Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Era a doçura no olhar, no coração e na vida de todos.
Um homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência.
Colocava apelido em todos, era o imitador e o contador de histórias mais engraçado da família.
Não gostava que se preocupassem com ele. Sempre dizia que estava tudo bem.
Criava chavões a cada oportunidade, cuidando do bem-estar alheio, que era sua especialidade.
Foi um pai e avô que, mesmo distante, se fez presente na vida e nas lembranças da família.
Sua alegria de viver se traduzia num gostoso pão de mel.
O que a vida lhe dava de oportunidades, ele agarrava. A luta não o intimidava.
Viciada em novela, interagia com a trama: “Ih, já sei no que isso vai dar!”
De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.
Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.
Generosa com todos, paparicava cada um dos filhos e netos.
Era uma mulher forte, com muita fé em Deus, vontade de viver e um amor imensurável pela família.
Sem perder de vista a sua filha, a essa altura está fazendo o que mais gostava: andando por aí...
Espalhava suas mudinhas de plantas com muito cuidado e amor ao próximo.
Gostava de apreciar as coisas boas da vida, olhar o mar e tomar uma caipirinha.
O carnaval em pessoa.
"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.
Professor e recordista em atletismo, orgulhava-se de ter corrido ao lado de Joaquim Cruz, campeão olímpico.
Para estimular a leitura dos filhos, estipulava a mesada conforme a apresentação oral de algum dos livros da biblioteca.
No tecido da vida, ela bordava amor, luz e força.
O militar de carreira que se desmanchava pelos netos.
Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!
Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.
De picolé a chocolate, nada era tão doce quanto o sentimento de Seu Adeildo pelos netos.
Amava viajar e adorava aventuras. Viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.
Amiga e solidária, tinha sempre um sorriso no rosto.
Um verdadeiro coração de mãe para seus doze filhos, netos e todos a quem sempre esteve disposta a ajudar.
Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.
Uma nonna italiana, generosa e inesquecível.
Nada era obstáculo para que ele atendesse aos caprichos das filhas. Onde chegava, era acalento e paz.
"No escurema do cininho...”, dizia ele, o trocador de sílabas.
Uma heroína que perdeu a vida para salvar vidas.
Uma alma boa, que viveu por amor e só foi amor por onde passou.
Marido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família.
Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.
Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.
Viveu 47 anos felizes ao lado da esposa. Onde um estava, o outro estava.
Na carreira militar ou em meio aos seus livros e desenhos, uma genialidade que deixa exemplos a serem seguidos.
Trabalhador, honesto e pontual em tudo o que fazia.
Ficou marcado pelo amor que dedicou à família.
Um caminhoneiro otimista, apaixonado pela família, pelos amigos e pelo bom almoço de domingo.
Tocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava.
Tinha um cuidado muito especial com os sobrinhos e compartilhou com eles o amor pelas coisas simples da vida.
Um homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem.
Até mesmo falando sério, ele brincava...
O líder do grupo “A Família Trololós”.
Entre peixes e pequenos presentes, suas demonstrações de afeto que jamais serão esquecidas.
Colecionava elogios dos familiares, dos amigos e de quem mais o conheceu.
Ensinava matemática com música e sorrisos.
Vencedor, achava que a escola não era o único caminho para vencer na vida, pois de lá não gostava não.
Dono de uma risada inesquecível, não deixava de visitar seus familiares.
Determinado e corajoso. Amante da natureza.
O padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida.
Era o mais brincalhão. Tudo era motivo para fazer festa com a família.
Um poeta que se vai como uma flor.
Um ser que transbordava alegria.
Simpático, alto-astral e atencioso, sabia conversar com todos e preparar a melhor carne de forno para o Natal.
O abastecimento de frutas e legumes em Nhamundá era feito por ele, o bom amigo Corocoró, como era conhecido.
Um pai e avô trabalhador de coração enorme.
Adilson deixou saudades na família, nos cachorros, nos funcionários de supermercado e nos moradores de rua.
Um paradoxo vivo: por fora, pura timidez; por dentro, pura força, coragem, carinho e amor pelos seus.
Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.
Envolveu as pessoas ao seu redor com o abraço mais acolhedor do mundo e dedicou sua vida ao amor.
Ela era puro amor! Tinha o sorriso largo e o abraço mais acolhedor do mundo.
Homem honesto e pai presente, tinha sempre histórias da vida para contar.
Tia Neneca, sempre sorridente, não recusava um convite para dançar forró.
Tricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem".
Um dançarino de gafieira
Seu Badú foi um homem de valor.
De bem com a vida, sempre sorrindo. Amava a natureza, os dias ensolarados de verão, os filhos e os netos.
Era de poucas palavras, mas de muitos sorrisos.
Foi um criador de sorrisos.
"Viva com liberdade e respeito. Podemos ir aonde os sonhos nos levarem", costumava dizer.
Sinceridade e dedicação em tudo que fazia. A sua risada era sua grande característica: uma marca registrada.
Ser humano ímpar, dona de um astral contagiante.
A "rimã" caçula que cuidou da família e enfrentou suas batalhas sem perder o sorriso.
Não era só dentista, era criadora de sorrisos.
Alimentou um amor eterno e incondicional por seus filhos e netos. Era lindo de se ver.
Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
"Viva a vida com a sensibilidade que ela te dá." dizia ele.
Matriarca de uma grande família. Será lembrada como exemplo de amor incondicional, força e humildade.
Sua casa era ponto de encontro para ver o Corinthians, jogar dominó e tomar a melhor vitamina de abacate.
Um grande contador de histórias e piadas, amado por seus filhos e amigos.
Na família, no trabalho e no dominó, foi um grande vencedor e exemplo de vida.
Viveu intensamente os seus 25 anos.
Risonha, feliz e animada, adorava carnaval. Sempre disposta a ajudar de todo seu coração.
Alegre e abnegado. Dedicou-se à família como poucos e viveu, na prática, o amor ao próximo, todos os dias.
Sua marca foi a bondade. Sempre fez de tudo para ajudar as pessoas, não importando as circunstâncias.
Pescador e contador de histórias.
Tinha um frase típica ao se despedir: "um beijo do tamanho do mar."
Um homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas.
Conhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem.
Vida, assim era chamado em casa. A sua maior preocupação era o bem-estar de todos.
Guardião da língua do seu povo, tinha o sonho de fazer um dicionário indígena Kokama.
Com um pé na Itália e outro no Brasil, ele era da mesa farta, da conversa boa e do sorriso largo.
Incansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer.
Diante das dificuldades de sua filha, ele dizia: "Vai ficar tudo bem. Painho te ama."
Ele foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família.
Exemplo de superação na vida e carinho pelos netos: Rafael e Beatriz .
De tanta felicidade e amor que tinha em si, compartilhava isso com o mundo ao seu redor.
Foi mãe, esposa, filha, irmã e tia. Acima de tudo, Ailce foi sorriso.
Um mestre confeiteiro, pai, esposo e amigo, cuja doçura se via em sua fé, lealdade e devoção.
Viúvo desde jovem, era amigo de todos e um superfã de Raul Seixas. “Carpinteiro do Universo inteiro eu sou.”
Excelente maquinista, habilidosamente conduziu a mais importante rota de viagem: a da vida.
O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.
Pilotando sua moto pelo coração do oeste baiano, transportou pessoas e alegria.
Seu sorriso e alegria eram cativantes.
A queridona dos sobrinhos, amante do samba e da Imperatriz.
Vó Lalá, linda e cheirosa, os cabelos branquinhos, sentava no quintal com todos ao redor para distribuir amor.
Amante de rodeios, não deixava de participar de uma prova de laços.
Não foi um homem de poucas palavras.
Pai de família admirável, foi também exemplo de militar.
Um eterno brincalhão, sempre pronto para ajudar.
Alan vestia seu melhor sorriso e curtia a vida e a família.
Um romântico inveterado, que apreciava flores, perfumes e chocolates.
Nutria um amor gigantesco e desmedido pela família e pelo tão desejado filho.
Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.
Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.
Tinha o dom de cativar as pessoas e era muito amorosa.
Mamãe Velha, bons eram os seus bolinhos de chuva.
Sabia consertar qualquer coisa. na máquina de costura a cada linha, tecia uma memória.
A falta que ele faz é a prova de todo o bem que ele fez.
O cameraman que eternizava todas as melhores memórias da família.
Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.
Ele tirava de si para os seus sem pensar duas vezes.
Flutuava entre piadas nada óbvias e uma dose de mau humor. Tudo pano de fundo para uma sabedoria ímpar.
Orgulhava-se de ser o mais velho entre os seus. Gostava de cuidar de todos e era o orador oficial da família.
Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.
A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.
Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.
Dedicou a vida em prol de outras pessoas ao conduzir sorrisos e ambulâncias do SAMU.
Oração e organização eram as marcas de sua história, mas se tivesse bolo de milho e um aluá, ele não resistia.
Cidão soube viver e demonstrar a importância da união da família. Para ele, não tinha coisa melhor que isso.
Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.
As histórias eram sua forma de cuidar.
Ele sabia que "há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu" e regava sua vida com amor.
Construiu sua vida profissional no ambiente hospitalar e encontrou o amor em um baile, dançando ao som de Lionel Richie.
Uma senhorinha que conhecia chás, remédios naturais e tudo sobre o amor.
Tocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu.
O turrão de coração mais mole e riso mais fácil que já existiu.
Flamenguista de coração, tinha sempre um sorriso no rosto e amava reunir a família para viagens e churrascos.
Aluna com garra, que sabia lutar pelo que acreditava ser certo.
Matriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa.
Aldevan Baniwa sabia enxergar os cogumelos luminescentes da floresta.
Um homem que amava a vida e aproveitou cada momento.
Dono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional.
Uma muralha de afeto que apoiava incondicionalmente filhos e netos.
A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.
Um pescador incrível e generoso. Saiu de perto das águas para viver como "estrelinha no céu".
Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.
Andava pela vida trajando a bombacha, as botas e o contentamento com a vida.
Ele ensinava o que é ser honesto, o valor da verdadeira amizade e sobre a espiritualidade.
Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.
Mulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos.
Vivia sorrindo e adorava a casa cheia, seja em festa ou só pra uma resenha.
Um trabalhador incansável e um companheiro de sua esposa. Ele estava sempre com ela.
O membro mais amoroso e carinhoso da família Ramos.
Amava crianças e enxergava o mundo como elas.
Enfermeiro apaixonado pela profissão e pelo Flamengo, amava também o feijão bem temperadinho de sua mãe.
Motociclista, com cara de bad boy, que tinha um coração doce como mel.
Sempre chegava em casa gritando: hello, family!
Não permitiu que a ataxia crônica limitasse seus sonhos. Construiu o próprio império: uma rede de restaurantes.
Comprometimento e paixão conduziram toda sua vida.
Era um homem alegre e de um humor diferenciado, que sempre fazia piada de tudo.
Um grande amigo: valorizava os encontros e estava sempre disposto a ajudar.
Alex era médico e amava salvar vidas.
A imigrante russa que fazia a melhor bacalhoada do mundo.
Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.
Realizava-se com coisas simples e deliciosas: cervejinha, carne de porco e família reunida.
Do jeito que soube, não foi coadjuvante. E fez tudo que pôde com dedicação e alegria.
O sorriso fácil, a simpatia em pessoa!
De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.
Superpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça.
Efervescente, espalhava sorrisos e música aonde quer que fosse.
Toda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos.
Abriu mão de tudo o que tinha para espalhar amor pelo mundo.
Alegria de viver e disposição em ajudar sempre.
Um jornalista que deixa um legado de profissionalismo e respeito.
Flamenguista doente, sambista e o ranzinza mais tranquilo que já existiu.
Seu sorriso, irresistível e contagiante, era um convite para colo ou abraço.
Dona Xande, originária da etnia indígena Piratapuia, mulher sábia, que amava a família sem medidas.
Doca tinha vontade de viver e de estar presente nos preciosos momentos familiares.
O elo que unia a família e os amigos.
Um homem que sonhava, mas realizava os sonhos também. Era intenso e alegre.
Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.
Caminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa.
Nele, a fé e a esperança foram vividas até o último dia de sua vida.
Dinha da Glória, de alegria contagiante!
Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.
Poeta sertanejo e exímio contador de histórias, sua arte exaltava a riqueza e a tenacidade do homem do campo.
De pé no chão, em cima de uma moto, de farda ou à paisana, Alfredo era presença.
Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.
A matriarca da família Nascimento.
O amor que transbordava dela era único e infinito.
A portadora oficial das palavras de conforto da família.
"Graças a Deus, mais um dia de vida Ele me deu!", dizia toda manhã ao acordar.
Eterna educadora, amante da vida e do samba.
Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.
Um trio elétrico em forma de mulher com rosto de menina. "Tenho três netos!", surpreendia todos ao dizer.
Inspirada na mãe, sonhava com a maternidade.
Forte, bonito e trabalhador, tinha um coração de menino.
De apelido Limão, era o melhor amigo para fazer loucuras junto.
Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.
Conquistava todos com sua alma de menino e sorriso fácil.
Como um andarilho que nunca para, segue o rumo das estrelas, deixando que elas o levem para qualquer lugar.
Brincalhão, adorava fazer amidades e aproveitar a vida.
Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.
Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.
Sempre alegre e amorosa, era mediadora de conflitos, defendia a bandeira de paz e prezava muito por isso.
Sua vontade de viver era imensa. Agora, ela diria: "O medo de escuro passou! Não fiquem tristes, eu fui feliz!"
Fazia amizades com um sorriso.
Ativista da comunidade judaica, guardião de Copacabana e exemplo de solidariedade
Conquistava todo mundo por onde passava com sua risada escandalosa e contagiante.
Daquelas mães que dariam a vida pelos filhos. Sempre sorrindo, pedia: “Maria passa à frente!”
Marcou presença em cinco gerações de sobrinhos. De tão amoroso, era chamado de tio Pão Doce.
“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência.
Era um verdadeiro educador, cheio de sentido e potência, que amava o ofício e viveu ardentemente a vida.
Um contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim.
Fã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos.
Ele era a alegria da casa, da família.
Alegre igual a quando cantava com os passarinhos, positivo como quando o sol nasce depois da tempestade.
Todos os dias visitava a mãe com quitutes gostosos e muito amor para dar.
Peão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades.
Aquele que estava sempre rindo e fazendo rir.
O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.
Lene representou alegria e resiliência desde o seu nascimento.
Depois de algumas grandes tristezas, que a vida não lhe poupou, estampou um sorriso no rosto e viveu!
Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.
Gostava de música alta, alegre e dançante, porque era divertida e adorava aproveitar a vida.
De linha em linha, foi costurando que Zirinha esteve presente nos momentos especiais da vida de muitos.
Sobre histórias de fortaleza.
Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.
"Hoje vou ouvir o pai das crianças cantar. Quem registrou foi outro", e colocava as músicas do Fábio Júnior.
Cristã, conselheira, Flavita ensinou os filhos e netos a ser feliz e amar a Deus sobre todas as coisas.
Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.
Precisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza.
Sua marca registrada foi a satisfação que proporcionou aos que o ouviam tocar “As Andorinhas” com a fiel guitarra.
Vascaíno de coração, colecionava carrinhos e histórias divertidas para contar para a família.
Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.
Suas maiores riquezas foram a alegria de viver e ajudar as pessoas.
A fé não foi em vão. Seguiu feliz e fiel ao encontro do Pai.
Uma mulher amazonense que sonhava em estudar gastronomia e era conhecida por todos pelo seu delicioso vatapá.
Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.
Frágil apenas na aparência, essa mulher cheia de força, amor e sorrisos viveu em função dos que amava.
Amigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas.
Deu sua vida para ajudar o próximo.
Foi o protagonista de uma família feliz.
Amara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar.
Homem honesto, alegre e pleno. Ensinou a fazer o bem e a seguir em frente sem nunca desistir.
Sentia prazer em ver como as pessoas gostavam da sua comida.
Um homem dedicado que deu o seu melhor no futebol e fez tudo o que pode pelos filhos e netos.
Era um patriota nato com um coração gigante.
Andava sempre bem-vestido e perfumado. Tratava as filhas por "princesas" e se derretia pelos netos.
Ele ensinou a todos com amor. Professor Amora, "AMOR + A"
Era a alma da festa, o par de dança das sobrinhas, padrinho oficial e não oficial de primas e primos. Sua alegria era viver em família.
Uma de suas frases mais marcantes: “Eu já falei pra Santa que não é desse jeito!”
Nildinha levou seu João Batista para juntinho dela, lá no céu; ele pediu, ela veio buscar.
Ensinava: vamos orar, pois para Deus nada é impossível.
Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.
A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.
Uma mulher que espalhava amor e nunca deixava ninguém passar necessidade.
Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.
Desembargador aposentado, lutou bravamente por justiça.
Artista que tirava belos sons até de latas vazias, usava o dom musical para louvar ao Senhor.
Fazia questão de preparar as sobremesas dos almoços em família e adorava tomar um cafezinho no final da tarde.
Verdadeira amante de pastéis, era guerreira quando se tratava do filho caçula.
Uma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso.
Uma guerreira preciosa e de sorriso lindo. Semeava amor e carinho.
Ela amou a vida.
A alegria dos encontros, mãe em primeira pessoa. Por amar estar viva, era uma promotora de sorrisos.
O dia melhorava só de ela falar contigo.
Apaixonada pelos pais e sobrinhos, seu coração batia forte quando o Flamengo entrava em campo.
Amava seus alunos, fez da sala de aula a sua vida.
Seu maior desejo era ver seus filhos crescerem, serem felizes e se realizarem.
Fazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas".
Era contagiante, pura luz. Viveu para servir a Deus e ao próximo.
Mãe e esposa, considerava o marido um presente de Deus, mas era ela que era um presente aos filhos.
Fez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo.
Mulher de fé e de flores.
Amou a vida, as flores, Deus, a família e os amigos. A imagem da felicidade e da fé.
Menina linda que curiosa olha para as estrelas.
Seu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada.
A simplicidade era a chave da sua alegria.
Mãe de todos, suas datas preferidas eram as de festas em que repartia todo cuidado e carinho entre os seus.
Nunca desistiu das batalhas da vida.
