barbosa Neto, 77 anos

Pirunga, Índia Morena do Pantanal, Garça Branca, Bem: para tudo o senhor João tinha um apelido.

João Barreto Bentes, 49 anos

O sub-tenente, ex-saxofonista, torcedor fanático do Clube do Remo e que adorava colocar apelidos nos outros.

João Batista Acaiabe, 76 anos

Viveu várias vidas em uma. Artista dos palcos e das telas será eterno no imaginário cultural brasileiro.

João Batista Alves dos Reis, 60 anos

Colecionador de apelidos e presença marcante na fanfarra e bailes abrilhantados pelo Conjunto Extremunsom.

João Batista Bueno Filho, 72 anos

A união da família e a comunhão com os amigos eram fundamentais para ele.

João Batista da Cunha, 78 anos

Suas maiores qualidades foram a bondade discreta e o orgulho pelos filhos corajosos e destemidos que criou.

João Batista da Silva, 60 anos

Seu sorriso falava mais que mil palavras. Seu carisma e sua gentileza conectavam-no com todos ao seu redor.

João Batista da Silva, 68 anos

Meticuloso, pagava adiantado suas contas e nunca comprava a prazo. Espirituoso, não tinha nenhum medo da morte.

João Batista de Brito, 74 anos

A luta não o intimidava. Agarrava com unhas e dentes as oportunidades da vida. Ah, a vida! Como aproveitou.

João Batista de Carvalho, 85 anos

Caridade, luta, perseverança e amor aos pais e filhos.

João Batista de Morais, 83 anos

Homem negro, teve pouca oportunidade de estudar. Batalhou com honestidade, inclusive sendo engraxate.

João Batista de Oliveira Filho, 71 anos

Joca era paraibano, botafoguense arretado e completamente apaixonado pela família.

João Batista de Oliveira Gomes, 81 anos

Poeta e contador de causos que tinha orgulho de vestir-se a caráter, sempre saboreando um tradicional chimarrão.

João Batista do Carmo Oliveira, 53 anos

Amava a vida do campo no interior potiguar, e enchia de cor suas plantações com frutos amorosamente cultivados.

João Batista dos Santos Macêdo, 69 anos

Se dedicava às aulas com muito amor para que seus alunos pudessem aprender a Matemática.

João Batista dos Santos Nascimento, 46 anos

Sem medo de ser feliz, dançava forró até se acabar, e dava show reproduzindo os passos que aprendia na internet.

João Batista Fabrício Gonçalves, 41 anos

Sua maior alegria era cozinhar para as pessoas que amava.

João Batista Fernandes, 74 anos

Quando buscava os netos no colégio, fazia a alegria deles no caminho com muitos sacos de pipoca.

João Batista Filho, 72 anos

Um homem de infinitas habilidades, era capaz de desmontar e remontar seu carro, atrás de defeitos inexistentes.

João Batista Finotti, 65 anos

Avô amoroso que deixou a dedicação à família e o amor ao trabalho como exemplos.

João Batista Gama, 78 anos

O amor era tão genuíno que persistiu para além da vida, João e Nildinha viajaram juntos rumo às estrelas.

João Batista Oliveira, 69 anos

Um observador silencioso.

João Batista Pacheco, 55 anos

Uma alegria que contagiava o mundo.

João Batista Ramos de Freitas, 63 anos

Pai e avô amoroso, tinha um banco cativo na praça para conversar com o neto.

João Batista Rocha, 84 anos

Com tudo ele fazia piada, criava peixes ornamentais e a todos ele ajudava.

João Batista Rodrigues do Nascimento, 37 anos

Sensato, tinha respeito ao próximo, amor e cuidado. Apreciava que suas experiências servissem de aprendizado a todos.

João Batista Sales Sampaio Neto, 75 anos

"Para quem não nasceu em berço de ouro, o estudo é a melhor forma de se rebelar contra o sistema", ele dizia.

João Batista Uchoa da Silva, 61 anos

Pedalava sua bicicleta indo e vindo da feira várias vezes até completar a lista de compras para as festas de família.

João Bernardo Ferreira, 100 anos

Sempre amou mais as pessoas do que as coisas.

João Borges de Oliveira, 69 anos

O abraço carinhoso era seu jeito de sentir e demonstrar carinho.

João Bosco, 57 anos

Tatuou no peito, junto com os filhos, o apelido da família: Os Boscos.

João Bosco da Silva, 69 anos

Nas férias, o parque de diversões e as viagens para a roça eram por conta dele.

João Bosco de Oliveira, 80 anos

Relojoeiro de profissão, viveu com alegria e bom humor cada minuto de seus dias.

João Bosco de Sousa Viana, 32 anos

Era um sonhador! E ainda, o anjo protetor do irmão caçula.

João Bosco Gaião de Queiroz, 68 anos

“Trabalhar é a melhor coisa da vida” ele sempre dizia, transbordando felicidade.

João Bosco Gouvea, 60 anos

Um amigo e parceiro de cantorias que tinha pressa em viver.

João Bosco Maia, 75 anos

Jornalista e radialista da Rádio Marajoara e da TV Cultura, um homem das comunicações.

João Brazão da Silva Neto, 76 anos

Amapaense e ribeirinho do Aporema, sempre ensinou que os estudos são as portas para o mundo.

João Bueno da Silva, 79 anos

Um pai espetacular, um marido sem igual.

João Carlos Dalben, 62 anos

Dava dicas preciosas, explicando o passo a passo de seus métodos e técnicas com palavras e gestos peculiares.

João Carlos Figueiredo da Fonseca, 64 anos

Em vez de dizer "eu te amo" ele demonstrava seu carinho com gestos e atitudes.

João Carlos Pereira Caetano, 52 anos

Na parte da manhã, antes do trabalho, tinha sempre uma prosa com a irmã, para contar as novidades e sorrir bastante.

João Carlos Santos, 65 anos

Quem vive em bondade, jamais se vai por inteiro.

João Carlos Souza Azevedo, 64 anos

Sempre de bom humor, adorava ajudar o próximo. Era o melhor churrasqueiro de Aracaju.

João Carvalho de Abreu, 81 anos

Amava incentivar os sonhos dos filhos.

João Celso Zilio, 63 anos

Teve filhos, plantou uma árvore e escreveu o livro na memória de cada um que o conheceu.

João Coelho Santana, 62 anos

Dono de um coração tão grande quanto o repertório de respostas afiadas.

João Correia Guedes, 82 anos

As bananas e mangas de seu quintal, que dizia serem as mais saborosas do mundo, guardam um gosto de saudade.

João Correia Vilella, 84 anos

Tecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor.

João D’Elía, 79 anos

Sorria radiante junto à família, ao conhecer a paróquia de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, em Itapiranga.

João da Costa Coelho, 86 anos

Da vida, como se fosse o mar, não deixou histórias de pescador, e sim lições de como navegar.

João da Silva, 52 anos

Assim na Terra como no Céu: Padre João era a alegria em pessoa, o sinônimo de fé e amor.

João da Silva Barros, 86 anos

Tio João era tudo o de mais bonito que a gente quer ser, em uma só pessoa.

João da Silva Barros, 73 anos

Era generoso, sem fazer alarde; amava o Carnaval do Recife e colecionava relógios de marcas famosas.

João da Silva Oliveira, 72 anos

Transbordando alegria, alto-astral e vontade de viver, adorava fazer aniversário e comemorar.

João de Albuquerque Portella, 81 anos

De mãos dadas com a esposa, acolhia pessoas desamparadas em sua própria casa, tão enorme era o seu coração.

João de Lima, 74 anos

Um padeiro apaixonado e pilar de uma grande família. Nas horas livres, fazia palavras cruzadas e costurava.

João de Souza Argolo, 66 anos

Ensinou aos filhos que um nome honrado é o bem mais valioso que se pode ter.

João Dehon Carneiro Cavalcante, 58 anos

Fazia questão de manter sempre limpas as guias e calçadas de sua amada Sobral.

João Delmar de Oliveira, 58 anos

Ele caminhava na areia da praia, de frente para o mar, e mandava vídeos para os filhos "Hoje o dia está lindo!"

João Diogo de Sales Moreira, 84 anos

Profissional memorável. Avô inesquecível.

João Domingos dos Passos, 83 anos

Sua doçura era traduzida pelas hábeis mãos que, ao trançar a taquara, produziam verdadeiras obras de arte.

João dos Santos, 88 anos

"Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá...", cantava ele.

João dos Santos, 87 anos

Sabia como ninguém fabricar, reconhecer e apreciar um bom pão.

João Draus Pinto, 81 anos

Iluminado: sua genialidade não era apenas quando o assunto era elétrica, possuía uma grande energia vital.

João Eduardo Vasconcelos Azevedo, 69 anos

Um amor eterno traduzido em seu olhar zeloso.

João Elisio Fonseca, 67 anos

De uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda.

João Ernando Pinheiro Maia, 88 anos

Possuía um bar, ponto de encontro de gerações.

João Ernesto Mufalo, 69 anos

Joãozinho, por onde passava, deixava um rastro de admiração e carinho.

João Eudo de Oliveira Filho, 40 anos

Trabalhador, honrava o dinheiro ganho com o suor de seu rosto; e nas horas de folga ia curtir um forró dos bons.

João Evangelista de Sales, 78 anos

Curtia sua aposentadoria indo com frequência ao sítio que amava, sem dispensar o seu inseparável chapeuzinho.

João Evangelista Maia, 85 anos

Ajudava até quem ele não conhecia, tirava a roupa do próprio corpo e doava até o seu salário, se necessário.

João Evangelista Ribeiro Filho, 65 anos

O sorriso daquele homem lindo por dentro e por fora lembrava a todos que o amanhã sempre pode ser melhor.

João Fantinatti, 72 anos

Um contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe...

João Farias Gomes, 90 anos

Era criativo, habilidoso e tinha sempre uma solução pra tudo.

João Fausto Bartolette, 67 anos

Seu maior prazer foi estar com os netos, bisnetos e viajar com a família.

João Felisbino Rosa Filho, 76 anos

Ele sempre encontrava uma estratégia para dar suas escapadas e "tomar uma" com os amigos.

João Fellipe Silva Borginho, 13 anos

O garoto que ensinou muitos a amar, o abraço dele era um verdadeiro lar.

João Fernandes Alonso, 89 anos

Costumava brincar dizendo: “Se não tiver arroz e feijão, feijão com arroz serve”.

João Fernandes Conceição, 89 anos

Pai e esposo, considerava a mulher uma rainha, mas era ele que era um rei para seus filhos.

João Fernandes Ribeiro dos Santos, 55 anos

Sua devoção o levou a organizar procissões, carreatas e até o Círio de Nazaré em honra à padroeira de Viseu.

João Ferreira Lima, 79 anos

Pacato, seu João da Bodega pouco usava a voz mansa; adornado pelo cigarro de palha, o sorriso era seu forte.

João Florentino da Silva, 69 anos

Todos os dias deixava uma garrafa de café na porta da casa de sua filha Alina, eram amigos inseparáveis.

João Francisco Arruda Silveira, 74 anos

"O peixe morre pela boca", dizia ele.

João Francisco de Melo, 72 anos

Gostava de contar piadas que não tinham a menor graça. E essa era a parte boa.

João Gabriel Oliveira, 64 anos

Seu ano mais feliz foi 1994: o ano do nascimento do primogênito e do tetracampeonato do Brasil na Copa do Mundo.

João Gadelha da Costa Neto, 49 anos

Era o "boa-noite" do fim do expediente, acompanhado de um sorriso.

João Gandra, 77 anos

Um mineiro iluminado, que telefonava só pra dizer "eu te amo".

João Gerson Monteiro Alves, 66 anos

Circulava por Belém com seu "batmóvel": uma belina cheia de antenas, de onde se comunicava com os amigos.

João Gilberto dos Santos, 39 anos

Festeiro e de uma alegria única, adorava um baile e espalhava sorrisos por todos os lugares.

João Gomes Cardoso, 86 anos

Gostava de contar causos engraçados da roça e fábulas antigas de bicho.

João Gomes Filho, 77 anos

Sempre preocupado se estávamos trabalhando e muito carinhoso com seus netos.

João Gonçalo da Silva, 65 anos

Tornou-se um especialista em estrutura de obras; quando surgia um problema no hospital, João era chamado para resolver.

João Gonçalves da Rocha, 65 anos

Para demonstrar afeto, costumava trocar as palavras por gestos.

João Gonzaga de Figueiredo, 74 anos

Partiu na manhã de um dia branco, tal como a música que carregava em seu coração.

João Guilherme de Figueiredo Barros, 55 anos

Fez Maria acreditar em amor à primeira, e com ela dividiu vinte e quatro anos de muito companheirismo e amor.

Joao Henrique Hoshter Nascimento, 53 anos

Para ele tudo se explicava, mas nada se justificava.

João Hilario Valgas de Oliveira, 49 anos

Colecionou bons amigos, esse aprendeu a viver e soube ser feliz.

João Inácio Bieger, 60 anos

Seguiu todas as paixões sem plano nenhum, senão vivê-las: fosse como escoteiro ou advogado.

João Jacob Nahum, 75 anos

"Vem com o vovô", era o que ele mais falava pra cachorrinha poodle, uma paixão dele.

João Joaquim da Mata, 83 anos

Fazia de sua benevolência e de seu altruísmo o sustentáculo de sua vida cristã.

João José Andere, 79 anos

Sempre dava um jeitinho de fazer com que os familiares se lembrassem dele, não importava a ocasião.

João José Barroso Viana, 56 anos

Um lorde na elegância e no bom humor.

João José Carneiro, 78 anos

Era médico e seu cuidado já começava na sala de espera. Tratava de corações, mas também da alma dos pacientes.

João José da Fonseca, 67 anos

Trabalhador, honesto e um imensurável coração valente e bondoso.

João José da Silva, 76 anos

Levava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou.

João José da Silva, 71 anos

Um verdadeiro artista, mestre em acertos e desacertos, em amar e ser amado.

João José do Nascimento, 83 anos

Com sua gargalhada longa e coração de menino, dizia bordões sobre viver bem e aproveitar o agora.

João José Gomes de Barros, 61 anos

Único, transmitia unicidade ao inventar apelidos para todas as pessoas que conhecia.

João José Hespanhol, 78 anos

"Ando devagar, porque já tive pressa!", dizia às netas quando falavam de seu vagaroso andar.

João Lopes Guimarães, 80 anos

Seu João Menino Garoto esbanjava alegria, fazia rimas e cantarolas.

João Lucio Duarte, 53 anos

Brincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar.

João Luis Buarque de Gusmão, 72 anos

Um mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente.

João Luiz Alvarenga de Matos, 80 anos

“No meu aniversário, quero uma banda de música tocando na portaria, para todos saberem do meu aniversário.”

João Luiz Cardoso, 53 anos

Autor dos maiores incentivos e inspirações, dono da voz mais linda e das melhores histórias!

João Luiz Januário, 58 anos

Joãozinho da Vila da Prata era um supertio, sempre preocupado e cuidadoso com seus sobrinhos.

João Luiz Paiva Cabral, 59 anos

Era um carioca de verdade, para quem não havia tempo ruim. Sorrisos e alegria eram sua marca!

João Luiz Pinto Mont’Mor Júnior, 37 anos

"Pode dizer, mãe, que eu sou o filho mais bonito e preferido!", brincava João para arreliar sua amada irmã, Maila.

João Manoel Cardoso, 66 anos

Torcedor do tricolor das Laranjeiras e metalúrgico aposentado, cidadão de boa índole e amante dos animais e da natureza.

João Manoel Serri, 72 anos

Era conhecido como o “Manél da Padaria”, pois amava comer pão. Adorava uma festa e não deixava nada o abalar.

João Marcirio Cirio, 72 anos

Depois da aposentadoria, ele parou de usar relógio de pulso e dizia que não queria mais saber do tempo.

João Maria Alves de Souza, 59 anos

Ser pai foi a maior posição que ocupou na vida e a cumpriu com excelência.

João Maria Bezerra de Sousa, 54 anos

Contagiava todos com as suas brincadeiras. Do seu lado ninguém se lembrava de ser triste.

João Marinho da Silva, 84 anos

Todas as manhãs, antes mesmo do nascer do sol, fazia suas orações em intenção a toda família.

João Marquinis Neto, 74 anos

Mostrava com orgulho tudo que construiu e plantou em sua casa na cidade de Itatiba.

João Martins Pereira, 77 anos

Foi pondo a mão na massa que ele construiu uma vida melhor para os outros.

João Mendes Pedroza Júnior, 32 anos

Nas cordas do violão e no ritmo do cajón, ele criou memórias musicais inesquecíveis.

João Miguel de Oliveira, 68 anos

Carpinteiro gentil que construiu os brinquedos da infância do filho.

João Nicolau de Almeida, 80 anos

Com seu violão de sete cordas e sua voz grave, João Macacão encantava os lugares por onde passava com muita música.

João Nogueira de Oliveira, 67 anos

Pai de Douglas e Bruno, avô de Heitor, irmão de vários, tio e amigo de outros tantos. Era, acima de tudo, o amor de muitos.

João Nunes da Silva, 71 anos

Honesto, trabalhador e paciente. Assim resumia-se João. E como gostava de se cuidar!

João Olimpio de Souza, 61 anos

Adorava reunir a família para comemorar aniversários, pois sabia que todos merecem ter seu dia celebrado.

João Parreira, 48 anos

Com seu coração generoso e habilidade para liderar, fez a diferença na vida dos jovens de sua comunidade.

João Paulino da Silva, 78 anos

Um grande contador de histórias que tocava lindas músicas no violão e amava pescar com a família.

João Paulo Blumer Fanal, 34 anos

Corintiano de coração, o astro das piadas inocentes, do riso frouxo e da maior habilidade humana: unir pessoas.

João Paulo Silva de Lima, 33 anos

Tudo nele era especial. Foi amor, paz, resiliência e tranquilidade.

João Pedro Soares de Aguiar, 26 anos

Gostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria.

João Pereira da Silva, 78 anos

Onde ele estivesse, não havia tristeza. Com 79 anos, dava saltos mortais na piscina e irradiava alto astral.

João Pereira da Silva, 71 anos

Casou-se duas vezes, mas com a mesma mulher.

João Pereira da Silva Neto, 29 anos

Costumava parar, cumprimentar as pessoas sem pressa e dar carona aos amigos; valorizava o momento e não as coisas.

João Pogianeli Falco, 58 anos

A primeira cuia do chimarrão, amarga e gelada, ele sempre oferecia à filha pois sabia que era assim que ela gostava.

João Prado do Nascimento, 61 anos

Adorava ver a chuva e ouvir o som dela, e sempre dizia: "Sorria, você está sendo filmado".

João Ribeiro do Nascimento, 56 anos

Aprendeu na vida simples da roça a ser resiliente e a oferecer o mais puro e genuíno afeto, por meio de gestos e atitudes.

João Ricardo Bianchini, 62 anos

Criava personagens: podia ser o tio 'lokão' procurado pela Interpol ou o surfista da Califórnia.

João Roberto Corrêa Borges, 53 anos

Ele viveu da melhor maneira que poderia, sempre sorrindo e fazendo piadas.

João Roberto Sinibaldi, 61 anos

Um apaixonado pelos animais, ele cantarolava e os passarinhos cantavam de volta.

João Rodrigues da Silva, 76 anos

Sempre tirava o boné da cabeça ao escutar qualquer referência ao nome de Deus.

João Rodrigues Neto, 74 anos

Um avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?"

João Rodrigues Souza, 79 anos

Suas mãos grandes e grossas, de uma vida de serviço pesado, tocavam com leveza e graça o cavaquinho nas festas.

João Roque da Silva, 96 anos

Era sinônimo de simpatia. Amava bater perna, contar causos e tomar um bom chá de capim-santo.

João Ruas Godoi, 70 anos

Com os netos e bisnetos, parecia até criança. Dava altas gargalhadas com eles.

João Sakamoto, 75 anos

Sua maior diversão era se deliciar com novos sabores e pesquisar restaurantes para ir com a família.

João Santana, 80 anos

Um homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores.

João Santana Sobrinho, 69 anos

Homem forte e apaixonado pela família, tinha o coração maior que as mãos.

João Santiago de Oliveira, 77 anos

Ele sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas.

João Saraiva Monteiro, 68 anos

Protetor nato, para proteger sua filha chegou a matar uma lagosta achando que era um escorpião.

João Schmidt, 86 anos

Bon-vivant e de enorme coração, tinha muitos amigos e criava apelidos carinhosos para os mais especiais.

João Sérgio Nobre Duarte Cruz, 60 anos

Chegou no Brasil para empreender, mas gostou tanto do clima e da culinária do Nordeste, que não voltou mais.

João Soares Pinheiro Neto, 57 anos

Felicidade era sua filosofia de vida!

João Soares Pinto, 93 anos

Que a vida seja uma eterna orquestra, povoada de músicas, alegria e muito amor.

João Tavares, 81 anos

O melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô.

João Teixeira Madureira, 88 anos

João Desbravador Tié, nome que representa sua coragem diante dos percalços na estrada dos sonhos. Saboreou a vida.

João Teixeira Noronha, 74 anos

Homem de bom coração, foi prefeito da cidade que escolheu para viver.

João Teodósio da Cunha, 82 anos

Revelava toda a sua felicidade na simplicidade da vida.

João Thony Fuly, 72 anos

Homem de riso solto, tinha sempre uma piada na ponta da língua.

João Trindade Borges, 65 anos

O homem que calculava tinha um amor imensurável pela mãe.

João Valdevino Alves Filho, 58 anos

Nos finais de semana levava o delicioso pão recife para o seu lar.

João Valério da Silva, 62 anos

Um dos pilares da família. Gostava de jogar sua rede ao mar, junto com os problemas, colhendo sardinhas e paz.

João Vicente Neto, 50 anos

O pai que, todos os dias, fazia o leite com achocolatado para a filha.

João Vitor Nogueira Felisberto, 31 anos

Por todos os cantos do bairro Biquinha, onde nasceu, havia referências de sua arte.

João Wictor Oliveira Rupp, 19 anos

O menino mais lindo da Terra agora é o anjo mais lindo do céu.

João Xavier Ribeiro, 79 anos

Gordinho e barrigudo, a gordura na verdade era amor, que não cabia no peito.

Joaquim Aires Sá de Souza, 29 anos

Sonhava em ser piloto desde criança. Na linha de frente, comandou voos que ajudaram a salvar incontáveis vidas.

Joaquim Alberto de Oliveira, 60 anos

Além de dar aulas de Educação Física, ele organizava olimpíadas escolares, Festas Juninas, Carnavais e desfiles.

Joaquim Batista de Souza, 93 anos

Cuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar.

Joaquim Benedito Gomes, 88 anos

Orgulhoso dos doze filhos e da descendência, costumava dizer: "Não existe gente feia nessa família".

Joaquim Brito da Silva, 72 anos

Um contador de histórias nato, que amava a vida e repetia sempre a frase: “É muito bom viver”.

Joaquim Candido Alves, 72 anos

Contava piadas todos os dias.

Joaquim Cândido da Silva, 79 anos

Mais que a barba e o cabelo, mudava o dia dos clientes com suas histórias.

Joaquim Cardoso, 94 anos

Mesmo com Alzheimer, continuou sendo o senhorzinho feliz que sempre foi.

Joaquim de Almeida Camargo Junior, 38 anos

Palmeirense que amava tanto ir com a família para a Canção Nova, que, quando iam, ele não queria nem voltar.

Joaquim de Oliveira Neto, 49 anos

Cheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz.

Joaquim Dutra, 85 anos

Ele fazia das palavras, um espetáculo de dança, com seus importantes e generosos conselhos.

Joaquim Eudes Farias Mourão, 74 anos

No seu coração, cabia o mundo. Foi um homem do bem.

Joaquim Ferreira Neto, 70 anos

Um homem feliz na discrição de sua grandeza.

Joaquim Francisco de Sousa, 76 anos

Dedicava-se às boas conversas, sempre praticando a empatia, à costura de redes de pesca e à música sertaneja.

Joaquim Gonçalves Paiva Júnior, 57 anos

Sua paixão era festejar. Do Carnaval ao Natal, se enganou quem pensou que Paiva não tivesse alegria para tanto.

Joaquim Leal de Lima, 79 anos

Na vida simples do interior, cultivou a união da família e as amizades.

Joaquim Lizardo de Souza, 77 anos

Tinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias.

Joaquim Lopes da Silva, 82 anos

Conversava com Deus, como quem conversa com um grande amigo.

Joaquim Manoel Gomes, 62 anos

Acordava às 4h da manhã para cuidar das plantações e gostava de descansar à sombra do pé de manga.

Joaquim Marques de Freitas, 63 anos

Junto com a filha preparava coxinhas sem recheio para provocar a família.

Joaquim Pereira Neto, 74 anos

Nunca perdia a chance de preparar um bom churrasco.

Joaquim Rodrigues Neto, 75 anos

Vivia como um pássaro: livre, voando e vivendo intensamente todos os momentos.

Joaquim Sérgio Lopes de Noronha, 73 anos

Na hora de comer, entregava uma colher de café para cada neto e se divertia com a confusão que causava.

Joaquim Siqueira Neto, 46 anos

Cuidava de quem mais necessitava, especialmente de crianças e menores desassistidos.

Joarlen Silva Nascimento, 22 anos

Fã de uma boa pizza, Jojo viveu seus 22 anos intensamente e foi amado por uma multidão de pessoas.

Joberto Anivanir Martins Coelho, 53 anos

Foi a personificação do bom humor. Promotor de grandes festas, agora está cuidando da área VIP no céu.

Joceli Dias Nunes, 51 anos

Foi uma mulher batalhadora.

Jocelina Silva Santos, 44 anos

Na linha de frente contra a Covid-19, ensinou, sem usar palavras, o significado da palavra “doação”.

Jocelino Maranhão da Silva, 65 anos

Dono de um imenso coração, Laminha gostava muito de curtir a vida e confundia uxi com limão.

Jocemar Bitencourt Pretto, 33 anos

Paciente, carregava consigo o poder de transformar dias turbulentos em calmaria, apreciando o sol se pôr ao lado de sua amada.

Joci Paulo dos Santos, 77 anos

Amava se divertir e alegrar o ambiente com os "causos" que contava.

Jocival Marchiori, 55 anos

Acreditava que a educação de qualidade mudava vidas.

Joeci Pacheco Furtado, 53 anos

Se orgulhava dos bons amigos, do trabalho digno e da família amorosa, pois não precisava de muito para ser feliz.

Joel Andrade da Silva, 66 anos

Gostava de uma boa piada e divertia a todos com o seu bom humor. A família foi a razão de sua vida.

Joel Borba Lima, 60 anos

Amava a vida do interior, bem como cuidar dos seus cachorros, pássaros, galinhas, perus e porcos.

Joel Cardoso de Oliveira, 71 anos

Um missionário que usou sua voz potente e seu riso contagiante para levar Jesus às vidas de muitas pessoas.

Joel da Silva, 48 anos

Como pastor e pai, deixou como legado o seu exemplo de honradez e amor às pessoas.

Joel de Andrade, 57 anos

Usava uma toalhinha no ombro e nunca consultava os roteiros que fazia para suas pregações.

Joel Ferreira dos Santos, 72 anos

Era uma daquelas figuras emblemáticas que, de tão autêntico, deixava histórias e frases marcantes por onde passava.

Joel Nogueira Malaquias, 78 anos

Um homem simples, cristão que soube servir a Deus e viver em prol da sociedade e da família.

Joel Pereira Barbosa, 52 anos

A fala mansa ecoava o grande desejo de ver a família unida.

Joel Pereira de Alcântara, 79 anos

Professor, poeta e sempre pronto para uma aventura.

Joel Primo, 60 anos

Como era belo esse sonhador que amava fazer planos.

Joel Queiroz Machado, 79 anos

Gostava de assoviar músicas do tipo sertanejo raiz; e de compartilhar histórias da sua juventude.

Joel Raymundo Gomes Neto, 40 anos

Dizia para todos que amava: "meu coração gordo ama você!"

Joel Ribeiro Martins, 75 anos

Foi dono da melhor barraca de caipifrutas dos municípios baianos de Prado e Itamaraju.

Joel Rigobello, 59 anos

Amigo para todas as horas, era alegre, bondoso e fanático por doces.

Joel Severino da Silva, 57 anos

Formou-se advogado depois de se aposentar; virou "doutor" como sempre sonhou.

Joel Souza da Silva, 46 anos

Tinha grande alegria em fotografar sua esposa e maratonar séries com sua filha.

Joel Vieira, 49 anos

Ninguém ficava triste perto dele.

Joelcimar Rodrigues da Silva, 50 anos

Homem temente a Deus. Destemido diante das atribulações. Hombridade foi seu maior legado, que permanecerá.

Joelma Pereira Rocha de Santana, 57 anos

Tinha mania de dançar rebolando. Era um molejo inexplicável!

Joelma Pita Coelho, 51 anos

A mãe amorosa que sempre viajava para encontrar a prima e suas filhas.

Joelmir da Silva Fernandes, 33 anos

Vigilante em escola e sonhador na vida, voltou aos estudos para aprender tudo o que podia sobre Filosofia.

Joesio Alves Figueredo, 81 anos

Gostava de escrever, era amante de cordéis e publicou alguns livretos para que sua obra seja lembrada por muito tempo.

Joílson da Encarnação Silva, 52 anos

Em algum lugar, tem um axé bem alto tocando... é Joca, pedalando, com seu grande sorriso!

Joílson Silva de Medeiros, 67 anos

Superpai, fez dos filhos gente de bem.

Jonas Arlindo Neto, 61 anos

Se todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo.

Jonas Barbosa do Espírito Santo, 54 anos

"É uma ideia meio louca, mas pode contribuir para um futuro melhor", dizia ele, um ativista visionário.

Jonas Batista Lima, 79 anos

Motorista apaixonado por caminhões. Era um 'cabra porreta', amoroso e dedicado à família.

Jonas Custódio de Souza, 53 anos

Músico dedicado, agora está com os músicos celestiais.

Jonas de Oliveira, 63 anos

Assistia a jogos de futebol do mundo todo, sua paixão. Mas torcer mesmo, só pelo Internacional.

Jonas Ferreira Palhares, 33 anos

Admirável em graça e beleza exterior, e ainda mais admirável por sua radiante beleza interior. Inesquecível!

Jonas Gomes da Silva, 76 anos

Não tinha ninguém que não embalasse junto com a gargalhada do Tio Jonas.

Jonas José Rocha, 79 anos

Apesar das muitas quedas, sempre levantou e seguiu em frente. Até o fim, ele escolheu seu caminho.

Jonas Martins de Oliveira, 60 anos

Habilidoso pintor de casas que ajudou com fé e bondade a colorir muitas vidas.

Jonathan de Freitas da Silva, 30 anos

Sua presença, em qualquer situação, era garantia de alegria; ninguém conseguia ficar sério perto dele.

Jonathan Rodrigues Dalgallo, 38 anos

Era com músicas que despertava a esposa e alegrava o momento de levar os filhos para a escola.

Jonesmir Mandu da Silva, 51 anos

Transformava tempestades em tardes de sol com sua mania de acreditar que tudo sempre daria certo.

Jonhston Amâncio Paiva Santos, 55 anos

Apaixonado pelo Esporte Clube Vitória, vivia fazendo hora extra nos trabalhos.

Jony Henrique Garcia, 50 anos

Homem honrado e generoso, dirigia ambulâncias.

Jorciene Ferreira de Queiroz, 41 anos

Diariamente, alinhavava roupas e relacionamentos com paciência, dedicação e fé.

Jordita Rodrigues da Silva, 85 anos

Participativa e presente, mimava a família com quitandas e doces caseiros que ela mesma preparava com esmero e carinho.

Jorge Alexandre da Silva, 53 anos

Fazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus.

Jorge Antonio de Almeida Lourenço, 52 anos

Cativava a todos com sua simpatia. Ensinar jiu-jitsu foi uma das formas de distribuir amor e praticar o bem.

Jorge Antônio de Araujo, 66 anos

Era capaz de tudo pelos filhos, que foram seu maior orgulho e alegria.

Jorge Antônio Garcia Carvalho, 51 anos

Bombeiro de coração leve, que espalhava alegria em sua corporação.

Jorge Antônio Messere, 51 anos

Dentre suas múltiplas habilidades, ele se destacou em ser, não apenas pai, foi o farol e o exemplo para sua única filha, Mariana.

Jorge Conrado Passos, 64 anos

Gostava das pequenas alegrias: o jornal de domingo, as pessoas amadas e o pavê de sobremesa.

Jorge Cravo da Silva, 81 anos

Seu maior sonho era ser médico, e ele viveu este sonho até o último dia de seus 81 anos.

Jorge da Silva Nunes, 67 anos

Seu maior orgulho foi ter dado continuidade à história de sua família como pai e avô.

Jorge Duarte Leite, 89 anos

Espinha dorsal da família, não poupava esforços para prestigiá-los.

Jorge Edson Castro, 51 anos

O homem de mil filhos.

Jorge Eli Pinto dos Santos, 57 anos

Chegava sempre de sacolinha nas mãos, com uma “coisinha para as crianças” ou um pãozinho quente para o café.

Jorge Elias Fernandes Lima, 46 anos

Assim que soube da gravidez da irmã, saiu contando para todo mundo que seria titio; e foi um tio extraordinário.

Jorge Farias, 74 anos

Viveu uma boa vida pescando, contando causos e ouvindo modas de viola no seu rádio.

Jorge Fernando Crossetti, 78 anos

Apaixonado pela família, amável com as pessoas e grato pelo que possuía.

Jorge Ferreira dos Santos, 55 anos

Sonhador e sorridente, tinha coração de criança em corpo de adulto.

Jorge Gomes Gonçalves, 52 anos

O flamenguista mais sonhador.

Jorge Guilherme Maurício de Lima, 58 anos

Era uma pessoa de bem com a vida. Esposo, filho e pai maravilhoso, adorava colecionar amigos.

Jorge Henrique Vale Feitosa, 57 anos

Flamenguista, amoroso e dono de um abraço aconchegante.

Jorge José Alves, 50 anos

O anjo da guarda oficial das filhas, que colecionava talentos e cuja gargalhada gostosa sacudia a casa.

Jorge José de Melo, 62 anos

Tinha como marca registrada a sinceridade ao pronunciar "eu te amo".

Jorge Leão Tiziano, 69 anos

Torcedor do América e devoto de São Jorge, adorava a cultura italiana e sonhava, um dia, conhecer o país.

Jorge Luis de Nazaré Fernandes, 58 anos

Ele não marcou apenas o ritmo dos carnavais de Maricá; com seu bom humor e criatividade, marcou época e pessoas.

Jorge Luis do Nascimento, 41 anos

Teimoso, corajoso e sonhador. Ensinou que é amando ao próximo que nos tornamos grandes.

Jorge Luiz, 47 anos

Ele acreditava na comunicação como meio de transformação.

Jorge Luiz Alves Alencar, 54 anos

Ele não tinha time favorito e nem paciência com os irmãos flamenguistas, mas era sempre generoso com todos.

Jorge Luiz Bandeira da Roza*, 54 anos

Mantinha a casa sempre muito organizada, mas liberava os quatro netos para bagunçar o quanto quisessem.

Jorge Luiz Carneiro Falcão, 55 anos

Era tão doce que ganhou o apelido de Canjica, por viver sorrindo, com as canjicas de fora.

Jorge Luiz Dias de Souza, 54 anos

Sempre alegre e encantador, era um herói, cuja meta foi salvar vidas.

Jorge Luiz Domingos, 68 anos

O marcante sorriso de um avô admirado, que dedicou a vida ao Flamengo.

Jorge Luiz Ferreira, 65 anos

Professor dedicado à suas crianças, era conhecido por elas como Jorge Seth.

Jorge Luiz Gesteira Garcia, 59 anos

Tinha prazer em unir amigos, por futebol e cerveja.

Jorge Luiz Guérios Curi, 64 anos

Um guerreiro que enfrentou as dificuldades com alegria, força e amor.

Jorge Luíz Logello de Lima, 49 anos

Amava a vida e vivia parafraseando a música "It's my Life" do cantor Bon Jovi.

Jorge Luiz Matumoto, 69 anos

Era o tio mais festeiro de todos e mantinha a família sempre junta com seu jeitão conciliador.

Jorge Luiz Souza, 56 anos

Foi marido, pai, primo, tio e também o porto seguro dos fiéis católicos.

Jorge Luiz Tavares Sucupira, 59 anos

Apaixonado por fotografia, sua motivação era mostrar às pessoas outras formas de olhar para a vida.

Jorge Luiz Vieira do Nascimento, 52 anos

Cereja era um gigante com coração de criança.

Jorge Manuel Ferreira Moreno, 54 anos

Errando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade.

Jorge Mascarenhas dos Santos, 53 anos

Um servo de Deus que amava a família e se destacava pela organização e responsabilidade.

Jorge Matos da Silva, 72 anos

Escolheu trabalhar na garagem de casa, só para poder cuidar dos filhos.

Jorge Miguel Rodrigues, 67 anos

Um homem de vida simples. Tinha o dom de escutar.

Jorge Monteiro de Almeida, 72 anos

O alicerce da família e uma unanimidade entre os amigos: todo mundo o tinha em alta conta.

Jorge Napoleão Belém da Fonseca, 71 anos

"Calma, vai dar certo", ele sempre dizia essa frase.

Jorge Nunes Azeredo, 77 anos

Ninguém sabia de onde ele tirava aquelas palavras tão peculiares e únicas, mas todos se divertiam com elas.

Jorge Pedro, 86 anos

Um homem justo, paciente e muito gente boa.

Jorge Pereira da Silva, 71 anos

Jorge Thiê, professor de arte e artista plástico. O peixe dos dois rios: o Formoso e o de Janeiro.

Jorge Pereira de Oliveira, 65 anos

Para o faraó da Bahia a vida era uma grande festa.

Jorge Permaguani Valinha, 62 anos

Grande contador de histórias e churrasqueiro oficial da família. Seu hobby era pescar e era sempre perfumado.

Jorge Ramos Pereira, 56 anos

Não tinha vergonha de dizer que amava e oferecia abraços carinhosos.

Jorge Rene Vita, 66 anos

Assistia o máximo de partidas de futebol possíveis, mas seu coração pulsava de verdade era vendo o Atlético Mineiro jogar.

Jorge Ricardo dos Santos, 52 anos

Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé, manda essa tristeza embora. Basta acreditar que um novo dia vai raiar.

Jorge Roberto Barbosa dos Santos, 58 anos

Na curva da vida, uma fulgurante paixão que renovou a existência.

Jorge Roberto de Oliveira, 55 anos

Levava a vida com muito bom humor e riso frouxo, até mesmo quando seu Santana preto o deixava na mão.

Jorge Rogerio Pequin, 49 anos

Foi o professor que ilustrava as aulas com filmes e estimulava a criticidade de seus alunos.

Jorge Rosa de Faria, 68 anos

Amoroso, brincalhão e apaixonado por carne seca. Realizou o sonho de ver a filha se formar.

Jorge Rotondano Sales Filho, 51 anos

Do esporte à gastronomia, fazia tudo com o coração. Era comédia certa e mestre da arte de fazer sorrir.

Jorge Santos Paixão, 67 anos

Gentil e solícito, fazia questão de ajudar os vizinhos. Nas mudanças e pequenas reformas, lá estava com sua disposição.

Jorge Saraiva Cardoso, 53 anos

Um cara bom de bola. Como jogava bonito! Não errava um chute. Será eternamente um grande artilheiro.

Jorge Senhor da Silva, 76 anos

Divertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho.

Jorge Severino da Silva, 63 anos

Começou a reformar a casa do filho antes de mexer na dele. Queria que o rapaz tivesse sempre o melhor.

Jorge Tadeu Medeiros Bittencourt Calazans, 43 anos

A casa de Jorge era um refúgio de risos e comidas fartas.

Jorge Tertuliano Rizi, 63 anos

Com a fé inabalável de um guerreiro, participou ativamente da vida familiar, das reformas e festas da igreja.

Jorge Valdir Aredes, 71 anos

Um homem de postura rígida e coração mole. Sempre disposto a ajudar o próximo.

Jorge Walter Bellini, 70 anos

Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.

Jorléia da Silva Santos, 51 anos

A querida avó dos "pururuquinhas".

Josabeth Lima Assunção Aguiar, 82 anos

Adorava dançar e fazer bolos para adoçar a vida.

José Abdias de Lima, 74 anos

De sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar.

José Abílio dos Santos, 89 anos

Um baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo.

José Adalberto Gomes do Nascimento, 74 anos

"Tá no sangue!”, era assim que reafirmava ser paraibano.

José Adalberto Ribeiro Soares, 72 anos

Betinho, o caminhoneiro que amava conhecer as estradas deste mundão.

José Adamastor Morgado Britto, 73 anos

Militar e cozinheiro de mão-cheia, nunca revelou a receita da batatinha com calabresa.

José Adilson Alves da Silva, 51 anos

Uma pessoa que amava viver e que onde chegava surgia também a alegria.

José Adilson de Oliveira, 50 anos

Ele era de riso fácil, da comemoração sem data especial, da comida simples e da cervejinha gelada em dia de sol.

José Adilson Torres, 59 anos

Quem nunca foi à sua casa e experimentou seus pratos, não sabe o que perdeu...

José Adolfo Lins Neto, 71 anos

Sonhava em conhecer o Rio de Janeiro e, se o chamasse para viajar, já estava com as malas nas mãos.

José Adonizete de Lima, 61 anos

Apelidou carinhosamente todos os sobrinhos, era um nome mais divertido que o outro.

José Adriano Honorato da Silva, 42 anos

Jeito de durão, coração de manteiga. Era fã de cerveja e música sertaneja.

José Agnello Oliveira Campos, 45 anos

Além de carregar um sorriso constante, onde chegava, ele levava amorosidade, paz e soluções, sempre com tranquilidade.

José Ailton Fontes, 72 anos

Um homem querido e conhecido pela sua humildade, que não cultivava inimizade com ninguém.

José Airo Lima dos Santos, 67 anos

Viveu com a certeza de que os dias difíceis tornam ainda melhores e mais brilhantes os dias felizes.

José Airton Carvalho Filho, 53 anos

Era aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele.

José Airton Teobaldo Firmino, 61 anos

Sonhava em deixar a vida agitada da cidade e viver sossegado no seu sítio, com sua companheira de vida.

José Albérico de Lima, 70 anos

Fazia planos de montar um restaurante na beira da estrada, para atender com sua típica gentileza, seus irmãos caminhoneiros.

José Alberto Cavalcanti Ribeiro, 39 anos

Fez da voz instrumento de trabalho e veículo de novas ideias.

José Alberto Ferreira, 75 anos

Herói do gatinho Pixote, dos filhos e netos.

José Alberto Lopes de Azevedo, 60 anos

Preocupava-se com os filhos como se ainda fossem crianças. Amava sua família mais que qualquer coisa no mundo.

José Alberto Mazetto, 59 anos

O Vovô Tuca era a personificação da paz interior.

José Alberto Milano, 67 anos

Contador de números e histórias que apreciava a simplicidade, sendo feliz no lugar onde viveu desde menino.

José Aldo Tavares de Jesus, 64 anos

Caminhoneiro na juventude, sentia com frequência a nostalgia das estradas.

José Aleixo Gaspar, 80 anos

Ele mesmo colhia da horta os temperos para preparar as comidas de final de ano; apenas uma desculpa para reunir a família.

José Alexandre Salvador, 53 anos

Gostava das viagens e de apreciar os traços dos pincéis do Criador, expressos nas plantas e nos animais.

José Alfredo Barros Vogas, 67 anos

Um antiquário que colecionou joias raras em forma de familiares.

José Alfredo dos Santos, 70 anos

Fez mais de mil amigos por conta de sua gentileza.

José Almir Izabel, 59 anos

Semeou seus sonhos na chácara número 27, onde só colheu alegria.

José Almir Tojal de Araújo, 93 anos

Vovô Almir estava sempre bem disposto. Sua marca pessoal era o abraço apertado e caloroso.

José Almiro dos Santos, 68 anos

Um homem que gargalhava, torcia pro Esporte Clube Bahia e fazia questão de ouvir "A bênção, pai" todo dia.

José Altamiro Almeida de Souza, 71 anos

Na nova viagem, com certeza terá muita história pra contar e novos amigos pra fazer. Tomara que tenha açaí!

José Alvandes Gomes Mendes, 69 anos

Um avô querido que transmitia paz, alegria e amor em suas palavras.

José Alves Coelho, 76 anos

"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe.

José Alves da Silva, 81 anos

Jornalista e escritor que, com generosidade, afeto e sabedoria, foi também um grande pai e amoroso marido.

José Alves da Silva Filho, 66 anos

Paizão e amigo preocupado em ajudar, sentia-se feliz em ver todos bem.

José Alves da Silva Filho, 79 anos

Sem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio.

José Alves de Oliveira, 63 anos

Acreditava que tudo é possível para quem sonha e tem determinação.

José Alves de Sousa, 78 anos

Gostava de jogar baralho e dominó com os amigos e netos.

José Alves Filho, 89 anos

Reunidos na calçada, não entendiam as letras estrangeiras, mas todos amavam ouvi-lo cantar.

José Alves Muniz Neto, 34 anos

A Instituição Muniz Vive foi criada em sua homenagem, para auxiliar famílias de Capitão de Campos, no Piauí.

José Alves Neto, 79 anos

Em todo Natal, vestia-se de Papai Noel para distribuir presentes aos netos.

José Alves Neto, 77 anos

Todo mundo conhecia o Seu Zezinho da bodeguinha verde.

José Alves Sampaio, 68 anos

Sereno e humilde em todas as suas palavras, Zequinha da Cagece amava trabalhar.

José Alves Torres, 78 anos

Sempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba.

José Amancio da Silva, 65 anos

Fez de sua missão cuidar dos amigos de quatro patas e espalhar bondade por onde passou.

José Anacleto da Silva, 84 anos

Brincalhão, prestativo e cuidadoso, era notado por onde passava.

José Anastácio de Melo, 95 anos

Fez da palavra de Deus um alento para os doentes e para o coração dos necessitados.

José Anchieta Ferreira de Lima, 69 anos

Prestava atenção em tudo à sua volta, em silêncio, observando e, de repente, no meio da conversa de alguém, soltava uma piada.

José Ângelo Arioza, 66 anos

A fala alta e espalhafatosa chamava a atenção, e a sua alegria conquistava de vez a pessoas.

José Angelo Ribeiro Figueiredo, 85 anos

Não gostava de falar sobre coisas negativas.

José Anildo Delgado, 62 anos

Não economizava carinho, vivia demonstrando seu afeto por meio de gestos e palavras.

José Antelian Ferreira Xavier, 69 anos

Foi um pai amado de longe, que legou traços físicos e de personalidade, além da saudade, à sua única filha.

José Antônio Correia Lima, 43 anos

Policial militar apaixonado pela profissão, inspirou seu filho a seguir os mesmos passos.

José Antônio de Oliveira, 76 anos

Era o melhor amigo dos bichinhos de casa.

José Antonio de Pontes, 65 anos

Apaixonado pelo futebol, foi um craque na vida.

José Antônio Duarte Baptista, 66 anos

De sangue, tinha 4 filhos. Mas com o coração conquistou inúmeros

José Antônio Gouveia, 60 anos

Tinha o costume de chamar os netos para tomarem café juntos e sentarem-se na sacada para conversar.

José Antônio Padilha, 72 anos

O céu ainda estava escuro na hora que ele acordava; ele amava a quietude da natureza antes do sol nascer.

José Antônio Pereira Pinheiro, 70 anos

Zé gostava de ficar no sítio, pescando e consertando coisas, sempre em companhia da família.

José Antônio Rabelo, 67 anos

Um homem de palavras sábias, festas e cervejinha.

José Antônio Ribeiro, 77 anos

Aparentemente sério, mas dono de uma alegria contagiante. Pai de nove filhos, cinco deles do coração.

José Antunes de Carvalho, 89 anos

Foi uma fonte inesgotável de água com sabor de amor de pai.

José Aparecido Amorim, 61 anos

Um taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo.

José Aparecido da Rosa, 73 anos

Sua humildade, carinho e fé eram tão presentes que contagiava. Sua doação pelo próximo foi linda de ver.

José Aparecido de Lima, 62 anos

"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca.

José Aparecido Fontanin, 61 anos

Dizia que não gostava da tristeza, pois ela não levava a nada.

José Aparecido Linhares, 56 anos

"Não tem vida melhor do que essa"; esse era seu lema, a filosofia que inspirou seu jeito de ser.

José Aparecido Pavão, 59 anos

Sempre levava café na cama para a esposa. Dessa união, nasceram Leandro e Lucas, suas reticências no mundo.

José Archimedes Pedroso Meloni, 65 anos

A primeira Unidade Básica de Saúde do SUS, no bairro Jardim Bassoli, em Campinas, leva o nome do doutor Meloni.

José Armando Louzada Leite, 85 anos

Homem simples da roça, trabalhador e grande pai.

José Armando Rocha, 63 anos

Ele ficava com olhinhos brilhantes de prazer quando via uma borboleta, ouvia o canto dos passarinhos ou tomava um banho de rio.

José Arnaldo dos Santos, 70 anos

Arnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família.

José Arteiro Soares Rodrigues, 80 anos

Um homem que soube ser pacificador ao longo de toda a sua vida.

José Ataíde da Silva, 72 anos

Zé Ataíde, aquele que plantou as sementes da civilidade para a formação de cidadãos.

José Ataliba Gomes de Souza, 73 anos

No seu silêncio, ele transitava com muita leveza entre as pessoas. Preferia ter paz a ter razão.

José Augusto Cursino Soares, 60 anos

Palmeirense apaixonado, aceitou ir à torcida do time rival com a filha são-paulina, só para comer costelinha no camarote.

José Augusto da Silva Santos, 65 anos

Era ele quem abria a temporada de aniversários da família no mês de abril.

José Augusto de Souza, 58 anos

O funcionário mais prestativo da livraria Independência.

José Augusto Hart Madureira Filho, 65 anos

Médico, pesquisador e pai; para quem a bondade e o amor ao próximo norteavam sua trajetória.

José Augusto Nascimento Silva, 57 anos

Prezou sua liberdade até o último suspiro; amou e foi amado.

José Avelino da Costa, 98 anos

Viveu com a mesma intensidade com que apreciava os jogos do "Santinha", na mais pura emoção!

José Avelino de Souza, 70 anos

Um avô devotado e ciumento que amava mimar os netos com atenção e presentes caprichados.

José Barbosa de Macedo, 54 anos

"O grande barato da vida é ser feliz!" era o que ele mais dizia.

José Barbosa Nunes, 70 anos

Fã de músicas antigas, chorava ao ouvir música clássica no teatro.

José Barboza da Silva, 82 anos

A felicidade dele era ter uma família grande.

José Bazílio de Oliveira, 73 anos

Conduziu a vida através dos remos, em direção à mais pura felicidade. ​

José Bearari, 76 anos

Alegre e honesto, tinha gana e pressa de viver.

José Belarmino de Souza, 66 anos

Venceu o preconceito e se tornou o único Defensor Público cego da Paraíba, para ajudar pessoas humildes.

José Benedito, 78 anos

Vô Tatu, como era chamado, irradiava carisma e estava sempre presente. Uma pessoa única e insubstituível.

José Benedito Pereira, 54 anos

Foi um homem que nunca desistiu dos seus sonhos e ensinou que tudo é possível quando se tem dedicação e amor.

José Benedito Rocha Camargo, 66 anos

Suas sábias palavras revelavam o profundo contato que mantinha com leituras e escritas.

José Berkson Morais Oliveira Junior, 32 anos

Foi um homem grato a tudo o que a vida lhe proporcionou, em seu coração só havia bondade e alegria.

José Bernardo Neto, 78 anos

Com seu jeito contido, soube rimar amor com humor.

José Bezerra, 77 anos

De todas as manias que alguém pode ter, José escolheu uma encantadora: ser simpático!

José Bezerra de Andrade, 75 anos

Amava assoviar e estava sempre atento às próprias atitudes para não magoar ninguém.

José Bonifácio Costa Silva, 76 anos

Uma fonte inesgotável de solidariedade, amor, sorrisos e cultura.

José Borges da Silva, 55 anos

Quando saía para viajar, passava em casa com o caminhão. Buzinava, dava tchau e então sumia em meio a poeira da estrada.

José Borges da Silva, 92 anos

Seu maior orgulho foi ter construído uma família saudável em que todos cuidavam uns dos outros.

José Braga Azevedo, 54 anos

Carro, pra ele, era de vidro aberto. Nada de ar condicionado! Gostava de sentir o vento - e a vida - no rosto.

José Bráulio Sousa Ayres, 66 anos

Como um enviado de Deus, colocou-se à disposição dos seus semelhantes. Deixa uma multidão de órfãos.

José Bugalho Rodrigues, 79 anos

Recordava sua terra nos banhos gelados que tomava, recitando os nomes de todos afluentes do Rio Amazonas.

José Caetano Bitencourt, 68 anos

Ele era a alegria das festas, com sua “chuva” de bombons.

Jose Calista Rodrigues, 59 anos

Trabalhador incansável na grande cidade, era nas coisas da roça que encontrava a paz.

José Candido da Silva, 83 anos

Apenas a sua alegria conseguia ser maior que a sua barba.

José Candido Ferreira Filho, 75 anos

Nunca teve vergonha de chorar, mas preferia sorrir.

José Cardoso dos Santos, 60 anos

A alegria estava onde ele ia e no que fazia: no trabalho, na torcida pelo Bahia e na convivência com a família.

José Carlos da Silva, 68 anos

Era marrudo e tinha cara de bravo. Mas bastava pensar ou falar dos netos que se derretia inteiro... de amor.

José Carlos da Silva, 62 anos

Uma cervejinha gelada, a festa dos cachorros no portão e a paz de sentar em sua cadeira favorita faziam a alegria de suas sextas-feiras.

José Carlos da Silva, 75 anos

Nutria um amor especial pelos bichos do seu sítio, tanto que sua melhor amiga tinha quatro patas.

José Carlos da Silva, 54 anos

Era um homem de Deus. Ajudou a construir a igreja na qual congregou por mais de 20 anos.

José Carlos da Silva Costa, 61 anos

Amava um "refrigereco" e, para ele, quanto mais duvidosa a marca e o sabor do refrigerante, melhor era.

José Carlos de Carvalho Teles, 65 anos

Tinha os olhos cor de violeta que brilhavam mais do que os cristais que amava colecionar.

José Carlos de Jesus, 51 anos

Tio Zé Carlos tinha o Corinthians como uma de suas grandes paixões e sempre dizia "Vai Corinthians!"

José Carlos de Oliveira, 54 anos

Percorreu as estradas da vida levando alegria e amor.

José Carlos de Souza Andrade, 61 anos

"Calma, temos que ter paciência, pois tudo vai dar certo. Já fiz minhas orações!", dizia ele.

José Carlos de Vasconcelos, 64 anos

Suas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos.

José Carlos Gorkes Juliari, 63 anos

Pai trabalhador e amoroso; um poço de paciência; pescador; honesto e prestativo, sempre disposto a ajudar.

José Carlos Leite Magalhães Osório, 78 anos

Português alto e forte, quando ficava brabo, ninguém entendia o que falava por causa do sotaque carregado.

José Carlos Machado, 61 anos

De fita métrica no pescoço, atendia os clientes esbanjando elegância em roupas feitas por suas mãos habilidosas.

José Carlos Marcos dos Santos, 58 anos

Zé da Feira, sempre presente nos espetáculos de balé da neta e nas missas de segunda-feira, com a mãe idosa.

José Carlos Marujeiro de Matos, 71 anos

Fez de sua profissão um ato de heroísmo.

José Carlos Mendes, 70 anos

Ligado às raízes, viveu para a família e para o trabalho. Bom ouvinte e amigo, tinha sempre alguma história para contar.

José Carlos Molini, 66 anos

Foi um realizador de sonhos: seus empreendimento prosperaram graças à sua gentileza no trato com todos e sua visão de futuro.

José Carlos Moniz Fernandes, 56 anos

Investigou o gosto musical de cada colega de trabalho para montar a playlist do Réveillon; sonhava em ser DJ.

José Carlos Pereira Novis, 68 anos

Dedicado à família, ao trabalho e ao seu amado Vasco. Do céu, agora, vigia e guarda pelos seus.

Jose Carlos Pires da Silva, 61 anos

Apaixonado por sua “branca linda”, a quem mimava com massagens nos pés e um vestido novo, a cada filho que nascia.

José Carlos Praxedes de Andrade, 64 anos

Aguardava a chegada dos filhos na esquina de casa, com sua habitual camisa branca de mangas verdes.

José Carlos Ramos, 67 anos

Era sempre o bom companheiro de cervejinha e de bate papo no fim do dia.

José Carlos Silveira, 73 anos

De grande coração, alternava entre ser sério e piadista, mas sempre muito amoroso.

José Carlos Vargas de Oliveira, 67 anos

Adorava um churrasco em família.

José Carlos Vasques Alves, 54 anos

Preparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos.

José Carlos Viana, 62 anos

Professor da vida. Ensinou sobre persistência, competitividade e sobre a coragem de sonhar.

José Carlos Vitorino, 64 anos

Um corintiano apaixonado que era muito bom em fazer todos darem risada.

José Carvalho de Araújo, 71 anos

Desbravador, ajudou a abrir os caminhos da nova capital federal que se erguia.

José Castanha, 71 anos

Um palmeirense roxo, e fã da variante mais tradicional de moda e pagode de viola. Tião Carreiro era seu ídolo.

José Casturino Ferreira da Silva, 71 anos

Voltou a ser criança para acompanhar o amado neto.

José Cauby Soares Monteiro, 64 anos

Militou pela vida, pela educação e pela existência digna, fosse dos povos do Norte do Brasil ou das classes menos privilegiadas.

José Cauhi Filho, 77 anos

Desenhava muito bem, sua caligrafia era uma obra de arte.

José Cavalcante Nogueira, 78 anos

Conhecia o Brasil em detalhes. Se visse erros em um guia de viagem, mandava uma carta para o editor corrigir.

José Cavalcanti de Barros, 92 anos

Pai, avô e bisavô. Amante da vida, contador de histórias e "fazedor" dos poemas mais lindos que alguém já leu.

José Caxias, 68 anos

Seu Zé dedicou sua vida a cuidar do outro.

José Cícero da Silva, 66 anos

Sua alegria contagiante agora iluminará o céu

José Cícero da Silva, 55 anos

Prestativo, tinha prazer em tentar reparar até o que, muitas vezes, não tinha conserto.

José Cícero de Messias, 72 anos

Gostava de ajeitar os equipamentos de pescaria — a sua maior diversão depois de aposentado.

José Cícero Nogueira, 87 anos

Plantar era seu hobby preferido e, durante a vida, cultivou as melhores sementes: sua família.

José Cirilo dos Santos, 88 anos

Pai de 14 filhos e muitos netos, todos herdeiros de seu ótimo caráter.

José Claudiano Santos, 86 anos

Nordestino fiel à cultura, fã de Luiz Gonzaga e de amar sem limites.

José Claudino da Silva Filho, 57 anos

Carlos Carioca foi um ser humano inigualável. Sua vida daria um livro.

José Cláudio Araújo, 66 anos

Um homem que soube exercer sua profissão com excelência e por ela tornou-se respeitado por todos.

José Claudio Barbosa Barreto, 50 anos

Ria toda vez que assistia a seus filmes preferidos, como se fosse sempre a primeira vez.

José Claudio D’Andrea, 72 anos

Filho de imigrantes italianos, cresceu em meio à alegria da música e da tarantella.

José Claudio de Albuquerque, 50 anos

Suas palavras jamais faziam “curvas”, tudo que ele prometia, cumpria!

Jose Claudio Nobre da Silva, 48 anos

Nas noites do sertão, quando menino, pintava o rosto com carvão para assombrar os irmãos.

José Cláudio Ribeiro de Lima, 54 anos

Doava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia.

José Claudio Rodrigues Ferreira, 45 anos

Acreditava muito nas pessoas. Sua política era brincar com todos e sorrir sempre!

José Cleber Motta Junior, 38 anos

Dotado de um instinto protetor e de um incrível senso de amor ao próximo, tentava fazer deste mundo um lugar melhor.

José Clenildo de Sousa Lopes, 56 anos

A alegria das festas e o sorriso dos amigos, família e pessoas queridas.

José Coelho, 89 anos

Tinha um jeito manso e carinhoso de falar, nunca levantava a voz, mesmo quando estava bravo.

José Cordeiro de Farias, 107 anos

Gostava de deixar o rádio no volume mais alto e ouvir as notícias com o jornal aberto, no “quartinho de Vovô”.

José Coriolando Beraldo, 82 anos

Muito inteligente, rápido e um excelente orador, foi um "influencer analógico" da família, amigos e colegas de trabalho.

José Cosme dos Santos Costa, 60 anos

Devoto de Santa Dulce dos Pobres e de coração acolhedor, era fã de Chiclete com Banana e não perdia um carnaval.

José Costa Sobrinho, 90 anos

Com o alimento expressava seu amor. Inclusive à terra: se visse qualquer pedacinho, já fazia ali um roçado.

José da Conceição Góes, 80 anos

O mundo podia estar se acabando que o Sr. Góes não sairia da cadeira de balanço

José da Cruz Magalhães, 69 anos

Muito brincalhão e generoso, ajudava os vizinhos, socorria doentes e mulheres grávidas.

José da Silva, 71 anos

A música tomava conta de si, fosse com a viola caipira de outrora ou com os cantos na Igreja.

José Dantas de Almeida, 77 anos

Costurava roupas com a ajuda dos netos, que colocavam a linha na agulha. Assim, ia entrelaçando gerações com o fio da vida.

José Dantas de Lima Filho, 89 anos

Melhor padrinho do mundo, encantava crianças contando e cantando histórias e, em dezembro, virava "Papai Noel".

José Darci de Figueiredo, 86 anos

Se você o conhecia, já era amigo dele.

José das Graças Lino, 71 anos

Carinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso.

José Dásio Santiago, 67 anos

Um professor que, na simplicidade de seus hábitos e gestos, ensinou as maiores lições.

José de Abreu, 72 anos

Alegre e extrovertido, virava "amigo de infância" de qualquer pessoa que se aproximasse dele.

José de Almeida Junior, 77 anos

Fazia questão de acertar cada centavo do troco de doces e verduras que ganhava na rua.

José de Almeida Queluz, 71 anos

Um homem de muitas facetas, trabalhou em diferentes áreas e foi feliz em todas elas, sempre levando família e amigos a sonharem junto com ele.

José de Arimatéia Tomaz da Costa, 58 anos

Sempre que podia, viajava para o sertão da Paraíba para comer um tradicional bode na brasa.

José de Assis Agra Alves, 93 anos

Inventor de inúmeras expressões.

José de Castro Palheta, 69 anos

Para ele tudo estava bom, mesmo que o mundo estivesse desabando.

José de Morais Rosas, 66 anos

Amava se perfumar e sempre andava bem-arrumado.

Jose de Oliveira Marques, 63 anos

Torcedor do Remo e doador de bombons para a criançada da rua.

José de Ribamar Guedes dos Santos, 54 anos

Seu fusca, que sempre quebrava, era o melhor carro do mundo; o conduzia a uma persistência exemplar.

José de Sena, 82 anos

Zé fazia da própria voz a alegria da casa.

José de Sena Batista, 78 anos

Saía ainda na madrugada para pescar e sustentar os nove filhos.

José de Souza Araújo, 68 anos

Uniu o orgulho da farda e a paixão pela música na mesma carreira.

José de Souza Lucena, 50 anos

Bem-humorado, de bem com a vida e ótimo dançarino. Era a alegria de qualquer festa e reunião da família.

José Dejair de Carvalho, 67 anos

"Tenho orgulho de ser igual a minha mãe."

José Dias Ferreira, 81 anos

Um homem forjado entre bois, tijolos, pedras preciosas, notas musicais e muitas palavras para rimar.

José Dias Palitot Junior, 44 anos

De sorriso fácil e alegria contagiante, gostava de festa, música e de agregar pessoas.

José Diniz Moreira, 90 anos

Era a personificação da bondade. Deixou saudade em forma de detalhes perceptíveis no dia a dia de seus amados.

José Dirceu de Pauli, 66 anos

Carregava em sua carteira um pedacinho de papel com a frase inspiradora: "Viver de bem e não de bens".

José Djalma Vieira Amazonas, 76 anos

Ele dizia e acreditava que Deus sempre proverá.

José do Carmo Moraes Cardozo, 67 anos

Pra ele, a felicidade só era real quando compartilhada.

José do Nascimento da Silva, 52 anos

Gostava de passar o final de semana com os filhos e genro. Com um bom vinho e "Daniel Ao Vivo em Brotas" ficava perfeito.

José Domingos da Silva Júnior, 59 anos

Diante da alegria se fez maestro.

José Domingos dos Santos Filho, 56 anos

Amou intensamente a família, as pessoas e a vida. E queria ser chique como as vilãs de novela.

José Domingos Lievore, 68 anos

O talento como bom prosador foi conquistado ao longo da vida de comerciante.

José Domingos Nantes, 65 anos

Sempre saudoso do tempo em que se andava de carro de boi.

José Donisete Xavier, 60 anos

Ele enviava "bom dia" para todos da sua agenda de contatos.

José dos Passos Souza, 83 anos

Andava quase um quilômetro só para assistir às novelas na casa do vizinho e era doido por um caramelo.

José dos Santos, 83 anos

Por onde quer que passasse, destacava-se pela calma, generosidade e paciência.

José Duarte da Costa, 66 anos

"Sabia disso? ", era o que ele dizia quando estava prestes a dar sua opinião.

José Duque Sobrinho, 75 anos

Inventava palavras para dizer no lugar de "palavrões" e adorava preparar o café da tarde todos os dias.

José Edgar da Silva, 73 anos

Mais do que um consagrado artista da música junina, trazia a paz que é própria das pessoas de grande alma.

José Edivaldo da Costa, 65 anos

Tomava café da manhã todos os finais de semana com seu melhor amigo: o neto Mateus.

José Ednaldo Siqueira Costa, 52 anos

Para além da rotina arriscada de policial militar, era pai alegre, amoroso, que fazia o bem sem olhar a quem.

José Edson da Silva Junior, 32 anos

Enfrentou obstáculos sem nunca tirar o sorriso do rosto.

José Edson de Godoi, 52 anos

Para aliviar a tensão do grupo, antes do show do amado coral, valia até uma performance de peruca ruiva.

José Eduardo Grego, 65 anos

De hábitos alimentares tradicionais, não dispensava arroz, feijão e carne em suas refeições.

José Eduardo Jesus e Oliveira, 74 anos

Um pai que fez tudo pelas filhas.

José Edvaldo da Silva, 65 anos

– "Eu não sou seu pariceiro! Cadê a bênção?", costumava dizer.

José Eli Pacheco, 64 anos

Brincante e contador de histórias, “água” tinha a curiosidade da criança e a vivacidade do adolescente.

José Elinaldo Souza da Silva, 47 anos

Amava viajar, conhecer praias, restaurantes e museus. Realizou o sonho de visitar Israel três vezes.

José Élio de Sá, 61 anos

Criou os filhos com amor e carinho. Como pedreiro, realizou o sonho de muitos erguendo suas casas.

José Elis Vitoriano, 66 anos

Ele sempre sorria e celebrava a vida como se fosse uma festa.

Jose Enaldo da Silva, 70 anos

Para ele não havia barreira intransponível. Mais que um homem gentil, era um encantador de gente.

José Epitácio do Amaral, 60 anos

O melhor pai e avô do mundo, amado eternamente por seus familiares.

José Ernesto da Silva, 43 anos

Curtia o som de um bom forró raiz e ficava bravo caso os familiares trocassem sua música pelas modas modernas.

José Eronildo Alves Xavier, 50 anos

Seus melhores temperos eram a simplicidade e o amor.

José Estelito de Assunção Pires, 83 anos

Tão querido que virou verso.

José Estevão Ramos, 94 anos

Comerciante apaixonado pelo trabalho e pela família. Viveu cada momento com garra e força.

Jose Eudo Leonardo Bezerra, 66 anos

Estava sempre alegre! Amava uma farra, acompanhada por uma cervejinha.

José Eufrazio Cardoso, 72 anos

Pai orgulhoso, comemorava cada conquista e gritava aos quatros cantos da cidade: "Foi minha filha que fez!"

José Eugênio Vitor Filho, 65 anos

Um homem forte e feliz que se derretia diante de qualquer sinal de felicidade dos filhos, dos netos e das irmãs.

José Eustáquio Amormino da Costa, 59 anos

Dono de bons conselhos, lidava bem com as pessoas e era querido por todos, de qualquer idade ou grupo social.

José Eustáquio de Campos, 48 anos

De jornaleiro a fazendeiro, a trajetória fulgurante de um espírito irrequieto.

José Evandro Carneiro Gondim, 90 anos

Um avô com alma de garoto e coração doce, cujos olhos viviam encantados pelas novidades tecnológicas.

José Felinto Furtado, 86 anos

Fã de Nelson Gonçalves, bem poderia ter escrito algumas canções inspirado nas inúmeras histórias que contou.

José Felix da Silva, 69 anos

O amor e a fé foram as bases da educação que deu aos filhos para que seguissem o caminho da honestidade.

José Felix Filho, 46 anos

Pequeno na estatura, mas de um coração imenso.

José Fernandes Cândido de Souza, 32 anos

Um homem de inúmeras qualidades, querido por todos e especial em vários aspectos, que hoje faz falta no mundo.

José Fernandes Nepomuceno, 75 anos

Não mediu esforços para os dois filhos estudarem e os viu concluir o ensino superior.

José Fernando Pamplona Gomes, 47 anos

Ele adorava servir o café da manhã de todos os filhos.

José Fernando Pequeno de Paiva, 47 anos

Se sonho era comprar uma piscina para fazer churrascos com a netinha Manu.

José Ferreira Cambraia, 70 anos

O anfitrião dos almoços de domingo.

José Ferreira da Piedade, 66 anos

Tinha orgulho de ter servido ao Exército e, como vigia da escola, era como se fosse guardião da educação.

José Ferreira de Medeiros, 81 anos

Era lindo vê-lo desmontar um motor, peça por peça. Cada movimento seu parecia parte de uma sinfonia.

José Ferreira de Oliveira, 58 anos

Quanto amor e cuidado ele sempre teve para dar!

José Ferreira de Sousa, 68 anos

Dedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina.

José Ferreira de Souza, 82 anos

Era no sertão que ele se sentia em casa.

José Figueira de Freitas Filho, 87 anos

Em suas longas caminhadas, ele dizia "Alegria, alegria!" aos passantes do semblante entristecido.

José Filomeno da Cruz, 74 anos

O homem mais apaixonado do mundo.

José Flávio de Bessa, 63 anos

Brilho no olhar; jeito simples e coração enorme; um amor dividido entre o sítio e a política: marcas só suas.

José Francisco Barbosa, 72 anos

Teve a honra e o sonho realizado de ver sua filha formar-se engenheira em uma das mais conceituadas universidades do Brasil.

José Francisco da Silva, 72 anos

Seria possível escrever um livro de muitas páginas sobre suas histórias de generosidade.

José Francisco da Silva, 63 anos

Se referia a família dizendo: "é pequenininha, contudo é linda".

José Francisco da Silveira, 85 anos

Homem de fé, sempre se apegava ao Divino Pai Eterno ou a Nossa Senhora Aparecida nas horas difíceis.

José Francisco de Britto, 65 anos

Um homem de riso fácil, por quem as pessoas logo se encantavam e de quem nunca mais se esqueciam.

José Francisco de Paula, 57 anos

Conseguiu realizar seu último sonho, ter seu próprio pedaço de terra, e foi ali que passou seus últimos meses de vida.

José Francisco dos Santos, 77 anos

Amou a Deus sobre todas as coisas e, em qualquer situação: agradeceu.

José Francisco dos Santos, 60 anos

Um aventureiro solitário, defensor da cultura indígena e das tradições do nordeste.

José Francisco dos Santos, 74 anos

Homem íntegro, nordestino arretado, com um enorme coração e amante da liberdade.

José Francisco dos Santos, 62 anos

Sinônimo de simpatia, Francisco era doce assim como Chiclete, seu apelido.

José Francisco dos Santos, 76 anos

Por mais de trinta anos comandou o Bar do Zico, em Mauá. A neta sempre passava ali para lhe pedir a bênção.

José Francisco Durville, 85 anos

Em meio à gargalhadas e conselhos, vô Zé amou e foi amado intensamente.

José Francisco Filho, 43 anos

Um pai doce e amado que lutou por sua família e encorajou suas filhas diante das adversidades.

José Francisco Marques Neto, 87 anos

Uma vida de muitas histórias.

José Francisco Rodrigues, 77 anos

Seu passatempo favorito eram as partidas de buraco, mesmo perdendo ele não saía da mesa.

José Franco de Assis, 67 anos

Tinha o dom da escrita e gostaria de ter sido jornalista. Mantinha cartas e diários na gaveta de ferramentas.

José Garcia, 90 anos

Além de muito conhecido e respeitado, Vovô Caranguejo era um exímio contador de histórias.

José Garcia Borges Carneiro, 48 anos

Chapéu e botinas novos não podiam faltar para ele fazer bonito nas fotos das cavalgadas.

José Geraldo Casalli Cruz de Oliveira, 55 anos

Romântico à moda antiga e o maior incentivador da família.

José Geraldo de Souza, 54 anos

No fim do dia ele esperava a esposa chegar do trabalho com um café fresquinho, passado na hora.

José Geraldo Guimarães, 71 anos

Sua felicidade era ouvir moda de viola ao lado da esposa, saboreando um pãozinho de queijo.

José Geraldo Trevenzoli, 63 anos

De memória impecável, conversava com todos contando suas histórias e fazia rir com sua risada contagiante.

José Germano Pereira, 69 anos

Se você quisesse sorrir, era só se juntar a ele.

José Gilbenê Barbosa, 83 anos

Sempre tinha uma história para contar, com direito a trilha sonora.

José Gomes Cardoso Filho, 67 anos

Sempre bem-humorado, amava estar no seu bar e receber os clientes para uma boa conversa.

José Gomes de Lima, 80 anos

Era feliz e realizado tendo seu próprio negócio: uma mistura de armazém com boteco, onde a única neta tinha livre acesso aos docinhos.

José Gomes de Moura, 69 anos

Palavras de fé e amor.

José Gonçalo de Araújo, 70 anos

"Deus te dê felicidade", dizia sempre que lhe pediam a benção. E assim, além de abençoados seriam felizes.

José Gonçalves da Silva, 79 anos

Adorava jaca! Acordava cedo e desejava um bom-dia contagiante, que animava qualquer um.

José Gonzaga Bezerra, 82 anos

Quase todo domingo cochilava no banco da igreja, mas acordava na hora certa pra não marcar bobeira com o padre.

José Guedes da Silva, 92 anos

Idealizador, tinha muita disposição para trabalhar e colocar em prática tudo o que pensava.

José Guilherme da Silva Machado, 57 anos

Gostava de uma boa zoeira, principalmente com a sogra, a quem tanto amava. O sorriso foi sua marca registrada.

José Guilherme Henriques dos Santos, 60 anos

Médico, piadista, apaixonado por futebol e pela família. O melhor pai do mundo.

José Hailton de Oliveira Brito, 61 anos

Torcedor do Fluminense, contagiava a todos com sua alegria.

José Haroldo da Silva Pereira, 49 anos

Não teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados.

José Hélder Melo Lima, 63 anos

Dedicado à família e solidário à comunidade. Onde ele estava, sua alegria e carisma atraíam a atenção.

José Hélio Reis, 52 anos

Foi um homem que viveu para a família. Um exemplo de dedicação e perseverança.

José Henn Neto, 60 anos

Apaixonado por carros e corridas, andava de mãos dadas com a alegria e a generosidade.

José Henrique da Silva, 62 anos

O carioca de personalidade forte que pilotou sua própria vida, contagiando a todos com uma sabedoria ímpar.

José Herculano da Silva, 73 anos

Devoto de São José, sonhava em voltar para a terra natal.

Jose Herculano Vilas Boas, 71 anos

Dono de um sorriso lindo, que iluminava todo o rosto.

José Hermenegildo dos Santos, 71 anos

Gostava de viver com gratidão e de aproveitar cada momento da vida como se fosse o último.

José Hilton Gonçalves Barbosa, 61 anos

Grande homem de um coração sem tamanho.

José Honório Bezerra, 85 anos

Um ótimo contador de histórias que deixou uma bela coleção de discos de vinil com muita "músca" boa, como dizia.

José Honório da Silva, 73 anos

O amor e a fé o guiaram.

José Hugo de Oliveira Alvim, 47 anos

Pai dedicado e camarada, será sempre lembrado pela sua personalidade vibrante.

José Ilber Alves, 73 anos

Usava o coração para enxergar as pessoas; não julgava ninguém.

José Inaldo da Silva Marinho, 53 anos

Esposo, pai e avô incrível e presente, gostava de ajudar as pessoas.

José Inaudo Gomes do Nascimento, 72 anos

“Em Bodocó nasceu, se criou, amou e partiu; que volte agora como luz”

José Irandir Alves da Silva, 71 anos

Entre todas as coisas que gostava de fazer, dormir com uma toalha na cabeça era a mais curiosa.

José Isaías Ferreira Caxias, 68 anos

Amava viver a vida com alegria e um sorriso no rosto.

José Ismari Bueno, 62 anos

Para Zeca a resposta era sempre "sim", e se não houvesse um pedido de ajuda, ele mesmo tomava a iniciativa.

José Ivan Barbosa da Silva, 71 anos

A gargalhada mais gostosa e inesquecível do mundo.

José Ivan de Sousa Lima, 58 anos

Sua última missão foi ajudar a salvar vidas. Amigo de todos, sempre sereno e alegre.

José Ivan Martins Guedes, 61 anos

Mesmo em meio a tantos nomes pelos quais era conhecido, é difícil encontrar uma só palavra para defini-lo.

José Ivan Rodrigues de Lima, 63 anos

O "cabecinha branca" que deixou as melhores lembranças.

José Izidio da Silva, 60 anos

Bolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor.

José Jacob de Carvalho, 60 anos

Solidário e generoso, sua aposta era na palavra e na força de suas relações.

José Jerônimo Dantas de Lima, 47 anos

Simples e com um enorme coração, nunca perdeu a fé em Deus e na humanidade.

José João do Nascimento, 96 anos

Todos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus.

José Joaquim Soares, 94 anos

Pai de treze, alegrava-se em fazer as contas pra saber quantos netos e bisnetos tinha.

José Joci Alves da Costa, 65 anos

Sonhador, generoso e compassivo, doava-se sem reservas às outras pessoas, sempre disposto a ajudar.

José Joelino Roque, 48 anos

Sempre zeloso com o trabalho de Deus, não mediu esforços para ajudar o próximo.

José Jorge Cunha Alves, 74 anos

Lembrar dele é lembrar de calmaria, irmandade e amizade.

José Jorge Silva, 70 anos

Carrega nome de guerreiro: Jorge. Exatamente como ele era.

Jose Josafá Rodrigues, 83 anos

O Bom Pastor da família Vieira Rodrigues.

José Júlio Reis, 82 anos

Sempre sorrindo, dançava e se divertia nos Carnavais e serestas que tanto amava.

José Jurandir do Rosário, 85 anos

Em seu mundo particular, o menino que vivia dentro dele o acompanhou por toda a vida.

José Ladislau Filho, 74 anos

Era conhecido como SAMU do bairro, sempre pronto para socorrer alguém.

José Leão Ribeiro, 74 anos

Homem valente, colecionador de facas. Um verdadeiro leão com muitas histórias pra contar.

José Leonardo Francez, 73 anos

"Quando eu morrer, quero ser enterrado no cemitério Campo Grande, para dar tchau aos ônibus que passarem.”

José Leôncio da Silva Sobrinho, 78 anos

A vida não lhe sorria facilmente, mas Duda do Ceaga aproveitava as oportunidades e abria ele mesmo seu sorriso.

José Leonel Ferreira, 74 anos

Batalhou incansavelmente em busca de justiça e dos direitos dos menos favorecidos.

José Lima Cunha, 58 anos

Genioso e de opinião forte, preferia muitas vezes a paz de permanecer em silêncio.

José Lino Pereira Filho, 79 anos

Ele foi o melhor exemplo da frase “fazer o bem sem olhar a quem.”

José Lionor Pereira, 69 anos

O tio que era como pai para os sobrinhos; tinha um coração gigante, um coração que abrigava toda gente.

José Lola de Amorim, 91 anos

Da Paraíba para Brasília. De Brasília para BH. Foi aí que conheceu seu amor e fez morada.

José Lopes da Silva, 80 anos

Tinha uma imaginação única sobre ET's e dizia já ter visto alguns com os próprios olhos.

José Lopes de Oliveira, 60 anos

Um homem guerreiro.

José Lourenço dos Santos, 65 anos

Honesto e brincalhão. Um pernambucano de sorriso marcante e muito compreensivo.

José Lucas da Silva, 53 anos

O maior torcedor e técnico do Topper Esporte Clube.

José Lúcio dos Santos Bernardino, 64 anos

Uma pessoa adorável, bem-humorada, carinhosa. Flamenguista "roxo". Amou sua família e amigos intensamente.

José Lúcio Mazzo, 76 anos

Fazia de tudo para agradar as filhas, os genros, os netos e a esposa.

José Lúcio Nascimento Júnior, 36 anos

Professor e apaixonado por História, soube escrever a sua própria de forma inesquecível.

José Luis Mota, 53 anos

Festeiro, ocupava a função de organizador geral. Na cantoria, comia a letra e exibia a pança.

José Luiz da Silva, 66 anos

Homem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações.

José Luiz da Costa, 70 anos

Sempre que podia, próximo ao meio-dia, seu Dedé ia tomar banho na Lagoa da Foveira.

José Luiz da Silva, 72 anos

Sempre acompanhado do seu radinho de pilha, aumentava o som das músicas sertanejas de raiz , logo que amanhecia.

José Luiz de Andrade Armigliato, 78 anos

Um colecionador de relógios que viveu intensamente cada minuto de sua vida.

José Luiz dos Santos Dias, 56 anos

Ele sempre pedia reggae na rádio da Cidade Ocidental.

José Luiz e Silva, 93 anos

Um eterno aprendiz. Alfabetizado aos nove anos, escreveu livros e cursou duas universidades após ter aposentado.

José Luiz Garcia Veiga, 63 anos

Um amante da terra e das plantas, cuja vida continua a florir através das belas rosas que cultivou.

José Luiz Pitta Pires, 59 anos

Viveu a vida com alegria e positividade, ajudando todos à sua volta.

José Luiz Pozo Raymundo, 70 anos

Dedicado à sua profissão. O médico que conseguiu a proeza de trabalhar nos três clubes de futebol de Pelotas, apesar da forte rivalidade.

José Luiz Seixas Aguiar, 62 anos

Emoldurou seu diploma do Ensino Fundamental, conquistado já na idade adulta, para incentivar os filhos a estudar.

José Luiz Soares Teixeira, 57 anos

Esculpia pequenas pétalas em lataria, com muito cuidado, para presentear os familiares.

José Luiz Souza, 66 anos

Ele era da arte. Como gesseiro, carregava talento nas mãos. Um exímio artista plástico.

José Luiz Terra Cunha, 75 anos

De professor a showman da família, sempre se fez presente na vida de todos que conviveram com ele.

José Maia Sobrinho, 76 anos

Amava sentar no banco da pracinha com os amigos e falar de sua paixão pelo time de futebol: o Flamengo.

José Manoel de Oliveira, 90 anos

Ativo e espoleta, dirigiu seu carro até os 87 anos e amava sair todos os dias para caminhar.

José Manuel da Silva, 81 anos

Pelo olhar transmitia o quanto era amoroso e acolhedor.

José Marcatto da Silva, 84 anos

Ele levava a vida com otimismo e fé. Era alegre, gostava de cozinhar, cultivar plantas e passar cafezinhos.

José Marcelino Nunes da Silva Júnior, 51 anos

Uma alma muito boa. Na Santa Casa, era o “paizão” dos médicos e enfermeiros.

José Marcos de Araújo Manasfi, 59 anos

Pontualidade e violonista de samba eram suas características.

José Marcos Gontijo Mandarino, 60 anos

Pesquisador renomado, enxergava a ciência como o meio de aperfeiçoar a qualidade de vida dos seres humanos.

José Maria Azevedo Vila Nova, 68 anos

Caridoso, não negava nada a ninguém, sempre procurando conciliar qualquer conflito.

José Maria Bellato, 69 anos

Não perdia uma corrida de Fórmula 1.

José Maria Bortolazzo, 91 anos

Era de poucas palavras, mas tinha um sorriso cativante e uma sabedoria grandiosa.

José Maria Brito, 62 anos

Generoso, corintiano, amante de música e dedicado à família, levava alegria aonde fosse.

José Maria de Melo, 77 anos

Zeca cuidava de suas plantas com todo o zelo. Adorava contar histórias e eternizou a vida com poemas.

José Maria Dutra, 72 anos

Ganhou o mundo e retornou para o seu Ceará. À família, legou a educação, algo que "ninguém pode tirar".

José Maria Ferreira Rodrigues, 77 anos

Inteligente, irrequieto e às vezes impaciente, porém amoroso e devotado à família.

José Maria Lopes, 66 anos

Seu tom de voz alto a princípio assustava, mas só até revelar que ele era puro amor e generosidade.

José Maria Martins, 76 anos

Forte como o aço com o qual trabalhou, tinha a resistência nordestina.

José Maria Nascimento Silva, 81 anos

Homem de muitas qualidades e ofícios, pai amoroso com seu valor reconhecido até o fim de sua vida.

José Maria Pinheiro do Rosario, 64 anos

Tinha confiança que tudo iria dar certo. Sempre alegre e extrovertido.

José Maria Pinto da Cruz, 56 anos

Viu os filmes Matrix tantas vezes, que já sabia as falas, e usava até uns óculos que lembravam os do Morpheus.

José Maria Santos Gonçalves, 70 anos

Apaixonado pelo Pará e torcedor entusiasmado do Paysandu

José Maria Sarcedo Dias, anos

Deu sábios conselhos de como viver a vida sem pensar no amanhã.

José Mariano Pereira Filho, 57 anos

Torcedor ardoroso do Sport Club do Recife.

José Marinho de Queiroz, 76 anos

Apaixonado por sua profissão e sua família, sempre batalhou por eles, pelos seus sonhos e pela sua vida.

José Marinho dos Santos, 84 anos

Cuidou dos netos como se fossem filhos. Homem simples e amoroso que dedicou a vida à família.

José Mário Barros, 57 anos

Mostrava sua atitude positiva e assertiva diante da vida ao não focar no problema, e sim, na solução.

José Mario Costa Rocha Filho, 42 anos

Por onde passava, deixava um rastro de alegria e felicidade.

José Mário Ferreira da Silva, 60 anos

Um caminhoneiro de sorriso largo e energia contagiante, que marcou muitos corações pela estrada da vida.

José Mário Santana Filho, 44 anos

Psicólogo, falou em lives sobre o luto na pandemia; foi um conselheiro sensível do começo ao fim.

José Martins de Souza, 67 anos

Zé da Picanha tinha pose de durão, mas era doce como um bolo de frutas de "Dia de Reis".

José Martins de Souza, 52 anos

Gostava de viver uma vida tranquila, beber aos finais de semana e ficar em seu comércio.

José Mateus Duarte, 73 anos

Fanático pelo Fortaleza Esporte Clube, tinha o bom humor como marca de vida.

José Mauri Freire, 51 anos

Ele expressava o seu amor nos pequenos gestos.

José Mauro Brochado, 70 anos

"Fala, vascaíno!", era sempre sua maneira de cumprimentar quem quer que fosse.

José Maximiano Duarte Neto, 35 anos

Um professor que nunca se calava diante de injustiças.

José Máximo de Oliveira Irmão, 68 anos

O taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho.

José Menache Neistein, 85 anos

Foi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade.

José Mendes da Silva, 68 anos

Apaixonado por peixe assado com açaí; o verdadeiro açaí com farinha, que preparava para o almoço todos os dias.

José Mesquita Melo, 78 anos

Gostava mais de ficar em casa, em frente à televisão, do que de sair.

José Messias Vieira Lima, 66 anos

Se divertia ao perturbar os outros com seu radinho AM.

José Miguel da Silva, 84 anos

Pela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe.

José Miguel de Oliveira, 84 anos

Profissional inteligente e comprometido com o serviço público. Foi também um fervoroso defensor da educação.

José Milton Lima Lordelo, 76 anos

A retidão o seguiu por toda a vida, um servidor público que honrou sua missão de trabalhar com e pelo povo.

José Monteiro da Silva, 66 anos

Procurava todas as formas de não brigar com os filhos, dizia que conselho bem dado valia mais que uma palmada.

José Monteiro Lima, 87 anos

Homem do campo, amava o Piauí. Gostava da lida, do trabalho braçal, da paz que só a terra lhe trazia.

José Moreira Farinha, 60 anos

Um pai apaixonado pela vida, pela natureza, e por estar perto de quem amava.

José Moreno da Silva, 72 anos

Sempre acordava cedo e já pegava o jornal. Se não conseguisse ler inteiro, guardava para ler aos sábados.

José Natalino da Silveira, 75 anos

Ler o jornal sentindo a brisa da praia e brincar com os netos no mar estava entre as suas maiores alegrias.

José Naves, 93 anos

Bom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba.

Jose Nazareno do Nascimento Lima, 45 anos

Com um humor ímpar, quando via que alguém estava capiongo, dizia: “Homi, deixe de muído!”

José Nelson Marsola, 80 anos

Devia ter sido pastor ou padre pela sua bondade...

José Nemem Jereissati Netto, 57 anos

Na vida, seu bem essencial era uma boa companhia.

José Neris de Oliveira, 63 anos

Um contador de histórias sobre as aventuras da vida.

José Ney Ferreira Cardoso, 52 anos

Vivia preocupado com o sustento e a saúde de todos, inclusive a dos animais da família.

José Nicésio Arantes Filho, 88 anos

Amante do samba paulista, amava ir a shows com a filha, onde dançava e se divertia muito!

Jose Nilton da Silva, 53 anos

Mesmo sozinho, ele já era uma festa; na companhia dos netos e amigos, ele era o próprio espetáculo.

José Nilton Morais Lima, 67 anos

Sonhava em erguer uma casinha na serra, para reunir a família, preparar um churrasco e conversar.

José Noberto Fragoso, 77 anos

Seus causos não começavam com o habitual “era uma vez”, mas com um sonoro “entonces”.

José Nunes Fernandes, 85 anos

Ele contemplava a beleza da vida e desafiava a máxima do "dar sem ter".

José Oliveira Campos, 72 anos

Enfrentou o medo da mula sem cabeça para buscar água pra família, num rio distante, sempre a noite.

José Oliveira de Sousa, 69 anos

O melhor contador de histórias, a risada era garantida quando Zé Bernardo estava por perto.

José Onofre Reis do Nascimento, 69 anos

Queria ser lembrado como um ótimo filho e um ótimo pai. Assim é!

José Oriel Fernandes Vieira, 76 anos

Ensinou a simplicidade, a importância de fazer bem ao outro e a não ver maldade nas pessoas.

José Orlando Gomes, 59 anos

Deixou uma herança incalculável: valores que o dinheiro não paga.

José Orlando Pereira da Silva, 67 anos

Em tudo que se propôs fazer, manteve o amor e a perseverança. Resolvia as coisas com calma e segurança.

José Osmar da Costa, 50 anos

De coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer.

José Otaviano Vieira da Silva, 85 anos

Um cozinheiro que utilizava o amor como principal ingrediente de seus pratos.

José Otávio Pacheco Teobaldo, 74 anos

Um pernambucano que adorava ouvir música deitado em sua rede.

José Otoni Moreira, 72 anos

Guardião do Rio São João, encarava o ser humano como parte da natureza e dedicou a vida a preservá-la.

José Otoniel Gouveia, 72 anos

A porta de sua oficina era parada obrigatória para conversas e brincadeiras.

José Paixão de Souza, 57 anos

Ele era um amante do samba e ajudou a construir carnavais.

José Pantaleão de Souza, 83 anos

Demonstrava amor por meio de seu olhar doce; tinha um carinho especial pelos netos.

José Paula de Oliveira, 74 anos

Foi "super" em tudo que se propôs a fazer na vida.

José Paulino de Araujo, 83 anos

Apaixonado pelo aniversário, e encantado pela vida, sabia comemorar todo recomeço que surgia no caminho.

José Paulo da Cruz, 61 anos

Gostava de cantar modas de viola com a família, especialmente em festas de aniversário.

José Paulo Gomes, 66 anos

Todos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos!

José Paulo Gomes Ribeiro, 62 anos

Sempre elogiava as pessoas que amava.

José Paulo Silveira Ataíde, 74 anos

Generoso e caridoso, lutava contra o preconceito e a desigualdade. Atleticano de paixão, era doido pelo galo.

José Pedro da Silva, 70 anos

Pescar com os amigos era uma alegria. Voltava com mais histórias do que com peixes.

José Pedro dos Santos, 59 anos

Tinha a mania de sorrir e de perdoar com facilidade.

Jose Pedro Ribeiro, 101 anos

Aprendeu a tocar violão com seu pai quando ainda era menino e não parou mais.

José Pedro Rossetti, 65 anos

Era um homem de amores, especialmente à família, à pesca, aos animais e ao bigode.

José Peinhopf, 76 anos

Ele conheceu muitos lugares, mas dizia que "viver no Brasil é ótimo, aqui temos os melhores amigos".

Jose Pereira, 65 anos

Palmeirense de corpo e alma, pai maravilhoso, generoso e cristão.

José Pereira da Silva, 88 anos

Gostava de ficar em casa. Tinha habilidade para tecer redes de pesca.

José Pereira da Silveira, 57 anos

Dava um jeitinho pra tudo e sempre dizia: "Agora deixa comigo!"

José Pereira dos Santos, 49 anos

Todos o conheciam como Zeca do Chuchu, devido à trajetória como vendedor de hortifruti.

José Pereira Filho, 60 anos

Era elo da família, sempre disposto a unir os pontos e a tecer a boa convivência entre todos.

José Pereira Filho, 78 anos

Ele foi uma estrela no céu de sua neta, Maria Eduarda.

José Pereira Frutuoso, 81 anos

Aos 17 anos, embarcou num navio e, com um único par de sapatos nos pés, mudou-se para o Brasil.

José Pereira Marinho, 80 anos

A doçura materializada. Gostava de cozinhar pratos coloridos e era amado pelos gatos.

José Pereira Mendes, 99 anos

Acreditava no sentido da família: ser unida e feliz.

José Pereira Sales, 69 anos

Ele se encontrou no Rio de Janeiro e adorava receber visitas de parentes e amigos.

José Péricles Gomes Lopes, 71 anos

Pai dedicado e avô bobo, ostentava um bigode de respeito com muito bom humor.

José Pinheiro da Silva, 77 anos

Numa bela sinfonia, forrozeou com sua luz e sorriso.

José Pinheiro dos Santos, 80 anos

Seu legado está posto para todos, construído ao longo dos seus 80 anos de existência.

José Pinho Pereira, 93 anos

O oficial da marinha que cantava serestas e devorava jornais.

José Pinto de Miranda, 83 anos

Seu Miranda, católico fervoroso, coordenava o terço na praça da Paróquia São João Bosco, no Rio de Janeiro.

José Pires Alves, 73 anos

Apesar da timidez, ele sabia demonstrar afeto. Gostava tanto de doces que chegava a comer escondido.

José Plácido, 77 anos

Era só chegar... e já tinha um cafezinho esperando e um boa história pra contar.

José Prentes dos Santos, 84 anos

Com uma risada marcante, ria até de si mesmo.

José Primo Salvador, 72 anos

Tinha o poder de reunir as pessoas e de fazê-las sorrir.

José Procópio Siqueira, 65 anos

Reuniu admiradores com suas histórias sábias e bem contadas.

José Quelho de Souza, 65 anos

Sua realização era ver a felicidade de seus entes queridos.

José Quirino dos Santos, 73 anos

Símbolo de honestidade, amor e bom humor.

José Raimundo, 87 anos

Dono de uma simpatia inigualável e da melhor risada do mundo.

José Raimundo Barauna Cardoso, 52 anos

Demonstrar amor sem diferenças e defeitos: essa era sua missão.

José Raimundo de Jesus dos Santos, 53 anos

Um homem forte de coração mole.

José Raimundo Nunes Lima, 66 anos

Ele virava criança só para ver a neta feliz.

José Raimundo Vieira Magalhães, 76 anos

O abraço e a voz forte, a firmeza e a alegria serão sempre seus legados entre nós.

José Ramiro da Silva, 64 anos

Em suas mãos o dom de construir moradas. Em seu coração o dom de ser morada para quem precisasse de afeto.

José Rangel, 81 anos

Determinado, tinha predileção por morar em sobrados que construía com as próprias mãos e a ajuda da família.

José Rech, 58 anos

Homem justo e exemplo de honestidade, gostava de tirar fotografias e ouvir flashbacks da banda Abba.

Jose Reche, 79 anos

Tinha os olhos azuis mais lindos e carregava no rosto um sorriso muito contagiante.

José Renato Pires do Nascimento, 65 anos

Uma pessoa incrível, excelente filho, marido, pai, avô, tio e amigo. Para quem não havia tempo ruim.

José Renato Sousa dos Santos, 35 anos

Brincalhão e sempre disposto a ajudar, tinha um coração de menino e não descuidava nunca dos que amava.

José Ribamar Alves, 66 anos

É lembrado pelo carinho dispensado à família, e o pelo modo de ensinar apenas coisas boas.

José Ribamar Berredo Urbano, 72 anos

Seu Urbano era a prosa sem hora para acabar.

José Ribamar Gomes Carneiro, 63 anos

O eterno cozinheiro dos Faria Carneiro, Zeca não hesitava em atender um pedido da família.

José Ribamar Jares Pereira, 73 anos

Aqueles que amamos não se ausentam, transformam-se em saudade!

José Ribamar Mesquita Pessoa, 74 anos

Com o joelho marcado de tanto orar, trilhou o caminho da fé, confiando no poder da oração.

José Ribamar Oliveira Silva, 79 anos

Exemplo de força, persistência, dedicação e superação.

José Ribamar Paixão Santos, 72 anos

Para ele, tudo estava sempre bom. E nunca deixava de fazer uma “fezinha” semanal.

José Ribamar Pinto, 90 anos

Um profundo conhecedor da palavra de Deus.

José Ribamar Pontes, 78 anos

Zecão da Praça 14, símbolo de resistência negra, uma vida que merece virar samba.

José Ribamar Ribeiro dos Santos, 82 anos

Aos 82 anos, ainda gostava muito de jogar futebol.

Jose Ribamar Sá, 69 anos

Sempre com um sorrisão no rosto, marcava presença com seu carisma e educação onde quer que fosse.

José Ribeiro da Silva, 74 anos

Gostava de um forró bem animado e de uma boa buchada. Amava dona Cícera e era fervoroso na fé.

José Ribeiro dos Santos, 62 anos

De engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia.

José Ricardo Barbosa Rodrigues, 55 anos

Cozinhar era sua forma de dizer "eu te amo".

José Ricardo de Biazzi, 53 anos

Para relaxar buscava atividades diversificadas que podiam ser: pintar parede ou até lavar um quintal.

José Ricardo de Jesus Aguiar, 55 anos

Um ícone do Piscinão de Ramos, ajudou a todos na comunidade, dando o seu melhor sempre.

José Ricardo Magela Vilela, 45 anos

Apaixonado por música, família e amigos. Mas com ele por perto, não se falava em política.

José Ricardo Souza Cabral, 59 anos

Ser humano puro, um adulto-criança, que gostava de pescar e cuidar de passarinhos.

José Rinaldo Coelho Pereira, 58 anos

"Essa vida de rico me cansa", frase sempre dita por ele.

José Roberto C. Iglesias, 64 anos

Um homem a ser lembrado por suas conversas intermináveis e risadas descontroladas.

José Roberto Coelho Gomes, 62 anos

Irreverente e divertido; vestiu-se de bebê, com chupeta e tudo, só para ganhar uma aposta.

José Roberto Corrêa, 55 anos

Tinha um coração lindo e muito brilho no olhar.

José Roberto da Vera Cruz, 69 anos

Acordava os aniversariantes da família cantando e exaltando a alegria de estarem juntos e serem seus amores.

José Roberto de Castro, 77 anos

Roberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão.

Jose Roberto de Lima, 46 anos

Aproveitava a vida como se não houvesse amanhã.

José Roberto de Souza, 69 anos

Felicidade em alta voz.

José Roberto dos Santos Rocha, 39 anos

Um cavaleiro incrível de coração imenso que amou demais a vida e a família.

José Roberto Fragoso de Siqueira, 68 anos

Se saísse de casa, podia esquecer de tudo, menos de pentear seus cabelos e de se perfumar.

José Roberto Maluf Traboulsi, 62 anos

Apaixonado por Fórmula 1 e pelo som dos motores, tinha muito orgulho de cada conquista das filhas.

José Roberto Rosa, 69 anos

Era capaz de reconhecer o autor de qualquer música sucesso nos anos 70 e 80, por tanto amar as músicas daquele período.

José Roberto Ruz Requena, 58 anos

Impossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa.

José Roberto Salvett, 53 anos

Sempre amou a família, procurou ajudar todos e fazia a melhor esfiha da cidade.

José Roberto Silva Paz, 62 anos

Ele era de poucas palavras, mas o olhar dele dizia tudo... Tudo, tudo mesmo!

José Roberto Sousa de Oliveira, 71 anos

Acreditava tanto no poder da educação que, sem saber, educou todos na arte de ser generoso, dedicado e correto.

José Rodolfo Nunes de Faria, 54 anos

Era o irmão dos projetos. Com seu jeito organizado e atento, nada nem ninguém era invisível aos seus olhos.

José Rodrigues da Silva, 76 anos

Carregou a paixão pelo Náutico pelas estradas do Brasil. De seu baú de memórias, sacava muito amor.

José Rodrigues de Oliveira, 88 anos

Zezé Metralha era um avô cuidadoso que aguardava com ansiedade a pescaria anual no Araguaia.

José Rodrigues de Pina, 72 anos

Mais de vinte anos após se aposentar, ainda recebia ligações dos amigos de trabalho.

José Rodrigues Lima, 68 anos

Renovava a alegria de viver em banhos no mar.

José Rodrigues Soares de Oliveira, 60 anos

Pedreiro de profissão, especialista em bondade no coração.

José Romário Ferreira, 57 anos

Buscava aprender coisas novas só para poder ajudar ainda mais as outras pessoas.

José Romélio Brasil Ribeiro, 65 anos

Visionário, brincalhão e pai amoroso, irradiava alegria contagiante, positividade e fé.

José Romildo Nogueira da Silva, 55 anos

Militar do coração enorme e um vovô maravilhoso.

José Romildo Pereira da Silva, 50 anos

Uma fonte inesgotável de superação, amor e cuidado com o próximo.

José Ronaldo Alves de Oliveira, 45 anos

Generoso e cheio de empatia, escolheu aproveitar o lado bom da vida com música e festas em família.

José Ronaldo Lima de Barros, 62 anos

Dizia “eu te amo” com a mesma intensidade em que vivia seus dias.

José Ronaldo Menezes, 60 anos

Sua principal virtude era servir o próximo.

José Ronaldo Xavier Costa, 68 anos

Cantor nas horas vagas, interpretava Reginaldo Rossi com toda sua alma, animando as festas de família.

José Rubem Benvenuti, 80 anos

Saudade é ser, depois de ter.

José Rubens Ferraz, 72 anos

Um homem que foi musical em todo o seu ser.

José Rufino da Silva, 79 anos

Com a cana-de-açúcar colhida de seu quintal, preparava garapa para os netos.

José Sabino, 73 anos

A neta Sofia era a razão de sua vida. Para ela, cantava a "música do dedinho".

José Sabino Gomes, 83 anos

A saudade de seu jeito de preparar o peixe e de se encantar por "Detalhes", crava lindas memórias no coração.

José Sales Lima Verde, 69 anos

Muito feliz e boêmio, deixou uma dose de amor aos que ficaram.

José Salu Neto, 85 anos

Ele amava em detalhes, era amor da cabeça aos pés.

José Santos da Silva, 70 anos

Mesmo sendo analfabeto do Cerrado, aprendeu a decifrar com inteligência todas as coisas.

José Sardinha de Souza, 51 anos

Sua gargalhada ecoava pelas ondas do rádio.

José Sebastião Guimarães, 71 anos

Foi pela rede social que encontrou os três amores de sua vida: Maria e seus dois filhos.

José Sérgio de Oliveira Silva, 49 anos

Construía estantes de livros com lâmpada acoplada para que as crianças pudessem ler à noite.

José Severino Luiz, 63 anos

A voz alta e o pavio um tanto curto compunham seu jeito único e alegre de ser.

José Sévio Meneses Oliveira, 70 anos

Amava filmes, mas muito mais seus filhos e netos! Deles foi: exemplo, proteção, alegria, amparo e calmaria.

José Silvestre Falkowski, 66 anos

Tinha uma grande paixão pela natureza e gostava de viajar para o interior ou para a praia.

José Simas, 56 anos

À frente da Câmara, Zeca Simas discursava com paixão. A mesma que o movia na vida familiar e na ajuda ao próximo.

José Simplício de Melo, 88 anos

Um homem apaixonado pelo campo. Viveu para o trabalho, mas sem abdicar do tempo para a esposa e os filhos.

José Sinval de Carvalho Lima, 75 anos

No declínio da vida até a morte se declina, pois no legado deixado a vida nunca termina.

José Soares da Silva, 64 anos

Gostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza".

José Soares Pessoa, 83 anos

Amava cozinhar e tinha talento para fazer iguarias.

José Sotero de Barros, 82 anos

Versátil e cheio de habilidades, José foi operário, vendedor e agente de cantores.

José Tadeu Tardochi, 68 anos

Brincava como se fosse uma criança.

José Tarcísio Rodrigues Mendonça, 63 anos

"Vamos à luta!", dizia ele. E não apenas dizia, como também apoiava a luta dos seus.

José Tavares, 73 anos

Um homem incansável e lutador, que tratava todos com atenção e respeito em seu pequeno comércio.

José Teixeira, 83 anos

Pai e avô carinhoso, repetia sempre as mesmas histórias, mas cada vez com mais amor.

José Teixeira de Souza, 65 anos

Não importavam as dificuldades. Para seu Zé Teixeira, tudo acabava bem em dia de pescaria, sinuca, ou vitória do Flamengo.

José Telles Pinheiro, 77 anos

Devoto de Santo Antônio, adorava presentear com flores. Era um Romeu do século XXI.

José Teodoro Gaspar, 65 anos

Chamava a todos de filho, tamanho o cuidado e generosidade com cada um que conhecia.

José Thadeu da Fonseca Gomes, 61 anos

Ele era como um farol de fé nas madrugadas, iluminando quem buscasse seus conselhos.

José Valdir da Silva, 71 anos

Viveu, amou e demonstrou com suas ações.

José Valdivino do Nascimento, 65 anos

Tratar os outros como você se trata, esse era o lema do seu José.

José Valiente, 74 anos

Soberano no coração da família.

José Vanderlei Bonanho, 68 anos

Sonhava em ser Papai Noel. As crianças iam ao mercado apenas para ver a alegria que José era.

José Vicente da Silva, 69 anos

Sempre que um problema surgia, ele dizia: "Fique Froide, vai dar tudo certo!"

José Vicente Dantas, 84 anos

Amante da simplicidade, sempre dizia: “Bonito é o natural, nada de luxo”.

José Vicente de Oliveira, 61 anos

E... naquele domingo bonito de outono, o Curió bateu asas e voou. Voou e nunca mais voltou.

José Vicente de Oliveira Velo, 87 anos

Um dentista apaixonado pela profissão. Se sumia por um minuto do consultório, já sabiam onde o encontrar: na cafeteria.

José Vicente do Nascimento Lopes, 60 anos

Fazia de tudo um pouco, não tinha nada que ele não soubesse resolver.

José Vicente Ferreira da Silva, 73 anos

Seus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians.

José Vicente Sabino, 75 anos

Com seu dom, cantava para homenagear seus amigos.

José Vicente Santiago, 75 anos

Os passarinhos lhe sussurravam amor. Ele amava.

José Victor de Lima, 69 anos

Amoroso, atencioso, alegre e brincalhão, ele nunca mediu esforços para cuidar e apoiar os filhos.

José Vieira, 87 anos

Quem quer garapa, melado e rapadura do seu Zé Alagoano?

José Vieira dos Santos, 68 anos

"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal.

José Vieira Primo, 63 anos

Um apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre!

José Vieira Sampaio, 88 anos

Em suas mãos tudo se transformava. Na companhia das ferramentas, passava o tempo consertando e contando histórias.

José Vileimar Gonçalves, 79 anos

Metódico e organizado, formou uma coleção de filmes e livros que era frequentemente ampliada.

José Vilmar Souza França, 61 anos

Um cara com um coração enorme, que fazia o que podia para ajudar os outros.

José Vinícius de Araújo Figueiredo, 65 anos

Sua voz alta era inconfundível, assim como o som do motor de seu fusca quando juntos passeavam pela cidade.

José Virgílio de Ornelas Freitas, 74 anos

Não gostava de ir ao mar, mas amar para ele foi verbo fácil de se conjugar.

José Vitor de Oliveira, 70 anos

Para ele era muito especial reunir a família na praia, nos churrascos, e aproveitar os bons momentos da vida juntos.

José Vitor Ferreira Góes, 37 anos

Um apaixonado torcedor do Bahia que era pura alegria, bondade e amor.

José Welington Barroso Carneiro, 36 anos

José era um otimista, sempre dizia que tudo daria certo.

José Weliton de Vasconcelos, 58 anos

Dentre as coisas que mais gostava de falar estavam as promessas de Deus e a vida maravilhosa e sem dor que nos aguarda no Paraíso.

José Wilson dos Santos, 57 anos

Fez da vida uma grande festa, espalhando seu bordão "Oh, céus!".

José Yahn Ferreira, 92 anos

Defensor por natureza e da natureza, pegava seu motorhome e caía na estrada.

Joseci Pereira de Andrade, 43 anos

Otimista, sempre via o copo cheio. E se fosse de cerveja, já tomava.

Josefa Batista de Pádua, 52 anos

Amparou muita pessoas, mesmo que fossem pouco conhecidas, cuidava de todos como uma verdadeira mãe.

Josefa Bezerra Cordeiro, 65 anos

Não ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração.

Josefa Dantas de Souza, 72 anos

Mãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás".

Josefa Darci de Assis, 80 anos

Nasceu em dia de feira, amava o carnaval, passava roupas ouvindo música e jamais saía sem perfume.

Josefa de Sousa Silva, 80 anos

De coração enorme, sempre soube ver alegria nas coisas simples da vida.

Josefa Etelvina Santos da Silva, 73 anos

Adorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga.

Josefa Gomes de Brito de Oliveira, 79 anos

Quando ela chegava era como se uma luz se acendesse.

Josefa Gomes dos Santos, 60 anos

Como boa nordestina, não dispensava a farinha e nem sua fé em Deus.

Josefa Jales da Silva, 81 anos

Amava as pessoas, os animais, as flores e a água: do mar, da piscina e até mesmo da chuva.

Josefa Maria de Jesus, 72 anos

Acordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi.

Josefa Maria de Jesus Mendes, 88 anos

Nada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho.

Josefa Mota, 68 anos

Tinha uma preocupação genuína com os estudos, a saúde e o emprego dos netos.

Josefa Santana Andrade, 80 anos

Na casa da grande "Pequena" podia tudo, menos não comer...

Josefa São Pedro Pinto, 67 anos

Reinventava as palavras; em seu dicionário, família significa amor.

Josefa Sebastiana Gomes, 77 anos

A beleza de seu jardim refletia a alma caprichosa de Josefa; cada plantinha era cuidada com carinho e doçura.

Josefa Severo da Silva, 61 anos

A porta da casa estava sempre aberta; na mesa, um bolo quentinho era rotina.

Josefina Noqueli Casari, 84 anos

Depois que aprendeu a usar o celular, pegou gosto por enviar áudios carinhosos para os netos.

Joselene de Fátima Carneiro Pereira, 60 anos

Era tão apaixonada pelo Flamengo que, se tivesse jogo quarta-feira, ela é que não ia fazer o jantar.

Joseli de Fátima Faria Marques, 57 anos

Uma vida feita de cuidado com o outro.

Josélia da Silva Jesus, 50 anos

Todos os dias quando chegava do plantão, abraçava e beijava a filha, compartilhava o lanche e contava as novidades.

Joselice Guimarães dos Santos, 63 anos

A taxista mais simpática de Salvador.

Joselita Barbosa Morais, 70 anos

Buscava desfrutar das alegrias do caminho e deixa eternizada a sua determinação.

Joselita de Araujo Lima, 60 anos

Só descansou quando soube que seus sete cachorros estavam com quem ama os animais.

Joselito Bomfim de Lima, 55 anos

Levantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém!

Joselito Nascimento dos Santos, 53 anos

Um flamenguista que não dispensava um bom churrasco e uma cerveja gelada, com a família.

Josemar Ciriaco da Silva, 61 anos

As tardes de sol passadas com a família em torno da piscina faziam brilhar os olhos de Josemar.

Josemar José de Lima, 62 anos

Um dentista com mania de limpeza e organização, que também dava expediente como bancário.

Josemary Lima Santos Vieira, 55 anos

Era a humanidade em locais frios. Conseguia leitos, exames e o que mais fosse possível como assistente social.

Josemi Antônio dos Santos, 46 anos

Amava sua tribo e tinha uma alegria transformadora.

Josenildo Joaquim da Silva, 55 anos

Biliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró.

Josenildo Medeiros da Silva, 74 anos

Negro, de cabelos e bigode brancos, um homem de periferia, que lutou muito na vida.

Josenildo Mendes de Sousa, 64 anos

Um aprendiz incansável da arte de viver.

Josenilton Machado da Silva, 52 anos

Era o despertador da família e um profissional tão dedicado que está em um porta-retratos na casa dos patrões.

Joseny da Silva Mariano, 63 anos

Gostava de contar histórias, colecionar coisas e torcer para o Santos.

Josete Joaquim dos Santos, 56 anos

O corredor.

Joseval da Silva, 55 anos

Gostava de surpreender a família com viagens não programadas para a praia.

Josi Meire Alves Façanha, 46 anos

Tinha como lema de vida trabalhar duro e ser feliz; se possível, ouvindo um som pop e Lulu Santos.

Josias Batista, 71 anos

A teimosia era seu único defeito, o resto era só alegria.

Josias Carlos da Silva, 80 anos

Romântico, gostava de apreciar a lua e ouvir a esposa cantar.

Josias José Freire, 70 anos

Orgulhava-se em rezar a Ave Maria em francês.

Josias Luiz Pinto Moreira, 67 anos

Faculdade? "Com licença, por favor e obrigado", eram as formações essenciais que o Chico ensinava aos filhos.

Josias Pedro da Silva, 67 anos

O verdadeiro faz-tudo que se realizava prestando pequenos favores. Sonhava em ver o mar.

Josiel Pontes dos Santos, 47 anos

O jeito de "durão" escondia um coração mais doce que o mel.

Josielle Ribeiro, 37 anos

Mulher destemida, dona de um enorme coração. Vivia sorrindo pelos corredores da Santa Casa de BH.

Josil Araujo Costa, 52 anos

Com ele era só alegria, não tinha tempo ruim. Pacientemente encarava as dificuldades da vida.

Josilda Barbosa de Pinho Balestre, 56 anos

Não resistia às orquídeas e suculentas, sempre comprava ou arrumava uma muda.

Josimar Arêas Barbosa, 65 anos

Sinônimo de bondade e doçura.

Josimar Nunes, 57 anos

Apreciava muito a comida nordestina, mas só comia se fosse preparada pela esposa, Márcia.

Josimeire Alves Façanha, 46 anos

Seu doce sorriso e seu amor ao próximo marcaram gerações.

Josina Matias Pereira, 57 anos

Zizi era nosso girassol, que emanava amor, esperança e felicidade.

Josina Oliveira, 80 anos

Era impecável em tudo que se dispunha a fazer e determinada a realizar seus sonhos.

Josinaldo Mendonça, 53 anos

O arengueiro amigo de todos.

Josinéia Fogaça Alves, 46 anos

Trazia em sua gargalhada gostosa o som da felicidade.

Josineide Vila Nova de Souza, 56 anos

Além de luz para muitos, era guia e força para quem dependia dela e de seu amor.

Josino de Souza Neves Filho, 91 anos

Aposentado, acordava na madrugada para caminhar e ter mais tempo para ficar à toa.

Josival Ferreira dos Santos, 59 anos

Por trás do semblante sério, havia um coração enorme e bondoso.

Josivaldo Santana, 37 anos

“Amor pela vida”: essa foi a frase do último status do celular dele.

Josmar Torres do Nascimento, 63 anos

Gostava de estar em meio às pessoas para pregar o Evangelho e guiá-las segundo os ensinamentos de Jesus.

Josué de Almeida Queiroz, 55 anos

Dançarino oficial nas reuniões de família e amigos, andava com uma caixa de som a tiracolo, bailava até sozinho.

Josué de Ramos, 22 anos

Mesmo jovem, já planejava abrir padaria com seu nome. Aos amigos, distribuía sorrisos e alegria contagiante.

Josué Dias de Alencar, 67 anos

"Um homem grandão", de voz calma e passos largos e que já chegava de braços abertos.

Josué Maxwell Israel, 59 anos

Tinha um encontro anual marcado com a alegria: no sambódromo, no dia em que desfilava pela Unidos da Alvorada.

Josué Rosa de Oliveira, 46 anos

Um amante da justiça e da paz.

Josuel Pais de Almeida, 43 anos

Extrovertido, gostava de tocar sax, viajar e comer bem. Mas amava mesmo fazer a família e os outros felizes.

Joubert de Oliveira Brizida, 86 anos

O carismático general que conquistava o Exército e a conversa.

Joubert Gonçalves Damaceno, 46 anos

Podia ser sábado ou segunda-feira, para ele sempre era um bom momento para um churrasco com pessoas queridas.

Joubran Mekari, 74 anos

Fiel amante da liberdade, era impossível detê-lo.

Jovam Mota da Silva, 50 anos

Era nas águas que o homem, que vivia dos céus, se acalmava.

Jovelina Maria Campos, 86 anos

Encher a casa com os filhos, netos e bisnetos em torno da mesa farta era o seu ideal de felicidade.

Jovenil Vieira, 70 anos

Gostava de ficar debruçado na sua banca de peixes para olhar as pessoas passando.

Jovenildo Lopes Soares, 66 anos

Incansável em suas batalhas, trazia o sorriso no rosto e buscava uma vida melhor para crianças e adolescentes.

Jovino Martins, 81 anos

Gostava de ir à feira buscar jiló e almeirão para os canarinhos que cuidava todos os dias.

Jovita Rosa dos Santos, 60 anos

Demonstrava amor em muitos abraços e beijos que adorava distribuir.

Joy May Terencio, 72 anos

Ele abraçava as árvores e usava seu otimismo como ferramenta diária para transformar as dificuldades da vida.

Joyce Castrioto Teixeira, 59 anos

Com garra venceu inúmeros desafios pessoais e até aprendeu a fazer crochê, apenas vendo vídeos na Internet.

Jozemar Bezerra Cordeiro, 60 anos

Passou pela vida a brincar e adorava repetir com orgulho que a Família Cordeiro tinha brasão!

Juan Beltran Gonzalez Silva, 68 anos

Um homem amoroso que gostava muito de ajudar aos outros.

Juan Carlos Alves, 30 anos

Fã de Renato Russo, cantava suas músicas para o filho Juanzinho, ainda em gestação no ventre da mãe.

Juan Carlos Canamari Salazar, 56 anos

Um boliviano que nunca mediu esforços na busca por uma educação de qualidade para ele e para os filhos.

Juana Naranjo Gallart, 86 anos

Uma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem.

Juaniz Barbosa do Nascimento, 55 anos

Ele transmitia proteção e segurança, como se nada de ruim pudesse acontecer com a família.

Juann Carlos Gonçalves Cardoso, 32 anos

Bom pai, bom marido e bom palmeirense: para Juann não havia amor em meia medida.

Juarez Klinger do Areal Souto, 86 anos

Médico e professor, era a própria alegria! Chegava com aquele sorriso, a voz forte, e o ambiente se iluminava.

Juarez Queiroz de Lima, 64 anos

Seu hobby era fazer lives para falar dos problemas de seu bairro.

Juarez Ribeiro de Barros, 93 anos

O velhinho mais elegante da missa de domingo, com lugar cativo no banco da igreja e no coração das pessoas.

Jucelei Bueno, 52 anos

Muito religioso, colocava-se ao serviço de Deus realizando sua obra em aldeias indígenas.

Jucilene da Silva Lima, 55 anos

Fez da propagação da fé sua missão maior na Terra, e será para sempre o maior exemplo de amor e generosidade para seus descendentes.

Judá Iuquira Barbosa de Barros, 51 anos

O mar e o sol combinavam com essa mulher que irradiava calor e amor pela vida.

Judite Bulhões da Silva, 72 anos

A felicidade estava na sua casa, em volta da mesa, com a família, sua comida e amor.

Julcivan de Araújo Silva, 48 anos

Capotinha era o típico paraense que amava açaí com camarão.

Juleuza Maria Cavalcante, 73 anos

Vaidosa, gentil e espirituosa, era um orgulho para a família que tanto amava e defendia.

Júlia da Silva Santos, 71 anos

De sorriso fácil, tinha um coração enorme e uma alma doce.

Julia Ferreira Neta da Silva, 62 anos

Nunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos.

Julia Folgosa Bonilha, 82 anos

Era frequentadora assídua de bailes e bingos, chegando a ser eleita Miss Terceira Idade.

Júlia Jacinta de Araújo, 61 anos

Uma super-heroína com a honra, a honestidade e a dignidade de quem salvou vidas com sua humanidade.

Julia Kariny Melo, 16 anos

Ela se destacava pela intimidade que demonstrava ter com Deus, sua alegria preenchia a casa e vida da família.

Julia Maria de Jesus, 72 anos

Nos lábios sempre um batom vermelho, os cabelos ela enrolava na véspera para amanhecerem impecáveis.

Júlia Maria de Medeiros Annes, 76 anos

Pós-graduada em ser mãe, dedicou amor materno por onde passava. Íntima de Deus e de seus anjos da guarda.

Julia Maria Félix Nogueira, 80 anos

Descendente de povos indígenas, a palavra "Guerreira" descrevia Julia.

Julia Nietto Parra, 101 anos

Flexível para adaptar-se ao novo, mas firme para sustentar valores por toda uma vida: uma mulher de fibra.

Julia Silva dos Santos, 71 anos

Foi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas.

Júlia Viana, 24 anos

Igual ao coração de mãe, no seu, sempre cabia mais um. Levava amor aonde ia.

Juliana Amorim Marques, 34 anos

Uma professora que ensinou a importância de tratar as pessoas sem preconceito e com igualdade e valor.

Juliana Cristina de Souza, 30 anos

O brilho dos seus olhos e o seu largo sorriso expressavam todo amor, fé e força que habitavam em seu coração.

Juliana da Silva Acácio, 47 anos

O mesmo cuidado que tinha com as pessoas ela dispensava aos animais: sabia acolher, amar e proteger.

Juliana Musse Chen, 42 anos

Juliana arrebatou para sempre o coração de Vinicius em um final de ano, na praia; de quebra, ganhou o amor da sogra.

Juliana Nunes Fernandes, 88 anos

A rotina lhe dava prazer, assim gostava de sempre comer as mesmas coisas e de assistir os mesmos programas.

Juliana Pereira Pinheiro, 40 anos

Tomar chimarrão com sua mãe era um de seus hábitos preferidos.

Juliana Soares, 32 anos

"Ouça uma música que você gosta, você vai se sentir melhor", era o conselho básico da Jubs.

Juliana Starka de Souza, 73 anos

Aprendeu a costurar observando a mãe. Tomou gosto e até em fábrica trabalhou, aposentando-se como piloteira.

Juliano Élcio Fiori de Oliveira, 39 anos

Alma de criança, não parava quieto. Gostava de irritar sua filha Isabella e fazê-la gargalhar a todo custo.

Juliano Reis Apolinario, 42 anos

Amava ficar em casa e só saia se fosse para agradar sua mãezinha.

Juliano Rodrigues do Santos, 38 anos

Pedagogo e músico, dono de um brilho especial e de um coração enorme, ele espalhava alegria por onde passava.

Julieta dos Santos, 82 anos

Mãe de dez, avó de vinte e quatro, bisa de seis. "Família" era seu sobrenome.

Julio Antunes Fado, 59 anos

“Nós aprendemos bem o ditado que diz: quem ama, cuida” dizia Julio.

Julio Cesar Braune Sarmento Pinheiro, 57 anos

Um "nerd" médico que era pai dedicado, amante de café e flamenguista doente

Júlio Cesar Carvalho, 41 anos

Um cara diferente de todos. Tão diferente, que tinha até superpoder: sua curiosidade inesgotável.

Júlio César de Andrade, 33 anos

Muito alegre, ficava radiante quando dançava ou apreciava a boa música; agora brilha como uma linda estrela no céu.

Júlio César de Carvalho, 56 anos

Alegria e harmonia conduziram seus passos em uma trajetória vivida com paixão.

Julio Cesar de Oliveira, 57 anos

Um homem de poucas palavras, muitas ações e sorriso fácil.

Júlio Cesar de Oliveira Varella, 48 anos

Entendia de tudo um pouco. Em casa, fazia as vezes de eletricista, pedreiro, técnico em informática, pintor...

Júlio César Mendes Silva, 45 anos

Carioca da gema que dizia: "Vamos viver o hoje, que o amanhã só a Deus pertence."

Julio da Cunha Venâncio, 38 anos

Adorava dizer se gabando: "Sou um cavalo sempre forte!"

Júlio Ferreira da Silva, 90 anos

Com sua bengala na mão, todas as tardes saía para visitar amigos e familiares.

Júlio Marinho da Silva, 65 anos

Dedicou a vida a cuidar com muito afeto de quem amava.

Júlio Newton dos Santos Salgueiro, 76 anos

Competência e dedicação técnica e humana marcaram sua trajetória.

Julisvete Dias dos Santos Lebrao, 59 anos

Vereadora em Mata Verde, Minas Gerais, Julisvete ajudou muita gente, pois era isso o que ela gostava de fazer.

Junio Eiji Kajihara, 52 anos

Referência de carisma, gentileza e boa conversa em Maringá.

Junior Cesar Correia Santos, 40 anos

Chamava atenção por sua alegria constante e contagiante.

Júnior Pereira, 42 anos

Um pai sem igual, daqueles que fazem de tudo para ver as filhas felizes.

Jupiraci Trindade da Silva, 42 anos

Sempre que chegava do trabalho, fazia questão de estar junto de sua amada esposa para preparar o jantar a quatro mãos.

Juraci Araujo Pinheiro Júnior, 54 anos

Pai amoroso, alegre, bem-humorado e teimoso, partiu amando Luna, a neta que não conheceu.

Juraci Borba da Silva, 78 anos

A família era seu refúgio preferido.

Juraci da Silva Braga, 66 anos

Seja nos hospitais ou na vida, “dói, mas passa”.

Juraci de Oliveira Nunes, 81 anos

"Va tutto bene", dizia. E fazia tudo o que podia para que todos realmente estivessem bem.

Juraci Lopes da Silva, 87 anos

De operário a gestor, soube conciliar trabalho, dedicação à família e solidariedade ao próximo.

Juraci Pereira Zuza, 60 anos

Gostava mesmo era do interior, da lida no sítio, das estradas e de uma boa moda de viola.

Juraci Silva de Lima, 53 anos

Era considerada como uma mãezona pelos colegas de profissão, a quem aconselhava, animava e confortava.

Juraciara Maria Pereira, 63 anos

Colocava toda sua luz e talento na produção de arte em feltro, sua grande paixão.

Juracy de Queiroz Araújo, 78 anos

Chamado de Painha pelas filhas, divertia-se com o apelido. Fã de Nelson Gonçalves, partiu ao som de "Boemia".

Juracy Dolacio Mendes, 88 anos

Salve salve Juracy!

Jurandir Barbosa, 65 anos

Chamava de "shows" os bares com música ao vivo que frequentava.

Jurandir Fernandes, 80 anos

A vida longa foi muito breve para um amor tão grande.

Jurandir Furtado de Almeida, 68 anos

Distribuía amor e doçura em forma de balas para criançada da vizinhança e sua netinha.

Jurandir Leite Barbosa, 62 anos

Pai dedicado e avô companheiro, saiu lá de Caruaru, Pernambuco, com os irmãos para fazer história em Rio Verde, Goiás.

Jurandir Teodoro de Oliveira, 58 anos

Participava dos eventos importantes da cidade fazendo uma inesquecível carne assada e um delicioso abacaxi com pimenta.

Jurandy Pessuto, 79 anos

Prezava por manter a família unida, fosse em volta da mesa para um nhoque ou nas férias na praia em Ubatuba.

Jurema Fagundes Sassi, 82 anos

Cosia a mão guardanapos perfeitos para dar de presente aos filhos, em cada pontinho ia junto o seu amor.

Juscelia Marina Nicolau Viana, 39 anos

Para ela, até uma xícara de café representava presença se pudesse ser tomada com um familiar.

Juscelino Costa Sousa, 58 anos

Doutor Juscelino era completamente apaixonado por Bernadete, sua querida esposa.

Juscelino de Jesus Silva Cardoso, 64 anos

A falta de estudos não o impediu de ser um grande mestre na vida.

Juscelino Parente de Castro, 61 anos

Como Diácono da Igreja Evangélica, assumiu um ministério de vida: levar a Palavra e servir ao próximo.

Jussara Martins de Oliveira Neves, 49 anos

Jussara sempre foi moleca. Brincava, sorria, cozinhava, vendia malas. Era multifunção porque tinha muito amor.

Jussara Pedron da Silva, 67 anos

Buscava cuidar da família da melhor maneira, pois foi sempre o refúgio nas horas difíceis, amparando e dando colo.

Justiniana Maria da Luz, 87 anos

Sua espiritualidade incluía ação e oração. Diariamente rezava o terço e, sem contar a ninguém, ajudava as pessoas.

Justino Borges Pinheiro, 79 anos

Criou uma empresa de projetos de ar condicionado e ensinou o oficio a muitas pessoas.

Justino Salvador da Silva, 80 anos

Dono de uma risada cativante e belos olhos azuis, era o maior pé de valsa entre os idosos.

Juvenal Manoel de Oliveira, 93 anos

O simples da vida o encantava, sempre.

Juvenal Pinheiro Teixeira, 58 anos

O hábil artista manual que inventava de tudo, mesmo sem todos os dedos.

Juvenal Vicente, 69 anos

Bondoso, humilde, humano, Boinho foi um paizão de generosidade no mundo.

Juvito Batalha Lucas, 87 anos

Homem de muita fé. Com a Bíblia na mão, transmitia seus ensinamentos.

Kamila de Souza Fernandes, 32 anos

Impossível não amar essa moça que virava amiga das pessoas rapidamente, graças ao seu doce coração.

Karin Sommer Ferreira Souto, 56 anos

Fazia a conversa com desconhecidos parecer bate-papo entre amigos de longa data.

Karlo Schneider Filgueira Nogueira, 40 anos

Ele amava os Beatles e tinha como lema de vida uma de suas frases: “Tudo que você precisa é amor".

Karollyne Mendes Ramos da Silva Souza, 19 anos

Conquistou o mundo com sua inteligência, suas longas tranças azuis e seu sorriso tímido.

Kátia Almeida dos Santos, 48 anos

Aliviar a dor alheia era seu ofício e sua alegria.

Katia Alves de Oliveira, 46 anos

Encontrou na Psicologia o caminho para praticar a solidariedade que tinha no coração.

Kátia Cilene de Campos Fontoura, 36 anos

Quituteira de mão cheia, ela e suas gostosuras eram a presença mais aguardada nos encontros de família.

Katia Cileni Maciel da Luz, 51 anos

Por toda a vida, ela doou muito de seu amor.

Kátia de Carvalho Martins, 68 anos

Uma grande acumuladora de viagens históricas, de amizades e do amor por sua gata de estimação.

Kátia Ernst Machado, 51 anos

Bondosa e amorosa, ela foi alicerce da família; era uma super mãe, avó e esposa.

Katia Maria de Oliveira Kahi, 66 anos

Sinônimo de mansidão, ajudava os outros a vencer as sombras do medo com a luminosidade de sua alma.

Kátia Maria Martins de Oliveira Carvalho, 56 anos

Não tinha limites para fazer seus filhos felizes, a alegria deles era sua alegria.

Katia Sanchez, 66 anos

Seu sítio era reduto de alegrias e muitas despertadas pelas brincadeiras impagáveis que fazia.

Kayo Henrique Santos Goncalves, 26 anos

Com alegria e amorosidade viveu intensamente cada dia de sua vida.

Kazuko Sakuda Yamada, 85 anos

Prática e trabalhadeira, dona Rosa era ligada no 220 e não ficava parada por muito tempo em lugar nenhum.

Kazuyoshi Wada, 69 anos

Era o japonês mais brasileiro do Maranhão. Gostava de feijoada, de peixe frito e aprendeu a abraçar.

Keila Barbosa de Jesus, 39 anos

Tal qual mariposas em torno da luz, amigos se reuniam ao seu redor sem risco de se queimarem: ela aquecia corações.

Keliane da Silva Viana, 30 anos

A jovem, que descobriu que "viver não cabe no lattes", colecionava sonhos e não parava de realizá-los.

Keller Regina Constantino Joaquim, 47 anos

Assim como cozinhar, cuidar também era seu dom. Ao mesmo tempo que alimentava, nutria com amor e dedicação.

Kelly Valeria Pereira do Nascimento, 30 anos

Tinha um jeito carismático que contagiava todos.

Kensso Onaka, 69 anos

O caminhoneiro de bondade sem limites que organizava em álbuns de fotos os mais belos momentos da vida.

Kepler Araújo Silva, 44 anos

Seu jeito especial continuará vivo em cada um dos que o conheceram.

Kerson Ferreira Salomão, 58 anos

Chamava todo mundo de vascaíno: "E aí, vascaíno, como você está?" era o jeito dele de cumprimentar.

Kevin Alves Peixoto, 32 anos

Acordava cantando no chuveiro e dormia cantando para a esposa.

Khalil Ez Zughayar, 73 anos

Um Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim...

Klayton Bueno, 39 anos

Colecionava memórias de viagens feitas à Inglaterra, Dinamarca, Espanha, EUA, Argentina e muitos cantinhos do Brasil.

Kleber Dias Barbosa, 50 anos

Líder comunitário que teve como lema de vida um mundo melhor para todos.

Kleber Henrique Pereira, 35 anos

Graças à sua insistência amorosa, a avó foi vacinada contra a Covid-19; ele era assim: a imagem da empatia em forma de gente.

Kleber Marques Paiva, 67 anos

Brincalhão e contador de piadas, gostava de baralho, dominó e matemática. Mas sua paixão mesmo, era Alciléa!

Klebson Bezerra da Cruz, 36 anos

Quando menino, ele montava baterias na copa das árvores do quintal e fazia o maior som.

Kleyton Batista Gomes, 35 anos

Ele estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem.

Laderson do Souto Moura, 83 anos

Se vestia de palhaço para curtir o frevo e o Galo da Madrugada no Carnaval pernambucano.

Laelia Ednaci Batista, 44 anos

No rosto, sempre um sorriso. No coração, a certeza de que Deus era com ela.

Laércio Antonio de Freitas, 59 anos

Inventava receitas criativas para agradar a família.

Laércio Antônio de Rosa, 63 anos

Os netos eram sua maior riqueza.

Laércio Cusin, 66 anos

Na vida, ele alimentou pessoas, sorrisos, paixões e um grande amor.

Laerte Aviles, 63 anos

Um compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba.

Laerte Nazareno de Oliveira Quemel, 72 anos

Seu sorriso era único. Cheio de alegria, amava fazer piadas com os amigos.

Laide Ferruzzi Bomtempo, 74 anos

Protetora da família, religiosa e amável. Além de querida por todos, era talentosa e uma fortaleza.

Laide Jenoefa da Cruz Waszczuk, 63 anos

Eram tantos os afilhados e afilhadas sob sua proteção que todos disputavam o lugar de "o mais amado".

Laís Souza da Silva, 31 anos

Dizia que "Viver não é esperar a tempestade passar. É aprender a dançar na chuva".

Lana Uany Figueiredo Silva Maia, 54 anos

A bordo do navio comandado pelo marido, imaginava fadinhas coloridas no horizonte, com os filhos, a cada pôr de sol.

Landir Adriano, 70 anos

O sorriso largo e sereno anunciava o coração forte e gigante.

Lane Fagundes de Souza, 70 anos

Gostava de costurar tecidos e histórias, amava poesias, a cor azul e possuía uma fé inabalável.

Larissa Blanco, 23 anos

Cativante como só ela sabia ser.

Larissa Correia, 33 anos

"Vou na sua casa pra você não morrer de saudades de mim", dizia ela antes de visitar a amiga.

Larissa Queiroz Gluczkowski, 19 anos

O “efeito maravilha” de Lalinha será eternizado em girassóis espalhados por aí.

Larissa Tarouco Mello, 22 anos

Torcedora do Grêmio, brilhava também em campo, seguindo seu grande sonho.

Lásaro Góes da Silva, 69 anos

Muitas crianças tiveram a sorte de poder passear na carreta dele; ele amava mimar os pequenos.

Latife Jazra Galvan, 87 anos

Amava tomar café da tarde e reunir os filhos e os netos em sua casa.

Lauane Monteiro Gentil, 40 anos

Sua presença era sinônimo de muita alegria e diversão.

Laudeâny Aparecida de Bueno Brandão, 50 anos

Celebrava a vida pela gastronomia e amava estar entre pessoas queridas.

Laudeci Maria Ferreira Paes, 67 anos

De sorriso fácil e lágrimas soltas, era feita de delicadeza e amor.

Laudelina Fonseca Dias, 77 anos

Uma mulher de palavras e atitudes fortes, mas com um coração de manteiga derretida.

Laudelina Rasfascki Mazim, 75 anos

Laide, a companheira para todas as horas.

Laudelino Caramello, 70 anos

Pequeno em estatura e grande no coração, ele era doce como o próprio nome.

Laudelino Przybilski, 75 anos

Gostava de ser companheiro, foi o melhor amigo do filho em todas as suas fases.

Laudemila de Sousa Silva, 74 anos

Tinha o sangue quente; Luda nunca levava desaforo para casa.

Laudemir Santana, 64 anos

Seu Super Lau se resumia em alegria.

Laudenir Soares de Mello Pedrosa, 71 anos

Usava, por onde passava, sua melhor ferramenta: o amor.

Laura da Conceição Cepa, 92 anos

Ela veio lá de Portugal para torcer pelo Vasco e ser a alegria dos almoços em família.

Laura da Silva Fernandes, 86 anos

Carismática, adorava contar histórias antigas. Não faltavam ouvidinhos atentos às histórias de Laura.

Laura da Silva Pinto, 82 anos

Nas festas, jogava bombons para o alto para que seus convidados pegassem; e eram sempre recheados de amor.

Laura de Oliveira, 71 anos

Colocava a netinha no colo para ensinar orações; era puro amor e cuidado com os seus.

Laura Dias Gonçalves Antunes, 85 anos

Apaixonada por livros e viagens, foi com eles que aprendeu a ler e viver o mundo.

Laura Fontani Machado, 89 anos

Confundia os nomes dos filhos com os dos netos. Amor não faltava nos almoços de domingo.

Laura Pinto Nunes, 65 anos

Adorava um bom bate-papo, dar boas risadas e assistir às novelas. Era uma mulher que amava a simplicidade.

Laura Rodrigues Silva, 22 anos

Apaixonada por fotos, colecionava em sua galeria pores do sol.

Laura Wendler, 75 anos

Seu coração transbordava amor. Chamava as sobrinhas de "filhinhas" e dedicava a elas e toda a família o seu afeto.

Laurentino José de Oliveira, 78 anos

Com fogos de artifício do mundo todo, ele comemorava o aniversário e celebrava a vida.

Lauricio Antonio de Siqueira, 77 anos

Quando contava uma piada, não havia ninguém que conseguisse segurar a risada.

Laurinda Soares Varolo, 72 anos

Não aparentava a idade que tinha: todos sempre se espantavam com tamanha jovialidade.

Laurindo Luiz de Souza Neto, 53 anos

Alegre, gostava de estar perto da família e dos amigos.

Laurita Barbosa, 91 anos

Tia Nita, como todos a chamavam, era a tia e mãe de todo mundo.

Lauro Fernandes de Oliveira, 77 anos

Amava a família e o trabalho.

Lauro Freitas Filho, 61 anos

Homem alegre e apaixonado por suas conquistas, cujo maior feito foi semear carinho e amor.

Lauro Kozempa, 59 anos

O mais criativo e competente modelista de estofados.

Lauro Romano, 71 anos

Distribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão.

Lauro Valentim Slussarek, 91 anos

Presenteava a família com as flores e frutas que plantou em homenagem a sua amada esposa.

Lázara Maria da Conceição Cipriano, 77 anos

Sabida da ternura como poucas pessoas, ela foi sempre abraço, acolhimento, generosidade e fé.

Lazara Rosa Fernandes Pereira, 91 anos

Uma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos.

Lázaro Alberto Chagas de Lima, 53 anos

A alegria em pessoa, um sonhador feito no sol e nas areias brancas de suas duas cidades amadas.

Lazaro Antonio Evangelista, 89 anos

Se equilibrou entre honra, força, bondade e amor.

Lázaro Arquimedes Ursi, 76 anos

O politicamente pouco correto e muito engraçado, sempre se encontrava no centro das rodinhas mais animadas.

Lázaro Constantino de Oliveira, 89 anos

Na brinquedoteca de sua casa, recriou, junto da neta querida, a passagem bíblica da pesca milagrosa dos discípulos de Jesus.

Lázaro Gomes de Moraes Neto, 65 anos

Na música, foi autodidata. Com as sucatas, era artesão. E as piadas, contava como ninguém.

Lázaro Ribeiro, 68 anos

"Data venia", eis aqui o escritor de poesias mais sensível e o pai mais amoroso desse planeta.

Lazinha Targas, 80 anos

Mulher dedicada, consagrada e fiel.

Léa de Castro Oliveira, 98 anos

Abnegada, solidária, engraçada e a eterna Furustreca.

Léa Zanoni Borré, 87 anos

Quando jovem, declamava lindas poesias nas festas e nos cultos da igreja.

Leah Correa Bandeira Sacchi, 108 anos

A pessoa mais especial, foi amor puro. Tinha uma personalidade doce, justa, sábia e generosa.

Leandro Codeço de Alvarenga Prazeres, 38 anos

Nas ocasiões em que acolhia os amigos em sua casa, caprichadva no serviço de mesa, utilizando louças finas herdadas de sua avó.

Leandro Ferreira da Silva, 36 anos

Viveu intensamente: a vida, o amor por sua esposa e filha, e pela Beija-flor de Nilópolis.

Leandro Giovani de Almeida, 41 anos

Divulgar notícias era com ele mesmo! Trabalhou com competência na imprensa local por muitos anos.

Leandro Gomes Zanella, 58 anos

Foi a luz que iluminou a infância e vida da irmã com seu jeito de menino eterno.

Leandro Jorge Lima Del Aguila, 44 anos

Era um cara grande. E, era um grande cara.

Leandro Justi, 43 anos

Viajava trinta e quatro quilômetros todos os dias para ver sua companheira, até oficializarem a união.

Leandro Mariano Pissolito, 35 anos

Viveu de forma simples e feliz, curtindo a família que construiu e representava seu maior orgulho.

Leandro Oppedisano Avella, 30 anos

Ninguém gostava da banda que Rebeka gostava... ele sim.

Leandro Sá Freire de Souza, 27 anos

Seu comportamento perante a vida sempre foi exemplar.

Leandro Santana da Silva, 39 anos

Cresceu, mas manteve a alma infantil.

Leandro Santos de Oliveira, 38 anos

Sempre contava alguma mentirinha, do tipo boba, e que já desmentia, na mesma hora.

Leão Serrano de Oliveira Brito, 98 anos

Deixou um legado de obras em prol do desenvolvimento do estado do Rio Grande do Sul.

Lecy Scherer Centeno, 92 anos

Era a imagem da alegria e do alto astral. Tinha um amor enorme por todos em seu coração.

Leda Annunciata Torloni, 93 anos

Os Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível.

Lêda Grafanassi Tranjan, 89 anos

Mulher forte, fazia da sua solidariedade o amor em movimento.

Leda Maria Perissutti Gomes, 76 anos anos

Sorria com a boca, com os olhos e com a alma que viveu intensamente.

Leida Netto de Albuquerque, 92 anos

Mãe e amiga, sempre foi o conforto para todos os momentos.

Leide Manna de Oliveira, 68 anos

Duas coisas a faziam sorrir com facilidade: preparar quitutes para receber os amigos em casa e se divertir nos bailinhos da tarde.

Leila Gonçales da Silva, 65 anos

Amava bater perna nas cidades que visitava para conhecer as lojinhas, principalmente em Ubatuba.

Leila Lanny Brasil, 61 anos

Ajudava sua comunidade e a quem quer que fosse. Era uma inspiração para todos, especialmente para seus alunos.

Leila Maria da Silva, 72 anos

Amava reunir todos os filhos e comemorar a vida com eles.

Leilah Maria Rodrigues Pentagna, 66 anos

A professora que ensinava a importância do amor.

Leilane Lima, 30 anos

Nasceu para servir a Deus e ao Seu propósito.

Leine Lelis de Souza Guimarães, 87 anos

Falava as verdades com a leveza de uma pluma e com uma profundidade oceânica.

Lélia Guimarães de Castro, 61 anos

Sempre alegre, levou felicidade por onde passou. Acreditava em Deus e nos guias espirituais.

Lelia Nazaret Xavier, 44 anos

Todos os dias, ela ia à casa da mãe e da irmã, para que pudessem tomar café da manhã juntas.

Lélio da Costa Freitas, 67 anos

Companheiro de viagem, leitor voraz sobre língua portuguesa, gramática e História do Brasil, e ainda amante da dança.

Leni de Paula Cavalcante Silva, 74 anos

Distribuía aos clientes da padaria onde trabalhava o seu lindo sorriso, acompanhado do troco.

Leni Maria da Conceição Lopes, 68 anos

Inaugurou uma nova existência, repleta de comemorações felizes, ao encontrar o amor de sua vida.

Lenilda da Silva Breves, 63 anos

Talento nato para contar piadas. Com vocês, Lenilda.

Lenilda Farias Dos Santos, 68 anos

Mulher de grande fé, gostava de cantar a música "Nossa Senhora".

Lenílson da Silva, 49 anos

Fez do pão de cada dia a base do amor em família.

Lenilson Sales da Cruz, 40 anos

Dedicava o mesmo afeto e atenção, fosse para varrer a casa de oração ou salvar vidas, pilotando a ambulância.

Lenilza de Jesus Silva Nascimento, 56 anos

Ela foi abrigo e acolhimento; mesmo sendo tão jovem, foi referência para filhos, netos e bisnetos.

Lenine Amabile, 74 anos

Com seu jeitão jovem, sua mente aberta e bom humor, era uma unanimidade entre as amigas da filha; todas o amavam.

Lenir Maria dos Santos, 69 anos

Tinha o costume de guardar latinhas de refrigerante vazias para doá-las aos catadores.

Lenira Machado Pereira, 82 anos

Ela era toda feita de afeto e seus doces eram os melhores.

Lenira Sales de Azevedo e Silva, 102 anos

Mãe, tia e avó de muitos por laços de sangue e, principalmente, por laços do coração.

Lenita Maria Santhiago do Nascimento, 76 anos

Educadora, baiana de escola de samba e sempre pronta para ajudar.

Leocadia da Silva, 59 anos

Uma pessoa sensacional, que realizou seu maior sonho: ser avó.

Leocir Antonio Bussacro, 60 anos

Para aprender sobre diferentes culturas e tradições, e encher sua vida de significado, formou-se em História.

Leomar José Foscarini, 68 anos

Mesmo sendo o prefeito da cidade, gostava de ser chamado mesmo era de professor, o professor Kiki.

Leonaldo de Oliveira Lima, 34 anos

O Galeguinho era só alegria e risos. Seu amor desconhecia limites.

Leonarda Pereira de Araújo, 84 anos

De amor e fé inabalável, saiu do sertão do Piauí e constituiu uma linda família em Goiás.

Leonardo Bezerra de Freitas Junior, 59 anos

Mesmo não sendo compositor, dedicava músicas de presente para quem amava.

Leonardo Cassimiro Faustino, 26 anos

Em sua breve passagem pela Terra, foi amigo leal e psicólogo que cuidou afetuosamente de mentes e corações.

Leonardo Cunha de Oliveira, 71 anos

Passava horas mexendo em seu fusquinha azul e amava tocar sua sanfona.

Leonardo da Silva, 33 anos

Carinhoso e bondoso, divertia a todos com seu bom humor.

Leonardo Farley, 37 anos

"Vamos fazer um churrasco?", perguntava ele em absolutamente qualquer evento.

Leonardo Ferreira de Lima, 44 anos

Aprendeu e ensinou inglês, mas não houve quem o ensinasse a amarrar os cadarços.

Leonardo Maciel dos Santos, 37 anos

Onde chegava cativava a todos e, sem se importar com a opinião alheia, postava fotos e vídeos fazendo suas palhaçada.

Leonardo Mesquita Cunha, 49 anos

O amor da vida da esposa, — desta e para todo o sempre.

Leonardo Montoril Oliveira, 41 anos

Léo, que não imaginava um mundo sem abraços, dedicou-se à construção de leitos de UTI durante a pandemia.

Leonardo Ribeiro de Lima, 49 anos

O sétimo filho dos nove que sua mãe teve.

Leonardo Rodrigo Leôncio Andrade, 45 anos

Fazia palhaçadas no momento de tirar fotos e por isso cada uma delas carrega uma história divertida.

Leonardo Rodrigues da Cunha, 38 anos

Todos deveriam ter um tio Leo na vida.

Leoncio Cardoso, 85 anos

Amava os passarinhos, e as gaiolas que fazia eram só para não deixar escapar sua paixão por eles.

Leoni Barbosa Pereira, 74 anos

Acolhia todos com um grande abraço.

Leonice Calegari Futia, 81 anos

Com o dom de ser uma grande anfitriã e a bondade de uma matriarca, vozinha era sinônimo de amor ao próximo.

Leonice de Fátima Fregatti da Silva, 59 anos

Depois de aposentada abriu um negócio de sucesso! E dele abriu mão, pois o que queria mesmo, era tempo de qualidade com seus netos.

Leonice França, 76 anos

Nas mãos dela, toda casa virava lar.

Leônidas Marreta dos Santos, 80 anos

Não gostava de sair de casa, então todos iam ao seu encontro, pois gostavam de estar com ele.

Leonidio Souza Tito, 76 anos

Por onde passou, deixou bondade, amor, sorrisos e abraços.

Leonilda Silva do Nascimento, 52 anos

Seu hobby era ir com a filha e a neta no shopping para tomar sorvete e ver a pequena se divertir nos brinquedos.

Leonildo Rosa, 77 anos

Para o palhaço Formigão, o espetáculo jamais vai acabar.

Leonilia da Costa Araújo Monte, 84 anos

Tinha a mania de viver e seu carisma era contagiante.

Leonor Alonso Guimarães, 68 anos

Ajudava as pessoas com seus dons na cozinha: foi com a sua receita de coxinha que uma conhecida começou seu próprio negócio.

Leonor Alves, 67 anos

Era dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro.

Leonor da Silva Almeida, 91 anos

A vovó que era sinônimo de força.

Leonor Furlanetto Pereira, 80 anos

Era ela quem dava os primeiros banhos nas crianças recém-nascidas da família.

Leonor Lamberti Cortes, 83 anos

A rainha dos bailes da terceira idade. Boa de prosa e de coração, ela esbanjava sorriso e simpatia.

Leonor Mota dos Santos, 64 anos

Mulher de oração, ainda havia muitos sonhos a realizar.

Leonora Maria Duarte da Silva, 72 anos

Amava tanto suas bonecas que todas eram batizadas, por madrinhas que ela escolhia com muito carinho.

Leontina da Conceição Pedro Moia, 63 anos

Seu sorriso era tão grande que a obrigava a espremer os olhinhos...

Leontina de Bastos Araújo, 81 anos

A bordo de um ônibus, no barracão dos fundos da casa ou no forró, ela soube viver intensamente.

Leontino Araújo da Silva, 75 anos

Com a caneta atrás da orelha para uma eventual conta, atraía clientes com sua organização, confiança e educação.

Leopoldo Benedicto Lagreca Semeghini, 85 anos

Construiu laços genuínos de afeto familiar, fosse em deliciosas viagens com sua amada esposa, ou no convívio carinhoso com filhos e noras; nunca economizou amor e atenção.

Leopoldo de Bastos Camargo, 61 anos

Empresário bem-sucedido, tinha hábitos simples: amava estar com a família e acampar na beira do rio Araguaia.

Leopoldo Ribeiro e Silva, 62 anos

Tinha uma alegria contagiante, um jeito moleque. Amava a família. Cantava e tocava violão.

Leopoldo Valandro, 57 anos

Filho amoroso, pai presente, esposo dedicado e amigo leal.

Letícia Lins de Andrade, 65 anos

Dentro de seu coração sempre cabia mais um.

Letícia Neworal Fava, 28 anos

Menina doce, alegre, de coração gigante e dona da melhor risada do mundo.

Letícia Oliveira da Silva, 88 anos

Cantava baixinho os frevos-canção que amava, com a alegria e balanço de quem dança com a alma.

Letícia Rodrigues de Andrade, 22 anos

Tinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve.

Letícia Sousa Costa, 26 anos

Uma mulher doce e amiga, que deixou um legado de determinação e comprometimento.

Leuchtenberg Sousa da Silva, 45 anos

Era o primeiro a chegar às festas de aniversário da família, gostava de beliscar o bolo e os doces.

Leudetes dos Santos Cavalli, 78 anos

Dete era uma mulher solar, cheia de vida. Seu sorriso era o centro de sua constelação familiar.

Levi Alves Martins, 61 anos

Não havia ninguém como ele para cuidar com tanto amor das plantas.

Levi Jacinto Gomes, 69 anos

Amoroso e dedicado, cuidava com carinho imensurável de sua mãezinha.

Levita Pina Lins, 86 anos

Gostava de estar cercada das três gerações de mulheres que ajudou criar. Para elas, deixou de herança a força.

Leyla Dantas Cavalcante, 69 anos

De gargalhada contagiante, abrigava a todos no lugar conhecido do amor: seu abraço quente.

Lia Campos Perez Pereira, 62 anos

Viveu para amar as netas e ser amada por todos.

Lia Mara de Almeida Nunes, 55 anos

Sua risada gostosa sempre aparecia no meio de toda conversa.

Lia Tulmann, 69 anos

Cozinheira de mão-cheia, tudo o que ela fazia era pelas filhas.

Liane Reis de Almeida, 58 anos

Pensar numa música de Barry White e numa mulher feliz em curtir a vida numa linda praia é pensar nela.

Líbero Orsi, 74 anos

Ensinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria.

Licia Ferreira dos Anjos, 52 anos

Seu sorriso era marca registrada de quem sabia viver a vida um dia de cada vez.

Licurgo Alves Ferreira Neto, 64 anos

"Com Cristo no barco, tudo vai muito bem!"

Lídia Aparecida Capistrano da Costa Fray, 63 anos

Exercia a habilidade de ouvir, acolher e resolver problemas das pessoas ao seu redor, fosse na assistência social, ou na vida particular.

Lidia Bastos dos Santos Ferraz, 49 anos

Com sua simplicidade e afeto intenso, aprendeu e ensinou pela vida que é preciso saber dançar na chuva.

Lídia da Silva Prado, 74 anos

Um de seus prazeres era contar causos. Até nas histórias tristes ela colocava uma pitada de humor.

Lídia Gama Ribeiro, 78 anos

Cumpriu brilhantemente a função de educadora, deixando um pouco de si em cada profissional que ajudou a formar.

Lidia Gonçalves Vieira, 77 anos

De sorriso fácil e contagiante, amava jogar baralho, dominó e bingo. Brincalhona, fazia desses momentos uma festa.

Lídia Izabel Braga, 77 anos

Escritora e poetisa, tinha o dom da palavra, inclusive para aconselhar. Sua fé era inabalável.

Lídia Lourenço dos Santos, 47 anos

O sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher.

Lidia Maria Constâncio Pagadigoria, 85 anos

Foi um ser iluminado, com bondade infinita.

Lidiane Vieira Frazão, 35 anos

Uma menina com sonhos e uma semente recém-trazida a este mundo, que só queria ser feliz e amar sua família.

Lídio José da Silva, 79 anos

Um brasileiro legítimo, que vivia alegre, sorrindo, fazendo sorrir e contando piadas sem graça.

Ligia Calixto de Lima, 73 anos

Mineira raiz, forte por si só, enfrentou a vida com garra.

Lígia da Luz Gischkow, 89 anos

Ela conseguiu ser tudo aquilo que sua neta esperava de uma avó.

Lígia Elizabeth Motta Ribeiro, 66 anos

Gostava de levar alegria aos alunos, nem que fosse com um abraço, um lápis, uma manteiga de cacau ou doces.

Lígia Tavares da Silva, 54 anos

Quando perdeu a visão, nos ensinou que o caminho certo se enxerga com o coração.

Lilian Maria Cacella de Castro, 63 anos

Com um beijinho na testa dado por Lilian, nada de ruim poderia acontecer.

Liliane Sousa de Lima, 51 anos

Por pura solidariedade, comprava perfumes de sua mãe e bolsas de sua amiga, mesmo que nem estivesse precisando.

Lina Marta Leistner, 70 anos

Com seus dedos caprichosos escrevia receitas como se fossem poemas e acolhia em seu colo quem dela precisasse.

Linaldo Alves da Silva, 48 anos

Ele era conhecido como Risadinha. Pudera! Fazia sorrir todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Linaldo Malaquias dos Anjos, 52 anos

A magia da leitura subtraía seus cansaços e tornava concretas as viagens mais fantásticas.

Lincoln Ildefonso Guimarães da Silva, 73 anos

"Lincoln do Cartório" registrou sua passagem pela Terra ensinado os filhos a levar a vida com honestidade.

Lincoln Robson Dezenciol, 46 anos

O motorista que guiou sua vida orientado pelo amor à família e pela paixão ao futebol.

Lincon Luis Teixeira Gonzaga, 44 anos

Chamem-no de Zé do Churrasco e nunca esqueçam dos seus pães de alho queimados.

Lincooln Augusto Amorim, 49 anos

Era um menino grande que acreditava que sua alegria o faria imune a todos os perigos, que viveria para sempre.

Lindalva da Silva Pinheiro, 65 anos

Guerreira e batalhadora, uma flor com fibras de aço. Queria transformar o mundo num lugar mais amoroso.

Lindalva de Sousa Moura, 75 anos

Batia papo com toda a aldeia e fazia uma bela tapioca.

Lindalva Maria Cavalcante do Nascimento, 69 anos

Era reconhecida até pelos funcionários do shopping, não só pela frequência das visitas, mas por sua alegria.

Lindalva Souza de Brito, 69 anos

Sua amorosidade, em conjunto ao lindo sorriso com dentes separados, encantava todos a sua volta.

Lindaura Batista Pereira da Silva, 59 anos

Dona de mãos mágicas, poderia ser considerada uma artista de tão perfeitos que eram seus trabalhos.

Lindaura Costa Dias, 82 anos

Foi mãe e fonte de força para todos.

Lindaura de Oliveira, 91 anos

Nessa idade, tinha muita força, inteligência, amor.

Lindaura Santana Fidelis, 70 anos

Religiosa e tímida se descobriu cantora, jamais participava do coral sem estar com os longos cabelos lindíssimos.

Lindaura Souza de Abreu, 75 anos

A família foi sua filosofia de vida.

Lindinaldo Firmino de Oliveira, 67 anos

Tinha um jeito bem-humorado e objetivo, falava tudo o que vinha na sua cabeça.

Lindinalva Pereira dos Santos Silva, 54 anos

Formar-se em Pedagogia foi a realização de um grande sonho de sua infância.

Lindinete Ferreira da Silva, 48 anos

Sentia-se jovem por natureza. Sempre dizia aos outros sua idade errada.

Lindomar José da Silva, 45 anos

Churrasqueiro oficial da família, era ouvindo Zezé Di Camargo e Luciano que temperava a carne servida com amor.

Lindomar Lucena Lima, 83 anos

Apaixonado pelos filhos e netos.

Lindomar Marques Viana, 50 anos

Ele e sua churrasqueira eram os responsáveis por manter família e amigos juntos e alegres.

Lindório da Graça de Oliveira, 72 anos

Por anos viajou a trabalho e por anos ganhou novos amigos.

Linea Barbosa Viana, 88 anos

Com seus dotes culinários, os aromas perfumavam o ambiente.

Lino Rodrigues Machado, 61 anos

"Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança."

Linus Vidal, 62 anos

Dono da gargalhada mais generosa do mundo.

Lionete Ribeiro da Silva, 68 anos

Fez dos amigos os seus filhos, guardados na sua generosidade.

Liriane Gaffo, 34 anos

Tinha uma alegria contagiante.

Lisângela Kelly Melo Ponte Avelino, 35 anos

Tinha um sorriso contagiante, que transmitia paz e alegria.

Lisete Silveira de Sousa, 57 anos

Durante a semana, pelas manhãs, ela andava de bicicleta pela beira do rio de Brusque; gostava de apreciar a liberdade.

Lívia Garçoni Guimarães Machado, 58 anos

Amava curtir praia no verão e era pura alegria: suas gargalhadas e cantorias alegravam as festas em família.

Lizandra Oliveira da Costa, 29 anos

Viveu envolta em puro amor.

Lofriza Felisberto Henrique, 87 anos

Mesmo com a maior ventania, sua fé não se abalava. Dona Nena entendia o que o vento trazia.

Lomelino Gomes Filho, 63 anos

Caladão, o cara mais tranquilo que existia, superfamília e torcedor fanático do Leão Azul.

Loreto Mauro Anflor, 81 anos

Um gremista reservado para quem a retidão de caráter, o trabalho e a honestidade eram primordiais.

Lori Dewes da Silva, 71 anos

Sempre arrumava um jeito de resolver os problemas de todo mundo: "a gente faz dar certo", dizia.

Lorival Ferreira dos Santos, 70 anos

Apaixonado pela vida, por sorrisos e por pessoas.

Lourdes da Silva Siqueira, 73 anos

Amava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear.

Lourdes dos Santos Miranda, 67 anos

Se alguém lhe contava um problema, ela não hesitava em colocar o nome da pessoa em seu caderno de oração.

Lourdes Peixoto da Silva, 64 anos

A coragem a fez superar as derrotas sem perder o ânimo; a força e a solidariedade a tornaram uma referência.

Lourdes Terezinha Barros da Conceição, 72 anos

Dona de um sorriso especial, viveu para levar alegria por onde passava.

Lourdes Villattory Willy, 88 anos

Linda como uma "rosa maria," estava sempre com as unhas feitas e o cabelo arrumado.

Lourença Pais Bandeira, 87 anos

De alma aguerrida, enfrentou todas as dificuldades da vida com um lindo sorriso e o coração repleto de amor.

Lourenço de Sousa Costa, 67 anos

A cara séria era disfarce do coração generoso de quem só veio para plantar o bem e para amar os netos infinitamente.

Lourenço Dias Monteiro, 71 anos

De bem com a vida, sempre.

Lourenço Macarelli, 84 anos

Era apaixonado pelo jogo de bocha. Na primeira bola batida no campo, era ele quem aparecia, geralmente de chinelos.

Lourival Calazans Torres, 84 anos

Levava a vida de maneira leve: sempre de bem com a vida e um sorriso no rosto.

Lourival Cardoso Sobrinho, 66 anos

Foi um exemplo de pai e avô: jamais economizou gestos de cuidado, amor e atenção.

Lourival de Lima, 84 anos

Tinha por hábito ir à lotérica todos os dias jogar na Mega-Sena, e de conversar com os amigos na praça.

Lourival de Melo, 70 anos

"Tudo bem? Vai a pé ou de trem?", brincava.

Lourival dos Reis, 73 anos

Acreditava que oração de mãe cura: fazia suas preces e pedia a Deus que olhasse pelos seus.

Lourival Goes Santana, 68 anos

Acreditava e dizia: "tudo vai melhorar, só precisamos acreditar e esperar".

Lourival Sales Ramos, 65 anos

Sempre festeiro, onde chegava, roubava a cena.

Loyde Corrêa da Silva, 72 anos

Fez da igreja o seu lugar e ensinou o caminho de Cristo a toda família, com suas palavras e atitudes.

Luan Djailton da Silva, 26 anos

Filho da Rainha do Mar, mergulhava profundamente em reflexões e aprendizados.

Lucas Cardoso de Almeida, 55 anos

Trabalhava duro no Ceasa durante a semana, para poder pilotar a churrasqueira nos almoços de domingo com a família.

Lucas de Oliveira Couto, 78 anos

Sua companhia era tão aconchegante que bastava alguns minutos ao seu lado, para logo abrir um sorriso.

Lucas dos Santos Corrêa, 48 anos

Realizador de inúmeros projetos especiais, ajudar o próximo foi o maior de todos os seus feitos.

Lucas dos Santos Martins, 79 anos

Compartilhava as melhores estratégias e objetos a serem usados caso o Curupira aparecesse.

Lucas Elias Rodrigues, 79 anos

"Tobias Alexandre". Uma piada interna inventada por ele, que era feito da mais pura alegria.

Lucas Pires Augusto, 32 anos

Lucas foi um homem de muitas conquistas. A maior delas, seu maior orgulho, foi sua família.

Lucas Sávio Costa, 43 anos

Guiava a ambulância suavemente pelas estradas do Vale do Jequitinhonha, sempre a cantarolar um hino católico.

Lucas Suzart Barbarino da Costa, 25 anos

Nunca gostou de lamentos... Superava as dificuldades com alegria.

Lucca Caleb Gomes Viegas, anos

Viveu com a brevidade de uma estrela cadente. Trouxe cores, paz e alegria aos pais e toda a família.

Luce Verônica Franco de Souza, 63 anos

Tinha uma mania engraçada: guardava até talher de plástico de restaurante quando achava bonitinho.

Luceni Aparecida de Moraes Arras, 53 anos

Possuía um sorriso capaz de curar qualquer ferida e um coração generoso que demonstrava felicidade em ajudar o próximo.

Luci Cléa da Silva, 50 anos

Para ela, enfermeira apaixonada, todas as vidas tinham o mesmo valor.

Luci da Silva Faria, 67 anos

Ela enfeitava a vida, ora com sua arte, ora com seu amor.

Luci Josefa da Conceição, 65 anos

O afeto de Luci vinha em forma de oração e amor. Era apaixonada pela vida e encantada por sua cidade natal.

Lucía Alvarez Blanco, 76 anos

Se aprendesse algo interessante na TV ou na consulta com o médico, ela logo partilhava com alguém.

Lucia Aparecida Oliani, 63 anos

Lúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos.

Lucia Cofani da Cunha, 65 anos

Uma mãe super coruja que viveu para os filhos e netos. Foi a coluna de sustentação do lar.

Lucia Desideria Pires, 58 anos

Dona de um sorriso fácil e de um coração de lágrimas.

Lúcia Eugenio, 61 anos

Não podia ver uma laje mal feita, arregaçava as mangas e refazia o trabalho até que ficasse perfeito.

Lúcia Fernandes Martins, 55 anos

Acolheu a família, toda gente e todo bicho que precisou, mesmo sem saber, do seu amor, sorriso e cuidado.

Lucia Helena Lourenço, 64 anos

Tinha um sorriso inconfundível, foi mãe conselheira para os filhos que gerou e que acolheu pelo caminho.

Lucia Helena Pires Vaz Margonari, 53 anos

Garantiu aos filhos uma educação primorosa, comprovando que mesmo quando faltam recursos, pode sobrar afeto.

Lúcia Helena Requena, 57 anos

Para Lúcia, felicidade sempre rimou com liberdade; sua vida foi linda, uma história vivida com trilha sonora de Maná e Deep Purple.

Lucia Maria da Conceição, 63 anos

Viveu para cuidar sem pedir nada em troca.

Lucia Maria da Silva, 66 anos

Uma mulher de muita fé, era a alegria em pessoa e adorava estar junto dos amigos.

Lucia Maria de França Cortez, 70 anos

Especialista em ajudar crianças a nascerem, ela sabia que o carinho era o melhor tratamento para qualquer um.

Luciana Aparecida Candido dos Santos, 49 anos

Enfermeira dedicada e orgulhosa, escolheu seguir atuando, mesmo depois de aposentada. Doou-se por amor à profissão.

Luciana Botelho dos Anjos Madureira, 53 anos

Uma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso.

Luciana da Silva Lima, 48 anos

Distribuía amor a todos, mesmo àqueles que não conhecia. Era feliz.

Luciana de Souza Alves, 43 anos

Pessoa de habilidade rara: tinha o coração maior que sua própria existência.

Luciana Glória Gonçalves, 33 anos

Luciana significa "luminosa e graciosa", exatamente como ela foi para quem a conheceu.

Luciana Gonçalves de Oliveira, 50 anos

Uma mulher guerreira. Mãe e avó que, com seu exemplo, inspirou o mais profundo amor.

Luciana Karina Leite, 33 anos

No trabalho como manicure, não era apenas uma excelente profissional, era também uma verdadeira amiga.

Luciana Kelly Barbosa Carvalho, 37 anos

Ao som de um animado pagode ou de um tocante louvor, Keke passava um dia inteiro dedicada a deixar a casa impecável.

Luciana Loureiro do Nascimento, 34 anos

Zelava por todos e se esmerava nos detalhes para sempre fazer o melhor.

Luciana Oliveira dos Santos, 40 anos

Uma pessoa meiga, de olhar ingênuo e de um sorriso encantador.

Luciana Pinto Bagot, 44 anos

Generosa, amável e vaidosa, gostava de sair trajando roupas, sapatos e bolsa sempre combinando.

Luciana Ribeiro Filgueiras, 35 anos

De brilho intenso e coração sincero, a todo instante dizia: "Eu te amo".

Luciana Silva, 53 anos

Alegre e animada, seu sorriso era contagiante, especialmente nas festas de São João!

Luciana Silva da Cruz, 85 anos

Adorava abençoar os outros e sempre dizia: "Deus te dê saúde".

Luciana Solange Camargo, 49 anos

Uma mulher que pensava nos outros não como amigos, mas como irmãos.

Luciane Grott Sarmento, 54 anos

Cabeleireira reconhecida em sua cidade, ajudou a formar muitos outros profissionais.

Luciane Malko Freiberger, 34 anos

Mulher, filha, aluna, amiga, esposa, engenheira e fisioterapeuta com muito amor.

Luciano Bueno dos Santos, 76 anos

Engenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha".

Luciano da Silveira Richa, 63 anos

Atravessou a vida dançando, enquanto construía móveis e alegrias.

Luciano de Oliveira, 84 anos

Amava viver. Para ele, felicidade era curtir com a família, tomar uma cervejinha e ver o Vascão jogar.

Luciano de Oliveira Serra, 88 anos

Um marinheiro que navegou o mundo e fez de sua casa e sua família o seu porto seguro.

Luciano Dias da Mata, 38 anos

Tinha sempre um sorriso no rosto e uma grande alegria de viver.

Luciano Evaristo Barbosa, 41 anos

Cheio de vida, era uma pessoa do bem. Iluminava por profissão e por dom.

Luciano Felix da Silva, 45 anos

Levou a vida como uma onda de surf, intensa e breve.

Luciano Figueiredo Marinelli, 46 anos

Generosidade era sua melhor definição.

Luciano Freire da Silva, 81 anos

Um forrozeiro que não perdia nenhuma prosa na calçada de casa e almoçava frango ao molho todo santo dia.

Luciano Pedro Ramos, 40 anos

Gostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas.

Luciano Pereira Gomes, 46 anos

Adorava dançar e juntar a família e os amigos aos sábados para beber.

Luciano Peres Bonifácio, 68 anos

Gostava de contar histórias e sempre tinha uma palavra amiga para quem precisasse.

Luciano Raimundo Leite, 45 anos

Ele era a alegria em pessoa e contagiava todos os lugares por onde passava.

Luciano Santos dos Reis, 41 anos

Sabia que não podia mudar o mundo, mas nunca deixou de fazer a sua parte.

Luciano Santos Xavier, 42 anos

Tinha um coração que não cabia dentro do peito.

Luciano Teixeira de Castro, 45 anos

Dono de uma voz estrondosa e contagiante, não media esforços para ajudar as pessoas com seu coração imenso.

Luciano Torelli, 73 anos

Luciano ficou conhecido como o homem da polenta.

Luciano Wendhausen, 47 anos

De presença leve e positiva, amava sair pedalando por aí, sonhando em voltar a surfar.

Lucidalva Guimarães Dos Santos, 67 anos

A crocheteira que possuía a habilidade rara de sorrir com os olhos, e de ser abrigo a quem dela necessitasse.

Lucila do Nascimento Corrêa, 90 anos

Uma artesã do barro que fez da vida sua mais bela obra.

Lucila Santana Alves, 77 anos

Batatinha gostava de conversar com suas plantas. Viúva, criou os 9 filhos graças ao trabalho na roça.

Lucilene Faustino da Silva Souza, 52 anos

Já doou o próprio fogão a um desconhecido, tamanha era a sua bondade com o próximo.

Lucilia Naves Pereira, 81 anos

Habilidosa, bordava amor nos enxovais que tecia e nos mimos que fazia à família e aos amigos.

Lucimar da Silva Leal, 68 anos

Levava alegria por onde passava.

Lucimar de Abreu Alves, 46 anos

Expressava em seu sorriso a alegria de viver e não resistia às brincadeiras infantis.

Lucimar Ferreira Cunha de Oliveira, 57 anos

Pintou de tudo com suas flores: colcha de cama, tapetes, panos de prato, lençóis e quadros.

Lucimar Maria Alves, 67 anos

Ela amava dançar e sair com os amigos, estava sempre nos forrós. Vivia à procura de um grande amor.

Lucinda Bragagnolo Martini, 91 anos

Tinha olhos azuis, feito céu em dias de inverno, que emanavam toda a doçura e a pureza do seu coração.

Lucinda Maria de Oliveira Vieira, 73 anos

Muito religiosa, passou para as futuras gerações os ensinamentos católicos.

Lucineide Alves, 39 anos

Encarou a vida com garra, sabedoria e alegria. Fazia qualquer coisa para ver o sorriso dos filhos.

Lucineide Amorim de Miranda e Oliveira, 66 anos

Uma mulher especial que carregava uma certeza: compartilhar o bem era o mínimo a se fazer por aqui.

Lucinézio Moraes Rezende, 42 anos

Tinha o apelido de “Bamburrado”, expressão paraense para quem encontrou grande quantidade de ouro.

Lúcio Fernandes Teles da Costa, 65 anos

"Alô, Manaus!", dizia ele a todos os amigos que chegavam no seu boteco.

Lúcio Garcia Vidal, 52 anos

Trazia, na sinceridade de suas palavras, o conselho muito bem refletido antes de ser proferido.

Lucio Mauro da Silva, 51 anos

Mantinha o bom astral cantarolando pagodes o dia inteiro.

Lucivaldo Machado de Almeida, 55 anos

Um homem honesto, de opinião firme e completamente apaixonado pela família. Em especial, pelos netos.

Lucivaldo Moraes Rabelo Mendes, 58 anos

Ia várias vezes ao teatro para incentivar a filha, que trabalhava nos bastidores das apresentações.

Lucyana Conceição Ramos, 24 anos

Foi um anjo que veio iluminar a vida de todos que a conheceram, mesmo que por pouco tempo.

Ludimar Modolo, 30 anos

Aventureiro e com um sorriso radiante, chamava os amigos de "Chefe".

Ludovina Rosa de Jesus Andrade, 104 anos

Viva a Dona Rosa e seus 104 anos recheados de histórias e aventuras.

Luís Alberto do Nascimento Barros, 51 anos

Sempre sorrindo, sua alegria era tanta que contagiava todos que estavam ao seu redor.

Luis André da Silva Favacho, 42 anos

Professor de estudos gerais e religião, seu sonho era ver sua netinha, Analice, formada.

Luis Antonio de Araujo, 52 anos

Um homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava.

Luis Antônio de Sousa, 56 anos

Trabalhador e barrigudinho (pois gostava muito de cerveja), era um homem de sorriso fácil.

Luis Carlos Aroucha, 71 anos

Na alquimia a vida, seu maior remédio foi transmitir a solidariedade e amizade ao próximo.

Luis Carlos Cavalcanti, 57 anos

Guarda Militar da Reserva, honrou sua farda por quase três décadas; assim como honrou o amor que jurou dedicar a Josy.

Luis Carlos Costa de Mendonça, 63 anos

Ele foi um cara simples, de muitos amigos, que passou aos filhos a paixão pelo Fluminense.

Luis Carlos de Campos, 55 anos

De gênio forte e batalhador, tinha a música como ferramenta de louvor a Deus.

Luis Carlos dos Santos Faria, 49 anos

Otimista, viveu para cuidar da família e para realizar seus sonhos, sempre ao som de Milionário e José Rico.

Luís Carlos Garcia, 62 anos

Levava muito a sério a missão de dar uma vida digna a todas as pessoas da região periférica de Sertãozinho.

Luis Carlos Lima Augusto, 40 anos

Soube superar as dificuldades e dar a volta por cima.

Luis Carlos Linhares de Oliveira, 56 anos

Levantava mais cedo do que todo mundo só para preparar o café da manhã para a família.

Luís Carlos Mendes da Silva Araújo, 52 anos

Homem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer.

Luis Carlos Moreira Camargos, 63 anos

De bem com a vida, dançou e cantou em alto e bom som.

Luís Carlos Nobre de Albuquerque, 55 anos

Para se refrescar, preferia a sombra de um belo igarapé... Lá podia contar histórias pra todo mundo gargalhar.

Luis Carmo da Costa, 65 anos

Um ser de pureza única e ilimitável.

Luis Cláudio de Castro Ramos, 59 anos

Um vizinho que zelava por toda a comunidade.

Luís de Freitas, 82 anos

Quando jovem, participou da escrita de um livro de piadas da sua amada cidade: “Lá em Quixeramobim".

Luis Eduardo Pedroza, 52 anos

Apaixonado windsurfista, conduziu a vida ao sabor dos ventos, das pizzas e do amor às suas meninas.

Luis Fernandes Barbosa, 80 anos

Um homem correto e de palavra, pensava sempre nos filhos e em Laura, o único amor de sua vida.

Luis Fernando Camargo Ribeiro, 52 anos

Um marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto.

Luís Fernando Reis de Oliveira, 56 anos

Altivo, cultivou amigos com a mesma dedicação que foi pai, marido e zootecnista.

Luís Gonzaga Ferreira, 69 anos

No hospital, sentava-se à mesa do refeitório, passava o café em um coador e servia quem estivesse presente.

Luis Gonzaga Pinto de Andrade, 71 anos

Sempre tranquilo quanto ao que acreditava e vivia, fazia suas preces e ia à igreja regularmente.

Luis Henrique Alves, 60 anos

Fez da sua aptidão em cuidar e zelar, sua missão de vida; a enfermagem era a sua maior paixão.

Luís Henrique Ceruti Ferreira, 35 anos

Assistir aos jogos do Verdão com os amigos, sozinho ou pelos estádios do Brasil era sempre um acontecimento.

Luis Hildo Brito do Vale, 68 anos

Um molecão de coração enorme e que foi um exemplo para todos os seus.

Luís Lopes de Assis, 61 anos

Cuidou de todos à sua volta, sempre honesto e muito generoso.

Luis Malaquias dos Anjos, 55 anos

Justo, livre e solícito, ele sempre estava disposto a transformar sonhos em realidade.

Luis Paulo Küchschlüger Xavier, 32 anos

Um amor que vai muito além da vida.

Luis Paulo Spanlenza Pavan, 55 anos

Com sua voz alta e imponente não passava despercebido. Sempre brincalhão, deixava um rastro de alegria.

Luís Pedrazzi, 67 anos

Seu gigantesco coração se dividia a quem precisasse de um colo ou de uma ajuda qualquer.

Luís Pereira da Silva, 78 anos

Ao som da zabumba, do tilintar do triângulo e no resfolego da sanfona, viveu e aproveitou a vida.

Luis Ricardo Pereira da Rosa, 44 anos

Um menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava.

Luis Roberto Dias de Lima, 57 anos

De todos os sorrisos, o dele era o mais fácil.

Luis Solino do Lago Sousa, 62 anos

“Minha família é maravilhosa, sou Lago, sou forte”, ele sempre dizia.

Luís Vanderlei Pereira Silva, 49 anos

Acolhia em sua casa quem precisasse; além de alimentar, ensinava o ofício de pizzaiolo, abrindo portas para um futuro melhor.

Luísa Azevedo Oliveira, 82 anos

Uma artista na cozinha, era especialista em preparar "Bolo Grude", receita de sua autoria.

Luísa Teresinha Carvalho Becker, 74 anos

Sua alegria contagiante nunca será esquecida. Tinha o cheiro do Natal, sua festa preferida.

Luiz Carlos Azevedo, 47 anos

Enfermeiro muito querido, sua partida comoveu a cidade, que lhe fez carreatas e muitas homenagens.

Luiz Adriano Pedroso, 52 anos

Sua carinha fechada até que tentava, mas não escondia seu coração aberto.

Luiz Agrizi, 40 anos

Foi um amigo presente e divertido, do tipo que arrancava gargalhadas cantando músicas da Disney no Whatsapp.

Luiz Alberto Cardoso Fernandes, 52 anos

Todo dia levava o pai na fazenda e onde mais ele quisesse

Luiz Alberto Franco, 64 anos

Trabalhava muito durante a semana para poder curtir domingos preguiçosos.

Luiz Alberto Lacerda, 74 anos

Comunicativo e bom contador de histórias, ele tinha intuição para negócios e sentia prazer em trabalhar.

Luiz Alberto Maguito Vilela, 71 anos

Um democrata que sempre teve como missão ajudar as pessoas, todas elas.

Luiz Alvaci Gomes, 59 anos

Para ele, a simplicidade era o último degrau da sabedoria.

Luiz Alves de Brito Sobrinho, 48 anos

Emitia luz através dos sorrisos, junto com alegria e solidariedade.

Luiz Antônio Ardinghi, 53 anos

Seus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu.

Luiz Antonio Arduini Neto, 72 anos

Sentia gratidão pelas coisas simples da vida, onde a verdadeira felicidade é encontrada.

Luiz Antônio Barreto Nossar, 56 anos

Felicidade para ele era ouvir as canções que tanto amava, saboreando um sorvete de casquinha com sua esposa.

Luiz Antônio Elias, 44 anos

Estar com ele era sempre uma festa!