Lia a bíblia todos os dias e suas orações intercediam por familiares, amigos e vizinhos.
Dona de um coração gigante, generosidade era a palavra que mais a descrevia.
Mulher guerreira, determinada, dona de um brilho e espontaneidade únicos.
Amava viajar e bater perna pelo mundo, fazia dele sua própria passarela.
Estava realizando o sonho de ser avó... Seria uma vovó maravilhosa!
Para Ana não havia destino, só havia o que fazemos.
Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.
Lutava bravamente pela igualdade e pelo fim do preconceito.
A humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade.
Mulher, trabalhadora e mãe de 14 filhos. Solidária. Cuidava dos cachorros de rua.
Deixou ensinamentos: não reclame da vida, seja sua melhor versão. Não guarde mágoas, perdoe e faça o bem.
Ela era a alegria que chegava para mandar toda tristeza embora.
Ajudar aos outros, era um prazer. Generosidade era sua marca registrada.
As pessoas chamavam-na de tia Aninha. Eu, de mãe.
Boa de dar conselhos, tinha um coração muito generoso.
Sua casa era o ponto de encontro da família. Ela recebia todos com um sorriso no rosto e panelas no fogão.
Adorava karaokês e cantava com a mesma maestria com que cozinhava.
Dona de uma alegria contagiante, inspiração em pessoa.
Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.
Aquariana pra lá de arretada. Sempre risonha e divertida, falava alto e não era de levar desaforo pra casa.
Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.
Carregava consigo um pedacinho do céu e tinha o dom de tornar tudo mais leve.
Vivia com simplicidade em busca dos seus sonhos.
Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.
Dona de um sorriso contagiante, jeito doce e coração acolhedor. Parecia que ela não era desse mundo.
Cativava a todos com seu sorriso e sua elegência.
Era tranquilíssima e super na dela, mas adorava ver a casa cheia para seus almoços de domingo.
Na profissão, era enfermeira. Na vida, mãe de todos.
Mãe lutadora que criou sua filha com honestidade e exemplo.
Ela amava viajar e viver o doce sentimento de conhecer novos lugares.
Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.
Profissão que exerceu sendo amorosa, linda e sábia: avó.
Matriarca da 5ª geração da família Andrade. Quando não tinha telefone, ia ao trabalho dos filhos visitá-los.
A princesa da família.
Uma bisavó guerreira e de sorriso aberto, autêntica filha do interior da Bahia.
Fazia o melhor doce de leite do mundo, sabia desenhar, pintava e bordava. Adorava sapatos com salto.
Alfabetizada aos 27 anos, reescreveu a própria história.
Médica, sonhadora e cheia de planos. Cuidou de todos ao seu redor.
Uma baiana que sonhava em viver na Argentina.
Amava a singeleza de uma planta, sua referência à vida de menino no interior, na roça, como ele dizia.
Bom vaqueiro e rastreador, fez fama nos sertões de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sempre montado em sua égua Belina.
Costumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava.
Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.
Queria viver intensamente com a família e tocar o coração das pessoas. Missão cumprida!
Do teatro à fazenda: um líder iluminado com projetos ousados que veio à terra para construir.
"Gatinha, eu te amo muito", declarava-se para sua amada esposa.
"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.
Acreditava que era preciso ser forte e lutar, mas sempre com um sorriso.
Foi muitos em um só.
Sorridente, paciente, prestativo, amigo e adorado por seus alunos.
Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.
Um gigante beijoqueiro de abraço acolhedor. Seu sorriso marcante, chegava antes dele nos lugares.
Um cara que vai fazer falta a todos que conviveram com ele.
Cultivava alegria e otimismo em meio aos maiores desafios da vida e a seus nove gatos.
Sua maior alegria era voltar do trabalho para junto da família.
Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.
Tinha o sorriso tão radiante, que parecia ter ganhado na loteria.
A pessoa mais sorridente que já existiu!
Deixou órfãos diversas pessoas que se sentiam cuidadas por ela.
Arroz e gargalhada... suas especialidades. Difícil saber qual o mais gostoso!
Pode apostar que ela agora deve estar dizendo: "que horror" e, em seguida, dando um largo sorriso! Clássico seu.
Sua marcante gargalhada lembrava: só vale a pena o que se faz com alegria.
Convicta, sempre dizia: “Se eu partir, estou preparada, pois Deus sabe de todas as coisas”.
Batalhadora e de bem com a vida, amava festas e passear. Cozinheira de mão cheia e boa de garfo.
Mulher simples, que encontrou na dança a alegria que espalhava ao seu redor. Ela amava dançar...
Parecia a Madre Teresa de Calcutá e adotava os pacientes como filhos.
“Mãe igual a ela, dificilmente você acha”, diz Bruno, filho de Angela.
Amava criar relacionamentos entre as pessoas.
Uma apaixonada por pessoas, conversas e café.
Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.
Dentro daquela mulher introspectiva pulsava um coração de portas escancaradas para o amor. Ainda pulsa.
Uma vida plena de doçura e delicadeza.
Estar com ele era como sentir a alegria tomando conta do espaço.
Passou 40 dias em um barco pesqueiro, fugindo da ditadura de Franco. No Brasil, formou sua família.
Aficionado por Game of Thrones, lia os livros e assistia à série ao lado de Tê. Hábito frequente, que jamais dispensava.
Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.
Pastor e sindicalista, lutava pelos homens enquanto seguia os ensinamentos de Deus.
Amante de pesca, de truco, do rock and roll e do São Paulo.
Um coração gigante que se mostrava no largo sorriso!
Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.
DonAnna era a mãe que as amigas das filhas gostavam de estar junto.
Professora de inglês. Uma pessoa íntegra, justa e dedicada à família.
Mulher da fé, família e bondade, trazia para cuca italiana que fazia a doçura que levava no jeito e na voz.
Mulher sincera e direta, tanto para mostrar carinho, quanto para expor suas dores.
Espanhol no RG e brasileiro no coração. Homem bonachão, simples, amigo, religioso e com um astral muito alto.
Vivia para semear a língua kokama.
Com alegria e maestria, construiu embarcações que transportavam gente e esperança pelos rios do Norte do país.
Adorava sua boneca, a Sophia.
Corajosa, doce e forte. Dona Antonia foi a definição da palavra resiliência.
Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.
Guerreira, ela ia à luta!
Gostava bastante de viajar. Apaixonada pelo Rio de Janeiro, dizia que era a “cidade maravilhosa mesmo”.
Mãe aos dezessete, ela via horizontes onde parecia haver só obstáculos.
Guerreira e flamenguista de coração, viveu com a garra e as emoções de todo bom jogo de futebol.
Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.
Para ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido.
"Nem precisa ter o sangue, basta ser amor, porque o amor já pulsa no sangue", dizia ela.
Grande contadora de causos, adoçou a vida dos seus com sorrisos e doces, deliciosos e inesquecíveis.
Uma nordestina que gostava mesmo era de roça. Viu o mar apenas uma vez.
Com muita luta, conseguiu comprar sua palafita em uma das periferias de Duque de Caxias.
Alagoana arretada, Antonia criou cinco filhos praticamente sozinha. Com seu amor e fé, acolhia a todos.
Amava carnaval e viajar. Lutou para alcançar seus objetivos e conseguiu.
Exemplo de força e determinação, dominava com maestria os saberes e sabores ancestrais.
Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.
"Eu amo minha família!", dizia o Sargento. Seu caráter e sua dignidade eram motivos de orgulho.
Honestidade era a maior qualidade, sempre trazendo no rosto um sorriso marcante.
Vivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade.
Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.
Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.
Espírita, era a inteligência em pessoa e vai deixar saudades.
Ele sempre dizia que tínhamos que pensar no futuro.
Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!
Poeta, jornalista e, sobretudo, uma pessoa à frente do seu tempo.
Praticava ao pé da letra o significado da palavra caridade.
Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.
Dono da churrascaria e daquela maminha que só ele sabia fazer.
Seu amor pela cozinha era a tradução de seu amor pela família.
Foram 49 anos bem vividos de um herói da educação com 27 anos de magistério.
Sonhava em curar a mãe. Como era impossível, mudou o sonho: fazer o melhor por ela todos o dias.
Analista político nato, odiava injustiças e amava os pássaros, as filhas, os netos e a música brega romântica.
Professor querido, contagiou a todos com ensinamentos e risadas.
Fazia piada até consigo mesmo, tudo para fazer os outros rirem.
Nico ensinou o que é ser feliz. Ensinou a viver e não ter vergonha de ser feliz!
Alegre e brincalhão, era apaixonado por carros, que trocava num piscar de olhos.
Fã dos netos, dos filhos e da esposa. Fazia questão de contar suas histórias por onde passava.
Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.
Pai de quatro filhos, esperava pelo quinto na fila de adoção.
Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.
Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.
Acordava às 4h da manhã para conversar com suas plantas e esperava a esposa acordar para tomarem café juntos.
Pai, companheiro, amigo. Seguiu viagem no céu de pipas e aviões da sua infância.
Foi amigo de todos, generoso e com um coração de ouro.
Honesto e leal com as pessoas que ele amava. Marido, pai e avô apaixonado. O herói da família.
Amante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club.
Com seu sorriso engraçado e abraço apertado, eternizou-se pelo amor à família.
Comunicativo, marcou a vida de muitos com suas piadas e brincadeiras.
O Doutor Antônio tinha o dom da medicina e exerceu, com maestria, a profissão.
Pegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade.
De hábitos simples e coração enorme, tinha uma risada incomparável e a voz marcante de um locutor de rádio.
Ele carregava no peito suas maiores paixões: a família, o T10 e o escudo do tricolor.
A bravura não era mero acaso, mas a marca do mecânico que, com orgulho e após os 40, terminou os estudos.
Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.
Apelidava quem passava pelo Elevador Lacerda. Em casa, conversava com a plantas e pássaros.
A fartura era sua marca. Recebia os amigos e familiares com muita comida, bebida e também com piadas.
O simpático libriano que percorreu sua trajetória fazendo muitos amigos.
Um grande humanista que tinha por meta ajudar os outros.
Adorava bailes de terceira idade e amava a dança. Sempre fazia uma fezinha na loteria.
Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.
Olhos sempre a brilhar, a cada cantar do sabiá, cada vez que estava de sua roça a lembrar.
Um homem carinhoso, honesto e muito inteligente. Conversava sobre qualquer coisa, com qualquer pessoa.
Enxergava com olhos que refletiam vivências e fornecia os abraços mais aconchegantes de todo o norte do país.
Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.
Dono de um bom papo e amor infinito, cumprimentava as pessoas pedindo: “Me abraça, amigão!”
Seu Pela tinha como principal virtude a paciência.
Um homem movido por paixões: era assim com sua família, com seu time de coração e com o seu sertão.
Com dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí.
Ser o porto seguro de sua família era o que lhe dava alegria; era tudo para ele.
Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.
Esse era o Pai Véio que não queria ir se embora.
Pacificador e generoso, com seu carro de boi ajudou muitas pessoas pelo agreste alagoano.
Fazia-se de forte, mas era tão sensível que tinha medo de tomar uma simples injeção.
A sanfona era sua alegria, a família seu maior bem e a Deus agradecia sempre.
Um ser humano único, médico competente que amava a vida.
Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.
Um homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas.
Seu prazer era distribuir frutas do pomar para os amigos.
Amava muito, amava a vida e amava viver!
De tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado.
Tinha inesquecíveis fraseados musicais, causos e um irrepreensível bom humor, cheio de cacoetes criativos.
Com seu jeito galanteador, entrou solteiro no hospital para fazer uma cirurgia e saiu de lá casado.
Urêa, torcedor apaixonado pelo Fortaleza, gostava de fazer todo mundo rir.
Singelo, revezava os ouvidos entre o som dos passarinhos e as canções do Rei Roberto Carlos.
Uma pessoa especial que conservou a vida toda o sorriso doce de criança.
Foi o melhor marido e pescador de todos.
O pouco com Deus é muito, dizia a sabedoria com que orientou a vida.
Reservado com seus sentimentos e sonhos, era muito família e acolhia a todos que precisassem.
"Minha história dá um livro, um livro de superação e fé", dizia ele.
A cada história contada, uma emoção vivida por quem ouvia.