Luiz Antônio Ferraz, 74 anos

Gostava de escrever e construir mosaicos ao som de músicas antigas.

Luiz Antônio Régis, 59 anos

As coisas engraçadas que ele dizia e sua energia positiva sempre serão lembradas.

Luiz Antônio Silva Maranhas Dias, 61 anos

Um contador de causos, que fez do Sítio Recreio o palco para muitas narrativas e modas de viola.

Luiz Antônio Soave Júnior, 50 anos

Um ogro carinhoso, louco por animais, são-paulino roxo, fã de fórmula 1, trabalhador, pai, filho, irmão e amigo.

Luiz Antônio Tannus Ferreira, 59 anos

Nas noites de inverno agasalhava as filhas e acalentava os seus corações.

Luiz Arduini Júnior, 57 anos

A alegria dele era agradar a família, seu maior amor.

Luiz Aurélio de Souza, 61 anos

Motociclista com um sorriso que iluminava tudo e todos a sua volta.

Luiz Aurélio Lima Cerqueira, 50 anos

Trabalhava com turismo e fez sua última viagem em um lindo dia de domingo.

Luiz Benedito de Lima, 76 anos

Compensava a alta exigência do trabalho como Caldeireiro com a tranquilidade da pescaria esportiva.

Luiz Bernardo da Silva, 74 anos

Adorava contar histórias de sua infância.

Luiz Bernardo da Silva, 53 anos

Fã de Tim Maia, apaixonado por sua família. Queria ser razão, mas era só emoção!

Luiz Braz da Silva, 87 anos

O dom de amar ressoava em cada detalhe do seu dia.

Luiz Campos Cardoso, 59 anos

Regava as árvores frutíferas de seu sítio uma a uma, com muito amor.

Luiz Cantisano, 92 anos

Conquistar corações foi a maior das muitas vitórias deste médico.

Luiz Carlos Alves de Souza, 90 anos

Deixou inúmeros registros de uma vida íntegra e repleta de amor datilografados em sua "moderna" máquina de escrever.

Luiz Carlos Aredes Duarte Junior, 40 anos

Uma vida dedicada a ensinar a voar.

Luiz Carlos Barbosa, 69 anos

“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele.

Luiz Carlos Bezerra Brum, 55 anos

Viveu uma eterna juventude ao som da música Camila, Camila.

Luiz Carlos Botelho Lutterbach, 55 anos

Prefeito de Duas Barras. Amava sua cidade e lutava por ela.

Luiz Carlos Campos Rocha, 68 anos

Foi um pai amoroso e presente. Viajou para outro estado só para acompanhar a filha em seu novo emprego.

Luiz Carlos Carneiro de Souza, 74 anos

Gostava de visitar seus netos, e com eles ficar sentado no portão olhando a rua.

Luiz Carlos da Costa Mahlmann, 76 anos

Preocupado com as pessoas que estavam ao redor, cuidava delas como pai, que gostavam de tê-lo por perto.

Luiz Carlos da Costa Menezes, 75 anos

Pescador, chamava todos que conhecia na praia "pra tomar uma" em casa.

Luiz Carlos da Silva, 60 anos

De bem com a vida, amou e foi amado na medida do seu bom coração.

Luiz Carlos da Silva, 72 anos

Tinha mania de organizar tudo no seu tempo, menos amar, pois isso ocupava todas as horas do seu dia.

Luiz Carlos de Almeida Mattos, 76 anos

Habilidoso com os números, fosse como economista ou professor de Matemática, ensinou que o que conta mesmo é o afeto.

Luiz Carlos de Andrade, 68 anos

No bairro, era o tio que dava doces para as crianças na padaria.

Luiz Carlos de Moraes Rego Ramalho, 72 anos

Seu sorriso era sua marca registrada e seu abraço, um conforto.

Luiz Carlos de Oliveira, 82 anos

Gostava de dar brilho às coisas, às pessoas e à natureza. E não dispensava a pimenta na comida.

Luiz Carlos de Oliveira Santos, 68 anos

Adiava seus planos para realizar os sonhos de suas filhas. Fazia questão de estar presente em suas vidas.

Luiz Carlos de Souza Coelho, 64 anos

Do Tocantins ao Pará, do cinema ao churrasco, o dom dele era entreter.

Luiz Carlos de Souza Leão Antunes, 77 anos

Com sua generosidade ensinou que todos somos iguais.

Luíz Carlos Farias, 67 anos

Amava a família tanto quanto amava o amigo oculto de fim de ano.

Luiz Carlos Farias, 50 anos

Colecionador de amigos, achava bom estar ficando velho.

Luiz Carlos Fontes Baptista, 75 anos

Um apaixonado pela vida. Amar e contar histórias, assim como comer e beber, eram necessidades vitais.

Luiz Carlos Gomes, 60 anos

Pai de olhar gentil e fala serena. Ensinou que o que a mão direita faz, a esquerda não precisa saber.

Luiz Carlos Gomes do Couto, 65 anos

Professor, biólogo e inventor de sucos exóticos.

Luiz Carlos Gozi, 69 anos

Era muito fácil gostar dele, porque em cada problema ou desafio, Luiz sempre enxergava uma solução.

Luiz Carlos João, 74 anos

Ficou conhecido como o velhinho do cabelo e bigodinho branco, que deixou saudade por onde passou.

Luiz Carlos Moreira, 51 anos

Um cara alto-astral. Gostava de futebol e de se reunir com os amigos. Medo, só de barata.

Luiz Carlos Moreira Lima, 65 anos

Ensinou sobre o amor mais puro e genuíno, e como ele pode modificar o coração das pessoas.

Luiz Carlos Murillo Zamith Junqueira, 96 anos

"Você está pegando a nuvem!", dizia quando passeava de carro com a filha ainda pequena.

Luiz Carlos Paschoal, 55 anos

Ele foi um homem completo.

Luiz Carlos Pereira Rezende, 73 anos

Um homem divertido, que apreciava uma boa comida e que, quando emocionado, chorava com facilidade.

Luiz Carlos Pivato, 66 anos

Sua prioridade foi curtir os amigos e a família em suas viagens e passeios.

Luiz Carlos Rodrigues, 62 anos

Adorava viajar, pegar estrada e conhecer lugares.

Luiz Carlos Rodrigues Curico, 44 anos

Korobau era um líder muito alegre, que sonhava em dar visibilidade à cultura do povo kokama.

Luiz Carlos Rozado, 63 anos

Sensato e gentil, reagia com serenidade diante dos problemas.

Luiz Carlos Sales da Silva, 53 anos

Viajava para interior do Maranhão em busca de duas grandes paixões: seus pais e o sossego da vida no campo.

Luiz Carlos Santos Silva, 33 anos

De inúmeras facetas, alegre e sempre prestativo.

Luiz Carlos Severino, 53 anos

Estava sempre ajudando o próximo, caso visse alguém passando frio, tirava o seu agasalho e o oferecia a essa pessoa.

Luiz Carlos Velame, 67 anos

Artista habilidoso e homem de fé, utilizou seus talentos com humildade.

Luiz Carlos Zamai, 64 anos

Era emoção à flor da pele: tinha sempre os olhos marejados, nos momentos de tristeza e de alegria.

Luiz Carvalho Bertholdo, 72 anos

Possuía três nomes: Luiz, Bolivar e Artista.

Luiz Chichierchio da Silva, 70 anos

Avô apaixonado pelos netos. Sempre humilde e amoroso.

Luiz Claudio de Lima da Silva, 43 anos

Risadinha, paizão, prestativo, sonhador... Seus hobbies eram "lamber" nosso carro e manter a casa arrumada.

Luiz Cláudio de Miranda, 50 anos

Conhecido por seu bom humor, não passava despercebido em nenhum lugar: onde chegava, arrancava risadas.

Luiz Claudio de Paula Santos Bastos, 48 anos

Pastor de fé inabalável, se tornou motorista de aplicativo para cuidar dos filhos.

Luiz Cláudio de Sousa Rodrigues, 47 anos

Tinha a grande mania de, todos os dias quando saía do trabalho, passar no mercado só pra comprar besteira.

Luiz Cláudio Gomes Costa, 61 anos

Tinha gosto em celebrar seu aniversário, com muita música, dança, abraços e a velinha no bolo para assoprar.

Luiz Claudio Pereira, 69 anos

Divertido e engraçado, uma das melhores pessoas que habitaram esse mundo.

Luiz Claudio Vieira de Oliveira, 50 anos

Sempre com um sorriso no rosto e disposto a fazer o bem pelo próximo.

Luiz Clementino da Silva, 71 anos

Tinha esquecido como era ser criança até se tornar avô de Maria Luiza, com quem brincava e rolava no chão.

Luiz Corrêa Marques, 50 anos

Era luz pelos caminhos por onde passava. Citá-lo é como repetir o verbo "cuidar".

Luiz da Rocha, 73 anos

Criou os filhos com presença, afeto e autoridade: a última palavra era dele.

Luiz da Silva Campos, 81 anos

Fazia questão de se manter presente. Quando ia visitar a família, levava lembrancinhas, e junto, sua alegria.

Luiz Daniel Guimarães, 77 anos

Andava pelos quatro cantos da cidade em busca de promoções e ofertas nos supermercados.

Luiz de Barros Pessoa, 64 anos

Desapegado de bens materiais, dizia: "nasci nu, hoje estou vestido".

Luiz de Gonzaga Coelho Guimarães, 78 anos

Romântico, no Dia dos Namorados passava na floricultura para comprar um buquê de rosas para Elma, seu grande amor.

Luiz Di Souza, 61 anos

Companheiro para rir, conversar e recitar poesia. Um professor universitário dedicado e sempre presente.

Luiz Donizete de Oliveira, 55 anos

A vida de superações o tornou um homem apaixonado pelas coisas simples, como ganhar carne pro churrasco.

Luiz Eduardo Ayres Ramos, 48 anos

Dedicado à saúde do próximo, conquistou o amor e o respeito de todos que o conheceram.

Luiz Eduardo Rivellino, 48 anos

Depois de dez anos de união, em 2019, realizou o sonho da esposa de se casarem na igreja.

Luiz Eduardo Rodrigues de Loureiro, 36 anos

Luiz gostava do mar. Sempre que podia, levava a família para a praia, em Salinas.

Luiz Eduardo Silva de Castilho, 54 anos

Sempre na companhia de seu cãozinho, ele era apaixonado pelas músicas de Tim Maia.

Luiz Erivan da Costa, 55 anos

Certa vez, saiu de uma festa de casamento para partilhar com um homem em situação de rua a boa comida do banquete.

Luiz Eugenio Velloso do Espírito Santo, 62 anos

Não precisava ter amado mais, nem ter chorado mais, nem arriscado mais... Fez tudo o que queria fazer.

Luiz Fabiano de Morais Rocha, 47 anos

Um socorrista do SAMU que amava viver com leveza e colocava sua família sempre como prioridade em sua vida.

Luiz Fagner da Silva Novaes, 31 anos

Adorava esportes e tinha um imenso prazer em cozinhar e comer bem.

Luiz Farias de Souza Filho, 67 anos

O policial e professor que sempre falava para os amigos estudarem e se qualificarem.

Luiz Fernando do Carmo Santos, 72 anos

Na sua quietude, preocupava-se com todos.

Luiz Fernando Ferreira Costa, 76 anos

Vivia dizendo que não queria animal algum em casa, mas acabou se rendendo ao amor do cãozinho Zen Zen.

Luiz Fernando Ferreira Santana, 32 anos

Luiz amava um bom churrasco.

Luiz Fernando Zanatta, 63 anos

Fernandinho não suportava a ideia de ver sua moto suja e dizia: “A "branca", não!”

Luiz Flávio Polucena, 40 anos

Paraibano que amava ouvir forró e era pai de uma princesinha.

Luiz Flor, 69 anos

“Para o Brasil, só mais um caso de morte. Para nós, uma perda irreparável” – Família Flor.

Luiz Florentino, 82 anos

Professor de matemática aposentado apaixonado pelo pi e pela lógica.

Luiz Gardiman Júnior, 88 anos

Adorava gravar o canto dos pássaros.

Luiz Giroldi, 75 anos

Corintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar.

Luiz Gomes Andrade do Nascimento, 66 anos

Por onde passava, ele fazia amizades. Um de seus maiores talentos foi ser tão querido.

Luiz Gonzaga da Costa, 92 anos

"Faça a sua parte, porque o mais importante é ser honesto e dormir com sua consciência limpa.", dizia.

Luiz Gonzaga de Andrade, 71 anos

Homem alegre, começava o dia ouvindo música: canções de Elizeu Ventania e de seu xará, Luiz Gonzaga.

Luiz Gonzaga de Oliveira, 90 anos

Um homem adorável, que colocava sua família em primeiro lugar. Um exemplo de pessoa.

Luiz Gonzaga dos Santos, 59 anos

Sorriso largo, de sonhos e fé maiores que ele. Pai amoroso e amado, fazia um delicioso bolo de fubá.

Luiz Gonzaga Dovigo, 74 anos

Tinha os cabelos feitos de nuvens e olhos que refletiam o céu.

Luiz Gonzaga Ferreira, 69 anos

Médico do corpo e da alma de muitos de nós.

Luiz Gonzaga Padovani, 60 anos

Ele era cheio de sonhos, e os sonhos de quem ele amava também eram urgentes; foi por esses que ele mais lutou.

Luiz Gonzaga Santana da Silva, 71 anos

Se a marca do Brasil for considerada o sorriso, o Luiz era um dos brasileiros que faziam jus a essa fama.

Luiz Gustavo Herreira Morel, 49 anos

Um homem grato pela vida e pelas pequenas coisas.

Luiz Henrique Dimas, 85 anos

O "mentirosinho" mais boa praça do Rio de Janeiro.

Luiz Henrique Ferrari Martins, 59 anos

Em sua vida, amor e atenção ao próximo vinham sempre em primeiro lugar.

Luiz Henrique Lourenço, 34 anos

Com a Filosofia, abriu o caminho de acesso à graduação e foi o primeiro de sua comunidade em uma universidade.

Luiz Heraldo da Silva dos Santos, 59 anos

Professor, acreditava no poder transformador da educação. Propagou amor, sabedoria, toadas e risadas.

Luiz José Almeida Ramos, 90 anos

Para a família, Luiz era sempre sinônimo de paz, relaxamento e leveza.

Luiz José do Nascimento, 78 anos

O ranzinza mais simpático foi solidário, conselheiro e trabalhador.

Luiz Kennedy Carvalho da Costa, 34 anos

Para ele, todos somos partículas de um grande átomo; não deixamos de existir, apenas retornamos a uma estrutura maior, divina.

Luiz Kleber Paravidino, 73 anos

Inteligente, criativo e trabalhador, conquistou amigos com seu bom humor e deixou boas lembranças onde passou.

Luiz Leite do Nascimento, 64 anos

O avô apaixonado que todos adorariam ter.

Luiz Machado, 68 anos

Ele era feito de solidariedade.

Luiz Manoel de Araujo Oliveira, 61 anos

Era uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé.

Luiz Manoel do Nascimento, 55 anos

Eclético e dotado de excepcional bom humor, Luiz foi o alicerce da família.

Luiz Manoel Ilhesca, 59 anos

Caridoso, ajudava muitas pessoas, mas não fazia propaganda disso.

Luiz Marcello de Menezes Bittencourt, 68 anos

Queria sempre saber o que você pensava, achava e sentia...

Luiz Mariano, 84 anos

Orava por toda família, citando o nome de cada um aos anjos.

Luiz Mauricio de Faria, 48 anos

Tinha no coração a pureza de uma criança, como se espelhasse os filhos.

Luiz Nunes da Silva, 54 anos

Um homem trabalhador, honesto e humilde. Coração enorme.

Luiz Osmani Pimentel de Macedo, 68 anos

Talvez se doar tenha sido o que ele mais fez durante sua passagem pela terra.

Luiz Otávio Capra, 63 anos

Zelando pela escola e bem estar dos alunos, transformou-se de funcionário em amigo de todos.

Luiz Paulo Viana, 64 anos

Nos almoços de domingo, preparava um banquete, conversando com a esposa e os filhos. A cozinha era dele.

Luiz Paúra de Lucas, 75 anos

Ficava sentado no portão recebendo todos que chegavam.

Luiz Pazzini, 66 anos

Ator e diretor, ele revolucionou o teatro do Maranhão.

Luiz Pedro Gaione, 69 anos

Brincalhão ao extremo, apelidava e fazia graça com todos. Havia até quem cortasse caminho pra não ser zoado por ele.

Luiz Pereira da Silva, 96 anos

Vovô Luiz era um senhorzinho vaidoso que carregava sempre um pente no bolso e gostava de andar impecável.

Luiz Pereira dos Santos, 55 anos

Vivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja.

Luiz Philippe Xavier Ramos, 32 anos

Foi de penetra da festa de aniversário daquela que seria o seu grande amor. Construía a felicidade no acaso.

Luiz Pimenta da Silva, 71 anos

Dono de um sorriso genuíno, sem igual, que encantava dona Mariinha ao entoar as canções do Rei do Rádio.

Luiz Rafael da Silva, 22 anos

Amava a arte da tattoo. Dizia que nada ofuscava seu brilho.

Luiz Reis Ferreira, 75 anos

Com um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos.

Luiz Ribeiro Gonçalves Filho, 59 anos

Falava alto e de tudo fazia uma piada: nova, velha ou inventada.

Luiz Ricardo Robotton, 69 anos

Dono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas.

Luiz Roberto Cardoso Ribeiro, 75 anos

Cardosão, “a lenda viva”, era brincalhão e amoroso. Bon-vivant, sempre soltava a frase: “Dinheiro pinta”.

Luiz Roberto Nogueira Pinto, 54 anos

Durante a infância, inventiva e alegre, seu local predileto de brincar era a goiabeira plantada no quintal de casa.

Luiz Roberto Pereira, 78 anos

Pai amoroso, cuidador, presente. Comandava sua 'tropa familiar' participando de todas as decisões e conquistas.

Luiz Roberto Sancinetti, 69 anos

Foi um homem forte e de muita luz, tinha uma energia positiva e era bastante otimista.

Luiz Rogério Frech da Silva, 65 anos

Era fácil reconhecer Luiz Rogério: ele estava sempre com uma fruta na mão.

Luiz Rogério Souto Porto, 65 anos

Um homem que batalhou e lutou pelos seus sonhos e por quem amou até o fim.

Luiz Schifini, 102 anos

Ele chegou ao céu, encontrou São Judas e gritou: Tico-tico!

Luiz Sérgio Nascimento Melo, 47 anos

Sonhar junto com seus filhos, fez dele uma fonte de luz; ele ensinou que a determinação é o que transforma sonho em realidade.

Luiz Silvino dos Santos, 70 anos

Um caboclo amazonense que amava tucumã e tapioca com coco fresco.

Luiz Silvio Sessa, 68 anos

Dono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive.

Luiz Simão Botelho Neves, 70 anos

O caráter íntegro e solidário o acompanhou na longa carreira acadêmica na Universidade Federal do Amazonas.

Luiz Soares Sobrinho, 82 anos

Seu maior propósito era levar felicidade ao próximo; assim vivia para apreciar a vida, amar e ser feliz.

Luiz Tavares Viana, 53 anos

Pensa num macho besta pra rir! Este era ele: tudo era motivo de uma gaitada.

Luiz Teixeira Santos, 66 anos

Nos costumes, ele foi um ultraliberal que viveu num veleiro. Nos hábitos, um triatleta com disciplina militar.

Luiz Turcato, 77 anos

Da agricultura aos caminhões, lutou e viveu para a família. Um amor recíproco que deixa muita saudade.

Luiz Valério de Aquino, 57 anos

Vivia assoviando suas músicas preferidas e até mesmo o canto dos pássaros.

Luiz Wilson Vasconcelos Duarte, 57 anos

Trazia leveza ao peso da rotina.

Luiza Adalgiza Magalhães de Oliveira, 73 anos

Doce e serena, ensinou os sobrinhos a ler no quintal de casa. Gostava de jogar dominó com os netos.

Luiza Alves da Costa, 82 anos

Grande conselheira, dedicou sua vida a ajudar e a acolher as pessoas.

Luíza Bezerra Tragino, 90 anos

Cuidadosa e amorosa com todos, Dona Luci não deixava ninguém passar por sua casa sem comer bem.

Luiza Caldas Vieira, 73 anos

Uma grande guerreira que esbanjava amor por onde passava. Partiu deixando saudades.

Luiza Dantas dos Santos, 88 anos

Forrozeira danada, era uma mulher à frente do seu tempo.

Luiza Dantas Firmino, 75 anos

Recebia e acolhia a todos como uma mãe: sempre com afeto, respeito e café quente.

Luíza de Carvalho Costa, 90 anos

Os apertos financeiros nunca impediram essa matriarca de comemorar os aniversários; um bolinho nunca faltou.

Luiza dos Santos Simão, 76 anos

Diaconisa na igreja, Luiza viveu o evangelho de Deus em profundidade, moldando seus atos em favor de Sua obra.

Luiza Flor de Alcântara, 93 anos

Dona de uma fé inabalável, buscava por Deus em suas orações e leituras diárias da Bíblia.

Luiza Maria da Conceição de Almeida, 84 anos

Muito afetuosa com as pessoas à sua volta. Uma lutadora.

Luíza Maria da Conceição Santos, 62 anos

Inesgotável fonte de força e generosidade, tudo se clareava com sua presença.

Luiza Martinho Soalheiro, 92 anos

Perto dela, a vida era sempre muita fartura e nenhuma frescura.

Luiza Massako Kubayashi Inomata, 57 anos

Tinha um afeto especial com seu jardim cheios de azaleias, orquídeas e as plantinhas que formavam uma horta.

Luiza Mendes Weihrauch, 65 anos

Fazia uma Minestra caseira com um tempero especial, inesquecível.

Luiza Schmitz Nürnberg, 76 anos

Uma senhora romântica que transbordava seu amor maternal em beijos e bolachinhas.

Luiza Souza de Matos, 83 anos

Traduzia seu aconchegante amor em gestos e doces.

Lurdes de Moraes Dias, 73 anos

Percorrendo distâncias, com um filho pequeno no colo, mostrava em ato a sua fé e a alegria de servir a Deus.

Lurdes Marques Lamego, 94 anos

Adorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia.

Lusia de Almeida Pereira de Santana, 70 anos

Suas conversas nunca foram de se jogar fora; era conhecida por sua determinação e força.

Lusimar Ribeiro da Silva, 64 anos

Onde chegava animava todo o ambiente, sempre com muitas risadas.

Lusinete Felix do Nascimento Cruz, 72 anos

Foi professora. Daquelas que transformam uma cidade inteira.

Luzia Andrade, 73 anos

Uma pessoa que sabia amar e ser amada.

Luzia Antonia da Silva, 73 anos

Passava horas assistindo novelas: desde a primeira, exibida após o jornal, até a última que vai ao ar tarde da noite.

Luzia Catarina Teodoro Degasperi, 81 anos

Fazia o melhor puxa-puxa de coco.

Luzia da Costa Coutinho, 79 anos

Nunca recusou um dedinho de prosa, ainda mais se tivesse uma broinha de milho para acompanhar.

Luzia da Glória Lavareda, 86 anos

Acolher com amor todos que chegavam em sua casa, sempre com um lugar à mesa e uma xícara de café.

Luzia da Graça Lima, 72 anos

Faladeira, adorava bater papo no telefone. Mais que isso, amava cuidar dos netos, suas grandes paixões.

Luzia da Grecia Carraro Silva, 67 anos

Amava as noites em que dormia de "ninhada" com os netos.

Luzia da Silva Henriques, 91 anos

Boleira de mão-cheia, foi muito religiosa e todos os dias reservava um tempo para orar por todos.

Luzia da Silva Lopes, 68 anos

Ser humano mais doce do que mel. Era fã de jogos, amava apostar na loteria.

Luzia de Melo Ferreira, 72 anos

"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial.

Luzia dos Santos Cavalcante, 85 anos

Uma mulher além do seu tempo, impulsionada pela vontade de vencer.

Luzia Farias de Oliveira Sanches, 60 anos

Sua maior alegria era receber os amigos e familiares em casa com os braços abertos e a mesa farta.

Luzia Ferreira da Silva, 77 anos

Adorava festas de aniversário, pois só assim podia se reunir com seus familiares.

Luzia Gaia Piteira, 74 anos

A mulher mais sábia e digna desse mundo.

Luzia Oliveira Santos, 85 anos

Dom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família.

Luzia Pinho Domingues, 64 anos

Tinha quase 50 anos quando realizou seu sonho: ser merendeira. E foi, das boas.

Luzia Ramos Santiago, 62 anos

Seu principal desejo na vida era cuidar das pessoas.

Luzia Ribeiro Paulino, 53 anos

"No final da vida, sei onde estarei: ao lado de Deus", dizia ela.

Luzia Rodrigues dos Santos, 75 anos

Sempre calma e sorridente, adorava viajar, conhecer pessoas e presentear quem ela amava.

Luzia Sampaio da Silva, 74 anos

Uma serva de Deus que viveu para sua família.

Luzia Teixeira de Andrade, 51 anos

Luzia sempre foi curiosa e muito determinada. Artesã de mão cheia, gostava muito da arte do crochê e da pintura.

Luzia Telma da Silva, 68 anos

Sua força marcou as pessoas que passaram por seus cuidados.

Luzia Torres de Camargo Arante, 66 anos

Era na culinária que expressava seu amor pela família.

Luzia Wanderley Cavalcante Pimentel, 79 anos

Fez dos retalhos da vida, uma grande colcha de amor.

Luzimar Francisca de Carvalho Silva, 51 anos

Ensinou que uma pessoa é vitoriosa quando consegue traçar pequenas metas e cumpri-las.

Luzinete Rubens da Silva Vieira, 74 anos

Batom cor de telha, esmalte vermelho e a alma leve de quem é capaz de amar incondicionalmente.

Luzmar Pereira Alves, 60 anos

Plantava, colhia e distribuía verduras fresquinhas em Carapina Grande.

Lycia Margarida Brandão Cavalcante, 83 anos

Uma mulher de coração bom, guerreira da vida.

Lydia Caraccio Bartoli, 92 anos

Nem mesmo o Alzheimer foi capaz de fazê-la esquecer a família.

Lyra Alice Correia Nunes, 84 anos

Sinônimo de fé, vivia cercada por imagens de santos, família e amigos. Era feliz, amada e era amor.

Lyris Millares, 93 anos

Uma mulher muito independente e que sempre buscou a felicidade. Ela foi feliz!

Lyurce Batista de Oliveira, 76 anos

Jamais passava pelo caixa expresso se tivesse um único item a mais do que os dez permitidos em seu carrinho.

Macário Moreira da Silva Neto, 41 anos

Realizado como pai, trocava as fraldas do bebê já sonhando com o dia de levá-lo para jogar bola.

Maciel Jamel, 79 anos

Fazia piadas em português e em inglês, o que ficava ainda melhor com seu sotaque árabe.

Maciel Vicente da Silva, 65 anos

Devoto de São Jorge, não ficava sem fazer a feijoada para homenagear o santo.

Madalena Alice Ribeiro Neves, 60 anos

Mãe acolhedora e presente.

Madalena Bezerra do Nascimento Sant’Anna, 54 anos

Considerada o centro da família, era ao redor dela que amigos e familiares se juntavam para churrascos e partidas de baralho.

Madalena Gomes Barbosa, 77 anos

A mãe mais amorosa e dedicada.

Maéve Luana Galina, 38 anos

Com a filha Pietra, Kica assistia a novelas enquanto saboreava pipoca com melado, sua iguaria preferida.

Magali Assunção, 51 anos

Sua inconfundível voz grave e o modo apressado de dizer as palavras expressavam alegria e generosidade.

Magali Garcia, 46 anos

A vida é feita para ser vivida. Onde chegava, sua gargalhada era notada.

Magali Manoel Ribeiro, 66 anos

Dona Maga, a mãezona de todos, era sinônimo de alegria de viver.

Magda Lopes de Freitas Lima, 49 anos

Tudo era motivo de risada depois de um “paaaai amado!”, com a entonação que só ela sabia dar.

Magno Santos, 37 anos

A palavra de Deus era sua bússola. A paixão por Ele, sua marca registrada.

Magnólia Monteiro Machado, 86 anos

Tinha uma linda voz e era bem humorada. Muito bonita, recebeu o apelido de "miss".

Maicon da Silva Felgueiras, 30 anos

No seu negócio, Maicon criava deliciosas receitas. Fora dele, juntava os amigos para cantar e tocar violão.

Maicon de Lima Padilha, 30 anos

Arrecadava alimentos e cobertores para ajudar o próximo.

Maika Ferreira Melo, 40 anos

A professora indígena que ensinou o amor e a dedicação à sua família e a seus amigos.

Mairdes Albuquerque da Silva, 73 anos

Uma pessoa doce que espalhava amor e felicidade por onde passava.

Mairinque José Ramos, 73 anos

Apaixonado por caminhão, a estrada era seu trabalho, todavia voltar para casa era o destino do seu coração.

Makson Marques da Costa, 39 anos

A alegria em pessoa, era apaixonado por futebol e realizou o sonho de ter uma filha.

Mamedio Pereira Dantas, 72 anos

Alegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família.

Manacés Leite da Silva, 73 anos

Proseava por horas, brincava com todos. Sempre tinha algo a falar.

Manoel Alves, 79 anos

Até mesmo sua cadeirinha preferida de assistir televisão, na qual ele era tão apegado, sentirá a sua falta.

Manoel Alves Moura, 74 anos

Gostava de assistir à TV e ficar em casa com a família, desfrutando da sua rede, nas folgas e nos finais de semana.

Manoel Amaro da Silva, 82 anos

Com seus olhinhos fechados, que pareciam adormecidos, estava atento a tudo ao seu redor. Um verdadeiro sábio!

Manoel Antonio da Silva Campos, 76 anos

Odiava ficar quieto. Fez de tudo na vida. Nunca deixou de ser guerreiro.

Manoel Aureliano da Silva, 70 anos

Metalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial.

Manoel Bento Sobrinho, 88 anos

Com uma sensibilidade à flor da pele, chorava com facilidade, fosse uma notícia triste ou alegre.

Manoel Bezerra da Silva, 53 anos

Comerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina.

Manoel Bonafé, 88 anos

Um homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém.

Manoel Borges Saraiva, 36 anos

Carismático, brincalhão e inspirado nos ensinamentos de Cristo, colocou em prática o amor ao próximo.

Manoel Caetano Leite, 50 anos

Com fé inabalável, educou os filhos e agiu como missionário até o fim da vida.

Manoel Carvalho da Silva, 75 anos

A responsabilidade afetiva pelos filhos o manteve parceiro de sua ex-esposa, Isaura; formavam uma verdadeira dupla.

Manoel Casado de Lima, 91 anos

Sua melhor resposta as para situações desafiadoras da vida era: "Deus proverá, não se preocupe".

Manoel Cele Rodrigues, 62 anos

Homem honesto, íntegro e dedicado à causa autista. Encontrou-se no papel de avô e amou seus netos como ninguém!

Manoel Celso de Mendonça, 79 anos

Vendeu sorrisos e recebeu carinho.

Manoel Chaves do Nascimento, 86 anos

Belo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila.

Manoel Cirino dos Santos, 88 anos

Não media esforços nem distâncias se fosse para ajudar ou cuidar de quem amava.

Manoel Conrado Costa, 78 anos

"Vai em paz, arrú!", assim nos despedimos de seu Manoel, com a expressão mais usada para mostrar sua alegria.

Manoel da Costa Pinto, 70 anos

Sempre que era servido de algo para comer ou beber, ele dizia “agora tá certo!”

Manoel da Fonseca Sodré, 97 anos

Meninão que fazia o melhor pão do mundo.

Manoel da Silva, 83 anos

Manoel podia passar facilmente o dia acariciando um gato ou conversando com um papagaio.

Manoel de Amorim Gomes, 47 anos

Jovenzinho amava se divertir com as bobeiras da vida.

Manoel de Araújo, 84 anos

Alegre e bastante ativo, gostava de trabalhar como pedreiro.

Manoel de Araújo Maia, 71 anos

Sempre presente nas reuniões familiares, era o elo que os unia.

Manoel de Christo Alves Filho, 92 anos

É por causa dele que as pessoas insistem em acreditar na bondade.

Manoel de Freitas Arantes, 83 anos

Muito divertido, quando gargalhava mexia o corpo todo!

Manoel de Jesus Lima e Silva, 72 anos

Sempre que retornava à terra natal aproveitava para pedalar, como nos velhos tempos.

Manoel de Jesus Miranda da Cruz, 53 anos

Um herói sem capa, mas não sem causa.

Manoel de Jesus Santos, 69 anos

Gostava de plantar feijão, melancia e abóbora no quintal. Admirar suas plantações era um dos seus maiores prazeres.

Manoel de Sousa Pereira, 71 anos

Foi guardião do chafariz da cidade. Cuidava dele e também do cajueiro em frente à sua casa com zelo e amor.

Manoel Dias, 77 anos

Gostava de ver o Rio Madeira e de pescar.

Manoel Durães, 64 anos

De vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação.

Manoel Edmilson do Carmo, 77 anos

Marcou a comunidade por seu trabalho honesto como agricultor, construtor de obras e comerciante.

Manoel Feitoza da Silva, 64 anos

Um pernambucano que desembarcou semianalfabeto em São Paulo e se transformou no alicerce de muitas vidas.

Manoel Felix da Silva, 70 anos

Sabiá: porque amava cantar. Mestre de Obras (em maiúsculas): por tamanho orgulho que sentia da profissão escolhida.

Manoel Ferreira, 66 anos

Ajudava quem precisasse, afinal, fazer o bem foi o seu lema.

Manoel Ferreira Brandão, 77 anos

Interpretava a natureza com base na leitura das plantas e no nascer dos frutos.

Manoel Ferreira da Silva, 63 anos

Estar com a família, contar histórias e ouvir Amado Batista. Essas eram suas paixões.

Manoel Ferreira Machado, 94 anos

Acreditava que a cura estava no amor e na paciência.

Manoel Ferreira Monteiro, 78 anos

Comerciante, construía suas próprias casas e ergueu uma família muito unida.

Manoel Francisco dos Santos, 68 anos

Um pedreiro que amava a família e cozinhar.

Manoel Francisco Pereira, 70 anos

Tinha a habilidade de contar histórias e de torná-las mais engraçadas, o que sempre resultava em muitas risadas.

Manoel Francisco Portella do Prado, 81 anos

Ele tinha gosto em compartilhar suas alegrias, de preferência, acompanhado por um bom chimarrão.

Manoel Francisco Quadros Cruz, 65 anos

Gostava muito de estar reunido com as pessoas, prezando a união, o amor, e a confraternização.

Manoel Freire de Carvalho Filho, 59 anos

Difícil imaginá-lo sem um sorriso no rosto, olhar caloroso e os braços abertos, prontos para acolher a todos.

Manoel Gomes, 84 anos

Com sua empatia, generosidade e sabedoria, cativava e fazia amigos com facilidade.

Manoel Jacinto Silva, 84 anos

Um lavrador que fazia amigos com facilidade.

Manoel José da Cruz, 69 anos

Cheio de vida, ao lado de sua alma gêmea, estava presente em todos os momentos.

Manoel José da Silva, 68 anos

Extremamente alegre e de sorriso fácil.

Manoel José de Queiroz, 81 anos

Um coração verdadeiro, guerreiro que sempre desejou a felicidade a todos.

Manoel José dos Santos, 62 anos

O "vovô-amor" de todos gostava de, em segredo, visitar lares de idosos e crianças, fazendo doações.

Manoel José Duarte, 63 anos

Estava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto.

Manoel Lázaro de Lima, 72 anos

Levava a vida a brincar e a contar piadas por onde passava.

Manoel Leandro De Arruda, 48 anos

Expressava sua alegria e deixava sua marca de bom-humor distribuindo apelidos carinhosos.

Manoel Leite do Carmo, 62 anos

A poesia sertaneja a serviço da vida deixou o sorriso e a nossa memória enternecidas.

Manoel Lima Santa Clara, 66 anos

O cara gente boa do Monza azul.

Manoel Lúcio da Cunha, 58 anos

Uma risada estrondosa e um coração imenso! Esse era o seu Lúcio!

Manoel Luís de Lima, 68 anos

Amava cuidar da sua horta, ou ficar ao sol sentada no banquinho do condomínio, ao lado da cachorrinha.

Manoel Machado Fagundes, 77 anos

Reunia-se com os irmãos e amigos na fazenda para tocar violão e cantar noite afora.

Manoel Marcos Ferreira dos Santos, 55 anos

Dava o abraço mais aconchegante e protetor que toda filha deveria sentir um dia do pai.

Manoel Mariano da Silva, 75 anos

Adorava viver e queria chegar aos 100 anos. Fez o melhor que pôde.

Manoel Martins Teixeira, 77 anos

Gostava de ouvir rádio e corrigir o português dos seus sete filhos chamados Franciscos e Franciscas.

Manoel Medeiros Coelho, 62 anos

Dizia que não podemos perder as oportunidades de abraçar ou beijar quem amamos, pois elas não voltam.

Manoel Messias, 70 anos

Quando sentia falta das netas, batia no portão da filha só para poder dar um cheirinho e um beijinho nelas.

Manoel Messias Freitas, 83 anos

Com muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo.

Manoel Messias Freitas Filho, 62 anos

Homem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores.

Manoel Messias Lopes, 70 anos

Como bom marinheiro, no mar descobriu um universo de aventuras e conheceu o amor verdadeiro em terra firme.

Manoel Messias Silva Almeia, 44 anos

Era um brincalhão, sempre chegava em casa sorrindo e fazendo piadas.

Manoel Morais Filho, 67 anos

Um baterista que amava tocar na igreja. Mas ele também tocou muitos corações.

Manoel Nazareno da Silva, 74 anos

Sua maior virtude era o amor pelo próximo. Sempre escolheu o perdão.

Manoel Nelsongria do Nascimento Avis, 60 anos

Formou as filhas — advogada, dentista e farmacêutica — e seu maior orgulho era chamá-las de Doutora.

Manoel Nunes de Barcelos, 83 anos

Grande soldado do conhecimento. Tinha uma fé inabalável e um amor incondicional pela leitura.

Manoel Nunes de Oliveira, 94 anos

Filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá... Feliz é o homem que tem a sua aljava cheia deles!

Manoel Nunes Monteiro, 65 anos

Preocupado com a família e apaixonado pelas netas, ficava feliz em saber que estavam todos bem.

Manoel Panta Leão, 85 anos

Dar a benção era seu grande ato de amor. Apesar dos desafios, encontrou na fé e na família o suporte para uma vida plena.

Manoel Pires Filho, 65 anos

Semanalmente ia à casa da filha visitar os netos, a quem chamava carinhosamente de "meus meninos".

Manoel Pontes Marinho, 80 anos

Sempre de chapéu Panamá e sorriso largo, era um compositor que produzia música e amor como ninguém.

Manoel Raimundo de Sousa, 66 anos

Não abria mão de roupas coloridas, de um bom forró e da casa grande, barulhenta e cheia de afeto.

Manoel Raimundo dos Santos, 85 anos

Para o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha.

Manoel Raymundo Requiao Roiphe, 86 anos

Felicidade para ele era falar de sua Bahia e estar perto dos seus degustando uma boa macarronada.

Manoel Ribeiro Costa, 74 anos

Subindo e descendo o Amazonas, Seu Gaspar deixou sua ajuda amiga por onde passou: isso é garantido!

Manoel Ribeiro Scarpe, 75 anos

A camisa do Botafogo e o chapéu eram itens obrigatórios no figurino do vaidoso Manoel.

Manoel Rodrigues de Araújo, 91 anos

Homem íntegro, capaz das melhores coisas em prol de sua família.

Manoel Rodrigues de Oliveira, 61 anos

Era o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo.

Manoel Santana Ferreira de Lima, 67 anos

Contador de histórias e rezador, as pessoas não mediam distância para poder ouvi-lo.

Manoel Santos, 91 anos

Viúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô.

Manoel Saraiva Filho, 76 anos

Tinha sempre uma boa história pra contar e um abraço a oferecer.

Manoel Severino da Silva, 84 anos

Deus e a família eram as suas prioridades e sua ajuda às pessoas era sempre de grande valia.

Manoel Silva Santos, 74 anos

Costumava ser bem sério, até que alguém o colocasse na brincadeira ou até que começasse a tocar um forró.

Manoel Silveira Gomes, 82 anos

Fluminense, criou raízes em terras capixabas. Mas a terra natal seguiu no nome, vida afora.

Manoel Soares da Silva, 72 anos

Seu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos.

Manoel Soares de Souza, 88 anos

Cheio de fé, esse ser de luz transmitia alegria, pureza e paz.

Manoel Soares Filho, 95 anos

No auge de seus 80 anos e com a inocência de uma criança, teve a certeza de que o bom velhinho realmente existe.

Manoel Teixeira Neto, 69 anos

Contava os dias para os rodeios de Barretos, o grande evento anual que ele não perdia por nada.

Manoel Teixeira Silva, 70 anos

Seu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias.

Manoel Terceiro, 48 anos

Cada momento conta, e seu filho contou todos eles.

Manoel Theodorico dos Santos Ferreira, 76 anos

Sabia que a joia mais preciosa do mundo era sua família.

Manoel Trajano da Costa, 51 anos

“Eu te amo tanto, não se esqueça disso”, dizia ele a sua filha.

Manoel Vieira Costa, 76 anos

Ficava acordado até bem tarde, zelando pelos filhos que ainda não haviam retornado para casa.

Manoel Vieira da Silva, 73 anos

O percurso longo até sua oficina valia cada quilômetro, pois era reconhecido como o melhor mecânico da região.

Manoel Xavier Filho, 51 anos

Professor que amava ensinar, mas amava mais ainda aprender, no aconchego da família, sobre o amor.

Manoel Zupo Manollo, 68 anos

"É tudo pangaré!", já dizia Manoel.

Manoelito de Oliveira Moitinho, 86 anos

Jogava dominó como ninguém e, assim como uma de suas rosas, andava sempre perfumado.

Manoelito Dias da Silva, 69 anos

Para ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher.

Manoelito Vieira de Carvalho, 80 anos

Mané, o homem das mãos hábeis, parceiro de pesca, do café "margoso" e das palavras cruzadas.

Manuel Correia, 87 anos

Era o típico português da padaria. Fez muito pão, dançou muito o Vira, chorava ouvindo fados. Alegrava a família.

Manuel de Vera Cruz Lima, 73 anos

Aquele que praticou e ensinou a praticar o bem.

Manuel Heredia Cruz, 96 anos

Um boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta.

Manuel Joaquim Rodrigues Grangeia, 76 anos

Nasceu anjo, partiu anjo.

Manuel Moreira Martins, 79 anos

“A comida estava boa, né?” assim se justificava, quando exagerava um pouco no vinho.

Manuel Raimundo Marques Correa, 59 anos

Com amor incondicional pela família que construiu, dizia o "eu te amo" mais verdadeiro do mundo.

Manuel Sion Costal, 82 anos

O espanhol mais carioca. Ah, e flamenguista!

Manuel Vieira do Nascimento, 89 anos

À beira do mar, pôde contemplar em paz uma vida de muitas batalhas.

Mara Célia Nunes de Almeida, 42 anos

A rapidez de seus partos era motivo de brincadeiras; bastava um piscar de olhos e os filhos estavam em seus braços.

Mara Elizabeth Rodrigues Fajardo, 60 anos

Conseguia nos encantar com o dom pelas palavras e alegria contagiante.

Mara Hilda Teodoro Couto, 49 anos

Foi uma mulher de riso solto e contagiante.

Mara Lúcia Silva Albuquerque, 52 anos

Com seu incrível e doce soprano, quando cantava a Deus, se entregava em adoração a Ele.

Mara Rejane Silva de Mello, 53 anos

Foi uma mulher forte, que criou os filhos sozinha e sempre colocou a família em prioridade.

Mara Rúbia Silva Caceres, 44 anos

Uma enfermeira que adocicava almas.

Marcela Bittonti, 45 anos

Dentro e fora do candomblé ela praticava o que recebia da família, amor e verdade.

Marcelina Figueiredo Chagas, 90 anos

Guerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade.

Marcelina Oliveira de Souza, 59 anos

Força e felicidade, dona de um sorriso passeante.

Marcelino Guedes de Araújo, 57 anos

Um homem de fé, alegre e jovial que, além de defender os filhos, fazia todas as vontades deles.

Marcelino Soares, 76 anos

Irreverente e espirituoso, divertia-se ao criar apelidos para os parentes; ninguém escapava.

Marcello Soares Catunda, 91 anos

Nada fugia ao controle de sua agenda. Todo dia era dia de lembrar de algo ou alguém, ter boas memórias.

Marcelo Alexandre Mendes do Rozario, 44 anos

Dividia-se entre o amor pela filha e a paixão pela profissão. Técnico em enfermagem, viveu para salvar vidas.

Marcelo Alirio Duarte, 57 anos

Tinha um astral incomparável e sorriso único, capaz de contagiar a todos.

Marcelo Alves da Rosa, 37 anos

Era, sem sombra de dúvida, o super-herói da generosidade, mesmo que não tivesse capa ou soubesse voar.

Marcelo Amaral e Silva, 51 anos

O homem mais generoso e com o sorriso mais cativante do mundo.

Marcelo Anderson da Silva Lima, 44 anos

O Dr. Piabinha, que queria operar peixinhos quando criança, tornou-se o respeitado o Dr. Marcelo anos depois.

Marcelo Antônio Tavares de Barros, 50 anos

Dono de olhos muito verdes. Um cara feliz.

Marcelo Araujo de Aguiar, 55 anos

Um bebê adulto que, com um coração maior do que seus quase dois metros, amava sem esperar nada em troca.

Marcelo Asnis, 56 anos

Sincero e persistente com poucos.

Marcelo Caçula de Lima, 60 anos

Apaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse.

Marcelo Cezane, 45 anos

Carismático e divertido, foi um professor apaixonado pela sala de aula. Com certeza, segue fazendo suas artes.

Marcelo Costa Mathias, 60 anos

Conquistou amigos, que se transformaram em sua família, graças à sua autenticidade e personalidade travessa.

Marcelo de Lima Urbaneja, 54 anos

Confiante, acreditava que todas as coisas se resolviam com paciência, diálogo e sorriso farto no rosto.

Marcelo de Oliveira Mitidieri, 48 anos

"Não se preocupa, nós vamos dar um jeito. Vou pensar em algo e amanhã volto com a solução, confia", dizia ele.

Marcelo de Souza Martins, 52 anos

Por amor aos animais, parou o trânsito por quarenta minutos para que uma jiboia atravessasse a via em segurança.

Marcelo de Souza Moura, 41 anos

Um homem de família, que amava o trabalho e o mar.

Marcelo do Lago Pareja, 58 anos

Inconformado com as mazelas do mundo, queria transformar a realidade e sabia exatamente por onde começar.

Marcelo Esteves Corrêa, 50 anos

Onde chegava trazia felicidade. Com um sorriso do tamanho do mundo, Bira também tinha um abraço casa.

Marcelo Ezequiel Vicente, 49 anos

Ele sempre acertou o passo, como pai, filho, irmão, tio, amigo, parceiro e professor de dança.

Marcelo Garcia, 53 anos

Sua voz ecoava por onde passava; fosse com um canto ou uma palavra, ele levava amor.

Marcelo Gomes, 50 anos

Ele fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai.

Marcelo Gonçalves da Cunha, 54 anos

O amor pelo universo musical era tanto que produzia seu próprio som usando aplicativos.

Marcelo Henrique dos Santos Rocha Júnior, 29 anos

Acordava a esposa com um bom dia em japonês, sonhando tornar-se "streamer gamer" para milhares de seguidores.

Marcelo José Cerqueira, 51 anos

Trabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia.

Marcelo José Pavliuk de Oliveira, 49 anos

Como amigo ou como médico, era sempre o mesmo: generoso, dedicado e pontual.

Marcelo José Pereira Carvalho, 47 anos

Um amante da história do Pará que apreciava a arte em todas as suas manifestações.

Marcelo Lourenço Estulano Dias, 69 anos

Um sábio que viveu de tal forma, que tornou-se um exemplo a ser espelhado.

Marcelo Marcondes de Souza, 78 anos

Um homem generoso e merecedor de suas conquistas.

Marcelo Margaritelli, 57 anos

Amante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia.

Marcelo Mendes Duarte, 47 anos

Era transbordamento de afeto e alegria; o trabalho era arte; a família, a alma e a vida eram lições de superação.

Marcelo Oliveira Prado, 55 anos

Artista, cozinheiro de mão cheia, conhecia tudo que era passarinho. De todos que precisavam, ele foi paizinho.

Marcelo Pereira Benvenuti, 54 anos

Não há palavras que possam definir o amor e o orgulho que sentimos um do outro.

Marcelo Ramos Bezerra Xavier, 53 anos

Dono de um sorriso largo e de coração enorme; coração que sabia de muitas coisas.

Marcelo Ricardo de Almeida, 48 anos

Encantava sua amada com verdadeiras alquimias culinárias e, para que ele ganhasse o dia, bastava um elogio.

Marcelo Rodrigues Amoreira, 54 anos

Filósofo por vocação, divulgou a arte, a cultura e o gosto pela leitura, reunindo toda a gente em sua tenda.

Marcelo Romêro de Gouveia Conde, 54 anos

Suas palavras e atitudes sempre fizeram a diferença na vida das pessoas. Viveu para ser feliz e fazer o bem.

Marcelo Santos Serain, 45 anos

Ele amava assistir aos jogos do time do coração, assim como amava dividir essa emoção com os filhos.

Marcelo Scanholato, 47 anos

Criava piadas sobre coisas e pessoas, para divertir o ambiente e as criaturas amadas.

Marcelo Silva, 61 anos

Ao fechar os olhos para mergulhar, Marcelo sempre lembrava de casa.

Marcelo Trevisan Pereira, 39 anos

Com seu amor infinito, desvelava-se em carinho pela esposa, o filho autista e seu trabalho como educador.

Marcelo Wagner Prado Bueno, 75 anos

Explorador, viajante, amante do ouvir e do falar. Ao viajar, não deixava ninguém da família sem souvenirs.

Marcelus Lopes Fortes, 62 anos

Brincalhão, valente, de coração gigante, não desistia nunca: se não dava certo de um jeito, tentava de outro.

Marcia Cristina Dias de Abreu, 50 anos

Sempre pedindo a bênção de Deus, amava viajar e desfrutar de lugares repletos de belezas naturais.

Márcia de Freitas, 55 anos

"Mãezona" em casa e na escola e, independente, mesmo nas dificuldades.

Márcia de Oliveira Silva, 38 anos

Amava fazer caldo de mandioca para sua família e tomar uma cervejinha com o marido.

Márcia do Socorro Amorim, 50 anos

Em seu coração desmedido, ela tecia redes de apoio e construía pontes para diminuir as desigualdades.

Márcia dos Santos Amaral Pinto, 71 anos

Muito culta, ensinou aos seus filhos e alunos o apreço pela leitura.

Márcia Gabriel do Nascimento, 51 anos

Cuidou com carinho das crianças com déficit cognitivo. Em todos os papéis foi uma mulher inspiradora.

Márcia Jandtke Viebrantz, 58 anos

Agricultora da vida, semeou sua essência de alegria e beleza por onde passou.

Márcia Maria da Silva Leite, 50 anos

Aprendeu a dirigir para poder visitar seus amigos e parentes e levar quitutes que acabara de fazer.

Márcia Maria do Nascimento, 43 anos

Uma mulher-luz para os olhos do filho amado.

Marcia Maria Leodino de Mendonça, 57 anos

Uma mulher de fé que amava sua família e buscava ajudar todos a sua volta.

Márcia Mariano, 52 anos

Professora e pedagoga do sistema prisional, se encontrou na profissão. Generosa e alegre amava o calor da praia.

Marcia Mesquita Maciel, 56 anos

Com sua paixão pelo trabalho, apoiou artistas de sucesso em suas carreiras. Muitos tornaram-se verdadeiros amigos.

Marcia Moreira Torres, 53 anos

Sempre gostou de costurar e, quando as netas nasceram, tornou-se a estilista particular de suas meninas.

Márcia Nazaré Lima Câmara, 53 anos

Nunca perdeu um Círio de Nazaré. E sempre, ao se despedir do afilhado, mandava "um cheiro".

Marcia Oliveira dos Santos, 60 anos

Ser humano honesto que poderia ter em seu sobrenome a palavra "Generosidade".

Márcia Regina da Silva Roque, 62 anos

A mãe coruja e sonhadora que arrancava sorrisos de todos, tinha alma de criança e extravasava vida ao sorrir.

Márcia Regina de Oliveira, 57 anos

Geminiana de sorriso marcante, sempre grata pela vida. Amava reunir todo mundo para o sagrado karaokê.

Marcia Regina Lira da Silva, 57 anos

Tinha muita facilidade em aprender artesanato, era capaz de reproduzir tudo o que via de novo.

Márcia Regina Pereira Alves, 50 anos

Adorava comprar roupas novas e não saía sem passar um batom.

Márcia Regina Ribeiro, 60 anos

Sempre de unhas vermelhas, era a calmaria em meio à tempestade. Com seu bom humor, fez muita gente sorrir.

Marcicleide Lima da Silva, 46 anos

Transformando salas em palcos, carregou amor nos pequenos detalhes.

Marcilha Rodrigues Aguilar, 78 anos

Dona de uma personalidade única. Amava tirar fotos e aproveitar as coisas simples da vida.

Marcílio Agostinho de Sousa, 47 anos

Tomava seu cafézinho sempre em pé, apoiado na pia, com um pãozinho para acompanhar.

Marcílio Camuri, 69 anos

Cumpriu de forma incomparável a sua missão de pai.

Marcílio Ferreira da Costa, 72 anos

Pedalava pelas ruas planas entre montanhas cariocas vendendo seus temperos a toda a gente.

Marcílio Rocha Machado, 62 anos

Encantava a todos com seus ditos e jargões sempre adequados ao momento.

Márcio Almeida de Moura, 35 anos

Vencedor de um câncer, foi querido por todos.

Márcio Alves Pereira, 47 anos

Gostava de dançar e fazer as pessoas sorrirem.

Márcio Antonio Trevenzoli, 40 anos

Um anjo, capaz de parar seu caminhão à beira da estrada, comovido por ver uma pequena criança andando sozinha.

Márcio Batista Nogueira, 42 anos

Apaixonado por música e dono de uma coleção de milhares de CDs, ensinou à sobrinha tudo o que sabia.

Marcio Bezerra Dantas, 41 anos

Muitas vezes foi pai até de quem não era filho dele.

Márcio Cleber Moreira Leite, 40 anos

Um verdadeiro sonhador que deixava sua alma impressa em tudo aquilo que fazia.

Marcio Clovis dos Santos, 49 anos

Acreditava que brincar era o melhor jeito de levar a vida com mais leveza.

Márcio Costa Bichara, 63 anos

Viveu seu tempo com toda intensidade, sem nunca desperdiçar um segundo sequer; era a estrela de luz entre os amigos e a família.

Marcio da Costa Fonceca, 51 anos

Quem ouvia Marcinho da Rádio sentia a vibração do seu alto astral, reflexo de um trabalho que fazia com paixão.

Márcio de Souza Mendonça, 60 anos

Gostava de relembrar os caminhos que percorria quando criança, em meio à natureza.

Márcio de Souza Neves, 46 anos

Policial militar reformado, torcedor roxo do Fluminense e apaixonado por suco de maracujá. Esse era Nico.

Márcio dos Santos Vinhas, 47 anos

No peito, um coração de ouro.

Marcio Fábio de Siqueiras, 51 anos

O ministro da Eucaristia que fazia tudo com satisfação.

Marcio Glauco Correa de Jesus, 44 anos

Um espirito aventureiro que adorava a família, os animais e espalhava felicidade por onde passava.

Márcio Iago Pinto, 26 anos

Quando elogiavam as suas receitas, o seu famoso esfregar de mãos acontecia!

Márcio Kitzberger, 48 anos

Entre os amigos do colégio, era conhecido como "alegria". Não há apelido mais coerente para descrever Márcio.

Marcio Luiz Bastos Bomfim, 55 anos

Professor em tempo integral, especialista em amor, lealdade e muito rock'n'roll.

Marcio Luiz Trevisan, 48 anos

Sempre preocupado em ajudar o próximo. Era o amor em pessoa.

Márcio Ricelle Araújo Carvalho, 46 anos

Para ele o melhor lugar do mundo era onde estivessem aqueles que amava; sua casa era o seu reino de paz.

Márcio Rogério Zandomenighi, 46 anos

Na cumplicidade com a esposa, uma vida dedicada à paixão pela farmácia.

Márcio Roque Setti de Almeida, 51 anos

Pessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho.

Marcio Rubens de Almeida Ribeiro, 43 anos

Devoto de Nossa Senhora de Nazaré, para ele Nazinha, levava a santa em procissão pelo hospital onde trabalhava.

Márcio Tadeu de Oliveira Silva, 51 anos

Especialista em fazer graça, sua alegria transbordava.

Marcley Barbosa Fontes, 41 anos

Era opescador de tucunarés "dos grandes", o pipoqueiro oficial das filhas e o grande amor de Iracema.

Marco Antonio Bedani, 55 anos

No caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas.

Marco Antônio Carlos da Silva, 62 anos

Um bordão característico anunciava a sua presença: "E aí, grandê".

Marco Antônio Costa Campos de Santana, 35 anos

Brincar com Athena, sua filha, era a atividade favorita desse dedicado médico radioterapeuta.

Marco Antônio Inácio da Silva, 55 anos

Um avô, pai, filho, irmão, amigo e tio amado.

Marco Antônio Mitsuo Ikeda, 56 anos

Ele tentou viver no Japão, mas a experiência da palavra saudade trouxe-o de volta ao Brasil.

Marco Antonio Piccolo, 57 anos

"Você está bem? Precisa de alguma de ajuda? Eita! Eu estou aqui pra você não esquecer."

Marco Antônio Ribeiro, 61 anos

Um mecânico apaixonado por carros, churrascos e rezar a Ave-Maria.

Marco Antonio Ribeiro da Silva, 46 anos

Dizia: "Vamos pra cima!", como incentivo aos colegas de trabalho, sempre com um sorriso a iluminar seu rosto.

Marco Aurélio Campos de Albuquerque, 60 anos

Um repórter "desenrolado”. Suas matérias tinham sempre um lado descontraído que refletia a voz do povo.

Marco Aurélio de Oliveira Barros, 85 anos

Dedicado em todas as áreas da vida, era exímio médico e amou a todos até o fim.

Marco Aurelio Lauriano de Oliveira, 64 anos

Um professor não só por profissão, mas por essência.

Marco Cirino Cunha, 56 anos

Como bom policial que foi, movia-se no amor a Santa Rita.

Marco Roberto Pereira Dias, 43 anos

Amava estar ao lado dos familiares. Separados pela distância, quando estavam juntos, era só alegria!

Marcondes Portela dos Santos, 44 anos

Sonhador e realizador, sua arte chegou a vários lugares do mundo.

Marcone Severino Silva, 48 anos

O fraterno amigo.

Marcos Alberto de Carvalho, 73 anos

"Ô vida boa, ô mundo véi sem cancela!"

Marcos Alexandre Evangelista de Assis, 41 anos

De sorriso generoso e amigável, era conversador, humilde e sempre prestativo e divertido.

Marcos Alexandre Henrique Lopes, 62 anos

Seu ritual matinal era gravar um vídeo de bom dia para a filha, enquanto fazia café e dançava pela cozinha.

Marcos Alexandre Schwingel, 44 anos

As fotografias guardam o seu sorriso cativante, que todos gostavam de apreciar.

Marcos Alin, 44 anos

E quando sobrava tempo, lá ia ele para a praia ou encontrar amigos. Ele era leal ao mar e aos seus.

Marcos André Silva, 51 anos

Ele chamou a vida pra dançar. A ela deu ritmo, calor e luz.

Marcos Antônio Barbosa de Paiva, 69 anos

Cantando ou cuidando, ele tocava o coração de todos.

Marcos Antônio da Silva, 63 anos

O homem que abraçou como missão o amor à família, ao trabalho, a São Judas e ao carnaval.

Marcos Antônio da Silva Frasão, 49 anos

Amava se vestir de Batman para alegrar todos ao seu redor, sem saber que era ele o super-herói da família.

Marcos Antônio de Carvalho Sá, 40 anos

Deixou de herança, ao filho que não pôde conhecer, o nome que carregava de gerações.

Marcos Antônio de Cezar, 62 anos

Cantou e encantou por todo Recife.

Marcos Antônio Ferreira de Andrade, 48 anos

Companheiro amoroso e apaixonado, dizia à esposa que só a morte os separaria.

Marcos Antonio Freitas Mesquita, 52 anos

Cantava qualquer música, sempre com um jeitinho especial só dele.

Marcos Antônio Inocencio, 71 anos

Um sertanejo que venceu em Brasília, graças à força de seu trabalho, ao som das músicas que amava.

Marcos Antonio Pereira de Freitas, 59 anos

Com a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua.

Marcos Antonio Rosa, 55 anos

Mesmo quando surgia uma situação mais complicada, ele continuava tranquilo. Gostava de sorrir, brincar e bater papo.

Marcos Antônio Veduato, 48 anos

Passava a semana toda planejando, com o sogro, a fugidinha para a pescaria do fim de semana.

Marcos Aparecido Lopes, 49 anos

Um homem que sempre ajudou os outros, mesmo nas horas mais difíceis.

Marcos Aurélio Chaves, 47 anos

De sorriso marcante e alegria contagiante, nas festas destacava-se como cantor de caraoquê.

Marcos Aurélio Simão, 44 anos

As aventuras em seu jipe e em sua motocicleta foram uma de suas maiores paixões.

Marcos Bauer, 78 anos

Seu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira.

Marcos Carlos Tredezini, 78 anos

Sempre demonstrou amor pela família e pela vida.

Marcos César Noro Colares, 35 anos

Tinha o dom de colocar em prática tudo que pensava, fazendo suas ideias sempre darem certo.

Marcos Cesar Patricio, 51 anos

Independente do problema ele sorria e seguia em frente.

Marcos Cezar Marinho de Oliveira, 53 anos

Alegrava a todos com suas piadas e incansáveis mensagens de "bom dia" e "boa noite" no grupo da família.

Marcos da Cruz Faria, 41 anos

A alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos.

Marcos de Oliveira, 51 anos

Comunicativo, dizia ser tão popular quanto a antiga nota de um real. Aonde quer que fosse, achava um conhecido.

Marcos Elias Ferreira Rodrigues, 59 anos

Buchim, como era conhecido, sempre dizia que seu sangue era enferrujado, devido ao amor pelos carros velhos.

Marcos Ernesto Chaves, 65 anos

Por sua intensidade, quando o que queria dizer não cabia nas palavras do dicionário, Ernesto inventava o próprio vocábulo.

Marcos Evangelista de Abreu, 54 anos

Acalmava seus pequenos pacientes, deixando-os usar o estetoscópio para ouvir as batidas de seu coração amoroso.

Marcos Fábio da Conceição Soares, 47 anos

De tão bom e maravilhoso, parecia até um anjo.

Marcos Feldman Filho, 62 anos

"A vida é a arte do encontro", ele dizia.

Marcos Fernando de Souza Lira, 65 anos

Estava sempre sorrindo, ajudando e brincando. Seu lema era "orai e vigiai".

Marcos Ferraz Miranda, 86 anos

Com a nobreza de atitudes e sentimentos que carregava no dia a dia, cativava todos que passavam por seu caminho.

Marcos Ferreira Lima, 72 anos

O sonho de torna-se advogado no banco em que trabalhava o levou a viver com a família em diferentes casas e cidades.

Marcos Gomes da Rocha, 52 anos

Dizia que qualquer comida preparada pela esposa era a mais saborosa de todas.

Marcos Henrique Chiaradia, 57 anos

Como prefeito de Guamiranga, não poupou recursos, nem esforços, para proteger o seu povo da ameaça da covid-19.

Marcos Henrique Vaz de Melo, 60 anos

Um viajante que não temia distâncias: dirigiu mais de três mil quilômetros de Belo Horizonte a Fortaleza, passeando com a família.

Marcos Ival Alves Montes, 63 anos

Extrovertido, entusiasmado, brincalhão, vê-lo triste era uma raridade.

Marcos José Ponciano, 51 anos

O roqueiro que colecionava discos de vinil. Fã da Marvel e DC Comics.

Marcos Luiz de Mendonça, 74 anos

As dificuldades e perrengues, Marcão tirava de letra com bom-humor e inteligência emocional aguçada.

Marcos Luiz Rocha Marlière, 56 anos

"O negócio não é ser bonito, é ser gente boa. As pessoas gostam de você porque você é gente boa", dizia.

Marcos Machado de Oliveira, 58 anos

Positivo, piadista e carinhoso até o fim dos seus dias.

Marcos Manasfi, 54 anos

Conhecido como Rato nas rodas de Porto Velho, era um amante do grande ritmo brasileiro, o samba!

Marcos Marrocco, 59 anos

Doava-se por inteiro em tudo o que fazia. Sua alegria era participar, compartilhar e ajudar.

Marcos Nifa Antonio, 49 anos

Sempre ouvindo Jorge Aragão, ele só errava mesmo era no arroz...

Marcos Odair de Albuquerque Santos, 57 anos

Torcedor fiel do Peixe, fazia piada com tudo e sempre dizia: "O churrasco quem faz sou eu".

Marcos Oliveira Pereira Lima, 51 anos

Transformou a habilidade com os números em uma fórmula de vida: em tudo, desdobrava-se por inteiro.

Marcos Paulo dos Santos, 43 anos

A calma, a risada inconfundível, a lealdade e seu amor pelo Vasco da Gama são as maiores lembranças que ele deixa.

Marcos Pereira Peres, 40 anos

"O Peres chegou!", assim ele anunciava a sua presença.

Marcos Raimundo Silva Menezes, 58 anos

Luto, para ele, era verbo.

Marcos Ramos Batista, 53 anos

Não gostava de ver ninguém triste e dizia que a vida era muito curta para se preocupar demais.

Marcos Roberto de Camargo, 37 anos

O garoto peralta cresceu, abraçou a carreira policial e manteve o coração doce que se derretia todo diante da felicidade do outro.

Marcos Roberto Nunes de Oliveira, 47 anos

Ele sempre amou sua farda da Polícia Militar, e a honrava todos os dias.

Marcos Roberto Rodrigues Pereira, 44 anos

Amante das coisas simples da vida, sempre elegia Caldas Novas para as férias e amava estar na companhia da família.

Marcos Rodrigo Veigant, 35 anos

Um professor apaixonado pela herança cultural das moedas, que carregam a história de diferentes povos e épocas.

Marcos Rolim, 54 anos

O verdadeiro cara do bem, de quem todos os amigos da FAB e familiares diziam: "Esse aí é bom. Coração enorme!".

Marcos Sobral, 56 anos

Era militar, mas a leveza era sua marca registrada.

Marcos Venício Borges de Oliveira, 54 anos

Noveleiro convicto e cozinheiro de mão cheia.

Marcos Vieira da Silva, 64 anos

Um homem amoroso, criativo e um servo do Senhor.

Marcos Vinícius de Deus Brito, 45 anos

Policial Militar e cristão exemplar, será para sempre o herói da pequena Ana Laura.

Marcos Vinícius dos Santos Pinto, 27 anos

Tocava sua guitarra como se fosse sua vida; o palco era pequeno demais para mostrar seu talento.

Marcos Vinicius Monteiro Lacerda, 48 anos

Seu grande sonho era montar na motocicleta com a esposa e viajar sem dia para voltar.

Marcos Vinicius Rodrigues Vainer, 45 anos

Tinha o sonho de dirigir um antigo Opala, ao som de Cazuza e Legião Urbana.

Marcos Zanotti, 66 anos

Família, trabalho e igreja eram fundamentais para ele, que era completo ao se dividir em várias funções.

Marcus Eduardo Diniz Figueiredo, 62 anos

Biólogo por formação, fazendeiro de coração e apaixonado por gado Guzerá.

Marcus Lourenço Dias Magalhães, 62 anos

Cultivou as amizades da infância por toda a vida, com empenho e dedicação.

Marcus Marasco, 63 anos

Um ser cheio de bondade, capaz de tirar de si para doar ao outro. Para muitos, o Scooby!

Marcus Vinícius de Ávila Furtado, 42 anos

Aficionado por futebol, fez das brincadeiras de infância uma oportunidade de negócio quando homem adulto.

Marcus Vinicius Martins Reis, 61 anos

Extrovertido, pé de valsa e bom de papo. Com ele, o negócio era: "ame ou ame". E, assim foi. Amado por muitos.

Marfisa Marques Melo, 35 anos

Amante da gastronomia, entre bolos e salgados, conquistou seu posto de cozinheira em um bar de Fortaleza.

Margarete de Carvalho, 63 anos

Viveu intensamente seus amores, seus netos, plantas, sua vida, enfim.

Margareth Nunes Figueiredo, 60 anos

Uma mulher extraordinária. Dona de uma força multiplicadora e de uma generosidade sem tamanho.

Margarethe Aparecida Ribeiro dos Santos, 55 anos

Sua energia leve e gostosa contagiava todos ao seu lado.

Margarida Farias de Oliveira, 80 anos

Nordestina, forte, batalhadora, alegre e meiga.

Margarida Lima da Silva, 56 anos

Tudo de burocrático da família era ela quem resolvia, gostava de solucionar problemas.

Margarida Lourêdo, 66 anos

A mulher com nome de flor, que sempre multiplicou o amor.

Margarida Mamoni dos Santos, 90 anos

Vivia no meio do seu pequeno jardim; tudo que ela tocava florescia.

Margarida Maria Lebet Scalvi, 67 anos

Seus olhinhos azuis espalhavam brilho por onde passavam.

Margarida Pereira da Silva, 90 anos

Foi mãe, avó e bisavó. Sabia que viveria para sempre, pois deixou como herança uma grande família.

Margarida Pires da Rocha, 78 anos

Gostava de receber a visita dos filhos em casa, com um sorriso de boas-vindas.

Margarida Ramos Coelho, 82 anos

Uma flor resistente que perfumou o cerrado com esperança e coragem.

Margarida Rosa de Sousa, 80 anos

Margarida Rosa: uma mulher de nome e alma florida!

Margarida Veras Campos, 87 anos

Uma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia.

Margarida Will Ucher, 86 anos

Uma flor, não só no nome. Com sua simplicidade, bondade e amor, conquistou o afeto de todos que a conheceram.

Maria da Pena Tavares, 77 anos

Uma mulher de muita fé e que amava a sua família.

Maria Abigail Marques de Magalhães Maurício, 84 anos

Professora de português, que recusava calculadora, Abigail fazia contas à mão.

Maria Adélia da Silveira Camargos, 62 anos

Sua casa e suas palavras eram aconchego para todos que iam e vinham.

Maria Agape Guerreiro, 79 anos

Maria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária!

Maria Agripina de Almeida Luiza, 81 anos

Deixou a lembrança do biscoito e da bala que sempre guardava no bolso para entregar aos netos.

Maria Albani de Andrade Nunes, 93 anos

Dona de uma das primeiras boutiques de Recife e do jeitinho mais encantador já visto.

Maria Albuquerque de Oliveira, 79 anos

O ponto alto das festas da família era quando ela servia a canja de galinha que preparava com o maior capricho.

Maria Alda Ferreira Ramos, 73 anos

Mãezinha era generosidade, gostava de ouvir “Ai de ti, Copacabana” e divertia-se com os filmes de Liam Neeson.

Maria Alice Alves de Sousa, 54 anos

Boa de papo, aproveitava esse dom para fazer novas amizades e espantar a solidão.

Maria Alice da Conceição, 88 anos

Dona Euricine sempre levava um dinheirinho a mais no bolso para fazer agrados.

Maria Alice Ferrari Aguiar, 1 anos

Trouxe, em sua breve existência, o ensinamento de que o amor é uma conexão profunda, indescritível e perene.

Maria Altany Tavares Borges, 85 anos

O capricho com que preparava cada prato preferido era sua forma de demonstrar amor.

Maria Alves Dias, 82 anos

Mulher de fé, frequentava às missas de domingo e jogava, religiosamente, no bicho, de segunda a sexta.

Maria Alves dos Santos, 78 anos

Gostava de ter a casa cheia de gente e se alegrava dançando. Tinha um espírito acolhedor.

Maria Alves Matos, 90 anos

Uma mulher muito vaidosa, alegre e carinhosa, estava sempre disposta a ajudar.

Maria Amaral dos Santos, 71 anos

Sempre que conversava com alguém, alisava o ombro ou o cabelo da outra pessoa. Era sua mania, fazer carinho enquanto falava.

Maria Amélia Bernardo, 85 anos

“A vida é curta, minha filha, então viva! O amanhã só a Deus pertence”, costumava dizer dona Maria Amélia.

Maria Amélia dos Santos, 90 anos

Melhor do que seus conselhos, só os bolinhos de polvilho que fazia pra família.

Maria Amélia Fagundes de Macedo, 83 anos

Só andava cheirosa. Quando chegava nas consultas, os médicos e enfermeiros sempre a elogiavam.

Maria Amélia Figueiredo Gessé, 66 anos

Ensinou a temida Matemática com carinho e habilidade para seus alunos.

Maria Amélia Freitas do Carmo, 77 anos

Melhor amiga da Bené, amava a família e camarão. Não atendia ligações na hora de suas sagradas novelas.

Maria Amelia Lauriano de Melo, 69 anos

Adorava festas, música e uma cachacinha.

Maria Ana da Rosa Machado, 92 anos

Amada por todos, jamais faltava a uma festividade sequer; e sua presença era garantia de abraços e beijos cheios de afeto.

Maria Ana de Almeida, 57 anos

Seu coração bondoso e seu otimismo jamais serão esquecidos.

Maria Andriati da Silva, 85 anos

Maria sempre foi vaidosa, transbordava amor e fé por onde passava; mulher forte que enfrentou as batalhas da vida com coragem e doçura.

Maria Angélica Rangel de Souza, 52 anos

Artesã que moldava vidas através da alegria.

Maria Anita de Sousa Azevedo, 65 anos

Estar perto dela era sentir-se em paz.

Maria Antonia Alves da Silveira, 66 anos

Amava incondicionalmente os filhos, para quem era um exemplo de como lidar com os percalços da vida.

Maria Antonia Cardoso Moretti, 58 anos

Sempre vaidosa e perfumada, a doçura de sua alma caridosa transbordava em forma de amor pela família e pela música.

Maria Antônia Herculano da Silva, 69 anos

Mãe, avó, contadora de histórias profissional e dona de um coração sem tamanho.

Maria Antoniêta Brito de Araújo, 50 anos

Criando peças caprichadas em sua máquina de costura, conquistou bens materiais e uma vida de trabalho com amor.

Maria Antonieta Cabral de Almeida, 79 anos

Tinha a mania de guardar roupas novinhas e usar sempre as mesmas, e quando assistia suas novelas, esquecia-se do mundo.

Maria Antonieta Costa, 80 anos

De presença forte e olhar expressivo, ela era a personificação do bom humor e da alegria.

Maria Aparecida Oliveira da Silva, 80 anos

"Bom dia, luz do dia!", assim chegava ela, sorrindente e feliz.

Maria Aparecida Alonso, 66 anos

Fã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida.

Maria Aparecida Alves Carvalho, 77 anos

Trocou a coroa por uma armadura.

Maria Aparecida Alves da Silva, 58 anos

Todos os dias, às cinco horas da tarde, reunia filhos e netos para o café.

Maria Aparecida Alves de Sousa, 72 anos

Maria Aparecida, tinha nome de Santa mas era uma flor, a florzinha da família.

Maria Aparecida Andrade, 53 anos

Com a serenidade estampada no rosto redondinho, Cidão do Bonde sorria do cantinho dos lábios ao brilho de seus olhos.

Maria Aparecida Azevedo Vieira, 60 anos

Foi uma viajante por natureza, daquelas cuja alma se inquietava se a próxima viagem demorasse acontecer.

Maria Aparecida Barbosa Vieira, 102 anos

Uma mulher que nunca desistiu e que sempre se manteve à frente nos seus 102 anos de vida.

Maria Aparecida Cabral, 70 anos

Mulher negra, forte e fiel. Dona de uma família linda que ajudou a construir.

Maria Aparecida Carvalho Santos, 60 anos

Ao som das mais autênticas músicas sertanejas e gospel, ela costurava com prazer delicadas peças.

Maria Aparecida Consales Maranha, 63 anos

Uma vida de muito amor e doação. Cuidou de todos ao seu redor.

Maria Aparecida Costa, 65 anos

Dizia que quando se quer algo, é preciso visualizar e desejar muito. Um dia acontece.

Maria Aparecida da Conceição Batista, 71 anos

A costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor.

Maria Aparecida da Costa Barbosa, 55 anos

Tinha ânsia de viver e vontade de servir.

Maria Aparecida da Cruz, 56 anos

De suas mãos, saía o melhor feijão tropeiro da região - unanimidade na família, amigos e até na igreja.

Maria Aparecida da Rocha, 63 anos

Era uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada.

Maria Aparecida da Silva, 62 anos

Maria era o amor, o carinho, o cuidado e a alegria em pessoa; estar perto dela era estar ao lado da paz.

Maria Aparecida da Silva de Oliveira, 62 anos

Viveu o amor e a humildade.

Maria Aparecida da Silva Kecek, 59 anos

Viveu a vida sendo um exemplo de como ser humano.

Maria Aparecida da Silva Nascimento, 52 anos

Floresceu um jardim de rosas no coração de quem a conheceu.

Maria Aparecida da Silva Soares, 62 anos

Dançar era sua paixão. Mesmo sem ouvir, ela sentia a música e bailava, plena e feliz.

Maria Aparecida da Silva Sousa, 83 anos

Ficava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão.

Maria Aparecida de Oliveira Holanda, 53 anos

Não importava se te conhecia há um dia ou a vida inteira, ela estaria lá por você.

Maria Aparecida de Souza Oliveira, 65 anos

Fã de Israel e Rodolfo que sempre pedia para ir ao show, especialmente, para ouvir "Marca Evidente".

Maria Aparecida de Souza Siqueira, 74 anos

Amava o Natal. Costumava enfeitar o lar como se fosse a casa do Papai Noel.

Maria Aparecida dos Santos, 69 anos

Sorria com os olhos. Quanto maior o sorriso, mais eles se fechavam.

Maria Aparecida dos Santos, 70 anos

Do manjar de ameixas natalino ao café de todos os dias, ela temperava cada prato com amor.

Maria Aparecida dos Santos Carvalho, 74 anos

Fazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região.

Maria Aparecida dos Santos Pires, 65 anos

Sua felicidade era unir esposo, filhos e netos no final de semana, gostava da casa cheia.

Maria Aparecida Felix Gomes, 65 anos

Renascia a cada dia, com cada flor, com cada oração.

Maria Aparecida Ferreira Mota da Silva, 63 anos

Estava sempre perfumada, com os cabelinhos escovados e feliz. Era por seu sorriso que não passava despercebida.

Maria Aparecida Gavião Pacheco, 54 anos

Na hora de zelar pelo bem-estar dos filhos, era como uma onça protegendo os filhotes.

Maria Aparecida Geambastiani, 66 anos

Talentosa e afetiva, suas mãos eram hábeis nas artes e também nos cuidados; tia Cida era puro amor.

Maria Aparecida Kellermamn de Macedo, 47 anos

Extrovertida por natureza, fazia amizade por onde passava, até mesmo nas rápidas viagens de ônibus.

Maria Aparecida Leite, 61 anos

A Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si.

Maria Aparecida Lenita Marco Rubio, 93 anos

Era ativa nas redes sociais. Vaidosa, estava sempre de unhas feitas e cabelo arrumado.

Maria Aparecida Lourdes Pinheiro, 76 anos

Seu sorriso, seu carisma e seu amor pelas pessoas ficarão marcados para sempre.

Maria Aparecida Marques, 80 anos

Autêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria.

Maria Aparecida Marques da Silva, 61 anos

Dona de um coração cheio de bondade. Eterna protetora da sua família e dos animais.

Maria Aparecida Modesto, 69 anos

Era a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó!

Maria Aparecida Palmieri Dantas, 64 anos

Mãe dedicada e amiga afetuosa. O crochê e as conversas pelo WhatsApp eram seus passatempos favoritos.

Maria Aparecida Pedro, 70 anos

Era conhecida por todos como Lia, aquela que tinha mãos mágicas para transformar alimentos em perfeitas delícias.

Maria Aparecida Pires Caetano, 79 anos

Conhecida como "a mulher dos cachorros", ela alimentava vários animais em frente à sua casa, diariamente.

Maria Aparecida Quaquio Baumhakl, 89 anos

Acolhedora, tinha sempre a porta aberta para todos. Precisou? Lá estava ela, pronta para ajudar.

Maria Aparecida Ramos, 52 anos

Fã de Ariano Suassuna, Cida não cansava de se encantar com as peripécias de João Grilo e Chicó.

Maria Aparecida Silva Costa, 55 anos

Alma gêmea de seu marido, se uniu a ele no Céu.

Maria Aparecida Souza dos Reis, 52 anos

Realizou o sonho de ser professora, em Italva, compartilhando carinho, alegria e amor com seus alunos.

Maria Apparecida Campos Pavanello, 82 anos

Ela sempre tinha certeza que alguma coisa boa iria acontecer.

Maria Apparecida Pereira da Silva, 94 anos

Dona Cidinha era mineira e levou pro Rio de Janeiro o seu dom de cozinhar receitas deliciosas!

Maria Augusta Andrade Gonçalves, 71 anos

Para sempre a Dona Augusta.

Maria Augusta Aparecida Cardoso, 51 anos

Estar na companhia de sua família era para Maria Augusta o mais valioso presente da vida.

Maria Augusta Brito, 89 anos

Força, simplicidade, piada, um pedaço de bolo guardado para o vizinho(a) e um café preparado especialmente para cada filho(a).

Maria Augusta de Abreu Aragão, 64 anos

Gostava da casa cheia. Era conhecida por dar conselho de graça.

Maria Augusta de Mello Pastre, 74 anos

Sua maneira de revelar o amor pela vida era fazer de sua casa um ponto de acolhimento, fosse para um cafezinho ou uma festa.

Maria Augusta Linhares, 76 anos

Querida por todos e apaixonada pelos três filhos.

Maria Augusta Lopes, 84 anos

Comer a farofa de Amélia era o seu programa preferido!

Maria Augusta Rodrigues da Silva, 79 anos

"Senta e toma um cafezinho." Foi a pessoa mais acolhedora que Juliana conheceu.

Maria Augusta Silva dos Anjos, 51 anos

Com fé e coragem, nunca permitiu que os obstáculos fossem maior que a sua vontade de ser feliz.

Maria Áurea Coraini Irikura, 78 anos

De formação humanista, deixou sua marca por toda a sociedade pereirabarretense.

Maria Auxiliadora Ferreira de Souza, 60 anos

Dedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais.

Maria Auxiliadora Lima, 71 anos

A tia Auci adorava fazer comidas, quitutes e doces gostosos. Chamava as sobrinhas-filhas pra buscar.

Maria Auxiliadora Marliere, 64 anos

De forma genuína viveu o mandamento mais importante de todos e amou o próximo como a si mesma.

Maria Auxiliadora Ribeiro Ponce de Leão, 78 anos

Passava na rua abençoando porteiros e guardas municipais. Doava pão e bênçãos nas ruas de Copacabana.

Maria Azarias Alves, 87 anos

Todas as noites orava pelos familiares, um por um, nome por nome.

Maria Barbosa de Araújo, 72 anos

"Faça tudo com amor e a diferença será percebida de longe”, costumava dizer.

Maria Barbosa Rodrigues, 88 anos

Prezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia.

Maria Batista de Sousa, 61 anos

Com ela, não havia cara amuada. Ria de si, dos outros, da vida. Sabia o valor da alegria de estar viva.

Maria Batista dos Reis e Silva, 72 anos

Chamava de "físicas" as caminhadas diárias; em seguida, colocava seu "sonzinho" para dançar durante as manhãs, toda feliz.

Maria Beatriz Ferreira da Silva, 89 anos

Devota da Imaculada Conceição carregava sempre um leve sorriso no rosto e no coração.

Maria Becilda Nogueira Peixoto, 83 anos

Matriarca, gostava de reunir toda sua família e, aos domingos, o almoço era sempre lá.

Maria Benedita de Araújo Moura, 59 anos

Com sua gargalhada contagiante, gostava de conversas demoradas e de jogar bingo com as irmãs até o dia raiar.

Maria Benvinda Pereira da Costa Souza, 58 anos

Fazia silêncio para ouvir o outro. Quando falava, eram sempre palavras de amor e carinho.

Maria Bernadete de Souza, 59 anos

“Ótima, só a Dete”, que além de doces, carregava consigo o mais puro amor e carinho.

Maria Bernadete Tavares, 76 anos

Vovó Bernadete era intensa, gostava de aproveitar e festejar a vida.

Maria Bernardo da Silva, 58 anos

O amor em pessoa, cuidava de todos como se fossem filhos.

Maria Bezerra de Sousa Teixeira, 78 anos

Com suas mãos mágicas fazia brotar as mais formosas rosas e cozia o mais saboroso cuscuz de Acaraú.

Maria Bonfim de Sousa, 85 anos

A mulher mais admirável do mundo. Quando não teve lugar para ensinar os alunos, chegou a lecionar debaixo de árvore.

Maria Brígida Costa, 67 anos

Bondosa, humilde e forte. Cumpriu sua missão: costurou amor por onde passou.

Maria Bueno Costa, 85 anos

Uma mãe, avó e bisavó com sabor de açúcar e o dom de oferecer amor a família e ao próximo.

Maria Candida Sanmartin Hermida, 83 anos

“Se não nos vermos mais, a falta que seja por ti.”

Maria Cardoso de Freitas, 85 anos

Foi uma matriarca responsável, honesta, corajosa e valorosa, até seu último suspiro.

Maria Carina Ricardo de Souza, 40 anos

Generosa e apaixonada por borboletas, gostava de tudo que as tivesse.

Maria Carlita Gomes Teixeira, 70 anos

Solidariedade era a marca registrada dessa feirante alegre que amava receber os amigos no sítio.

Maria Carmelita da Costa Paiva, 86 anos

Nutria um enorme carinho pelas estudantes vindas do interior, para as quais costurava de graça.

Maria Carmelita Horácio Paludetto, 83 anos

Mulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo.

Maria Carmem Morelli Pigatto, 83 anos

Uma mãe especial!

Maria Carmem Vidal, 83 anos

Dotada de bondade, o maior prazer de sua vida era ajudar as pessoas menos favorecidas.

Maria Carneiro Moraes, 77 anos

Foi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava.

Maria Carolina Echenique Ribeiro, 58 anos

O seu sorriso em minhas lembranças será eterno. Como eu te amo, minha mãe!

Maria Catapano, 67 anos

Mulher de sorriso largo, devota à Deus e a espalhar a bondade por cada lugar em que passava; essa era Irmã Maria.

Maria Cavalcante de Lima, 58 anos

A que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida.

Maria Cavalcante dos Santos, 70 anos

Ela sempre fazia o café com tapioca da família, e assim, cuidava de todos.

Maria Ceci Bezerra Guimarães, 79 anos

Com amor, lapidou cautelosamente sua joia mais valiosa: a família.

Maria Cecília Xavier D’Elboux, 68 anos

"Hoje tem churras em casa, você vem, né?"

Maria Celeste dos Reis, 83 anos

Não importava as circunstâncias, mantinha-se sempre nas nuvens, como se sua vida fosse um pedacinho do céu.

Maria Célia Batista dos Reis, 61 anos

Guardete com orgulho, suas maiores distrações eram ir à academia e cuidar das plantas.

Maria Célia de Castro Silva, 67 anos

Quem teve oportunidade de conhecer seu coração, sabe que era repleto de amor, paz e otimismo.

Maria Célia de Lima, 56 anos

Uma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu.

Maria Célia de Menezes Borges, 64 anos

Nas tardes de quinta-feira, recebia os filhos com a mesa repleta de gostosuras preparadas ao gosto de cada um.

Maria Célia Silva Mendes, 64 anos

Inventava brincadeiras e contava histórias para divertir a todos.

Maria Célia Vieira de Amorim, 69 anos

Cultivou muitas amizades.

Maria Celina Célio, 52 anos

Colocava todos pra cima, onde ela chegava não tinha espaço para a tristeza.

Maria Christina Rey Silva, 59 anos

Enfermeira que não podia ouvir falar mal do Flamengo, não!

Maria Cícera Correia da Silva, 64 anos

Com passos sempre guiados pela fé, foi o maior exemplo da vida dos filhos.

Maria Cícera da Conceição, 65 anos

Uma mulher que soube enfrentar as dificuldades da vida com coragem, humildade, amor e sabedoria.

Maria Cícera da Silva Lopes, 52 anos

Deixava o ar com aroma de Lilly, ao passar cantarolando uma canção do Raça Negra.

Maria Cicera de Almeida, 80 anos

Todos a conheciam pelo bordão que ela amava usar para elogiar as pessoas: "Chique de doer'".

Maria Cicera de Oliveira, 71 anos

Cicera tinha um pé de amora. Toda vez que ele brotava, fazia questão de enviar as frutinhas pra sua neta.

Maria Cicera Mendonça, 61 anos

Apaixonada pelos netos, agia como numa missão secreta para presenteá-los com algumas notas de dinheiro.

Maria Cirlene de Lira Santos, 64 anos

As coisas mais simples da vida despertavam sua felicidade. Amava reunir a família para os almoços de domingo.

Maria Clara Silva dos Angelos, 90 anos

Uma mulher à frente de sua época, Maria Clara sonhou, realizou, nunca se entregou e ensinou muito aos seus descendentes.

Maria Clemencia de Oliveira Lisboa, 71 anos

Realizou o sonho de ter uma casinha em Itororó: seu ideal para fugir da rotina da cidade grande.

Maria Cleonice Martins de Souza, 65 anos

Amorosa e com o melhor coração. Gostava de coisas pequenas e delicadas, como ela.

Maria Cleusa de Souza Costa, 58 anos

Tinha um sorriso contagiante. Realizou o grande sonho de ver o mar.

Maria Coelho do Nascimento, 68 anos

Era louca pelo Roberto Carlos. E a generosidade sua marca registrada.

Maria Coelho Frugis, 65 anos

Parceira, amiga e confidente que queria ser sempre feliz.

Maria Coicev, 97 anos

Do seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus.

Maria Conceição Antonio Klezewsky, 84 anos

Tia Mariinha. Chamava os sobrinhos de amados, amadinhos. Vaidosa, não ficava sem um batom vermelho.

Maria Conceição da Silva, 58 anos

Uma luz de amor na linha de frente, que trabalhou sem parar e com toda dedicação!

Maria Conceição de Jesus, 100 anos

Um doce de vovó que adorava conversar com muito afeto e alegria.

Maria Conceição Pereira da Costa de Santana, 60 anos

Ela sempre dizia que desta vida nada se leva...

Maria Costa de Sá, 83 anos

Foi a personificação de um amor incondicional por todos que a rodeavam.

Maria Cristiane de Sousa Alves, 46 anos

Fabricava louças de barro com desenvoltura e usava técnicas próprias para modelar as peças.

Maria Cristina dos Santos, 47 anos

Trocava o nome das pessoas e inventava novas letras de música.

Maria Cruz Bezerra, 72 anos

Generosa e sábia, cantava para cuidar da casa, do almoço e do jantar que sustentava a caminhada dos filhos.

Maria da Aparecida Gomes da Rocha, 73 anos

Muito vaidosa, amava comprar roupas e sapatos e, assim, se apresentava sempre bela e impecável.

Maria da Conceição Araujo Serra, 85 anos

Dizia que tinha treze cordas em seu coração, referindo-se aos filhos que tanto amou.

Maria da Conceição Coelho, 61 anos

Na maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor.

Maria da Conceição Colares Sousa, 57 anos

Estava sempre fazendo alguma coisa em algum lugar. Ninguém faz a lasanha de domingo como ela.

Maria da Conceição Cunha, 82 anos

Mãe de 13 e avó de 43, amava bonecas e fazia o melhor cuscuz do mundo.

Maria da Conceição da Silva, 74 anos

Amorosa, cuidou de irmãos, primos e sobrinhos como se fossem seus filhos.

Maria da Conceição de Jesus, 74 anos

Sinônimo de superação e de fé inabalável.

Maria da Conceição de Jesus, 76 anos

Aguardava ansiosa seu próprio aniversário, e para que os meses passassem mais ligeiros, tecia lindos tapetes.

Maria da Conceição do Nascimento, 52 anos

Uma mulher do povo, destemida, que inspirava todos à sua volta com seus inúmeros talentos.

Maria da Conceição do Nascimento Silva, 61 anos

Amava viver o tempo na praça, correndo, deitada na rede, ou cuidando das plantas que tinham ali.

Maria da Conceição Gomes Pinheiro, 70 anos

Enderaçava generosidade e cuidado aos garotos em situação de rua e mimava os netos com agrados e presentinhos.

Maria da Conceição Gonçalves Pires, 95 anos

Ela tinha verdadeira paixão por bananas e, para agradá-la, bastava dar-lhe algumas de presente.

Maria da Conceição Oliveira Vieira, 73 anos

Com histórias engraçadas e muita diversão, tornou inesquecíveis os encontros com os netos.

Maria da Conceição Pereira, 59 anos

Determinada a realizar seus sonhos, reservava um tempinho para curtir uma boa música e saborear uma cervejinha.

Maria da Conceição Rodrigues de Carvalho, 88 anos

Dizia que o segredo para se ter um jardim repleto de plantas vistosas era conversar regularmente com as flores.

Maria da Conceição Santos, 82 anos

Suas mãos generosas tinham a habilidade mágica de transformar o mais simples alimento na mais rara iguaria.

Maria da Conceição Silva do Rego, 60 anos

Sinônimo de alegria para quem a conhecia. A mulher mais cheirosa do mundo exalava as cores da vida.

Maria da Conceição Silva Jorge Mussi, 96 anos

Uma mulher à frente do seu tempo e sempre pensando na Educação.

Maria da Conceição Teixeira de Sousa, 74 anos

Com sorriso enorme e o sotaque mineiro presente e forte, fazia tudo ficar bem.

Maria da Conceição Torres, 80 anos

Com as vizinhas criou uma rede de apoio mútuo: era o empoderamento feminino, muito antes de se falar nisso.

Maria da Conceição Viana Baptista, 92 anos

Cuidava de todos e se doava com amor. Viveu uma vida simples, mas com muito carinho pela sua família.

Maria da Conceição Vieira Ferreira, 80 anos

Sempre alegre e com um coração acolhedor, dona Branca tinha o divino dom de ser mãe.

Maria da Consolação da Luz Cavalcante, 85 anos

Ajudou a fundar a comunidade católica Santa Isabel da Hungria, tamanha sua fé e bondade.

Maria da Dores Silva, 78 anos

Nada de dor. Ela era toda sorriso.

Maria da Glória, 94 anos

Seis filhos e 16 netos, todos bem criados e formados. Esta era a riqueza de Maria.

Maria da Glória da Silva Souza, 35 anos

Com suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria.

Maria da Glória dos Santos Silva, 54 anos

Levava paz no sorriso e fazia no fogão à lenha o melhor feijão do mundo.

Maria da Glória Gabriel Araujo, 64 anos

Sempre que podia, dava uma fugidinha para mergulhar em Ipanema.

Maria da Glória Matos Martins, 64 anos

Amável e generosa, tinha o conselho certo para o momento certo e fazia todos se sentirem em casa.

Maria da Glória Oliveira da Cruz, 80 anos

Sempre falava para nós, mulheres, que dinheiro bom era o dinheiro nosso. Empoderadora!

Maria da Gloria Xavier Alves do Nascimento, 64 anos

Na maior parte do tempo tinha um lindo sorriso estampado no rosto. Estava sempre cantando louvores a Deus.

Maria da Graça Alves Ferreira, 89 anos

Alegre e verdadeira, ela queria todos por perto.

Maria da Graça Ferreira Andrade, 70 anos

Como guerreira amorosa e taróloga renomada, foi luz e inspiração para todos.

Maria da Graça Genaro, 69 anos

"Agora vou tomar meu café, apesar de acordar todos os dias na hora do almoço" era a frase que Maria mais dizia.

Maria da Natividade Gouveia Reis, 49 anos

Muito vaidosa, prestava atenção às roupas das atrizes de novela para copiar os figurinos.

Maria da Paz Viana, 92 anos

Ela era de paz, mas sabia fazer guerra se preciso fosse. Mas o que gostava mesmo era de fazer carnaval.

Maria da Penha Mululu Barros, 68 anos

Entre uma viagem e outra, fazia empadões e bolinhos de chuva.

Maria da Penha Teixeira Erthal, 80 anos

Era uma autoridade quando o assunto era esporte e o futebol era sua grande paixão.

Maria da Salete Henriques, 62 anos

Era fã das músicas do Padre Zezinho, e a sua favorita era “Um Certo Galileu”.

Maria da Silva Almeida, 62 anos

Era sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz.

Maria da Silva Barbosa, 80 anos

Benzadeira e cozinheira do melhor feijão.

Maria da Silva Campos, 67 anos

Diariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos.

Maria da Silva Ramires, 61 anos

Dava aulas de amor ao próximo, dividia seu peixe frito com farinha com os que estavam passando necessidade.

Maria das Dores Caetano Soares, 52 anos

Ajudava a quem precisava, com carinho e cuidado, e iluminava a todos com sua alegria.

Maria das Dores da Silva Oliveira, 68 anos

O que ela mais gostava na vida eram os filhos, netos, mangas e viajar para conhecer lugares.

Maria das Dores de Araújo Damasceno, 64 anos

Sua vida foi uma verdadeira lição e testemunho de amor ao próximo e a Deus.

Maria das Dores do Nascimento, 80 anos

De semblante risonho, essa nordestina era cheia de vontade de enfrentar o mundo.

Maria das Dores Lima da Câmara, 72 anos

A Mainha que aquecia o coração dos filhos com proteção, amor, cuscuz e café... Hum, que cheiro maravilhoso!

Maria das Dores Norberto da Silva, 75 anos

De riso fácil e coração puro, escondia os doces para driblar a família e a diabetes.

Maria das Dores Passos Ayres, 80 anos

Mulher forte e decidida. Dedicou a vida a cuidar e a dar amor ao marido e às duas filhas.

Maria das Graças Abreu e Lima de Barros, 72 anos

Ciente de que a vida pode ser muito difícil, sonhava com um Brasil que oferecesse igualdade de direitos para todos.

Maria das Graças Araújo Lôbo, 73 anos

Empreendedora, do pedal de sua primeira máquina de costura até sua linda loja de aluguéis, ela sempre foi a estrela.

Maria das Graças Araújo Pinheiro, 65 anos

Nas horas difíceis trazia uma palavra de ânimo.

Maria das Graças Barra Valente, 67 anos

Ela adorava assistir por horas a fio séries na TV. Era um momento de mãe e filho.

Maria das Graças Beltrão Mulatinho, 71 anos

Formada em administração e com Pós-doutorado em determinação, princípios e amor pela família.

Maria das Graças Bezerra, 58 anos

Gracinha foi mãe zelosa e preocupada.

Maria das Graças Cária Sartini, 69 anos

A morte deixou uma dor que ninguém pode curar... Mas o amor de Cária deixou memórias que ninguém pode apagar.

Maria das Graças Costa e Silva Vieira, 47 anos

Foi a primeira da família a ter diploma de graduação e pós-graduação, tornando-se assim, aos 45 anos, um exemplo para todos.

Maria das Graças da Silva Bitencourt, 67 anos

Um ser humano que transbordava amor. Uma mulher de fé. A "mainha" de muitos.

Maria das Graças da Silva Rocha, 54 anos

Católica, devota de São Francisco e fã de Amado Batista; para ela, a vida era como uma luz.

Maria das Graças da Silva Vieira, 69 anos

Entre agulhas e linhas costurava a união da família.

Maria das Graças de Araújo Mota, 51 anos

De presença iluminada, deixava qualquer ocasião ainda mais especial com seu famoso pavê de abacaxi.

Maria das Graças de Sousa Rangel, 55 anos

A tia mais querida que costumava agradar a todos com suas guloseimas.

Maria das Graças de Souza, 70 anos

Resplandecia amor e paciência, ensinando que o que permanece sobre nós é a pessoa que fomos durante a vida.

Maria das Graças de Souza Francisco, 57 anos

Ainda criança foi presenteada com um item bastante incomum para sua idade: uma batedeira de verdade.

Maria das Graças dos Santos, 70 anos

Era a pessoa que mais acreditava no outro e fazia com que toda família se sentisse especial e única.

Maria das Graças Faria Gomes, 70 anos

Dona Graça fazia jus ao nome: cheia de vida e graça, era a bondade em pessoa.

Maria das Graças Faustino, 58 anos

Conseguia identificar se havia algo errado com os filhos só de olhá-los; "Pela tinta do olho", como ela dizia.

Maria das Graças Ferreira da Mota, 70 anos

Foi a melhor "pãe" para os filhos e a família toda! Ensinou tudo, menos a viver sem ela.

Maria das Graças Freires de Almeida, 65 anos

Fazia o bem sem olhar a quem.

Maria das Graças Leonardo, 69 anos

Oferecia conselhos certeiros e ponderados a suas colegas, com os lábios sempre pintados de batom.

Maria das Graças Marques Corrêa Ribeiro, 65 anos

Gracinha sempre separava para a filha uma peça especial da confecção.

Maria das Graças Marques dos Santos, 71 anos

Mais uma Maria com muitas e muitas Graças.

Maria das Graças Niccioli, 73 anos

Na escola ela era a inspetora de pulso firme. Fora dela, transformava-se em um doce de pessoa para os meninos.

Maria das Graças Paim Firmino, 64 anos

Ela era a voz que transmitia otimismo e amor, todos os dias, por telefone, para todos os familiares.

Maria das Graças Pereira, 70 anos

Cozinhava muito bem. Um tempero que fará falta.

Maria das Graças Pimentel, 68 anos

Tia Graça, um anjo que dava asas à imaginação de outros anjos, crianças portadoras de deficiência intelectual.

Maria das Graças Pinto, 70 anos

Ela gostava de passear com Caio, Marcelo e o cachorrinho Lupe pela rua.

Maria das Graças Rocha, 70 anos

Por onde passava, ela era Graça, apelido que refletia perfeitamente toda a sua espirituosidade.

Maria das Graças Santos Gomes, 48 anos

Proporcionava afago através do seu abraço carinhoso.

Maria das Graças Teixeira Lopes, 64 anos

Mãe, amiga e companheira. Sua alegria foi imensa por onde passou.

Maria das Graças Teles Santos, 66 anos

Cotidianamente tinha um dia especial para ligar para cada um e entregar um pouquinho de amor.

Maria das Graças Virginio Lima, 67 anos

Pacotes de presentes, cestas de café da manhã e passeios em Fortaleza eram sua cara e marca registrada.

Maria das Mercês Rodrigues dos Santos, 63 anos

Mulher guerreira! Sem a sua alegria, o céu de Barra de Jacuípe não será mais tão azul.

Maria das Neves de Albuquerque, 85 anos

No diploma dos netos, estão seus conselhos e esforços para ajudá-los a se formarem.

Maria das Neves Santos, 90 anos

Dona de casa paraibana cujo maior serviço foi amar.

Maria de Abreu Rodrigues, 86 anos

Amava fazer tricô e enfeitar os panos de prato com belíssimos biquinhos de crochê.

Maria de Cassia Silva Lubak, 58 anos

Sonhava em rodopiar sobre as pontas dos pés, de sapatilha.

Maria de Castro Silva, 77 anos

Devota de Nossa Senhora de Nazaré. Ela tinha o dom de acalmar qualquer pessoa com o seu jeito de falar mansinho.

Maria de Deus Saraiva Ribeiro, 70 anos

Com um coração enorme, gerou oito filhos no ventre e uma no coração.

Maria de Fátima Alves Duarte, 53 anos

A família era o bem mais precioso para ela. Cuidava de todos, mas não esquecia de si.

Maria de Fátima Anastácio da Silva, 48 anos

Seu coração era abrigo para toda a família, que só dividia espaço com a alegria.

Maria de Fátima Antunes Sousa, 60 anos

Fatinha era internauta de primeira qualidade: acompanhava todas as notícias divulgadas pela mídia.

Maria de Fátima Bassani, 65 anos

Uma colecionadora de adjetivos, que, como flores perfumadas, marcou seu jeito de existir.

Maria de Fátima Brasil Rodrigues, 57 anos

Mulher guerreira, amante da cozinha e dona do melhor vatapá.

Maria de Fátima Bueno da Silva, 63 anos

A imensidão do mar é pequena pro tamanho do amor que tinha no coração.

Maria de Fátima Cezar dos Santos, 54 anos

Com seu coração enorme, ajudava quem precisasse, não importava o horário.

Maria de Fátima Chaves, 65 anos

Uma amiga maravilhosa, que com seu doce coração, ficará para sempre guardada do lado esquerdo do peito.

Maria de Fátima da Silva, 50 anos

Para as ocasiões especiais em casa, começava o preparo dos pratos um dia antes para que tudo saísse perfeito.

Maria de Fátima da Silva Matias, 66 anos

Amava uma festa, principalmente se fosse com a família.

Maria de Fátima de Almeida Mendes Silva, 60 anos

Sua casa é conhecida como a "casa que ajuda os outros", tamanha sua bondade.

Maria de Fátima de Campos, 64 anos

Cuidou dos oito filhos com o maior amor do mundo e ainda assim houve em seu coração espaço para mais gente.

Maria de Fátima de Oliveira, 63 anos

Conhecida pela família como a Rainha dos Bolos, ela fazia os melhores!

Maria de Fátima Dutra da Silva, 58 anos

Fazia dois tipos de pudim para alegrar a todos da família.

Maria de Fatima Eduardo Nunes, 56 anos

Solidária e dotada de grande empatia, foi uma mulher de fé, amiga de todas as criaturas e seu Criador.

Maria de Fátima Ferreira, 60 anos

A mulher dos gestos simples e eternos.

Maria de Fátima Lemes, 59 anos

Uma guerreira, devota de Nossa Senhora Aparecida e amada por todos a sua volta.

Maria de Fátima Luiz Benfica, 65 anos

Não aprendeu a escrever, mas driblou as barreiras: mandava áudios para os filhos querendo saber se estavam bem.

Maria de Fátima Milfont Rodrigues, 67 anos

Sempre levou a boa fé aos que necessitava, uma pessoa do povo.

Maria de Fátima Oliveira Moreira, 66 anos

Dona de um coração enorme e sempre dedicada às causas sociais.

Maria de Fátima Pereira, 52 anos

Costumava dizer aos seus amores, fossem familiares ou amigos: "Eu te amo até o céu!".

Maria de Fátima Rocha Nascimento, 57 anos

Uma mulher amável, de ternura constante em seu sorriso doce e acolhedor.

Maria de Fátima Santana de Oliveira Melo, 66 anos

Ao final das festas de família todo mundo já sabia: Fátima tinha de levar "uma quentinha" de quitutes para casa.

Maria de Fátima Silva Fontes, 65 anos

Dedicou seus dias a transformar a vida das pessoas ao seu redor, com todo amor, zelo e compaixão.

Maria de Fátima Souza Nakajima, 78 anos

Autodidata, tornou-se a estilista mais renomada de Manaus.

Maria de Jesus dos Santos Pereira, 73 anos

Viveu para criar e se orgulhar das filhas e netos.

Maria de Jesus Oliveira, 49 anos

Quando ela lia um livro, viajava na sua imaginação.

Maria de Jesus Ribeiro Frota, 84 anos

Um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta.

Maria de Jesus Sosinho Santos, 69 anos

Maior que seu sorriso, só seu coração e amor pela vida.

Maria de Jesus Teles da Silva, 91 anos

Vinham de longe para comprar a farinha de tapioca dela, que era a melhor de toda Manacapuru.

Maria de Jesus Veloso Silva, 73 anos

Aos domingos, queria a casa lotada para servir a melhor galinha caipira e o feijão sem igual que preparava.

Maria de Lourdes Alves de Oliveira, 70 anos

Não encontrava nenhum obstáculo para oferecer seu teto e seu aconchego a quem quer que precisasse.

Maria de Lourdes Avelino Santos, 52 anos

Defendia que mulher é o que ela quiser ser. Em seu caso, o que mais quis, foi ser mãe.

Maria de Lourdes Barros, 68 anos

Ensinou que dando um passo de cada vez, como em uma dança, chega-se onde se quer.

Maria de Lourdes Bentes Carneiro, 79 anos

Tacacazeira, dona de uma gargalhada inesquecível!

Maria de Lourdes Brito do Rêgo, 73 anos

Uma mulher que transbordava amor e cuidava de todos como mãe.

Maria de Lourdes Caldeira, 59 anos

Mulher alegre, defensora dos animais e que amava viver.

Maria de Lourdes Cardoso Ferro, 63 anos

Era uma fortaleza de mulher, dona de uma fé inabalável e um amor gigantesco pela família e por sua terra.

Maria de Lourdes Chaves, 75 anos

Mãe-maravilha, era um ser humano de luz, com paciência exemplar.

Maria de Lourdes Cunha Machado, 80 anos

Maria de Lourdes era uma ariana intensa. Quando amava, amava com tudo.

Maria de Lourdes da Silva, 68 anos

De sorriso aberto e riso frouxo, contagiava quem estivesse por perto com brincadeiras e piadas.

Maria de Lourdes da Silva, 73 anos

O mar, o samba e os vestidos floridos eram as paixões da mulher iluminada, que jamais negou socorro ao próximo.

Maria de Lourdes da Silva, 72 anos

A mulher mais conhecida e amada do Morro Bom Jesus. Fez de sua casa o acolhimento para os menos favorecidos.

Maria de Lourdes da Silva Faria Braga, 86 anos

Dotada de uma elegância indescritível, transformava histórias simples em enredos cinematográficos.

Maria de Lourdes da Silva Oliveira, 66 anos

Pernambucana, costureira e doméstica, uma mulher batalhadora que soube aliar força e doçura em sua vida.

Maria de Lourdes da Silva Vicente, 77 anos

Fez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris.

Maria de Lourdes de Jesus Dultra, 59 anos

Recebia em sua casa, com amor e generosidade, cada um que chegasse.

Maria de Lourdes de Lima Palmeira, 77 anos

Uma mulher empoderada, perfeita e determinada.

Maria de Lourdes de Macedo, 59 anos

Maria era lugar de acolhimento, com cheirinho de café ao som de risadas e forró.

Maria de Lourdes de Moura Ferreira, 70 anos

Era muita mãe só para quatro filhos; então, Dona Lou era mãe de todo mundo que conhecia!

Maria de Lourdes Diehl Gonçalves, 65 anos

Com um sorriso brilhante como o sol, não havia tristeza que seu abraço não curasse.

Maria de Lourdes do Nascimento, 77 anos

Mulher nordestina e guerreira incansável nas batalhas da vida.

Maria de Lourdes dos Reis Gomes, 81 anos

A pessoa mais forte da família, exemplo de amor sem medida.

Maria de Lourdes dos Santos, 77 anos

Sem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa.

Maria de Lourdes dos Santos, 66 anos

Sempre oferecia uma refeição a quem chegasse, uma palavra amiga e o coração aberto.

Maria de Lourdes dos Santos da Silva, 75 anos

Matriarca da família, acolheu a todos com a grande doçura e dedicação.

Maria de Lourdes Eduvirgens Ferreira, 69 anos

Mulher inesquecível, dona de olhar sereno, sorriso doce e colo acolhedor.

Maria de Lourdes Godoi Vieira, 96 anos

Matriarca da família, com sua doçura ensinou a todos que a união é o bem maior que se pode ter.

Maria de Lourdes Gonçalves, 72 anos

Visitava a Casa de Deus três vezes por semana, religiosamente; e dizia "Tudo posso Naquele que me fortalece!"

Maria de Lourdes Gonçalves Freire, 72 anos

Tinha dois sonhos: um era viver até os 100 anos, o outro era ter sua barraca reformada pelo Luciano Huck.

Maria de Lourdes Guimarães Veloso, 70 anos

Dona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito.

Maria de Lourdes Hissnauer Lugui, 75 anos

Gostava de comer bem e de reunir toda a família ao redor da mesa.

Maria de Lourdes Holanda Santos, 73 anos

Persistente e sonhadora, formou-se professora e construiu sua própria escola.

Maria de Lourdes Linhares Martino, 82 anos

Mineira cheia de habilidades, dedicou-se à costura de belos enxovais e ao preparo de quitutes saborosos para os netos.

Maria de Lourdes Lopes do Nascimento, 80 anos

No quilombo, sua casa era chamada de "O Recanto", porque ali muitos se reuniam para um cafezinho no fim de tarde.

Maria de Lourdes Machado dos Santos, 59 anos

Apaixonada por artesanato, sua casa estava sempre decorada e, em cada cantinho, havia retalhos de tecido.

Maria de Lourdes Medeiros Almeida, 74 anos

Adorava os dias de domingo e fazia uma galinhada mineira irresistível.

Maria de Lourdes Neto de Lima, 74 anos

Mulher guerreira e amada, sempre dizia que trabalharia até não ter mais força, pois não havia nascido pra ser dona de casa.

Maria de Lourdes Nunes, 70 anos

Católica exemplar, cuidou da família e praticou a caridade, ajudando quem precisasse.

Maria de Lourdes Nunes da Silva, 79 anos

Iluminou a vida de meninos e meninas por meio da educação, vencendo o preconceito com garra e doçura.

Maria de Lourdes Oliveira Lopes, 72 anos

Dizia que ia ganhar na loteria para realizar os sonhos dos outros.

Maria de Lourdes Oliveira Peixoto, 84 anos

Em tudo ela estava lá, com seu olhar gentil e sorriso solto, dizia a todos que o importante é ser feliz!

Maria de Lourdes Oliveira Santos, 63 anos

Uma mulher guerreira de grande coração. Além de ser uma mãe incrível foi uma amiga maravilhosa.

Maria de Lourdes Pereira Cipreste, 64 anos

Pessoa admirada por sua simplicidade, gentileza e paciência.

Maria de Lourdes Pinheiro Carvalho, 66 anos

Era a alegria em pessoa! Amava fazer arte e viajar. Na pandemia, costurou máscaras para ajudar na contenção do vírus.

Maria de Lourdes Ponciano de Sena, 68 anos

A personificação do amor.

Maria de Lourdes Ribeiro de Souza, 58 anos

Vivia cercada por seus cãezinhos, enquanto enfeitava seus panos de prato com caprichosas pinturas.

Maria de Lourdes Rodrigues dos Santos, 66 anos

Chegou a hospedar sete pessoas de uma só vez em sua casa, a fim de oferecer suporte para que vencessem suas dificuldades.

Maria de Lourdes Rodrigues Silva, 76 anos

Repetia as mesmas histórias e a família escutava com amor cada uma delas.

Maria de Lourdes Santana da Silva, 69 anos

Reunia-se sempre com a família, onde quer que fosse, porque prezava a união de todos e queria estar presente.

Maria de Lourdes Santos, 86 anos

Para ela não existia tempo ruim. Uma avó que, se pudesse, segurava todo mundo com as mãos.

Maria de Lourdes Silva Oliveira, 85 anos

Enfermeira, exemplo de ser humano e solidariedade, misto de fortaleza e doçura, foi verdadeiro anjo na Terra.

Maria de Lourdes Silva Ramos, 82 anos

Teve três filhos, mas era mãe de muita gente. Teve cinco netos, mas era avó do bairro inteiro.

Maria de Lourdes Silva Santos, 78 anos

Foi na cozinha, com seu tempero inconfundível, que ficaram as lembranças especiais.

Maria de Lourdes Soares Cavalcante, 68 anos

Fazia o melhor bolo e o cafezinho mais saboroso, porque nunca faltou o ingrediente principal: amor de mãe e de avó.

Maria de Lourdes Soares Jacintho, 59 anos

Entrou na faculdade de nutrição inspirada por profissionais da UPA em que era copeira.

Maria de Lourdes Zanelli Rodrigues, 62 anos

"Na casa da vovó, tudo pode", dizia ela como desculpa para mimar as netas.

Maria de Lurdes da Gama Carvalho, 60 anos

Era dona de uma risada solta que muitas vezes a fazia chorar de tanto rir.

Maria de Lurdes do Prado, 54 anos

Semeou humanidade, empatia e amizade nas vidas dos milhares de jovens que passaram por sua sala de aula.

Maria de Lurdes Lima Salvador, 85 anos

Um anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso.

Maria de Nasaré Mata da Silva, 65 anos

Vai existir na memória da família como exemplo de vida alegre e amorosa.

Maria de Nazaré Cravo da Silva, 72 anos

Quando alguém chegava em sua casa, não media esforços para a visita se sentir realmente em casa.

Maria de Nazaré de Oliveira Brito, 90 anos

Não havia momento ruim para ela.

Maria de Nazaré Ferreira, 80 anos

Nem os eventuais episódios de mau humor conseguiam abalar seu carisma.

Maria de Nazaré Moura Martins, 67 anos

Cervejinha gelada e rede para festejar a delícia de se viver - esta era a felicidade de Maria.

Maria de Nazaré Pinto Rodrigues, 69 anos

Uma mulher de luz. Por onde passou, deixou um pouco de amor, solidariedade e sabedoria.

Maria de Nazaré Sampaio Pereira, 53 anos

Como mãe ensinou aos filhos a se manterem erguidos e sempre seguirem em frente.

Maria de Nazareth Baptista de Carvalho, 87 anos

Envolvida com o crochê diante da TV, sempre confundia as notícias, misturando comemorações com manifestações.

Maria de Oliveira Barbosa, 81 anos

Como demonstração de amor, escutava com carinho. Trazia conforto e paz em sua voz.

Maria de Paula Borges, 84 anos

Amava seu quintal com roseiras e orquídeas. Mas o que mais gostava era da casa cheia, com a família reunida.

Maria de Sousa Coelho, 75 anos

A dona da alegria.

Maria Divina da Silva Arantes, 70 anos

Era uma verdadeira criança crescida, amava andar descalça e se deliciava quando tinha mandioca com molho tártaro.

Maria do Carmo Batista, 63 anos

Árdua Guerreira Amazônida, que por meio de sua bravura consolidou conquistas na Amazônia Profunda Setentrional.

Maria do Carmo Batista, 56 anos

Tinha uma receita infalível para reduzir as calorias dos mais elaborados quitutes: "Pinga limão que não engorda!"

Maria do Carmo Batista da Silva, 41 anos

Mesmo em tratamento, reunia as receitas dos renais transplantados que moravam em outra cidade e ia até a farmácia por eles.

Maria do Carmo Cavalcante Aragão Magalhães, 83 anos

Nas brincadeiras com as netas ela era a boneca que as crianças penteavam e maquiavam caprichosamente.

Maria do Carmo Cavalcante da Silva, 85 anos

Em coração de "Mãe Maria" sempre coube mais um.

Maria do Carmo da Silva, 72 anos

Devota de Padre Cícero, adorava cozinhar e cuidar da família. Generosa, multiplicava e dividia o que possuía.

Maria do Carmo de Holanda Gomes, 67 anos

Dona da feijoada mais gostosa do mundo. Na sua casa, não faltava carinho e uma boa história para compartilhar.

Maria do Carmo de Jesus, 67 anos

Tinha um imenso amor pelos livros e por adoçar a vida de outras pessoas.

Maria do Carmo de Oliveira, 67 anos

Aquela pessoa que te puxa pra dançar e também pra te ajudar, emprestando força e coragem de seguir em frente.

Maria do Carmo de Oliveira, 70 anos

Mulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada.

Maria do Carmo de Oliveira, 82 anos

No balanço da vida, dançou sob adversidades e sapateou com o encanto de uma jornada vencida com dignidade.

Maria do Carmo de Oliveira Araújo, 80 anos

Pessoa muito acolhedora, alegre e vaidosa. A família reunida e o Timão eram suas paixões.

Maria do Carmo de Souza, 78 anos

Apesar de viver longe do mar, levou as três gerações de sua família à praia várias vezes.

Maria do Carmo Fabbri Scalisse, 82 anos

Mulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano.

Maria do Carmo Fernandes Silva, 67 anos

Minininha Pimenta era cheia de amor, alegria e também de "braveza", se precisasse.

Maria do Carmo Magalhães Taveira, 67 anos

Apaixonada pela família, louca de amor por suas netas.

Maria do Carmo Medeiros da Silva, 83 anos

Dona Bi fazia crochê, gostava de futebol e ouvia moda de viola todos os dias de manhã no rádio.

Maria do Carmo Melo, 55 anos

Era aquele tipo de pessoa que todo mundo considera como tia ou mãe... Não tinha como não querer ficar perto dela.

Maria do Carmo Mesquita Veras Gomes, 60 anos

A dona da calçada da fama! Alegre, sorridente e, acima de tudo, altruísta.

Maria do Carmo Oliveira Venancio, 64 anos

Conquistava as pessoas em todo lugar que ia, fazendo amizades saudáveis e duradouras.

Maria do Carmo Silva Sousa, 82 anos

Rainha da alegria, frescor e força, era uma jovem de mais de 80 anos.

Maria do Carmo Silveira Pontes, 80 anos

Ensinou com exemplos os filhos a se amarem, se cuidarem e a serem cada dia melhores para si e para o próximo.

Maria do Carmo Souza Barbosa, 73 anos

Deus a emprestou a sua família.

Maria do Espírito Santo Soares Alencar, 67 anos

Amorosa ao extremo. Ganhou a vida costurando roupas lindas e sonhos.

Maria do Livramento da Silva, 56 anos

Cumadinha, você foi tomar um cafezinho aí no céu?

Maria do Livramento Lira da Silva, 62 anos

Uma rainha que, na praia, voltava a ser criança para brincar com os netos.

Maria do Nascimento dos Santos, 88 anos

Uma avó amorosa e alegre. Tinha o hábito de ler a Bíblia e sentar-se em sua cadeira de balanço no fim da tarde.

Maria do Nascimento Pereira de Souza, 82 anos

A sogra que todo genro gostaria de ter. Apoiando ou repreendendo, sempre foi como uma mãe amorosa.

Maria do Nascimento Ribeiro, 66 anos

O que todos mais gostavam de ouvir era Dona Maria dizer: “Sobe que estou passando o café”.

Maria do Patrocínio Ribeiro Mascigrande, 86 anos

Uma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés.

Maria do Perpetuo Socorro de Souza Costa, 66 anos

Voltava a ser criança na companhia dos netos, jogando bola, empinando pipa e contando histórias.

Maria do Rosário de Lorenzo Teixeira, 66 anos

Gostava de preparar as receitas que sua mãezinha deixou, passando o tempero da família para outras gerações.

Maria do Rosário Silva, 65 anos

Tinha a voz, os gestos e o coração marcantes. Era forte e não esperava por nada nem por ninguém.

Maria do Rosário Sousa, 70 anos

Com seu jeitinho simpático, para todo canto que ia, dona Rosa ganhava muitos filhos e netas.

Maria do Sagrado das Mercês Lima, 66 anos

Ando devagar porque já tive pressa. E levo esse sorriso porque já chorei demais.

Maria do Socorro Buriti, 72 anos

Quando jovem, recebeu ajuda de anjos para enfrentar suas batalhas. Adulta, dedicou-se a ajudar quem precisava.

Maria do Socorro Carlos Campos, 64 anos

Se o amor é a cola que une as pessoas, o da dona Socorro era Super Bonder.

Maria do Socorro Carvalho Bertoldo, 67 anos

"Te aquieta, pequeno", dizia de forma engraçada, quando queria chamar nossa atenção.

Maria do Socorro Cavalcante da Silva, 70 anos

Ajudar o próximo era seu maior dom e os netos a sua maior paixão.

Maria do Socorro Costa Silva, 62 anos

Transmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor.

Maria do Socorro da Silva Assis, 79 anos

Maria, mulher de nome forte, coração doce e mãos laboriosas; socorria dores do corpo e da alma com igual gentileza.

Maria do Socorro de Moura Coccaro, 54 anos

Conquistava com o seu carisma e fazia morada no coração de todos que a reconheciam como alma amiga, alma irmã.

Maria do Socorro de Souza Carvalho, 71 anos

Dedicada profissional da saúde, foi maravilhosa nas áreas em que atuou: esposa, mãe, avó, amiga e irmã.

Maria do Socorro Menezes, 77 anos

Forte, corajosa e de muita fé, fazia delícias na cozinha, como a tapioca que todos queriam experimentar.

Maria do Socorro Nunes Quezado, 59 anos

Dizia gostar da pipoca queimada, para que as crianças pudessem ficar só com a que estava boa.

Maria do Socorro Oliveira Raposo, 57 anos

Deitada na rede, cantava para suas filhas e para sua linda neta.

Maria do Socorro Onete da Silva, 74 anos

Bondosa, sempre cabia mais um em sua casa e em seu coração.

Maria do Socorro Pereira da Silva, 59 anos

Preferia não ser chamada de vó, sempre se denominava como "Mãe Socorro".

Maria do Socorro Rocha Ferreira Casimiro, 59 anos

Nenhum detalhe, por menor que fosse, escapava aos seus olhos atentos e suas mãos caprichosas.

Maria do Socorro Santos de Melo, 81 anos

Vovó Maria é cheiro na cabeça, abraço tímido e quentinho, conversa na calçada... Vovó Maria é eterna.

Maria do Socorro Silva, 49 anos

Mulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser.

Maria do Socorro Silva, 66 anos

"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema.

Maria do Socorro Silva, 60 anos

Dedica à família, à vida e ao próximo. Maria também foi muito amada.

Maria do Socorro Silva das Neves, 79 anos

Mulher que, com luta fé e amor, tirou do barro o sustento, a educação dos filhos e a realização de seus sonhos.

Maria do Socorro Silva de Oliveira, 62 anos

Ganhou muitos filhos do coração ao longo da vida, em seu colo maternal cabia o mundo.

Maria do Socorro Wanderley Ferreira, 77 anos

Gostava de dançar e de programas culturais. Mas seu grande amor mesmo era a família.

Maria Dolores da Costa Trindade, 87 anos

Dona de um coração onde sempre cabia mais um.

Maria Doralice Sabino, 69 anos

Venceu muitas batalhas e ainda espalhou sua boa energia de mãe, enfermeira e taróloga.

Maria Dorotéa de Andrade Liess, 79 anos

Uma devota de Nossa Senhora que admirava belas porcelanas, e amava dançar.

Maria dos Anjos Freire Neves, 63 anos

Chamava os filhos e o marido de "meus diamantes".

Maria dos Anjos Lopes da Silva, 76 anos

Uma avó que gostava de dar amor e carinho, que abraçava e pedia sorrisos.

Maria dos Milagres Moreira, 56 anos

O dia para ela nunca começava de manhã cedinho, amava acordar tarde, já com o sol no alto no céu.

Maria dos Prazeres Soares de Azevedo, 59 anos

Predestinada essa moça, que honrou seu nome: “Maria dos Prazeres” fez da vida uma festa de alegria sem fim.

Maria dos Prazeres Teodoro da Rocha, 68 anos

O seu passeio preferido era ir a supermercados; sabia o preço de todos os produtos em diferentes lojas.

Maria dos Reis Gomes, 84 anos

Zelava pela mesa farta, cercada por toda família.

Maria dos Remédios Oliveira Lima, 77 anos

Estava sempre de malas prontas para ir viajar para qualquer lugar!

Maria dos Santos, 78 anos

Costureira dos vestidos de boneca das bisnetas, Maroca gostava de ver seu sítio sempre cheio de gente.

Maria dos Santos Cardoso, 74 anos

Entre um pedaço e outro de seus bolos, servia sem modéstia porções inesquecíveis de paz e afeto.

Maria dos Santos Corrêa, 81 anos

Amou intensamente; a Deus e ao próximo. Perdoou até quem não lhe pediu perdão.

Maria dos Santos Rodrigues, 82 anos

Batalhadora e bondosa, sabia como conversar e educar os filhos.

Maria dos Santos Stival, 71 anos

Cozinhava e costurava como ninguém. Suas receitas e seus bordados tinham um elemento especial: o amor.

Maria Dulce da Silva, 63 anos

Sua maior alegria na infância era aguardar pelos pães de banha que o pai trazia da feira todos os domingos.

Maria Dulce dos Santos, 84 anos

Doce como seu nome, era cozinheira de mão-cheia e fazia da sua casa lugar de aconchego para quem passava.

Maria Dulci de Macêdo, 74 anos

Costurava roupas e a autoestima alheias.

Maria Edina de Oliveira, 75 anos

Colecionava imagens de Nossa Senhora, e sua oração era milagrosa.

Maria Edma Benetti Pereira, 78 anos

Matriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher.

Maria Edmar Ribeiro Freires, 78 anos

Era dona de um saber de vida imensurável, sempre abençoava seus familiares quando iam sair de casa.

Maria Edna Silva Gomes, 66 anos

A professora Maria Edna ensina: estudar muito e carregar batom e pó compacto na bolsa, trate de aprender!

Maria Eduarda Rodrigues, 0 anos

Já mostrava-se forte e guerreira antes mesmo do seu nascimento.

Maria Elena Marques de Oliveira, 63 anos

Amava fazer compras, principalmente se encontrasse alguma oferta. Sua maior riqueza foi seu grande coração.

Maria Eliana Gonçalves Machado, 91 anos

Sua casa vivia cheia de jovens em busca de orientação; para cada um tinha sempre uma bênção e um carinho.

Maria Eliane dos Santos, 59 anos

Adorava aproveitar uma oferta nos mercados e lojas. Voltava dizendo: “Cheguei, mãe!”

Maria Elisabeth Tavares Pintoni, 72 anos

Beth era o anjo da guarda dos bichinhos sem lar, a rainha do tutu de feijão e o amor da vida dos netos e filhos.

Maria Elizabete dos Santos, 79 anos

A devota de Padim Ciço era leve e doce com todos que a conheciam.

Maria Elizabeth Fernandes dos Santos, 66 anos

A avó costureira que fazia para os netos amados sacolinhas com pipocas e bombons em todas as festas.

Maria Elzenir Chagas Farias, 80 anos

Ensinou na prática o que é empatia e solidariedade.

Maria Emília de Lima, 79 anos

Impecável em tudo que fazia, era apaixonada pela família e pelo Natal.

Maria Emilia Mendes Ercolin, 79 anos

Uma matriarca de ascendência italiana que amava ver os filhos por perto, saboreando suas comidas preferidas.

Maria Emilia Vieira da Silva, 90 anos

Serva do Senhor que O adorava com todas as fibras do coração. Sua fé e família eram o mais importante da vida.

Maria Eneida Monteiro, 69 anos

Educadora, mãe e avó, ela era uma fortaleza.

Maria Erandir Barreto Bastos, 61 anos

Devota de Nossa Senhora de Fátima e amante das músicas "Aquarela", de Toquinho, e "Amar como Jesus amou".

Maria Ermita de Oliveira Lima, 84 anos

Religiosa e engraçada, cativava com seu jeito doce e divertido. Arrancava boas risadas com os comentários sinceros que fazia.

Maria Estela Alencar Vieira, 69 anos

Recheava seus dias com cuidados e carinhos. Farão falta seus conselhos e, até as broncas.

Maria Estela Araújo da Silva, 77 anos

Agricultora, amazonense, avó, alegre, amada: adjetivos que começam com a letra “a”, de amor, definem Piteca.

Maria Estela Viana Margarido, 72 anos

Fazia o melhor doce de leite do mundo e dividia suas compras com quem precisasse, mesmo tendo pouco.

Maria Estelita Máximo, 89 anos

Sempre se cuidava, era muito vaidosa. A bolsinha era seu acessório preferido.

Maria Etelvina Goya Mattos, 73 anos

Enfrentou a vida com sabedoria, espalhou belos sorrisos e fez do amor sua maior comunicação.

Maria Eulinda Oliveira, 90 anos

Ela era pulsante, transbordava boa energia, alegria e vivacidade.

Maria Eunice Corcino da Silva, 57 anos

Paciente e amorosa, era a "modelo" preferida das netas nas sessões de maquiagem e penteado.

Maria Eunice da Silva Araujo, 56 anos

Não perdia uma expedição de compras com irmãs pelas ruas do Brás. Era uma farra!

Maria Eunice da Silva Oliveira, 58 anos

Tinha o hábito de apertar a mão das pessoas, como forma de demonstrar atenção e afeto.

Maria Euzébio da Cunha, 79 anos

Uma mulher de força que venceu todas as dificuldades da vida.

Maria Eva Santiago Martins, 69 anos

Sua teimosia e alegria eram tão grandes quanto seu coração.

Maria Evaneida Medeiros Silva, 77 anos

Dizia que amava seus filhos mais que o infinito.

Maria Evilane Ferreira Albano, 47 anos

Sorriso, amor, família e cuidado são as palavras que definem essa mãe e técnica de enfermagem tão querida.

Maria Farias Silva, 66 anos

Amor e humildade. Palavras sinônimas desta senhora que ajudava famílias do bairro.

Maria Fátima Uchoa, 76 anos

Devota de Nossa Senhora, colecionava santinhos de todos os santos.

Maria Fernanda Ramos Fonseca, 1 mês anos

Ensinou que o amor está para além do tempo que se vive. E que a vida se faz no tempo do hoje.

Maria Ferreira Bezerra Cabral, 75 anos

Cuidar do outro, humano ou animal, estava na essência de Maria.

Maria Ferreira da Silva, 87 anos

"Maria das Invenções" inventou de descansar, afinal cumpriu sua missão.

Maria Ferreira de Araújo Rodrigues, 88 anos

Gostava de sentar-se em sua cadeira e contar como lutou para criar seus dez filhos sozinha.

Maria Ferreira de Castilho, 74 anos

Levava na malinha a felicidade em forma de roupa nova, batendo de porta em porta, fazia a alegria da mulherada.

Maria Fialho de Andrade, 85 anos

Sua mesa era bem posta e a sobremesa crocante era uma especialidade de dar água na boca.

Maria Flora da Silva Tavares, 71 anos

Florinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta.

Maria Floripes do Nascimento Ventura, 75 anos

Benzedeira renomada, fez da fé o alívio para os males do corpo e da alma de quem batesse à sua porta.

Maria Fonseca Pinto, 68 anos

Uma avó de brilho especial que sabia fazer, inventar e transformar tudo em amor.

Maria Fortunata de Melo Rabelo, 64 anos

Seu empenho em estimular a leitura transformou a biblioteca da escola estadual onde trabalhava numa referência.

Maria Francelino de Sousa, 78 anos

Maria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga.

Maria Francisca de Castro Ferrari, 79 anos

Cantora e dançarina de destaque nas festas de família, sabia de cor versos e músicas que aprendera na infância.

Maria Francisca Juvencio de Sousa, 60 anos

Chica, uma costureira exemplar e dedicada, que ria e gozava da vida em sua plenitude e vigor.

Maria Geni de Carvalho, 78 anos

É preciso muita coragem para quebrar as correntes do preconceito e, ainda assim, permanecer suave como Geni.

Maria Geralda Mendes de Souza, 60 anos

Mulher guerreira, tinha, em sua família, seu alicerce.

Maria Geralda Silva Domingues, 84 anos

Sua casa nunca era só dela, sempre abrigava e alimentava mais um.

Maria Geralda Teixeira, 51 anos

Um anjo em forma de mulher, com alma de criança e dona de uma fé capaz de remover montanhas.

Maria Geraldina Pacheco Perrelli, 93 anos

Uma heroína pernambucana que criou, exemplarmente, seus filhos e inspirou seus netos.

Maria Glair Tavares Lisboa, 71 anos

Mulher de fé, trabalhadora, avó carinhosa e apaixonada por açaí.

Maria Glaucia Coutinho Teixeira, 68 anos

Partiu, mas deixou seu perfume, que insiste em ficar em sua casa e em suas roupas, que hoje cheiram a saudade.

Maria Glicéria Gomes, 85 anos

Na cozinha, atiçando o fogo a lenha, Maria preparava uma comida deliciosa.

Maria Gonçalves de Andrade, 69 anos

Em seus olhos brilhavam a fé que nunca se abalou e a beleza de um coração generoso e repleto de bondade.

Maria Goretti Pereira, 66 anos

Gostava de passear, brincar, sorrir, estar com a família e de sentar na porta da casa dos pais para uma boa conversa.

Maria Gracy Barata da Costa, 77 anos

Sorriso, amor, generosidade e um tempero delicioso. A receita perfeita de uma avó sem igual.

Maria Haydee dos Santos, 82 anos

Tinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé.

Maria Helena Alves de Oliveira, 67 anos

A melhor boleira da família, aquela que atendia todos os pedidos com satisfação.

Maria Helena da Silva, 72 anos

Gostava de assistir séries, e não era raro ser pega contando o final da história pras outras pessoas.

Maria Helena da Silva Jesus, 72 anos

Dona Helena não carregava tristeza no olhar, apenas alegrias.

Maria Helena da Silva Santos, 71 anos

Com muita garra, foi malabarista na arte de cuidar com amor dos filhos e viver sem deixar de sonhar.

Maria Helena de Albuquerque Cabral, 72 anos

Na tradicional festa junina da família, dançava forró como uma boa nordestina.

Maria Helena de Carvalho de Paula, 60 anos

Sempre conversando, trocava histórias com desconhecidos aonde quer que fosse.

Maria Helena de Oliveira Garcia Raposo, 67 anos

A bondade e o amor à família eram a marca dessa fã de setembro e de Pet Shop Boys.

Maria Helena de Sousa, 88 anos

Quando parecia ter dado todo afeto possível, chegaram os netos para provar que era fonte inesgotável de amor.

Maria Helena Graner, 67 anos

Altruísta por essência. Sua alegria de viver era contagiante!

Maria Helena Gualberto, 83 anos

Mãe, avó, mulher, amiga... Uma pessoa que estava sempre com o sorriso no rosto. Levava a vida como um presente.

Maria Helena Leandro, 69 anos

Morou por mais de cinquenta anos na mesma casa, o que a tornou conhecida e querida por todos do bairro.

Maria Helena Pamplona de Lima, 75 anos

Era a bondade em forma de gente, distribuía presentes e sorrisos a todos.

Maria Helena Pereira de Souza, 69 anos

Ensinou a amar. Não por palavras, por gestos... A mãe de todos nós tinha um sorriso e um olhar inconfundíveis.

Maria Heleni de Castro Rego, 54 anos

Foi amada sem medida. Pessoa de um coração grande e doce.

Maria Hilda da Silva, 82 anos

Ensinava que devemos falar menos e escutar mais.

Maria Hilda de Farias, 73 anos

Matriarca de uma pequena-grande família.

Maria Hilda de Medeiros Gondim, 74 anos

“Que seja infinito enquanto dure “, ela sempre dizia.

Maria Hilda de Santana Santos, 54 anos

Mesmo quando não se sentia bem, o seu bom humor amenizava qualquer sentimento ruim.

Maria Hilma Araújo de Barros, 78 anos

Todo aniversário tinha que ter o bolo da Binha! Era cozinhando que ela declarava seu amor pela família.

Maria Hilma Repolho Serra, 67 anos

Uma pedra preciosa.

Maria Holanda Ribeiro, 72 anos

"Ninguém sabe o dia de amanhã", dizia. Mas tinha uma certeza: família em primeiro lugar.

Maria Hozana Cavalcante de Oliveira, 71 anos

Uma linda e criativa nordestina que dedicou a vida à família e à arte, suas duas grandes paixões.

Maria Ignez Marques Procópio, 72 anos

Tinha um imenso amor pela sua profissão e enfrentou heroicamente a pandemia, sem perder a ternura.

Maria Ilda Barbosa, 78 anos

Fazia o melhor café e bolo de milho da rua Santa Quitéria.

Maria Ilda de Oliveira Camillo, 73 anos

"Quem manda na minha casa sou eu" era o lema de Dona Maria, a mãezona da vizinhança.

Maria Ilná de Souza, 71 anos

Um pilar que sustentou com sua firmeza uma família inteira.

Maria Imaculada Rodrigues, 71 anos

Mãe dedicada, tinha a habilidade infinita de perdoar a todos, sempre.

Maria Inês Michiles, 73 anos

Foi um exemplo de prontidão e alegria, fosse para ajudar alguém necessitado, ou acompanhar seus amigos para uma festa.

Maria Inês Viana, 66 anos

Era doce a nossa baixinha. Uma mulher incrível, doce e forte.

Maria Inêz Trindade Xavier, 63 anos

Os pastéis de Inêz tinham um tempero especial: era o seu sorriso salpicado de afeto, muito afeto.

Maria Iolanda Barbosa da Cunha, 78 anos

Os filhos eram tudo para ela, mas seu coração era grande o suficiente para acolher tantos outros mais.

Maria Iraci Pinto, 62 anos

Sua força e resiliência nunca lhe tiraram sua poesia e gentileza.

Maria Irene Avelar, 97 anos

Tia Maroquinha tinha o sorriso do tamanho do mundo e muito amor em seus olhinhos.

Maria Irinéia Ferreira da Silva, 80 anos

Não perdia uma festa! Sabia de cor o aniversário de todo mundo e já deixava a roupa especial separada na véspera.

Maria Isabel de Oliveira Lima, 76 anos

Apaixonada por conhecimento, vivia ávida por conhecer histórias de seus ancestrais e também sobre a vida de princesas de verdade.

Maria Isabel Leocadia de Canha Perandre, 59 anos

Entre histórias de amor e companheirismo, Bebel foi uma fortaleza para a família.

Maria Isabel Nascimento, 68 anos

Dona de um sorriso largo, igual ao seu coração, e de um abraço que confortava a alma.

Maria Isabel Real Gonzalez, 54 anos

A mulher que enxergava o bem em cada detalhe e vivia para fazê-lo.

Maria Isabel Solano, 66 anos

Não descia do salto nem para fazer uma faxina, amava praia e cozinhar.

Maria Iva Gaia, 83 anos

Agricultora, apaixonada pelo seu radinho e pelas histórias que repetia inúmeras vezes para as netas.

Maria Ivanilda Ferreira, 74 anos

Com os quatorze filhos espalhados pelo Brasil, gostava de passear e matar a saudade hospedando-se na casa de cada um.

Maria Ivete de Campos Vicchini, 52 anos

Um amor sem igual pela filha e pela família. Coração gigante, sorriso imenso. Ria até chorar, era contagiante.

Maria Ivone De Oliveira, 55 anos

Será eterna na memória de todos pelo seu coração bondoso, acolhimento e cuidados.

Maria Ivone Pianez, 71 anos

Em seu dicionário não existia a palavra "desistir", tinha a força da fé e a doçura do amor em seu coração.

Maria Ivonete Alves de Oliveira, 75 anos

Voz grave que amava ecoar e um coração de fé que não se deixava abalar.

Maria Ivonete Zamboni, 71 anos

Gostava muito de conversar, de fazer suas artes manuais e de cuidar de suas flores e plantas.

Maria Izabel dos Santos de Jesus, 79 anos

Doce como açúcar, forte como uma rocha. Bebel era assim, um encanto de gente.

Maria Izabel Gomes Corrêa de Abreu, 60 anos

Mesmo com a vida lhe trazendo muitas dores, optou por amar incondicionalmente.

Maria Izabel Lopes Dias, 74 anos

Temperava com amor as delícias que preparava.

Maria Izabel Luz Hoppe Martins, 77 anos

A terapeuta apaixonada por plantas, Cabala e pelos três filhos, que sempre enxergou como crianças, independentemente da idade.

Maria Jesus Souza, 81 anos

Amava receber e visitar as pessoas queridas.

Maria Joana Dias Villares, 61 anos

Ligava para os filhos ao amanhecer e ao anoitecer para abençoa-los.

Maria Joana Ramos Tota, 62 anos

Professora adorada, inúmeras vezes homenageada, especialista em Estudos Amazônicos.

Maria José Almeida da Silva, 83 anos

Ninguém ficava triste perto dela.

Maria José Alves Caetano Cabral, 65 anos

Dava exemplos de carinho e cuidados para com todos a sua volta; filhos e netos eram o centro de sua vida.

Maria José Assunção, 64 anos

Educadora que transformou vidas.

Maria José Cabral, 88 anos

Perto dela ninguém ficava sem comer! Ela fazia questão de servir comidas deliciosas a cada visita que chegava.

Maria José Candido Santiago, 69 anos

Em vez de julgar as atitudes de quem quer que fosse, escolhia olhar para além do gesto, compreender e acolher.

Maria José Cantelmo, 78 anos

Rezava pela proteção de todo mundo que amava.

Maria José Carvalho da Silva, 65 anos

Sobretudo uma amiga; socorria todos, mesmo quando o problema era só a falta de um bolo bem fofinho.

Maria José Cosme Rodrigues, 58 anos

"Maria da Sopa" sentia prazer em servir alimento para corpo e alma. Trouxe ao mundo mais amor, cor e sabor.

Maria José Costa de Araújo, 88 anos

Uma mulher incrível e afetuosa. Devota de Nossa Senhora Aparecida, gostava de ouvir rádio e apreciar doces.

Maria José da Costa Maia, 84 anos

Adorava cuidar do pomar, da horta e viajar.

Maria José da Cruz Santos, 89 anos

Tinha sua família como bem mais valioso, um verdadeiro presente de Deus.

Maria José da Silva, 52 anos

Ela queria colar adesivos coloridos em documentos oficiais porque colorir a vida era sua especialidade.

Maria José da Silva, 83 anos

Uma verdadeira matriarca, mulher de força e atitude.

Maria José da Silva Araújo, 54 anos

Ela era a alegria dos dias de seus familiares.

Maria José da Silva Bezerra, 62 anos

Buscava ver sempre o lado positivo de tudo e evitava falar ou pensar em coisas negativas.

Maria José da Silva Martins, 87 anos

Mostrou que nunca é tarde pra voltar a estudar, viajar e dançar.

Maria José da Silva Santos, 44 anos

Sua festa do casamento aconteceu uma quinzena antes da chegada do juiz; é que era amor demais para esperar.

Maria José de Araújo Silva, 64 anos

Sempre com um sorriso incrível, Dide recebia as pessoas com um abraço, querendo saber se elas estavam bem.

Maria José de Barros, 80 anos

De inabalável alegria, foi contadora de causos; forte e mansa como uma brisa nordestina.

Maria José de Brito Vieira, 84 anos

Seus frutos se lembram muito bem das mãos – e dos gestos – que a tornarão eterna. O bom plantio é implacável.

Maria José de Lima, 74 anos

Quando irritada, andava pela casa arrastando os pés e cantando, até reencontrar a calma e as melhores palavras a dizer.

Maria José de Lima, 50 anos

Com suas paródias apimentadas, Tia Nil ensinou aos sobrinhos os conteúdos escolares e a sabedoria que está além dos livros.

Maria José de Oliveira da Lapa, 73 anos

Tinha costume de rezar de madrugada, quando "a fila era menor para falar com Deus".

Maria José de Souza, 69 anos

Retirava o seu sustento como artesã de uma feirinha à beira-mar.

Maria José de Souza Barata, 72 anos

Mulher de fibra, costurou um cotidiano de amor, coragem e fé.

Maria José do Nascimento de Paula, 90 anos

Para "Vovó Maria", cada plantinha era única, assim como cada um de seus netos.

Maria José dos Santos, 60 anos

A melhor amiga, companheira de vida e porto seguro da filha.

Maria José dos Santos, 73 anos

Cheia de habilidades, deixou na vida de cada conhecido uma peça de crochê.

Maria José dos Santos Silva, 71 anos

Mulher forte, de coração generoso, foi uma técnica de enfermagem dedicada, que não deixava ninguém esmorecer.

Maria José Fernandes Freire, 72 anos

Gostava de fazer bolos para seus alunos e dançar Luiz Gonzaga com o genro.

Maria José Ferreira da Silva, 77 anos

Cuidadosa, sensível e generosa, praticava a igualdade no amor, na sua melhor forma.

Maria José Gomes Maurício, 74 anos

Mauze fazia amigos por onde passava, até onde o sorriso alcançava. Eita mulher fácil de gostar, essa Maria.

Maria Jose Leal da Cruz, 88 anos

Mãe protetora e leal, que fez jus ao nome e ao sobrenome.

Maria José Lippmann, 65 anos

Mulher, nordestina e guerreira.

Maria José Lira Guerra, 54 anos

As mãos de Maria eram delicadas o suficiente para fazer manicure, e fortes o suficiente para erguer uma casa.

Maria José Lopes, 78 anos

Amava um bom papo no portão ou no sofá da sala.

Maria José Magalhães, 62 anos

Deficiente visual desde que nasceu, não perdia um capítulo das novelas e amava colecionar vestidos.

Maria José Maia Fonsaca, 85 anos

Suas mãos generosas faziam a beleza aflorar. Enfeitava as mesas de Natal com uvas cultivadas em seu quintal.

Maria José Maia Silveira, 54 anos

Ao som de hinos a Nossa Senhora, levava a vida com amor, afeto e luz, guiando os seus no bom caminho.

Maria José Martins Borges Silva, 65 anos

Zezé era temente a Deus e uma cozinheira de mão-cheia.

Maria José Martins Costa, 77 anos

Sua comida tinha um sabor especial, que só ela sabia fazer.

Maria José Pereira da Silva, 69 anos

Criou-se sozinha, criou os irmãos e então, como mãe solteira, criou os sete filhos.

Maria José Pereira de Arruda, 65 anos

Tia Cremosa, das pernas bonitas, dos canudinhos de papel e que quando era contrariada, dizia: “Que gracinha!”

Maria José Pereira Santos Barboza, 63 anos

Santista, fã de Amado Batista e cozinheira de mão cheia; Dezinha amava blusas coloridas, seus filhos e o único neto.

Maria José Pinheiro Costa, 77 anos

O sorriso no rosto era o caminho escolhido por ela para levar a vida de forma leve.

Maria José Ricardo de Carvalho, 75 anos

Alfabetizou centenas de crianças e adultos. Alegrava-se em ver a evolução através da leitura e do conhecimento.

Maria José Roberto de Lima, 95 anos

Sua casa era lugar de aconchego, de bolos e refrescos.

Maria José Rodrigues Muller, 63 anos

Ativa nas ações sociais da Igreja Metodista, distribuía roupas, calçados, cestas básicas e remédios.

Maria José Segundo da Silva, 77 anos

Ela era amor do começo ao fim. Seu grande prazer era cozinhar para os filhos, netos e amigos.

Maria José Silva de Jesus, 75 anos

Mãe de 15 filhos, amou todos eles, da mesma maneira.

Maria José Silva de Oliveira, 74 anos

Passava horas ao telefone com as irmãs, queria saber das frutas no pé, do igarapé e até o que elas iriam comer.

Maria José Silva de Sousa Pinto, 73 anos

Professora que amava ensinar e interagir com todos, dos jovens aos mais velhos.

Maria José Simões, 82 anos

Viveu rodeada de gente grande e pequena. Foi muito amada.

Maria José Soeiro Reis, 75 anos

Professora durante toda a vida, gostava de tomar cafezinho, fazer cruzadas e assistir aos noticiários da TV.

Maria Josefa Oliveira do Nascimento, 61 anos

Sinônimo de mulher que nunca fugiu da luta.

Maria Júlia Carneiro dos Santos, 20 anos

A eterna criança que, logo após acordar, fazia questão de colocar pulseiras coloridas e tiaras.

Maria Julia Fernandes, 63 anos

Agora tudo está em silêncio, falta a voz, o canto, o assovio, os conselhos e a alegria de Maria.

Maria Julia Fernandes Souza, 74 anos

Passava a tarde cochilando no sofá com sua gatinha, depois reclamava que não conseguia dormir a noite toda.

Maria Julia Lucena da Costa e Silva Pereira, 66 anos

Batalhadora e perseverante, sempre esteve à frente de tudo ou todos, como uma grande protetora.

Maria Julieta do Nascimento, 63 anos

Juju não queria se aposentar não, o trabalho era sua paixão; lá ela espalhava alegria e fazia todo dia ser dia de Natal.

Maria Klettemberg Boing, 85 anos

Foi rica e feliz com muito pouco. Presenteava os netos com terços e sempre tinha um pacotinho de bala de coco.

Maria Laurinda de Paula, 74 anos

Devota fiel, acompanhava missas até pela TV.

Maria Leandro Taveira, 73 anos

Aproveitou a vida ao máximo, a seu modo, com simplicidade. Gostava de dançar e frequentar as festas de São João.

Maria Leila Jereissati Midauar, 91 anos

Desmistificou a relação nora-sogra. Estava mais para segunda mãe.

Maria Leite da Conceição, 83 anos

Uma paraibana batalhadora que traz em sua história a poesia árida do Sertão do Agreste.

Maria Leite Pereira da Silva, 57 anos

A dedicação aos filhos ultrapassava qualquer limite humano; ela foi um anjo na Terra.

Maria Lenice Albuquerque de Araújo, 61 anos

Mulher livre de preconceitos e que se preocupava com o bem-estar de todos; conversar com ela era um enorme prazer.

Maria Lenilda Pimenta, 75 anos

Ela era amor em tudo o que fazia e em tudo o que dizia.

Maria Léris Seitenfus, 58 anos

Seus versos ficarão eternizados.

Maria Liand Brito Pales, 57 anos

A primeira de seu nome, primogênita, arteira da família e faladora da verdade.

Maria Lira Lemos, 67 anos

Ao fim da tarde, sua hora favorita, proseava com as amigas na frente de casa.

Maria Lizete Bezerra de Carvalho, 58 anos

Uma vida a ensinar aos seus e ajudar as pessoas.

Maria Lopes de Souza, 66 anos

"Vamos fazer algo especial, já que estamos todos reunidos. Seja um almoço, uma sobremesa...", dizia ela.

Maria Lourdes Chaves, 75 anos

Amava cozinhar e fazia uma galinha de capoeira de lamber os beiços.

Maria Lourdes da Silva, 67 anos

O coração transplantado bateu forte por 29 anos, cheio de amor e vida. Seu exemplo é esperança para muitos.

Maria Lourença Ferreira, 75 anos

Leonina, amante da cor vermelha e apaixonada por flores, queria sempre tirar fotos quando via um jardim.

Maria Lúcia Albuquerque de Souza, 81 anos

Mãezinha de coração e grande amiga da nora.

Maria Lucia Alvarenga de Moura, 75 anos

Malu Mulher, Malu Mãe: publicitária e mãe zelosa. Coloria paredes e vibrava com jogos do Palmeiras.

Maria Lúcia Araújo de Sena, 68 anos

Ela era uma mistura dos melhores adjetivos, segundo a neta.

Maria Lúcia Costa Freire, 63 anos

Se irritava com o barulho, mas a maior alegria dela era ver a casa cheia de gente.

Maria Lúcia Cruz Silva, 66 anos

Com seu esforço e já adulta aprendeu a ler e a escrever, pois sempre manteve a fé em um futuro melhor.

Maria Lúcia Curvelo Kelp, 47 anos

Não há como ver uma praia e não lembrar dela.

Maria Lúcia da Silva Sabino, 54 anos

Amava os almoços de domingo na casa dos pais, de onde voltava sempre cheia de novidades pra contar.

Maria Lúcia de Aguiar Pinheiro, 64 anos

Um sorriso solar habitualmente lhe estampava o rosto.

Maria Lucia de Assis Brandão da Silva, 55 anos

Viveu para mostrar que humildade e bondade não são apenas lições da catequese.

Maria Lúcia de Souza, 73 anos

Super comunicativa, fazia amizade facilmente, fosse no trabalho ou nas viagens que tanto amava.

Maria Lucia dos Santos, 62 anos

No dia em que o filho lhe apresentou seu namorado, Mãe Lucinda até dançou na chuva, de tanta felicidade.

Maria Lúcia dos Santos, 61 anos

Dona de um sorriso tão brilhante quanto a luz do sol. Transmitia paz por onde quer que passasse.

Maria Lucia Fernandes Cabral, 85 anos

Mãe e avó, caseira e amiga, cuidou das flores do jardim com a mesma devoção que dedicou aos filhos e netos.

Maria Lucia Fernandes Paiva, 63 anos

Cozinheira de mão cheia, essa nordestina encantou o Rio de Janeiro.

Maria Lúcia Mariano Alves, 76 anos

A professora querida, com seu legado de fé, um coração generoso e um sorriso acolhedor.

Maria Lúcia Nascimento Daltro, 72 anos

Espalhou beleza e alegria por todos os lugares que passou.

Maria Lúcia Nunes Souza, 59 anos

Amorosa com filhos e netos, era uma guerreira que não se entregava para doença nenhuma.

Maria Lúcia Paixão, 66 anos

Aconchego de filhos e netos, sua casa era abrigo; sua presença, pilar e fé.

Maria Lúcia Remígio dos Santos, 50 anos

Alegre e determinada, foi o porto seguro de toda a família e a melhor tia do mundo!

Maria Lucia Ricarelli Pereira de Souza, 80 anos

Era conhecida como a dona da Chácara dos Morangos, onde ela os produzia e vendia juntamente com o marido.

Maria Lúcia Rocha Freire Santos, 64 anos

Lucinha era dona da gargalhada mais espontânea e verdadeira; daquelas que são gostosas de ouvir e que contagiam.

Maria Lúcia Schneider, 71 anos

Com sua risada gostosa e os olhos azuis da cor do mar, era pura doçura.

Maria Lúcia Silva Oliveira, 53 anos

A alegria em pessoa, soube viver a essência do amor no dia a dia.

Maria Lucia Tolentino do Carmo, 74 anos

Dos amores da vida, Di nunca esqueceu de Tonho, da família e do Corinthians.

Maria Lúcia Vieira Pereira, 66 anos

O amor é eterno e pode ser manifestado em coisas simples como: quitutes e lindos crochês.

Maria Luciana do Nascimento Silva, 42 anos

Seu sonho era ser mãe, e ela foi uma mãe fora do comum.

Maria Luciana Ricardo, 44 anos

Criou os quatro filhos com a venda de perfumes cujas fragrâncias levavam felicidade aos clientes.

Maria Lucy Teixeira, 77 anos

Alegrava-se com as pequenas coisas da vida.

Maria Luiz Maciel, 82 anos

Carinhosamente chamada de "tia Maria", gostava de sentar em frente à porta de casa e prosear.

Maria Luiza Augusta, 77 anos

Encantava a todos na avenida, como porta-bandeira, nos desfiles das escolas de samba.

Maria Luiza Cardoso Frazão, 75 anos

Sempre dizia que coração dos outros é terra que ninguém pisa.

Maria Luiza da Silva Santos, 73 anos

Poço de ternura e eterna criança. Dona da receita secreta da melhor feijoada do mundo.

Maria Luiza de Brito Santos, 59 anos

Adorava um supermercado e cozinhar era a maneira como dizia “eu te amo” às pessoas queridas.

Maria Luiza do Nascimento Alves, 69 anos

Uma avó feita de doçura que expressava seu amor até jogando bola com os netos.

Maria Luiza Mateus Ribeiro, 81 anos

Mulher forte, independente e amorosa, deixou belas memórias no coração de todos.

Maria Luiza Meneghetti Brasil, 76 anos

Um ser lindo e sábio, que só soube dar amor para os filhos e netos.

Maria Luiza Menezes Aguiar, 78 anos

Seus olhos azuis refletiam a significação e o afeto de uma mãe. E o seu coração emanava paz, calmaria e amor.

Maria Luiza Pimentel do Carmo Souza, 82 anos

Nordestina arretada, podia ser definida em duas palavras: força e amor.

Maria Luiza Ribas Costa, 59 anos

Mãe que foi modelo de carinho e zelo, ficaram só as boas lembranças.

Maria Luíza Sena, 71 anos

Sua lista de melhores coisas da vida: passear com os netos, tomar uma cervejinha gelada encontrar os amigos.

Maria Luz de Castro, 100 anos

Foram 100 anos de luz, lar, cartas guardadas e crochê.

Maria Luzanira Sousa Salvador, 65 anos

Sempre feliz e amorosa, Lulu viveu para cuidar de todos.

Maria Luzinete Guajajara, 98 anos

Foi responsável por manter as tradições, a língua, os rituais e os saberes ancestrais vivos.

Maria Madalena Bitencourt da Costa, 66 anos

Com sua fé inabalável, foi amor e alegria para a família.

Maria Madalena Casamassa, 71 anos

Todos os dias acordava o filho com um bom café e demonstrações de amor.

Maria Madalena de Almeida Dias, 64 anos

Muito católica, a fé de Maria era inabalável. A satisfação de quem amava era sempre sua prioridade.

Maria Madalena Macedo Vicente, 69 anos

Muito vaidosa, não saía de casa sem passar um belíssimo batom vermelho.

Maria Madalena Rodrigues de Brito, 57 anos

Teve uma história de lutas e viveu intensamente o amor e o cuidado pelos filhos e pela netinha.

Maria Magalhães Costa, 79 anos

A melhor dançarina de forró que já se viu na região.

Maria Manoelina dos Santos, 89 anos

Nem os médicos escapavam de suas piadas.

Maria Margarida Vieira de Araújo, 90 anos

A porta de Dona Guida estava sempre aberta para acolher as novas gerações.

Maria Marilza Ferreira da Silva, 74 anos

A rua Helvécio Monte nunca mais será a mesma sem Maria, a amiga de todas as pessoas.

Maria Marina Rodrigues da Cunha, 79 anos

Sua maior alegria era ter os filhos morando perto dela.

Maria Marlene Araújo Rodrigues, 82 anos

Era a mãe da caridade, adorava praticar o bem.

Maria Marluce de Araújo Vasconcelos, 64 anos

Felicidade era a mesa cheia de risos e mãos, a repartir o amor, em forma do bolinho de milho da Maria.

Maria Marques de Moura Rodrigues, 71 anos

Foi um grande sinônimo de simplicidade, alegria, generosidade e muito amor ao próximo.

Maria Marta de Faria, 65 anos

Forte e decidida, a religiosa era amada por toda a comunidade.

Maria Miguel de Jesus, 89 anos

Mulher de fé, devota de Nossa Senhora Aparecida, primava pelo respeito e pela união da família.

Maria Miriam Machado de Souza, 60 anos

Era uma baixinha invocada, mas de coração grande.

Maria Molina de Sousa, 69 anos

Seus olhos enxergavam o bem presente no mundo e nas pessoas.

Maria Morais, 74 anos

Uma bordadeira paraibana que deixou a marca de sua arte como exemplo de resiliência e amor.

Maria Morais da Silva, 80 anos

Maria jamais perdeu um embarque para novas aventuras; a mala ficava pronta bem antes da véspera.

Maria Nair Marianno da Silva, 63 anos

Nevinha foi mãe, avó, irmã, tia e amiga. Sempre será lembrada como uma mulher guerreira.

Maria Narcisa da Silva, 85 anos

No embalo da cadeira de balanço, moldava a educação do neto narrando suas histórias de vida.

Maria Natércia Araujo Macedo, 92 anos

Uma mulher de poucas palavras e atitudes sábias.

Maria Nazaré Ataide, 66 anos

Maria tinha um papel importante na vida de todos que a amavam.

Maria Nazaré das Graças Reis, 70 anos

Mãe que venceu na vida: transmitiu sua essência e bons princípios a cada um de seus seis filhos.

Maria Nazarene dos Santos, 87 anos

Mãe de 24 filhos, alegrava-os com suas músicas e frases especiais, como: “Tô aqui só batendo asa!”

Maria Nazareth de Brito Negreiros, 65 anos

Mostrou força para assumir o casamento às escondidas e acompanhar o marido nas estradas por longos anos.

Maria Neci Magalhães Granjeiro, 80 anos

Será sempre lembrada pelo amor que dedicava a cada um que teve a oportunidade de conviver com ela.

Maria Necy Queiroz Calixto, 66 anos

Fez história com os quitutes de sua famosa lanchonete, saciando a fome de toda gente de Acopiara.

Maria Neite Soares de Lima, 89 anos

Duas palavras resumem bem essa matriarca: vida e generosidade.

Maria Nelba Almeida Correia, 68 anos

A artesã que conquistou uma cidade empreendendo com amor.

Maria Neuza de Souza Silva, 63 anos

Tinha um coração que transbordava generosidade e um humor espontâneo, do nada soltava suas "bobeiras".

Maria Neuza Ramos Marques, 66 anos

Tinha apreço por plantas e cultivava várias espécies em seu quintal. Gostava de conversar e cantar com elas.

Maria Nilda Pereira da Silva, 46 anos

O azul do céu, que lembra Deus e o mar que ela tanto quis conhecer de perto, era sua cor favorita.

Maria Nilva Pereira de Sousa, 68 anos

Em casa ou na igreja, era a referência de bondade e acolhimento; em suas mãos sempre havia afeto para ofertar.

Maria Nilza Russo, 70 anos

Amava ter a casa cheia, de juntar os amigos e de poder jogar seu bingo, isso não podia faltar.

Maria Nilza Silva do Nascimento, 53 anos

O que mais gostava era ter pessoas queridas em volta da mesa contando histórias e dando risadas.

Maria Nilza Silveira, 91 anos

Mãos caprichosas, tecia cores e encantos.

Maria Odete Benício da Silva, 71 anos

Uma mulher de espírito livre, Detinha amava viver pelo mundo.

Maria Odila Ferreira da Silva, 67 anos

“O café está pronto. Hoje tem açaí?” mal esperava a resposta e já ia agradecendo.

Maria Olimpia Faria Rodrigues Brandão Figueira, 80 anos

Sempre forte, sorridente, altiva e muito fervorosa.

Maria Olinda de Souza Batista, 65 anos

Linda no apelido e no coração; era capaz de ficar descalça para dar os chinelos a quem mais precisasse.

Maria Oliveira de Araújo, 77 anos

Mulher guerreira e batalhadora que carregava consigo um sorriso encantador.

Maria Oliveira dos Santos, 63 anos

Tinha um coração que não cabia no peito, e ele era todinho da família que construiu.

Maria Parecida Cavalcante, 75 anos

Uma avó festeira que, com seu amor, temperou tanto as delícias preparadas em sua cozinha quanto as relações de afeto.

Maria Patrocinia de Moraes, 85 anos

Todos os filhos, netos e bisnetos se sentiam “o preferido” dela, tão grande era a sua capacidade de amar.

Maria Paula de Oliveira, 77 anos

Uma senhora com alma de menina; nada a impedia de passear, viajar, prosear com os amigos e curtir a vida.

Maria Paulinha Vieira de Azevedo, 90 anos

Uma mulher de muita fé, apaixonada pelo marido e pelos filhos.

Maria Pedrita dos Santos, 85 anos

Graças ao seu amor pelos estudos, Pedrita era como um farol para sua família jamais deixar de valorizar o conhecimento.

Maria Pereira de Oliveira, 70 anos

Nada tirava a alegria de viver dessa legítima pé de valsa, que bailou pela vida esbanjando beleza nas festas do interior.

Maria Pereira Pressuti, 69 anos

A mãe e avó Maria mais amada e querida deste Brasil.

Maria Pereira Santos Lemes, 76 anos

Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.

Maria Perpetua Araújo, 82 anos

Era através de sua fé especial que Vó Peta se sentia abençoada por Deus.

Maria Placidina de Paula, 53 anos

Nutriu amor e compaixão a Deus, ao próximo e à cidade que a acolheu como sua.

Maria Quitéria Santos, 52 anos

O coração generoso e a força foram a sua herança para os filhos.

Maria Raimunda de Carvalho Costa, 50 anos

Mulher trabalhadora e de uma força infinita. Ela telefonava para mostrar que se importava com as pessoas.

Maria Raimunda Ferreira da Silva, 71 anos

Dona Ray: sinônimo de amor, solidariedade e alegria.

Maria Raimunda Moreira Pessoa, 73 anos

Tinha as mãos de fada... Suas artes em tecido viajaram o mundo!

Maria Raimunda Silva da Anunciação, 66 anos

Bastava olhar para a lua e as estrelas que vinha a vontade de conversar sobre o mistério da vida.

Maria Raimunda Souza da Silva, 71 anos

Entre as memórias que deixa, estão as bonecas de pano que fazia à mão, depositando amor em cada ponto de linha de suas costuras.

Maria Raimunda Vieira, 56 anos

Encantou-se pelo ambiente hospitalar e nele seguiu uma carreira de cuidados por seus pacientes.

Maria Raymunda da Conceição Borges, 84 anos

Gostava de acordar muito cedo, tinha uma hora exata para cada coisa a fazer e ai de quem atrasasse em um compromisso com ela.

Maria Regina Silva Tobias, 90 anos

Mulher admirável, de fé inabalável e extremamente caridosa, era dona de um sorriso que abraçava.

Maria Ribeiro de Farias, 73 anos

Contrariou e venceu todos os obstáculos, realizando projetos e sonhos.

Maria Rildete Menezes de Oliveira, 60 anos

Por onde passava contagiava a todos com sua alegria e simplicidade.

Maria Rita Bezerra, 60 anos

De seu forno saíam verdadeiras preciosidades: os mais deliciosos, perfumados e saborosos bolos do Guarujá.

Maria Rita Castanha Silva, 75 anos

Dona de uma fé inabalável e de um grande amor por sua família e por sua religião.

Maria Rita de Cassia Santos, 47 anos

A jovem rainha mãe. Ajudar é o verbo que conjuga Maria Rita.

Maria Rita Muniz Alves de Lima, 61 anos

Uma mulher humilde e batalhadora; tinha o costume de preparar uma refeição para reunir a família aos domingos.

Maria Rita Peretti, 83 anos

Pintou sua alegria nos corações curitibanos e recebeu o título de “idosa mais fotogênica de Curitiba".

Maria Rodrigues de Paula, 83 anos

Costurou histórias de vida com dedicação e apreço, como fazia com seus lindos vestidos.

Maria Rodrigues de Salles, 65 anos

Amava preparar bolinhos de chuva e cafezinho pra família.

Maria Rodrigues Ramos Amorim, 68 anos

A alegria das comemorações familiares, era só tocar "Cheia de Manias", que a pista de dança ficava pequena para ela.

Maria Rolino Barbosa, 80 anos

Era o elo que unia e reunia toda a família com brincadeiras e histórias inesquecíveis, assim como seus bolos de milho.

Maria Roratto, 81 anos

Uma flor elegante que cuidava de todos e regava os sobrinhos com amor, como fazia com as rosas de seu jardim.

Maria Rosa de Freitas, 77 anos

Tinha a família tão grande quanto o seu coração e seu sorriso farto.

Maria Rosa dos Reis Berteli, 79 anos

Agora espalha suas rosas pelo Céu.

Maria Rosália da Silva, 65 anos

A feirante que era só carinho com a família, viveu 55 anos com o marido. Cinco dias depois dela, ele se foi.

Maria Rosineide da Silva, 35 anos

A agente de saúde que transbordava amor e humildade.

Maria Salí Ferreira Pereira, 78 anos

Uma doce e amada vovó que foi o porto seguro de sua família.

Maria Salomé de Souza, 63 anos

Nas férias, perdia-se Brasil afora para se conectar consigo mesma.

Maria Salomé Teixeira Martins, 88 anos

Ajudava e cuidava de todos, lembrava o aniversário de cada familiar e era sempre a primeira a dar os parabéns.

Maria Santana de Moura, 80 anos

Ela soube empregar sua habilidade como artesã para viver bem e criar uma bela família.

Maria Santana Farias, 59 anos

Mesmo em dias nublados, permanecia reluzente, enquanto tecia roupas e conselhos para quem amava.

Maria Santiago Pedrosa, 94 anos

Apreciadora da Lua e dona de uma memória privilegiada, declamava poemas de cor.

María Sebastiana Alves da Silva, 67 anos

Aprontava as tralhas da pescaria com dias de antecedência; pescar era seu momento de maior felicidade.

Maria Selma Santos da Conceição, 53 anos

Cheia de amor e alegria, Selma do Mulungu dançava desde que acordava até a hora de ir dormir.

Maria Senhora Jesus de Melo, 63 anos

Misturava as culinárias mineira e capixaba, colocando nas receitas a doçura que havia em sua alma.

Maria Sérgio Rosa, 72 anos

Alegre e popular, dona Maria Rosa conquistava todos por onde passava.

Maria Socorro Clemente Ferreira, 86 anos

A Miss Simpatia da Terceira Idade tinha também uma ligação direta com o Criador: suas orações eram poderosas.

Maria Socorro de Alencar, 71 anos

Nordestina raiz, arretada, forte e determinada. Uma mãe admirável e mulher resiliente, necessária ao mundo.

Maria Socorro Silva, 65 anos

Sempre disposta a ajudar todos que a procurassem, era o tipo de mãe que era mãe de todo mundo

Maria Socorro Soares Ribeiro, 71 anos

Realizou o sonho de morar no sítio, cuidando das plantas, das galinhas e passando seu café bem forte.

Maria Sônia da Silva de Sousa, 69 anos

Amava ajudar e desfrutar suas paixões: a enfermagem, a família, festas e bolos.

Maria Sonia Rosa da Silva Souza, 59 anos

A generosidade acompanhava todos os papéis que desempenhou ao longo da vida: mãe, esposa, irmã e serva de Deus.

Maria Stela Salustiano Silva, 75 anos

Gratidão e fofura. Stelinha foi mestra em nos ensinar como a vida é bela.

Maria Suédes Lourenço Goulart, 76 anos

Um sorriso escancarado e um bom-dia cheio de animação!

Maria Suely Pereira Marques, 58 anos

Uma mulher tão incrível que partiu no Dia de Nossa Senhora de Fátima.

Maria Suzete Ferreira de Castro, 70 anos

Além dos tecidos, costurava várias amizades.

Maria Tavares Pereira do Carmo, 65 anos

Uma mulher guerreira.

Maria Teixeira da Silva, 68 anos

Mariquinha era um doce de avó, aquela que fritava o melhor bife do mundo e fazia o bem, sem olhar a quem.

Maria Teles da Silva Holanda, 74 anos

Amorosa e muito simpática, deixou de herança resiliência e alegria.

Maria Teodozia da Silva, 62 anos

Uma amizade que começou numa rua chamada Amor Perfeito e assim se perpetuou por toda a vida.

Maria Teresa de Almeida Pires, 68 anos

Sua parte favorita na vida de feirante, eram as conversas e a lida com os fregueses. Ela amava conviver.

Maria Teresa Loureiro de França Pessoa, 75 anos

Uma alquimista dos temperos e da vida, que nos ensinou a amar e ofertou sempre amor, com dedicação e desvelo.

Maria Teresa Tellez Aranibar, 53 anos

Uma missionária que deixou a sua terra para ajudar quem precisasse.

Maria Teresinha Cordeiro Falcão, 65 anos

Os lábios sorridentes sempre estavam adornados com um batom clarinho, e os perfumes importados eram sua marca registrada.

Maria Tereza Figueiredo Melo, 65 anos

Protetora, era uma leoa quando o assunto era cuidar de seus filhos e netos.

Maria Tereza Johann, 74 anos

Em volta do fogão a lenha, ela se aquecia nos dias frios do Sul e procurava saber se todos estavam bem.

Maria Tereza Medeiros Brito, 40 anos

Ela amava receber pessoas, presentes e homenagens em seu aniversário.

Maria Tereza Spinelli, 64 anos

Sempre sorridente, gostava de fazer festas, cozinhar e ajudar as pessoas.

Maria Terezinha Zago Vicioli, 77 anos

Fazia questão de demonstrar seu amor com palavras de afeto, orações e conselhos sinceros.

Maria Tomazia da Rosa, 70 anos

A matriarca da família. Nas páginas da vida, eternizou histórias de amor, alegria e fraternidade.

Maria Trindade Vieira Fortaleza, 60 anos

Uma empreendedora cheia de amor, que realizou todos os seus sonhos.

Maria Umbelina da Silva, 72 anos

Fazia a mais deliciosa mousse de maracujá e foi a melhor matriarca que uma família pôde ter.

Maria Valdenice Luz de Azevedo, 60 anos

Gostava de cozinhar com o tempero do amor, cuidar de si e cuidar dos pássaros.

Maria Valderes dos Santos Camargo, 46 anos

A sua alegria era a sua maior energia.

Maria Valdinea dos Santos Guimarães, 68 anos

Ensinou a todos, por meio do exemplo, que o amor é sentimento que se multiplica e inclui as pessoas e os animais.

Maria Valentina da Silva, 68 anos

Não existia outro nome que ela pudesse ter: Valentina, um ser valente que acolheu e cuidou.

Maria Valentina Ferreira Calvi, 0 anos

Valentina sempre será amada por sua família e continuará moldando cada uma das pessoas que esperou sua chegada.

Maria Vanda dos Anjos Moreira, 67 anos

Ela soube ser o amor em pessoa e com ele nutriu os seus filhos de maneira inesquecível.

Maria Victória Afonso, 79 anos

As mãos calejadas da lida na roça tinham também a delicadeza expressa nos pontos caprichosos dos bordados.

Maria Vidal Vital, 92 anos

Compadecida daqueles que mais necessitavam, chegou a doar sapatos de pessoas de sua família.

Maria Vieira, 74 anos

Mulher generosa que gostava de cantar, prosear e rezar; ela era só alegria.

Maria Vilma dos Santos, 51 anos

Perdia-se nas horas, lendo livros antigos, assistindo filmes dramáticos ou fazendo peças de crochê.

Maria Vitória Zacarias Marcelino, 71 anos

Para levar amor, ela sorria.

Maria Volpe, 88 anos

A comida e o amor eram as essências de sua trajetória.

Maria Zélia Seabra dos Santos, 72 anos

Uma fonte inesgotável de amor, sabedoria e dedicação. Uma mulher à frente do seu tempo.

Maria Zeneida Bezerra Baracho, 73 anos

Com seu serviço, trouxe Deus à Praia de Iracema e igreja ao sobrenome; com seu carisma, fez amigos e deixou saudades.

Maria Zilda Gabriel da Silva, 79 anos

Mãe, avó, bisa e amiga para todas as horas.

Maria Zilma Pinto Nogueira, 65 anos

Mestra na arte de ensinar, transcendeu os limites dos currículos escolares. Seu legado será eterno.

Mariah Aparecida Machado Castro, 21 anos

Bonita, inteligente e determinada, sempre conseguia o que queria.

Marialva Valadares de Andrade, 93 anos

Ajudou a todos que podia até o final da vida.

Mariana Gonçalves Amâncio, 65 anos

A moça do dente de pérola.

Mariane Aparecida Moutinho Costa, 25 anos

Uma jovem que não desistia daquilo que queria.

Mariane Machado Capuano, 38 anos

"Eu te amo por você", dizia Mariane. A mulher que só era amor.

Mariano Mendes, 77 anos

Muito comunicativo, tinha sempre uma boa história para contar.

Mariano Vicente Pagano, 59 anos

“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele.

Maricene da Silva, 52 anos

Sempre lutou para evoluir como profissional de enfermagem. Curtia samba e estar com a família e as amigas.

Mariela Campos de Oliveira Sousa, 64 anos

Mulher de riso largo e solidariedade ainda maior, tirava da própria boca para doar a quem precisasse.

Mariele Prestes Souza, 36 anos

Distribuía abraços de urso para acalmar a dor, era a sua especialidade extracurricular como médica.

Marielle Passos Silva, 33 anos

Uniu a vivência marcante da infância à aspiração de salvar vidas, na dedicação afetuosa a quem passasse por suas mãos.

Mariêta Pereira da Silva, 87 anos

Para a família, foi exemplo de garra, honestidade, resiliência, cuidado, amor e atenção.

Marilda de Fátima Coelho Santos, 60 anos

Gostava de relembrar sua juventude e dava boas risadas contando as histórias daquele tempo tão bom.

Marilda Farias Lopes, 75 anos

Com suas mãos habilidosas dava forma a lindos chaveiros e bonequinhas, sua especialidade.

Marilda Imaculada Camargos Cunha de Carvalho, 69 anos

Como um sol, espalhava amor aos seus, aos animais e à profissão de defensora na área de família.

Marilda Teixeira Lopes Gasparino, 50 anos

Amou a vida e viveu da forma mais linda.

Marileide Chaves de Andrade, 51 anos

Era uma verdadeira formiguinha, não resistia a um bom doce, mesmo que não pudesse comê-los.

Marileisa Marta de Andrade, 71 anos

Mulher de aço, um exemplo de força e obstinação para as irmãs e a filha.

Marilena Mattos Rosa e Silva, 72 anos

Desde pequena ela quis ser "médica de criança". E assim foi. Infinito era o amor que a movimentava à vida.

Marilene da Silva Vieira, 69 anos

A felicidade só era plena se tivesse que dobrar a receita do cuscuz, por ter a casa repleta de filhos e netos.

Marilene de Almeida Gama Reis, 71 anos

Dona de risadas fartas, tinha um amor intenso pelas pessoas, pelos animais e pela natureza.

Marilene de Lima Zarembski, 46 anos

Religiosa e sempre preocupada em agradar as pessoas.

Marilene do Prado Tavares, 47 anos

A profissional mais sorridente e solar.

Marilene Nanes da Silva, 56 anos

Amante da vida, sua felicidade desconhecia limites.

Marilene Rita Bezerra, 69 anos

Gostava da alegria da vida e com coragem desviou dos obstáculos da tristeza.

Marilene Simões Silva, 81 anos

Uma mulher tão cheia de fé, que ensinou todos à sua volta a terem fé em Deus.

Marilene Soares, 53 anos

Devota de Nossa Senhora Aparecida, Mari conseguiu realizar o sonho de se tornar servidora pública.

Marília Beatriz de Figueiredo Leite, 78 anos

Alguém que sempre dominou a escrita e que, diante de sua partida, nos deixa sem palavras.

Marília Inês Speggiorin Celiberto, 82 anos

Apaixonada pela educação e saúde mental, sempre buscava resgatar o melhor de cada um através do aprendizado.

Marilice Obata Cordon Smith, 52 anos

Mara não sabia ser só e era toda amor, abraço e ombro amigo, "tia-mãe" que mimou demais os sobrinhos.

Mariluce Ferreira Gonçalves, 38 anos

Respirava e inspirava cultura quando faltava empatia e amor.

Marilurdes Santos Gomes, 51 anos

Lurde só queria ser feliz, fosse rindo com os irmãos ou registrando em fotos os momentos em família.

Marilza Aparecida Fontes, 52 anos

Uma pessoa introvertida e um pouco carente. Sonhadora, amorosa com os sobrinhos: os filhos de coração.

Marilza de Magalhães Silva, 53 anos

Amava e cuidava do próximo com muito afeto, especialmente dos seus sobrinhos, fazendo tudo por eles.

Marilza Helena Franchini Melani, 79 anos

Dona de memória incrível e coração enorme, era única e, ao mesmo tempo, tinha mil personalidades dentro de si.

Marilza Maria Alves Pequeno, 71 anos

Gostava de ter a casa sempre cheia de gente para festejar a vida, a família e os amigos.

Marilza Pereira Sampaio, 65 anos

O amor de Deus fluía através dela, em cada uma de suas atitudes.

Marilza Saraiva, 57 anos

Sempre tinha pelo menos um afago, um gesto de carinho para fazer.

Marina Adati, 97 anos

O bolo de Nescau foi uma das especialidades dessa bisa que ensinou aos netos e bisnetos a arte de viver.

Marina Batista Sales, 84 anos

Marina foi uma mulher batalhadora, tinha uma voz linda e gostava de cantar.