Ensinou muito mais que cálculos, transmitiu amor.
Era o amor em forma de pessoa e estava sempre na primeira fila aplaudindo as conquistas de sua família.
Desapegado das riquezas, tornou a vida mais leve e o voo mais alto.
Um homem que transbordava amor pela família, pela música e por sua cidade natal, Orós.
Brincalhão, amigo, de carisma enorme e sorriso fácil.
Passava o dia em sua cadeira de fio, apreciando a sombra do abacateiro que cultivava com tanto carinho.
Deixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe.
Amoroso com os sete filhos, superavô com os netos, um amigo e tanto.
Cuidava do jardim da igreja com amor, acolhia os amigos da neta como avô e os seus próprios amigos como um pai.
Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.
Um corintiano fanático que gostava de ler biografias para conhecer a vida de pessoas que fizeram a diferença.
Ele sempre agradeceu a Deus pela vida e por tudo que tinha.
Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.
Na adolescência, fugiu com seu grande amor.
Seu coração botafoguense não cabia em seu peito. Sempre amoroso, bondoso, divertido, gostava de ajudar as pessoas e amava a vida.
Vovô Naldinho: a alegria em pessoa.
Dono de passos firmes e um coração gigante, foi escritor de lembranças marcantes durante os seus 80 anos.
O eterno marinheiro, brincava que foi nadando até o Rio de Janeiro.
Um homem guerreiro, um homem muito sonhador...
Um homem de coração grandioso e com fé inabalável em Deus.
Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.
As notas do trombone de Norato embalaram muitos casais mundo afora.
Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"
Pai preocupado e acolhedor que foi, ao mesmo tempo, fortaleza e amor.
Memorizava endereços com maestria e criava passeios só para estar na presença dos seus afetos.
Seu Tonho amava forró, sorrisos e os apelidos que colocava em seus amados.
Ao contrário do seu apelido, Ferrugem, foi o pioneiro no Amazonas a fabricar biojoias.
Os amigos o apelidaram de Garrafinha, mas a esposa o chamava de Amor.
Homem de alma revolucionária e dono de um coração maior do que lhe cabia no peito, deu a vida pela mãe.
O “Guardião dos Anjos”, médico pediatra que protegia até com as palavras.
Para ele, que era divertido e nunca tirava o sorriso do rosto, a família era mais que especial; e a filha, o maior bem.
Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.
Ao lado da família, vivia cada dia como se fosse o último.
Carismático e encantador, nunca fez mal a ninguém e nunca reclamou da vida.
Os flashes de sua história sempre mostraram que Antônio foi ensinado pela existência a ser forte.
Um construtor de lares apaixonado pela sua terra.
O sambista dono do sorriso mais carinhoso.
Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.
Por onde passava, deixava nem que fosse uma pequena ajuda.
Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.
Seu Antônio era quieto, mas no seu silêncio, exalava muita sabedoria.
Alegria era sua marca, adorava dançar e conseguia contagiar todas as pessoas que estavam a sua volta.
Uma pessoa reservada, mas a quem todos recorriam para pedir conselhos. Amava a natureza e os passarinhos.
Vendedor ambulante, conhecido por ser o tio da bala e do coração doce.
Com a chegada dos netos, soube demonstrar todo o amor que guardava no peito.
Um meninão vestido em corpo de homem.
Sonhava morar no rancho da família ao aposentar-se e amava deitar na rede para curtir os netos aos domingos.
Via o lado bom de tudo e estava sempre disponível para dar seus bons conselhos.
De manhã, gritava pela casa: Cafééé!!! Era amoroso, brincalhão e um grande contador de histórias.
“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele.
Um homem de vestes elegantes e gestos simples.
Estava sempre pronto para ajudar o próximo, mesmo que fosse com palavras e carinho.
Sempre de bom humor, tinha uma risada do tipo Dick Vigarista.
Um ótimo marido e um superpai.
Muito sorridente e alegre, todos os dias fazia uma visitinha rápida para a mãe.
Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.
"Trabaia não pra vê", dizia ele.
Risonho e feliz, fazia comédia com tudo.
Levava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante.
Prudentino com orgulho, foi exemplo de caráter e o melhor avô do mundo. Honestidade era a sua marca.
Um sanfoneiro arretado que amava dirigir e... tirar um cochilo durante o sermão das missas de domingo.
O passarinho vascaíno mais alegre que existiu.
Encantador, bondoso e generoso. Antonio foi amor em vida e agora é luz, lá no céu.
Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!
O fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade.
Com seu sorriso e suas músicas, esse menino regueiro tocava corações.
Sorridente e brincalhão, fez do seu ofício na rádio uma forma de ajudar a todos.
Adson era o "homem-gentileza". Um funcionário público adorado que sonhava em ser vereador.
Poeta, ele gostava de improvisar versos. Tocava saxofone e contava boas histórias.
Uma pessoa querida, iluminada e musical.
Um nordestino adorável. Deixou muitos ensinamentos e saudades por toda Caiçara.
Tratava os amigos como irmãos. Amava os filhos e a eles ensinou os princípios da honestidade e da justiça.
Ele era a própria festa. Todo domingo, vestia sua roupa mais alinhada, branca, e um chapéu de sua coleção.
Amava desfrutar a liberdade de sua vida, em especial, quando ouvia Dance Music.
Pessoa simples, trabalhadora e amigo dos humildes. Gostava de ajudar. Todos gostavam dele.
O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.
Gostava de ser chamado de ‘Serjão’. Um apelido que lhe caía muito bem: um ser humano grande de coração e fé.
Com humildade e simplicidade trilhou seu caminho de vida e trabalho.
Saudável e ativo, era dessas pessoas que contam piadas e histórias. Não dispensava um bom “capitão de feijão”.
Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.
Um homem admirado por sua calma e paciência. Gostava de conversar e de ajudar as pessoas.
Médico dedicado, atendia gratuitamente e tornava-se amigo dos pacientes.
Simplesmente um homem bom e que nunca esqueceu suas origens.
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”
Alimentava planos para quando ganhasse na Mega-Sena.
Gostava de contemplar os barcos vindos do interior do Amazonas, quando ancoravam nos portos.
Fiel a Deus e um irmão cheio de sorrisos.
Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.
Um pai amoroso, trabalhador honesto e grande torcedor do Vasco da Gama.
Para navegar nas águas do Amazonas, fazia sua própria canoa.
Ele se transformava em alegria para que ninguém ficasse triste.
Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.
Transformava folhas de plantas em instrumentos musicais. Como num passe de mágica, viravam gaitas e flautas.
Mesmo sem estudos, tinha um conhecimento absurdo sobre tudo nessa vida.
Contar piada era a marca registrada de Gaguinho.
Torcedor fanático do Cruzeiro e detalhista ao extremo. Marcante era a forma que ele ajeitava os óculos.
Teve orgulho dos filhos.
O que mais o deixava feliz era ver as pessoas felizes ao seu redor.
Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.
“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.
Vaidosa, sonhadora e dona de um lindo sorriso. Adorava um binguinho; onde tinha bingo, ia com as amigas.
Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.
Dona de um sorriso lindo e contagiante que revelava a pessoa de coração enorme e generoso que era.
Vaidosa, nunca saía sem os brincos e para os eventos a roupa era escolhida com muita antecedência.
Ela possuía o dom de acolher e cuidar. Alegre que era, adorava conversar e estar com os netos.
Cada pessoa é um universo, e ela foi o universo inteiro.
Uma guerreira que viveu intensamente a vida.
Amorosa, foi mãe, tia, avó, bisavó e tataravó. No hospital de campanha, era "a bisa da UTI".
Além de esposo amoroso, pai presente e avô coruja, era um colecionador de histórias de pescador.
Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.
Sonhava viajar com todos juntos para um praia linda.
Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!
Adorava contar suas histórias de pescador.
Em todos os lugares era reconhecido por seus bordões.
Sua melhor marca era o sorriso no rosto.
Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.
São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.
Se doava para a igreja e para a família e gostava de dizer: "É isso aí!"
Festa sem ele era uma festa sem graça.
Viveu o amor intensamente, dedicando-se e protegendo todos.
Grande sábio Munduruku, dominava técnicas e conhecimentos tradicionais, a história e a língua do nosso povo.
Humilde e muito amorosa, assim era a prendada fazedora de pudins e de petas.
Bom pai e excelente avô, adorava uma festa.
Torcedor do Flamengo, amava assistir aos jogos com o neto João Pedro.
Em ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar.
Quem o conheceu sabe que viver foi sinônimo de luta para alcançar os sonhos.
Viveu o amor incondicionalmente e foi feliz, muito feliz.
Prego foi caminhoneiro e conheceu muito bem os caminhos da felicidade: família, amigos e churrasco.
Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.
Adorava organizar uma festinha. Queria ser, e foi, uma mãe dedicada e amorosa.
Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.
Tinha um coração de ouro. A família, seu maior tesouro.
Amava a vida, a família e o carnaval. Seu passatempo favorito era fazer reparos em casa.
Independente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho.
Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.
Era um ser humano do mundo. Aproveitava cada minuto intensamente.
Mulher de alma solidária, dedicou a vida para ajudar os animais e semear amor em sua família.
Para Arlene, Deus é uma mulher preta.
Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.
Uma serva do Senhor.
A alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!”
O lugar vazio à mesa, o silêncio que espera na varanda, o espectador que falta para assistir aos jogos.
Homem de honra, lutador e vencedor.
Quando ações valem realmente mais que palavras. Com dedicação e amor, deixou lembranças gravadas na família.
Não trocava seu feijão-verde com maxixe e quiabo por nenhum prato de luxo.
Sempre presente, em seu coração, em primeiro lugar, estava a família.
Era conhecido como "Vô do Futebol" e "Arlindão Zagalo", pois parecia um treinador nos campeonatos e treinos dos netos.
Vivia para alegrar os espíritos. Se fosse preciso, escondia sua dores para proporcionar uma boa gargalhada.
Maratonista de séries, torcedor do timão e grande amor da esposa.
Um líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares.
Foi um ser humano normal, um pai, um avô e um amigo.
Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.
Sempre alegre e elegante, jamais deixou de levar consigo uma piada pronta na ponta da língua.
Criou a tradição de comemorar o Natal com jogos de bingo e dominó
“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda.
Orgulhava-se de ser uma mulher que dava a todos o amor que era abundante em seu coração.
Um vascaíno doente, de alto-astral permanente e um otimista de nascença, que deixará seu sorriso largo eternizado.
A paciência era sua maior qualidade. O excesso de calma, seu único defeito.
Alegria para sorrir, disposição para dançar e muitas histórias para contar.
Gostava de contar anedotas, era feliz da vida.
Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.
O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.
Eternizou seu jeito de tocar violão nas canções de Gonzaga; semeou amor e tinha orgulho da família unida que construiu.
O humor e as histórias que contava, amenizavam o sofrimento da vida. Toblerone, seu amado cão, voltou a ser sua companhia.
Gostava de ouvir Fagner, Benito di Paula; de conversar em barzinhos e de ver o Flamengo jogar.
De todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos.
Honesto e visionário, partiu com um adeus silencioso, feito da gratidão daqueles a quem dedicou sua luta.
O espanhol que registrou o coração em cartório brasileiro.
Nos seus 48 dias de vida, o menino grande e forte como um tourinho encheu a casa de alegria.
Com ele não importava religião, política ou futebol. O que importava era o amor ao próximo.
Deixou um legado de alegria a todas as pessoas próximas.
Adorava seu nome e era torcedor de coração do São Paulo e do CSA.
Um encantador de pessoas que andava com fé e alegria a tiracolo.
Um sábio pelas estradas da vida, que deixa um rastro de seriedade, integridade e missão cumprida.
Apesar das dificuldades, recebeu o maior salário de um artista: aplausos.
Era animado, brincalhão e de bem com a vida.
Com uma grande vontade de ajudar, foi missionário e evangelizou pessoas em mais de 65 países.
Não se contentou apenas em decorar lugares, teceu sonhos e decorou pessoas.
Alguém que ensinou muita gente a ler, escrever e amar.
Entre uma balinha e outra, a doce matriarca soube adoçar a vida de todos ao seu redor.
Augusta é sinônimo de luta e resistência.