Marina de Oliveira Calli, 84 anos

Incrivelmente carinhosa e apegada aos netos. Torcedora ferrenha do Palmeiras.

Marina Domingos Siqueira, 92 anos

Sempre com um sorriso no rosto, dedicou-se a ser uma mãe, avó, bisavó e trisavó que amava mais do que cabia em si.

Marina Fernandes de Souza, 92 anos

Mesmo com as dificuldades do mundo, nunca perdia a fé e o bom humor. Para ela o que importava era a vida.

Marina Ramos Correa, 63 anos

Amava o Natal e durante as festas de fim de ano transformava sua casa em um lugar mágico.

Marina Rocha Lima, 49 anos

Todas as manhãs, ela lavava sua calçada. O padeiro diz que continua a enxergá-la com a mangueira na mão.

Marina Romeira da Silva Oliveira, 77 anos

Passava as tardes ouvindo louvores em seu aparelho de som.

Marina Romeiro da Silva Oliveira, 77 anos

Falava o nome de todos os filhos, quando queria chamar por um deles; essa pequena confusão faz cada um sorrir ao se lembrar dela.

Marinalde Castro Costa Freitas, 45 anos

Junto aos medicamentos e procedimentos da enfermagem, ela adicionava um sorriso radiante e uma alegria curadora.

Marinalva de Vasconcelos, 62 anos

Será sempre lembrada com muito carinho e amor.

Marinalva Macedo Santos Cruz, 54 anos

Onde quer que ela estivesse, lá estaria também a alegria.

Marinalva Moura de Sousa, 65 anos

Um gesto, uma frase de apoio, um suco à espera da família... peculiares jeitos de amar dispensam palavras.

Marineide Grangeiro Fernandes, 49 anos

Fazia maravilhas com as panelas essa mulher cujo coração era todinho de seu único e eterno namorado.

Marines Braga Cavalcanti, 57 anos

Dona de um sorriso capaz de transformar qualquer segunda-feira chuvosa num sábado ensolarado.

Marinesio Francisco de Souza, 60 anos

Caridoso, pregava a união da família e gostava de ir à praia com ela toda.

Marinete Getrudes dos Santos, 72 anos

Mulher de fé e de muita garra, amava dançar e gostava de ser fotografada.

Marinete Soares de Sousa, 39 anos

Viveu a maternidade até com seus alunos.

Marinho de Souza Barros, 88 anos

Quando não estava zanzando por aí com sua Belina, passava o dia mimando seus gatinhos como se fossem crianças.

Marinilza Guimarães Santos, 74 anos

Suas fotos sempre tinham uma flor... Amava as rosas, mas as orquídeas eram as suas favoritas.

Marinita dos Santos Albuquerque, 63 anos

Seu maior ensinamento foi que é possível passar por tudo de cabeça erguida e de batom vermelho.

Marinize Cardoso de Freitas, 43 anos

Ela sonhava ser uma princesa e se casar com o João.

Mario Adelino da Rocha, 61 anos

Gostava de ir para o sítio para sentir a paz que o cheiro do mato lhe trazia e para comer o feijão de fava, típico da sua terra.

Mário Alberto Gomes dos Santos, 70 anos

Salvou muitas vidas aplicando o que aprendeu no convívio da floresta; foi um médico de homens e de almas.

Mário Amaral Balsamão Filho, 63 anos

Soube viver com muita sabedoria e deixou lições sobre perdão, gentileza e alegria de viver!

Mario Antônio de Carvalho, 62 anos

A pé ou a cavalo, por ar ou por terra, cultivava boas ações e colhia sorrisos.

Mário Belém de Almeida, 93 anos

Antes de se aposentar, almoçava às 11h e gostava de contar piadas deitado na rede com a neta.

Mário Bentes Braule Pinto Junior, 60 anos

Vovô Mário realizou o sonho de abrir uma escola aos 56 anos.

Mario Bertolai Neto, 70 anos

Tinha orgulho do sobrenome italiano. Em suas raízes, o temperamento forte e todo o legado de seus descendentes.

Mário Braga Pinheiro, 90 anos

Orgulhava-se de ter pescado um dourado de doze quilos. Fez questão que um fotógrafo registrasse a proeza.

Mário Celso Pasqualin, 49 anos

Transformou incontáveis vidas através do conhecimento, mostrando o valor do aprendizado. Foi um grande mestre.

Mário de Oliveira Santos, 63 anos

Tinha o hábito de ligar todos os dias para toda a família pra colocar o papo em dia.

Mário de Souza Ameno Filho, 62 anos

Amava uma costelinha com ora-pro-nóbis, costelão com linguiça e churrasco. Sempre com uma gotinha de pimenta.

Mario Duarte Barros Filho, 65 anos

Ele foi um líder nato, não só no âmbito profissional, mas no pessoal também, participando ativamente nas vidas e decisões da família.

Mário Fernandes da Silva, 63 anos

Pai e avô incrível, viveu para fazer o bem. Ensinar e ajudar o próximo eram suas maiores qualidades!

Mário Haruo Sôga, 70 anos

Guardião das tradições japonesas, nas pescarias, na preparação dos pratos e na honradez dos hábitos samurais.

Mario José Andrade, 63 anos

Sempre uma voz doce, até nos piores momentos.

Mário Konageski, 67 anos

Sua essência ficará para sempre registrada na memória de quem teve a oportunidade de conhecê-lo.

Mário Lúcio Ferreira, 57 anos

Exímio filho, pai e amigo. Ser humano indescritível, que marcou a vida de muitos. Sua bondade e amor ficaram.

Mario Lúcio Pinheiro, 66 anos

Amava passear no supermercado atrás de promoções. Quando via um preço baixo, fazia estoque do produto.

Mário Luis César, 65 anos

Amava cozinhar, fazia muitas delícias. A feijoada, os salgadinhos e o seu molho de pimenta ficaram na história.

Mário Luís Schneider, 58 anos

Churrasco improvisado, pastel de feira ou viagem à praia... diversão para ele só tinha graça com a família.

Mario Nogueira Filho, 76 anos

Um grande homem de Deus, que doou a vida pelo Senhor Jesus e pelo povo que amava.

Mário Onishi, 76 anos

Viveu sua vida sem incomodar ninguém. Tímido e reservado, para ele tudo estava sempre bem.

Mário Pais Arrais, 82 anos

Elevou a condição de ser pai a patamares incomparáveis.

Mário Pereira da Silva, 45 anos

Um pastor amigo de seus irmãos.

Mário Pires Santana, 74 anos

Ser humano grandioso. Fonte inesgotável de amor, sensibilidade e compromisso.

Mario Rezende Florence, 68 anos

Amoroso, ele abraçava por inteiro; dentro dos seus braços o mundo era aconchegante, seguro e quentinho.

Mario Rostan da Silva, 31 anos

Não pedia muito da vida: bastava uma gelada, um futebol e a boa companhia dos amigos e da família.

Mário Sakae Uchikado, 63 anos

Fez da sua casa um salão que acolhia a maior parte das reuniões festivas.

Mário Sérgio Bruno Ferreira, 58 anos

Um servo de Deus que era um sábio conselheiro e não abria mão de ajudar o próximo.

Marisa Bolanho Teixeira Lima, 59 anos

Era dona de um coração gigante onde todos os seus amores eram guardados e cultivados.

Marisa Campos Barcellos, 63 anos

Adorava cuidar e curtir sua família. Celebrava o aniversário de cada um e tinha presente para todos no Natal.

Marisa Gonçalves Dezenciol, 71 anos

Gostava tanto de cuidar, que depois de criar seus filhos, foi ser professora. Seu xodó sempre foram as crianças.

Marisete Abreu Campos Gonçalves, 56 anos

Guerreira, recomeçou e construiu uma verdadeira história de amor. Nessa, cabiam todos, inclusive ela.

Maristela Mansilha Labrêa, 60 anos

Com sua luz e alegria, por onde foi floresceu.

Maristela Maria de Oliveira Gil, 73 anos

Companheira de todas as horas e para todas as horas.

Maristela Riva Knauth, 78 anos

Inconformada com a desigualdade, transformou vidas por meio da multiplicação do conhecimento.

Maristela Santana, 59 anos

Linda, de coração e de alma! Sensível como as flores de seu jardim.

Maritan Lima Gonçalves, 68 anos

Uma mãe muito especial.

Marivaldo Amâncio Rodrigues, 62 anos

Todos os dias acordava seus seis filhos com um bom-dia reconfortante, pelo aplicativo de mensagens.

Marivaldo Brito Furtado, 39 anos

Por onde ia, levava sua alegria.

Marivaldo da Costa Oliveira, 42 anos

Ele dizia que ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.

Marivaldo José da Silva, 58 anos

Todos os dias de manhã, ouvia a missa pela rádio.

Marivaldo Nogueira, 59 anos

O afogado da Festa do Divino de Mogi da Cruzes era sua especialidade culinária.

Marivaldo Pires Soares, 58 anos

Amava estar no seu quartinho, em cima da laje, dançando, cantando, se exercitando e gravando vídeos.

Mariza Alvim Soares Martins, 91 anos

Uma artista que viveu intensamente a vida.

Mariza Meneghetti Brasil Barbosa, 52 anos

Dona de um bom gosto que era só dela, Marizinha sabia como cativar.

Mariza Therezinha de Almeida Barreto, 83 anos

Uma artista em seu ofício e no dom de transmitir seu legado de fé, esperança e amor.

Marizete Luz Silva, 77 anos

Sua forma autêntica e franca de falar provocava risadas e despertava admiração.

Marizilda de Souza Dias, 53 anos

Ela era festa e alegria. Não podia passar um dia sem ouvir som e tomar aquela cerveja gelada que ela amava.

Marlei Martins Bianchi, 55 anos

Sonhadora e boa ouvinte, Marlei sempre repetia: a vida é tudo de bom.

Marlene Almeida de Andrade, 83 anos

Carismática, seduzia a todos com sua doçura. Só não admitia que atrapalhassem suas orações, ou sua novela.

Marlene Alves dos Santos, 76 anos

Mãe amorosa, protetora dos filhos, a quem ensinou a viver intensamente os sorrisos e também as lágrimas.

Marlene Aparecida Antunes Rodrigues, 58 anos

Amava os animais e cuidava, com muito empenho, dos seus anjinhos de quatro patas.

Marlene Canossa Aleixo, 82 anos

Apaixonada por escola e sala de aula, nelas permaneceu até o fim frequentando a Universidade da Terceira Idade.

Marlene de Castro Bender Pinto, 54 anos

Nas situações atípicas ou nas ocasiões festivas, era sempre a primeira a se mobilizar para ajudar.

Marlene de Souza, 82 anos

Venceu a ditadura e a tortura; nunca fugiu da luta. Ela viveu sem ter a vergonha de ser feliz.

Marlene Eunice Vanucci de Carvalho, 82 anos

A alegria foi seu norte.

Marlene Fagundes Gonçalves, 71 anos

Para ela a vida só tinha graça se fosse colorida. Espalhou alegria, amor e cor, muita cor!

Marlene Generoso Madureira, 85 anos

Mulher consagrada às alegrias e reveses de esposa e mãe. No jardim da família, uma rosa eterna de nome saudade.

Marlene José da Silva, 69 anos

Cozinheira por profissão e paixão, estava sempre fazendo alguma coisa, pois não gostava de ficar parada.

Marlene Josephina Silano Pinto, 88 anos

Viveu para amar, cuidar, cozinhar e fazer rir com seu jeito único de falar.

Marlene Lopes de Souza, 70 anos

Avó vaidosa com seus cabelos longos. Viveu intensamente, festejando a vida ao som das apaixonadas músicas bregas.

Marlene Luiz Xavier Santos, 55 anos

Seus abraços chegavam na hora em que as pessoas mais precisavam.

Marlene Mendes Melo, 65 anos

Seus pulinhos ao receber presentes enchiam o ambiente de alegria.

Marlene Monteiro de Almeida, 74 anos

Mamá era mestre na virtude de servir o próximo.

Marlene Moreira dos Santos Reversi, 51 anos

Foi o primeiro e mais importante amor na vida de sua filha.

Marlene Pinheiro da Cunha, 57 anos

Os domingos só eram perfeitos para Marlene com a família em casa, música, e todo mundo falando ao mesmo tempo.

Marlene Ribeiro de Freitas, 64 anos

A mãezona que todos queriam ter. Humana, bondosa e feliz. Seu amor pela vida divertia e inspirava.

Marlene Rossafa Duran Garção, 59 anos

Era vaidosa e andava sempre perfumada, com um cheiro único e inesquecível.

Marlene Sales Costa de Araújo, 77 anos

O amor tem cheiro e tem nome: vó Marlene, a rainha da família.

Marlene Silva Costa, 61 anos

Aquela que transbordava amor.

Marlene Soares, 68 anos

Todos os dias ela reservava um tempo para pegar sol, olhar o céu e ouvir os pássaros.

Marlene Soria e Silva, 67 anos

Respeitosa, caridosa, generosa, amante da família, filha até o fim, mãe para sempre.

Marlene Souza da Silva, 84 anos

Estava sempre pronta para qualquer evento: aniversários, bodas, casamentos... não recusava nada.

Marlene Teixeira, 71 anos

Amava festas e reunir a família para almoçar aos domingos.

Marlene Vaz Lopes, 53 anos

Dizia que amar verdadeiramente é o que mais importa. Como mãe, colocou em prática todo esse amor.

Marlene Vinhal de Vasconcellos, 81 anos

Com agulha e linha cosia, com seu amor nos unia.

Marles Leite Lopes, 78 anos

Tudo o que ela plantava ia pra frente, conseguia recuperar plantinhas que já estavam dadas como perdidas.

Marli Aparecida Teixeira, 62 anos

Apaixonada pelos netos e filhos, mulher guerreira que foi muito mais que mãe.

Marli Bocamino de Melo, 55 anos

Viveu a profundidade do amor e do cuidado.

Marli Duarte Silva, 60 anos

Fez de sua casa um refúgio, abastecido de muito feijão, cuscuz e conversas que aliviavam todo sufoco.

Marli Fernandes Lima, 63 anos

Fazia tudo por todo mundo. Seu sobrenome deveria ser Bondade.

Marli Pereira Arruda, 59 anos

Cuidava de todos e se fazia presente na vida das pessoas, trazendo sempre um motivo novo para fazê-las sorrir.

Marli Pereira de Araujo, 81 anos

Nas horas livres, rezava.

Marli Teixeira dos Santos Macedo, 55 anos

Sempre deu aulas de generosidade e empatia, ensinamentos que iam muito além das salas de aula.

Marli Terezinha Reginaldo, 67 anos

Não temia recomeços. Com sua fé cristã, sabia que havia tempo para todo propósito debaixo do céu.

Marlo José Kohn Junior, 64 anos

Os mais doces olhos azuis que tanto bem fizeram a todos que com ele conviveram na sua amada Ijuí.

Marlon Ferreira, 45 anos

Dizia todos os dias que a língua do seu povo Fulni-ô não podia se perder

Marlon Pachú da Silveira, 30 anos

Com uma sede insaciável de fazer tudo ao mesmo tempo, queria abraçar o mundo.

Marlucia da Silva, 62 anos

Amava viajar e conhecer gente nova. Liberdade era seu nome.

Marlucia Moura de Souza, 61 anos

Uma pessoa que vivia com os ouvidos, coração e braços sempre abertos.

Marlúcia Souza Vasconcelos, 77 anos

Uma mulher cujos sorrisos as dificuldades da vida não conseguiram levar embora.

Marlus Cesar Scheleider, 51 anos

Gostava de ir com a esposa à feira para saborear deliciosos pastéis.

Marlusia Gomes Viana, 85 anos

Mulher forte e guerreira, aguentou firme e obteve sucesso em seus desafios.

Marly Aparecida Barbosa e Rocha, 60 anos

Chegou numa primavera e com ela tudo foi alegre e colorido, como o sol e as flores nas manhãs de setembro.

Marly Dias Moreira, 82 anos

Assoviou amor, dançou a vida, plantou bondade e, até os animais sentirão falta do seu cuidar.

Marly Fatima Kiss, 76 anos

Realizou seu maior sonho ao ser mãe e fazia o melhor pavê de amendoim do mundo inteiro.

Marly Gomes da Silva, 49 anos

Tinha uma empatia acima do normal e se emocionava profundamente com as tristezas do mundo.

Marly Sartin, 67 anos

O “macarrão amarelinho” preparado por ela, em incontáveis momentos, foi razão de alegria e deleite dos netos.

Marques José Vieira, 56 anos

Homem íntegro, intenso e inteiro que se fazia menino outra vez para viver intensamente a experiência de ser avô.

Marsel Alencar Seabra, 63 anos

Para ele, a vida era cheia de mistérios e muito boa.

Marta Araújo Souto, 61 anos

Tinha uma risada engraçada que fazia todo mundo rir com ela. Dona de um doce e inesquecível olhar.

Marta Beatriz de Souza, 74 anos

Abriu uma creche para que as crianças ficassem aos seus cuidados, enquanto os pais da vizinhança saíam para trabalhar.

Marta Beatriz Vieira Campos, 73 anos

Mãe amorosa, professora dedicada e melhor amiga de Regina, teceu delicadezas em roupinhas de crochê.

Marta da Silva Guedes, 64 anos

Cuidar era o seu dom. Brincar e ser feliz eram a sua arte.

Marta Maria de Lima, 65 anos

Se o outro não estivesse bem, ela também não estava.

Marta Nolasco Barbosa, 78 anos

Cuidou de todos com amor, risadas e comidas deliciosas. Segue cuidando com as máscaras de tecido que produziu.

Marta Pereira de Almeida, 39 anos

Onde ela estava, a alegria também estava.

Martha Domingues, 58 anos

Cheia de coragem, sempre lutou por tudo que quis. Jamais duvidou da sua capacidade. Um exemplo de mulher!

Martha Shyrley Melo Soares, 75 anos

Levava consigo a memória de uma infância acolhedora que a tornou calorosa por toda sua vida.

Martimiano Martins Constantino, 76 anos

Tinha orgulho de ser motorista, dirigia sua Pampa feliz em colecionar histórias em cada viagem.

Martina Silva da Silva, 72 anos

O nome dela era Martina, mas gostava de ser chamada de Vera. Amava estar em família e adorava uma pescaria.

Martinho Lira de Almeida, 68 anos

“Filha, minha felicidade é ver a minha família”, dizia ele.

Martinho Lutero Galati de Oliveira, 66 anos

“O canto coral nos aproxima e nos leva a comportamento e práticas menos egoístas.”, dizia ele.

Marusa Camilla Farias Lopes da Cunha, 50 anos

Para ela, sonho realizado precisava ser comemorado com as pessoas queridas, numa grande festa.

Mary Alencastro de Moura, 86 anos

Os doces de leite e compotas, que fazia com tanto amor, eram tão doces como essa avó.

Mary Cavalcanti Ramos de Almeida, 55 anos

"Abram os cadernos, a aula já vai começar. Vou lhes ensinar a transformar vidas!"

Mary Rangel Bastos Dias, 55 anos

Sogra amada, famosa pelo carinho, bom humor e alegria de viver. Adorava cantar e tomar sua cerveja.

Maryulda Thereza Fernandes dos Santos, 68 anos

“Ame e tenha compaixão. É isso o que levamos dessa vida.”

Masao Kono, 71 anos

Sempre correndo, distribuía bons-dias, balas e bordões pela empresa.

Massao Wilson Carlos Horita, 58 anos

Sonhou com uma casinha à beira do rio, onde pudesse pescar e desfrutar a vida junto de sua família.

Mateus dos Santos Dias, 6 meses anos

Um presente de Natal que trouxe felicidade, e inspirou força e amor pela vida com sua personalidade guerreira.

Mateus Zerbone Carlos, 34 anos

Foi o maior amor na vida de Alexandra, sua mãe.

Matheus Aciole da Costa, 23 anos

O embaixador da alegria em sua cidade e nas festas da família Aciole.

Matheus Leonardo Lima Tavares, 22 anos

De sorriso largo, se preocupava com o próximo e gostava de ajudar.

Matheus Philipe Rodrigues Ferraz, 24 anos

Quando algo de bom acontecia ele gostava de dizer: "Zerou a vida"!

Mathias Gomes de Almeida Bascunan, 4 anos

O chaveirinho do papai e o anjo da mamãe, vive eternamente no murmúrio do vento e das águas do mar.

Mathias Leandro de Faria Bernardo Vieira de Sá, 3 meses anos

Sua breve existência foi vivida por sua mãe como um presente; e a oportunidade de aprender a ser fortaleza.

Matildes Ferreira de Souza Lara, 70 anos

Cuidadosa e caridosa, ela foi a tradução do amor.

Matusalém Furtado de Avelar, 53 anos

Na infância, aprendeu a compartilhar; adulto, seu maior prazer era ajudar e dar amor às pessoas.

Matuzalém Oliveira da Silva, 46 anos

Craque na mecânica e nos gramados, mostrou que conhecimento também está no fazer.

Maud de Morais Cordeiro, 90 anos

Gostava de política e nunca fugiu de um debate.

Maura dos Santos Seixas, 80 anos

Deus sabe das coisas. Maura também.

Maura Mendes Barros, 78 anos

Maura gostava de estar rodeada de gente.

Mauricéia Emília de Albuquerque, 64 anos

Ensinou o significado de generosidade a todos que estiveram a sua volta.

Maurício Barbosa Lima, 80 anos

Fez a diferença por onde passou.

Maurício Bastos Vieira de Vasconcelos, 77 anos

Engenheiro por amor e pai orgulhoso, do tipo que adorava apresentar aos amigos a "ficha completa" de cada filho.

Maurício Batista Borges, anos

Dedilhando as cordas do violão, com olhos fechados, cantava emocionado a canção "Bohemian Rhapsody".

Maurício Carlos Martins Jr., 54 anos

Casa cheia, mesa farta e todos falando ao mesmo tempo. Taí o que deixava ele feliz.

Maurício Cavalcante Barbosa, 65 anos

Popularmente conhecido como "irmão".

Mauricio da Silva Lobão, 64 anos

Sua voz marcante e o sorriso contagiante levou muitas alegrias e diversão aos cidadãos maruinenses.

Mauricio de Almeida Santos, 42 anos

Apaixonado por bichos, cuidava deles como humanos e levava até ração no carro para alimentar os cães de rua.

Maurício Domingos Gomes, 53 anos

Muito generoso, era o esposo amoroso de sua Luz.

Maurício dos Santos, 58 anos

Nas festas em família, quando não estava dançando, estava jogando sinuca.

Maurício Garcia Veloso, 54 anos

Engraçado e divertido, criava apelidos estranhos e inventava caretas para aparecer nas fotos.

Mauricio Honorato dos Santos, 54 anos

Seu louvor tinha tamanha entrega e verdade, que fazia com que as pessoas se aproximassem de Deus.

Maurício Joaquim de Oliveira, 68 anos

Sempre com um sorriso no rosto, não dispensava uma boa prosa.

Mauricio Joia, 68 anos

Sabia muito sobre caminhões e estradas do Brasil.

Maurício José Paletta, 94 anos

Um herói sem capa. Engenheiro por profissão, levava a vida com leveza e comprometimento.

Mauricio Kazuhiro Suzuki, 26 anos

"Opa! Aí sim, hein?", dizia seguido de um riso marcante.

Maurício Lopes Miranda, 61 anos

Motorista ou passageiro, viajar era a sua paixão e a estrada era sua morada.

Maurício Naoto Saheki, 41 anos

Ele tinha uma bondade solar.

Maurício Oscar dos Santos Immisch, 50 anos

Sua voz forte, grave e intensa se transformava em gostosa gargalhada ao contar piadas.

Mauricio Pak Tsin Lin, 65 anos

Um coração generoso que ficava feliz em compartilhar bons momentos e boa comida com os seus.

Mauricio Reis Lopes, 56 anos

Doutor na arte de "fazer resenhas" de comidas diferentes com a família.

Maurício Roberto de Paula, 66 anos

Amava o mar, a praia era o seu lar. Gostava dos pássaros livres, assim como era o seu espírito.

Maurício Silva Souza, 58 anos

Ele sempre viu o lado bom das pessoas e acreditou na humanidade.

Mauricio Vasconcellos da Silva, 80 anos

Um homem que confirmou o dito popular de que avô é ser pai duas vezes.

Maurita Batista Rodrigues, 76 anos

A dona da padaria, costureira e torcedora do Cruzeiro. "Se sair gol você me avisa”, pedia ao genro em dias de jogo.

Mauro Alves dos Santos, 73 anos

Esbanjando companheirismo e alegria, o pescador brincalhão soube muito bem como aliar família, trabalho e lazer.

Mauro Antonio Paulino, 67 anos

Gostava de ouvir música sertaneja e de fazer churrasco em casa todo final de semana.

Mauro Aparecido dos Santos, 66 anos

Dom Mauro tinha coragem para enfrentar os poderosos e acolher os pecadores, tudo isso com muito amor.

Mauro Francisco da Silva, 67 anos

Fazia “um cafezinho e puxava um dedo de prosa”, era seu jeitinho especial de receber as pessoas.

Mauro Leal, 56 anos

Uma pessoa que transmitia alegria e conseguia enxergar o lado bom da vida, independentemente da situação.

Mauro Leite de Oliveira, 87 anos

Construiu um legado de humildade, honestidade e resiliência, sempre com um tempo para nutrir o amor à música.

Mauro Lucio Lima Sobrinho, 44 anos

De sorriso leve, como a brisa que lhe acarinhava o rosto, enquanto, com os pés na areia, contemplava o mar.

Mauro Luís Marques da Silva, 60 anos

Uma pessoa boa que gostava de ajudar os outros e de espalhar risos e alegria.

Mauro Montanher, 44 anos

Tinha um coração proporcional a sua altura.

Mauro Roberto Dos Santos Guimarães, 49 anos

Viveu intensamente e zelou por cada um de seus pacientes.

Mauro Sergio Cataldi de Almeida, 63 anos

Enfermeiro, vigilante sanitário, mágico e Papai Noel. O carisma de Maurinho era contagiante.

Mauro Sérgio Guimarães Pereira, 51 anos

Foi filho, irmão, amigo e pai. A alegria de viver era o seu diferencial.

Maviniêr de Castro e Silva, 65 anos

Não reclamava de nada, mesmo quando passava o dia todo no sol quente consertando seu velho caminhão.

Max Douglas Oliveira Aranha, 32 anos

Não gostava de planejar viagens com antecedência e surpreendia todos com as arrumações de mala repentinas.

Max Kelli Motta da Silva, 41 anos

Ele gostava de fazer o bem e ajudar as pessoas.

Max Pereira dos Santos, 70 anos

Um dançarino de primeira categoria, nosso eterno "Max Jackson".

Max Santos do Nascimento, 35 anos

Colocava amor em tudo o que fazia. Até no conserto de motocicletas.

Maximiliano de Almeida, 45 anos

Sua maior felicidade era estar com a família fazendo churrasco na praia.

Maximiliano Sarmento Artioli, 47 anos

Gostava de descansar na rede, nos fundos de casa. Era seu canto preferido.

Mayara Carolina Nascimento Marques, 29 anos

Festejar! Do nascimento à aposentadoria, não faltavam razões para sua alegria em celebrar a vida.

Mayara Cristina Cabral, 29 anos

Uma jovem mãe dedicada. Filha de alguém... Amor de alguém.

Maycon Rangel Abreu Ferreira, 31 anos

Defensor dos direitos humanos, sabia exatamente o seu papel transformador na sociedade.

Meiry Catarina Gomes Macedo, 59 anos

Seus sentimentos eram medidos ao máximo. Ria, falava alto, chorava...

Melly Simões de Aquino, 75 anos

Entre fuxicos coloridos, batons vermelhos e pratos deliciosos, sempre brilhava com luz própria.

Melquiades Alves da Silva, 86 anos

Amava comemorar seu aniversário e reunir gente querida, com festa, churrasco e cerveja para celebrar a vida.

Melquisedeque Melo do Nascimento, 38 anos

Sonhava um dia ser pastor da igreja evangélica Assembleia de Deus.

Meraldo Pereira de Souza, 68 anos

Orgulhava-se ter sido o primeiro motorista da Universidade do Estado de Mato Grosso, contratado em 1996.

Mercedes Carnevalli, 88 anos

Uma vida destinada ao cuidado. Assim, exerceu o afeto e a pureza guardados dentro de si.

Mercedes Fernandes de Sousa Cardozo, 63 anos

Fica a doce lembrança de seu aceno quando descemos a viela.

Mercedes Papotto, 85 anos

Enviava diária e pontualmente, mensagens de "bom dia" e "boa noite" com palavras de fé, esperança e amor.

Mércia Francisco Alves, 68 anos

A compaixão é conhecida por muitos nomes próprios. Um deles, certamente, é Dona Mércia.

Mércia Pacheco de Castro, 55 anos

Mércia gostava era de muito brilho, muitas cores, muito samba; seu coração era um eterno Carnaval.

Meritania Ferreira Bezerra, 51 anos

Sempre gostou de festejar e ter sua família por perto. Deixou para todos, o legado de sua alegria.

Merquides Rondina, 83 anos

Vestia terno e gravata para cuidar dos carros na oficina, trabalho que tanto gostava.

Messias Ferreira de Oliveira, 87 anos

Um homem com histórias incontáveis, que soube viver o amor e pedir perdão.

Messias Martins Moreira, 53 anos

Acreditava tanto em Deus, que dobrava os joelhos na cama, de madrugada.

Messias Solon de Carvalho, 62 anos

Quando jovem, adulto. Quando adulto, jovem.

Mezita de Jesus da Silva, 69 anos

Apesar das dificuldades, fazia questão de nunca reclamar. Dizia que era abençoada demais para não ser grata.

Michael Marcondes de Freitas, 37 anos

Amava filosofar sobre como era importante assistir ao pôr do sol para preencher a alma.

Michel Vinícius de Sousa Custódio, 32 anos

Brilhante em tudo que se propôs a fazer, foi um artista que deixou memórias incríveis e muitos amigos.

Michelle do Carmo Duarte, 38 anos

Suas boas lembranças ficaram como flores e borboletas de um jardim que resiste no coração daqueles a quem amou.

Michelle dos Santos Silva, 38 anos

A alegria e o vozeirão eram as marcas registradas da guerreira mais cheirosa que se tem notícia.

Michelle Matias da Silva, 32 anos

Enfrentava as batalhas da vida da mesma forma que enfrentava o medo de tubarão, porque amava o mar e amava viver.

Michelli Vanzelli do Nascimento, 41 anos

Saía de casa com ração para dar aos cães abandonados nas ruas.

Midian Guedes Maurício, 53 anos

A mãe sempre sorrindo e abraçando os seus.

Midian Pedro dos Santos, 61 anos

Uma mulher doce e admirável, que amava orquídeas e deixa um exemplo de força e disposição.

Midian Souza Rodrigues, 31 anos

Artesã indígena muito criativa; encantava pelo talento e amor que colocava em cada peça.

Miguel Aio, 69 anos

Vocês tem que experimentar essa costela! - dizia ele ao preparar a iguaria.

Miguel Alves, 90 anos

Por onde passava, fazia amigos e os carregava no coração, pela vida inteira.

Miguel Alves da Silva, 72 anos

O otimista "taxista camarão" sempre dava um jeito de solucionar os mais intrincados problemas.

Miguel Arcanjo Correia Cardoso, 42 anos

Animava a equipe dizendo: "Pessoal não podemos caranguejar!".

Miguel Arcanjo Lima dos Reis, 87 anos

Quando as encomendas da marcenaria exigiam que ele e seus funcionários varassem a noite trabalhando, ele comprava merenda para todos.

Miguel Arcanjo Ribeiro dos Santos, 70 anos

Presença confirmada na missa de domingo, era solidário ao consertar artefatos da comunidade em sua oficina.

Miguel Armando, 68 anos

Deixou um caderninho com seus números do jogo do bicho, sua paixão.

Miguel Bento Cruz, 87 anos

Criou uma linhagem rica em valores. Privilégio dos que levam o Sítio Lajedo como referência de sua memória.

Miguel Brasil de Lira, 83 anos

Distribuiu fé, amor e consideração pelo próximo por meio de de suas sábias palavras nas pastorais.

Miguel Cavalcante Sousa, 77 anos

Era muito bom em matemática, num instante fazia qualquer cálculo de cabeça.

Miguel de Melo Aguiar, 98 anos

Falar de sua infância e suas brincadeiras de menino rendia horas de conversa e boas risadas.

Miguel Felipe de Oliveira, 75 anos

Catarino foi trabalhador e amigo. Amava sua Dona, sua família e ajudar a quem dele precisasse.

Miguel Henrique Alves, 80 anos

Ficava na sala, no meio da conversa entre seus nove filhos e dizia: "Não estou entendendo nada!"

Miguel José Machado Neto, 55 anos

Cultivava duas paixões: pilotar motos e exercer a profissão de farmacêutico. Sem ordem de preferência.

Miguel Ribeiro de Almeida Filho, 57 anos

Gostava de passear na sua picape, fazendo check-in nas redes sociais e postando selfies com o sorriso largo.

Miguel Sebastião de Deus, 83 anos

Foi vereador de Itapaci durante quatro mandatos, sendo reconhecido e respeitado pelos habitantes da cidade.

Miguelina Almeida de Oliveira, 62 anos

Foi força, amor e resiliência em toda a sua vida. Uma mulher de coração gigante.

Miguelina Arcangela Nogueira, 70 anos

Para ela, ter netos foi como ter filhos novamente; ficava radiante ao ver a casa cheia, mesmo que tudo ficasse bagunçado.

Mikaela Pereira da Silva, 28 anos

Soube viver com afeto, alegria e intensidade sua vida, inesperadamente, breve.

Milca Pereira Melo, 92 anos

Muito presente na igreja, seguia com fervor seu maior lema: ajudar ao próximo seja ele quem for.

Milena Morais Paiva, 22 anos

As estrelas moravam no seu sorriso.

Milene Barcelos, 30 anos

Difícil será sobreviver em meio ao caos sem ter o teu sorriso e suas piadas.

Milene Maria Félix Cardoso Corrêa Dias, 53 anos

Nunca deixou de sonhar e estimular que seus filhos sonhassem também.

Miltes Batista de Souza, 87 anos

Conheceu o marido no trem e foi a pé para a igreja no dia do casamento.

Milton Barbosa de Oliveira, 73 anos

Um avô que tornou a infância dos netos uma grande aventura, e a vida dos filhos um enorme aprendizado.

Milton Bezerra Ramos, 66 anos

Para Milton a vida foi uma festa na qual ele era, ao mesmo tempo, o anfitrião e o convidado mais animado.

Milton Castelo Filho, 60 anos

Uma pessoa que reunia todas as qualidades e que acreditava no resultado do bom trabalho.

Milton Castro da Silva, 78 anos

Se tinha pavê de sobremesa, já se ouvia dele o famoso "é pra ver ou pra comer?"

Milton Célio Vieira, 78 anos

Com as mãos, deu vida e forma a obras que traduziam seu amor pela arte e pela natureza.

Milton de Oliveira Nascimento, 67 anos

O tempero forte nas feijoadas e caldos de mocotó, bem como o delicioso bolo de aipim, eram algumas de suas marcas.

Milton de Oliveira Santos, 86 anos

Apaixonado por esportes, dominava o controle da TV como ninguém - podia assistir até três jogos ao mesmo tempo!

Milton Emanuel de Souza Andrade, 72 anos

Aos 62 anos, formou-se contador. Com notas sempre acima de nove foi um exemplo para sua turma de curso.

Milton Gonçalves Damasceno, 66 anos

Um homem de coração grande, que sempre tinha uma piada para contar.

Milton Junco, 72 anos

Apaixonado pela neta e pelo timão, o homem trabalhador e de gostos simples foi pai, sogro, marido e avô dedicado.

Milton Luiz Ciappina, 72 anos

Um excelente médico, uma excelente pessoa.

Milton Motroni, 68 anos

Seu primeiro táxi foi um fusca branco 1974, companheiro de muitas jornadas.

Milton Nobutaka Ota, 60 anos

Esforçou-se, cuidou da família e dos amigos, trabalhou, viajou, teve bons momentos e agora descansa em paz.

Milton Pedro Galego, 73 anos

Mirtão ia contando suas histórias, enquanto embelezava com sua pintura, paredes de casas e apartamentos.

Milton Queiroz de Freitas, 79 anos

Seu Milton, um homem muito alegre e comunicativo.

Milton Salvador Covino, 72 anos

Fez da vida uma interminável festa.

Milton Tadeu Sterzza, 63 anos

O tio mais pai do mundo. O tio-do-pavê mais literal que já existiu.

Minoru Inoue, 71 anos

Ele viu vários ciclos de cerejeiras em flor e, ainda que breves as floradas, mais duradouro era seu amor.

Miosotes Barbosa de Souza, 81 anos

Sua porta estava sempre aberta para quem precisasse; fosse de uma oração, de uma ajuda ou de uma palavra de conforto.

Miqueias Matias Fernandes, 69 anos

Homem de fé, se inspirava em Deus para dividir o que tinha e tentar tirar as dores dos que sofriam.

Miraci Maria Werlang, 73 anos

Sempre sorridente e doceira de mão cheia, era dedicada tanto às pessoas quanto às flores e plantas.

Miria Dalfovo Cicarello, 63 anos

Era alegre e gostava de festa. Não perdia um baile dos anos 70.

Miriam Alves de Toledo, 67 anos

Irradiava amor nas suas lutas pela igualdade de direitos.

Miriam Marques de Albuquerque, 67 anos

Uma pessoa de tirar o chapéu; uma mulher que prezava muito a liberdade e a independência.

Miriam Rodrigues de Andrade Haiashi, 36 anos

Mãe que lutou pelo e para o amor.

Mirian Cardoso da Silva, 77 anos

Sua resposta de sempre: "Estou ótima, está tudo maravilhoso, graças a Deus!".

Mirian da Conceição Santos, 77 anos

Ela sempre guardava um beijú para o neto comer, pois sabia que ele adorava.

Mirian dos Santos Pinheiro, 74 anos

Sabia de cor o nome das plantas do Cerrado.

Mirian Fernandes da Silva, 71 anos

Tinha sempre à mão um chá para curar os males do corpo e um colo para curar as dores da alma.

Mirian Moura Alves, 90 anos

Discutia com os personagens e apresentadores de programas de TV, como se eles pudessem ouvi-la de verdade.

Mirian Rossettini Orlandi, 72 anos

Ensinava o significado da música Cálice de Chico Buarque para a filha de nove anos

Mirka Holub, 61 anos

Encantanda pelo mar, admirava o surf praticado em ondas gigantes. Sonhava em um dia poder fazer o mesmo.

Mirlene de Oliveira, 44 anos

Seu coração vibrava no amor à coletividade, era um exemplo de empatia.

Mirlene Miranda Xavier, 78 anos

Ela se adaptava a qualquer lugar, como quem tem a paz e a convicção de que nada é melhor do que o aqui e o agora.

Mirna de Oliveira Zoletti, 69 anos

Fácil de conversar e de se encantar com suas inúmeras histórias e gargalhadas.

Mirtemar de Jesus Gonçalves, 44 anos

Sempre que perguntavam como ele estava respondia: "Xic de doer", assim, com xis. Era sua marca registrada.

Mirtes Elvas Cordeiro, 89 anos

Mulher de pulso forte e coração generoso.

Mizael Francisco da Rocha, 65 anos

Guiado pela fé em Deus e amor à família.

Moacir Antonio Cemin, 59 anos

Organizava churrascos e idas ao estádio, sempre cercado por sua família, para ver jogar o seu time do coração.

Moacir Bárbara, 76 anos

Ensinou que a vida é boa e que rotina guarda uma beleza singular.

Moacir de Barros Moura, 61 anos

Muitas vezes provou que era um grande guerreiro. O seu coração foi uma casa de portas abertas.

Moacir de Oliveira França, 61 anos

Dono de um sorriso radiante, foi marido, pai e avô muito dedicado.

Moacir dos Santos, 81 anos

Costumava questionar "tem algum docinho aí?" e era sempre prestativo com todos. Estas foram suas grandes marcas.

Moacir Fernandes de Moura, 63 anos

Gentileza e generosidade são as marcas que esse homem do campo deixou na vida de quem conviveu com ele.

Moacir Moro da Silva, 48 anos

Amava passar os domingos com a família, dia em que assava o melhor churrasco do mundo.

Moacir Pinella, 70 anos

Lia gibis da Turma da Mônica e recontava as estórias aos netos, para incentivá-los a explorar a própria imaginação.

Moacyr da Silva, 57 anos

O melhor parceiro de dança, com um coração do tamanho do carnaval.

Moacyr da Silva Filho, 61 anos

Um herói sem super poderes, mas cheio de virtudes.

Moacyr Marinho Esteves, 75 anos

Alma de criança num homem de sorriso lindo, com sonhos, histórias, nomes no diminutivo e amor no aumentativo.

Moarcir Leônidas de Lima, 70 anos

A sabedoria tranquila da vida ribeirinha.

Moema Haussauer dos Reis Faleiros Soares, 71 anos

Ao ver o pôr do sol, chamava a família para assistir ao espetáculo, juntos.

Moisés Agostinho Baloi, 43 anos

Professor por vocação e advogado por paixão.

Moisés Alves de Lima Júnior, 35 anos

Sempre demonstrou muito afeto e carinho a todos com seu "abraço de urso".

Moises Antônio Purcino, 62 anos

Amava nadar. Sempre que podia, lá estava ele em Caraguatatuba, onde costumava descansar e aproveitar as férias.

Moisés Januário da Silva, 59 anos

Um homem de fé que levou mais de vinte anos para provar sua inocência e nunca desistiu de lutar por justiça.

Moisés Lopes Lima, 62 anos

Sempre dedicado a ajudar o próximo.

Moisés Murilo de Andrade, 45 anos

Amava uma festa! Estava de prontidão para celebrar, aproveitar o momento, e claro, se empolgar com a próxima refeição.

Moisés Nazareno Jaquino de Oliveira, 46 anos

Conseguiu ser pai e irmão da mesma pessoa.

Moisés Pereira Leal, 57 anos

Construtor de casas, ergueu uma fortaleza de amor em torno da família.

Mônica Alencar Lunardon, 34 anos

Simpática e sorridente como só ela sabia ser.

Mônica Aparecida Campos, 26 anos

Uma mulher com muita vontade de provar para si mesma que poderia ser sempre e cada vez melhor. E foi.

Monica Barbosa, 35 anos

A mãe da Júlia era dessas pessoas com senso de organização como parte de sua identidade.

Mônica Cavalcante de Abreu, 41 anos

Sempre com um sorriso no rosto que transpunha toda e qualquer dor, jamais deixou de lutar pela vida.

Mônica Corrêa Vargas da Silva, 54 anos

Fez da enfermagem sua profissão de fé na solidariedade humana.

Mônica Coutinho Medeiros, 56 anos

Uma alegria que contagiava e encantava a todos.

Mônica de Lourdes Perez Prado Bezerra, 59 anos

Sempre sorridente.

Mônica Ferreira Alves, 38 anos

Mônica foi a imagem da alegria, especialmente quando engravidou.

Mônica França dos Santos Machareth, 62 anos

Mudou até de cidade para poder paparicar o neto e mimar a filha, com deliciosos pés-de-moleque.

Mônica Malaquias dos Anjos, 59 anos

Uma luz que deixava iluminada a vida de todos.

Mônica Mayumi Kasae Miguel, 52 anos

Iluminava qualquer ambiente com sua presença alegre e bem-humorada.

Mônica Moerbeck, 60 anos

Essa carioca era a generosidade em pessoa, da gargalhada mais gostosa que já se ouviu.

Mônica Silva dos Anjos, 40 anos

Tinha o sorriso como sua marca. A tia do RU era dona de uma risada fácil e estridente.

Moyses Roque de Faria, 58 anos

Um ser iluminado que era rico em generosidade e encantava a todos ao tocar sua sanfona.

Mozart Maia Moura, 70 anos

Em todos os sentidos, escreveu a sua própria história.

Mozart Ribeiro, 46 anos

Vivia sempre cheio de vida e de sonhos.

Murilo dos Santos Ferreira, 68 anos

Ele foi um pai, sem ter filhos. E cozinhava como ato de amor.

Murilo Leandro Alves da Silva, 41 anos

Soube aproveitar a vida, deu valor à educação e amou, intensamente, seu único filho.

Murilo Madelosso Cadamuro, 33 anos

Sua personalidade forte contrastava com o coração "de manteiga" que trazia no peito.

Mylza Cecília Praia Morais, 78 anos

Uma mocinha que viveu sete décadas de alegria, conversando com suas plantas e animais, e dançando a vida.

Myrthes Bacelar da Silva Chaves, 91 anos

De rouge, batom, perfume e espelhinho na bolsa, estava sempre pronta para tudo.

Myrthes da Silva Carvalho Garrido, 85 anos

Mesmo morando distante dos netos e da filha, trocavam fofocas, conversas e confidências quase que diariamente.

Myrthes del Rosso Bueno Silveira, 82 anos

Foi uma mulher elegante, independente, determinada... e apaixonada por bombom de cereja.

Naara Campos de Souza, 25 anos

Jovem e determinada, ensinava português para refugiados. Sem notar, ensinou a todos como combater injustiças.

Nadege Lins da Silva, 72 anos

Excelente costureira, enfeitou todas as meninas da família, suas Barbies e o coração de todos que a conheceram.

Nádia de Nazaré de Souza Barbosa, 48 anos

Uma mãezona não só para seus filhos, mas para os amigos, parentes, vizinhos e para os próprios pais.

Nadia Nita da Silva Costa Mattos, 66 anos

Ouvia Alcione o tempo inteiro. Matriarca da família, era "amor à moda antiga" na vida dos seus.

Nadiés da Silva Alcantara, 71 anos

Educou e ensinou as três filhas a voarem sozinhas, seguindo os mesmos passos de coragem e determinação que ela teve na vida.

Nadir da Cruz Figueiredo, 64 anos

Era impossível conviver com ela e não passar a encarar a vida com mais carinho e generosidade.

Nadir Gonçalves Manequinha, 65 anos

Uma cozinheira habilidosa que, enquanto preparava quitandas mineiras, assoviava e cantava sucessos sertanejos.

Nadir Gusmão de Lima, 76 anos

Sinônimo de amor, alegria e fé. Adorava explorar sua arte e jamais dispensava uma boa conversa.

Nadir Silva de Souza, 61 anos

Ajudar era seu dom, ia à luta e ainda mobilizava várias pessoas para conseguir mais doações.

Nahir da Luz Paes, 84 anos

Mãe de todos, mãe de muitos.

Nailda Amélia da Silva, 79 anos

Muito amorosa e vaidosa, era conhecida como "a senhorinha cheirosa".

Nailda Vila Nova Melo, 89 anos

A tia mais querida.

Naim Batista da Silva, 60 anos

Expressava seu amor à família com mensagens cheias de afeto, ao amanhecer e antes de dormir.

Nair Aparecida Gonçalves, 56 anos

Festeira como poucos, amava celebrar os momentos importantes da vida, sempre bem arrumada e espalhando bom humor.

Nair Ayres Fernandes, 93 anos

A vida é doce como bolo de banana caramelizada.

Nair Bezerra Ferreira, 85 anos

Suas histórias do passado ficarão para sempre no coração de quem as ouviu.

Nair de Lima Alves, 39 anos

Caridosa e alegre, implementou a terapia do abraço entre seus colegas de trabalho.

Nair de Oliveira Rodrigues, 85 anos

Nair amava a família em que nasceu e a que construiu, foi puro amor com todos.

Nair de Souza Ribeiro, 69 anos

Dançava como se ninguém estivesse olhando. Que mulher musical!

Nair França de Mello, 84 anos

O que Nana mais gostava de fazer era tomar seu cappuccino com pão na chapa.

Nair Francisco da Cruz, 54 anos

Extremamente caridosa, sempre amou e zelou pelo próximo. A mãezona da família, tratava todos como filhos.

Nair Machado Gehlen, 91 anos

Repousava as mãos no rosto de uma forma peculiar, como quem estivesse sempre refletindo.

Nair Maria de Arruda e Silva, 78 anos

Mãe protetora, avó dedicada, bisavó amorosa. Desde sempre e para sempre, professora.

Nair Monteiro Gomes, 64 anos

Vaidosa em seus vestidos coloridos, ajudava a todos e alegrava-se ao falar da família e dos amigos.

Nair Sanches Artero Corrêa, 74 anos

Dirigindo sua Belina e com o violão a tiracolo, aproveitava todas as oportunidades para (en)cantar.

Nalzira Ramos Junior, 81 anos

Uma viagem para o Rio de Janeiro. De avião. Esse foi seu último presente de aniversário, como ela queira.

Nanci Alves Ribeiro Aguiar, 53 anos

Era sorridente e gostava de comer bem.

Nanci Martins, 70 anos

Uma generosa conselheira que se destacava por sua amorosidade.

Nancy de Jesus Fróes Gomes, 59 anos

Mulher incrível, de fé, generosa e para quem não havia obstáculo para fazer o bem e fazer sorrir.

Nancy Farah, 64 anos

A amante do rock que adormeceu ao som de João Gilberto e se descobriu na música de Jobim.

Naomi Munakata, 64 anos

A grande maestrina de música coral do Brasil.

Napulião Aureliano Machado, 60 anos

Orgulhoso dono de um sítio às margens do rio São Francisco, nunca esquecia de dizer à filha que a amava.

Narcelio Wendel Marques Alves, 42 anos

Se doava em organizar, aos domingos, um jogo de futebol entre amigos e familiares.

Narci da Conceição Magela, 68 anos

Uma mulher de fé, para quem a família estava em primeiro lugar. Depois vinham as plantas e a música caipira.

Narciso Cerqueira Dias, 93 anos

Um cidadão que se foi e que não deixou nada a ser cobrado dele.

Narciso dos Santos Vieira, 60 anos

Bigode era um homem trabalhador, generoso e de fé.

Narciso Monteiro de Oliveira, 65 anos

Não gostava de ficar parado. Estava sempre ajudando alguém, e o tempo todo com muito carinho.

Narciso Saraiva Filho, 67 anos

Foi um homem que se dedicou a fazer história, pautando-se na honestidade e trabalho exemplar.

Narutoshi Matsune, 78 anos

"Fica mais um pouco, tá cedo ainda", dizia.

Natacha Heneryne Cantuaria Figueiredo, 24 anos

Encantava todos com sua doçura, era focada e segura no que queria. Dava o seu melhor sempre.

Natal Bacaro, 80 anos

Construiu um lindo legado de fé em Deus e honestidade, ensinando sobre o amor ao próximo.

Natalia Barbaresco Vendrame, 94 anos

Atravessou o oceano com seus filhos em busca de uma vida melhor.

Natalia Murad Viana Pereira, 22 anos

A cor preferida dela era laranja, às vezes rosa. Na verdade, Nat era colorida.

Natalia Nunes da Silva, 73 anos

Reunia pessoas queridas na sombra de sua varanda e se despedia dizendo: "você é muito importante para mim".

Natalícia Sarmento Corrêa, 71 anos

Sua torta de frango tinha um cheirinho de união.

Natalício Rosa de Jesus, 59 anos

Para conquistar o amor da companheira, fez uma foto da lua cheia e enviou pela rede social com a legenda “Hoje tem lua”.

Natalina Maria Meireles, 86 anos

Ela era luz! Adorava uma fotografia com as plantinhas que cuidava com tanto carinho.

Natalino Dias da Rocha, 52 anos

Amava contar histórias sobrenaturais pelas casas, bares e restaurantes que frequentava.

Natalino Inácio da Silva, 74 anos

Pai e avô dedicado que tinha um bigodão conhecido por asa de andorinha.

Natalino Ribeiro dos Reis, 70 anos

Para ele os bois e as vacas eram bichos de estimação.

Natan Isaac Fiszpan, 71 anos

Do escritório na comunidade no Rio de Janeiro, concretizava sonhos e vivia a empatia.

Natanael Silva, 74 anos

Com seu apelido de pássaro, Macuco tinha seus vôos prediletos: netos e bisneto.

Natanael Sipriano dos Reis, 57 anos

Só para implicar amorosamente com a esposa, falava pros netos a chamarem bem enquanto ela estivesse lavando louça.

Nathan de Carvalho Moraes Rego, 78 anos

Sempre fez de tudo por sua família e deixou sua marca espalhando amor pelo seu caminho.

Nauzira Soares da Silva, 79 anos

Educadora querida na sua cidade. Colheu belos frutos da sua paixão pela educação e pela leitura.

Nayla Couto Augusto, 23 anos

Exuberante, carismática e batalhadora.

Nazaré Gama, 74 anos

Professora que nos deixou um dever de vida: exercer a paciência como chave para todas as portas.

Nazaré Magno Pereira, 82 anos

Tia Nazeca sempre lutou, e conquistou, tudo que quis. De um coração enorme, preocupava-se com todos.

Nazaré Oliveira Dias Teixeira, 43 anos

Mulher amorosa, irmã confidente, avó radiante, tratada como “abelha-rainha”.

Nazaré Santos de Oliveira de Moura, 76 anos

Suas pinturas marcaram a infância de seus netos e ficaram eternizadas em quadros espalhados pela casa.

Nazareno do Nascimento Laune, 46 anos

Fã de reggae, amava estar cercado pelos irmãos.

Nazareno Rodrigues Costa, 72 anos

Seu maior prazer era ver a família toda reunida.

Nazilia Morena da Silva, 76 anos

Resiliente, ela surpreendia os médicos e sempre voltava para casa, disposta a cuidar da própria vida.

Nazira Silva Araújo, 84 anos

Não era festa de aniversário se ela não cantasse um trechinho de alguma música.

Nealia Freitas Novais, 59 anos

Sempre carregando uma palavra de conforto, tinha o dom de acalmar corações.

Nedir Ferreira Guedes, 61 anos

Apaixonado pelos netos e pela família, era fã de macarrão, churrasco e Amado Batista.

Nei Braz Lobato Sessa, 65 anos

Um palmeirense fanático, tudo nele era intenso.

Nei Chaves da Silva, 56 anos

Gostava de viajar pelas cidades do Brasil, passear e fazer amizades. Era um ser livre.

Neida Santos do Nascimento, 70 anos

Ela adorava fazer suas caminhadas e comprar mudas de flores.

Neide Aparecida de Souza, 55 anos

Os presentes ofertados por Neide tinham valor especial: ela mesma os preparava.

Neide Aparecida Silveira Franco, 72 anos

Ela sempre falava que Jesus acompanhava as pessoas.

Neide Araujo Santos, 75 anos

Exaltou a liberdade e a crítica na família, estimulando o diálogo com afeto e leveza.

Neide Berbardo das Chagas, 68 anos

Irreverente, tinha o dom de trazer alegria por meio de suas piadas, pois aprendeu a sorrir mesmo nas adversidades.

Neide Maria da Silva Cardoso Ramon, 61 anos

O que mais alegrava seu coração eram as viagens, estar junto da família e dos irmãos do Salão do Reino.

Neide Maria Lucas Sanches, 56 anos

Os conselhos e a companhia dela eram mais doces que o mel.

Neide Pereira Bueno, 72 anos

Brilhava como uma estrela, enchendo os dias com sorrisos, orações e amor.

Neide Teresinha Ribeiro, 59 anos

A generosidade e a bondade tiveram nome, sobrenome, endereço e um lindo sotaque baiano.

Neide Trillo Guerra, 88 anos

Uma mulher de fé, de sonhos e acima de tudo de muita alegria. Ela segue seu show e brilhará onde estiver.

Neila Alves Bezerra, 81 anos

Tia, madrinha e professora.

Neiloir Antonio Sfredo, 58 anos

Viveu intensamente e com uma autoestima de dar inveja. Perto dele, não havia lugar para a tristeza.

Neilson Augusto Viana dos Santos, 37 anos

Flamenguista doente, era dono de um sorriso contagiante e um coração enorme.

Neith Barbosa da Silva, 67 anos

Carioca, torcedora do Fluminense, amava o Carnaval e via nas coisas simples da vida sua alegria.

Neiva Rejane Rodrigues da Silva, 59 anos

Ela fez por merecer o amor, o orgulho e a eterna gratidão de todos os seus familiares.

Neivda Gabira Silva de Lima, 32 anos

Dona de um par de olhos verdes, ela dizia que eram bonitos, não pela cor, mas pelo brilho que transmitiam.

Nelci Lima dos Reis, 86 anos

Nunca soube morar sozinho. Não gostava de ficar só. Para quem poderia contar suas histórias, seus causos?

Nelcir Belisario, 60 anos

Um homem especial, que cuidava dos seus e gostava de tomar uma cervejinha em família.

Nelcir Castilho Dos Santos, 56 anos

Entre uma corrida de rua e outra, planejava seus próximos passos, sempre pensando na família.

Nelcy Maria de Jesus, 64 anos

Ela gostava das coisas simples e celebrava a vida todos os dias.

Neli da Costa Oliveira, 68 anos

Voltava empolgada de suas viagens, cheia de novidades para contar.

Neli Nogueira Gomes, 75 anos

Acertava sempre no cafezinho coado e adoçado na medida certa; e isso o Google certamente não saberia explicar.

Neli Santi Roque, 78 anos

Amava fazer doces e ficava toda orgulhosa ao servi-los.

Neli Suzana Tallarico Cambraia, 89 anos

Forte, divertida, falante e animada, gostava da riqueza de detalhes das histórias que ouvia e contava. Ela soube viver.

Nélia Silva Guedes, 84 anos

Orientava os netos em relação ao que era certo e ao que deveria ser recusado por corromper o caráter.

Nélio de Souza, 72 anos

Lutou muito para conseguir reformar sua casa e tinha muito orgulho dessa conquista.

Nelly Garcia de Paiva Oliveira, 89 anos

Comemorava a chegada da neta com um abraço afetuoso e os dizeres "Meu amor!"

Nelo Bocuto, 87 anos

Apaixonado pela natureza.

Nelsina Barbosa dos Santos, 63 anos

Por onde passou, deixou sua marca!

Nelsina de Sant Anna Costa, 85 anos

Apaixonada pela vida, virou referência de luta pelos ideais e de determinação para realizar sonhos.

Nelson Alves Machado, 82 anos

Com seu espírito jovial, vivia a espalhar palavras de otimismo.

Nelson Antonio Schipper, 79 anos

Teve uma trajetória de muito suor e trabalho. Deixa como principal ensinamento o valor da honestidade.

Nelson Antônio Tereza, 72 anos

Escreveu, à mão, mais de 200 cartas a profissionais de saúde na pandemia, e junto delas, enviou carinho e bombons.

Nelson Batista da Silva, 63 anos

Caminhoneiro apaixonado pelo mundo. Estar sempre em um lugar diferente era sua forma de aproveitar a vida.

Nelson Borges Furtado, 60 anos

Infinito em suas histórias que merecem ser contadas.

Nelson Buscarini, 81 anos

Por anos foi locutor de leilão, nas quermesses de Tatuí, interior de São Paulo.

Nelson Carlos Alves, 54 anos

"Tamo Junto!", era o que ele mais dizia aos seus.

Nelson Carlos de Oliveira, 66 anos

Na dupla caipira com o irmão, se via a mais completa tradução de uma grande amizade.

Nelson Carneiro de Melo Junior, 42 anos

Ele amava cozinhar e tudo ficava delicioso, mesmo que fosse um simples pão com ovo frito e mortadela.

Nelson Chagas Junior, 51 anos

Apaixonado, fazia questão de ligar para sua namorada a caminho do trabalho, só para ter certeza de que ela estava bem.

Nelson Cordeiro Filho, 62 anos

Era avôdrasto. Sempre presente, vibrava com cada conquista dos netos e bisnetos.

Nelson da Silva Pereira, 72 anos

Nas horas incertas, ele era o amigo mais certo.

Nelson dos Santos Sampaio, 54 anos

Usava com orgulho uma camiseta estampada com a foto das quatro filhas amadas.

Nelson Lopes de Oliveira, 60 anos

Sentava-se no chão para brincar de carrinho e conhecia todos os personagens preferidos do neto.

Nelson Luiz de Amorim, 92 anos

Senhor alegre, humilde e contador de histórias. Criou dez filhos e vários netos.

Nelson Monteiro, 49 anos

Sabia ser feliz e fazia feliz quem convivia com ele.

Nelson Mussi, 98 anos

Um avô adorável e adorado, homem de sabedoria que deixou um legado de lealdade e amor pela vida.

Nelson Pereira dos Santos, 87 anos

Vascaíno doente, adorava exibir seus polichinelos e pulos mirabolantes.

Nelson Pinheiro Vieira, 56 anos

Sempre pronto para ajudar quem precisasse, tinha um coração de ouro.

Nelson Ribeiro dos Santos, 47 anos

Um motorista que cantava para Deus e deixou a honestidade como legado.

Nelson Rocha Rodrigues, 44 anos

Adorava se divertir, contar piadas e seu trabalho como carpinteiro.

Nelson Saraiva Peres, 67 anos

Voz potente que transmitia mensagens de carinho e afeto por onde passava.

Nelson Sebastião da Silva, 80 anos

Se existiu uma pessoa que valorizava as pequenas coisas da vida, essa era ele. Viveu para amar os seus.

Nelson Socoloski, 50 anos

Gostava de andar cheiroso e com o cabelo bem penteado. Lustrava o carro até ficar como novo, reluzente.

Nelson Teixeira, 68 anos

Ensinou a falar sobre sentimentos e demonstrar amor com gestos e palavras.

Nelson Vieira Teixeira, 84 anos

Tinha alma de guerreiro e era um fã nato do forró de Caruaru.

Nelson Vitale, 73 anos

Lá vem o Sol.

Nely Ligorio Monteiro de Barros, 90 anos

Foi luz na vida de todos, com seu sorriso carinhoso, cabelinho da cor da neve e uma força admirável.

Nelza Vieira Costa, 79 anos

Como mulher negra, reverenciou seus ancestrais e cuidou da família com o mesmo amor que aprendeu com os pais.

Nelzimar Chagas Carvalho, 75 anos

Temperou a vida com amor, alegria e simplicidade.

Nemias Pereira de Souza, 72 anos

Evangélico, sempre temente a Deus, teve vários cargos na Igreja Presbiteriana do Brasil.

Neocide Zamaia Bertaglia, 72 anos

O palhaço das festas, era impossível não rir de suas piadas.

Nercília Rodrigues Pereira, 73 anos

Se necessário, entrava em caçambas de frutas que seriam descartadas para buscar o alimento dos filhos.

Nereu Luiz Knauth, 81 anos

Eterno apaixonado, não deixava passar nenhuma data especial e nem a chance de elogiar a amada.

Neri Clementino de Oliveira Júnior, 40 anos

Era dedicado a fazer o bem.

Neri Tamborena Martins, 58 anos

De sorriso sincero e alma solidária, foi bondade e amor.

Nerice Laura Eduardo de Mendonça, 56 anos

Não havia tempo ruim para ela que era carinho, amor e oração.

Nerilson Tupiraçá Figueira Martin, 80 anos

Homem de família, serviu como militar e bombeiro com paixão.

Nestley Souza Santos, 54 anos

Sob o jeito calado e contido, um homem generoso e pacífico.

Nestor Pereira Campista, 77 anos

Jardineiro e poeta. Plantava flores pelos jardins e semeava outras tantas ao espalhar seus versos por aí.

Neudi Antônio Vanzin, 70 anos

Mandava flores para o trabalho da esposa como uma lembrança do seu amor.

Neuraci Ramos de Oliveira, 43 anos

Uma mulher guerreira, que nunca deixava uma criança da vizinhança de estômago vazio.

Neusa Beck, 78 anos

Loira de olhos esverdeados, um olhar que via o infinito em pura bondade, compaixão e amor.

Neusa Bordonal Pereira, 71 anos

Vó Neusinha não sabia ficar parada, estava sempre inventando moda e novos quitutes.

Neusa Damião Baranauskas, 70 anos

Se falou em festa, já podia contar com ela.

Neusa Mendes Soria, 89 anos

Forte, incansável, protetora, valorizou a vida até o último instante, vivendo-a energicamente.

Neusa Paula da Cunha, 70 anos

Zelou pela sua família como quem protege um tesouro.

Neusa Salomé, 53 anos

Sempre muito engraçada, se transformou na Doutora Abelhinha para alegrar pacientes nos hospitais.

Neusa Torres Mesquita Gomes, 69 anos

Amava ficar em casa; de onde só saía para cuidar da criação e colher o que plantava na roça.

Neusa Zuim Chaaban, 81 anos

Mulher à frente de seu tempo que nunca esquecia sua fina raiz ao irradiar o quão alegre a vida poderia ser.

Neuza Cavalcante de Sousa, 86 anos

Preparada para caminhar em paz ao chegar sua hora, deixou bordados os melhores conselhos, gentilezas e amor.

Neuza Gaspar Moro, 92 anos

Amava as reuniões de família, como as dos seus aniversários, festejados com banho de piscina ou de espumante.

Neuza Inês da Conceição Freitas, 58 anos

Cuidou dos que amava, mesmo quando já não estava mais entre eles.

Neuza José Moreira, 82 anos

Uma vovó cheia de dengo com os netos. Uma ótima mãe.

Neuza Maria de Faria Valadares, 70 anos

Mostrou que, com garra, coragem e responsabilidade, os sonhos se tornam realidade.

Neuza Maria dos Santos, 76 anos

Devota de Nossa Senhora, possuía imagens de quase todos os santos existentes.

Neuza Muniz Barreto, 91 anos

Além de amor, dava conselhos financeiros ao neto.

Nevolanda de Oliveira, 64 anos

Será lembrada por sua disposição constante em animar as pessoas quando via que estavam tristes.

Newton Borges da Costa Filho, 58 anos

Sua forma de cuidar dos pacientes era tão encantadora, que inspirou a filha a trilhar o mesmo caminho profissional.

Newton Ferreira Peçanha, 63 anos

Dizia com felicidade que ele era peão mas que sua filha seria uma futura engenheira.

Newton Gondim Bezerra, 71 anos

Foi seminarista, veterinário e professor, mas sua real vocação era amar, incondicionalmente, nos pequenos gestos.

Nezi do Rocio da Silva, 53 anos

Gostava de cuidar de pessoas, não somente de sua família, mas também das crianças carentes.

Nicelso Cândido Oliveira Santos, 49 anos

Era a alegria da rua onde morava, sempre fazendo todos sorrirem com suas histórias engraçadas.

Nicolares Osório Curico, 46 anos

Tinha um jeito marrento, mas com o coração grande. Todos os dias falava que amava sua esposa.

Nicole Camargo de Oliveira, 27 anos

Menina de fé inabalável, era uma força da natureza, um verdadeiro furacão do bem.

Nidalia Bezerra dos Reis, 87 anos

Era a dona da sorveteria da praça de São João de Meriti. Um jeito de adoçar a vida de todos.

Nide Najar Bazolli, 85 anos

Nenhum coração pensa, mas o dela tinha memória e armazenou muito além do que os gigabytes podem contabilizar.

Nikolaos Dimitrios Koufalias, 84 anos

O imigrante grego que fazia ginástica até poucos dias antes de partir.

Nilce Farias Xavier, 71 anos

Carisma e energia é algo que nunca faltou nesta grande mulher guerreira.

Nilce Pereira de Araújo, 92 anos

Foi uma pequena grande mulher, ousada e corajosa.

Nilce Rodrigues Pontes, 78 anos

A generosidade foi a sua grande virtude.

Nilcéa de Almeida Moita, 80 anos

Destacava-se no meio da multidão por sua alma pura, simples e bondosa.

Nilceia Ferreira, 52 anos

Sempre alto astral, amava jogar uma conversa fora sobre qualquer assunto. Desde garotinha já falava pelos cotovelos!

Nilcélia Barbosa Ponciano, 50 anos

No grupo da família está registrada a sua última mensagem: "eu amo todos vocês!"

Nilda Alves de Negreiros, 79 anos

A pequena menina dos banhos de rio na floresta, tornou-se a Mãe Dora, conhecida por sua força e roupas coloridas.

Nilda Gouveia da Silva, 68 anos

Festeira que só, essa educadora adorava reunir, com seu marido Maciel, a família em sua piscina.

Nilda Ruiz Cimino, 90 anos

Nilda foi uma das cem primeiras professoras do ensino municipal paulistano.

Nilo Francico Zancanaro, 69 anos

Uma vida atravessada pela alegria.

Nilson Carneiro de Souza, 65 anos

Jamais esperou receber recompensa por todo o bem que fazia.

Nilson de Vasconcelos Lima, 44 anos

Humildade, dedicação, carisma e bom humor eram as marcas registradas desse homem que honrou sua farda.

Nilson Ferreira Viana, 41 anos

Gostava de vender picolé nos finais de semana e organizar o Dia das Mães em família.

Nilson Florentino, 59 anos

A família, um bom pagode, uma cervejinha gelada e o amor de seus cães faziam seus domingos serem especiais.

Nilson Florentino, 59 anos

Era impossível olhar pro Nilson sem sorrir. Até porque ele tinha sempre uma piada nova (ou velha) pra contar.

Nilson Maria Pessanha, 72 anos

Ensinou que estudar é a melhor maneira de modificar o que não está bom e de contribuir para a sociedade.

Nilson Pereira de Souza, 58 anos

Dono de uma vendinha, sempre distribuía doces para os sobrinhos.

Nilson Rivorêdo, 48 anos

Ele era a alegria das festas!

Nilton Andrade Nascimento, 74 anos

Um guerreiro que venceu na vida. Deixou o Nordeste trazendo na mala um pouco de tudo, inclusive amor e honestidade.

Nilton Augusto Diniz Júnior, 42 anos

Realizou o sonho de rodar o país em sua própria carreta.

Nilton Barreto dos Santos, 34 anos

Ele amava a ciência, sua contribuição a ela continuará gerando conhecimento pro futuro.

Nilton Bertholdo Monteoliva, 46 anos

Gostava de assustar as pessoas com um assovio alto e uma batida de palma com as próprias mãos.

Nilton César Forte, 42 anos

Tinha a força no nome, o amor na família e a fé em Deus.

Nilton de Lima, 79 anos

Tinha a leveza no ser e seguia a vida sorrindo.

Nilton de Oliveira Rios, 73 anos

Suas mãos habilidosas consertavam motores de caminhão e plantavam árvores frutíferas no quintal de casa.

Nilton Ferreira, 57 anos

Fã de Raça Negra, não abria mão de uma boa feijoada.

Nilton Geraldo de Souza, 72 anos

Talentoso em arrancar risadas; nas festas de família, alegrava os sobrinhos com suas charadas e pegadinhas.

Nilton Marques Pereira, 53 anos

O legado do Padre Nilton é o amor que proferia em forma de palavras.

Nilton Martins, 80 anos

Trabalhou em farmácias por setenta anos, aliviando sofrimentos e descobrindo fórmulas mágicas para seus clientes.

Nilton Ruppenthal, 66 anos

Respeito e honestidade marcam o legado que construiu na Bahia, sempre pensando nos outros.

Nilton Santos de Lima, 53 anos

Um flamenguista doente, brincalhão e ingênuo. Era uma criança grande, que levava a vida com muita alegria.

Nilza Antônia Guimarães Murari, 55 anos

Era uma mulher de alma libertária, feminina, e feliz ; viveu dedicada à família e fazia muitos planos para o futuro.

Nilza Araújo Lindoso, 83 anos

Nunca negava o seu abraço acolhedor, que tinha o poder de revigorar as forças de quem o recebia.

Nilza Cristina Chiusoli de Miranda, 64 anos

De sorriso franco e coração acolhedor, preocupava-se com o frio nos pezinhos dos idosos - e lhes doava meias.

Nilza de Oliveira Ladeira, 83 anos

A alegria e o bom humor moravam em seu coração! Amava carnaval e era apaixonada pelos seus três cachorrinhos.

Nilza Jaquino da Costa, 81 anos

Plantou amor e colheu a dedicação dos filhos.

Nilza Maria da Silva, 45 anos

Amorosa e sorridente, era apaixonada por cães.

Nilza Miguez Dantas, 78 anos

Carioca de coração, paulistana por decisão. Amava viajar, inspirava e iluminava vidas.

Nilza Milharance, 63 anos

Reencontrou a filha após 29 anos, seu maior presente.

Nilza Pereira Pinheiro, 74 anos

Vaidosa, adorava batom e esmalte vermelhos. Fazia o melhor pudim do mundo.

Nilza Quedas da Silva, 68 anos

Cozinheira por paixão e profissão, dizia que comida era vida.

Nilza Ramos de Carvalho, 69 anos

Gostava de ficar quietinha ouvindo rádio, sonhando em ver o ídolo Roberto Carlos naqueles shows no navio.

Nilza Ramos de Oliveira, 52 anos

O anjo da guarda dos idosos, ia trabalhar até nos dias de folga, porque "os meus velhinhos precisam ficar cheirosos e limpinhos".

Nilze Ângela de Carvalho Cabral Marques, 82 anos

Sabedoria de 82 anos em muita simplicidade.

Nilzete de Lima Gomes dos Santos, 53 anos

Dona dos pés mais limpos e de uma memória infalível. Sua gargalhada era a marca da família.

Nini Zortéa de Oliveira, 86 anos

Sua essência era vista e sentida no jeito leve de levar a vida e no amor que demonstrava pela família e amigos.

Ninon Rose Amorim, 59 anos

Fazia o melhor pão caseiro, a melhor trufa de chocolate e o melhor gnocchi do mundo.

Nisete Soares Zeferino, 65 anos

Uma mulher guerreira, sempre batalhou pela família e ajudou o próximo.

Nivaldo de Oliveira Meneses, 56 anos

Sempre brincalhão, quando pediam a sua bênção, dizia: “Deus te abençoe!” e logo em seguida: “E aí, gatinha?”

Nivaldo de Souza Santos Júnior, 32 anos

Amava atuar como assistente social; ajudar estava em sua essência desde a infância.

Nivaldo Elias Ramos, 54 anos

Era na vida calma do sítio que ele encontrava a paz que tanto sabia transmitir.

Nivaldo Fernandes Barros, 88 anos

Um passarinho que vivia assobiando por aí.

Nivaldo Joviniano Cunha, 90 anos

Uma família constituída de cem pessoas que virou time de futebol, cujo fundador atendia pelo apelido de Niquinho.

Nivaldo Sachi Teodoro, 63 anos

Como um bom pescador, soube transformar espera em contemplação e oportunidade, em conquista.

Nivaldo Silvio Costa Ferreira, 47 anos

Foi um exímio atleta e policial militar, mas foi como representante do povo que mostrou sua versão máxima.

Nívia Cordoni, 81 anos

A vida lhe emprestará o nome como apelido, e como imperativo, VIVA!

Nivia Maria Andres, 64 anos

Gostava de entreter os sobrinhos com os causos que inventava, criativos e com personagens inesquecíveis.

Nízia Araújo de Almeida, 53 anos

Era a menina sorriso, aquela que ria de uma piada incontáveis vezes, como se a escutasse pela primeira vez.

Noar Renato Klein, 82 anos

Muito conversador, bastavam alguns minutinhos na fila da lotérica para já começar a contar alguma história.

Noel Borrely Filho, 63 anos

Para aplacar a saudade de sua amada, ele colocava um frasco do perfume dela debaixo do travesseiro.

Noeli Oss Damásio, 54 anos

Uma vida dedicada à família.

Noélia Sena Santos, 69 anos

Professora amada por seus alunos e ex-alunos, era uma eterna adolescente em busca de felicidade.

Noema Moreira de Paula, 58 anos

Apaixonada por Fuscas, era alegre e boa de papo. Tinha sempre mensagens positivas para todos.

Noemi Castilho Vilarubia, 49 anos

Suas gargalhadas ainda ecoam pela cozinha, caprichosamente enfeitada com galinhas d'angola.

Noemi de Miranda Valença, 70 anos

Esposa dedicada, mãe amorosa, avó e bisavó; foi dona de um abraço de paz único.

Noemi Maria Azevedo da Silva, 71 anos

O perfume inesquecível de sua galinha ensopada, era como um presente delicioso aos domingos.

Noêmia Josefa do Nascimento, 82 anos

“Nunca dependa de homem para nada, minha filha!”, era o lema dessa pernambucana encantadora e destemida.

Nonato Silva, 66 anos

Homem piedoso, dedicou sua vida aos trabalhos desenvolvidos nos movimentos da Igreja Católica.

Nora Ney Maria Nascimento da Costa, 58 anos

Dona de um sorriso meigo, sempre andava com uma bolsa de lado, não importava aonde iria.

Norberto Caumo, 72 anos

Ao som dos seus discos de vinil rodopiava pela sala da casa, ora com a esposa, ora com a filha.

Norberto Eugênio Müller, 89 anos

Coronel gaúcho de mil histórias e profissões; dirigia caminhão aos 11 anos e era o pilar da família aos 89.

Norberto Moreira Castilho Neto, 72 anos

Ensinou às filhas a terem caráter, princípios e a serem pessoas do bem.

Norberto Nunes, 89 anos

Inesquecível aquele Natal em que ele comprou um gravador de segunda mão e deixou tinindo para dar de presente às netas.

Norival Fontanella, 84 anos

Um homem que representava a alegria.

Norival Hermenegildo Lúppia, 86 anos

Com nome de rei em alma despojada, era simples, doce, sensível, dono de um sorriso largo e acolhedor.

Norival Silva de Souza, 66 anos

Seu legado são suas histórias, suas risadas e generosidade. Ele era único, apesar de suas diversas versões.

Norivaldo da Cunha Nogueira, 64 anos

Um pescador que resolvia todos os problemas com uma boa conversa e carregava no peito o mais doce coração.

Norma Aciole de Souza, 66 anos

Ajudava desde quem não tivesse o que comer até quem precisasse de um lugar para dormir.

Norma Andrade Gomes dos Santos, 77 anos

Viveu um amor tão profundo pelo marido, companheiro desde a adolescência, que com ele se casou três vezes!

Norma da Cruz Saldanha Franchin, 90 anos

Uma vida inteira de cuidados pelos seus.

Norma de Siqueira Campos, 88 anos

Uma feminista de mão-cheia e a melhor avó que alguém poderia ter.

Norma Miran Gonçalves Bezerra, 72 anos

Luxo para ela ver era ter família unida, um par de brincos nas orelhas e um bonito batom nos lábios.

Norma Odete Ramalho Somogyi, 86 anos

Amava andar pelo Rio de Janeiro. Era difícil não encontrá-la no Catete, Largo do Machado ou Aterro do Flamengo.

Normando Adriano Custódio, 80 anos

Cultivava jardins com paixão, tratava os sobrinhos como filhos.

Normelia Barbosa de Lima, 77 anos

Praticava o bem com o mesmo empenho que escrevia suas receitas e reinventava seus bolos.

Norminda dos Reis Alves, 73 anos

Empreendedora, esteve sempre à frente da “Norminda Modas”, ensinando as filhas a serem independentes e felizes.

Núbia Lopes Duarte, 70 anos

Usou seu talento na costura para confeccionar máscaras e proteger centenas de pessoas.

Núbia Pereira da Silva, 49 anos

Ensinar era sua paixão. Dedicada e carinhosa, gostava de chamar seus alunos de "minhas crianças".

Nunes Gustavo de Lima, 33 anos

"Lute pelos seus sonhos antes que alguém te contrate para lutar pelos sonhos dele", dizia ele.

Nunes Pereira da Silva, 91 anos

Dizia que caipirinha curava qualquer coisa, mas nem a mais forte aliviaria a falta que ele faz.

Nuno Augusto da Silva Duarte, 74 anos

O português dos olhos verdes, que foi para São Paulo viver a vida.

Nyelsen Wesley Ribeiro Arruda, 29 anos

Um cara de coração bondoso, grato pela vida e cheio de sonhos.

Obedes Bragança, 63 anos

Encontrou na esposa uma companheira de vida. Gostava de levá-la para viajar e passar as horas conversando.

Ocimar Melo Magalhães, 64 anos

Amava a vida que construiu com dignidade e amor.

Ocivaldo Tavares Lisboa, 46 anos

Amante dos animais e sempre de bom humor, distribuía sorrisos por onde ia.

Ocrisa Cândida Moreira, 83 anos

Dona Ocrisa não era de telefonar para saber das pessoas de quem gostava, preferia ver com os próprios olhos.

Octávio Pereira da Costa, 54 anos

Amava tanto a irmã que foi fazer companhia a ela no céu.

Odaci Ribeiro Adolfo, 61 anos

Nesse mundo, ela foi toda cafezinho com bolo, sequilho e tapioca.

Odácio Bastos, 56 anos

Hoje o povo Ticuna chora uma lágrima só. | Nhuma i ticunagü arü duūgü rü wüi i autaã nüna yema.

Odair Batista, 45 anos

Um contador de histórias brincalhão, causava e dava boas risadas.

Odair Leite da Silva, 69 anos

Que exemplo de ser humano ele foi!

Odair Libório, 55 anos

Tímido que só, era também sábio, resistente e amável como só ele poderia ser.

Odair Mendes de Oliveira, 52 anos

Pita amava louvar, era um homem de fé e religião. Um servo de Deus!

Odair Prado da Silva, 61 anos

Com as madeiras antigas da casa de sua avó, construiu um deck novinho para sua própria casa; tudo era reutilizado.

Odália Lima Borges, 45 anos

Era a dona de um sorriso que acolhia e de uma gargalhada que transformava o mundo.

Odario Alves Coutinho, 65 anos

"Deus o abençoe!" era a mensagem de fé e proteção que sempre dizia aos amados filhos.

Odécio Correia, 82 anos

Durante trinta e cinco anos presenteava a esposa com o mesmo chocolate; passou a fazer o mesmo com a filha e a neta.

Odenir Romário Costa, 68 anos

Uma pessoa de bom coração e o melhor amigo que um filho pôde ter.

Odete Benjamin de Melo, 94 anos

Amava Elvis Presley, tinha uma coleção de objetos do Rei do Rock.

Odete da Costa Siqueira, 77 anos

Ela sempre dava um abraço apertado na neta, toda vez que a via no corredor que dava pra cozinha.

Odete de Sousa Silva, 72 anos

Com a bengala em mãos, agarrava todas as oportunidades de sair para passear.

Odete Ferreira Cazarine, 68 anos

Em seu coração lindo e acolhedor havia espaço para louvar a Deus e cultivar a alegria que espalhava por onde quer que fosse.

Odete José Tartari, 77 anos

Suas delicadas mãos, além de belas, eram habilidosas no preparo de deliciosos pratos.

Odete Juanoni Milanelo, 79 anos

Impecável na limpeza da casa, foi cortadora de cana e se tornou leitora voraz de romances policiais.

Odete Maria da Silva, 65 anos

Gostava mesmo era de passear; não dispensava um convite para sair nem que fosse uma ida ao supermercado.

Odete Teixeira Gonçalves, 86 anos

Antes de dormir, orava por todas as pessoas queridas e era a estrela guia para quem precisasse de um norte.

Odgar Nunes Cardoso, 60 anos

Foram 31 anos dedicados a servir e guardar a vida das pessoas.

Odila Garlet de Oliveira, 62 anos

Alegre e animada para viagens, estava sempre disposta a fazer muito, mesmo com pouco.

Odília Paganotto Souza, 68 anos

Sempre tratou os filhos como prioridades, não importava a idade deles.

Odilon de Souza Neto, 60 anos

Com suas imitações e brincadeiras, transmitia alegria e provocava risos e sorrisos.

Odilon Eufrasio da Silva, 88 anos

Assim como a cidade em que nasceu, a “cidade dos três climas”, ao longo da vida, teve diferentes humores.

Odilon Padilha, 58 anos

Doador de sangue e trabalhador dedicado, era cordial com todos.

Odilon Teixeira dos Santos, 53 anos

Amigo dos animais: cachorros, galinhas e calopsitas eram as suas paixões.

Odineia Souza da Silva, 65 anos

Com os pés no chão, criou seus filhos. Com os joelhos no chão, conversava com Deus.

Odino Alves de Almeida, 82 anos

Atrás do balcão do açougue do seu mercadinho, atendia os clientes e distribuía palavras de incentivo.

Odir Caldas Campos, 88 anos

Apaixonado pela natureza e pela vida, era espirituoso, alegre e extremamente cuidadoso com todos.

Odivaldo Melo Figueiredo, 67 anos

Ao fazer vibrar as cordas do violão, acompanhado de sua linda voz, entrava em comunhão com sua filha, Liana.

Odmar de Oliveira, 67 anos

Era a animação das reuniões familiares! Certa vez até entrou em um barril, como fosse o Chaves.

Oduvaldo de Oliveira, 55 anos

Estudioso e dedicado, seu maior legado foi o amor e o incentivo que oferecia às pessoas.

Oduvaldo Pinto Ferreira, 67 anos

Brincava de boneca com a filha e colocava Bee Gees no volume mais alto para cantarem juntos.

Ofélia Botelho Martins, 96 anos

Com mais de 90 anos, renunciava aos protestos dos filhos e partia em viagens de ônibus cruzando toda São Paulo.

Ofélia Gomes Campos, 70 anos

Mais do que ensinar sobre palavras e números, a professora Ofélia ensinou a viver com amor e afeto.

Olair Donizete dos Santos, 56 anos

Pastor sábio e marceneiro incrível, apelidava carinhosamente aqueles que amava.

Olavo Fonseca, 87 anos

Conversou com o Boto numa noite escura; e esta era só uma das inumeráveis histórias que contava diante de olhos encantados.

Olavo Gonçalves de Oliveira, 99 anos

Amante das tardes, olhava pro céu e dizia: "Hoje tá bonito pra chuva"! E não é que chovia?

Olenine Alves da Silva Junior, 55 anos

Um flamenguista que amava os gatos, era louco por carnaval e fazia o melhor churrasco.

Olga Assunção Caetano, 90 anos

Sob os cabelos brancos como algodão, hoje misturados às nuvens, foi mulher resiliente, corajosa e acolhedora.

Olga Braga Barra, 87 anos

Matriarca da família Barra. Tinha o dom de encantar bebês e ensinou sua neta a acreditar no amor.

Olga Ferreira de Melo, 72 anos

Ela era luz, alegria e disposição. Era uma mulher vaidosa e extremamente jovial.

Olga Ludgero Vilela, 87 anos

Com agulhas, meadas e etamine bordou amor por onde passou.

Olga Stela de Souza Pedreira de Freitas, 68 anos

Preferia aproveitar o caminho a se preocupar com o destino.

Olgarina Pereira da Costa Melo, 81 anos

Trabalhou, conquistou e venceu, sem deixar de olhar para o próximo.

Olimpia Marques de Oliveira, 92 anos

Com lágrimas e sorrisos, costurou a vida de forma íntegra, cuidadosa e cheia de afeto.

Olímpio Alves Calixto, 80 anos

Um homem cheio de esperança e otimismo que trabalhou desde cedo pela família, seu grande amor!

Olinda Menezes Nascimento, 96 anos

A matriarca flamenguista que gostava da casa cheia para contar suas histórias.

Olinda Naeco Oshiro, 88 anos

Foi feliz desfrutando das coisas simples e criando seu próprio mundo de plenitude.

Olinda Pereira de Mattos, 72 anos

Tinha uma voz que, ao mesmo tempo ensinava, cantava e encantava.

Olindo Carlini, 88 anos

“Fiz-me tudo para todos”, esse foi seu lema sacerdotal.

Olindo Piazzon, 88 anos

Avô amigo, sempre pronto para jogar truco com o neto.

Olivar Solimões Ferreira, 84 anos

Colocava "surpresas" nas mochilas dos netos para fazê-los ligar para ele depois.

Oliveira Costa, 83 anos

Com um coração puro, tinha sempre algo bom para falar sobre qualquer pessoa que conhecesse.

Oliveira José da Silva, 80 anos

Fazer surpresas e contar piadas expressavam seu melhor jeito de amar.

Olívio Carlos de Almeida, 78 anos

Um otimista, cuca fresca, que levava a vida com coragem e dando mais peso à felicidade do que às dificuldades.

Olmicio Elias Silva, 93 anos

Acompanhou a transformação do mundo com sabedoria, conhecimento, alegria, música e amor.

Olto Mariano dos Reis, 89 anos

Adorava a família e a vida, e sempre dizia que chegaria aos 100 anos.

Omar Andres Palacios Orellana, 52 anos

Amante da natureza, dos animais e dos cinco filhos.

Omero Pereira dos Santos, 74 anos

Era habilidoso em retirar o defeito das coisas. Consertava tudo.

Ondina Moraes dos Santos Valencise, 72 anos

Sincera e de humor peculiar, era uma mulher que refletia a força e a beleza do mar.

Ondina Moreira Rudolf, 68 anos

Uma mulher lutadora, que superou obstáculos de saúde enquanto educava gerações como professora.

Onédia Azevedo de Lima, 80 anos

Carinhosa com todos e mulher de muita fé - Dona Onédia era o “maior amor do mundo”.

Oneide Brasco Belattini, 90 anos

Usava o tempero da bondade na cozinha, no abraço, nas palavras e na risada inconfundível.

Onésio Aparecido da Silva, 58 anos

Barulhento e alegre, foi a distração e amor da família. O silêncio de seu violão dá lugar a lindas lembranças.

Onette da Costa Azeveido, 87 anos

Nunca envergou diante das dificuldades da vida, alimentou e educou os nove filhos.

Oniro da Silva Camilo, 58 anos

Gaúcho de Butiá. Gremista de grande coração.

Oralino Gaspar Dambrós, 72 anos

Cantava ao som da gaita e ensinava a viver pela expressão da alegria.

Orcina Martins Pereira, 69 anos

Com resiliência e amor viveu uma vida feliz e florida, decorando corações como decorava os jardins.

Ordina Teiche Pereira, 94 anos

A bravinha mais doce. Não havia quem deixasse de sorrir ao ouvir as falas bravas com sotaque alemão.

Orêncio Barbosa André, 85 anos

Memórias inesquecíveis de um ribeirinho de caminho simples, mas de coração rico em generosidade, fé e mansidão.

Orisvaldo Souza da Silva, 53 anos

Cuidou de sua esposa enquanto viveu conforme havia prometido à sua avó .

Orlando Alves dos Santos, 79 anos

Livre, sem limites e sem amarras. Era assim que Orlando gostava de viver.

Orlando Costa Vilhena, 90 anos

Foi o melhor mestre de obras na construção de uma vida, a sua própria.

Orlando Coutinho, 86 anos

De fusca amarelo, distribuía sorrisos aos "corações de abóbora", como ele chamava os amigos.

Orlando de Jesus Ferreira, 68 anos

Ele viu anjinhos de luz voando ao seu redor na noite anterior à sua partida. Alguém duvida?

Orlando de Jesus Gomes, 60 anos

Médico que mantinha um ritual de parceria com Deus: sempre orava antes de realizar as cirurgias.

Orlando de Oliveira Neto, 48 anos

As ações sociais eram a missão de sua vida. "Tempos melhores virão", repetia com convicção.

Orlando dos Santos Miranda, 76 anos

Reconhecido por ser super correto e pontual, mas também jovem e vívido.

Orlando Furtado, 83 anos

Vaidoso, ele ia ao salão toda sexta-feira cuidar dos poucos fios que ainda tinha.

Orlando Gomes da Silva, 62 anos

Deus está se divertindo muito com a alegria de painho.

Orlando Gomes da Silva, 55 anos

Dançou com a filha, em sua formatura e em seu casamento, a música “Coisinha do Pai”.

Orlando Gonzalez Fernandez, 82 anos

Sempre radiante, era conhecido por sua gentileza, pela dedicação à família e paixão pela homeopatia.

Orlando Guedes de Matos Júnior, 34 anos

Baiano que não reclamava da vida. Trabalhava na rua 25 de Março e amava a sua família.

Orlando Lima da Cunha, 78 anos

Ele pintava o mundo de vida.

Orlando Monteiro de Sousa Filho, 25 anos

Amava o campo, a natureza, a fazenda, o gado. Gostava do mato feito um menino e adorava admirar o pôr do sol.

Orlando Paes Barreto Júnior, 60 anos

Quando cantava e tocava seu violão, tudo ficava bem!

Orlando Tavares Pinheiro, 47 anos

Um ser humano raro que fez da Medicina sua missão de vida e nunca mediu esforços para realizar seus sonhos.

Orlando Walter Zani, 96 anos

Engenheiro, pintor, estudioso, divertido, marido de Corina, pai de quatro, avô de onze e bisavô de três.

Ormenes Souza Coelho, 62 anos

Era só a esposa bater e assar um bolinho que ele ligava para reunir toda a família.

Ormenos Vieira Gomes, 46 anos

Tinha um jeito muito peculiar de ser, uma bondade que beirava à inocência.

Ormeu Soares da Mata, 56 anos

Cheio de sonhos, da paz e de uma fé inabalável. Tudo que incomodava dizia: 'Deixa pra lá'; e deixava mesmo.

Ormezinda Geralda Joana, 76 anos

Havia sempre um lenço adornando a cabeça dela que, não largava a tradição familiar de dormir, após o almoço, com o prato na mão.

Ormildo Loli, 73 anos

Ele não é a vítima número 114.772, mas sim a honestidade, a solicitude e o trabalho misturado numa só pessoa.

Ornivaldo Soares de Almeida, 71 anos

Festeiro, adorador de churrasco e torcedor do Bangu desde criancinha.

Orvalino Rodrigues Lisboa, 94 anos

Dono de um charmoso cabelo grisalho e uma "risada que abraçava".

Osail Barbosa, 55 anos

Com seu jeitinho silencioso, gostava muito de contar estórias.

Oscar Aristides de Carvalho, 78 anos

Era fã de um bom churrasco, com samba e umas geladinhas, claro!

Oscar Dantas Júnior, 56 anos

Amante da família, pai e avô querido, nunca deixou a alegria sair de cena.

Oscar Miguel de Alencar, 53 anos

Oscar foi como uma bússola, traçou para sua família um futuro de honra e amor.

Oscar Neto Veiga, 63 anos

“Não sou eu quem me navega. Quem me navega é o mar” era seu lema de vida.

Oscar Rodrigues da Costa, 94 anos

Cantava e dançava na sala de casa enquanto pedia por chuva para aliviar o calor.

Oscar Vitor das Neves, 71 anos

Um ser humano com um coração enorme. Flamenguista que não media esforços para reunir a família.

Oscar Xavier dos Santos, 63 anos

Amava a vida de feirante que possibilitou a realização de seus sonhos.

Osemar Rodrigues, 53 anos

As pescarias eram uma verdadeira terapia para Osemar, e o ato de fisgar ou não algum peixe não passava de um detalhe.

Osmar Borile, 66 anos

Quando estava muito feliz dava risada e dizia: "Nossa do céu!"

Osmar Braga, 51 anos

Homem de fé e dedicado em todas as funções que exercia.

Osmar Cardin, 70 anos

Era um excelente contador de boas estórias.

Osmar Cardoso da Silva, 62 anos

Pai de coração enorme que trazia alegria e transformava o dia da família sempre para melhor.

Osmar de Lima Bizarra, 57 anos

Adorava presentear os amigos e familiares com obras feitas em madeira.

Osmar Felipe da Silva, 73 anos

A Medicina foi sua missão, os pacientes eram seus amigos verdadeiros, tão profunda era sua dedicação.

Osmar Lucena Martins de Medeiros, 67 anos

Adorava desenhos animados e os quadrinhos do Chico Bento, do Maurício de Sousa.

Osmar Rodrigues da Silva, 67 anos

A beleza da vida era um domingo na companhia de quem amava e seus cachorros, com música gaúcha e churrasco.

Osmar Schiavone Júnior, 38 anos

Deixou um caminho trilhado de amor, dedicação, bom humor e crença em dias melhores.

Osmar Soares, 78 anos

Quando ele começava uma prosa não tinha hora pra parar!

Osmar Souza da Silva, 62 anos

Um ser iluminado, que ajudava todos que dele precisassem.

Osmar Vanderlei de Lima, 55 anos

Sua risada continuará contagiando todos que o conheceram.

Osmarina Ferreira dos Santos, 78 anos

Gostava de presentear, inclusive a si mesma, com plantas e orquídeas.

Osmir Serroni, 58 anos

Era um ótimo cozinheiro, amava fazer caldo de mocotó, coxinha e bolinho.

Osni Paulo Guerreiro, 75 anos

Lutar sempre, tombar talvez, esmorecer nunca.

Osni Ramos Marin, 66 anos

Plantava árvores e gostava de um bom papo.

Osnir Winter, 71 anos

Gostava muito de cavalgar longas distâncias e de contar boas histórias, com um belo de um chimarrão nas mãos.

Osny Lourenço Krüger Filho, 56 anos

Gostava de ver a vida do alto.

Osseli de Abreu Cabral, 76 anos

Seus olhos brilhavam ao preparar deliciosos quitutes para a família e amigos.

Osvaldino Domingos Prates, 70 anos

Um marceneiro tão forte quanto as madeiras com as quais trabalhava, e doce na mesma medida.

Osvaldino Silva, 86 anos

Amante das comemorações, ninguém ficava de fora da sua festa de aniversário, organizada sempre com antecedência.

Osvaldo Batista, 63 anos

Tinha orgulho da mesa posta com fartura, graças aos seus esforços e sacrifícios.

Osvaldo Bento de Souza, 74 anos

Um senhor de face carrancuda, mas de sorriso largo, conversa fácil e coração imenso.

Osvaldo Brito, 72 anos

Benzia a quem precisasse, usando o rosário, as ervas, simplicidade e sabedoria.

Osvaldo Broca, 84 anos

Não era de muitas palavras, mas deixou poesia em vida: 15 filhos.

Osvaldo de Almeida, 75 anos

Pai exemplar que multiplicou o amor entre filhos, netos e bisnetos.

Osvaldo Dias, 67 anos

Apaixonado pela vida na roça, enfrentou as dificuldades da vida com serenidade.

Osvaldo dos Santos Fonseca, 67 anos

Buscava ver o melhor em tudo e todos e adorava reunir amigos e familiares para celebrar a vida.

Osvaldo Fernandes de Souza, 77 anos

Os momentos mais preciosos para Seu Osvaldo eram passados em família, na fazenda: era lá o seu lugar de paz.

Osvaldo Ferraz, 79 anos

Sempre alerta, sempre alegre e para sempre será lembrado... o Chefe dos Escoteiros do Brasil.

Osvaldo Ferreira Borges, 70 anos

Pai maravilhoso que tinha piada pronta para tudo.

Osvaldo Ferreira Diniz, 59 anos

Cuidava e aconselhava seus filhos com tanto amor, que até seus "puxões de orelha" fazem falta.

Osvaldo Guedes, 87 anos

Quando não queria atender alguém, se escondia atrás da janela que, por sinal, era transparente. Todo mundo ria.

Osvaldo José da Silva Costa, 60 anos

Era uma vez um menininho que queria voar... E voou.

Osvaldo Júnior Gonçalves Maldonado, 45 anos

Com ele por perto nem mesmo as segundas-feiras eram pacatas; depois do trabalho, ele fazia churrasco e reunia a família.

Osvaldo Lopes de Andrade, 73 anos

Em seu coração não havia lugar para guardar mágoas, só alegria e bem-querer: esse foi seu maior ensinamento.

Osvaldo Machado Júnior, 63 anos

Anestesista admirado e respeitado, sua maior habilidade era despertar sorrisos.

Osvaldo Marques do Nascimento, 65 anos

Um homem amoroso e carinhoso, encantava a todos com sua bela voz.

Osvaldo Novaes, 64 anos

Ouvir o motor funcionando, dirigir pelas estradas e estar perto de sua amada eram os acontecimentos que mais lhe causavam alegria.

Osvaldo Rocha da Silva, 59 anos

Ao se tornar avô, ele deixou a timidez de lado para expressar todo o amor que tinha dentro do peito.

Oswaldino Luiz Coutinho, 83 anos

Com a força de seus braços desbravou terras em Rondônia e fez de seu trabalho a maior prova de amor à família.

Oswaldo Cesar Estrafacci, 66 anos

Como bom filho de italiano adorava preparar massas. Guardou tão bem o segredo, que o levou para o céu com ele.

Oswaldo de Jesus, 79 anos

Ele acordava antes de todo mundo e cortava as frutas para o café da manhã. Nunca via maldade nas pessoas.

Otacilio Vasques, 64 anos

Ligava todos os dias para a filha, apenas para saber se estava tudo bem.

Otair de Albuquerque Neves, 80 anos

Sem papas na língua, era conhecida pela espontaneidade e pela gargalhada singular.

Otalice Araujo Cavalcante, 72 anos

Ativista pela educação, era uma professora que não se calava diante das injustiças.

Otalice Barata da Silva, 78 anos

Mesmo sem ter formação acadêmica, foi uma educadora sensível e dedicada.

Otávio Andrade de Sousa, 92 anos

Era muito calado, mas demonstrava o amor no enorme zelo e na sensibilidade, o que fazia os olhos marejarem à toa.

Otávio Assis Fonseca Filho, 83 anos

O autor do hino do São José Esporte Clube.

Otávio Augusto Matos Machado, 40 anos

Foi um profissional admirável, honrou sua carreira na Marinha do Brasil sendo um exemplo de ética e dedicação.

Otávio Lourenço Luna, 56 anos

Para expressar a própria alegria e gratidão, brincava dizendo que a esposa era a mulher mais feliz do mundo.

Otávio Luiz de Castro Romano, 52 anos

Amor, generosidade e alegria são os principais ingredientes de todas as receitas.

Otávio Róseo de Oliveira Filho, 59 anos

Dono de uma alegria imensa! Era aventureiro, torcedor fanático do Ceará, apaixonado por carros e pela vida.

Otília Fuckner, 86 anos

Ela tinha uma força interior incrível. Da varanda acompanhava e abençoava com o olhar cada despedida.

Otília Pereira Passos, 81 anos

O quintal florido refletia sua forma de ver a vida

Ovídio Tragino, 94 anos

Um homem de muita fé e falastrão, Seu Ovídio amava contar causos e comemorar seus aniversários.

Ovilia Badessa de Abreu, 57 anos

Mãe amorosa que enxergava o cansaço nos olhos da filha e o curava com comidinha boa, escuta e aconchego.

Ozéias dos Santos Conrrado, 72 anos

Um tio que subia no abacateiro, bem lá no alto, para pegar os melhores frutos e oferecer às sobrinhas.

Ozias Rodrigues do Nascimento, 70 anos

Era dono de um coração puro e de uma disposição incrível para fazer suas visitinhas costumeiras.

Pablo de Melo Dias, 32 anos

Aquele amigo de todos, de coração gigante.

Pablo Willian Ludolf Cabral, 37 anos

Consegue imaginar um ser humano maravilhoso? Esse era Pablo.

Palmarito Schvartzhaupt Vitt, 74 anos

Qualquer bebê sorria para ele.

Palmyra Vaz, 90 anos

Era uma taurina determinada. Uma mulher de inúmeras virtudes e qualidades, que amava ir à praia aos domingos.

Paloma Alves dos Santos, 27 anos

A jovem sonhadora e altruísta que salvou muitas vidas e agora brilha na eternidade.

Paola Barboza, 31 anos

Gente de alma pura, Paolinha é insubstituível.

Paolla Machado Romão, 18 anos

Sua luz, sua voz e sua personalidade preenchiam todos os ambientes por onde passava.

Pasqual Stefano, 63 anos

Dentista e profundo conhecedor da música e do cinema. Pintor, desenhista e eclético. Um grande sonhador.

Pasquale Forin, 84 anos

Humilde peregrino, veio da Itália direto para o Coração do Pantanal inspirar o protagonismo dos excluídos.

Pasquale Oliva, 70 anos

Se alguém comentasse que precisava resolver uma pendência, ele resolvia, a qualquer hora e em qualquer tempo.

Pastor Acevedo, 81 anos

Presença garantida nas festas da escola, selava seu amor imenso com um carinhoso beijo na testa.

Patrícia Alves do Nascimento, 44 anos

Entre seus escritos, deixou a missão: "cultivar o amor à minha volta, espalhando alegria onde quer que esteja".

Patrícia Aparecida Miranda Ribeiro, 40 anos

Intensa na vida, não negava um agito e esbanjava alegria por onde passava.

Patrícia Batista Bezerra Ramos, 34 anos

Amava realizar sonhos, não apenas os seus, mas também os de outras pessoas.

Patrícia da Silveira Pereira, 37 anos

Para toda situação, ela achava uma saída. Uma boa amiga, daquelas que todo mundo quer ter por perto.

Patricia de Almeida Ribeiro, 44 anos

A digna representante da ala corinthiana da família Almeida.

Patrícia de Cássia Fernandes, 55 anos

Nos aniversários dos filhos ela fazia os bolos e confeitava, com isso aprendeu até um jeito de ganhar um dinheirinho extra.

Patrícia Dias de Oliveira, 42 anos

Sempre linda e vaidosa, vivia cheirosa. Era a "florzinha" da família.

Patrícia Silva de França, 41 anos

Apaixonada por animais, essa mulher sincera e corajosa adorava ao Senhor com todo coração.

Patrício Filho Filgueira de Souza, 55 anos

Estava sempre alegre, o que o levava a conquistar muitos amigos.

Patrocínio Magno Portocarrero Naveira, 74 anos

Não havia tristeza que seu abraço não curasse.

Paula Almeida, 64 anos

Enfrentava os problemas com um sorriso constante, dizendo: "Chorar pra quê, se eu posso rir"?

Paula Baptista Filardi Afonso, 86 anos

Em seu coração abrigava quem dela precisasse, tecendo mantas para idosos e cozinhando marmitas para os necessitados.

Paula Raquel Machado Lessa, 40 anos

Já era estrela ainda em vida.

Paula Thaíssa Gusmão Tavares, 28 anos

Tatá tinha muitos talentos, da fotografia à arquitetura, mas nada superava seu dom de amar.

Paulina Migliorini Debona, 76 anos

Gostava de estar com as amigas, jogar canastra nas horas livres e praticar atividades físicas nos finais de semana.

Paulino de Souza Coelho, 59 anos

"Trabalho, honra e honestidade" era seu lema e missão de vida.

Paulino Feitosa Dias, 67 anos

Apaixonado pela vida e muito agitado, não deixava ninguém dormir.

Paulino Okamota, 91 anos

Os sobrinhos o consideravam um verdadeiro mestre; sobretudo quando se tratava de incentivá-los a estudar.

Paulo Afonso Chamma, 67 anos

Se gabava do chope preto bem gelado, tirado na sua chopeira e na caneca zero grau.

Paulo Afonso Reis, 59 anos

Exerceu com honra e orgulho a profissão de farmacêutico, atuando na linha de frente, no combate à Covid-19.

Paulo Alceu Silveira De Paula, 41 anos

Como um verdadeiro anjo, era uma pessoa boa e dedicada que fazia tudo para ver as pessoas à sua volta felizes.

Paulo Alves, 71 anos

Um grande pai que tinha uma presença marcante, ensinava com suas histórias e queria ajudar a todos.

Paulo André Drago, 55 anos

“Ei, Zé!”, era assim que ele chamava todo mundo.

Paulo Antonio de Moraes, 60 anos

Teve sua primeira festa surpresa aos 60 anos. Santista roxo. Adorava ganhar sapatênis.

Paulo Aparecido Scorpion, 51 anos

Deixava saudade quando saía em sua viagens de caminhão; trazia de volta a alegria ao buzinar em frente a casa.

Paulo Arthur dos Santos Braga, 79 anos

De vendedor aposentado a avô em tempo integral, cuida de sua esposa, seus filhos e neta até depois de partir.

Paulo Bezerra da Silva, 61 anos

Forte, determinado e responsável desde que se entendia por gente, cuidava de todos ao seu redor.

Paulo Boccuci, 74 anos

De Paulinho a Paulão, ele foi o cara!

Paulo Brandt, 53 anos

Cumprimentava as pessoas com um sorriso inesquecível, e quão bondoso era o seu coração.

Paulo Casado de Farias Neto, 46 anos

Paulo brincava que era casado até no sobrenome e não poupava elogios para a família que construiu com Morganna.

Paulo Cesar Barbosa Colares, 71 anos

Dedicava-se a fazer as pessoas felizes e, assim, construiu a sua própria felicidade.

Paulo César Carlos Pinto, 47 anos

Sua única vaidade era não querer ser príncipe, senão do seu reino.

Paulo César da Silva, 66 anos

Sem posses e sem diplomas, lutou pela família e incentivou filhas e netos a jamais deixarem de estudar.

Paulo Cesar da Silva, 66 anos

Na roça ou na cidade grande, foi um lutador que desde sempre fez sua família e seus amigos sentirem muito orgulho.

Paulo Cesar da Silva, 57 anos

Fazia questão de tomar o café da tarde todos os dias com a filha.

Paulo Cesar de Aguiar Oliveira, 68 anos

Seu amor pelos netos e o cuidado com os filhos era lindo de se ver.

Paulo César de Melo, 73 anos

Foi um homem trabalhador, íntegro, charmoso e inteligente.

Paulo César de Souza, 58 anos

Um autodidata, que se emocionava ao som de blues. Um grande observador da alma humana.

Paulo César Dionísio Silva, 50 anos

Um sorriso largo e iluminado. Um amigo pronto para estar contigo no que der e vier.

Paulo Cesar dos Santos Coscarelli, 56 anos

Tratava os colegas de trabalho como filhos.

Paulo César Galvão Lopes, 54 anos

Foi o segundo pai para muitos. Sabia contar piadas e dar conselhos. Corintiano roxo, foi também o maior companheiro da família.

Paulo Cesar Guedes da Silva, 34 anos

Alegre, sempre sorrindo e de bem com a vida. Espalhou e recebeu muito amor.

Paulo Cesar Lugão da Silva, 68 anos

Colocava suas músicas favoritas para tocar em alto e bom som, o bairro inteiro escutava as melodias.

Paulo César Mansur Couri, 75 anos

Um homem do bem. Nasceu. Cresceu. Escolheu. Seguiu o que acreditava.

Paulo Cesar Moura Ferreira, 70 anos

Um grande pai e o amor da vida de Laura.

Paulo Cesar Moura Monteiro, 52 anos

Fazia churrasco só para reunir a família e os amigos. Era nesses encontros que divertia a todos com seus bordões.

Paulo Cesar Neves Furtado, 66 anos

Sabia se divertir com as mulheres da família; virou referência também de companheiro: o que ri junto.

Paulo César Nunes Bastos, 71 anos

Flamenguista doente, o Maracanã vai ficar vazio sem ele. Deixou a paixão de herança para o filho e os netos.

Paulo César Pereira Reis, 61 anos

Animava as festas em família com suas danças desengonçadas.

Paulo César Ribeiro da Silva, 55 anos

Um saudosista que contava histórias como ninguém.

Paulo Cesar Rizzo, 70 anos

Ajudava os filhos com tudo. Sempre brincalhão, acobertava as travessuras do neto, a quem chamava de Zé Pitico.

Paulo César Salamene, 50 anos

Brincalhão incorrigível, emprestava leveza à vida e carinho a todos.

Paulo César Souza de Paula, 43 anos

Era talentoso e dedicado. Bom de bola e de bandolim.

Paulo César Vicente Ferreira, 54 anos

Quando contava piadas ele mesmo ria, fazendo com que a sua gargalhada fosse mais engraçada que a própria piada.

Paulo Cesar Vieira Cavalcante, 66 anos

Gostava de se cercar de alegrias e fazer o outro sorrir.

Paulo Cezar Arantes, 60 anos

Um pai herói, companheiro, amigo de todas as horas. Viveu intensamente cada segundo e foi feliz.

Paulo Cézar da Silva, 62 anos

Soube dar vazão à sua criatividade, colocando-a em todas as suas ações.

Paulo Cezar de Medeiros, 55 anos

“Ele era gordinho porque seu coração era enorme e não caberia num corpo magrinho”, brinca a sobrinha.

Paulo Cristovam Leite dos Santos, 54 anos

Nunca tirava as etiquetas das vestes que havia acabado de comprar, só pra exibir que estava de roupa nova.

Paulo de Tarso de Souza Amorim, 64 anos

Mais que um pai, ele foi a faculdade, a música, o pôr-do-sol, a maior lição de amor desse mundo.

Paulo Delandre Ferreira dos Santos, 40 anos

Acompanhou o nascimento de cada uma das filhas e participou ativamente da criação das meninas.

Paulo Dias, 65 anos

Sua maior alegria era ajudar a cuidar dos seus netinhos.

Paulo dos Reis Felix, 51 anos

Aos domingos, esperava a família para o café, mas já com a costela assando na churrasqueira.

Paulo dos Santos, 58 anos

Dois metros de altura e um coração ainda maior. A felicidade dos filhos era a sua própria.

Paulo Eduardo Lopes de Melo, 32 anos

Acreditava que quando realmente se quer algo é preciso ir à luta.

Paulo Elias Pina, 61 anos

Um homem da roça que venceu os desafios da cidade com talento, honradez e alegria.

Paulo Fabiano Laurindo, 45 anos

Amava enviar selfies pros amigos e familiares, de qualquer lugar onde estivesse, para mostrar seu dia a dia.

Paulo Fernandes Godinho, 55 anos

Gostava muito de plantas e espalhou sementes e mudas delas, além de muita bondade.

Paulo Fernando Alves, 58 anos

Torcedor do time do Parque Antártica, era apaixonado por assistir os jogos saboreando petiscos em sua cama.

Paulo Fernando de Campos Menezes, 36 anos

Nascido para servir a Deus, ele faria tudo novamente.

Paulo Fernando Lins Temoteo, 65 anos

Chegou a ajudar uma mãe a trazer uma criança ao mundo, quando atuava como motorista de ambulância.

Paulo Fernando Silva de Souza, 47 anos

Trabalhador sério, pai e amigo brincalhão, cativava a todos com sua generosidade.

Paulo Figueira, 81 anos

Honrado e de coração imenso, preocupou-se com os seus até o fim, quando pediu aos filhos: “Cuidem de sua mãe”.

Paulo Francisco Américo, 39 anos

Pai de uma filha, ganhou mais duas para amar.

Paulo Francisco Collares da Penha, 86 anos

Desmanchava-se de amor pelos filhos e pelos netos. Ao pequeno Diogo dizia: "Pode quebrar a casa, meu filho!"

Paulo Gilberto Metzger, 60 anos

Levava muito a sério a brincadeira com os netos; todo o resto ficava em segundo plano nesses momentos.

Paulo Gomes, 62 anos

Imaginava-se mais jovem e, para tentar escapar da passagem do tempo, dizia que havia sido registrado errado.

Paulo Gomes de Oliveira, 67 anos

Rindo, dizia: "Eu acho é graçaaaaa".

Paulo Gustavo Amaral Monteiro de Barros, 42 anos

Fez o Brasil gargalhar com sua genialidade e seu carisma. Ensinou que amar é ação e que rir é ato de resistência.

Paulo Henrique da Silveira, 61 anos

Com sua alegria e seu eterno espírito jovem, brincava com tudo e com todos.

Paulo Henrique dos Santos Melo, 20 anos

Tinha uma facilidade incrível de arrancar gargalhadas de quem conversava com ele, tamanha era sua veia cômica.

Paulo Henrique Oliveira Lima, 40 anos

Era capaz de viajar por horas, depois de um plantão, para confortar a quem amava.

Paulo Henrique Pereira dos Santos, 55 anos

Um paizão para todos e dono de um abraço de urso gigante, do tamanho do seu coração.

Paulo Henrique Primo de Araújo, 44 anos

Cheio de talentos, conseguia consertar qualquer coisa orientando-se por vídeos que pesquisava na internet.

Paulo Jorge Ribeiro da Silva, 51 anos

Venceu na vida e nunca esqueceu das próprias raízes. Educador, era a alegria e a positividade em pessoa!

Paulo José Afonso, 48 anos

Em 2019, venceu o campeonato mineiro de futebol de mesa.

Paulo José da Silva, 51 anos

Amigos o chamavam, carinhosamente, de Paulão — O durão, do coração de seda.

Paulo José Gomes, 51 anos

Um homem de bem com a vida, prestativo e de bons amigos.

Paulo Lopes dos Anjos, 59 anos

Fazia todos sorrirem. Viveu intensamente cada momento com sua família e seus amigos, como se não houvesse amanhã.

Paulo Manoel de Azevedo, 87 anos

Por todo lugar que passava as pessoas falavam com ele sorrindo.

Paulo Manoel Pereira, 67 anos

Amante do futebol, rubo negro apaixonado, fez do Maracanã sua segunda casa.

Paulo Martins de Lima, 76 anos

Boêmio da zona sul do Rio, demonstrava seu amor fazendo visitas inesperadas, ligações ou envios de SMS.

Paulo Martins dos Santos, 53 anos

O décimo dos treze filhos de José e Maria. Ordinal sem ordem de importância, numeral só pra falar de amor.

Paulo Matias Barros, 86 anos

Era capaz de ficar horas a fio sentado à mesa da cozinha, conversando, sem se cansar.

Paulo Matos de Castro, 64 anos

Deixou no atendimento às crianças e adultos a marca de um profissional competente, sério e responsável.

Paulo Maurício Gomes Dias, 69 anos

O resmungão mais engraçado do mundo! Sua gargalhada era muito ensolarada.

Paulo Medeiros dos Santos, 63 anos

Um vendedor de consórcios que ajudou a escrever histórias de realizações dos seus clientes.

Paulo Medeiros Lima, 47 anos

Era a alegria em pessoa nos finais de semana.

Paulo Milesi de Almeida, 66 anos

Capturava em imagens tudo o que via; cativava memórias e também os nossos corações.

Paulo Moisés Alexandrino, 64 anos

Era parceiro de truco e de pesca de sua filha. Ao lado dele, ela perdia o medo.

Paulo Montelo Aguiar, 60 anos

Os filhos e as netas eram para ele satisfação, orgulho e, sobretudo, sua motivação para a vida.

Paulo Nogueira de Vasconcelos, 67 anos

Caminhoneiro apaixonado pela estrada e pela família, Fubá era amoroso e solidário.

Paulo Norberto Salati Marcondes, 70 anos

O Gato Malhado que escreveu com sua Andorinha Sinhá a mais improvável, verdadeira e bonita história de amor.

Paulo Pereira Gomes, 58 anos

Dono de um coração gigante, estava sempre pronto para ajudar quem quer que fosse.

Paulo Plácido Pereira Júnior, 39 anos

Tinha a vontade de resolver o problema de todo mundo e carregava o mundo nas costas, se preciso fosse.

Paulo Queiroga, 76 anos

Bastava um encontro, fosse aniversário ou reunião, para ele transformar em cantoria, batucada e carnaval.

Paulo Ramon Duarte, 69 anos

A alegria simples da vida o encantava: bastava um fusca, uma lona e uma boa pescaria nos recantos das Gerais.

Paulo Ricardo Finger, 71 anos

Estar de bem com a vida sempre foi sua melhor opção.

Paulo Ricardo Selau Harthmann, 39 anos

Esperava ansiosamente pelos feriados, para poder viajar com a família.

Paulo Roberto Bernardo Mauri, 64 anos

A paz morava em seu olhar e isso era contagiante.

Paulo Roberto Binatti, 61 anos

O avô que servia de modelo para os penteados e maquiagens durante as sessões de brincadeiras com os netos.

Paulo Roberto Caetano, 70 anos

Escolheu a vida de viajante em nome do amor.

Paulo Roberto Costa Vieira, 81 anos

Artista plástico de extraordinária sensibilidade, tocou muitos corações com sua arte.

Paulo Roberto da Costa Neves, 71 anos

"Eu me recuso a envelhecer", dizia ele.

Paulo Roberto da Cruz Senna, 61 anos

"Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim", pedia Paulo.

Paulo Roberto de Luna, 70 anos

Apaixonado por Beatles, ateu com fé na vida pós-morte e com um mundo utópico em mente: era único!

Paulo Roberto dos Santos, 50 anos

Deixava um bom perfume por onde quer que passasse.

Paulo Roberto Marques Velasco, 58 anos

Dizia sempre sorrindo: "a vida é simples, não precisa tanto luxo".

Paulo Roberto Minervino Russo, 67 anos

Ele foi uma imensidão de afeto e coragem diluídos num mar de amor.

Paulo Roberto Mosca, 67 anos

Generoso, distribuía bolo para os taxistas do ponto da esquina e acolhia cães abandonados em sua casa.

Paulo Roberto Ramos, 57 anos

Brincalhão, ele queria ser criança para sempre.

Paulo Roberto Ribeiro dos Santos, 54 anos

Sua risada era inconfundível e muito farta!

Paulo Roberto Rodopiano Farias, 61 anos

Um diamante bruto que foi exemplo de retidão e de dedicação à família e ao trabalho.

Paulo Roberto Rodrigues Barbosa, 48 anos

Em todo aniversário lembrava que, para ele, a família era o melhor presente que possuía.

Paulo Roberto Vieira, 61 anos

De bicicleta ou a pé, se a família estivesse junto, já estava perfeito.

Paulo Rodrigues da Silva, 49 anos

Tinha o talento raro de apaziguar os ânimos, cuidar de todos e ainda ser o maior piadista da família.

Paulo Rogério Segatto, 64 anos

Ele fez do mundo a sua família. Axé!

Paulo Sanchez, 57 anos

Um ser de luz, que transcrevia amor e bondade em poemas.

Paulo Sérgio Bernardino, 41 anos

Sua marca primeira era fazer tudo com calma. Depois vinha o sorriso fácil.

Paulo Sergio Dartiba, 57 anos

Amigo de toda gente, é lembrado em Cujubim por seu carisma e profissionalismo.

Paulo Sergio Gonzales, 60 anos

Médico de riso fácil mesmo na suas maiores turbulências.

Paulo Sérgio Siqueira de Magalhães, 59 anos

Adorava acordar o mais cedo possível, principalmente aos domingos, para tomar café na estrada com sua família.

Paulo Sérgio Souza, 72 anos

Era um grande amigo de fé, irmão e camarada!

Paulo Soares de Oliveira, 65 anos

Sonhava em viver a velhice no sítio, pescando e cuidando dos animais.

Paulo Susumu Kanashiro, 58 anos

Um ditchan que ensinou aos netos que, nesta vida, não existe nada melhor do que lutar e colher os frutos.

Paulo Venâncio Amorim, 67 anos

Possuía uma força implacável e um coração maior que suas mãos.

Paulo Walter de Andrade, 50 anos

Amava os quitutes preparados por sua irmã e, por isso, viva cercando suas panelas enquanto ela cozinhava.

Pedro Acordi, 72 anos

Era um pai e avô maravilhoso, exemplo de homem, e pilar para a família.

Pedro Aizar, 72 anos

Solícito, religioso, sociável e divertido. Era um arrancador de risos.

Pedro Alcântara Carneiro, 76 anos

Um médico interiorano, que falava alto e adorava reunir os amigos. Lutou por um mundo mais justo.

Pedro Almeida, 87 anos

O querido Pedrinho, mesmo longe de sua família, não deixava de aquecer seus corações.

Pedro Alves de Souza, 70 anos

Não ganhou na loteria, mas se divertiu muito sonhando com o prêmio.

Pedro Antonio Parasio Henriques, 49 anos

Amava pescar, pois era quando se desligava da rotina.

Pedro Antonio Zanni, 82 anos

Viveu para educar e servir. Frei Pedro Antonio levava a bondade e o amor de Deus em cada gesto seu.

Pedro Aristeu Lemes, 67 anos

Fosse no campo de futebol, nas relações de amizade e trabalho, ou em família, ele sempre fez o seu melhor.

Pedro Batista Lima, 68 anos

Certa vez recebeu dois reais a mais por seus serviços, ao notar o engano, correu atrás da cliente para devolver o dinheiro.

Pedro Benedito Filho, 52 anos

Através de sua música e de sua alegria, falava de Deus nos encontros com a família e amigos.

Pedro Bezerra Costa, 63 anos

Tinha prazer em distribuir aos amigos as frutas que plantava e colhia do sítio toda semana.

Pedro Bodei, 80 anos

Com seu passo lento, sorriso sereno e terno tapinha no ombro, seguia dizendo: “Eba. Coragem!”

Pedro Borges dos Reis, 66 anos

Foi de uma humildade e integridade que serão para sempre inspiração.

Pedro Cláudio Nunes, 61 anos

Era sério, mas sabia, como ninguém, fazer piada e arrancar gargalhadas.

Pedro de Deus Silva, 70 anos

Ficou conhecido na família como "Abençoado", porque essa é palavra que mais saía de sua boca.

Pedro de Macedo Alves, 89 anos

Seus olhos brilhavam feito diamantes quando via sua amada Ritinha; foi amor à primeira vista, e foi para sempre.

Pedro de Souza, 69 anos

Dedicado em tudo que fazia, disciplinado e vitorioso, cobriu os familiares de cuidado, amor e afeto.

Pedro Fortes da Silva Filho, 68 anos

Trazia a força no sobrenome e carregava no peito um coração generoso e sonhador.

Pedro Francisco de Almenau, 71 anos

Fez do sítio, em sua terra natal, seu local de refúgio e terapia longe da cidade grande.

Pedro Freitas de Oliveira, 74 anos

Um homem simples e alegre, que teve amparo na solidez e no afeto para criação dos filhos.

Pedro Galeano, 87 anos

Gostava de adivinhar, junto com a neta, quem estava chegando em casa, pela batida do portão ou pelo som dos passos.

Pedro Gastaldi, 95 anos

Italianão divertido, jogava bola com os bisnetos e apreciava a macarronada do domingo.

Pedro Genuino Pereira Filho, 61 anos

Muito calmo e tranquilo, era um homem genial.

Pedro Geraldo Pinto Rodrigues, 76 anos

O Santista fanático e um dos caras mais “boa-praça” que já passou por aqui...

Pedro Henrique Campos, 38 anos

A fortaleza que amava os animais.

Pedro José da Silva, 77 anos

Habitualmente aguardava a filha chegar do trabalho para jantarem juntos, com um delicioso cuscuz fresquinho, feito por ele.

Pedro Lobato da Silva, 76 anos

Dizia sempre que é preciso ter planta e bicho em casa. Sua voz mansa engrossava ao cantar "A Volta do Boêmio".

Pedro Lucas da Silva Junior, 32 anos

O garoto que que se encantava com as pipas no ar, cresceu e aprendeu a dominar a tecnologia.

Pedro Luiz, 84 anos

“Buscai primeiro o reino de Deus e outras coisas vos serão acrescentadas”, dizia ele.

Pedro Luiz da Silva, 85 anos

Criado na roça, sob o sol ardido e céu azul do Ceará, Pedro cresceu forte, valente e mais do que tudo, puro amor.

Pedro Luiz Portugal, 58 anos

Errar é humano, mas continuar gostando depois de tantos erros, só pode ser amor.

Pedro Marques Silva, 54 anos

Animado e disposto, não abria mão de organizar a ceia de ano novo de sua família.

Pedro Martins Borges, 89 anos

Gostava de contar que foi em um ônibus de viagem que buscou a esposa e a filha caçula na maternidade.

Pedro Martins de Oliveira, 80 anos

Seu Pedro... Querido Pedro... Vô Pedro... Um ser humano incrível!

Pedro Moreira da Silva, 62 anos

Sempre teve um grande senso de humor. Era a companhia ideal para conversas longas e engraçadas.

Pedro Nilo Althoff, 84 anos

Aprendeu na roça a cultivar orquídeas e a amar o canto dos passarinhos.

Pedro Nolasco de Carvalho, 76 anos

Generosamente, compartilhava sua sabedoria por onde passava.

Pedro Otavio da Costa Nunes, 72 anos

Para comprar, vender ou locar imóveis, Pedro Otavio era o melhor e mais sorridente corretor de Brasília.

Pedro Paulo Da Silva Monteiro, 63 anos

O dono do sorriso largo que ajudava todos ao seu redor e sempre tinha uma piada para contar.

Pedro Paulo Guimarães Santos, 74 anos

Dono de frases engraçadas e de milhares de histórias antigas, alegrava qualquer ambiente.

Pedro Pereira da Silva, 70 anos

Contava histórias engraçadas e fazia todo mundo gargalhar, mas ele mesmo continuava sério. Era seu jeito de interagir.

Pedro Pinto, 83 anos

Todo ano, no aniversário de casamento, presenteava a esposa com um buquê de violetas.

Pedro Queiroz dos Santos, 74 anos

Um barbalhense de fé, coragem e simplicidade.

Pedro Roberto de Mattos Siqueira, 44 anos

Pedro foi para Isadora o namorado perfeito por toda vida, aquele que só faltava adivinhar seus pensamentos.

Pedro Rodrigues de Araujo, 90 anos

Gostava de dizer que estaria sempre junto, em todos os momentos, para as pessoas que amava.

Pedro Rodrigues de Souza, 76 anos

Forte e determinado, não se deixava abalar.

Pedro Rodrigues de Souza, 69 anos

Sempre que ia pra garagem mexer em alguma coisa, colocava balas no bolso pra distribuir pras crianças da vizinhança.

Pedro Rosa de Brito, 50 anos

Amigo para todas as horas, vivia a vida com muita fé e generosidade, sempre com um sorriso estampado no rosto.

Pedro Rufino da Silva, 79 anos

Para ele não tinha tempo ruim. Estava sempre sorrindo e disposto a conversar. Um contador de histórias.

Pedro Solon dos Anjos, 79 anos

Tinha o hábito de ir à feira sempre aos domingos pela manhã. Apreciava as comidas típicas do seu amado nordeste.

Pedro Valeiro de Negreiros, 89 anos

Deixou sua marca com muita sabedoria e com frases criativas e inesquecíveis.

Pedro Vieira de Araújo, 91 anos

Demonstrava seu amor pelos sobrinhos distribuindo guloseimas nas tardes regadas a sambas das antigas.

Pedro Wilson Barreto, 54 anos

Apaixonado por estradas, partiu para sua última e mais bela viagem deixando grandes recordações.

Pedro Zampronio, 94 anos

Um italiano alto-astral, com forró nos pés, agricultura no coração e o Palmeiras no peito.

Pelegrino Silva, 60 anos

Batalhador, Pelé foi craque em driblar as dificuldades da vida.

Penha Aparecida Cardoso da Silva, 69 anos

Foi uma escola para muitos, sempre com humildade para ser também, uma aprendiz.

Pericles Castro Alexandre, 33 anos

Amava viver no presente, e nunca gostava de fazer planos futuros.

Péricles Rocha do Vale Junior, 52 anos

O melhor amigo do cãozinho Fred, o maior fã do ossobuco do Waguinho e o grande amor da vida de Ana Paula e Vinícius.

Perpetua da Cruz Santos, 82 anos

Mulher de fé. Sempre tinha um conselho valioso para dar.

Peterson Barros Gomes, 43 anos

Com a bela voz — grave e forte — ele fez da música uma companheira inseparável e imprescindível na sala de aula.

Peterson de Carvalho Caldeira, 45 anos

Era o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra.

Petrônio Moreno Moura, 63 anos

Uma semente não morre jamais, será transformada em fruto de Paz.

Petrucio Marques Carvalho, 80 anos

Assim como seu pai e seu santo de devoção, São José, ele era marceneiro.

Pierina Venturinelli Benzatti, 93 anos

Dona de uma força extraordinária, enfrentou as agruras da vida sem perder a doçura.

Pilar del Carmen Hidalgo Zamorano Paslauski, 58 anos

Abraçou a Doutrina Espírita com a determinação de "andar com Jesus": a compaixão e a empatia eram presentes em sua vida.

Pina Mantuano Tudda, 73 anos

Quis o destino que ela, imigrante italiana, encontrasse no Brasil seu amor italiano, de quem nunca se separou.

Poani Higino Pimentel Tenório, 65 anos

Um grande educador, que observava desde formigas até estrelas.

Polieuto do Nascimento de Lima, 46 anos

O vendedor de esmeraldas que tornou-se evangélico e devotou sua vida a Deus.

Porfirio Almeida Lemos Filho, 72 anos

Um apaixonado pelo Amazonas, onde amava passear de barco e estar rodeado de amigos.

Porfirio Paina, 78 anos

Adorava o mato, os rios e as pescarias. Todas as manhãs, alimentava os pássaros que vinham à sua casa.

Porfirio Rabaça Valente, 92 anos

Para esse português alegre, sua família e sua "mulhere" eram as coisas mais importantes. E, pra tudo, dava-se um jeito.

Possidonio Luiz Mendes, 91 anos

Olhava o mundo com compaixão. Todos os dias, ia para frente de casa com moedas para distribuir às crianças.

Prazer Varela dos Santos, 93 anos

Os netos disputavam para ver quem ia dormir na casa dessa avó, tamanha era a diversão em estar com ela.

Prazeres Barbosa da Silva, 70 anos

Com suas mãozinhas mágicas tecia flores de meia de seda, assava bolos deliciosos e oferecia afeto, sem nenhuma economia.

Priscila Amorim Sousa, 38 anos

Uma voz linda que continuará cantando em nossos corações.

Priscila Lacerda da Silva, 27 anos

Mulher, mãe e amiga. Desde cedo pronta para a festa junina com seu batom vermelho.

Priscila Sayuri Sakai Gusukuma Turuda, 36 anos

Uma pessoa extraordinária, capaz de se reinventar muitas vezes sem nunca perder a plenitude.

Priscilla Cristina de Oliveira, 32 anos

Uma mãe amorosa que adorava celebrar a vida. Dona de uma alegria que falava alto.

Quezia Leite Batista da Silva Barros, 34 anos

"Me constranjo diante de Deus, como Ele pode ser tão bondoso comigo, eu sendo tão indigna e pecadora?", indagava ela.

Quiteria Cordeiro dos Santos, 85 anos

Aos 52 anos voltou a estudar e se formou em Letras. Adorava os holofotes, sempre sonhou em aparecer na TV.

Quitéria Gueiros da Luz, 65 anos

Seu maior prazer era distribuir presentes e ver a felicidade no rosto de cada um que amava.

Quitéria Martins de Almeida, 62 anos

Amava a família, a praia de Iracema e o bloco de carnaval "O cheiro é o mesmo".

Quiteria Melo Araújo, 58 anos

Deixou cheiros e sabores gravados em cada um da família.

Rafael Agostinho Araújo, 39 anos

Dedicou sua existência a transformar vidas através da arte.

Rafael Boeing Silvano, 37 anos

Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! E é golllll do Maradona.

Rafael Camassutti Bedore, 37 anos

Fez da alimentação sua forma de melhorar o mundo.

Rafael Capovilla Gusto, 83 anos

Extremamente amoroso, era uma pessoa incrível. Por onde passava, deixava sua marca de amor.

Rafael Carneiro de Lima, 34 anos

Apaixonado pela culinária, era o mestre do sabor na família.

Rafael Cesar dos Santos, 34 anos

Os laços fortes com o pai e o irmão o inspiraram a escolher a profissão de caminhoneiro para ganhar a vida.

Rafael de Holanda Cavalcanti, 33 anos

Tinha o hino do Náutico na ponta da língua.

Rafael do Carmo Araújo, 37 anos

O Boi-Bumbá era sua grande paixão. Compositor do Boi Garantido, ouvia toadas até nas farras com amigos

Rafael Francisco da Silva, 32 anos

Iniciando uma nova etapa na vida, transbordava de felicidade por saber que em breve seria pai.

Rafael Gomes da Silva, 69 anos

O herói que usou certa vez um sapato de cada cor, e cujo superpoder residia no abraço que curava qualquer dor.

Rafael Gonçalves Pinheiro, 39 anos

De presença forte e contagiante, Rafael gosta de gente feliz e reunida.

Rafael Lopes Martins da Rocha, 61 anos

Com seu jeito amoroso e alegre, assobiava alto para acordar os netos e poder brincar com eles.

Rafael Lucas Ferreira Alves da Silva, 34 anos

Suas idas à feirinha, aos sábados de manhã, para comer um pastel com garapa, eram um ritual.

Rafael Mateus Belém, 33 anos

Amava um forró e tudo relacionado à música.

Rafael Michelson, 29 anos

Foi um rapaz feito de luz, que viveu intensamente, viveu por inteiro.

Rafael Mota Gomes, 36 anos

Alma pura, caráter íntegro e mente brilhante, fizeram de Rafael um ser humano inesquecível.

Rafael Nunes Cardozo, 58 anos

De abraço acolhedor e sorriso tímido, sua Kombi levou diversas gestantes ao hospital e acudiu muitos vizinhos.

Rafael Ozuna Gomez, 78 anos

Jamais desistiu de suas batalhas!

Rafael Ramos, 33 anos

Um rapaz muito bonito e, que por esta razão, na adolescência era chamado de “Mamão”.

Rafael Rezende Paiva, 40 anos

Sua casa era morada para quem precisasse ir a São Paulo, fosse por questões de saúde, trabalho ou lazer.

Rafael Rodrigues Pereira, 31 anos

Seu maior sonho era ser pai. Pai de uma menina.

Rafael Silva Bueno, 32 anos

Ele era tão especial, que sua grandiosidade não cabia nesse mundo.

Rafael Vicente Moreira, 58 anos

Fez da sua jornada uma profissão de fé, baseada no amor e na caridade.

Railda Botelho Fernandes, 66 anos

Compartilhou ideias e sentimentos pelas linhas dos contos, crônicas e poesias que escrevia.

Raima Tahine Macedo, 43 anos

"Dé e Tuli, meus bebês". Assim, com amor e zelo, cuidava, cantava e encantava.

Raimunda Abreu da Costa, 59 anos

Avó e mãe amorosa, essa guerreira mantinha-se firme na fé e na crença de que Deus estava sempre com ela.

Raimunda Assunção Sena de Jesus, 63 anos

Amava ajudar, fosse em atos ou com palavras.

Raimunda Bonfim Silva, 65 anos

Atrás das portas do seu salão de beleza, atendia clientes e distribuía gentileza e doçura.

Raimunda da Silva Frade, 77 anos

Mulher de muita fibra; ser resiliente já era natural do seu sangue cabano.

Raimunda de Brito Mendes, 77 anos

Todos encontravam no sorriso de Tia Raimundinha a doçura do seu doce de banana.

Raimunda Fernandes da Silva, 53 anos

Na praia ou na pastelaria, Raimundinha estava sempre com um sorriso no rosto.

Raimunda Francisca Ferreira Saraiva, 56 anos

Dona das melhores gargalhadas e da alegria de ensinar crianças.

Raimunda Géis de Sousa da Silva, 44 anos

Dona de tanta bondade que não cabia mais em si e, por isso, compartilhava com o mundo.

Raimunda Lireide Chaves, 68 anos

Com garra e determinação, tornou-se uma mulher independente, honrando as profissões de historiadora e contadora.

Raimunda Maria Cunha da Silva, 69 anos

A saudade chamou e Vó Raimunda escutou; juntou suas coisas e foi-se embora para estar junto de sua amada neta.

Raimunda Maria de Souza, 81 anos

Por meio de seu ofício, tecia roupas, costurava esperanças e bordava generosidade; tudo arrematado com sua gargalhada contagiante.

Raimunda Maria Soares de Almeida, anos

Gentil e alegre, tinha seu jeito próprio de demonstrar carinho.

Raimunda Marrocos dos Santos, 74 anos

Ao som de Roberto Carlos, lidou com a saudade da terra natal em busca de novos sonhos.

Raimunda Miranda da Costa, 88 anos

Sempre dava um jeitinho de mimar seus netos.

Raimunda Moraes do Nascimento Soares, 69 anos

Fazia questão de ir ao mercado em sua bicicleta cor-de-rosa. Parava inúmeras vezes para conversar com os amigos.

Raimunda Pereira Faustino, 78 anos

Amava tanto comer cuscuz no café da manhã, que acabou por ensinar a família a gostar também.

Raimunda Pereira Oliveira, 58 anos

Amiga e amorosa, a ligação de Ray era esperada com carinho: "Oi povo de Marte, tem café nessa casa?"

Raimunda Sarmento, 77 anos

Uma guerreira que também foi um porto, uma fortaleza, uma imensidão a se perder de vista.

Raimunda Serra dos Santos, 89 anos

Mulher virtuosa, generosa, batalhadora e solidária. Dona Mundiquinha era puro amor.

Raimunda Silva de Mendonça, 78 anos

Seu amor repleto de preocupação e cuidado, era o alicerce da família.

Raimunda Silvano Ramiro, 91 anos

Quem a visitava sempre levava deliciosos quitutes para casa.

Raimunda Sousa Milhomem, 65 anos

Se formou na luta e nos sonhos de quem amava!

Raimunda Sousa Rodrigues, 70 anos

Dedicou sua vida à fé em Deus e à família.

Raimunda Souza Santos Inocencio, 48 anos

Os saborosos pratos que preparava eram uma extensão do amor e do cuidado que ela colocava em tudo que fazia.

Raimunda Teodoro Alexandrino, 66 anos

Sempre encontrava uma razão para festejar, então fazia festas.

Raimunda Viana Abreu Alves, 78 anos

Tinha o coração do tamanho de sua fé e tratava todos por "irmãos em Cristo".

Raimundo Aguiar de Sousa, 80 anos

Orgulhoso da profissão, foi exemplo pelas atitudes pautadas pela ética e moral dentro e fora de seu comércio.

Raimundo Alves, 81 anos

Apaixonado e amoroso, nunca se esqueceu da roupa que a amada usava quando se conheceram.

Raimundo Alves de Araújo, 92 anos

Dedicava o seu tempo para contar sua história. Na sala de casa, organizava o forró da família.

Raimundo Alves Feitosa, 63 anos

Como pintor, levou alegria para muitas famílias, que viam seus lares transformados pelas cores de seu trabalho.

Raimundo Andrade Bonifácio, 70 anos

Caboclo com orgulho, mestre de gerações, defensor do meio ambiente, da cultura indígena e das artes.

Raimundo Anselmo Santos Conceição, 71 anos

Um homem do bem, de caráter ímpar. No fim do dia, os clientes vinham e passavam horas conversando sobre tudo.

Raimundo Antonio da Silva, 64 anos

Carinhosamente apelidado como Naúna, simplicidade e disposição sempre foram suas marcas.

Raimundo Araújo Franco, 69 anos

Um fã de Belchior, que amava música brega e vivia dedilhando notas desencontradas em seu violão.

Raimundo Augusto de Jesus Belém, 63 anos

Sempre dizia aos seus filhos “te amo tanto, tanto, que nem sei o quanto”. Sonhava falar isso para futuros netos.

Raimundo Bezerra de Souza, 71 anos

Incentivava a todos. Ajudou cada um a realizar seus sonhos. Foi um exemplo de pessoa.

Raimundo Canário Filho, 82 anos

Alegre contador de histórias, tinha mania de se importar com todo mundo.

Raimundo Carlos, 64 anos

Doce e amigo, prestativo ao extremo. Ficava feliz em ver a casa cheia de gente.

Raimundo Carneiro Romeiro, 60 anos

Só plantava coisa boa, pra poder colher o bem. Colheu.

Raimundo Ciriaco da Costa, 87 anos

Grato a Deus pelo dom da vida, cantava versos e rimas, lembrando a época feliz no campo.

Raimundo Clodovil Cavalcante da Silva, 52 anos

Fez, do sonho de se tornar médico, sua luta diária e sua realização.

Raimundo Coelho da Silva, 72 anos

Tinha cheiro de café, abraço apertado e bondade infinita.

Raimundo da Cunha, 57 anos

Só dirigia mexendo no bigode.

Raimundo da Luz Carvalho Filho, 67 anos

Quebrando tabus, já cinquentenário tornou-se bacharel em Direito.

Raimundo de Araújo Martins, 74 anos

Uma missão cumprida com alegria, bondade e muito amor à família e ao próximo.

Raimundo de Castro, 85 anos

Devoto de Santo Antônio, abraçava a todos com muita fé e com muito amor.

Raimundo de Sousa Pontes, 86 anos

Das ferragens à paçoca, Raimundo só deixou saudade.

Raimundo do Carmo, 77 anos

Autêntico, ele sempre amou a enfermagem e foi exemplar como profissional, esposo, pai, avô, tio e amigo.

Raimundo do Livramento Pantoja, 41 anos

Bisneto de africanos escravizados, quilombola, foi mestre de inúmeros meninos em situação de vulnerabilidade social.

Raimundo dos Santos Lima, 72 anos

Beijoqueiro e dono de uma risada estrondosa, sempre ligava ao final da noite de domingo pra dizer “eu te amo”.

Raimundo dos Santos Pereira, 67 anos

Foi carteiro na capital amazonense por mais de trinta anos.

Raimundo Erasmo de Souza, 66 anos

Sua alegria era contagiante, fosse nas frequentes partidas de dominó ou quando estava inteiramente dedicado a ajudar alguém.

Raimundo Estelito de Souza, 72 anos

Um homem que amava a vida, as pessoas, o futebol e também as novelas.

Raimundo Felipe de Araújo, 69 anos

Apesar do jeitão meio bruto de falar, tinha um coração bondoso e sabia as palavras certas para cada ocasião.

Raimundo Fernandes Campos, 89 anos

Amoroso e nostálgico, o Seu Campos recebia todos com um “Eu estava com uma saudade 'Monstra' de você!”

Raimundo Ferreira Alvarez, 70 anos

Brincalhão que só ele, não perdia o humor ou o sorriso no rosto. Torcedor apaixonado do Paysandu.

Raimundo Francisco da Costa, 73 anos

Homem de Deus, era presbítero da casa do Senhor e nunca negou sua fé.

Raimundo Francisco de Almeida, 64 anos

Foi um instrumento de Deus na Terra. Era sempre parado na rua por pessoas lhe agradecendo pelo que fizera.

Raimundo Gregório Sobrinho, 89 anos

Um cearense de coragem, honestidade e alegria. Deixou gravado seu sorriso largo no coração de todos.

Raimundo Januário Ferreira, 60 anos

O amor vence qualquer barreira.

Raimundo Jorge dos Santos Gonçalves, 60 anos

Não poupava papel higiênico quando fantasiava a neta de múmia, era arteiro e feliz como as crianças.

Raimundo Juliano Souto dos Santos, 88 anos

Como ele mesmo diria, foram 88 anos negociando e fazendo amigos.

Raimundo Laesse Almeida, 49 anos

A qualquer favor que pedissem respondia "Deixe comigo, deixe comigo", e todos sabiam que ele faria o impossível para cumprir.

Raimundo Leonardo Bezerra, 59 anos

Foi um apaixonado por cavalos e romarias, como as que fazia por Nossa Senhora D'Abadia.

Raimundo Lima Mendes, 79 anos

Sua paixão era cuidar do próximo. Tinha a missão de servir a quem precisasse de ajuda.

Raimundo Lourenço Simões, 53 anos

Colorado apaixonado pela família e cheio de fé. Só tomava banho gelado e não tinha celular.

Raimundo Monteiro Filho, 76 anos

Fosse contando piadas ou levando os netos para passear de carro, era mais que tudo um propagador de felicidade.

Raimundo Moraes Cravo, 73 anos

Era apaixonado por motos. Tinha um modo peculiar de andar em uma.

Raimundo Naeydi Fernandes da Costa, 83 anos

Um exímio contador de histórias, as suas e de seus antepassados, que sempre traziam uma lição e um sorriso.

Raimundo Nonato, 59 anos

O Frei das Figurinhas que cuidava das pessoas.

Raimundo Nonato Carneiro, 66 anos

Apaziguador em todas as situações, tinha uma habilidade muito bonita de não guardar mágoas.

Raimundo Nonato Carneiro Farias, 67 anos

Devoto de Nossa Senhora Aparecida, adorava mimar os filhos.

Raimundo Nonato da Silva Neto, 54 anos

Gostava de estar sempre apresentável, para isso, cortava o cabelo a cada quinze dias.

Raimundo Nonato de Castro, 96 anos

Deixou ensinamentos para os familiares e um legado de liderança e humildade em toda região de Belém, no Pará.

Raimundo Nonato de Lima Corrêa, 52 anos

Ajudava quem precisava, sem olhar para o amanhã e sem querer nada em troca.

Raimundo Nonato dos Santos, 66 anos

Ele era só alegria nos encontros com os amigos e com a família.

Raimundo Nonato Ferreira Benjamin, 82 anos

Inovando como autônomo proveu o sustento da família. Orgulhava-se demais em ver os filhos formados.

Raimundo Nonato Homem, 89 anos

Era só tocar "Sentimental" que logo ele convidava a esposa para dançar.

Raimundo Nonato Leda dos Santos, 69 anos

Altruísta e amoroso, foi um pai não apenas para os filhos, mas para todos a quem acolhia.

Raimundo Nonato Matos dos Santos, 46 anos

Por trás do sorriso tímido, Guiu guardava um coração recheado de amor e bondade.

Raimundo Nonato Mendonça de Araújo, 67 anos

Nasceu para ser avô de meninas. Era o campeão das corridas e o dono da mesa de dominó com os amigos.

Raimundo Nonato Sales de Souza, 65 anos

Ficaram a alegria, o sorriso e os olhinhos brilhando do porteiro do Condomínio Macondo.

Raimundo Nonato Sousa, 87 anos

Um cidadão que prezava a educação e que dedicou a vida inteira ao bem.

Raimundo Oliveira Lima, 97 anos

Amava puxar as netas para dançar um forrozinho com seus passinhos engraçados.

Raimundo Orimar de Brito Borges, 76 anos

Uma vez comprou todos os picolés de um isopor, só porque o moço disse que não havia vendido nada.

Raimundo Osmundo Barbosa, 74 anos

Sempre foi um benzedor, um curador de almas perseguidas pelo incompreensível. Aliviava tormentos e dores.

Raimundo Paulo Marques, 68 anos

Porteiro de uma pequena igreja da Congregação Cristã do Brasil, ele amava servir a Deus.

Raimundo Pereira Silva, 74 anos

Com o dominó a tiracolo, esse nordestino piadista tinha sorriso encantador, muita alegria e amor no coração.

Raimundo Pires de Mello Filho, 65 anos

Sua inteligência, honestidade e capacidade de comunicação eram marcantes. Adorava conversar sobre tudo.

Raimundo Rosa Maciel, 82 anos

Com o seu jeito simples, despertava o mais complexo sentimento: o amor.

Raimundo Severino da Silva, 81 anos

De espírito jovem e extremamente vaidoso, só saía de casa depois de um banho de perfume.

Raimundo Silva Dias, 62 anos

Ouvir músicas bregas enquanto tomava uma cerveja gelada era seu lazer predileto.

Raimundo Soares de Lima, 80 anos

Amante dos livros e dos animais, tinha voz de radialista.

Raimundo Sobreira Goes de Oliveira, 81 anos

Ajudou a construir o Planetário de Brasília e publicou dois livros sobre o sistema educacional da cidade.

Raimundo Souza dos Santos, 57 anos

Vascaíno apaixonado, Careca tinha uma risada contagiante e era prestativo com todos.

Raíssa Rolim, 27 anos

Era a doçura em pessoa. Tinha a inocência de uma criança e a vaidade de uma menina-moça.

Ramão Antônio Trindade da Silva, 57 anos

Carregava a sabedoria do bem viver e sempre dizia que "do amanhã ninguém sabe".

Ramildo José dos Santos, 79 anos

Dono de uma fé gigantesca e de um bom humor de causar inveja, ele estava sempre feliz.

Ramires Lima Lopes, 42 anos

Cumprimentava tantas pessoas quando saía a pé, que a esposa o chamava de "vereador"!

Ramon Barbosa Santos, 43 anos

Seu perfume era inebriante. Deixou seu cheiro de saudade.

Ramon dos Santos, 44 anos

Seu amor pela avó da esposa era tanto, que fez uma tatuagem com seu nome.

Ramon Souza Silva, 32 anos

Um homem que não desistia fácil. De uma simplicidade ímpar, era agradecido e buscava fazer mais por todos.

Ramone de Sousa Alves (Ramone Kaos), 35 anos

Músico, produtor cultural e ativista que pregava a união e era conhecido pela sensibilidade no trato das diferenças.

Raneuma Francisca de Almeida Dantas, 52 anos

Todos os dias se divertia com a neta! Gostavam de criar roupas de boneca, pedalar, pintar e elaborar móveis.

Rangel Alves Ruiz, 42 anos

Na batalha da vida, esse guerreiro fez da Medicina sua principal arma.

Ranulfa Borges Santana, 74 anos

Graças à sua fé, profetizava o futuro dos filhos e amigos; e, acima de tudo, acolhia a todos dando lições de respeito à diversidade.

Ranulfo Pereira de Oliveira, 84 anos

Um homem de prazeres simples, tão simples como a roça onde ele nasceu e cresceu.

Ranyrson Rudrigo Fernandes de Lima, 32 anos

Quando ficava nervoso balançava os pezinhos.

Raphael Freitas, 28 anos

Um amigo pra todos os momentos.

Raphael Thiago de Araújo Macedo, 41 anos

Força sempre, era o seu lema!

Raquel Coelho de Barros, 60 anos

Forte e decidida, viveu conforme os próprios propósitos, sem nunca esquecer do bem coletivo.

Raquel da Silva Ferreira, 47 anos

Cantava o amor em tons suaves e reais. Foi um exemplo de determinação, garra e bondade.

Raquel dos Santos Oliveira, 56 anos

Como forma de demonstrar carinho à família, se aventurava na cozinha preparando receitas diferentes.

Raquel Ferreira Oliveira Maia, 32 anos

Cheia de fé, tinha o mundo dentro do coração e lutava para que ele se tornasse um lugar melhor.

Raquel Lifschiitz, 62 anos

Seu sonho era ser pedagoga. E ela conseguiu! Apresentou o TCC em meio à pandemia e foi aprovada.

Raquel Monteiro de Albuquerque, 50 anos

A policial vaidosa que tinha grande consciência social.

Raquel Oliveira da Silva, 57 anos

Ecoava a risada mais alta e encantadora da comunidade e do universo inteirinho.

Raquel Pessoa de Oliveira, 38 anos

Raquel plantou amor e deixou para os amigos e familiares a colheita.

Raquel Viana Moreira, 68 anos

Sua alegria era expressada na gargalhada mais gostosa.

Raul de Barros Neto, 68 anos

Professor que acreditava no potencial de todas as pessoas e as incentivava a buscar seus sonhos.

Raul Gomes Marques, 91 anos

Um homem cheio de amor, risadas e muitas histórias.

Raul Lima dos Santos, 28 anos

Foi um grande homem que virou um anjo novo, trabalhando e cuidando de pessoas.

Raul Marcos Roberto Sabathe, 85 anos

Um ser independente, que prezava a independência do outro.

Raul William Barros da Silva, 38 anos

Tinha na liberdade o seu maior anseio, e construiu sua família com bases sólidas no amor e no respeito.

Raymunda Nonato dos Santos, 74 anos

Mulher inspiradora e sábia, a quem sempre valia a pena ouvir. Fã de Alceu e Elis, amava uma boa leitura e se encantava com o mar.

Raymundo Aparecido Bomfim, 62 anos

Ao passar e ver coisa errada, sempre soltava, com sua voz inconfundível, um: "Meu Deus! O que é isso?"

Raymundo Damasceno Filho, 91 anos

Ele e a esposa tinham Alzheimer, mas nunca esqueceram um do outro.

Raymundo Luiz Cavalcanti da Fonte, 99 anos

Sonhador e empreendedor nato, colaborou fortemente para a transformação e desenvolvimento do nordeste.

Raymundo Thadeu Andrade Gouveia, 74 anos

Trabalhou muito e quando se aposentou só queria viajar e passear com sua "Abelha Rainha".

Rebstan dos Reis, 48 anos

Tirou o pé da estrada e deixou a vida de caminhoneiro para se dedicar à família.

Redelvino Rodrigues Silva, 74 anos

De coração genuíno e alma solidária, era conhecido por sempre dizer 'sim' a quaisquer pedidos de ajuda.

Réges Luiz da Silva, 34 anos

Da origem humilde à melhora nas condições de vida, jamais descuidou das pessoas que amava.

Regina Aparecida Lima, 56 anos

Mãe costuma ser doce, mas Regina... tinha um tanto a mais de açúcar!

Regina Cecília Buaretto Moriyama, 65 anos

Seu nome, que em latim quer dizer Rainha, foi uma homenagem à mãe de Jesus Cristo, de quem era devota.

Regina Cecília Viana Serpa, 75 anos

Uma mulher amável, com uma fé inquebrantável e extremamente dedicada à família.

Regina Celi de Souza, 63 anos

Apaixonada por carnaval, bolo de aniversário, girassol, filhas, neto e tudo o que fazia da vida uma festa.

Regina Célia Assis de Aquino, 71 anos

Na dança da vida, enfrentava os tropeços e obstáculos acompanhando o ritmo e a coreografia.

Regina Célia Viana do Vale Pires, 66 anos

A fada madrinha que tinha pressa em viver e viajar!

Regina Cunha Coutinho, 78 anos

Mãe amorosa, certa vez definiu-se para os filhos como “um cobertor quentinho num dia frio!”

Regina D’arc Rodrigues Guedes, 57 anos

Escolheu cercar-se de plantas, algo tão quintessencialmente belo e repleto de vida quanto ela.

Regina da Silva Passos, 74 anos

Tinha o sorriso mais doce do mundo e compreendeu a marcha da vida com muita coragem, fé e amor.

Regina Helena Sampaio Gato, 72 anos

Ela soube enfrentar o inesperado com bravura e altivez.

Regina Magna de Deus, 55 anos

Extrovertida, queria apenas viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer.

Regina Márcia Pessanha Leandro, 72 anos

A paixão pela família era o traço marcante dessa rainha que fazia o melhor chuvisco.

Regina Maria da Cruz Figueira, 40 anos

Para ela, luto era verbo.

Regina Maria Meneze Leite, 57 anos

A mulher mais forte que existiu.

Regina Marina Landeira Ferreira, 83 anos

Regina significa “a rainha” em latim e ela fez jus ao seu nome durante toda a vida. Querida rainha da família!

Regina Stella França Pessoa, 79 anos

Viajou e morou em muitos lugares. Mas na sua última viagem deixa a melhor lembrança: uma vida propagando amor.

Regina Vieira da Silva, 63 anos

Mais conhecida como Raimunda , ela dividia seu prato de comida com quem precisasse.

Reginaldo Alves, 55 anos

Independente das circunstâncias, constantemente tinha um sorriso estampado no rosto.

Reginaldo Bailer Wanderley, 75 anos

Amava andar de moto e beliscar o pão que sua esposa comprava na padaria.

Reginaldo Conceição, 62 anos

Sua vida e seu legado foram lindos... feito poesia.

Reginaldo da Silva, 49 anos

Provocava riso com muita facilidade, era divertido e companheiro para todas as horas.

Reginaldo do Carmo Soares, 68 anos

Seu negócio era a alegria e até quando ele falava sério, se entedia como brincadeira.

Reginaldo Firmino de Oliveira, 54 anos

Pai amoroso e esposo maravilhoso que considerava Irinalva o grande prêmio de sua vida.

Reginaldo Lavorado Júnior, 58 anos

Um homem brincalhão que adorava viver e era apaixonado pelos netos.

Reginaldo Raulher Peres, 49 anos

DJ de rock nos anos 80, fã dos Ramones, Papai Noel e o coração da família Peres.

Regis Vera Cruz Furtado Marques, 67 anos

Um homem com espírito de poeta que saboreou a vida qual um sorvete de casquinha.

Reinalda Conceição, 72 anos

Uma mulher de alma pura, que amava bonecas, a Branca de Neve e os sete anões.

Reinaldo Campos Ribeiro, 53 anos

Quando contava alguma coisa, ia logo aumentando tudo. E de tão absurda, a narrativa ficava muito engraçada.

Reinaldo da Silva Pacheco, 42 anos

Um homem-menino que viveu sua curta vida tentando entender o mundo e as pessoas. Questionador e corajoso.

Reinaldo Figueiredo, 77 anos

Recordava-se com muito carinho da época em que tocava pelos carnavais afora, sentia que levava alegria para as pessoas.

Reinaldo Francisco Cesario Marendino, 55 anos

Com sua banda de rock, levou diversão e música para muita gente.

Reinaldo Hideo Akiyama, 50 anos

Com sua voz charmosa cantava e pronunciava as quatro palavras mais importantes: Tica, Michelli, Mylena e Kevin.

Reinaldo Januario Occhiutto, 81 anos

Alegria em pessoa, alto-astral em todos os momentos.

Reinaldo José Sigarini, 66 anos

Doou um rim para salvar sua irmã. Foi um homem generoso e muito dedicado à sua família.

Reinaldo Marconcin, 74 anos

Dividia o coração entre o amor pela família e pelo clube de futebol.

Reinaldo Oliveira dos Santos, 57 anos

Ele certamente está dançando Michael Jackson e James Brown no céu.

Reinaldo Souza Santos, 80 anos

Tinha um jeito peculiar de conquistar a simpatia dos outros.

Reinaldo Teixeira da Silva, 24 anos

Animado e trabalhador, não poupava esforços em ser alegria para a família.

Reinaldo Vicente Ribeiro dos Santos, 62 anos

Com espírito aventureiro, apoiava, incondicionalmente, os sonhos da sobrinha.

Rejane Canuto de Andrade, 70 anos

Coração samaritano, chorava ao sentir a dor do outro.

Rejane Maria Moura Albuquerque, 54 anos

Com um empurrãozinho do destino, viveu uma linda história de amor.

Rejane Marques de Souza, 61 anos

Pessoa de muitos amigos, divertida e conselheira. Uma mãezona!

Rejane Pereira Fonseca, 49 anos

Fã de uma boa música, amava ouvir Fábio Júnior e Roberto Carlos.

Rejane Pires, 48 anos

Um escândalo de mulher.

Rejane Ramos Santos, 45 anos

O bolo de cenoura e o café com leite, comprados para a filha na rodoviária, nunca serão esquecidos.

Rejane Ribeiro de Sousa, 53 anos

Amava conversar por horas, pessoalmente ou ao telefone, e sempre nos cativava com seus milhares de assuntos.

Rejane Santana da Silva, 43 anos

Ela era aquela pessoa que te ouve na insônia, que sabe da sua vida e que soma amizades por onde passa.

Rejanio Soares de Abreu, 38 anos

Sorridente, ele gostava de dançar forró, especialmente se fosse cantado pelos Barões da Pisadinha.

Remédio Billarrubia Gonçalves, 92 anos

Dona de uma risada inconfundível, acordava às cinco da manhã para tomar banho e se perfumar.

Remi José Teixeira, 68 anos

Homem de poucas palavras, seu coração enorme refletia nos gestos mais significativos.

Rêmulo Antonio Silva, 52 anos

"Não se prendam a bens materiais. Ser honesto e ter gratidão são deveres!" sempre dizia.

Renan Cavalcante da Silva, 65 anos

Foi uma pessoa incrível, que adorava viver e viveu tudo que quis!

Renan Daniel do Prado, 31 anos

Um técnico de enfermagem determinado, que sempre fez o melhor que pôde para a mãe e os amigos.

Renata Aparecida Valério de Lima, 34 anos

A princesa que partiu com sua serenidade para outro reino.

Renata Barra Pimentel, 36 anos

A mais carinhosa da família. Adorava um nescauzinho.

Renata Cristine Lopes Ferreira, 38 anos

Está no Céu comendo um prato de rabada ao som do Roupa Nova e olhando pelo filho.

Renata Lomenha Torres, 43 anos

A forma delicada com que guardava os brinquedos das filhas e lhes preparava as refeições, expunham seu amor pelo cuidar.

Renata Lourdes de Oliveira, 47 anos

Seu espírito independente e sua enorme teimosia em transpor obstáculos fizeram dela uma desbravadora da vida.

Renata Mendes, 41 anos

Realizou seus dois maiores sonhos: ser mãe e eleger-se vereadora.

Renata Priscila Romão, 36 anos

Encantava corações com seus louvores.

Renata Sylvia de Oliveira Pereira, 36 anos

Ela adorava planejar as reuniões da família. Sempre surpreendia.

Renata Teixeira Vieira, 45 anos

Alguém que viveu na luz e, na pureza de sua inocência, só praticava o amor e o bem.

Renato Amorim Ximenes, 66 anos

Sua comida era maravilhosa, de tempero único.

Renato Aurélio da Rocha, 77 anos

Curava todas as dores da família à distância, com o poder de sua "concentração".

Renato Borges Varjão, 73 anos

Em seu comércio, tratava todo mundo como “meu filho” ou “minha filha” e conquistava a todos com seu sorriso.

Renato César Turque Coutinho, 53 anos

Adorava um doce, principalmente se fosse pudim ou açaí, que sempre caía bem ao som de músicas da sua época.

Renato Cortês, 90 anos

Se vestia de forma simples e elegante, suas calças tinham que ter vincos e estar sempre muito bem passadas.

Renato Favoni, 80 anos

Sorria com o olhar, e era o especialista em trazer sempre as palavras mais lindas e certeiras para oferecer aos seus.

Renato Fonseca Menezes, 70 anos

Médico ortopedista que dedicou a vida para visitar e cuidar de inúmeros pacientes pelo norte do país.

Renato Gomes de Azevedo, 56 anos

Cabeça-dura, mas de um coração gigante.

Renato Martins, 70 anos

"Deixa de tererê! Vamos evitar fadiga, Pulaaaaa! Sorria, Epaaaaa! Jesus te ama!" eram alguns de seus bordões.

Renato Moura Silva, 36 anos

Parceiro de todas as horas, virava as madrugadas com sua Tati, decorando bolos ao som de hits dos anos 80.

Renato Pereira de Oliveira, 41 anos

Tinha o maior prazer em cuidar do sítio da família, onde vivia com intensidade a arte do encontro.

Renato Rocha de Sousa, 50 anos

Era a música da casa, dono de uma risada solta, de uma palavra gentil.

Renato Secreto Costa de Sousa, 45 anos

Um sonhador.

Renato Soler Camargo, 75 anos

Um verdadeiro herói não se mede pela força física, e sim, pela força do coração.

Renato Zanotelli, 63 anos

Apaixonado por rock, pelos filhos e principalmente, por sua amada Eliana.

Renaud Pimentel Frazão Filho, 79 anos

Médico dedicado, apaixonado por cinema e pelas estrelas. Observava o céu com a neta nas noites claras.

Rene José Renner Schneider, 61 anos

Em seu salão de festas não podia faltar mesa de bilhar, churrasqueira cheia de histórias e boa carne.

René Pereira Lima Filho, 64 anos

Um cozinheiro de mão-cheia e fã do Benito Di Paula.

Renê Soares de Freitas, 76 anos

Homem simples, cuja felicidade residia na fruta colhida do pé, saboreada ao som do canto dos pássaros.

Renee Genevieve Jorge, 92 anos

A francesa que construiu no Brasil a sua família e que irradiava sua alegria de viver.

Reneé José Chaar de Souza, 72 anos

Fosse numa prosaica ida à padaria, ao mercado ou numa viagem para terras francesas, ele sabia sempre se divertir.

Reni Renato Mota Martinez, 70 anos

Contido para demonstrar sentimentos, era dono de uma sabedoria e inteligência admiráveis.

Rennyl Nascimento dos Santos, 72 anos

Um anjo bom que, além dos filhos gerados, tinha muitos filhos do coração.

Renor Bertoldi, 52 anos

A personificação do acolhimento; era o pai que sabia exatamente o que dizer, fosse nos momentos de alegria ou de aflição.

Rhonaldo Paulino de Andrade, 65 anos

Impossível lembrar dele sem pensar em análises clínicas, Vasco e cerveja.

Ricardo Alencar d’Araujo Couto, 64 anos

Foi um exemplo de retidão e generosidade, estrela que brilhará para sempre no céu de sua família.

Ricardo Augusto Rodrigues, 76 anos

Ninguém jamais esquecerá sua alegria.

Ricardo Barata da Silva, 54 anos

Amou sua família intensamente e a ela sempre deu o seu melhor.

Ricardo Barbosa, 39 anos

Felicidade, substantivo abstrato, no caso de Ricardo se conjugava com o verbo viver. E como viveu.

Ricardo Barcellos Semeghini, 55 anos

Cozinhava, contava histórias e soube cultivar amizades que duraram por toda sua vida.

Ricardo Benatti, 50 anos

"Não mexe com o meu irmão", disse, aos oito anos, ao defender o irmão mais velho em uma briga de escola.

Ricardo Campagnoli dos Santos, 45 anos

Dizia que "quem dá desculpas, não dá resultados" e assim criou uma empresa próspera e uma família unida.

Ricardo Carneiro do Nascimento, 54 anos

Na adolescência, às escondidas, ele usava os perfumes da irmã ao se aprontar para as festas de forró.

Ricardo Carneiro Varani, 69 anos

Dedicou sua vida ao saber. Sempre acreditou na liberdade que somente o conhecimento pode dar.

Ricardo Castanheira Gonçalves, 45 anos

Ria por tudo e até mesmo por nada.

Ricardo César Silva Araújo, 61 anos

Um carioca, tricolor, amante das artes, da mesa farta e da vida feliz.

Ricardo Coelho, 34 anos

Um colecionador de boas memórias, cuja maior alegria era estar com sua família em viagens sonhadas e planejadas.

Ricardo Coimbra de Almeida Brennand, 92 anos

"Quando Deus quer, o homem sonha, a obra nasce", dizia o industrial e colecionador.

Ricardo da Costa Fonseca, 55 anos

Aos domingos, a cozinha era com ele. De lá saíam cozidos e frutos do mar que jamais serão esquecidos.

Ricardo de Jesus Tavares, 40 anos

Fazia torcida e ficava genuinamente feliz pelas conquistas alheias.

Ricardo de Lima Cattani, 58 anos

Extremamente ativo e dedicado ao trabalho advocatício.

Ricardo Gonzalez Santos, 72 anos

"Tudo na vida tem 80% de chances de dar certo, confie!", dizia ele.

Ricardo Halley, 42 anos

Ele se foi e o céu ficou em festa.

Ricardo Jordani Teixeira, 37 anos

Carisma e simpatia com amigos e clientes.

Ricardo Maeda, 44 anos

O coração desse neto de imigrantes japoneses era todo iluminado pelo amor ao filho Theo.

Ricardo Marcelo do Nascimento, 45 anos

Fazia caridade de maneira anônima e dizia que "o que a mão esquerda faz, a direita não precisa saber".

Ricardo Portilho da Silva, 46 anos

Um homem que amava viver.

Ricardo Ribeiro Garcia, 57 anos

Era uma pessoa feita de puro amor.

Ricardo Rodrigues de Queiróz, 55 anos

Obreiro zeloso na sua igreja, não poupava sacrifícios para servir a Deus e para atender a quem o procurasse.

Ricardo Santos Pereira, 61 anos

Era chamado de Abraão por ter aberto um mar de oportunidades para muita gente no sertão pernambucano.

Ricardo Silveira, 64 anos

Dono de uma voz linda e potente e a pessoa mais alegre de sua família.

Ricardo Veronesi, 57 anos

Foi capaz de ensinar tudo, menos a viver sem ele.

Riccardo Scatena, 73 anos

Sempre encontrava tempo para rir e fazer os outros rirem.

Ricely Tayrinne dos Santos Menezes, 30 anos

Amava cozinhar e fez disso sua profissão: abriu o próprio restaurante.

Richard Higor Prado Ferreira, 43 anos

Um coração imenso habitava esse gigante; de sorriso acolhedor, estava sempre pronto a ajudar a quem precisasse.

Rigoney da Silva Nascimento, 50 anos

Um extensionista sonhador e articulador de mudanças na agricultura familiar no interior do Amazonas.

Rildete Amaral, 65 anos

"Somos todos filhos de Pai Obatala."

Rilmar Paranhos Cerqueira, 67 anos

Melhor pudim de pão do mundo.

Rinaldo Lima Ferreira, 55 anos

De pirraça, ele sempre passava a barba por fazer no rosto das filhas.

Risalva Alves Cantuária, 80 anos

Fã do Padre Fábio de Melo, guardava os ingressos dos shows como recordação.

Risomar Luis de França, 75 anos

Quando alguém reclamava que o dia estava cinza, ele dizia que cinza também era uma cor bonita.

Rita Ana Souza da Silva, 79 anos

Gostava de abraços, dos aromas de limões e pimentas; tinha mãos cheirosas a coentro e andava cercada de gatos.

Rita de Cássia Brum Gomes, 63 anos

Sabendo que alguém estava chegando, ela abria a porta do apartamento e ficava esperando a visita em pé, ao lado do sofá.

Rita de Cássia Carlos Moreira, 75 anos

Amou, chorou, sorriu, enfim, viveu!

Rita de Cássia Costa Araújo, 25 anos

Defendia a diversidade, sabia o nome científico de várias plantas e adorava cozinhar. Era impossível não amá-la.

Rita de Cassia Cozzolino, 59 anos

Símbolo da generosidade, cuidar foi sua missão na Terra.

Rita de Cássia da Costa, 55 anos

Podóloga apaixonada e mãe dedicada. O bom humor era porta-bandeira de suas atitudes amorosas.

Rita de Cassia Duarte, 55 anos

Seus “beijos azuis” espalhava carinho em todos os cumprimentos, felicitações e despedidas.

Rita de Cassia Lima, 55 anos

Seu gosto por roupas com estampas desconexas foi a alegria dela que a vida inteira sorriu, amou e aconchegou.

Rita de Cassia Marques Rangel, 53 anos

Graças às suas habilidades com as linhas, agulhas e tecidos, fazia lindos trajes juninos para as sobrinhas dançarem quadrilha.

Rita de Cássia Sterzza Dias, 55 anos

O que a fez especial foi ser uma mãe maravilhosa, amiga fiel, esposa dedicada. Guerreira, ela nunca desistiu de viver.

Rita Dias de Miranda, 89 anos

Caridosa, dona Rita era chamada de vovozinha pelas crianças que ajudava na comunidade do Jacarezinho.

Rita Fernandes Lima, 59 anos

Adoçava a vida com geleia de mocotó e muita música no coração.

Rita Ferreira da Silva, 76 anos

Benzedeira valorosa que curava com a sua fé os males do corpo e da alma.

Rita José de Oliveira, 87 anos

Dizia que as melhores coisas da vida eram: primeiro Jesus, depois o celular para poder falar com o povo todo.

Rita Lima Gomes, 55 anos

Uma borboleta com a alma linda!

Rita Loureiro, 44 anos

O eterno amor de mãe...

Rita Maria Carvalho Calixto, 81 anos

Com seu batom vermelho, ela amava com alegria e doava-se por inteiro pelo bem do outro.

Rita Maria da Silva Castro, 94 anos

Passada uma vida de obstáculos, divertia a todos quando dizia que agora era "chique, charmosa e civilizada".

Rita Maria Lourenço, 57 anos

Fã do cantor Bebeto, gostava muito de música e distribuía alegria vida afora.

Rita Nogueira de Oliveira, 94 anos

Amou a vida que teve.

Rita Pereira de Souto Freitas, 77 anos

Engraçada e sem papas na língua, era uma força da natureza.

Rita Pereira Silva Luz, 62 anos

"O que eu mais quero é ver todo mundo feliz!", dizia. Ela não tinha medo de viver e era a felicidade em pessoa.

Rita Pinto da Silva, 68 anos

Foi uma pessoa simpática, que não ficava parada, regularmente estava fazendo algo pelos outros.

Rita Sileide Gomes Correia, 75 anos

Gostava da natureza, cultivava plantas e tinha um amor genuíno pela família.

Rivaldina Maria da Silva Moreira, 61 anos

Dona Bahia era luz acolhedora e porto seguro para tantos. O sorriso era sua marca registrada.

Rivaldo Fernandes da Silva, 60 anos

Possuía o dom de contar as maravilhas de um acontecimento, ainda que o fato em si fosse triste.

Rivaldo Pertile Pastro, 84 anos

Apreciava a vida na simplicidade de um jogo de cartas com os vizinhos e da pescaria com os amigos.

Rivaldo Teixeira Soares, 50 anos

Durante as tempestades, sentava-se no chão, ao lado do cachorro, para conversar e acalmar o fiel companheiro.

Riza Tereza Bulhões Medici, 88 anos

Amante da boa conversa, Tetê era uma mulher de alma jovem e além de seu tempo.

Rizomar Dias, 58 anos

Fã número 1 de Elvis Presley, adorava usar seu tempo livre para ouvir o Rei do Rock.

Roberlei Fontanezi, 60 anos

Tinha um jeito exclusivo de falar "te amo"; não com palavras, e sim com atos.

Robert da Luz Barradas, 62 anos

Com ele, tudo estava no aumentativo: a alegria, o amor e até o apelido, Barradão.

Robert Melendre Nogueira, 34 anos

Sua alegria era viver: gostava de andar de moto, amava o mar e adorava ser corintiano.

Robert Tatsuo Nakajima, 83 anos

De sua cultura ancestral, herdou os valores orientais que, por meio do exemplo, ensinou para os filhos e netos.

Roberta Caline Rebouças, 26 anos

Uma nordestina apaixonada por São Paulo e por um paulista. Viveu, amou e só deixou amor e luz.

Roberto Accioli, 82 anos

O maior jogador de palavras cruzadas que o Rio de Janeiro já viu.

Roberto Algarte Domenes, 65 anos

Honestidade o define.

Roberto Alves Dias, 59 anos

O grande parceiro de toda a família, sua grande paixão.

Roberto Alves dos Santos, 60 anos

Era sempre o sujeito mais engraçado da mesa.

Roberto Aparecido Ferreira, 63 anos

Policial herói, levava para casa cachorros abandonados que cuidava com todo o amor.

Roberto Aparecido Silva de França, 52 anos

Em Osasco ficou conhecido como Betão da Ciganinha, por comandar a padaria reconhecida pelo bom atendimento.

Roberto Augusto dos Santos, 69 anos

"O Repórter Furacão" deixou seu rastro de alegria e amor por onde passou.

Roberto Bolotari Rezende, 53 anos

Seu maior orgulho era ver sua família unida.

Roberto Caetano, 81 anos

Adorava o Leme, os esportes e um rádio "berrando" aos finais de semana.

Roberto Carlos Piaui de Lima, 36 anos

Adorava axé. Sua juventude transbordava em afeto, sonhos e amor pela vida.

Roberto Carlos Pina Figueiredo, 54 anos

Dotado de muita sabedoria, era quem os mais próximos sempre procuravam para receber bons conselhos.

Roberto Carlos Quarto, 54 anos

Usou de sua voz para cantar e encantar. Conhecia a Bíblia e também as melhores partes da vida terrena.

Roberto Carvalho dos Santos, 68 anos

Reunia a família e os amigos em torno de si de forma natural. Era um agregador.

Roberto César Sousa e Silva, 55 anos

Era um avô alto-astral que fazia todas as vontades dos netos.

Roberto César Souto Cavalcante, 32 anos

O dia mais feliz da sua vida foi o dia em que se formou, queria que tudo se repetisse de novo.

Roberto Charles Malaquias Sousa, 53 anos

Agia com a verdade e não dava ouvidos para fofocas.

Roberto Côrtes de Lacerda, 78 anos

Um dicionário para não morrer, tem sempre que ser atualizado.

Roberto Craveiro, 76 anos

Tinha habilidades na cozinha que impressionavam a filha e a esposa, incluindo para fritar ovo quadrado.

Roberto da Silva Sant’anna, 73 anos

Gostava de passar horas jogando paciência e palavras cruzadas pelo celular.

Roberto de Andrade Torres, 74 anos

A serenidade estava na calma que envolvia suas palavras. Quando falava, todos paravam e ouviam com atenção.

Roberto de Farias Onofres, 75 anos

Um homem de coração amoroso, que era fã dos filmes de faroeste da série “Django”.

Roberto de Lima Costa, 60 anos

Amava a vida e cantava: "Deixe a vida me levar, vida leva eu. Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu".

Roberto de Sousa, 71 anos

Tinha sempre algo para doar: alimentos, a própria casa para animais abandonados e amor para a família e amigos.

Roberto de Sousa Vigarinho, 60 anos

O melhor amigo que toda pessoa gostaria de ter.

Roberto Dias, 56 anos

Bem-humorado, Beto era muito expansivo.

Roberto Feliciano, 76 anos

Um cara muito bacana, que falava de Deus para todo mundo.

Roberto Fernandes, 61 anos

Um jornalista incisivo nas críticas políticas, mas sempre de bom humor.

Roberto Ferreira dos Santos, 63 anos

O herói amado de quem ficou.

Roberto Hilário da Silva, 68 anos

Um homem inesquecível. Marido exemplar, pai amoroso, avô carinhoso. Irmão e amigo para todas as horas.

Roberto Isaias Monteiro, 90 anos

Dono de uma gargalhada empolgante, foi um anfitrião exemplar, divertido e um ótimo contador de histórias.

Roberto Jairo Moura Palha da Silva, 54 anos

Professor por amor, cozinheiro por hobby. Gostava de pular carnaval em Mosqueiro e de cuidar da família.

Roberto James Polonio, 51 anos

Sempre pronto a ajudar sem querer nada em troca.

Roberto José Alberto, 67 anos

Era tão vaidoso, que criou o seu próprio dicionário de palavras engraçadas.

Roberto José Boechat de Souza, 61 anos

O dono do sorriso inabalável e da valiosa virtude de saber brindar a vida.

Roberto José de Almeida, 55 anos

Por cada casa que passou, ajudou a projetar sonhos e móveis como se deixasse de presente um pedacinho seu.

Roberto Luiz Pombo da Silva, 61 anos

Pai Beto acolheu, orientou e deixou um legado em forma de sementes que continuarão germinando pelo caminho.

Roberto Luiz Viana, 56 anos

Com facilidade e memória invejável, ele desembaraçava rapidamente qualquer situação.

Roberto Martello, 50 anos

O churrasco de família não seria completo se faltasse a sua famosa frase: “Eu falei que a carne ia ser pouca”.

Roberto Mauro Aguiar, 59 anos

Dono de uma alegria contagiante e de muita bondade no coração. Gostava de festejar, pescar e jogar futebol.

Roberto Mendes Lima, 62 anos

Sempre sorridente, fazia reservas imensas dos doces prediletos de cada um dos seus, apenas para agradá-los.

Roberto Oliveira, 73 anos

Deixou um tanto de amor para cada um que aqui ficou.

Roberto Passos Leandro, 72 anos

Exagerado em todos os sentidos. De sua cadeira, amava observar a fartura de alegria.

Roberto Pereira dos Santos, 69 anos

Pintava os cabelos toda semana e comprava todos os produtos de beleza que via anunciados na TV.

Roberto Ribeiro Martins, 59 anos

O almoço de domingo, no sítio da vó Pascoalina, era imprescindível. Ali, entre os seus, ele era feliz.

Roberto Rodrigues Campina, 53 anos

Homem de muitos apelidos e papéis, lutou durante toda a vida para que nada faltasse em casa.

Roberto Rodrigues de Lima, 62 anos

Vovô Pateta que dava cambalhota no quintal e brincava de guerra de pipoca.

Roberto Sérgio de Oliveira, 64 anos

Dono de um abraço apertado e de um sorriso lindo, que formava covinhas profundas.

Roberto Valentim Amorim, 65 anos

Seu bom humor fazia vir à tona o melhor das pessoas. Ele amava fazer sorrir.

Roberto Xavier de Freitas, 56 anos

Dono de um sorriso solto e amante de um bom café.

Robinson Sinhoka Carriel, 48 anos

Contagiava a todos com seu humor único, embalado sempre na melhor trilha do rock n roll.

Robledo Raimundo Rodrigues, 52 anos

Foi o maior contador de histórias da História!

Robson Amaral Amorim, anos

O dono do violão que encantava o mundo nas festas rodeadas de poetas, cantores e de seu grande amor, Lavínia.

Robson André Cordeiro, 48 anos

Divertido, gostava muito de estar com a família.

Robson Bezerra da Cunha, 63 anos

Desfrutava dos momentos ao ar livre, mas era na família que encontrava o conforto.

Robson Borges dos Santos, 43 anos

Gostava de visitar a irmã para tomar café e colocar o papo em dia.

Robson da Mota Silveira, 68 anos

Sempre fez questão de declarar o seu amor antes de desligar o telefone.

Robson da Silva Lopes, 39 anos

O professor de biologia que era mestre no amor e na caridade. Amava paisagens e era fã do Imagine Dragons.

Robson de Souza Lopes, 43 anos

Autodidata, aprendeu sozinho a tocar teclado, sanfona e violão. Nunca tirava o sorriso do rosto.

Robson Domingos Sousa do Nascimento, 46 anos

Deu o primeiro banho de mar no neto. Sempre quis trazer felicidade.

Robson Grecco de Oliveira, 57 anos

Tricolor de coração, homem feliz, que amava seus filhos.

Robson Leme de Camargo, 47 anos

Amava poder levar seu trabalho para casa, como agente de viagens foi o melhor guia da família.

Robson Silva Bezerra de Almeida, 42 anos

Apaixonado pelos filhos, praia e o Fortaleza Esporte Clube.

Robson Viana Campos, 47 anos

Agora mora no céu, lugar onde suas pipas, que tanto amava soltar, voam.

Rocilda Soares Alves Silva, 51 anos

Ela chegava ao trabalho sempre sorridente, animada e pronta a dizer "bom dia".

Rodilma dos Santos Araújo, 59 anos

Dedicou-se ao que mais amava: salvar vidas.

Rodilson José de Almeida, 58 anos

Foi o tio amado, que levou todas sobrinhas ao altar.

Rodolfo Aparecido Nacci Martins, 58 anos

Gostava de brincar nos aniversários, trocava as velas de lugar. O maior pedaço de bolo tinha que ser dele.

Rodolfo Costa Pimentel, 28 anos

Um coração revestido de bondade, sem medo de nada e por uma causa tão linda: o amor aos invisíveis.

Rodolfo Geovani Leite Monteiro, 26 anos

Irradiava alegria e descontração com seu ar debochado e suas piadas.

Rodolfo Walter Garcia Arizmendi, 72 anos

Médico peruano que compensava seu forte sotaque com doçura.

Rodolpho Quaresma de Oliveira Junior, 75 anos

Louco por relógios, escondia na pinta de bravo e no chapéu o ser emotivo que era.

Rodolpho Santos Lima, 35 anos

Adicionava sabor à vida, ora com uma prosa regada à cerveja, ora com os pães que preparava com maestria.

Rodrigo Aparecido Santana Rodrigues, 35 anos

Viveu a vida intensamente, regando-a de amores, cerveja e muita música sertaneja.

Rodrigo Augusto Cardoso, 39 anos

Era sempre solícito com quem precisasse e fazia todos rirem. Cantava e encantava todos ao seu redor.

Rodrigo Camargo Vieira, 39 anos

Era sempre o mais animado em todas as festas.

Rodrigo Cardoso, 37 anos

Entregou-se à vida religiosa como o barro nas mãos do oleiro, disposto a servir a Deus e ao próximo.

Rodrigo Dantas de Lira, 38 anos

Ser barbeiro permitiu que fizesse muitos amigos e partilhasse com eles o legado de amor que deixou aos familiares.

Rodrigo Dany Carpes Cobeski, 47 anos

Um homem gentil que fazia questão de abrir a porta do carro para sua amada esposa.

Rodrigo Gomes Braga, 43 anos

Um professor que ensinou sobre o amor e dedicou-se a fazer o bem.

Rodrigo Gomes Luiz, 34 anos

Amigo como poucos, era o amigo de todos.

Rodrigo Griz Ferron, 40 anos

Um homem de alma gigante e coração de menino que foi um exemplo de responsabilidade e um apaixonado por tecnologia.

Rodrigo Joaquim Santana, 28 anos

Tão disposto para a labuta como disponível para a diversão.

Rodrigo Liguori, 36 anos

Chegava do trabalho anunciando aos gritos sua presença em casa. Amava carros e motos. Não à toa, era motoboy.

Rodrigo Moreira Torres, 29 anos

Todo sábado, convidava a família para um churrasco, e ele era o único com permissão para comandar a churrasqueira.

Rodrigo Peixoto de Melo, 39 anos

Roro sempre planejou tudo. Formou a família que imaginou e construiu um lar de amor.

Rodrigo Pereira Ferreira, 43 anos

Herói da Aninha, dono de um coração gigante e um verdadeiro amigo de todos.

Rodrigo Podolski, 41 anos

Vida digna ornada pela solidariedade.

Rodrigo Reis de Oliveira, 37 anos

Homenageava os que amava com textos enormes e repletos de carinho.

Rodrigo Rosa Vicente, 40 anos

Seu propósito era visibilizar os catadores de recicláveis como pessoas fundamentais na preservação do meio ambiente.

Rodrigo Santiago de Oliveira, 45 anos

Com o lema “Segue o Jogo!”, viveu pela música e para a música, compondo, tocando, produzindo e escrevendo.

Rodrigo Xavier Coelho, 39 anos

Por amor a sua família tornou-se um realizador de sonhos.

Rogela Vicentini Madeira Moraes, 47 anos

Oradora cativante, as palavras saíam de sua voz mansa como notas musicais.

Rogélio Alonso Campuzano Cachaya, 45 anos

Médico dos “pés de barro” que atuou na linha de frente contra o vírus.

Roger Queiroz, 20 anos

Inteligentíssimo, tinha passado em dois vestibulares e até se arriscava na bolsa. O dinheiro era para ajudar um morador de rua.

Roger Wesley Ortiz, 21 anos

A alegria de viver era sua marca registrada.

Rogério Ademar de Lima, 53 anos

Gostava de contar suas aventuras de quando era jovem, em especial o quanto arrasava nas discotecas!

Rogério Aparecido Siqueira, 46 anos

Amigo querido que faz muita falta, gostava de estar próximo e fazia de tudo para todos estarem bem.

Rogério Barra Amorim, 46 anos

Se seu fusca falasse, provavelmente diria que o dono foi um cara sincero e de uma alegria contagiante.

Rogério Borges Teixeira, 49 anos

A fé em Jesus Cristo foi seu maior legado de bondade.

Rogério da Penha, 45 anos

Fazer festa era com ele mesmo, amava registrar por fotos todos os momentos vividos.

Rogério da Rocha Mascarenhas, 59 anos

Era um verdadeiro papagaio de pirata. Se ouvisse um clique, lá estava ele fazendo pose.

Rogério da Silva Ravanello, 45 anos

Era dedicado à sua querida família, para vê-los felizes, adorava levá-los a grandes passeios.

Rogério Fernandes, 46 anos

Ele simplesmente adorava viver.

Rogério Furtado Ozava, 53 anos

Que haja sempre mais humanidade e honestidade no mundo. Esse era o desejo dele.

Rogerio Moreira de Barros, 53 anos

Amava voar e voou.

Rogério Oliveira Ramos, 42 anos

Seu filme preferido era o Auto da Compadecida, sabia todas falas do início ao fim.

Rogério Olmos Petrich, 46 anos

Amante da vida, vivia intensamente o presente. Sua família foi seu bem maior e a ela dedicou todo o seu ser.

Rogério Tavares Benchaya, 41 anos

O cantor de voz grave realizava seu sonho de infância voando pelo céu do Brasil.

Rogério Veloso do Nascimento, 49 anos

Brincalhão, cavalheiro, gentil e otimista, dizia sempre: “só sucesso!”

Roldney Bessa Silva, 37 anos

Tinha a mania de aproveitar tudo, até um parafuso que encontrasse pela rua.

Romair Martins, 47 anos

Nascido num verão de janeiro, cativava amigos por onde passava.

Romeu Natal Vieira, 58 anos

Com seu jeitinho peculiar e muito divertido de levar a vida, transformava tudo em um grande evento.

Romilda Alves de Souza, 69 anos

Em vez de reverenciar suas cicatrizes ela preferia distribuir amor e cura.

Romilda Pedrazzi, 63 anos

Só sabia amar! Amava ajudar, ouvir e receber os amigos.

Romildo José de Figueredo, 60 anos

Altruísta e de riso leve, via a vida como uma dádiva, um lugar para se tornar alguém melhor e a vida do outro mais alegre.

Romualdo Gonzaga Bezerra, 69 anos

Era tão alto-astral que contagiava quem convivia com ele.

Rômulo Divino dos Santos, 56 anos

Apegado aos velhos hábitos, adquiriu 200 filmes em VHS para garantir as sessões de cinema com a família.

Rômulo Mário Daltro Pinto, 53 anos

Autêntico, amante da cozinha e festeiro, ele aproveitou até o último segundo a intensidade da vida.

Ronald Lima Pamplona, 58 anos

Xodó da turma 129 do Serviço Social, ele continuava estudando para fazer Medicina.

Ronaldo Andrade Saldanha, 86 anos

De coração gigante, encontrava a alegria no som do fandango, na companhia da família e no calor do verão.

Ronaldo Belotti, 61 anos

Sua arte era misturar esporte e samba.

Ronaldo Beraldo, 56 anos

Amava a praia, era santista roxo e tinha a família como sua maior prioridade.

Ronaldo Bezerra dos Santos, 53 anos

“Cadê a princesa de vovô?”, perguntava ele quando via a neta, por quem era vidrado.

Ronaldo Bonello, 63 anos

Aham, cof, proott, e todas onomatopeias possíveis para um homem que levava no bolso, um lenço de assoar nariz.

Ronaldo Candido de Melo, 69 anos

Tinha cabelos que pareciam feitos de algodão, um coração gigante e um sorriso que iluminava tudo.

Ronaldo Carvalho de Oliveira, 52 anos

Sempre brincalhão e sorridente. E a gargalhada então?

Ronaldo da Costa, 69 anos

Para ele a vida era boa como a música e o Fandango. Levava alegria para todos os moradores do Pontal da Barra.

Ronaldo da Silva Maciel, 40 anos

Apreciava os pratos preparados com peixes recém pescados nos rios amazônicos; seu predileto era o tambaqui assado.

Ronaldo Damasceno, 63 anos

Dono de uma coleção de trinta e três perfumes, não apenas ele, mas tudo que era dele ficava perfumado.

Ronaldo das Chagas Silva, 64 anos

Rodava o Brasil trabalhando, mas trazia felicidade quando voltava para os seus, em Belém.

Ronaldo de Almeida, 57 anos

Não gostava de descanso, vivia procurando alguma coisa para consertar ou alguém para ajudar.

Ronaldo Denys de Moura, 94 anos

Um avô coruja que amava mimar os netos e, com eles, saborear sua paixão: sorvetes! Principalmente os de creme.

Ronaldo dos Santos Duarte, 36 anos

Amava a família, os Ramones e aproveitou a vida o máximo que pôde.

Ronaldo Ferreira, 51 anos

A alegria reinava em sua vida, e ele cantava e encantava nos karaokês.

Ronaldo Francisco Pinto, 40 anos

Temente à Deus. Adorava churrasco, pizza e chocolate, mas a paixão de sua vida era o filho Gustavo.

Ronaldo Gobeti, 43 anos

Um romântico incorrigível que enviava poesias pela manhã, bem cedo, e fazia chamadas de vídeo hilariantes.

Ronaldo Helvécio de Oliveira, 64 anos

Dele e do seu sorriso ninguém jamais se esquecerá.

Ronaldo José Trento, 60 anos

Natureza, tranquilidade, desapego e paz. Isso lhe bastava.

Ronaldo Lelis Guerrero, 71 anos

Suas filhas o achavam tão engraçado que viviam dizendo que ele deveria ter sido comediante.

Ronaldo Lúcio Gouvêa Gonçalves, 82 anos

Quieto como um bom mineiro, escondia a mentira com um biquinho e logo um sorriso. Todos sabiam.

Ronaldo Missick Guimarães, 75 anos

Dono de um coração enorme, sempre feliz e muito solícito, tinha gostos simples e paixões declaradas.

Ronaldo Neri de Souza, 40 anos

O homem determinado, que ofereceu muito mais que empregos para a sua comunidade.

Ronaldo Oliveira, 56 anos

O criador do Coruja’s Bistrô apoiava a cultura popular, e embalava amigues em aconchego e paz.

Ronaldo Pereira da Silva, 58 anos

Ronaldo adorava um brega e não dispensava uma boa cachaça. Tinha mania de companhia de sua esposa e filhas.

Ronaldo Rocha Lelis, 64 anos

Um mineirinho que amava o mar.

Ronaldo Sasso, 53 anos

Cultivou a boa vizinhança e a solidariedade com o mesmo zelo que tinha pelos jardins da cidade.

Ronaldo Seixas de Morais, 55 anos

Abria a porta da escola todo dia com amor e sorrisos.

Ronaldo Souza da Silva, 40 anos

Um pavio curto, de coração grande.

Ronaldo Teixeira da Silva, 52 anos

Era um pai amoroso não só para os filhos, mas para qualquer pessoa que cruzasse seu caminho

Ronaldo Vale da Silva, 59 anos

Amava os seus filhos.

Ronan Estanislau de Souza, 42 anos

O contador de causos que levava todos às gargalhadas.

Ronan Olimpio de Oliveira, 75 anos

A graça e a gracinha em pessoa, esse herói sem capa ensinou a levar a vida de forma mais leve.

Roncalli Pacelli de Oliveira, 61 anos

Amava tocar violão e tentava ensinar os acordes ao netinho.

Rondes Alves dos Anjos César, 44 anos

Com sua forma de ser e agir, ele era como uma corda que acionava a batida de muitos corações.

Ronei Rodrigues Sant Ana, 41 anos

Um carreteiro que cortava as estradas do Brasil com o sorriso mais lindo que sua esposa já viu.

Ronei Zancanaro, 42 anos

Tocando sua gaita animou bailes de Brusque e reuniões familiares, com muitas canções galponeiras.

Ronildo Magalhães José, 55 anos

Sua presença permanece viva... nas cifras musicais guardadas no baú de papelão e na melodia de músicas da MPB.

Ronilson Martins de Souza, 58 anos

Gerente responsável e trabalhador, acreditava que só a justiça e a honestidade podem trazer felicidade.

Ronilson Rodrigues dos Santos, 42 anos

Ele fazia todos rirem, fosse em festas, viagens, ou no hospital, alegrando seus pacientes.

Ronnie Jerry Pereira dos Santos, 52 anos

Cheio de manias, seu coração rubro-negro vibrava ao ouvir as músicas do Raça Negra.

Roosevelt Guimarães Soares, 73 anos

Trabalhador como era, acordava às três da madrugada para vender melancias na feira, no centro de Manaus.

Roosevelth Narcizo Pinho, 68 anos

Alegre, conquistava a todos com as suas piadas ruins.

Roque de Brito Alves, 94 anos

Será para sempre imortal, pela genialidade de suas obras e pelas lembranças eternas nos corações de seus alunos.

Roque José Ferreira, 65 anos

Antes mesmo de nascer, a luta e a ferrovia já estavam em sua vida.

Roque Monteiro da Conceição, 46 anos

Enfermeiro corajoso e dedicado, era reservado no trabalho. Em família ou no carnaval, porém, era o mais animado.

Rosa Alves da Silva Oliveira, 53 anos

Com a força dos sonhos, Rosa superou a dureza da vida, incapazes de impedi-la de sorrir e ser feliz.

Rosa Baglio Palumbo, 85 anos

Tinha nome de flor, exibia o mapa da Sicília na sala e fazia a melhor macarronada do mundo aos domingos.

Rosa Barrozo Antunes, 59 anos

Uma flor com um sorriso imenso e que deixava cheiro de alegria por onde passava.

Rosa Carlos de Araújo, 82 anos

Forte e destemida, fugiu para a capital, onde se tornou a matriarca de uma grande família.

Rosa de Lourdes Marinho Vasconcelos Monteiro, 51 anos

A mais bela Rosa que enfeitou os jardins da vida.

Rosa Inez Santanelli, 48 anos

Viveu com o nome e o destino da flor: espalhar amor e deixar seu perfume mesmo depois de sua partida.

Rosa Lopes de Andrade, 71 anos

Gostava tanto de doce, que de presente de Natal ela pedia panetone recheado com muito chocolate.

Rosa Maria Bezerra Souza, 70 anos

"Claro que eu sou cheirosa, eu sou uma Rosa", gabava-se ela.

Rosa Maria Buratin, 68 anos

Com nome de flor, espalhou pelo mundo o perfume do amor e alimentou os necessitados com comida e afeto.

Rosa Maria da Conceição Silva, 80 anos

Deu ao seus filhos o maior presente: a certeza de que podiam confiar em Deus.

Rosa Maria de Sousa, 60 anos

Todos os dias dirigia-se ao trabalho como se fosse o primeiro dia, sempre feliz, entusiasmada e sorridente.

Rosa Maria dos Santos Nascimento, 64 anos

O colo de Rosa era o pico do Everest que toda criança queria escalar.

Rosa Maria Francisca de Sousa, 73 anos

Força e doçura na mesma pessoa, foi inspiração de coragem e resiliência para todas as mulheres da família Sousa.

Rosa Nascimento da Silva, 89 anos

A alegria estava estampada em seu sorriso.

Rosa Neves Magalhães dos Santos, 92 anos

Matriarca de uma família muito unida, para ela não existia problema sem solução.

Rosa Paschoal Cardoso, 74 anos

Solidária e amorosa, foi uma linda flor no jardim da vida de muitas pessoas.

Rosa Pereira da Silva, 88 anos

Dona de uma risada extremamente linda e escandalosa, Madrinha Ló era tia, madrinha, mãe e avó da família toda.

Rosa Romano Mendes, 83 anos

Uma mulher destemida e amável, especialmente bondosa e preparada pra tudo, tudo mesmo!

Rosália França, 73 anos

Com um sorriso contagiante e um amor imensurável, ela era a alegria das viagens em família.

Rosália da Assunção Pires, 88 anos

Mulher portuguesa, durona e corajosa. Ouvia sempre a "Ave Maria" pela rádio da Igreja Católica.

Rosália da Silva dos Santos, 58 anos

“Todo cuidado é pouco”, dizia dona Rosália.

Rosália Lipski Czezacki, 81 anos

Com suas roupas coloridas e seu sorriso, deixava alegria por onde passava.

Rosália Maria de Lemos Mesquita, 52 anos

Em seu imenso coração havia espaço para a família e para todos que ela ajudava, como profissional da saúde.

Rosália Maria Fragoso Sotero Ramos, 56 anos

Apaixonada por mandalas, sua arte vinha do coração e perpetuava entre os seus.

Rosalina Borges Ferreira, 86 anos

Sempre que a bola dos filhos caía na casa do Seu Cunha, ia pessoalmente e só saía de lá com a bola em mãos.

Rosalina de Jesus Dias, 85 anos

Portuguesa que construiu sua vida no Brasil, amava estar cercada de plantas.

Rosalina Maciel Moia, 71 anos

Tinha um jeito único de andar, se movimentar e olhar, que faziam jus ao trocadilho "Rosa Linda".

Rosalina Maria Pereira Chaves, 64 anos

Uma de suas maiores alegrias era conseguir alfabetizar crianças, aquelas outros educadores não conseguiram.

Rosalina Southier Maraschin, 69 anos

Adorava cozinhar e recepcionar as pessoas com a mesa cheia. Era muito atenciosa com a família.

Rosalio de Jesus Seixas Tavares, 65 anos

Assim como o oxigênio com que trabalhava, ele era um sopro necessário e alegre de ar fresco.

Rosalve Rodrigues da Silva, 57 anos

Flamenguista, brincalhão, um pai dedicado e marido amoroso. Para sempre o eterno cara treinado!

Rosalves de Souza, 71 anos

Mestre na arte do bem viver, era o vizinho que todo mundo queria ter.

Rosana Aparecida Feler Melo, 48 anos

Queria viver até os 100 anos e parece tê-los vivido dentro dos 48 aproveitando intensamente cada momento.

Rosana Aparecida Ferreira, 64 anos

Por onde andou fez amigos de verdade, trazia alegria e um sorriso lindo no rosto, com palavras de força para incentivar.

Rosana Aparecida Urbano, 57 anos

Uma pessoa dedicada e um exemplo de vida, serenidade e força de vontade.

Rosana Benuto, 49 anos

Tocou o coração de muitos com sua incontestável habilidade de cuidar com afeto; foi filha e tia com alma de mãe.

Rosana Cavazzana da Silva, 63 anos

Com suas mãos habilidosas, criava bolsas de couro para vender na feirinha de Embu das Artes.

Rosana Gamboa Azevedo Reis, 57 anos

Preparava o almoço para todos e depois servia deliciosos bolos de sobremesa.

Rosana Grazzini, 57 anos

De tão bondosa, dedicou a vida a cuidar da irmã de coração, para quem foi base, estrutura, teto e luz.

Rosana Rosa, 49 anos

Acolheu muitos filhos pelo caminho. Melhor amiga para todas as horas.

Rosana Washington Vita, 73 anos

Binômio flor-mulher, carregava consigo um coração maior do que ela.

Rosane de Menezes Pereira, 52 anos

Como professora, ensinou e lutou pela inclusão das pessoas com deficiência visual no mercado de trabalho.

Rosane Gonçalves Passos de Andrade, 62 anos

Seu riso foi a cura da tristeza de muitos, sua dedicação em prol dos outros jamais será esquecida.

Rosângela de Lima Ferreira, 50 anos

Sem espinhos, Rosa cuidava muito bem do seu jardim pessoal: a família.

Rosângela do Socorro Raiol Magalhães, 60 anos

Devota de Santa Rita de Cássia e de Nossa Senhora de Nazaré, era assídua nas missas e gostava de ajudar o próximo.

Rosângela Lucas, 58 anos

Rosa foi mãe de muitos, multiplicando amor e alegria a toda a família.

Rosângela Rebouças dos Santos, 65 anos

Mulher trabalhadora que nunca desistiu de seus sonhos e era exemplo de luta e perseverança.

Rosani Vieira Soubihe, 63 anos

Uma artista plástica que amava viver.

Rosania Darc Silva Telles, 61 anos

Mãe no sentido mais amplo da palavra, ela veio à vida para ser protagonista.

Rosária Aparecida do Prado Cusin, 68 anos

À família dedicou todo seu amor. A Deus, seu dom com as palavras. Seu legado é a fé incessante.

Rosauria do Carmo, 60 anos

Amava falar de Jesus, estava sempre disposta a ajudar. Seja com uma palavra, um alimento ou um cobertor.

Rose Mari da Silva Belo, 53 anos

Cantava com a sua alma para Deus.

Rose Mary Saraiva da Silveira, 73 anos

Um ser de luz. Uma sabiá que foi repousar em outro ninho.

Rose Meire Bezerra Borges, 66 anos

Em cada janela do Condomínio Living há um coração que lembra de ti com gratidão, querida Rose Meire.

Rosel Adão Horst, 57 anos

Com alegria e desenvoltura, trovava seus versos.

Roselea de Jesus Pereira Macedo, 59 anos

Com uma alma caridosa e uma gargalhada que aquecia o coração, era mãe, avó e amiga insubstituível.

Roselena dos Reis, 58 anos

Foi embora para a cidade a pé, em busca da sua independência e de um futuro sem maus-tratos.

Roseley Moisés Ramos, 72 anos

A risada em alto astral de Leley dava a alegria esperançosa para os dias.

Roseli Aparecida Bonaldo de Souza, 63 anos

"Como a vida é linda!", dizia ela ao ver a sobrinha.

Roseli Aparecida Souza Silva, 56 anos

Sempre sorridente e feliz, para ela não tinha tempo ruim.

Roseli Cavazotti, 75 anos

Vovó cheia de vida que tinha mãos de fada na cozinha.

Roseli da Silva Freitas, 61 anos

Para a joia mais valiosa da família, seus filhos é que eram o maior tesouro.

Roseli Rodrigues Felipe, 55 anos

Com seu coração gigante, jamais negou acolhimento a quem quer que fosse.

Roselia Belo Pereira, 61 anos

Era uma verdadeira leoa para proteger seus filhos.

Rosélia Medeiros do Amaral, 48 anos

Devotada à família e à religião.

Roselina Aparecida Costa Meira de Oliveira, 60 anos

Ensinava com os números o valor da educação para a vida e tinha os filhos ao alcance das mãos para um cafuné.

Rosely de Jesus, 63 anos

Era a tia de todo mundo.

Rosemar Marques Nascimento dos Santos, 60 anos

Preferia fazer a falar. Pregava o amor de Deus sem usar nenhuma palavra.

Rosemary Lopes Cardoso da Silva, 60 anos

Mulher de uma força admirável, se reinventava diante das dificuldades e amava viver.

Rosemary Nassar França, 59 anos

O vermelho do esmalte usado por ela era único, pois era fruto da criativa mistura de três outras cores.

Rosemeire Gomes, 53 anos

"O sentido da minha vida é cantar", afirmava Rosemeire.

Rosemeire Miguel, 46 anos

Dona de um humor incrível, estava sempre rindo alto por aí. Aquela risada era especial.

Rosemere de Andrade Silva, 50 anos

Sorridente, carismática e generosa, privava-se do que fosse preciso para atender às necessidades dos demais.

Roseneyde dos Reis Dias, 62 anos

Na área da Educação ela fez diferença, dedicando-se à formação de pessoas com deficiência.

Rosenildo Dias, 41 anos

Ele parecia saber, ainda que inconscientemente, que na vida sempre se pode ir além.

Rosenildo Ribeiro Santos, 62 anos

Dizia não ter medo de cobra, mas bastou avistar uma no terreno para nunca mais voltar lá.

Rosette Tavares da Silva, 78 anos

“Ainda bem que estão com saúde e com a cabeça no lugar!”, dizia, aliviada quando via os sobrinhos bem.

Rosiani Baggio Campanholi Mazetto, 45 anos

Conquistou autoestima e fez do seu corpo o seu templo.

Rosicreuda Alves Lustosa, 54 anos

À dureza da vida respondeu com amor e cuidado.

Rosilda Demétrio Magalhães, 60 anos

Nutria a força feminina de seu povo e organizava as danças tradicionais dos Wapichana.

Rosilda Rodrigues de Souza Cavalcante Lima, 79 anos

Uma flor em forma de "mãinha", que enfeitava e defendia os seus.

Rosilei Rech, 51 anos

Riso e fé até o último minuto. Uma guerreira na luta pela vida.

Rosiléia do Socorro Santos Barreiros, 45 anos

Entre louvores e aulas, professava o amor incondicional a Deus e à educação.

Rosilene Maciel de Oliveira, 50 anos

Rose fez da vida um verdadeiro baile.

Rosilene Oliveira da Silva, 48 anos

A mais popular da comunidade Parada de Lucas, gargalhava e se emocionava na mesma proporção.

Rosilene Quitéria, 60 anos

Enchia a casa de risadas quando chegava, chorava quando se despedia e nunca teve dificuldade de dizer: "te amo".

Rosimeire Maria dos Santos, 54 anos

Enfrentou as barreiras da vida pelos filhos e netos. Eles eram seu porto seguro.

Rosina Mondadori da Silva, 80 anos

Lutou, venceu e principalmente, amou.

Rosineide Alves de Freitas, 40 anos

Contagiava a todos com sua alegria e seus sorrisos.

Rosineide Francisco dos Santos, 51 anos

Gostava de fazer artesanato, de pintar, de bordar em fita e em ponto cruz.

Rosita Najan de Moraes, 84 anos

Foi, viveu e compartilhou muito amor, alegria e sabedoria.

Rosival Pires do Nascimento, 64 anos

Levou a sério o lema de salvar vidas no ofício de bombeiro, sempre guiado pela palavra de Deus.

Rosivaldo Bezerra da Silva, 55 anos

Dizia que, para se fazer mal a alguém que ele amava, primeiro teria que lidar com ele.

Rosivaldo Costa Araújo, 42 anos

Um tapeceiro que gostava de ouvir música em alto e bom som.

Rosmari Ferreira Rocha, 49 anos

Os domingos eram dias de café da manhã na mesa, uma barulheira só. Os bolos que ela fazia eram os melhores.

Rossana Mendes Paiva, 55 anos

Uma paraibana que era Carnaval o ano inteiro.

Roza Menezes do Amaral, 92 anos

Gostava de servir café com beiju para acolher todos que chegavam em sua casa.

Rozalvo Alves dos Santos, 73 anos

Para ela tudo era brincadeira, gostava de mangar e rir de tudo.

Rozeli Gamarros de Oliveira, 61 anos

A eterna Dona Rosa deixa exemplo de otimismo, amor e dedicação à família.

Rozemari Ribeiro Sales Silva, 61 anos

Seus sete filhos eram sua vida. Costumava dizer que eles eram os melhores que alguém poderia ter.

Rozi Vasconcelos Lopes de Lima, 59 anos

Na visão dos seus, Rozi era sinônimo de tudo de melhor que uma pessoa pode ser.

Rozildo José de Oliveira, 55 anos

Um homem forte, honesto e íntegro. Sempre dizia que sua maior realização era manter a família unida.

Ruan Dias Baldinelli, 26 anos

Deixou a lição de que a vida é muito curta para vivermos de remorso.

Ruan Matos Félix, 28 anos

Cada um tem seu jeito, sua armadura... Por trás dessa, apenas um menino feliz, generoso, amigo e competente.

Rubem Dário Barbosa Lima, 65 anos

Quem dá verdadeiro amor ao próximo recebe muito mais em seu coração.

Rubem Gomide Pires, 61 anos

Um grande homem, importante na vida de quem o conheceu.

Rubem Rodrigues Ferro, 76 anos

Mestre dos livros e da arte de ensinar.

Rubén Ramón Balbuena Mernes, 83 anos

“Mas será possible” falava com um pouco de sotaque.

Rubenita Romano Marques, 76 anos

Ao perguntar se alguém estava bem, ela logo oferecia um lanche. Assim, nutria todos com amor e afeto.

Rubens Aida da Silveira, 79 anos

Doutor em preencher com sorrisos os dias de amigos e familiares.

Rubens Celso de Souza Lima, 60 anos

Quando triste, ou muito feliz, entrava num quartinho pra tocar blues na sua gaita.

Rubens Costa, 83 anos

Não existia comerciante melhor: os clientes faziam fila só para comprar com ele no Armazém Costa.

Rubens de Jesus Ferrari, 78 anos

Era um devorador de livros. Muito culto e inteligente, versava sobre qualquer assunto com qualquer pessoa.

Rubens dos Santos Ramos Filho, 49 anos

Gostava de cantar e dançar para alegrar os ambientes.

Rubens Fernandes Ferreira, 51 anos

Dono de uma risada ímpar, deixava alegria e amigos por onde passava.

Rubens Ferreira Fernandes Junior, 37 anos

Foi o melhor companheiro de vida para a esposa Ivani.

Rubens Francisco Miranda da Silva, 66 anos

Papai Noel de tantos Natais, tinha o dom de arrancar sorrisos por onde passasse.

Rubens Janaú Barbosa, 58 anos

Com seu imenso coração e cordas de seu fiel escudeiro, tocava notas de puro amor, que conquistaram muitos.

Rubens João de Barros Júnior, 55 anos

Dedicou-se à arte de corpo e alma. Desenvolvia projetos num piscar de olhos, tirando-os do papel com maestria.

Rubens José Malara, 56 anos

Em todos os documentos, escrevia "M.D.P.F." (Mãe de Deus passa na frente).

Rubens Luiz Ferreira, 64 anos

Para ele cozinhar era oração em forma de comida, que alimentava o estômago e deixava alegre quem a provava.

Rubens Machioni Silva, 70 anos

Palmeirense, pai de um campeão.

Rubens Marinho de Mendonça Filho, 54 anos

Um homem rodeado pela alegria, porque era a alegria em pessoa!

Rubens Meirelles, 77 anos

Era o protetor da família, fez tudo por ela, fosse por laços de sangue ou de amizade.

Rubens Nenzinho, 61 anos

Generoso, batalhador e um pouco sistemático. Ele amava os gatos.

Rubens Pinto Junior, 55 anos

Ele passava o dia a perguntar "Ana, você me ama? Em meio às suas gargalhadas, ela sempre respondia de que sim.

Rubens Venâncio dos Santos, 75 anos

Mesmo levando uma vida humilde, sempre foi muito feliz. A simplicidade foi seu maior ensinamento.

Rui Agostinho Campos, 72 anos

Sua paixão pela arte foi nutrida desde pequeno, quando era levado por sua mãe para participar de programas de auditório.

Rui Alves Barros, 77 anos

Escolheu a Medicina por amor à possibilidade de curar; um exemplo de profissional para todos, acreditava que, além da Ciência, há uma força maior que nos guia.

Rui Augusto Bimbatti, 75 anos

Homem habilidoso e carinhoso em todas as funções, de marido a aeroviário, de pai a avô.

Rui Carlos Gunha, 63 anos

Seu conselho mais valioso era: "Estudo e conhecimento ninguém vai poder tirar de você!"

Rui Ferreira dos Santos, 63 anos

Há mais uma estrelinha brilhando no céu. É o querido vovô Rui.

Rui José Chaves de Oliveira, 50 anos

Enviado de Deus, era o pastor que dedicou a vida para cuidar de suas ovelhas.

Rui Manuel de Almeida Coutinho, 62 anos

Cidadão do mundo, percorreu vários países até sossegar no Brasil cheio de histórias e amigos.

Rui Pontes Santiago, 85 anos

Ele sempre chegava fazendo barulho, buzinava e já ia perguntando pra esposa: "Cadê o café, Maria?"

Rui Sérgio Ferreira Gaspar, 57 anos

Tendo a família como o melhor que a vida lhe deu, falava com naturalidade frases como "eu te amo".

Rute Aparecida de Jesus Fernandes, 59 anos

Nenhum problema era grande o suficiente, que ela não pudesse resolver com um sorriso no rosto.

Rute Costa Silva, 76 anos

Vovó Rute... um exemplo de amor ao próximo.

Ruth Barbosa de Freitas, 76 anos

Dedicou-se inteiramente à maternidade e cumpriu com maestria a missão de educar os filhos.

Ruth Cândida de Almeida, 81 anos

Cuidava das pessoas, dos animais e das plantas. Para ela, toda forma de vida importava.

Ruth da Silva Andrade, 55 anos

Foi a mão delicada que vacinou centenas de criancinhas manauaras do bairro de Educandos.

Ruth de Oliveira da Silveira, 76 anos

Começou a trabalhar muito jovem e contava suas histórias de superação com orgulho.

Ruth Helena Braga do Nascimento, 65 anos

A vovó brincalhona que se fantasiava para divertir a netinha.

Ruth Maria de Oliveira, 102 anos

Luta, vitória, dedicação, disciplina e amor. Sinônimos do que foi a tia Ruth.

Ruth Pelegrino, 76 anos

Cultivava suas flores no sítio, em Salto de Pirapora, com o mesmo amor que cuidava da sua família.

Ruth Trindade Santana, 72 anos

“Só tá falando buzo”, decretava, rindo, quando ouvia uma conversa sem futuro.

Ruth Vieira Galindo, 82 anos

Muito religiosa, ficava feliz quando os netos pediam a bênção.

Ruthe Medeiros de Campos, 62 anos

Ruthe tocou e encantou a todos com música e conselhos.

Ruy Barbosa Rodrigues, 86 anos

Sagitariano nato, tinha uma risada contagiante. Era apaixonado pelos netos, pela bisneta e pela família.

Ryck Halysson Padilha Vieira, 28 anos

Ele falava sobre seus sonhos de forma tão profunda e vivaz que todos ao redor sentiam vontade de imaginar algo novo com ele.

Sadi Rodrigues da Silva, 70 anos

O irmão da sanfona, conhecido em todas as CCBs de Londrina.

Safira Martins Pavão, 68 anos

Pérola preciosa do Senhor Jesus Cristo, uma mulher de fé, guerreira e dedicada a anunciar a Palavra do Senhor.

Salatiel Soares Filho, 65 anos

O anjo da guarda da filha Laisa. O companheiro da filha Tati. O pai amigo.

Salete Frozza Ferrarezi, 66 anos

Amava a família e gostava muito de cuidar dos animais. Em Jacir, encontrou companhia para todos os dias.

Salmito de Almeida Neto, 68 anos

"Guardem a imagem desse dia como o dia em que encontrei Luiz Gonzaga vestido com meu melhor sorriso."

Salomão Mendes de Oliveira, 80 anos

Além de organizar as festas, era o que mais se divertia! Só sossegava quando a última pessoa ia embora, feliz.

Salomé Alice Trojan Chaneiko, 84 anos

Era um ser de luz, de boas palavras, bons conselhos e muitas orações. Conquistou a todos que conheceu.

Salvador da Silva, 69 anos

Mudou de emprego para conquistar a cobradora do ônibus por quem se apaixonou à primeira vista.

Salvador José Pereira Ribeiro, 65 anos

Roqueiro, colecionador de carrinhos e apreciador de cervejas diferentes.

Salvador Pereira Ramos, 63 anos

Camarada alegre, que deixa de recordações o seu jeito feliz e as suas histórias mirabolantes.

Salvador Severiano de Santana, 74 anos

Seresteiro que tinha o violão para cantar o amor.

Salvatore Lucchini, 85 anos

Italiano de nascimento, carioca de coração, esse pescador nato era um verdadeiro encantador de pássaros.

Salvina Pereira de Freitas, 77 anos

Não perdia a oportunidade de se debruçar na janela só para admirar a chuva.

Sálvio Vieira da Silva, 69 anos

Sempre ensaiava uma dancinha quando um sertanejo tocava ao fundo.

Salvo Barradas, 73 anos

Só havia uma coisa fazia seu coração bater mais forte que um jogo do Bahia: o amor pela família.

Samantha Ohana, 48 anos

Tinha o sorriso do tamanho do mundo.

Samir Fonseca de Souza, 37 anos

Seu amor pela enfermagem o moveu a tratar cada paciente de forma única.

Samuel da Silva Soares, 62 anos

Trazia a serenidade em sua voz, era a segurança no meio de qualquer tempestade.

Samuel de Souza Peres, 52 anos

Torcedor do Fluminense que, mesmo estando sempre na estrada, não perdia um jogo, nem uma boa piada.

Samuel dos Santos, 54 anos

De riso fácil, Samuel era bom ouvinte. Dava conselhos ótimos.

Samuel Lucas Pereira Garcia, 8 anos

Em uma curta existência permeada de lutas, conseguiu contagiar a todos com sua alegria e sorriso inesquecível.

Samuel Moraes de Jesus, 33 anos

Pilotava motos com destreza; as máquinas eram seus brinquedos.

Sanaoki Ono, 75 anos

Por trás da cara de bravo tinha um coração enorme, que se expressava através das atitudes.

Sandoval dos Santos Almeida, 59 anos

O amor, que estava sempre na garupa da sua bicicleta, deu a ele muitos amigos e uma família.

Sandra Borges Guedes da Silva, 38 anos

Em seu braço tatuou a frase "Nunca foi sorte, sempre foi Deus", como símbolo da sua fé.

Sandra Costa Sampaio de Oliveira, 45 anos

Apaixonada pela família, viveu a vida com muito amor.

Sandra de Sousa Pereira Lima, 55 anos

Sempre com uma risada feliz, um abraço aconchegante e um coração enorme disposto a ajudar.

Sandra Dias Tavares, 63 anos

Ela parecia a Dona Hermínia, sempre com celular na mão acompanhando a vida da família toda.

Sandra do Carmo Rodrigues Vantine Pereira, 43 anos

Expressava a vivência religiosa e o amor por Jesus por meio de ações concretas: ajudava a todos sem distinção.

Sandra Emília Da Silva, 67 anos

Criou seus filhos com o suor do seu trabalho. Ela era incansável.

Sandra Francisco Pereira, 42 anos

Gostava muito de cozinhar. Era carinhosa e alegre e se dedicava àqueles que amava.

Sandra Hercilia Schincariol de Souza, 56 anos

Uma professora culta e viajada que amava as tardes de domingo para estar com a família e acredite, lavar a louça.

Sandra Maria da Silva, 72 anos

Costureira, tricoteira, boleira. Foi múltipla também no cuidado com os filhos e no exercício da solidariedade.

Sandra Regina Chaves dos Passos, 61 anos

Sua alegria e amor à vida tornavam os dias melhores.

Sandra Regina dos Santos, 57 anos

Conseguia ser iluminada, mesmo diante dos blecautes da vida.

Sandra Regina Panazio dos Santos, 46 anos

Fazia bolos preparados com cuidado e carinho que remetiam às melhores memórias de infância.

Sandra Regina Paneco de Carvalho, 50 anos

Amor e força caminharam com ela desde sua infância.

Sandra Regina Pinheiro Guimarães, 70 anos

Mostrou a força que há na mansidão e na doçura, porque foi assim que ela enfrentou tudo na vida.

Sandra Regina Zampieri Camargo, 54 anos

Por teimosia e determinação tornou-se Assistente Social para ajudar os mais necessitados.

Sandra Regyna Caparrós, 59 anos

Terapeuta holística, estudava muito para poder levar alívio ao corpo e coração dos idosos.

Sandra Silva, 68 anos

Superava os obstáculos da vida com resiliência.

Sandra Vitória Valle, 69 anos

A linda vovó Pimenta!

Sandro Eduardo Nascimento da Silva, 46 anos

Alegria, caráter e intensidade o definiam. Mas a generosidade e a atenção, o tornavam mais especial ainda.

Sandro Farias do Nascimento, 44 anos

Acreditava que o trabalho nos transforma em quem realmente somos e que sem ele não somos nada.

Sandro Fernandes Cobé do Nascimento, 44 anos

Disponível e diligente, resolvia todos as atribulações de amigos e parentes, e ainda esbanjava sorrisos.

Sandro Gori, 45 anos

A paixão pela família e pela vida o motivaram a realizar o sonho de formar-se em Química e tornar-se professor.

Sandro Hansen, 82 anos

Sobrevivente da Segunda Guerra Mundial e carinhosamente chamado de Xuxu.

Sandro Ribeiro Vianna, 46 anos

Um amigo muito especial que, assim como na vida, foi embora antes de terminar a festa.

Sandro Rogério Melros de Oliveira Rios, 52 anos

Se importava tanto com pessoas, que liderou o desenvolvimento de um aplicativo para ajudar mulheres vítimas de violência.

Sandro Santos de Araújo, 45 anos

Seu sorriso fácil, suas brincadeiras e a maneira leve de ser, ficarão para sempre na memória.

Santa Batista Brandão, 90 anos

Em seu coração repleto de sabedoria ancestral cabiam todos os filhos do mundo.

Santa Meira Lima de Souza, 69 anos

Restaurava não apenas bonecas e brinquedos, mas suas próprias dores, transformando-as em amor e gentileza.

Santino Gomes, 83 anos

Foi pioneiro na fabricação de panelas em Francisco Beltrão.

Santino Xavier Breves, 67 anos

Inspirava caridade em tudo que fazia.

Santo Frozza, 97 anos

Amante de um bom mate e da paz.

Santolino da Silva, 49 anos

Carismático e debochado, adorava contar piadas e tinha uma risada única e maravilhosa.

Santonina dos Santos Aleixo Barata, 72 anos

Humana e doce.

Sara Gandelman, 90 anos

Uma romena que, ainda criança, cruzou o Atlântico para fazer morada no Brasil.

Sara Maria Nagy Sillig, 60 anos

Em sua casa, criou uma parede forrada de fotos dos momentos felizes com familiares e amigos.

Sara Medeiros, 33 anos

Alegre e amorosa no trabalho, exibia respeito e compaixão pelas pessoas sob sua responsabilidade.

Sara Rabello Rei de Jesus, 42 anos

Quando fazia um doce, o cheiro que vinha da cozinha era inconfundível.

Sara Saadeh Rajih Badaiwi, 61 anos

Conquistava pelas doces palavras e pelos pratos que nos enchiam de energia e alegria.

Sarah do Couto Cesar, 95 anos

Um nome que fez história na luta pela educação inclusiva.

Sarah Maciel Negreiros, 86 anos

Preguiça de tirar espinha de peixe? Dona Sarah tirava. Fazia e servia com o mesmo amor.

Sarina Moia Carvalho, 74 anos

"Nosso amor é eterno", diz a neta.

Saturnino Mellos, 57 anos

Acordava cedinho e, com otimismo e fé, agradecia cada dia, cada amanhecer.

Saulo Boer Taets, 42 anos

O ronco inconfundível do motor de sua Caravan avisava o amigo, Diego, que Saulo já estava na área.

Saulo Cruz, 50 anos

Além de um grande evangelista, era também "o pastor dos pobres". Ajudou muitas vidas.

Saulo Raphael Souza Almeida, 42 anos

Gostava de ficar em casa curtindo a companhia da amada esposa.

Sawa Carmona Maksimczuk, 44 anos

Amava sua família, seus amigos e o Corinthians.

Scharlles Andrade de Farias, 46 anos

Ele louvava a vida e a Deus com a música, a alegria e seu amor pelas pessoas.

Schuberth Andrade de Farias, 40 anos

Gostava de se reunir com a família para tomar café - com pão sem manteiga - e participar dos almoços animados e gostosos.

Sebastiana Américo, 69 anos

Amava cuidar da casa e reunir a família aos domingos.

Sebastiana Baltazar de Morais, 82 anos

Na sua mesa e no seu coração, sempre cabia mais um.

Sebastiana Conceição Pedroza de Vasconcelos, 73 anos

Mãe leal, protetora e amiga. Uma pernambucana que nunca se intimidou.

Sebastiana Corrêa de Azevedo, 79 anos

Um coração lindo e uma bondade inquestionável.

Sebastiana Ferraz Corrêa, 84 anos

Baixinha na estatura, mas gigante de alma e de coração.

Sebastiana Gonçalves da Silva, 78 anos

Sua felicidade era estar com os seus e saber que tudo que são é um reflexo do amor que ela os dedicou.

Sebastiana Maria de Almeida, 62 anos

Uma sonhadora querida por todos, que deixou muito amor por onde passou.

Sebastiana Mota de Oliveira, 75 anos

Gostava de cuidar da horta e de suas rosas, sempre sorridente.

Sebastiana Pedro da Silva, 84 anos

Sempre alegre, gostava de estar bem-vestida, maquiada, cabelos penteados e arrumada.

Sebastiana Siqueira das Neves, 74 anos

Não deixava de tomar sol nem quando recebia visita em casa. "Vamos lá para o quintal esquentar no sol", chamava.

Sebastião Alves, 78 anos

De servente de pedreiro a advogado, venceu as muitas dificuldades sempre com suas risadas altas e gostosas.

Sebastião Alves de Mesquita, 94 anos

Tião, um avô de respeito, dedicado à família.

Sebastião Alves de Pinho, 76 anos

Feliz e comunicativo, por onde chegava já fazia amigos e, com pouca conversa, já sabia tudo sobre a pessoa.

Sebastião Alves de Santana, 59 anos

Viveu uma história pautada pelo trabalho, alegria e simplicidade.

Sebastião Ambrosio, 76 anos

Honesto e justo, preferia ficar no prejuízo do que entrar em uma disputa.

Sebastião Antunes de Siqueira, 74 anos

Contava piadas que despertavam riso fácil e que traduziam o seu jeito especial de ver e de levar a vida.

Sebastião Araujo Oliveira, 50 anos

Sebastião tinha um grande chamado em sua vida: amar. E amou — das formas mais lindas desde que conheceu a esposa.

Sebastião Batista de Figueiredo, 66 anos

Um batalhador que soube amar, aproveitar a vida e descansou como guerreiro levando o amor eterno da família.

Sebastião Benedito da Costa, 73 anos

Adorava fazer cruzadinhas e caça-palavras, todos os dias. Comprava mais de 10 revistinhas por semana, dos níveis mais difíceis.

Sebastião Carlos Ferreira da Luz, 73 anos

A rouquidão da voz e a risada peculiar marcavam sua figura na cidade.

Sebastião César de Aguiar, 79 anos

César dominou a arte do riso! Sempre tinha uma piada irreverente para fazer todos sorrirem.

Sebastião Costa, 70 anos

Tinha um jeito sério, mas gargalhava sozinho com as mesmas cenas de desenho animado.

Sebastião Costa Neto, 66 anos

Com sua gargalhada única, Criolo encontrava motivos para sorrir, mesmo diante das maiores dificuldades da vida.

Sebastião Couto Barbosa, 76 anos

Avançava noite adentro jogando buraco com a família, e amanhecia antes do sol para ir pescar com a turma de amigos.

Sebastião Crésio da Silva, 83 anos

A medicina o inspirava a cuidar de si e do próximo.

Sebastião Crisostomo da Silva II, 88 anos

Quando alguém ia embora de sua casa, ficava esperando na porta para acenar até a pessoa sumir na esquina.

Sebastião Cruz, 68 anos

Fez-se forte para educar os oito filhos; e fez-se presente da obra da casa à cerimônia de formatura.

Sebastião da Conceição Oliveira, 49 anos

Viajou todo o Brasil, mas para a família era mesmo um Porto Seguro.

Sebastião da Lima Vasconcelos, 95 anos

Entre todos os desafios da vida, o que mais amava eram as palavras cruzadas.

Sebastião da Silva Cunha, 89 anos

Nem doce de limão azedava o coração dele.

Sebastião de Souza Araújo, 57 anos

Usava roupas e cabelo da "galera mais nova", porque queria parecer sempre jovem.

Sebastião de Souza Castro, 89 anos

Gostava de alegrar as reuniões em família com seu inseparável acordeom, instrumento que aprendeu a tocar sozinho.

Sebastião Deodato Rodrigues, 88 anos

Ensinou que cultivássemos com humildade e humanidade a criança que existe em nós.

Sebastião dos Santos, 91 anos

Com a neta ele aprendeu a ler e, em retribuição, contava uma história na hora do café, em todo final de tarde.

Sebastião Dutra Filho, 53 anos

Um contador de histórias. Homem simples, generoso e muito sábio.

Sebastião Edivaldo de Paiva, 36 anos

O caçula de nove filhos, era aquele que apaziguava qualquer atrito, com seu jeito calmo e companheiro de ser.

Sebastião Elias Junqueira, 88 anos

Fez da calçada da sua casa o lugar de encontro preferido dos amigos e vizinhos.

Sebastião Fernandes de Oliveira, 78 anos

Não ficava um dia sem fazer várias ligações, gostava de saber como todos estavam.

Sebastião Fernandes Pereira, 72 anos

Sebastião não usava trancas na porta de sua casa, em cuja varanda sempre havia café e bolachas para acolher os visitantes.

Sebastião Fraga de Sales, 76 anos

Dono de um coração tão generoso que até causava suspeitas, por tamanha bondade.

Sebastião Francisco de Oliveira, 97 anos

Um guerreiro centenário.

Sebastião Gonçalves de Rezende, 74 anos

Ele tinha um mercadinho no fundo de sua casa e vendia fiado para ajudar os vizinhos.

Sebastião Jorge Perci do Carmo, 66 anos

Não tinha capa, nem superpoderes, mas nos defendia com unhas e dentes.

Sebastião Junqueira, 79 anos

Pessoa honesta e de um coração gigante, sua alegria era contagiante.

Sebastião Lázaro Gallera, 59 anos

Com ouvido atento aos desígnios do Pai, semeou frutos de amor pela vida, sempre no caminho da fé.

Sebastião Lobato, 67 anos

Sempre dizia que não gostava de ver a filha chorar, e chorava junto com ela.

Sebastião Lúcio Pereira, 76 anos

Com seus versinhos engraçados Tião levava alegria à família e à mesa de sinuca.

Sebastião Machado Lemos, 63 anos

Dono de coração puro, era trabalhador e muito apegado à família.

Sebastião Marcelo de Oliveira, 63 anos

Tinha uma linguagem própria para falar com seus gatos: ‘Tino-mino-ino-a’ e eles olhavam como se entendessem.

Sebastião Maués da Silva, 76 anos

Um piloto da marinha que gostava de dançar merengue e era fanático por futebol.

Sebastião Miranda de Oliveira, 84 anos

Um contador de histórias que encantava a alma e o coração de todos.

Sebastião Miranda Ramos, 59 anos

Motorista amado pelos passageiros, encantava sua neta buzinando o micro-ônibus desde a esquina, só para avisar que estava chegando.

Sebastião Moreira de Souza, 73 anos

Um construtor de mão-cheia. Era festeiro, feliz e de bem com a vida.

Sebastião Noraldino Salvador, 86 anos

Homem de muitos amores. Alegria e coragem foram suas melhores qualidades.

Sebastião Pereira de Matos, 65 anos

O melhor contador de histórias de São Gonçalo. Em sua boca qualquer causo virava lenda.

Sebastião Pereira do Nascimento, 61 anos

Brincalhão, amoroso e íntegro. Tinha um coração generoso e ajudava em silêncio.

Sebastião Rodrigues Barata Filho, 76 anos

O futebol era a paixão deste homem querido por todos e palhaço da família.

Sebastião Rodrigues de Oliveira, 69 anos

Tião Ventania, caminhoneiro, rodou este mundo como se não fosse parte dele. E agora, falta uma parte do mundo.

Sebastião Rodrigues Sales, 70 anos

Um cabra cheio de histórias, um coração cheio de amores...

Sebastião Soares dos Santos Filho, 61 anos

Seu lugar no mundo era o sítio, o canto que amava. Acompanhado da família e amigos queridos, ele se realizava.

Sebastião Soares Filho, 73 anos

Maritaca, amigo guerreiro, sempre com um sorriso largo no rosto.

Sebastião Tomaz de Lima, 76 anos

Grande contador de histórias, com um bom humor inesquecível.

Sebastião Vieira de Assis, 75 anos

Foi como um pai para a neta. Homem trabalhador, honrado e bondoso.

Sebastina Siqueira das Neves, 74 anos

A força da família tinha nome próprio: era Sebastina.

Seigi Honda, 79 anos

Um novo coração, uma nova oportunidade. Resiliente, seguiu separando seus remédios e organizando a pescaria.

Seisho Inamine, 70 anos

Desde que morou no Japão, parecia que uma parte dele havia ficado lá, sempre que assistia NHK.

Selia Maria Spoladori, 59 anos

Cuidar das flores e passear em seu sítio eram as coisas que ela mais gostava de fazer.

Selma Adriana Moreira da Silva, 47 anos

Apaixonada por seus cães, procurava viver intensamente e fazia de tudo para ajudar as pessoas.

Selma Aparecida de Souza, 61 anos

Como professora, acreditava que as pessoas poderiam ser melhores.

Selma Cristina Brandão Palmeira, 37 anos

Sempre alto astral, era o sorriso que a cidade encontrava, e confiava, na hora da fezinha.

Selma Ferreira de Paula Cabral, 62 anos

No hospital, onde realizou a missão de sua vida, organizava com afeto todos os aniversários dos colegas de profissão.

Selma Silva de Souza, 68 anos

Vivia sonhando com as viagens e viajando nos sonhos.

Selma Teresa Lourenço da Silva, 69 anos

Batalhadora e generosa. Não tinha vergonha de pedir ajuda e de ajudar os outros.

Selmo César Valadares, 61 anos

Com sorriso contagiante, este cristão de fé inabalável apoiava-se nas preces em todos os momentos de sua vida.

Semeão de Matos Siqueira, 69 anos

Devotou-se a Nossa Senhora de Nazaré e à grandeza de uma vida simples.

Semirames Nair de Souza, 90 anos

"Da vida nada se leva! Sorria e agradeça a Deus".

Semiramis Rodrigues Geara, 62 anos

Nos aniversários, a primeira ligação do dia era sempre dela.

Senira Coito, 44 anos

Tinha uma risada cativante e uma personalidade única.

Serafin Sanchez Canqui, 65 anos

Médico boliviano e pai dedicado. Amava sua profissão, a vida e a família.

Sérgio Alves da Silva, 69 anos

Sempre brincalhão e com um sorrisão estampado no rosto.

Sérgio Amâncio Tristão, 65 anos

Apaixonado pela esposa, era capaz de entendê-la com um simples olhar.

Sérgio Antonio da Silva, 55 anos

Pai presente, filho e irmão querido. Apaixonado pelo Sport Recife e cupido dos conhecidos.

Sergio Antônio Pereira, 59 anos

Uma pessoa fácil de lidar pois era feito de honestidade, amor e carinho.

Sérgio Aparecido dos Santos, 42 anos

Manhoso, pedia massagem nos pés e amava cafuné; ele era o "ursão" da família.

Sérgio Armando de Sá e Benevides, 74 anos

O professor-doutor que adorava dançar, cantar e encantar.

Sérgio Bezerra dos Santos, 43 anos

Dono de uma energia tão maravilhosa, que todos queriam ficar perto dele, o tempo todo.

Sérgio Carlos Antônio da Silva, 49 anos

Abria mão de seus sonhos para realizar os dos outros. Estava sempre pronto para ajudar a quem precisasse.

Sergio Cassins, 52 anos

Chegado a uma boa refeição e séries policiais, amou a família acima de tudo.

Sergio Coutinho Goncalves, 60 anos

Encantava-se com a pureza das mínimas alegrias do cotidiano.

Sérgio da Cunha, 65 anos

Em suas histórias, Nataly era a princesa, Cristina era a rainha, e ele, um súdito irremediavelmente apaixonado.

Sérgio da Silva, 50 anos

Querido por todos, era o Roberto Carlos da mãe e o melhor pai do mundo para os filhos.

Sergio da Silva Trindade, 53 anos

Perder uma apresentação dos netos no colégio era impensável para ele.

Sergio de Oliveira Santos, 66 anos

Botafoguense roxo, homem de fé, valente e corajoso até o fim.

Sérgio Dias Teixeira, 81 anos

Sempre positivo, só esperava o melhor. Deixa valores, saudade e a lembrança gostosa no ritual do cafezinho.

Sérgio Eduardo Alves, 48 anos

Um tio adolescente que empinava pipa com os sobrinhos. O combinado era: o mais ajuizado segurava a lata de linha.

Sérgio Elias Santana, 73 anos

O alfaiate que costurava amor no tecido da vida.

Sergio Fonseca, 72 anos

Abdicava do seu tempo com a família para atender aos desejos dos que amava.

Sérgio Henrique Saraiva Costa, 40 anos

Batalhando até o seu último minuto, nunca disse que a vitória estava perdida.

Sérgio Honorato Pinheiro, 56 anos

Devoto de Nossa Senhora Aparecida e apaixonado pela sua família.

Sergio Ichiba, 48 anos

Colecionou sorrisos com o seu bater de pé ritmado ao som das músicas que mais ouvia.

Sérgio Ivo Ludwig, 85 anos

Muito sincero, dizia sempre o que sentia, o que pensava e o que queria. Tinha alma e sensibilidade de artista

Sérgio José Ferreira da Silva, 55 anos

O caminhão e a estrada eram duas de suas maiores paixões.

Sérgio Luís Melo da Silva, 56 anos

Gostava de pedalar por aí usando um tênis impecável da sua coleção.

Sérgio Luís Mendonça Alves, 46 anos

Deu a seu único filho o nome do primeiro rei Ioruba, Okambi, e como professor deu força à palavra “liberdade”.

Sérgio Luiz de Paula, 59 anos

Era tão querido que tinha muitos afilhados de batizado e de casamento.

Sergio Luiz Rodrigues, 67 anos

Depois de rodar o mundo, Serjão virou pai solo de gêmeas, e dedicou a vida a realizar os sonhos delas.

Sergio Marcos Esteves, 61 anos

Futebol era o seu hobby e atividade física predileta, se pudesse, jogava todos os dias.

Sergio Murilo Bento Araújo, 72 anos

Um escritor que ajudou a reescrever muitas histórias de vida.

Sérgio Murilo Rocha de Sousa, 49 anos

Cuidava de todos os animais abandonados que cruzavam o seu caminho.

Sérgio Ozaki, 66 anos

Era sabedoria e humildade. Médico do corpo e da alma. Anjo da guarda de sua família e pacientes.

Sérgio Pandolfi, 67 anos

Personificação do amor e da dedicação.

Sérgio Ricardo de Almeida Alves, 44 anos

"Aqui não tem tristeza", decretava a pessoa mais animada da festa. A festa era a vida; ele era a lei vitalícia.

Sérgio Ricardo Paiva, 55 anos

Ao som do pandeiro, tocou a vida como tenente, e se rendia com prazer ao amor pela família.

Sergio Roberto Bonganha, 68 anos

Com sua câmera, colete preto, técnica apurada e olhar amoroso, estava sempre pronto para capturar mais uma cena.

Sergio Roberto Darbilly, 74 anos

Muito protetor e amoroso, foi como um anjo para esposa, um mestre para a filha e um incentivo para os filhos.

Sérgio Roberto Monteiro Dias, 45 anos

Guitarrista, violonista, contrabaixista e tecladista, Serginho Guitarrista era apaixonado pela música e amava viver.

Sérgio Rodrigues Dantas, 72 anos

Ele era tudo de bom que cabe antes de uma exclamação.

Sérgio Seizi Suzuki, 81 anos

Homem de coração aberto que gostava de dizer que, tirando o que estava ruim, estava tudo bem.

Sergio Souza de Oliveira Junior, 39 anos

O tio Dona Aranha da sobrinha Bia viveu com a certeza de que tudo "já estava escrito".

Sergio Valim, 67 anos

Aventureiro, não dispensava uma boa viagem em ótima companhia.

Sérgio Vicente, 68 anos

Suas noites de sábado eram como um ritual familiar, com todos reunidos para trocar ideias e afetos, saboreando acepipes.

Severina Antônia Gadelha, 88 anos

Orgulhava-se tanto de sua história que até os motoristas se tornavam ouvintes desta nordestina feita de amor.

Severina Celia de Oliveira Silva, 67 anos

Protetora, dedicada e trabalhadora.

Severina Eugênia da Silva, 78 anos

Negra e nordestina, foi mãe solo e morou na favela. Guerreira, enfrentava as dificuldades e amava viver.

Severina Felipe Ribeiro, 84 anos

Mesmo sem beijos e abraços, deixou um amor enorme e, com suas asinhas nos pés, partiu em um novo passeio.

Severina Francelino da Silva, 59 anos

Com Bibi não tinha tempo ruim. Por onde andava, deixava rastros de amor.

Severina Garcia da Silva, 86 anos

Miudinha, mas gigante de coração. De risada inconfundível e contagiante.

Severina Gomes dos Anjos, 94 anos

O exemplo de coragem de uma mulher à frente de seu tempo.

Severina Josefa De Moura, 87 anos

Dona Bia, curandeira de vocação, amava rezar e contar lendas urbanas. Acreditava que o amor muda tudo.

Severina Vieira da Silva, 65 anos

Guerreira e forte como as mulheres paraibanas, deixou um legado de orações e devoção.

Severino Araujo da Silva, 89 anos

O seu amor ficou gravado nas ações e afetos que teve com a família e a comunidade.

Severino dos Santos Bezerra, 65 anos

Percebeu no simples da vida motivos para sorrir e viver feliz.

Severino Elias de Sales, 88 anos

Bem-humorado, quando chegava em casa batia palmas e gritava: "Seu Biu tá aí? Diga a ele que volto depois”.

Severino Faustino Filho, 59 anos

"Caia sete vezes, levante-se oito", dizia ele que sempre encarou a vida com determinação.

Severino Felix Pereira, 61 anos

"Biu Pretinho" era pulso firme, tinha um coração de manteiga, e era apaixonado por sua Severina.

Severino Ferreira Barros, 80 anos

Um sonhador que, de tanto sonhar, realizava. E que, de tanto realizar, ajudava a mudar mundo.

Severino Nogueira dos Santos, 78 anos

Muito trabalhador, arriscou e se aventurou no interior do país, criando a primeira recapadora de pneus dali.

Severino Oliveira Pontes, 56 anos

Queria saber o resultado de qualquer jogo do país? Perguntasse ao Severo!

Severino Pedro da Silva, 60 anos

Resiliente, abria portas para a superação.

Severino Sales, 78 anos

Dono de um humor único, ele perdia o amigo, a esposa e o cliente, mas não perdia a piada.

Severino Santiago Farias, 66 anos

Um pai apaixonado que foi conhecido e respeitado em todos os lugares pelos quais passou.

Severino Tavares de Souza, 60 anos

Padrinho que nomeou a afilhada com nome de musa e o mais maravilhoso avô.

Severino Tavarez, 69 anos

Valorizava muito a família.

Severino Urbano Ferreira, 91 anos

Sua vida perfumava até os mínimos instantes.

Severino Vieira da Silva, 96 anos

Carregava em si a sabedoria de quem compreende o tempo das coisas.

Severino Xavier dos Santos, 79 anos

Era um hábito de Seu Vavá ir aos mercados diariamente aproveitar as promoções.

Sheila Maria Amorim da Costa, 59 anos

Se fosse um verbo, ela seria o verbo amar.

Sheila Regina Barbosa Salviano, 59 anos

Uma mulher doce e carinhosa, dona do melhor abraço e sorriso.

Sherley Silva Vila Nova, 59 anos

De par com sua amada Jucileide, não perdia as missas de domingo ou os folguedos de São João, em Caruaru.

Sheyla Cristina Freire Cordeiro de Andrade, 53 anos

Fazia questão de organizar as festas de Natal e Ano Novo em sua casa, tudo era preparado com esmero ao som de um bom samba.

Sheyla Rúbia Aparecida Fernandes do Nascimento, 59 anos

Era tão apaixonada por rios, que escreveu um livro sobre o assunto.

Shigueru Nagao Junior, 52 anos

Um mestre da engenharia, admirado por seu orientador que suspeita ter aprendido mais do que ensinado.

Shirley Costa da Silva, 40 anos

Todos os dias, após chegar do trabalho, deliciava-se na cozinha fazendo seus bolos por encomenda.

Shirley Mohr Matos, 65 anos

Suas tardes favoritas eram aquelas compartilhadas com a neta, Brenda, saboreando deliciosos pãezinhos feitos por suas mãos de avó.

Shirley Moreira da Silva, 85 anos

Para ele, o sentido da vida estava em ter algo a fazer, algo a esperar e alguém a quem amar.

Shirley Rangel de Miranda, 64 anos

Amiga querida, mãe mais que amiga e avó amorosa.

Sidelcina Alves da Silva, 78 anos

Nunca deixou a tristeza tomar conta de sua vida; pelo contrário, era sempre sorridente e amorosa.

Siderli Eller Lemos, 52 anos

Foi na aposentadoria que dedicou-se à concretização dos próprios sonhos.

Sidinei Santos Celestino, 40 anos

Para ele, não podiam faltar as balas para dar às crianças do prédio e um churrasquinho para alegrar o seu dia.

Sidnei Bueno de Castro, 55 anos

A paixão pelos automóveis o impulsionou a realizar o sonho de ter sua própria oficina.

Sidnei Cravo Fortes, 43 anos

O coração era maior que ele, a alegria em pessoa.

Sidnei da Silva Esteves, 70 anos

Sua envolvente alegria fazia dele um gigante de dois metros.

Sidney Canavarros Magalhães, 39 anos

Policial militar apaixonado pela vida, pela profissão e pela amília.

Sidney da Silva Dias, 42 anos

Com uma fé contagiante, dizia: “Se Deus fizer, Ele é Deus. Se não fizer, Ele é Deus”.

Sidney Ferreira, 63 anos

Boa-praça, carismático, amigo dos amigos, modelo de pai e eterno herói para suas filhas.

Sidney Igrejas Martins, 71 anos

Pensar nele remete à memória de um delicioso aroma de camarões, vindo da sua cozinha.

Sidrônio Pedro de Assunção, 53 anos

Torcedor super apaixonado do Santa Cruz, era um tremendo craque na arte do futebol e da celebração da vida.

Sileide Lopes Ornelas, 54 anos

Sileide fazia um delicioso bolo de queijo repleto de sabor e afetividade.

Silene de Lima Ferreira Silva, 56 anos

Uma mulher acolhedora e guerreira que ficava feliz em ajudar o próximo e em fazer novos amigos.

Sílica Conceição de Jesus Leite, 73 anos

Esposa dedicada, mãe de oito, avó de quinze, bisavó de quatro, amiga de centenas e admirada por milhares.

Silvalina Rodriguez de Oliveira, 54 anos

Dona Dina cuidava da fazenda com amor.

Silvan da Silva Reis, 49 anos

Era tão dócil e brincalhão, que até tentava, mas não conseguia ser duro com os filhos.

Silvana Aparecida Rodrigues Pedrozo, 49 anos

Amiga alegre e parceira, gostava de festas e foi, sem dúvida, a melhor cozinheira da turma.

Silvana Cardoso de Sousa, 34 anos

Vivia sorridente e falante em seu imenso mundo imaginário.

Silvana da Silva Souza, 50 anos

Bastava um cheirinho de café pra você logo saber onde ela estava.

Silvana Helena de Andrade Linhares, 52 anos

Sempre carinhosa, levava a vida com otimismo e era chamada de Mamita.

Silvana Pinheiro Alves Carneiro, 53 anos

Alegre e dona de um imenso coração, tinha uma energia que recarregava quem estava por perto.

Silvane Souza Cardoso, 50 anos

Amava a praia, os natais e reunir a família pela qual se dedicava diariamente para vê-la feliz.

Silvanio Nunes Dias, 44 anos

De um carisma sem igual, conquistou muitos amigos e o coração da mulher amada.

Silvanira Soares dos Santos, 86 anos

Alegre e guerreira, gostava de dançar forró e estar reunida com os filhos.

Silvano Reis de Andrade, 63 anos

Vaidoso, tinha o capricho de manter o cabelo sempre pintado, bem como suas sobrancelhas.

Silverio Clementino da Silva, 76 anos

Figura inesquecível para o Clube do Remo, para a Rádio Clube do Pará e para todos que partilharam sua paixão por viver.

Silvestre Carvalho Vieira, 79 anos

Um macho vaidoso e gentil, dono de um “avião” e de uma “fazenda”.

Silvestre do Nascimento, 63 anos

Tudo era motivo de festa para ele.

Silvia Aparecida Leite, 50 anos

Uma pessoa simples e fácil de se fazer feliz.

Silvia Carvalho Cerqueira, 65 anos

Além de doce, abençoada e acolhedora, era aquela que, com atitudes, multiplicava as bênçãos da família.

Silvia Fraissat Reis, 86 anos

Artista plástica que traduzia sua força e beleza na delicadeza de suas porcelanas.

Silvia Helena de Almeida Capovilla, 57 anos

Preparava com amor as marmitas que os filhos levavam ao trabalho.

Silvia Ivana Vieira, 57 anos

Dava um tom especial a grandes músicas e, em sua concepção, cantava melhor que os intérpretes.

Silvia Lina dos Santos, 52 anos

Artista e sempre à frente de seu tempo, foi a melhor amiga do filho.

Silvia Maria Castro e Silva, 69 anos

Devotava amor incondicional à família. Fazia bolos enormes e deliciosos para compartilhar.

Silvia Maria Coutinho Gueiros de Azevedo, 65 anos

Em seus lábios, além do batom vermelho, havia sempre um sorriso de orelha a orelha.

Silvio Arconti, 77 anos

Apaixonado por sanfona, com esmero, construía caixas para guardá-las: veludo por dentro, couro por fora.

Sílvio Bezerra da Silva, 54 anos

Um excelente advogado, que procurava aplicar os princípios do cristianismo que aprendeu desde tenra idade.

Silvio da Costa Cazeiro, 70 anos

Tinha por hábito escutar as canções de Johnny Rivers e músicas da Jovem Guarda, enquanto dirigia.

Silvio Dias Novaes, 60 anos

Com sua linda voz, entoava louvores para a honra e glória do Senhor, e nunca deixava de oferecer uma palavra sábia.

Silvio Leopoldo Druwe Xavier, 75 anos

A alegria de viver era sua motivação para todos os dias.

Silvio Luiz Lopes de Matos, 57 anos

Sua presença e voz forte jamais serão esquecidas.

Sílvio Nazário dos Santos, 65 anos

Amante das artes, atencioso e sempre disposto a ajudar, era comprometido com tudo que fazia.

Silvio Pinheiro Pinto, 58 anos

Missionário de Deus e um eterno policial, que protegeu todos, como pôde.

Silvio Soares Linhares, 64 anos

Cumprimentava com um beijo no rosto e chamava a todos carinhosamente de "filhão, filha, meu gato ou minha gata".

Simão Jorge Neto, 77 anos

Uma vida dedicada ao amor e à espiritualidade exercida na forma de ajuda ao próximo.

Simone de Oliveira Porto, 51 anos

Amava cozinhar para família e amigos acompanhada de uma taça de vinho.

Simone do Rosario Rangel Pereira, 44 anos

Como diz a música: “Os bons morrem antes”. Ela deixou saudade pela fartura de generosidade e de amor.

Simone Maria da Silva Bezerra, 43 anos

Bonita por fora e linda por dentro, não se descuidava de si e nem dos outros ao seu redor.

Simone Maria Figueiredo de Queiroz, 72 anos

De alma viajante, ela amava ir à Disney.

Simone Maria Queiroz Abitbol, 61 anos

Celebrava a vida fazendo festas temáticas e vestida à caráter, fosse de havaiana ou dançarina de carimbó.

Simpliciano Tomaz Inácio, 85 anos

Carregava simplicidade no nome e na essência.

Sineide Cardoso de Jesus Rodrigues, 57 anos

Uma técnica de enfermagem que tinha o dom de ajudar as pessoas mesmo fora do trabalho.

Sinval Miranda Silva, 75 anos

Não trocava seu café com leite, acompanhado de um pãozinho, por nenhum outro prato, por melhor que fosse.

Sinval Rodrigues Teixeira, 51 anos

Conhecido por muitos como Cachorrão, onde chegava latia alto e arrancava sustos e risos.

Sirlei da Silva Caldeiras, 57 anos

Alguém para quem o tempo estava sempre ensolarado.

Socorro Maria Albuquerque, 53 anos

Pessoa dotada de virtudes, que se dedicou à educação de sua cidade, Coreaú.

Solange da Silva Braz, 60 anos

Voltou a ser jovem por causa do amor e realizou o sonho do casamento aos 60 anos.

Solange de Oliveira Lauande, 67 anos

Uma mistura de paulista e baiana, que com seu jeito de ser, nunca passava despercebida.

Solange de Oliveira Machado, 73 anos

Conversava com todo mundo na feira, fazia amizade com colegas de barraca e fregueses.

Solange de Santana, 63 anos

Como sugeriam o nome, a alma e as atitudes, Solange era um anjo.

Solange do Nascimento Oliveira, 38 anos

A Sol vai ser lembrada por sua risada alegre e iluminada.

Solange dos Santos Alves, 31 anos

Bancava a durona, mas tinha o coração mole.

Solange Gonçalves Bittencourt, 53 anos

Apaixonada por Itacuruçá, pescava em suas praias e, no carnaval, distribuía alegria por suas ruas.

Solange Hisako Itimura, 83 anos

Andava com seu baralho na bolsa para nunca perder a oportunidade de jogar uma partidinha de buraco.

Solange Maria de Souza Reis, 53 anos

Carioca da gema! Amava samba, praia e cerveja gelada.

Solange Oliveira da Silva, 36 anos

Ela era muito feliz em seu trabalho de levar e buscar os alunos em seu automóvel de transporte escolar.

Solangio da Cruz Pereira, 56 anos

O garimpeiro que tinha as pedras mais preciosas em casa.

Solano de Oliveira Moreira, 59 anos

Ingressou como guarda-vidas na primeira turma de bombeiros do Rio de Janeiro, em 1986.

Solon Ferreira de Lucena, 84 anos

Pagava do próprio bolso as contas de energia elétrica de usuários inadimplentes.

Solon Pereira Lopes Ferreira, 62 anos

Era um ótimo contador de histórias, que tinha como vocação e profissão salvar vidas.

Sonia Aparecida Buttura, 64 anos

Coisa rara era vê-la triste. Cansaço e dor podiam vir, mas a tristeza era afastada com a sua alegria.

Sonia Aparecida Buzello, 55 anos

Falava alto e ria. Ria muito! Ria sempre!

Sônia Aparecida Ribeiro Silva, 60 anos

Quando soltava a voz no karaokê, era pra se divertir e cantar "Um Sonhador" e "Evidências".

Sônia Celencina Miranda de Andrade, 68 anos

Dizia que cozinhar era um ato de amor; e amor nunca faltou na vida dessa mãe leoa.

Sonia Cristina Ferrari, 76 anos

Era de uma teimosia que se desfazia com um sorriso fácil, vindo do fundo do coração imenso e lindo que tinha.

Sonia Falconi Paschoalin, 65 anos

Sua casa era literalmente o ponto de encontro: toda tarde a mesa era posta para uma boa prosa e um cafezinho.

Sônia Lamim de Almeida, 75 anos

Dizia que a vida é uma graça, um dom divino. Para sua família a verdadeira dádiva foi tê-la por completo em sua vida.

Sônia Maria Barbosa da Silva, 75 anos

Amava ajudar o próximo a ponto de que ninguém que passava pela sua vida saía do mesmo jeito ou de mãos vazias.

Sonia Maria Bonvini Ferreira, 78 anos

Tinha um sorriso marcante e vivia com intensidade, pois tinha pressa de ser feliz.

Sonia Maria Bueno Mattos, 57 anos

Possuía um sorriso cativante. Era carinhosa e dedicada à educação.

Sonia Maria Carrenho, 68 anos

Pipoqueira com muito orgulho, mesmo após reveses na saúde nunca se deixou abater.

Sônia Maria Dias Soares, 54 anos

Solícita, ela sabia valorizar a vida, preservando o amor e a boa convivência.

Sonia Maria Diniz, 64 anos

O sentimento que ela mais movimentou foi a amorosidade.

Sonia Maria Ferraz, 57 anos

Uma pessoa que gostava de ouvir o outro.

Sônia Maria Pereira da Silva, 54 anos

Aos 52 anos se formou professora de matemática só para realizar um sonho: lecionar para crianças pobres e de comunidade.

Sônia Maria Teixeira, 67 anos

A avó diferente que cursou faculdade e foi presente na vida de todos.

Sônia Porto Silvério, 67 anos

Mãe e avó com uma mente mágica e repleta de sonhos.

Sonia Regiane de Jesus Silva, 54 anos

Mãe do coração, ela acolheu, protegeu e amou incondicionalmente.

Sônia Regina Costa Barbosa, 71 anos

Uma pioneira no tratamento do HIV no Brasil, conhecida por sua timidez e generosidade.

Sonia Regina Giordano, 59 anos

Autêntica e plural em cada um de seus traços, retribuiu ao mundo todo amor que recebeu.

Sônia Santina Silva, 67 anos

Tinha um sorriso fácil, só seu, um carinho e um tempero como não havia outro no mundo.

Sônia Vasconcelos Cavalcanti, 78 anos

Ela era colo e carinho e poderia ser sintetizada com uma única palavra: perseverança.

Sônia Vieira de Brito, 53 anos

Não faltava aos shows de Roberto Carlos; e só ficava na área VIP, para receber as rosas lançadas ao público pelo ídolo.

Sophia Madeira Barros, 99 anos

Nos bolsos de seus vestidos coloridos, sempre havia moedinhas e bombons para fazer a alegria da garotada.

Sotero Bezerra Leite, 69 anos

Fazia piadas sobre os perrengues que a família enfrentara, como uma forma de levar a vida com leveza.

Stela Bezerra Gonsalves, 78 anos

Baiana com alma de candango, viveu a cantar a vida e jamais recusou uma boa pamonha ou um saboroso pequi.

Stephan Caruso, 33 anos

Assim que chegava do trabalho, tomava um banho e sentava-se junto ao filho para ajudar com as tarefas escolares.

Steven Anderson Baptista, 45 anos

Aos 12 anos já era considerado um mecânico de carros, pois sabia tudo sobre eles!

Suelen da Silva, 38 anos

Amiga de todas as horas, sempre sorrindo e contagiando com sua alegria.

Suelen Silva Ferreira, 35 anos

Criou a Candy Sonhos para oferecer os mais deliciosos bolos e doces em sua cidade.

Sueli Cardoso, 72 anos

Amava a simplicidade da vida; horas e horas batendo papo eram o suficiente para fazê-la genuinamente feliz.

Sueli de Campos Ribeiro, 63 anos

Apreciava tanto os animais que cuidava de três cachorros, um jabuti e um porquinho-da-índia.

Sueli de Fátima Gomes Augusto, 63 anos

Fez diferença em tudo o que tocou!

Sueli Ferri de Carvalho, 67 anos

A perdidinha mais linda.

Sueli Flora de Freitas, 45 anos

Sueli era la belle de jour em alegria. A tristeza, com ela, não tinha vez.

Sueli Monteiro, 60 anos

Valorizou seus estudos e os dos filhos. Durante a faculdade da filha, a esperou na esquina de casa todos os dias.

Sueli Palacio Ribeiro, 70 anos

Não perdia um passeio que lhe fosse oferecido, apreciava cada minuto e se deslumbrava com as paisagens.

Sueli Ramos da Silva de Oliveira, 76 anos

Passista orgulhosa de sua Portela, abrilhantou as avenidas e em samba-enredo cantou sua alegria de viver.

Sueli Rosa de Oliveira Barra, 47 anos

"Olha meu netos como são lindos!", sempre falava a avó que fazia de tudo pelos netos.

Sueli Terezinha da Silva Santos, 69 anos

Amante das coisas boas da vida, não perdia um jogo do Grêmio.

Suely Aparecida Coelho Lázaro, 63 anos

Seu quarto parecia de criança, todo cheio de enfeitinhos e bichos de pelúcia; era para combinar com sua alma pura.

Suely Cruz, 64 anos

Ela era o amor incondicional, a alegria em movimento, gostava de dançar e reunir a família.

Suely dos Santos Barbosa, 58 anos

Mãe e avó zelosa, não havia nada que ela cuidasse mais do que a própria família.

Suely Majane Amaral Gomes Sousa, 55 anos

Agradecia a tudo na vida; se reclamava, sorria no final como se dissesse que tudo sempre ia ficar bem.

Suely Miranda Costa, 64 anos

Ela não tinha medo de fazer planos.

Suely Monteiro da Costa Andrade, 47 anos

Uma professora que cantava e encantava. Ela era o amor, da cabeça aos pés.

Suely Ramos de Cerqueira, 64 anos

Foi capaz de transformar seu amor em cura ao doar um rim para seu irmão.

Suraia Fátima Gonçalves Sombra, 62 anos

Amava festas e ornamentava a casa de acordo com a data a ser comemorada.

Susie Darling de Jesus Figueredo, 45 anos

Conciliou firmeza e doçura na construção de uma família sólida.

Suzana Almeida Souza, 56 anos

Quem olhava no fundo de seus olhos, via a criança alegre, comilona, louca por doces. Uma criança em festa.

Suzana Bruno Marques, 85 anos

Apaixonada por Roberto Carlos, vivia como na trilha de uma das canções do rei.

Suzana Ravenna, 92 anos

Seu olhar brilhava com a beleza da vida, assim a todos encantou. Generosidade e sabedoria sempre espraiou.

Suzete Moreira Afonso de Abreu, 50 anos

Ensinou sobre trabalho e família para os filhos; e se realizou no ensino superior.

Sylvia de Mattos, 90 anos

Tia afetuosa. Emanava amor até nas longas conversas telefônicas.

Sylvio Capanema de Souza, 82 anos

Professor dotado de inteligência e habilidade especiais para ensinar, algo que só os grandes mestres possuem.

Tabitha Maria Goulart de Souza, 96 anos

Festiva, colorida e feliz, fazia da vida um carnaval. Era um paradoxo entre a delicadeza e a sede de viver.

Tadeu do Espírito Santo, 55 anos

“Imagina se a gente pudesse morrer e reviver novamente como outra pessoa", disse ele. Deixou amigos e saudade.

Tadeu Fernando de Paiva, 56 anos

Homem de nobres talentos e simples amores, Tadeu floriu o coração daqueles que partilharam a vida com ele.

Tadeu Goulart Filho, 40 anos

Ao entregar as casas construídas em um conjunto habitacional da cidade, conhecia cada novo morador pelo nome.

Tai Takizawa, 82 anos

De poucas palavras, mas nem eram necessárias. Seu sorriso falava por ele.

Taísa Garcias, 38 anos

Seus aniversários eram momentos de muita festa: nunca faltava um bolinho.

Talita Crechi da Silva, 25 anos

No aconchego de sua casa caprichosamente arrumada, dedilhava seu violão para o encanto de sua amada Ana.

Talita Dentello, 35 anos

A madrinha que todos queriam em seu casamento e dona de uma luz que acolheu quem conviveu ao seu lado.

Talita Mariano de Aguiar, 27 anos

Tinha uma valentia de tirar o fôlego, e um tempero de dar água na boca.

Tânia Américo Machado do Nascimento, 54 anos

Com seu imenso coração, era capaz até de construir uma casa da Barbie perfeitinha para sua neta, apenas olhando as instruções na Internet.

Tânia Cristina Joioso, 61 anos

Tudo nela era superlativo.

Tania Cristina Martinez Salim, 58 anos

Amante dos animais, da mãe natureza e devota de Nossa Senhora.

Tânia Cristina Santos Silva, 57 anos

Forte como uma rocha e doce como os deliciosos bolos que só ela sabia preparar.

Tania Lucia Lopes Soares, 68 anos

Sempre alegre, era ótima companheira para uma cervejinha.

Tania Magali Oliveira da Silva, 54 anos

Com todo o coração, amava suas filhas, os animais e ajudar as pessoas. Dona do sorriso mais lindo do mundo!

Tania Mara de Carvalho Cabral de Oliveira, 55 anos

Foi um prazer inenarrável conviver com ela.

Tânia Maria Canuto Souza de Andrade, 68 anos

Para ela a melhor época do ano era o Carnaval: viajava, divertia-se e aproveitava a convivência com a família.

Tânia Maria de Carvalho Souza, 57 anos

Sempre com um sorriso, alegre e prestativa, cuidava de todos como se fossem seus filhos.

Tânia Maria Devincenzi Reis, 67 anos

Atuando como psicóloga, contribuiu para a saúde mental de muitas pessoas que não podiam pagar o tratamento.

Tânia Maria Pereira de Andrade, 67 anos

Sempre bem-humorada, fazia piadas de si mesma. Amava um bom forró.

Tânia Muhlhofer, 40 anos

A médica que cuidava de seus vizinhos sempre com um sorriso no rosto.

Tânia Regina Pereira Santos, 53 anos

Com o coração tão cheio de amor foi, além de mãe, a melhor amiga das filhas.

Tarciso Pinto Batista, 63 anos

Cozinheiro de mão-cheia, colocava uma pitada de amor em todos os pratos que preparava para a família.

Tarcizio de Andrade Junior, 34 anos

Feliz com a conquista de sua empresa, nunca abria mão de seus prazeres: ouvir músicas e pilotar a churrasqueira.

Tarcizo Ferreira, 73 anos

Um cantor caseiro.

Tarlei Pires, 56 anos

Tinha o coração mais puro e foi a pessoa que mais ensinou a dizer "eu te amo", tanto quanto fosse necessário.

Tatiana da Costa Ferradeiro, 41 anos

Com seu riso frouxo, divertia-se com pouco e dava gargalhadas que se ouviam de longe.

Tatiana de Carvalho Coutinho Moura, 44 anos

Com dedicação confeccionou quinhentas máscaras embrulhadas com mensagens de amor e as distribuiu de porta em porta.

Tatiane Ferreira Ferraregi, 36 anos

A jovem que salvou vidas, distribuiu conselhos e deixou só amor.

Tatiane Lima Dutra, 39 anos

Suas gargalhadas eram contagiantes, mexiam com os de casa e até com a vizinhança.

Tauros Augusto Fernandes Alves, 81 anos

Se fosse uma paisagem, ele seria um dia ensolarado, sem vento, com temperatura amena; um dia perfeito.

Telma Regina Braga Freitas, 61 anos

Acolhia com amor e solidariedade. Como quando organizou uma arrecadação de móveis para os novos vizinhos.

Telma Teixeira da Silva, 52 anos

Mãe adolescente, amou seis filhos e nove netos. Levou a vida com leveza para combinar com seus pés de valsa.

Telvis do Prado Mateus, 23 anos

O tricolor que era apaixonado pela família e que possuía sonhos, desejos e amigos de verdade.

Temósteles Luiz Soares de Oliveira, 43 anos

"Sou lá de Catingueira, na Paraíba, conhece?", dizia ele com o sotaque arrastado.

Tenilda Cristina de Barros Gonçalves, 51 anos

Sem espaço para tristeza, com ela não tinha tempo ruim.

Teo Pinheiro Borges, 44 anos

Dedicava-se com simplicidade à família, à engenharia e aos prazeres do vôlei, seu esporte favorito.

Teodomira Mendes Cézar, 77 anos

A música, que tirava do fole da sanfona, era uma das expressões de sua contagiante alegria.

Teofilo de Moura, 79 anos

Viveu cada minuto de bem com a vida.

Tércio Felippe Bamonte, 71 anos

Inspirou-se no filho para realizar o sonho de se tornar advogado, aos 60 anos.

Terenzio Pepe, 72 anos

Habilidoso e preciso com as mãos, nas horas vagas era chef e marceneiro — para a sorte dos filhos e netos.

Teresa da Conceição Araújo, 81 anos

Era maravilhosa, pessoa angelical que não cansava de esbanjar amor.

Teresa de Jesus de Freitas Duque, 90 anos

Com seu colinho quentinho e enorme coração, a menina das montanhas da Madeira acalentou sua família e deixou um lindo exemplo de vida.

Teresa Muller, 68 anos

Cuidava de todos, com delicadeza e carinho.

Teresa Pelloni, 73 anos

O cheirinho de bolo de cenoura traz saudades da esposa, querida mãe, sogra e doce avó.

Teresa Teixeira de Matos, 65 anos

Jogava futebol, videogame e estilingue em latinhas com os netos.

Teresinha Bernardete Knothe Belolli, 73 anos

Generosa e dona de um coração nobre, Bete foi desenhada por Deus e muito amada pela família.

Teresinha Carlota de Souza da Silveira Vita, 86 anos

Era uma senhorinha doce que espalhava chocolates pela casa e beijava a imagem de Nossa Senhora antes de dormir.

Teresinha de Jesus Magalhães Angelim, 73 anos

Nas reuniões familiares queria todos juntos à mesa. Ai de quem não fosse.

Teresinha de Jesus Souza, 85 anos

Se o café não estivesse doce o suficiente, ela logo fazia a sua careta, conhecida por todos da família.

Teresinha Lustosa do Amaral, 86 anos

Para essa avó, a soberana da família, a vida era uma passarela.

Teresinha Maria Carneiro de Souza, 76 anos

Viveu amando e sendo amada, incondicionalmente.

Teresinha Odete Comassetto, 63 anos

Como valente guerreira foi a melhor mãe do mundo para as duas filhas, que criou sozinha.

Teresinha Oliveira, 49 anos

Bastante querida em sua cidade, por mais de vinte anos ensinou muitos estudantes a ler e a escrever.

Teresinha Oliveira Borges, 48 anos

Todas as noites dizia "eu te amo" para a filha, antes de dormir.

Teresinha Rodrigues Alves, 81 anos

Mulher vaidosa, usava o batom vermelho como uma capa para enfrentar dificuldades e cuidar dos filhos.

Tereza Alexandre Borges da Silva, 84 anos

Exímia cozinheira e dançarina de forró, gostava de política, de casa cheia e de ter a família sempre por perto.

Tereza Cristina Silva João, 61 anos

Não gostava de cozinhar e mesmo quando o esposo quis ensinar, sem titubear, disse que não precisava.

Tereza da Silva Mateini, 71 anos

Cheia de histórias pra contar, era fonte de sorrisos, de inspiração e de coragem.

Tereza Domingues da Silva, 65 anos

Na praia, recarregava sua alegria contagiante. Ao caminhar na areia conversava com o mar e se entendia com o sol.

Tereza Maria da Silveira Gomes, 65 anos

Uma mulher livre de preconceitos que amava sem limites, sem rotular ou aceitar rótulos.

Tereza Neuma Franco Lima, 69 anos

Com recados encorajadores nas redes sociais, Teresa trouxe o quanto pôde seu amor aos outros.

Tereza Regina Eleres da Silva Hounsell, 77 anos

Uma artista que fazia trabalhos manuais, característicos de sua personalidade.

Tereza Rodrigues de Souza, 80 anos

A vó de muitos, distribuía carinho de forma irrestrita.

Tereza Rodrigues Maciel, 74 anos

"Ficar parada? Vou a luta! Honestidade e humildade é tudo", dizia ela.

Terezinha Alves dos Santos, 90 anos

Viveu com coragem, amou com força, batalhou sem medo e partiu muito, muito amada.

Terezinha Alves Moura de Vasconcelos, 82 anos

Colecionava terços, que rezava diariamente, e bordava em ponto-cruz os nomes daqueles que amava.

Terezinha Aparecida Figueira Quintal, 66 anos

Ela era a pessoa que não podia faltar. Sua presença era aconchego e a certeza de que tudo ficaria bem.

Terezinha Araújo de Lucena Santos, 86 anos

Da cadeira de balanço eram só sorrisos e brincadeiras peculiares.

Terezinha Araujo Lima e Silva, 91 anos

Terezinha gostava de sentar no sofá com as netas e contar histórias.

Terezinha Arena da Silva, 57 anos

Fazia o melhor bolo prestígio do pedaço.

Terezinha Batista Franco, 87 anos

Apaixonada por flores, natureza, animais e por tudo o que era belo e agradável aos olhos.

Terezinha Bezerra da Silva, 84 anos

Tinha o corpo e a alma perfumados.

Terezinha Borges Ferreira, 74 anos

Estava em permanente oração pelos tantos e amados filhos.

Terezinha Brant Silva, 87 anos

Tecia as mais lindas peças em crochê.

Terezinha Correa Moreira da Silva, 75 anos

Poetisa da vida que levou consigo os sonhos de brilhar no céu e deixou um legado de amor.

Terezinha da Silva Jansen, 78 anos

Mulher forte, autêntica, não media palavras, nem afetos. Amá-la era um desafio quase sempre prazeroso.

Terezinha de Jesus Barros Lima, 86 anos

A boleira mais talentosa da família, parecia uma formiguinha escondendo doces pela casa, para comer escondido do filho.

Terezinha de Jesus Coutinho, 82 anos

Mulher guerreira, de uma fé inabalável.

Terezinha de Jesus Montefusco, 76 anos

Seu maternar foi para além dos filhos, ao acolher com amor e simplicidade centenas de pessoas.

Terezinha de Jesus Oliveira Moraes, 73 anos

Festeira, apreciava o Carnaval, organizar os aniversários de pessoas queridas e enfeitar a casa para o Natal.

Terezinha de Jesus Pereira, 87 anos

Amava sem medida, tinha o dom de guiar almas e virava mãe logo no primeiro abraço.

Terezinha de Morais Vieira, 65 anos

Sempre guiada pela alegria, era inimiga da tristeza. Ódio e rancor passavam longe dela.

Terezinha de Oliveira Teixeira, 72 anos

Fazia parte de um grande jardim com muitas flores lindas. O jardim do Rei.

Terezinha do Carmo Augusto, 66 anos

Presenteava cada parente que a visitava com um belo tapete de crochê. Era a sua forma de demonstrar afeto.

Terezinha Dornelas do Carmo, 77 anos

Pensamento positivo e vontade de viver eram suas marcas pessoais.

Terezinha Gomes Ligero, 74 anos

Preparava quitutes diferentes todos os dias.

Terezinha Hilário dos Santos, 85 anos

Uma guerreira! Assim foi Terezinha, depois de passar por tantas batalhas sem nunca perder a força.

Terezinha Lopes de Oliveira, 54 anos

Uma pessoa ímpar, a vontade de ser melhor a movia.

Terezinha Luiza Gomes, 78 anos

Não saía de casa sem batom vermelho, anéis e colares.

Terezinha Maia Lopes, 71 anos

Se enchia de orgulho ao ouvir que um de seus netos era a cara dela.

Terezinha Maria de Jesus Garcia, 64 anos

Mantinha sempre pensamentos positivos e a disposição para ajudar, principalmente as crianças.

Terezinha Nascimento Lopes, 88 anos

A tia que adorava receber todos para uma verdadeira farofada.

Terezinha Pio da Silva, 67 anos

Conquistou tudo sozinha, com o fruto do seu trabalho e primava por manter a família unida.

Terezinha Rodrigues Limeira, 75 anos

Tereza, Terezinha, madrinha, amiga, conselheira, guia... a conhecida e inesquecível tia Teca.

Terezinha Santos Ferreira, 62 anos

Apaixonada pela vida e por tudo de melhor que a vida podia lhe oferecer.

Terezinha Soares Xavier, 68 anos

Uma mulher que conseguiu chegar no topo sem se esquecer de suas raízes.

Terezinha Vinhote de Sousa, 77 anos

Fazia os partos locais por amor e vocação. Uma mulher que teve sempre com ela o dom do servir.

Terezinha Xavier Corrêa, 70 anos

Hiperativa e independente, era essencialmente uma alma livre.

Terezinha Zacarias de Lima, 51 anos

Alegre e expansiva, gostava de uma roda de chimarrão e de conversar. Sua presença enchia os cômodos da casa.

Thaian Samir Assunção Espíndola, 36 anos

Só dava ele em todas as festas da família. Era o mais alegre e falante, além de ser o contador oficial de piadas.

Thais Fernanda dos Santos Gama, 30 anos

Dirigia para esquecer os problemas, cantando músicas no último volume.

Thaís Macieira Costa, 27 anos

Sua seriedade se destacava, mas não escondia o sorriso, que era tão belo quanto os girassóis que ela amava.

Thales da Paz Monteiro de Castro, 83 anos

Era incansável e expressava amor e carinho com mimos repetidos diariamente, principalmente guloseimas.

Thalisson Rocha Costa, 34 anos

Colocava-se na vida como um verdadeiro suporte de afeto e presença para os familiares e amigos.

Thayná Queiroz de Barros, 25 anos

Era apaixonada por girassol e, como ele, viveu de frente para a luz dos seus sonhos.

Thelmo Trilha Sym, 65 anos

Mais que um bom médico, um verdadeiro herói.

Theodoro Pessotti, 78 anos

Para sempre será o coração de quem ficou.

Theresa Bernadette Morenne Persaud, 35 anos

Uma pessoa sonhadora que adorava viver a vida intensamente. Sua alegria e seu sorriso nunca serão esquecidos.

Theresa de Moura, 87 anos

Bisa forte e carinhosa. Tinha um sorriso lindo e os cabelos branquinhos igual algodão.

Thereza Carneiro Machado, 86 anos

Nunca cansou de mimar os netos e adorava uma festinha.

Thereza Christina Gusmão de Burgos, 61 anos

Mulher, mãe, médica e mãe de 11 pets, sua missão era cuidar de todos com carinho e dedicação.

Thereza Lúcia Marchini, 77 anos

Professora de pessoas e de seus três louros, conquistava todos com muita simpatia.

Thereza Lúcia Prata de Almeida, 65 anos

A Dra. Thereza Lúcia escolheu a Medicina ainda na infância e era uma pessoa com palavras e sorrisos para todos.

Thereza Nogueira Miranda, 89 anos

Com toda a sua força e um coração imenso, fazia questão de ajudar aos outros.

Thereza Pereira Junqueira, 86 anos

A vaidosa e risonha chefe de cozinha que encantava os netos e filhos, de sangue ou de coração, com deliciosas receitas.

Thereza Rossi Severino, 78 anos

A jogadora de bingo mais famosa da Av. Sete de Setembro era também especialista em reunir aqueles que amava.

Therezinha Andrade de Paula, 88 anos

Alegrava-se em partilhar as frutas produzidas em seu quintal, fazendo a alegria da vizinhança.

Therezinha Assad Casella, 87 anos

A família se reunia aos sábados para comer o quibe mais delicioso do mundo, feito por ela com todo amor.

Therezinha de Barros da Silva, 88 anos

Adorava bater perna, andando de casa em casa para ver seus entes queridos.

Therezinha de Jesus Ferreira Cabral, 93 anos

Irreverente, escondia por trás de um semblante sério uma jovem senhorinha que gostava de aprontar para rir de si mesma.

Therezinha Muniz Antunes Carneiro, 90 anos

Uma mulher de fé que adorava cantar bem alto e amava as coisas mais simples da vida.

Thiago Álvaro Barbosa Augusto, 36 anos

Amava intensamente a vida, que fazia ser uma festa.

Thiago da Fonseca Natal, 31 anos

Provocava risadas falando uma bobeira, fazendo uma piada ou implicando de brincadeira com alguém.

Thiago Domingues da Silva, 40 anos

Acreditava ser possível tirar algo de bom da vida, mesmo nos piores momentos.

Thiago Donato Pereira, 32 anos

Companheiro dos bons para qualquer rolê, amava um show de rock. Fazia sorrir até mesmo em dias ruins.

Thiago Farias Santos, 36 anos

Era admirado pelo senso de responsabilidade e acolhimento com o próximo.

Thiago Fernandes da Cruz, 38 anos

Seu amor por Tônia era tão imenso, que até mudou de cidade para poder ficar perto dela.

Thiago Gonçalves da Silva, 38 anos

Seu lugar favorito no mundo era sua casa, principalmente se a família estivesse toda reunida.

Thiago Luiz Ferreira Maciel, 35 anos

Amava muito o sorriso da sua esposa e amava ainda mais o sorriso banguela de Bruna, sua filhinha.

Thiago Maciel Pereira, 36 anos

Professor de Português, ensinou um pouco sobre Gramática e muito sobre amor.

Thiago Mendes Lobo, 26 anos

“Eu amo tudo que vivi”, foi sua última frase.

Thiago Noberto de Oliveira, 31 anos

Em campo, nos estádios, no rádio ou na TV... em suas veias corria a enorme paixão pelo futebol.

Thiago Santos Gomes, 30 anos

Um jovem que conversou com a morte, desde o momento em que nasceu.

Thierry Derick Christian Azevedo Mina, 33 anos

Seu coração abrigava duas mulheres preciosas: a mãezinha querida e a esposa amada a quem chamava de “Vida”.

Thina Rodrigues, 57 anos

Mulher trans, negra, travesti, ativista e militante dos direitos humanos da população LGBTQI+.

Thyago Araujo, 32 anos

Thyago do Beto, generoso e amigável. O da lasanha suculenta e das brincadeiras infinitas.

Tiago Afonso Rosas Araújo, 34 anos

Levava a família no coração e falava dela com orgulho por onde quer que passasse.

Tiago Alexandre Comar, 35 anos

Um homem bom, sem maldade nem malícia, que devotava puro amor a Deus, à família e aos amigos.

Tiago Dantas de Alencar, 69 anos

Depois de 50 anos no Rio, realizou o grande sonho de voltar para sua terra.

Tiago Julião dos Santos, 35 anos

Amoroso, doava-se e fazia o bem como se fosse inevitável.

Tiago Lin Ichi Kuboki, 33 anos

Esposo amoroso, pai exemplar, deixou um legado de amor e força.

Tiago Paiva Miranda, 38 anos

Cheio de vontade de viver. Ele gostava de tomar umas cervejinhas com os pais nos finais de semana.

Tiago Rodrigues de Souza, 68 anos

Pregava o amor a Deus e ao próximo. Seguindo o evangelho de Cristo, transmitia mensagens valiosas sobre o bem.

Tiago Sinimbu, 55 anos

Sua maior brincadeira era atribuir um sobrenome de famoso às pessoas que conhecia.

Tibúrcio Bonett de Souza, 82 anos

Mesmo com uma família grande, esse homem forte e amoroso sempre fez questão de estar perto de todos os seus.

Tibúrcio Orlando da Silva, 85 anos

Com voz de trovão ele dizia: "Vai, Papão!", sempre que tinha jogo do Paysandu.

Ticiane da Silva Costa Tavares, 33 anos

Muito resolutiva, organizava um churrasco da noite para o dia, só pelo prazer de estar com as pessoas queridas.

Tílio da Costa Lopes Filho, 72 anos

Passava os domingos cozinhando, depois assistia videoclipes ou documentários até pegar no sono.

Timóteo de Matos, 74 anos

Fisioterapeuta que só não curava a dor de amor; mas na escrita, curava até as dores do mundo.

Tomaz Soares da Silva, 59 anos

Um acumulador de afetos, experiências e memórias, que também gostava de colecionar uma coisinha ou outra.

Tomazia Vaez Ferreira, 83 anos

Comemorava seu aniversário em pleno Natal, com alegria e acolhimento.

Trindade da Silva Valério, 68 anos

Quando a família se reunia em um churrasco, ela sempre demonstrava felicidade.

Tulipa de Almeida Aguiar, 80 anos

Se alguém citasse algum fato não anotado em seu caderno de memórias, ela dizia que não tinha acontecido.

Tutomu Ichida, 73 anos

Cheio de sabedoria e honestidade; sua forma de dizer “eu te amo” era comprando a comida favorita da família.

Uanderson Constâncio Fulgêncio, 48 anos

Filho amoroso, marido dedicado, pai presente e um cara que não deixava nenhuma churrasqueira na mão.

Ubiracildo da Silva Macêdo, 55 anos

Dono de um sorriso e de um carisma contagiantes. Sua falta será sentida por todos.

Ubirajara de Aguiar dos Santos, 68 anos

Ele era tão grande quanto a vida. Seu sorriso era espontâneo e em seu abraço sempre cabia mais um.

Ubirajara Ribeiro Soares, 72 anos

Seu amor era tão grande que chegava primeiro que ele. No que quer que fizesse. Onde quer que fosse.

Ubirajara Silva Barros, 72 anos

Um exemplo de resiliência que revelou ao mundo sua grandeza de alma e coração.

Ubiratan Gomes da Silva, 54 anos

Generoso e acolhedor, nunca perdeu a alegria em meio a uma vida de luta.

Udemberg Oscar Alves Nascimento, 71 anos

Um corintiano roxo, que adorava goiabada, rapadura e pimenta. Nosso Tio Beg.

Uelinton Jose Medeiros, 78 anos

Vibrava a cada vitória de todas as pessoas, mesmo as mais distantes.

Ueliton Nascimento de Morais, 56 anos

Astuto e curioso, certa vez fez um experimento usando repolho roxo, só para aferir a alcalinidade de três marcas de água.

Uilian Renato Goncalez Esteves, 47 anos

No sorriso dos filhos, o pai presente obtinha o combustível que precisava para prosseguir.

Uilma Andrade dos Santos Santana, 38 anos

Em sua sabedoria, não importava o agravo recebido, dizia que "jamais se deve retribuir na mesma moeda'".

Uilton Gonçalves de Castro, 61 anos

Todo mês de julho, ele reunia a família às margens do rio Caiapó, para pescarias, baguncinhas boas e muita alegria.

Ulisses Antônio Souza Guedes, 54 anos

O pôr do sol da praia do Farol da Barra em Salvador perdeu seu mais ilustre espectador.

Ulisses Gervásio Mamedes, 35 anos

Ele tinha a estrada como paixão e fez da sua vida uma grande viagem.

Umberto Delanieze, 62 anos

Acordava sempre muito cedo. Todos os dias, às 4h da manhã, a alvorada era dada na residência da família.

Umberto Giannobile, 72 anos

Um ser humano memorável, essência da família e que apreciava aniversários.

Uraí Tupinambás, 54 anos

Por meio de sua arte espalhou cores, e com sua presença levou alegria para os encontros da família.

Urbano do Amaral Silva, 68 anos

Professor de matemática, somava amizades e multiplicava amor por suas netas.

Úrsula Emília Ramos Campos, 46 anos

Dona de um sorriso inesquecível, que fez da profissão, a missão de cuidar. Fará muita falta.

Ursulino da Silva, 85 anos

Bom de coração, ele era simplicidade total.

Vagner Buenos Gireli, 38 anos

Para escapar de ser caçoado por ter perdido os óculos no mar, dizia que os tinha dado de presente a Iemanjá.

Vagner dos Santos, 55 anos

Ele pedia para que os irmãos vivessem em união.

Vagner José Alves, 72 anos

A alegria de todas as festas.

Vagner Onorio de Aguiar, 45 anos

Tinha fácil relacionamento. Era querido pela família e amigos. Uma palavra o definia: brincalhão.

Valcides de Oliveira, 66 anos

Suas manias simples comprovavam o quão puro era seu coração.

Valcilene Aparecida Vaz de Aguiar, 37 anos

Em suas festas de aniversário não podia faltar bolo com cobertura de glacê; todo mundo acabava com um pouco do creme nas bochechas.

Valcileno Ataíde Reis, 44 anos

Suas brincadeiras, sua melodia e sua alegria ficaram no palco. E nos corações.

Valcir Barsanulfo de Aguiar, 78 anos

Um enorme coração que buscava por justiça social e escrevia lindas poesias.

Valda Marinho da Silva, 84 anos

Nordestina que, entre cheias e secas, se fez forte e guerreira.

Valda Sales Aguiar, 88 anos

Tem uma nova estrela brilhando no céu. O nome dela é Valda.

Valdeci Buono, 66 anos

Carregava na alma a mesma leveza dos balões coloridos que vendia na vizinhança.

Valdeci Lima dos Santos, 57 anos

Era o amado vovô da Lis. Foi um ótimo vendedor de pequis, mesmo sem gostar do cheiro deles.

Valdeci Sabino da Silva, 69 anos

O maior entendedor de pássaros da região. Era alegre e conversador.

Valdeci Silva Santos Júnior, 45 anos

"Raiva só faz mal pra quem sente!", dizia ele. É por isso que Julhão jamais perdia o bom humor.

Valdecila Farias de Oliveira, 85 anos

O que ela possuía de mais especial era ser quem era: autêntica e feliz!

Valdecir de Souza Bernardo, 68 anos

Generoso com os próximos e protetor com seus irmãos, fazia o que podia para garantir a comida na mesa.

Valdecir Vicente Tupiná de Souza, 64 anos

“Oi querido! Oi querida!”, era a maneira gentil do famoso Pascudum cortejar.

Valdecir Vieira Elias, 67 anos

A estrada foi sua companheira, além de uma grande escola, ensinou-lhe até a cozinhar.

Valdecy Lourenço Formento, 85 anos

Em sua calmaria, ele foi a valsa rara, a vida que nunca para e o reencontro que nos espera para além de tudo.

Valdeir Machado de Miranda, 51 anos

Sentia-se livre ao voar.

Valdelice de Moura Ferreira, 59 anos

Mulher generosa e de coração singelo, querida por tantos e mãe por vocação.

Valdelice de Oliveira Sousa, 82 anos

Uma mãe e avó extremamente amorosa e que amava as flores.

Valdelice Vasconcelos Nunes, 70 anos

Uma mulher que não cabe em palavras e que sempre será lembrada pelo seu amor, singularidade e sabedoria.

Valdelice Venância Lemos, 88 anos

Uma mulher que chegou a quebrar uma tradição com seu caruru de Cosme e Damião.

Valdelício Cardoso dos Santos, 81 anos

Bem-humorado, era a alegria da festa. Gostava de ajudar o próximo, tomar uma cerveja gelada e comer abacaxi.

Valdemar Bezerra Leite, 86 anos

Sujeito único, engraçado e comilão. Valdeco era a pessoa mais alegre!

Valdemar Gomes Alves, 64 anos

Demar das Cutias gostava mesmo era de jogar baralho e dominó com os amigos na praça.

Valdemar Gomes de Sousa Junior, 47 anos

Negro, de família humilde, militante, professor, pai, amigo e profundamente humano; via esperança em tudo.

Valdemir Alves Borges, 68 anos

Homem de fé e sempre disposto a ajudar quem fosse, sua maior alegria era ver a família toda reunida.

Valdemir Henrique da Silva Camba, 49 anos

Nem mesmo a distância impediu Valdemir de ser fiel ao amor de sua Luciana; assim que se formou, ele a pediu em casamento.

Valdemir Meira do Nascimento, 84 anos

Com a ajuda de Deus realizou seus sonhos mais antigos. Um pai apaixonado e dedicado.

Valdemir Miquilino Ferreira, 52 anos

A cada oportunidade reunia toda a família em sua caminhonete rumo à Praia do Paúba, onde encontrava harmonia e paz.

Valdemiro Machado de Oliveira, 71 anos

Estava sempre disposto a ajudar. Seu lema era “quem não vive para servir, não serve para viver”.

Valdene Esteves dos Reis, 44 anos

Era a pessoa que cuidava de todo mundo, em especial da família.

Valdenia Soares Cardoso, 62 anos

Não satisfeita em ter o amor ao próximo como virtude, fez dele sua profissão.

Valdenice Silva da Cruz, 49 anos

Um sorriso no rosto, um batom vermelho e uma coleção de tupperware.

Valdenir Lopes, 79 anos

Era chamado de Tio Nini até por quem não era sobrinho. Passava na rua assobiando e cumprimentando todo mundo.

Valdeolindo Moreno, 69 anos

Sempre esperou no amanhã um dia melhor.

Valdeonor Pinheiro, 55 anos

Todo domingo ia jogar bola acompanhado dos amigos. Na vitória ou na derrota, estava sempre lá.

Valdery Lopes Bezerra, 68 anos

Fechava o próprio comércio, sempre que podia, para treinar seu time de futebol, o Grêmio do Quixoá.

Valdete Silveira, 93 anos

Uma fortaleza na vida e uma doçura no trato, Detinha foi dona de si e muito apaixonada por cuidar da família.

Valdete Souza Ferreira, 79 anos

Encontrava nos louvores a Deus a força para enfrentar qualquer adversidade.

Valdetino Marcelino Caixeta, 65 anos

Ele não perdia uma piada, era brincalhão e "pegava no pé" de todo mundo.

Valdevino Barreira, 72 anos

Contrariando as estatísticas e o preconceito, conseguiu vencer: se casou, teve filhos, netos, bisnetos e construiu seu patrimônio.

Valdi Silva Monte, 63 anos

Com muito orgulho, mesmo depois de aposentado, conservava o crachá funcional dentro da carteira que carregava consigo.

Valdiani do Socorro da Costa Palheta, 41 anos

Trazia no rosto um sorriso lindo, que sempre estava ali para dar conforto quando algo não ia bem.

Valdice Arcanjo dos Santos, 85 anos

Comandou a família com amor e semeou a generosidade. Fez jus ao sobrenome e ajudou sem olhar a quem.

Valdinei Dias da Silva, 68 anos

Combateu o bom combate, cumpriu a missão e guardou a fé.

Valdinei Pereira de Souza, 43 anos

Amava a sensação das ondas do mar batendo e voltando nos pés.

Valdinéia Rocha Flegler, 47 anos

Tinha um coração que não cabia no peito.

Valdino da Gama e Melo, 80 anos

Um pai cuidadoso e um vizinho que era a alegria da rua.

Valdir Couto Benedetti, 57 anos

Com ele não havia lugar para tédio ou mau humor. A irmã não se lembra de tê-lo visto triste na vida.

Valdir de Moraes, 57 anos

Engraçado, sempre tinha uma piada, bom humor e muito amor!

Valdir dos Santos Silva, 57 anos

Viveu na sabedoria de ser simplesmente quem era e se alegrava com a felicidade das pessoas ao seu redor.

Valdir Fontanezi, 52 anos

Todos os dias de manhã colocava água para um beija-flor que ele chamava de Tico.

Valdir Marchesan, 74 anos

Jogador de canastra e contador de casos, sempre que voltava do clube trazia um chocolatinho para os netos.

Valdir Martins da Silva, 71 anos

Escalou um time de futebol; teve 11 filhos! E muitos netos. Todos herdam o segredo de sua força: amar.

Valdir Pereira, 79 anos

Talhou a madeira assim como deu forma à sua vida: com seriedade, perseverança e paixão.

Valdir Rodrigues da Silva, 63 anos

Val era reconhecido pela amplitude dos seus gestos.

Valdir Sales Magalhães, 52 anos

Futebol, religião e família eram as paixões do azulino Tedy.

Valdirene Aparecida Ferreira dos Santos, 39 anos

Profissional de saúde por paixão e vocação, sonhava com um mundo em que todos tivessem um atendimento digno.

Valdirene Ferreira dos Santos, 41 anos

Entusiasta dos esportes olímpicos, seu coração vibrava ainda mais forte com o hipismo e o vôlei.

Valdiria Apparecida Zenatti Bontempo, 81 anos

Gostava de viajar, principalmente para Aparecida do Norte, onde praticava ainda mais a sua fé.

Valdivio Leal da Cruz, 55 anos

Perpetuou sua missão de cuidado e atenção aos pais.

Valdo José Martins, 70 anos

Transformava tecidos, espumas, linhas, pregos e madeiras nos estofados mais bonitos da cidade.

Valdomiro do Nascimento Araújo, 47 anos

Para ele sempre era possível fazer melhor: o bom não era suficiente.

Valdomiro Donizete Dias, 42 anos

Apelidou seu caminhão de Nave e, sempre que chegava a um destino, postava uma foto com a legenda: "A Nave pousou".

Valdomiro Nunes Vieira, 84 anos

Pai zeloso, avô querido, trabalhador dedicado: não lhe faltavam qualidades.

Valentim José da Silva, 87 anos

Ativo e bem-humorado, construiu a igreja que frequentava e sonhava em se casar com a namorada.

Valentim Neder, 48 anos

Seu otimismo era contagiante e sua coragem uma inspiração.

Valentin Chirea, 68 anos

Para ele, cada dia era uma oportunidade para uma nova aventura.

Valéria Afô Navarro Nascimento, 53 anos

Juntando tesouros no céu.

Valéria Andrucioli, 55 anos

Seu coração a permitia ser mãe de milhares ao mesmo tempo.

Valéria Aparecida da Silva Gusmão, 47 anos

Alegre, tinha a curiosa mania de fazer pipoca, em qualquer ocasião. Qualquer uma mesmo, até em churrascos!

Valéria da Glória da Silva, 49 anos

Mulher forte e guerreira. Sua generosidade foi sua maior qualidade.

Valéria da Silva, 37 anos

Do corte de cabelo à mudança de cidade, era a filha que a inspirava para as realizações.

Valéria Dias dos Santos Freire, 57 anos

Muito verdadeira, exercia sua sinceridade sempre que preciso.

Valéria Maria Faria Ohashi, 67 anos

Seu “oiê”, acompanhado de um sorriso sincero e acolhedor, significava amor em todos os planetas e idiomas.

Valéria Rocha dos Santos, 43 anos

Alegre e risonha, amava dar aulas e ouvir música. Acreditava na educação através do amor.

Valeria Rodrigues, 41 anos

Lutou incansavelmente pelos direitos da população transexual e travesti.

Valeriano de Castro, 69 anos

Seu assobio imitava de forma tão fidedigna o cantar dos pássaros que, à primeira vista, confundia qualquer um.

Valleria Neres Oliveira Souza, 30 anos

Destemida e defensora feroz dos injustiçados; soube conciliar afeto, firmeza e coragem.

Valmic Septímio Ramos, 74 anos

Homem batalhador e semeador de sonhos, que só pensava em dar conforto para a sua família.

Valmir da Costa Miranda, 57 anos

Pediu a amada em casamento por meio de uma carta ao sogro; e, para recebê-la, ergueu uma casa com suas próprias mãos.

Valmir dos Santos, 76 anos

"Quando eu trabalhava lá no Alto da Boa Vista, conhecia tudo aquilo ali."

Valmir Eleuterio, 62 anos

Guerreiro incansável, não desistia jamais.

Valmir Leandro da Silva, 67 anos

Potiguar alegre, ativo, dirigiu caminhão, transporte escolar e uma escola, com responsabilidade e muito amor no coração.

Valmir Pereira de Melo, 71 anos

A generosidade e a alegria completavam o talento desse caboclo bonito que morria de medo de alma.

Valmon Antonio Raymundo, 61 anos

Sua mente funcionava como um GPS; se alguém se perdia em São Paulo, ligava pra ele e encontrava o caminho.

Valnei Ghedin, 71 anos

Traduziu sonhos em concreto sem deixar de mirar a lua.

Valtair Campos, 52 anos

Um homem de fé, carismático e prestativo, ajudar o próximo era sua vocação.

Valtemir Lima de Jesus, 50 anos

Herdeiro de um saber ancestral: reformar pianos.

Valter Barboza, 39 anos

Filho presente, pai exemplar, amigo para todas as horas e um esposo eternamente apaixonado.

Valter Campos de Almeida, 64 anos

Um pai dedicado e presente. Foi sinônimo de amor, lealdade e gratidão.

Valter de Oliveira Costa, 50 anos

"Vai em casa domingo, comprei um barril de chope, vou assar uma carne. Não precisa trazer nada!", dizia Casquinha.

Valter Francesco Lo Bianco, 62 anos

Tinha o dom de fazer amigos, contar histórias e encantar as pessoas.

Valter Frederico, 75 anos

Um jovem galanteador que amou sua tímida rainha por 50 anos como naquela noite do primeiro baile.

Valter Jorge de Jesus Silva, 51 anos

Baiano feliz, apaixonado pela família. Agora está "ok ok" cantando Raul Seixas em outras bandas.

Valter Luiz de Freitas, 32 anos

Mesmo com seu jeito tímido, conquistou amigos de verdade.

Valter Vicentim Razera, 73 anos

Torcedor do Santos, orgulhoso da sua cidade, Tietê, e devoto de Nossa Senhora Aparecida.

Valto Batista Pereira, 61 anos

Apreciava tomar e servir capuccino; fosse inverno ou verão, ele oferecia e servia a bebida para todos em sua casa.

Vanclay Matos dos Santos, 42 anos

Com um senso de humor contagiante, fazia rirem todos ao seu redor.

Vanda da Silva Serelo, 70 anos

Com ela os netos aprenderam que conselho de vó não tem prazo de validade.

Vanda Helena Pereira Pinheiro, 65 anos

Uma mulher de fibra que lutou desde o nascimento prematuro sem esmorecer. E fazia o bem sem olhar a quem.

Vanda Maria Moraes Moreira, 54 anos

Seus olhos brilhavam com a vida intensa que levava e com os jogos do Flamengo.

Vanda Vicentini de Oliveira, 66 anos

O ser humano preferido de muita gente.

Vandeci Rodrigues dos Santos, 51 anos

No São João, fazia uma grande festa para reunir familiares e amigos. Sua alegria era ver a casa cheia.

Vander Adriano dos Santos, 46 anos

Valorizava a honestidade e fez questão de passar esse valor aos seus filhos. Não à toa formou-se em Direito.

Vander Aparecido da Costa, 39 anos

Um coração enorme, que amava Deus e que continuará cantando seus louvores, esperando que sigamos seus exemplos.

Vander Vital Alves Macedo, 48 anos

Uma pessoa amável com lindos olhos verdes.

Vandercy Casturino Coutinho, 56 anos

Acreditava que nada é mais valioso do que o respeito e a admiração pela pessoa que fomos em vida.

Vanderlei Altair Friedrich, 79 anos

Fama de durão e um coração de açúcar, assim era o piloto que amava voar e mimar o cãozinho Dylan.

Vanderlei Aparecido de Freitas, 60 anos

Fazia comidas deliciosas para saudar e agradar a família que ele tanto amava

Vanderlei Barbosa da Silva, 65 anos

Exemplo de ser humano.

Vanderlei Mazoni, 68 anos

Honesto e trabalhador, fazia de tudo pela sua esposa e pelos seus filhos.

Vanderlei Rodrigues de Castro, 66 anos

Cortava temperos e legumes com capricho para preparar algo especial, e esperar pela família.

Vanderley Dias, 64 anos

Apaixonado pela família, era o bom humor em pessoa, desde que não o chamassem bem na hora da novela.

Vanderson Munari, 45 anos

Alegre e de riso contagiante, arrasava na cozinha, preparando as mais apetitosas coxinhas para sua amada Vanessa.

Vanessa Andrade dos Santos Barboza, 39 anos

Era a flor de Aruanda que dava cor à vida das filhas.

Vanessa Cristina Damião Rodrigues da Silva, 36 anos

Tinha o sonho em se formar em enfermagem para ajudar as pessoas.

Vanessa dos Santos Pereira, 27 anos

Sua marca registrada eram os seus cabelos coloridos e a sua risada gostosa.

Vanessa Nascimento da Silva, 29 anos

A amazonense raiz, que com força e valentia construiu seu próprio marco.

Vanessa Pereira Venâncio, 40 anos

Junto dos filhos, voltava a ser criança, fosse nadando no rio ou galopando pelas estradas de terra.

Vanessa Rodrigues Vieira, 41 anos

Escrevia poesias para todos aos quais queria expressar amor, imprimindo nas palavras a doçura que tinha no coração.

Vangles Saxe de Aguiar, 42 anos

Era uma alma bondosa, com um coração tão grande que, literalmente, mal cabia no peito.

Vânia Amorim Miranda, 54 anos

Uma vovó que amou muito.

Vânia Cristina da Silva, 55 anos

Sempre de salto, foi uma mãe incrível, que soube se divertir. Deixou luz e empatia na linha de frente da pandemia.

Vania Maria da Silva Faria, 66 anos

Tinha um imenso coração, responsável pela união da família.

Vânia Maria de Oliveira, 61 anos

Deixou o legado do afeto desprendido aos filhos, sua maior realização, seu maior orgulho, sua vida.

Vania Maria Santiago de Holanda, 56 anos

Era amor e cuidado em tudo, principalmente no trabalho como educadora.

Vanice de Souza Martins, 49 anos

Distribuía versículos pela casa, para que todos sempre vissem a palavra de Deus.

Vanilda Cardoso de Sousa Fonseca, 56 anos

Tinha amor, sinceridade e determinação de sobra para distribuir e para usar na conquista de seus objetivos.

Vanilda de Souza, 81 anos

Com passos "mancos", mas nunca hesitantes, foi a leoa, o sol, a mãe... que deixou o amor como maior legado.

Vanilda Russo da Costa, 45 anos

Fazia questão de expressar seus sentimentos e o que pensava em alto e bom som; nada de economizar palavras nem risadas.

Vanildo Pereira de Carvalho Andrei, 56 anos

Dizia que iria viver até os 100 anos...

Vanildo Stabeli, 75 anos

Vivia nas alturas salvando vidas como bombeiro. Na terra permanecia apenas para assistir o Palmeiras!

Vanira dos Santos de Lima, 82 anos

Gostava de tomar chimarrão em boa companhia, apreciar o movimento da rua e bater papo com os passantes.

Vany Azevedo Vasconcelos, 76 anos

Os amigos torciam para os finais de semana chegarem logo e lá se ia mais um fim de semana jogando buraco.

Vany José de Souza Macedo, 71 anos

Seu sorriso e sua alegria causavam o mesmo efeito das orquídeas, que encantam os olhos e enternecem os corações.

Venâncio Sales Lameira, 59 anos

Sempre de bom humor, tio Vena não perdia a oportunidade de dizer que era muito cheiroso, afinal, era filho da Rosa.

Vera Batista da Silva Fernandes, 59 anos

Era a melhor cozinheira da família! Tanto que se tornou merendeira com mãos de fada.

Vera Catarina Barbosa Rocha, 76 anos

Mesmo enxergando muito pouco, conseguia ver a luz e fez da música a sua estrela guia.

Vera de Souza, 66 anos

Uma mulher tranquila e sempre disponível para quem precisasse de ajuda.

Vera dos Santos Brito, 48 anos

"Sou feliz e não tenho vergonha de nada".

Vera Gomes Alvim, 92 anos

Sempre inquieta, de alma cigana, ou mudava os móveis de lugar ou mudava de casa e de cidade mesmo.

Vera Lourdes Santos da Silva, 69 anos

Mulher, mãe, suburbana e dona de si.

Vera Lucia Almeida Francisco, 71 anos

Uma mulher apaixonada pelo carnaval e por ajudar os amigos, além de saber fazer uma deliciosa feijoada.

Vera Lúcia da Conceição Barbosa, 66 anos

Verinha tinha como especialidade ouvir as pessoas e dar seus conselhos.

Vera Lucia da Cruz, 55 anos

Exemplo de fé e caridade, alimentou tanto o corpo como o espírito de muitos em situação de vulnerabilidade.

Vera Lucia de Jesus Bomfim, 63 anos

A vida inteira ela trabalhou em escolas levando alegria e carinho às crianças, que amava acima de tudo.

Vera Lúcia de Souza Frias, 65 anos

Lucinha animava festas com a mesma habilidade que acolhia quem estivesse triste.

Vera Lucia de Souza Santos, 72 anos

Não gostava de ficar parada. Ia sempre à casa dos filhos para visitar ou ajudar com afazeres; fazia por amor.

Vera Lúcia dos Santos, 66 anos

Com compaixão e caridade, amou e ajudou a todos que conheceu.

Vera Lucia Ferreira Martins, 63 anos

Para alimentar sua alegria, adorava assistir às novelas e ir aos circos.

Vera Lúcia Gonçalves Justino, 56 anos

Encantava a todos com seu sorriso e o zelo com que cuidava da família, sem se descuidar dos seus animaizinhos.

Vera Lúcia Martins Vieira, 71 anos

Rainha das cartinhas, dos bilhetinhos escritos e desenhados a mão. Amava fast-food e era fã de Vinicius de Moraes.

Vera Lúcia Menezes do Nascimento, 67 anos

Na amorosidade de Vera, não havia espaço para censura sobre qualquer assunto.

Vera Lúcia Miranda Tersigni, 67 anos

A poetisa que soube criar o próprio reino mágico.

Vera Lúcia Rodrigues Soares Duarte, 64 anos

Mulher de luz e fé, comunicativa e que viveu com alegria as coisas simples da vida.

Vera Lucia Semeão Garcia, 72 anos

Tinha um jeito completamente doce e amoroso. Dotada de uma fé inabalável.

Vera Lucia Silva Luiz Rozeno, 56 anos

Participava das missas semanalmente como ministra da Eucaristia e levava a comunhão aos enfermos com alegria.

Vera Lúcia Tavares Moreno, 76 anos

Sempre disponível, dedicada e cheia de alegria e amor pela sua família.

Vera Lucia Tuychi Assis, 69 anos

Entrava a madrugada transformando tecidos em roupas maravilhosas, assim tornou-se empresária no ramo da costura.

Vera Lucia Vicente da Cunha Gamarra, 67 anos

Doava-se com alegria sem pedir nada em troca, fosse atuando em projetos humanitários, ou fazendo o feijão preferido do filho.

Vera Maria de Carvalho França, 69 anos

Seu prazer em cozinhar começava na compra dos ingredientes e na gratidão a Jesus por tudo o que tinha.

Vera Maria Monteiro Bitencourt, 92 anos

Nos netos, Vera via a continuidade de sua tão feliz e batalhada história.

Vera Regina Motta Higino, 59 anos

Artesã de mão cheia, cativava a todos com a simpatia. Era o pilar da família que tanto amava.

Verena Hermes Brum, 82 anos

A Vó Verena, que criou o próprio clube do livro, amava a casa cheia.

Vergílio Alvarenga Filho, 69 anos

Sua casa era seu reino e sua companheira, a rainha do seu coração afetuoso.

Veríssimo Martins Filho, 61 anos

Um contador das histórias reais que vivia nas estradas, aumentando seu repertório.

Verônica Agesse de Almeida, 84 anos

Com fios de lã crochetou muitos tapetes, mas com fios de amor entrelaçou corações.

Veronica Beserra Cavalcanti, 70 anos

A melhor gargalhada do Brasil.

Verônica Fagundes Alves, 43 anos

Sua marca era a alegria e seu lema era fazer o certo.

Verônica Maria Soares da Silva, 64 anos

Seus telefonemas eram sinônimos de alegria, amor e sabedoria.

Verônica Souza, 43 anos

Amava crianças e realizou o sonho de ser mãe aos 40 anos.

Vicência Gonçalves de Lima, 90 anos

Era doce feito os doces que amava fazer, e perfumada como as rosas de seu jardim.

Vicente Antônio Garcia Maciel, 58 anos

Tinha paixão por cozinhar e era muito bom nisso.

Vicente Antônio Marques Alves, 58 anos

Seu sorriso, seu abraço, seu exemplo de alegria e seu amor nunca serão esquecidos.

Vicente Barbosa Alves, 56 anos

Estava sempre contando uma piada e fazendo novos amigos; se dava bem com todo mundo.

Vicente Carlos de Paiva, 87 anos

Honestidade era seu nome do meio. Como tinha amor pela vida e pelos filhos!

Vicente Casimiro da Costa, 83 anos

Vicente fez história em seus 83 anos de vida.

Vicente de Freitas, 71 anos

Mesmo após finalmente se encantar pelo aplicativo de mensagens, manteve o foco na família e nos amigos.

Vicente de Paula dos Santos, 66 anos

Um mestre do dominó que aproveitava os dias de festa para jogar com a família e com o melhor amigo.

Vicente de Paula Rosa, 75 anos

Barie era a alegria das crianças.

Vicente Ferreira de Sousa, 88 anos

Foi flagrado na televisão em pleno carnaval quando saiu de casa “para comprar pão”. Era a alegria da família.

Vicente Machado Gaglianone, 58 anos

Amigo parceiro, amante do cheiro dos livros, da psicanálise e do mar.

Vicente Moreira de Souza, 93 anos

Ele era um piadista. Amava estar com os filhos e a esposa, que tratava com um grande carinho.

Vicente Rocha Viana, 73 anos

Criou o neto como filho, enquanto fazia a viola cantar.

Vicente Teixeira, 77 anos

Tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.

Vicentina das Dores Ponciano, 84 anos

Ela era uma supermãe!

Vicentina Rinaldi, 89 anos

Carregava consigo alegria e alto astral para iluminar o mundo.

Victor Alexandre Lima da Cunha, 53 anos

Professor de inglês que gostava de rock. Tudo nele era interessante.

Victor Augusto Mendoza Miranda, 71 anos

Como médico, trabalhou em uma aldeia indígena do seu país e fez muito pela comunidade.

Victor de Farias Xavier, 29 anos

O encantamento de sua vida era ver a família reunida na casa de praia, onde podia curtir o pequeno José Victor.

Victor Garcia Filho, 80 anos

Motorista de boas histórias, conhecia Belém como a palma de sua mão e não gostava de ver ninguém triste.

Victor Luiz Bon, 49 anos

Foi um amigo fiel e inesquecível.

Victor Rodrigues Medeiros, 25 anos

Vitão era luz de bondade na vida de quem chegasse perto dele.

Vildecio Chaves de Almeida, 64 anos

O sorriso e a gentileza eram suas principais características.

Vilma Aparecida da Silva, 44 anos

Vilma sorria ao atender o telefone, lia as entrelinhas e dividia seu conhecimento.

Vilma de Almeida, 74 anos

Passava horas na janela do prédio olhando o movimento.

Vilma Maria, 76 anos

Viveu uma vida de doação. Saciava a fome dos necessitados com frutas colhidas no pomar.

Vilma Saldanha Ribeiro, 65 anos

Ela fez jus a todos os significados de seu nome e cultivou amor por onde passou.

Vilma Teixeira Castelo Branco, 92 anos

Tinha uma voz suave, um jeito calmo e doce de conversar e muito amor pelos seus três garotos.

Vilmar Heck, 55 anos

Dono do café que cheirava longe, e do olho verde bem pequenininho que brilhava quando ele chorava.

Vilmar Reis Barcellos, 58 anos

Dia feliz pra ele, era dia de churrasco com a família; principalmente se o Flamengo pusesse a bola pra rolar em campo.

Vilmar Vidal da Silva, 69 anos

Gostava de se comunicar e ser prestativo, não só com a família, mas com desconhecidos também.

Vilson Aparecido Stefanin, 56 anos

Cuidava dos passarinhos, cujos cantos eram sua válvula de escape para as tensões do dia a dia.

Vilson Fábio Senderski, 47 anos

Para ele, nada precisava se levado tão a sério. Guardava na memória os momentos felizes com os filhos.

Vinicius de Souza Oliveira, 43 anos

Um Doutor que não era médico, mas feito de uma química de virtudes que espalhava alegria desde o olhar.

Vinicius Gomes de Souza, 42 anos

DJ de Madureira, amava "Black Music" e, com seu incrível bom humor, estava sempre de bem com a vida!

Vinicius Marques Ferreira Jorge, 45 anos

Com obras de imensa profundidade, realizava artes atemporais que o tornaram respeitado no meio artístico.

Vinicius Ramos Fonseca, 28 anos

O encantamento pela experiência de ser pai, trouxe a esse moço de alma simples a beleza da responsabilidade afetiva.

Vinoca Sá Tavares, 93 anos

Dona Vivi era uma mulher feita de amor.

Virgílio Paulo de Araújo, 67 anos

Tinha uma coleção de ternos para vestir em toda e qualquer ocasião, na mais pura elegância.

Virgínia Mesquita Melo e Bezerra, 83 anos

Foi a rocha sólida sobre a qual a família se ergueu, tinha a habilidade de ser forte e serena ao mesmo tempo.

Virginia Ribeiro Campos, 38 anos

Realizou o grande sonho de trazer ao mundo seus três filhos.

Virgínia Ribeiro da Silva Otoni, 64 anos

Corajosa, sincera e sorridente, tinha um coração gigante e acolhedor.

Virley Franzin Barbosa, 63 anos

Com suas mãos delicadas e hábeis, tecia lindas bonecas em crochê.

Vitalina Brazão Almeida, 72 anos

Uma mulher virtuosa. Dona de uma fé inabalável e de um coração generoso.

Vitalina Togneti da Silva, 60 anos

Amava com os olhos e com o abraço gostoso que tinha.

Vitor Augusto Costa da Silva, 48 anos

Gostava de estar com a família, e de tomar uma cerveja aos sábados na casa da mãe, ouvindo música sertaneja.

Vitor Geraldo das Graças Santos, 72 anos

Nas reuniões de família que ele tanto gostava de fazer não podia faltar piadas, música alta, piscina e vinho.

Vitor Henrique da Silva Azevedo, 24 anos

A severidade da vida não lhe tirou a alegria com que seu povo existe e resiste.

Vitor Hugo de Bianck, 32 anos

Amava comprar camisetas e fazer tatuagens, seu corpo era todo desenhado.

Vitor Inácio de Souza, 75 anos

Uma pessoa generosa, alegre, cheio de amor para dar.

Vitor Luiz dos Santos Carneiro, 70 anos

Um homem muito simples que gostava de coisas mais simples ainda. Levou riso, alegria e diversão por onde passou.

Vitor Pinheiro de Albuquerque, 38 anos

Aprendeu a dançar e até comprou uma bicicleta para poder acompanhar a namorada nos passeios.

Vitor Rogério Pinto, 52 anos

Para ajudar o próximo, ele se tornava mecânico, eletricista, pedreiro, encanador, ou o que se fizesse necessário.

Vitória Crimele, 22 anos

Uma técnica de enfermagem que vivia cantarolando pelos corredores do hospital.

Vitória Sousa Damaso Monteiro Lima, 23 anos

Sonhava em cursar Medicina para atuar em UTI Neonatal.

Vitória Tahan Carvello, 78 anos

A avó árabe que se sentia mais viva ao preparar uma mesa farta e reunir a família em oração.

Vitorio Carraro Netto, 41 anos

Com seu sorriso largo coloria as vidas daqueles com quem convivia.

Vitorio Marchesini Junior, 78 anos

Médico cuidadoso, deixa uma reflexão sobre a importância da família.

Vívian Garcia Rissato, 40 anos

Animada, extrovertida e alegre. Sabia o que queria e sabia como conquistar.

Viviane Barbosa, 40 anos

Amava a profissão e a família. Transbordou amor e gratidão pela vida.

Viviane Peixoto Curi Moreira, 43 anos

Sempre com um sorriso no rosto, viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.

Viviane Rocha de Luiz, 61 anos

Amava viajar e a motivação da sua vida era ajudar ao próximo.

Vivila Alves Fernandes, 74 anos

Levava para casa a refeição recebida no trabalho e transformava num saboroso mexido que alimentava toda a família.

Vlademir Alexandre Menegaz, 60 anos

Dono daquele abraço que todo mundo quer e precisa.

Vlademir Ferrari, 49 anos

Caminhoneiro apaixonado pela profissão e pela família. Um homem-menino de alegria radiante.

Vladia Mesquita, 52 anos

E lá se foram pai e filha, de mãos dadas, para a eternidade.

Vladimir Madrid Affonso, 61 anos

Sinônimo de alegria, era do tipo brincalhão que “atormentava” todo mundo.

Vladimir Nunes Ribeiro, 54 anos

Por onde passava, era festa: gostava de conversar, agradar e elogiar as pessoas com quem convivia.

Vladmir Ribeiro, 70 anos

Professor de Educação Física e desportista, dedicou a vida ao trabalho e à família, deixando lembranças de amorosidade e alegria de viver.

Wagih Rassi Junior, 45 anos

Inspirou alunos e família pela dedicação à sala de aula e pela aprendizagem contínua que sempre buscou.

Wagner Adriano Araújo dos Santos, 43 anos

Com uma alegria de viver intrínseca, já acordava cantando e distribuindo amor.

Wagner de Souza Lestingi, 50 anos

Profissional empenhado e carismático, esse guerreiro possuía uma família que lhe bastava e a quem muito amava.

Wagner Didolich Mafra, 65 anos

Na Páscoa, ele se fantasiava de coelhinho e distribuía chocolates para os colegas de trabalho.

Wagner do Amaral, 79 anos

Para ele, não existia distância grande o suficiente. Viajava centenas de quilômetros para ver a família.

Wagner José da Silva, 35 anos

Realizou seu sonho de menino: ter um Fusca! Nele compartilhou momentos especiais com o filho e a esposa.

Wagner Luiz Vieira, 78 anos

Saía escondido com os netos para comprar batatas fritas e beber um chope geladinho.

Wagner Messias Rosa, 47 anos

Seu assobio era único e seu jeito descontraído uma marca, de longe já era identificado.

Wagner Paulino Macedo, 45 anos

Quando alguém precisava, ele não telefonava, não: ia pessoalmente conversar, abraçar e fazer sorrir.

Wagner Pereira, 46 anos

Um amigo inesquecível.

Wagner Raimundo da Silva, 53 anos

Uma breve história, que em momento algum foi superficial. Sua alegria contagiante o fez infinito.

Walber Marques, 74 anos

Acordava no meio da noite para comer seu lanche preferido.

Walberlucy de Fátima Fernandes Reis, 37 anos

De sorriso constante, amava falar de Deus, pronunciar boas palavras e aconselhar com ponderação.

Walbert de Seixas Sousa, 73 anos

O briguento de coração grande e mesa farta.

Waldeir dos Santos Oliveira, 47 anos

Adorava as festas em família, onde era sempre o destaque — dançava muito e brincava com todos.

Waldemar Antonio de Souza, 80 anos

Com perseverança, conquistou dois imóveis no prédio onde começou trabalhando como faxineiro.

Waldemar Tomás, 76 anos

Trabalhador, gostava de plantas e de uma boa pescaria.

Waldemir Alves Chagas, 69 anos

Fazia questão que a família prestigiasse suas apresentações no Centro de Vivência da Terceira Idade.

Waldemir Cavalcante Saraiva, 63 anos

Viveu para iluminar a vida do próximo e pregar a palavra de Deus.

Waldemir de Oliveira Conceição, 71 anos

Estava sempre a par das notícias e acontecimentos do mundo; assim, enriquecia a prosa em frente de casa com os amigos.

Waldemiro Marques de Melo, 86 anos

Gostava de sair aos sábados para tomar sorvete de doce de leite com a sua filha.

Waldemy Ferreira dos Santos, 83 anos

Tinha uma sensibilidade inexplicável para escrever poemas e admirar o universo.

Walderes Rabelo, 64 anos

Um professor de matemática que contabilizou a vida multiplicando sua ajuda ao próximo

Walderi Cazé da Silva, 57 anos

Para que a Bíblia fosse acessível a mais pessoas, fundou a Associação de Surdos Evangélicos em Fortaleza.

Waldir Alves de Carvalho, 62 anos

Era figurinha carimbada nas redações. Simpático, determinado e alto astral.

Waldir Antonio Joaquim, 64 anos

Tinha um amor imenso pela família e uma admirável fé em Deus.

Waldir Bittencourt, 59 anos

Homem generoso e alegre, entoava canções infantis para deleite de sua neta Alice.

Waldir Braga Teixeira, 63 anos

Waldir foi liberdade, histórias e amores.

Waldir de Carvalho, 84 anos

“Se está ruim é porque está perto de melhorar”, ele dizia com otimismo.

Waldir de Souza, 68 anos

Ele ficava feliz em compartilhar da sua alegria e do seu tempo para ajudar o próximo.

Waldir Dornelas de Souza, 65 anos

Um contador de histórias que possuía uma "memória de elefante".

Waldir Luiz da Silva, 64 anos

"Vamos cantar para esquecer as mágoas, vamos brincar enquanto ainda podemos!" pedia ele.

Waldir Luiz Dias, 60 anos

Amava contar piadas e fazer imitações. Lula, Dilma e Clodovil faziam parte de seu repertório.

Waldir Siqueira de Farias, 57 anos

Com seu sorriso e palhaçadas contagiantes, fazia qualquer pessoa se alegrar.

Waldison Gomes Medeiros, 84 anos

Para passear, não dispensava seu chapéu, anéis e o perfume forte. Com a Bahia dentro dele, ensinava que comida boa era comida com farinha!

Waldo Lio, 80 anos

Pai sonhador, criou sozinho - e com muita garra - seu único filho depois que ficou viúvo.

Waldomiro de Oliveira Menandro, 67 anos

Cultivar plantas era o seu sentido de vida; estar com os filhos e o neto era sua maior alegria.

Waldomiro Gonçalves, 97 anos

A horta era como uma segunda casa pra ele.

Waldomiro Marciano de Souza, 81 anos

Ele partiu, mas deixou a saudade para lembrar que um amor genuíno e lindas memórias nem a morte consegue roubar.

Waldomiro Ramos Fernandes, 83 anos

Cultivava com cuidado e carinho especial suas belíssimas samambaias.

Waldomiro Scopel Filho, 56 anos

Era tão cuidadoso com os animais, que até um pombo ele ajudou a voar pela primeira vez.

Waldyr de Almeida Bittencourt, 87 anos

Todo dia lia o jornal para manter-se atualizado e rezava o terço.

Waldyr Ribeiro Ornellas, 82 anos

Entre bilhetinhos e brincadeiras, deixou uma linda história de carinho e dedicação.

Walfrane Leila Odísio dos Santos, 44 anos

Com sua exuberante presença e alegria contagiante, tia Leila nunca passou despercebida.

Walid Abdel Aziz, 52 anos

Sempre dizia que era amazonense, sentia orgulho de morar em Manaus, já se sentia um manauara.

Walkyria Rocha dos Santos, 69 anos

Caso se ouvisse uma risada alta na beira da praia ou nos corredores da escola, podia saber: lá vinha a Walkyria!

Walmir Antônio de Araújo Lobão, 60 anos

Acreditava que sonhos foram feitos para serem concretizados e que o mundo foi feito para ser desbravado, visitado e conhecido.

Walmir Costa, 74 anos

Muito solícito, estava sempre disposto a ajudar.

Walmyr Oliveira da Silva, 65 anos

Achava que não existia nada melhor do que pão com sardinha e café.

Walquiria Bezerra da Silva, 56 anos

Mainha artesã e talentosa, era apreciadora de churrasco de bode e conseguia ser, ao mesmo tempo, fortaleza e doçura.

Walter Aparecido Rodrigues, 52 anos

No meio da natureza, se sentia inteiro. Plantava sorrisos e cultivava sua família com muito amor.

Walter de Almeida Fonseca, 88 anos

Era ótimo em contar e, principalmente, em inventar piadas. Fazia do equilíbrio o caminho da vida.

Walter de Oliveira, 77 anos

Para ele, se o coração estivesse precisando de acalanto, estava na hora de ir pescar.

Walter Gonçalves de Jesus, 79 anos

Na estrada se realizava conduzindo a “pombinha-branca” por todos os cantos de Minas Gerais.

Walter Joaquim de Souza, 58 anos

Chamava os desconhecidos de gerente, e se descontraía nos goles de cerveja entre amigos.

Walter José de Andrade Pinheiro, 82 anos

Seguia pela vida fazendo seus versos e desbravando um mundo melhor.

Walter Luis Missau, 70 anos

O melhor acompanhamento para os seus jantares era um bom conhaque.

Walter Machado Etinger, 56 anos

Padeiro, pai, companheiro e amigo. Um brincalhão de coração bom e justo.

Walter Nunes Fernandes Belo, 64 anos

Era tio, mas viveu como pai.

Walter Pacheco Monken, 79 anos

Professor de Física e grande conhecedor da música clássica que encantava a família com sua voz de barítono.

Walter Pires Veras, 36 anos

Para ele não tinha tempo ruim, sempre era dia de comemorar a vida.

Walter Rodrigues Mendes, 60 anos

Lutador, ele era o tipo de pessoa que não se rendia diante dos problemas.

Walter Soares de Oliveira, 68 anos

Era chamado de Walter Elétrico e realizou o sonho de ser engenheiro eletricista aos 62 anos.

Walterlina da Cruz Fonseca, 85 anos

O sotaque forte do interior do Pará, nunca perdido, lembrava a família de suas raízes.

Wanda Ferreira Vicente, 43 anos

Uma mãe apaixonada pelos filhos e grata aos avós.

Wanda Maria Inacio, 63 anos

Extrovertida, praticava a hospitalidade fazendo novas amizades e acolhendo pessoas em casa.

Wander Miguel Pereira da Silva, 86 anos

Visionário por natureza, não tinha nada em sua mente que não poderia melhorar.

Wanderlane Pereira de Andrade, 37 anos

O sorriso mais encantador, a gargalhada mais gostosa, a voz rouca... Uma mulher linda e fácil de amar.

Wanderlei de Almeida, 67 anos

Ensinou que é preciso pouco para ser feliz nesta vida.

Wanderlei Margotti Karam, 47 anos

Calmo e sorridente, tinha respostas na ponta da língua pra tudo ou quase tudo; tinha que ter, era professor.

Wanderley Avendaño Vallejos, 35 anos

Um homem que deixou saudades e ensinamentos no coração e na vida de todos que o conheceram.

Wanderley Bettiol, 65 anos

Com sua simplicidade, fez a diferença sendo o motorista mais afetuoso da APAE e do Município de Siderópolis.

Wanderley Cardoso dos Santos, 45 anos

Organizador oficial das festas e torcedor fanático do Paysandu.

Wanderley Freire do Nascimento, 75 anos

Deleu gostava de ouvir samba, forró, pagode e, principalmente, o coração dos outros.

Wanderley Mendonça Valentin Ferreira, 46 anos

Era transparente e tinha a habilidade inesquecível de exalar sossego.

Wanderley Vieira de Jesus, 58 anos

Com suas piadinhas inocentes, enchia a casa de risos e da energia boa do amor.

Wanderson da Silva Meireles, 46 anos

Entre as inúmeras estradas da vida, traçou a que deu forma à mais pura e batalhadora história de amor.

Wanderson Fraga, 35 anos

Com sua dedicação extrema ao Magistério, inspirava os alunos a conhecer o mundo por meio dos livros.

Wanderson Rêgo da Silva, 43 anos

Uanda era pura alegria, transformava o cotidiano em piada. Era impossível se zangar com ele.

Wania da Silva Pinto, 38 anos

Vaidosa, amava ser maquiada e fazer as unhas; depois, ninava suas bonecas como se fossem bebês de verdade.

Wania de Sousa Majadas, 80 anos

Amorosa e gentil, ensinou muito mais do que Literatura: ensinou a arte do amor.

Wânia Lúcia da Silva Gomes, 70 anos

De sorriso aberto e abraço forte, ela amou muito a família.

Wanir Cavalheiro, 67 anos

Tinha prazer em dividir, com as filhas, uma boa moqueca - sem camarão - só para atender a predileção de suas meninas.

Wantuil Rodrigues Sales, 72 anos

Não era de demonstrar muito os sentimentos, mas tinha um bom coração, sempre disposto a ajudar o próximo.

Wanyr Ribeiro Vianna, 81 anos

Seus olhos eram azuis e verdes, ao mesmo tempo. Aqueles eram os olhos mais lindos do mundo!

Warley da Silva, 49 anos

Flamenguista e regatiano. Empatia e generosidade... Tudo nele era mais de um!

Waschington Correia Faria, 43 anos

Dedicou a vida à missão religiosa e, pelo exemplo, motivou inúmeras conversões.

Washington Amazonas da Silva, 34 anos

Quando os médicos lhe deram 6 horas de vida, ele nos deu 7 anos a mais. Um vencedor.

Washington Araki, 69 anos

Gostava de consertos e cantorias.

Washington José Serra Filho, 71 anos

Viveu intensamente, fazendo as coisas como gostava, sem se preocupar com a opinião alheia.

Washington Luis Sanches de Arruda, 67 anos

Simples, dedicado, prestativo, carinhoso... assim era o Vovô Nego!

Washington Luiz Alves Martins, 59 anos

Como profissional, salvou vidas. E a sua era melhor quando estava na chácara junto à família, seu maior bem.

Washington Luiz Brito Santos, 58 anos

Viveu para ser lembrado por suas paixões e pelas noites de alegria.

Washington Mendes Soares, 42 anos

Torcedor do Flamengo, inspirou os sobrinhos a terem a mesma paixão.

Weber de Oliveira Roque, 40 anos

Síndico por excelência, edificou seu legado com honestidade e compromisso.

Weberson Resende, 44 anos

O incansável homem das mil e uma qualidades era, acima de tudo, solidário e de coração puro.

Weberti Luna Barbosa, 35 anos

Especialista em tecnologia, conquistava a atenção com suas costumeiras dicas sobre computadores.

Wedson Lourenço Resende, 55 anos

Estabeleceu com o filho uma relação de mestre e aprendiz; ensinou a ele tudo o que precisava para ficar à frente da oficina de motos.

Weiber Queiroz Cavalcante, 60 anos

Mandava o filho ir descansar depois da aula, mas ele mesmo nunca tirava uma folga.

Weitãm Suruí, 98 anos

Ajudou a manter viva a memória de seu povo por quase um século.

Welber dos Santos Leite, 39 anos

Onde chegava, divertia a todos.

Welcio Gomes da Silva, 37 anos

Amava viajar e registrar cada momento; todos os dias postava fotos para amigos e família em sua rede social.

Welder Reis Carvalho, 44 anos

Flamenguista divertido que sabia solucionar problemas.

Weliton Luiz Maia das Virgens, 62 anos

Com musicalidade e devoção atuou de forma exemplar em sua comunidade religiosa.

Weliton Rodrigues Souza, 52 anos

Um ser humano sensacional, que sempre fez o melhor por seus alunos e sua comunidade.

Wellerson da Silva Calixto, 23 anos

Comprometido e muito família, era o companheiro de todas as horas da mãe e da irmã, do pai e do tio e dos avós, que tanto amava.

Welligton Soares, 50 anos

Mais do que um tio, um pai. Em todas as casas da família...

Wellington Adamastor Soares, 55 anos

Wellington venceu suas lutas particulares e encontrou, na fé, seu resgate. Foi um altruísta perfeito e silencioso.

Wellington Alves das Neves, 48 anos

Sua alegria incondicional contagiava qualquer um. Tinha o dom de cativar com um sorriso.

Wellington Andrade Barbosa, 56 anos

Durante os jogos do Bahia, nem conseguia assistir a partida toda, ficava mudando de canal por pura ansiedade.

Wellington Brito de Vasconcelos, 42 anos

Sua família e o Sport Club do Recife eram seus maiores amores.

Wellington de Souza e Silva, 58 anos

Um "Gatão", que amava gatos e que ensinou esse amor aos filhos. Grande companheiro da vida, de toda a família.

Wellington Donizete Gabelin, 35 anos

Não dispensava um café "pós-rolê."

Wellington dos Santos, 67 anos

Extrovertido, alegre e generoso. Doce como os doces que fazia.

Wellington Francisco Antonio da Silva, 48 anos

Era um daqueles seres humanos que são gratos pelo simples fato de acordarem todos os dias.

Wellington Gonsalves Ferreira, 32 anos

Era abençoado com o dom de oferecer a cada pessoa as palavras certas, do jeitinho que cada um dava conta de entender.

Wellington José dos Ramos Silva, 58 anos

Tinha um jeito carinhoso e só seu de chamar cada pessoa.

Wellington Leandro da Silva, 32 anos

Sua diversão era postar vídeos dançando, para alegrar família a amigos.

Wellington Mattos Martins, 41 anos

Gostava de videogames e estava sempre investindo nos de última geração para se distrair com os filhos.

Wellington Ricardo Pereira de Almeida, 47 anos

Simples, humilde, prestativo, amável e feliz com vida.

Wellington Rodrigues Galvão, 73 anos

Tinha tanto amor no coração que transbordava a todos à sua volta.

Wellington Wil do Prado, 32 anos

Comprava carros batidos e os arrumava, filmando todo o processo, para publicar em seu canal.

Welton Goularte Terres, 79 anos

Um médico à moda antiga, que via o paciente como um ser integral.

Wenceslau da Silva Brito, 88 anos

As dificuldades da vida eram encaradas como aventuras, que depois viravam histórias para contar.

Wendel Linhares da Silva, 27 anos

Viveu acreditando que pessoas precisam de pessoas.

Wesclay Morais Lopes, 39 anos

"Sempre disse que você era bom demais para ser daqui, meu anjo."

Weslei Coelho Pereira, 25 anos

Corintiano roxo e apaixonado por samba de raiz, estava superfeliz em ser pai.

Wesley Augusto Alves Ferreira, 48 anos

Gostava de aguar as plantas de sua pousada sem camisa, só pra causar com as senhorinhas da rua. Era pura diversão!

Wesley Barbosa de Sousa, 38 anos

Tinha um abraço apertado, sempre acompanhado de sua alegria natural e do seu jeito brincalhão.

Wesley Freitas Silva, 35 anos

Foi um homem honrado, que cumpria seus deveres com empenho.

Wesley Kemp Teixeira Grama, 33 anos

Amava tocar violão e cantar. Enfermeiro, foi herói e vítima.

Weslley Utinoi Denadai, 38 anos

Viveu lutando contra o medo, usando sonhos e amores.

Weuler Alves Barbosa Sobrinho, 36 anos

O dono das festas e também de um sorriso largo e contagiante.

Weverton dos Santos, 38 anos

Apaixonado pelo Flamengo, não hesitava em dar umas "cornetadas" quando via que o jogo não estava do seu gosto.

Wheberton Cristo de Souza, 37 anos

Quando ganhava um dinheirinho da avó, sempre corria ao encontro de sua irmãzinha para dividirem um sorvete.

Whitney Suzine Aquino, 74 anos

Cativava qualquer pessoa para um papo mais longo, até mesmo nas ligações de telemarketing.

Wilibaldo Abrantes, 79 anos

Escreveu um poema para comemorar seu aniversário.

Will Sebastião Franco, 64 anos

Colocava a mão no ouvido para poder escutar melhor a própria cantoria, que sempre acontecia nas festas de família.

William Aparecido Gonçalves, 42 anos

Nas festas de fim de ano, transmitia a confiança de que tempos melhores estavam por vir.

William Bezerra Cavalcanti, 93 anos

Um anzol, um isopor com iscas e outro com cerveja. Nas areias da praia e com o mar para explorar....

William Chen, 51 anos

Seu prazer era ventar pelas estradas com sua moto.

William Cohene Neder Júnior, 24 anos

Tinha nome de príncipe – e era um.

William Ferreira Carvalho, 39 anos

O moço de chapéu country na foto do aplicativo que fez a esposa se apaixonar.

William Gonçalves, 43 anos

Sempre disposto a fazer bolos, pregar peças e tornar a vida daqueles com quem convivia mais leve e feliz.

William Lopes Daiha, 60 anos

Era impossível estar ao lado dele e não se contagiar com a sua alegria.

William Trajano dos Santos Silva, 38 anos

Sempre inventava um almoço para comemorar algo. O motivo: estar junto da família.

Willian Pessoa da Motta, 72 anos

Lutou pela vida muitas vezes. E, muitas vezes, venceu.

Willian Silva de Moraes, 32 anos

Seu sonho, realizado, era trabalhar com os coletivos culturais negros e periféricos.

Williane Maily Lins dos Santos, 30 anos

Meiga, tranquila e muito solidária.

Willians Guimarães Alves, 43 anos

Apelidado de Tubarão, amava futebol e seu time do coração.

Wilma Bassetti Lirola, 76 anos

Pra todo mundo que cruzava seu caminho, ela era a Vó.

Wilma de Oliveira Parreira, 62 anos

"Quando a gente ama é claro que a gente cuida" poderia ser verso para ela, que transformava amor em cuidado.

Wilma de Souza Vergnano, 88 anos

Com seu jeitinho meigo, inspirou os seus a aceitar os acontecimentos da vida.

Wilma Fleury Silva da Costa, 68 anos

Todo sábado levava as filhas para verem a saída das noivas na igreja onde se casou.

Wilson Alves Bitencourt, 80 anos

Gostava de cozinhar enquanto ouvia música sertaneja de raiz.

Wilson Andriato, 75 anos

Era sempre ele quem puxava o brinde em família: "Arriba, abajo, al centro y adentro!"

Wilson Antônio Andrade Nocete, 50 anos

Fazia piada com tudo e colocava apelido em todos.

Wilson Araújo Lima da Silva, 61 anos

Um homem de coração doce, puro e sonhador que salvou muitas vidas atuando como bombeiro.

Wilson Bernardino de Barros, 69 anos

Flamenguista e mangueirense, gostava de sentar em uma mesa de bar pra conversar.

Wilson Berto, 67 anos

Realizou o sonho de eleger-se vice-prefeito de Jaci. Comemorou como nunca.

Wilson da Costa, 84 anos

Foi homem de uma palavra só. Um ser único. Um vencedor.

Wilson dos Santos, 73 anos

Poeta, escrevia cartas e bilhetes cheios de amor e com a caligrafia tão bonita quanto ele.

Wilson Gonçalves Nóbrega, 86 anos

Romântico, oferecia à sua amada as flores que colhia na vizinhança, e levava o café na cama para ela todos os dias.

Wilson José Barroso Finizola, 73 anos

Com sorriso no rosto, mesmo diante das dificuldades, era feliz com pouco.

Wilson Luis Hanysz, 69 anos

O Gordinho gentil que era apaixonado por sua Dianete e tinha a gargalhada mais gostosa de todas.

Wilson Luiz Garcia da Silva, 33 anos

Divertia-se com momentos simples da vida: a pescaria, o almoço de final de semana em família ou ouvindo música.

Wilson Marinho Luis, 55 anos

O que quer que decidisse fazer, o fazia com excelência. Sempre dando o seu melhor.

Wilson Martins de Castro, 63 anos

Vivia livre feito um pássaro no céu.

Wilson Nogueira, 64 anos

Com a máquina Olivetti ou com o computador, escrevia e lutava.

Wilson Pereira de Freitas, 62 anos

Até a braveza dele era engraçada: olhava por cima dos óculos e ficava com as bochechas bem coradas.

Wilson Pereira Lourenço, 74 anos

Em seus aniversários, cantavam o hino do Vasco na hora do parabéns. O carioca foi vascaíno desde sempre.

Wilson Prudêncio Filho, 55 anos

Estava sempre disposto a ajudar, consertando algo para deixar "melhor do que tinha encontrado”.

Wilson Roberto de Paula, 60 anos

Exímio dançarino de samba-rock, era também piadista e dono de uma gargalhada inconfundível.

Wilson Roberto Pereira da Silva, 67 anos

Tanto foi amável, que para sempre será amado.

Wilson Rodrigues Pires, 64 anos

Tinha vocabulário próprio: chamava todos de maninho ou maninha, daí um de seus apelidos.

Wilson Silva de Freitas, 75 anos

Não havia ninguém que ganhasse dele no jogo de damas.

Wilson Valeriano da Silva, 80 anos

Cantarolando por aí, deixava a tristeza de lado e levava sorrisos e alegria por onde passava.

Wilson Wagner Franca de Souza, 25 anos

Seguiu a paixão pelos carros desde sempre, ingressando precocemente na universidade de engenharia mecânica.

Wilson Wolter Filho, 68 anos

Amava o sítio onde tomava banho de igarapé, na água cristalina e mais gelada que se tem notícia.

Wilton Amilton Alves, 40 anos

Policial Militar que sempre tinha tempo para as pessoas especiais em sua vida.

Winston Jorge de Oliveira Alfaia, 49 anos

Empatia era sua marca e sua alegria estava em ajudar a quem precisasse dele.

Wirciley de Oliveira Fonseca, 45 anos

Um homem de fé, íntegro e de caráter inabalável. Deixou um imenso ensinamento: o amor transforma.

Wirimi Tsamia Tsamia, 64 anos

Líder superior dos guerreiros do povo indígena Kokama.

Wisley Falco Sales, 55 anos

Sem desanimar, viveu intensamente com amor, fé e muita coragem.

Wong Kuen Kuen de Paula Freitas, 66 anos

Professora aposentada, passou anos cuidando de crianças com deficiência e era apaixonada pelo que fazia.

Xizelia Marassa Meibach, 83 anos

Apesar de sua personalidade forte, Didi era a generosidade em pessoa.

Yandiara Ferreira da Silva, 70 anos

Mãe, nordestina, descendente de indígenas e dona do melhor tempero do mundo.

Yara de Araújo Cherfên Karam, 85 anos

Era só falar em cozinha que ela saía correndo, preferia almoçar fora com a família.

Yara de Lurdes Martins, 68 anos

Fazia tapetes com capricho, e gostava de presentear pessoas queridas com suas peças.

Yara Pedrina Moraes de Lima, 58 anos

Apreciadora de pupunha e tucumã, encomendava centenas e distribuía em saquinhos entre os amigos.

Yasuyoshi Maedo, 65 anos

Gostava de registrar em fotografias os destinos percorridos na companhia alegre de sua esposa.

Yolanda Malhão Fernandes, 88 anos

Uma amada contadora de histórias.

Yvone Moreira da Cruz, 93 anos

Mulher à frente do seu tempo, foi a grande mãe da família, patrocinando sonhos e dando as broncas necessárias.

Yvonne da Cunha Carvalho, 83 anos

Conhecida por sua generosidade, distribuía mimos e agrados para quem a ajudasse nas pequenas tarefas do dia a dia.

Yvonne Gonçalves Pereira dos Passos, 94 anos

Referência de sabedoria dos números e dos sorrisos, seguidos de um, sem igual, "Calhorda!"

Yvonne Martins Teixeira, 103 anos

Amante de pagode e fã do Roberto Carlos, cantava deliciosamente.

Yvonne Medeiros da Silva, 93 anos

Amava sem medidas e seu gesto na direção dos filhos sempre se completava no carinho ou no abraço.

Zacarias Moreira Santos, 80 anos

Era um mestre no dominó. Suas oito décadas de vida foram marcadas por muito trabalho, amor e sonhos.

Zacarias Vitorino Baião, 72 anos

Sustentado por sua humildade e sua fé, sonhou alto e conquistou seus objetivos.

Zairda Romani Toniões, 81 anos

Passava as tardes assistindo novela, odiava feijoada e sorvete de morango.

Zamzam El Eter, 52 anos

Usou seu talento para ajudar outras mulheres a recuperarem a autoestima e para espalhar sua cultura e amor.

Zaqueu Lopes Rodrigues, 48 anos

Gostava de ver o sol nascer e, sobrando um tempo, lá estava ele tocando boiada com o seu berrante.

Zaunilte Oliveira Pereira, 69 anos

Amava festas, mas com pouco barulho. Era engraçada, animada e muito companheira.

Zéa de Moraes Leite, 91 anos

Transmitia a cura através das mãos, mas também tinha um outro poder que emanava de seu coração: o amor.

Zeferino Ferreira Ventura, 60 anos

Fez da paixão por viajar e conhecer novos lugares e pessoas, a profissão da toda uma vida.

Zeíla Duarte Lopes, 86 anos

Delicada, elegante e amorosa, era Zeíla a "cola" que unia a todos.

Zelha Emilia da Costa Pereira, 73 anos

Podiam trazer o bolo e a tapioca, mas o melhor café do mundo era o dela.

Zelia Cavalcante da Silva, 64 anos

Com seu estoque inesgotável de atenção e afeto, acolhia sem perguntar porquê, cuidava sem distinção.

Zélia Curado Araújo, 91 anos

Sempre atenciosa, uma pessoa agradável e gentil com todos.

Zélia Ferreira Borges, 80 anos

Fez de uma máquina de costura o seu reinado e alegrou muitas ocasiões especiais com sua arte.

Zélia Maia do Nascimento, 75 anos

Gostava de cuidar das pessoas e de tomar um cafezinho assentada na frente de casa.

Zélia Soares da Costa, 89 anos

Avó que deixou o melhor exemplo, adorava cantar "Igual à andorinha, eu parti sonhando."

Zelilde de Menezes, 55 anos

Quem entrava em sua casa, não saía sem tomar um cafezinho ou um “pequeno”, como ela gostava de chamar.

Zélita Braga Gaia, 42 anos

A primeira ligação diante de um problema, todos faziam a ela.

Zely Maria Fontes Xavier, 67 anos

Via sempre o lado bom das coisas, nunca desanimava. Espalhava amor e alegria por onde passava.

Zemilda Silva, 53 anos

Ela amava dando atenção, carinho e cuidados.

Zenaide Barbosa Pereira, 80 anos

Dona de uma risada contagiante, não aceitava menos que a felicidade.

Zenaide Bigarani, 60 anos

Sua gargalhada contagiante alegrava os encontros de família e os habitantes da pequena Tabapuã.

Zenaide Fernandes Neto, 80 anos

Encantadora, de voz serena. Nunca brigou com ninguém e era querida por todos.

Zenaide Lopes de Souza, 64 anos

Trabalhadora, alegre e teimosa, era dona do bar mais badalado da cidade.

Zeneida Mendes de Lima, 84 anos

Forte e dedicada, era amante das flores e plantas. Mulher de fé, sempre aceitou as vontades de Deus.

Zeneide Moreira de Oliveira Silva, 59 anos

Tinha amor por sua família e por quem precisasse de sua ajuda.

Zenilde Alves da Silva, 58 anos

Uma nordestina firme; alfabetizou os irmãos e as filhas.

Zenilde Batista dos Santos Rullo, 60 anos

Mesmo ficando apreensiva para descer ou subir a serra para o litoral, desfrutava com alegria das viagens ao lado do seu grande amor.

Zenilton Rocha Bonfim, 57 anos

Um pai protetor, de riso fácil e coração gigantesco que sempre ajudava o próximo.

Zenisia Marcellos Meirelles, 62 anos

Realizou o sonho de viajar de avião e, mesmo sendo sua primeira vez no céu, não sentiu medo algum, só alegria.

Zeno Augusto Bastos Veloso, 75 anos

Combinava implicância e bom humor; para os flamenguistas ele elogiava o Fluminense; e para os torcedores do Tricolor ele rasgava a seda para o Mengão.

Zenon Roberto dos Anjos Alves, 43 anos

Apaixonado pelo Flamengo, era dono de um sorriso cativante e eterno devoto de Nossa Senhora Aparecida.

Ziel Antônio Campos Lauermann, 72 anos

Pastor e ministro da Igreja do Evangelho Quadrangular. Um marido apaixonado, pai dedicado e avô amoroso.

Ziláh da Silveira Moraes, 83 anos

Doce, de riso fácil, tudo para ela virava brincadeira.

Zilda Camilo da Silva Santos, 74 anos

Fazia dupla com a neta nos almoços festivos, cozinhando e cantando as músicas sertanejas que mais amava.

Zilda da Silva Costa, 60 anos

Seus bolos de coco eram famosos, assim como seu coração enorme e os presentes que comprava para todos.

Zilda Lemes da Silva, 79 anos

Mulher guerreira que ensinou para todos que a alegria deve prevalecer sob qualquer circunstância.

Zilda Serafim da Silva Ribeirão, 61 anos

Determinada, decidiu se tornar enfermeira aos 30 anos. Não tinha estudo, mas foi atrás e realizou o sonho.

Zilma Berriel de Toledo Piza Terra, 82 anos

"Eu posso o que eu quiser", era seu lema; e suas marcas eram o batom vermelho e muito rímel.

Zilma de Jesus Santos, 62 anos

Seu sorriso evidenciava a mulher sempre alegre e cheia de vida que foi.

Ziluara Volpe Espíndola, 65 anos

Uma professora estudiosa que transbordava amor, garra, resiliência e dedicação.

Zita-May de Oliveira Pittelli, 82 anos

Movida pelo amor, viajou mil quilômetros sozinha no Fusca novinho que ela mesma comprou.

Zoé Terezinha Moreira, 83 anos

Não gostava de esperar ônibus, tinha rodinhas nos pés. Ligeira que só, chegou aonde queria chegar.

Zoraide Alves Martins, 73 anos

Zo abriu mão de sua própria vida para criar os sobrinhos com muito amor e dedicação.

Zozima Oliveira de Sousa, 85 anos

A mulher mais forte e guerreira. A melhor avó do mundo.

Zuleide Aparecida Leal, 59 anos

Uma cozinheira que usava a generosidade como o seu principal tempero.

Zuleika Thereza Neves Vieira, 84 anos

Reunia todos os seus amores em torno de uma mesa, e para eles preparava deliciosas iguarias.

Zulmira de Sousa, 87 anos

Mesmo não sabendo demonstrar seus sentimentos, ela tinha o coração do tamanho do mundo.

Zumira Silva Araujo Carneiro, 83 anos

Muito falante, adorava uma boa conversa. Uma avó carinhosa pra ser lembrada como poesia e lição.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa
Inumeráveis é uma obra do artista Edson Pavoni em colaboração com Rogério Oliveira, Rogério Zé, Alana Rizzo, Guilherme Bullejos, Gabriela Veiga, Giovana Madalosso, Rayane Urani, Jonathan Querubina e os jornalistas e voluntários que continuamente adicionam histórias à este memorial.

Ana Macarini, Phydia de Athayde, Ticiana Werneck, Lígia Franzin, Irion Martins, Flávia Campos, Priscilla Fernandes, Alessandra Capella Dias, Larissa Reis, Andressa Cunha, Vitória Freire, Julio Casimiro, Noêmia Maués, Bianca Ramos, Mariana Coelho, Denise Pereira, Danylo Martins, Eduardo Frumento, Carolina Caires, Beatriz Bevilaqua, Lucas Moreira, Jullia Cassia, Josué Seixas, Daniela Buono, Sandra Maia, Emmanuelle Alves Santos, Laura Capanema, Lelê Pereira, Allanis Carolina, Mariana Carvalho, Sonia Ferreira, Danielle Lorencini Gazoni Rangel, Gabriela Monteiro, Ana Laura Menegat de Azevedo, Malu Marinho, Samara Lopes, Cristina Piasentini, Marcelle Trote, Hélida Matta, Giovana Madalosso, Silmara Magnabosco, Ana Clara Costa, Chico Bicudo, Gabriel Yudi Gati Isii, Eleonora Marques, Aline Khouri, Cristina Marcondes, Cintia Honorato de Santana, Fabiana Colturato Aidar, Letícia Sansão, Andressa Vieira, Amanda Queiros Gondim Bezerra, Luciana de Assunção, Larissa Maria Sanches Cirino, Claudia Saviolo, Agnes Vitoriano, Edson Lira, Roxanna Naddyne Ramaciotti Mires, Thogo Lemos, Alexandre Ramos Costa, Beatriz Maia, Renata Chebel, Gabriel Masarro de Araujo, Joaci Pereira Furtado, Maria Eugênia Laurito Summa, Mariana Quartucci, Marcia Horácio Barbosa, Ricardo Pinheiro, Vitória Tedeschi, Brenda de Oliveira Teixeira Brenda de Oliveira Teixeira, Eloisa Rodrigues dos Santos, Mayza Gabriele de Melo Rosa, Juliana Holzhausen, Marcelo Dettogni, Acácia Montagnolli, Raíssa Trelha, Tatiana Filinto, Andrea Ariani, Dani Medeiros, Flávia Tavares, Isabela Maria de Andrade Alvarenga, Karollina Caria Mendes Costa, Luciana Fonseca Santos, Mariana Nunes, Patrícia Scótolo, Richard Ambrosio, Rutzkaya Queiroz dos Reis, Thyago Soares, Aléxia Caroline, Beatriz Dias, Eleonora Marques, john@d3.do, Luana Bernardes Maciel, Magaléa Mazziotti, Milena Gama, Vitória Sousa Pilar, Ana Beatriz Fonseca Braga, Marcos Brener Concórdia, Criles Monteiro, Fabiana Laudes, Mônica Cavalcanti, Juliana Cristina dos Santos Duarte, Ligia Scalise, Mariana de Melo Ferraz, Mônica Serafim, Tatiani Baldo, Arnon Marques Antunes, Carla Cruz, Fernanda Rivelli, Isabella Pugliese Vellani, Gustavo Kosha, Luciano Carvalho, Marília Pinheiro Ohlson, Patricia Garzella, Ricardo Henrique F. dos Santos, Sabrina Alvares Legramandi, Tiago Geraldo, Maria Alice Freire, Isabel Weinberg Lima, Francisco Clailton de Morais, Gabriela Pacheco Lemos dos Santos, Joselma Coelho, Lucas Cardoso, Magaly Alves da Silva Martins, Milena Flor Tome, Marina Garcia Lara, Thaísa Sousa, Viviane França, Ana Helena Alves Franco, Bruna Ferreira da Silva, Luciane Crippa Kobayashi, Fabiana Vieira, Tayla Gomes de Souza, Juliana Padilha Jota Azevedo, Maria Luiza Rodrigues, Raphaela Medeiros Costa, Tatiana Natsu, Ana Squilanti, Carolina Margiotte Grohmann, Débora Alves Pereira Cabrita, Francyne Nunes, Isabella Pugliese, Laísi Rocha, Luisa Pereira, Marina Gabriely, Paula Vieira Queiroz da Silva, Roberto Felipe Souza, Sabrina Alecrim Borsatti, Aline Mariane Fernandes, Benedita Sipriano, Christiane Jost, Eliane Macarini, Josué Seixas, Marina Marques, Milena Flor Tomé, Rafael Giraldo, Bianca de Souza, Yasmim da Silva Tabosa, Bruna Coppedé, Peter de Souza e Souza, Grace Montano, Julia Palhardi, Ligia Scalise, Maria Luiza Marinho, Nayana Rizzo, Raquel Rapini, Thaise Muraro, Ana Beatriz Fernandes, Audryn Karolyne, Débora Zanchi Torres, Fred La Rocca, Leiana Isis Oliveira, Laís Oliveira, Luiza Carvalho, Marina Machado Pereira Lins, Paula Cristina Sampaio Gato Cardim, Rodrigo César, Sabrina Alvares Legramandi, Bettina Turner, Aline Lemos, Bruna Benordi, Elias Jose Lascoski, Gabriela de Sousa Trindade, Michelly Lelis, Mailson Dantas, Millena Oliveira, Rafaela Manicka, Raissa Reis, Ygor Expedito Gonçalves, Bruno Ferrari, Vera Dias, Helena Duque, Júlia Paranhos da Vitória, Thais Oliveira, Maria Mendes, Neuclenia Ferreira, Raul Galhardi, Thaissa Carvalho Parente, Bárbara Mendonça, Carolina Lenoir, Denise Stefanoni, Janaina Dias, Lara Rafaelly Gomes, Luize Souza, Marina Mazzoni, Paula Ledo dos Santos, Rodrigo Marques, Sarah Fernandes, Valentina Naves, Bettina Florenzano, Claiane Lamperth, Elisa Paixão, Maria, João Vitor Moutra, Míriam Ramalho, Rafael Gallo, Stefhanie Fernando, Ricardo Valverde, Ana Paula Ferreira de Amorim, Bruno Velloso, Rafael Simões, Felipe Bozelli de Oliveira, Helenize Silva Gaudereto, Julia Santos, Louis Edoa, Mariana Durães, Fernanda Ravagnani, Thalita Ferreira Campos, Bárbara Alves, Carolyne Carvalho Veras, Gabriel Oliveira, Jaqueline Oliveira, Larissa Paludo, Luize Souza, Mateus Teixeira, Patrícia Coelho de Souza, Rogerio Martins Amorim, Vanessa Munhoz, Lúcia Bettencourt, Ana Clara Bianchi, Carolina Timm, Gess Alencar, Francisco Júnior, Letícia Virgínia da Silva, Manuela Bravo, Mirella D'Elia, Rafael Giraldo, Stephanie Catarino, Bruno Pereira de Souza, Daniel Ventura Damaceno, Felipe Held, Lila Gmeiner Matta Menezes Dutra, Julia Pontes, Luana da Silva, Mariana Lopes Teixeira, Ozaias da silva Rodrigues, Renata dos Passos, Thallys Rodrigo da Silva Menezes, Ana Clara Cavalcante, Bárbara Tenório, Didi Ribeiro, Gabriele Ramos Maciel, Jéssica Loredo, Larissa Gomes, Matheus Xavier, Pedro Freires, Nathalia Rogers, Vania Nocchi, Amanda Francine, Clara Quinteiro Hernandez, Emerson Luiz Xavier, Giovana Kebian, Walker de Barros, Leticia Fortes, Manuella Caputo, Mirna Ferraz, Rafaella Moura Teixeira, Tadeu Renato Botton Ribeiro, Rebeca Anzelotti, Bruna Borges, Dalva Chaves Pereira, Fernanda Macieira, Luisa Pereira Rocha, Maria Paula Rosa Freato, Paola Mariz, Renata Federici, Thawane Maria, Acsa Tayane, Beatriz Gatti, Cassio de Campos Neto, Diego Eymard, Gabriela Carneiro, Jesiel Zerbo, Luíza de Oliveira Victorino, Maurício de Almeida, Pedro Lima, Rosana Ana, Saory Miyakawa Morais, João Victor Ferreira, Amanda Myrtes, Beatriz Barros, Emily Souza Bem, Julia da Silva Santos, Letícia Gama Viana, Marcela Matos, Marcelo Macca, Rafaela Teodoro Alves, Talita Camargos, Ígor Passarini, Caio Ferreguti, Fernanda Gmeiner, Hortência Maia Silveira, Karina Zeferino, Pablo Marcelo Rodrigues, Renata Meffe, Thiago Santos, Adailton Nunes Rocha, Catherine Calais Assafrão Fischer, Débora Spanamberg Wink, Gabriel Rodrigues, Jéssica Avelar, Luma Garcia, May A Asenjo, Paula Garcia Corrêa, Rosana Forner, Selma Maria Silva Gola, Victoria Vital, Camila Ferreira Fernandes, Beatriz Brito, Cleberson Alcantara dos Santos, Giovana da Silva Menas Mühl, Juliana Almeida de Souza, Lícia Zanol, Marcelle Santos, Maya Matta Lopes, Raiane Cardoso, Tamires da Silveira Borges Cavalcante, Naiara Araujo, Cairo Martins, Daniel Schulze, Flávia Gonçalves, Iara Mazzeto, Kênia Fialho, Lucas Eduardo Soares, Mariana Couto, Katarini Miguel, Renata Montanari, Thierry Silva, Beatriz de Moraes, Carolina Barros Lopes, Gabriel Masarro de Araujo, Julia Nogueira, Sudeliski Nagatuyio, Marilyn Pires Merolla, Cristina Magalhães, Rosimeire Manoel, Otacílio Nunes, Vitória Andrade, Ana Carolline Krasnievicz Homem, Michele Bravos, Úrsula Costa, Ernesto Marques, Giovana Madalosso, Júlia de Lima, Ligia Carvalho, Marcello Camelo, Monelise Vilela, Raissa Couto, Tathiane Espindola Panziera, Ariadne Panta, Camilla Campos Trovatti, Danielle Zanoncini, Kênia Fialho, Lucas Gonçalves Rangel, Juliana Parente e Marilza Ribeiro