Menino do interior que virou homem na cidade grande. Construiu família e amizades que se lembrarão dele para sempre.
O tio-amigo e amado.
Nunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu.
Era o palhaço da família.
Mal aprendeu a escrever o nome, mas lutou bravamente para que os filhos fizessem curso superior.
Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.
Era doçura e carinho em pessoa. Na mesa de sua casa, não faltavam bolos e lanches para receber visitas da família.
Transmitia paz a quem estivesse ao seu lado.
Era quase uma popstar na feira que frequentava todos os sábados com o filho.
Com uma fé inabalável, todo ano fazia uma festa beneficente na data de Nossa Senhora Aparecida.
A mãe mais extraordinária que os filhos poderiam ter.
Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.
Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Contador de piadas com um sorriso fofo de vô.
O guerreiro que morreu no dia de Tiradentes e foi sepultado no dia de São Jorge.
Foi caminhoneiro e tinha muitas histórias. Deixou gratas recordações para os seus.
Empresário de alegria contagiante, fez da sua empresa lar de cães e gatos que adotou das ruas.
Um excelente filho, marido, pai e profissional. Comprometido com a profissão, mesmo na pandemia.
Uma chilena linda em todas as vertentes. Transbordou amor para todos os seus.
Um amor de cinema e uma história de vida de arrancar muitos suspiros.
Dedicada aos seus alunos, empenhava-se para que todos aprendessem a ler e escrever perfeitamente.
A Dona Benta da Bahia era a única pessoa que sabia coçar as costas do neto.
Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.
Um homem de muitos amigos: os de uma vida inteira e, aqueles, que fazia facilmente em qualquer lugar onde chegava.
Badih virou palavra, que mora nos cedros sagrados do Líbano.
Viveu com satisfação suas maiores conquistas: o próprio negócio e a filha tão desejada. Não era de desistir.
Sua risada tirava todo mundo para dançar; parecia uma festa! Na verdade, era.
A felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre.
Mulher guerreira e cristã que, com sua firmeza, dizia o que pensava.
Amava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão.
Uma avó muito atenciosa e cuidadosa, enfermeira aposentada que se dedicou inteiramente a sua profissão.
Aos sábados, deitava-se e dizia: "Vou descansar as pernas, porque mais tarde vou para o meu forró".
Ele acreditava que pessoas felizes deviam se cercar de pessoas que as fazem felizes.
Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.
Sinônimo de aconchego e cuidado, tinha sempre uma palavra amorosa a oferecer.
Com seus cabelinhos brancos e o olhar doce e meigo, era querida por todos.
Quando se chegava à casa dela, vinha uma paz tão grande. Benedita tinha cheirinho de vó.
Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.
Dona de um grande coração e de uma alma acolhedora, costumava dizer: "Tá bestando, uai".
Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.
Um homem feito de alegria, bondade e generosidade, que sentia especial prazer em fazer o bem.
Um querido teimoso que amava a liberdade de poder decidir sobre sua vida.
Um pai e avô amoroso que adorava bater papo e ir para igreja.
Cantor e locutor da igreja, quando alguém morria, era ele quem noticiava, logo após a Ave Maria de Gounod.
Foram 107 anos de pescaria, de luz, de sorrisos e de fé em Deus! Mais de um século de uma vida abençoada.
Um corintiano devoto de Nossa Senhora Aparecida que não passava desapercebido.
De personalidade florescente, seu jeitinho decidido sempre vinha acompanhado de amor e carinho.
A família era seu mais precioso bem e o que ele mais valorizava.
Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.
A criança que habitava dentro dele o fez aproveitar a vida intensamente.
Concretizou os ensinamentos mais honrados que um homem pode deixar em terra: amor, respeito e serenidade!
Cada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa.
Quando alguém perguntava se algo estava bom, ouvia dele: “Tá bom demais". Tudo sempre estava.
Foi abrir no céu uma filial da loja de amor gratuito que montou na terra.
Imortal e fundador da Academia Porto Alegrense de Letras, era apaixonado por literatura e entusiasta de novos talentos.
A felicidade dele era ver família e amigos sempre juntos. Festeiro, alegre, cumprimentava mesmo os estranhos com um beijo e um “eu te amo”.
Um homem de fé e de força que deixava tudo mais alegre com sua risada.
Bené: o marceneiro apaixonado que transformava matéria-prima em poesia.
Ele amava as estradas e sabia que "com fé em Deus, no final tudo dá certo".
Viveu intensamente, tomou todas as cervejinhas possíveis, distribuiu amor e, então, voou.
Um homem que deixa como legado sua alegria de viver e seu amor incondicional pela família e pelo próximo.
Podia ser feliz em um chalé na roça ou numa viagem ao Egito porque era feliz de verdade.
Benjamim, o mais jovem de uma família. A estrela do lado direito que vai brilhar.
Um homem de inúmeros apelidos e infinitas virtudes.
Assobiava e fazia muito dengo para se comunicar com a neta.
Tomava banho, cantava e rezava de madrugada, como um ritual de gratidão.
Como uma boa celebrante da vida, amava aniversários!
Agricultora com cheirinho de bebê, cultivou o amor e a fé.
A resposta para qualquer problema que lhe contassem: "Calma, fica tranquilo... vai passar!"
A vida difícil, de muito trabalho, não lhe tirou a dignidade.
Que amorosa e especial foi Tia Bebé!
Uma mulher que só pensava em ajudar. Doava-se por completo à família e ao trabalho.
Um homem que amava a vida e o que ela proporcionava: música, festa, forró, família e amigos.
As peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família.
Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.
Deixou uma família linda e muitas amizades.
Aquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno.
Começou a trabalhar muito cedo, mas nunca se esqueceu de brincar.
Pessoa do bem, sempre com um sorriso no rosto.
Plantava orquídeas pelas árvores de Mogi e passeava com seu Passat 1982.
Com suor e tijolos, deixou um belo legado histórico. Mas foi com histórias e amor, que se eternizou.
Seu perfume anunciava que a alegria chegava para ficar.
Um guia de turismo apaixonado por viagens e que fazia jus ao nome.
Homem íntegro, irmão amoroso, foi bom marido, pai e avô.
Família, trabalho, música e viagens eram suas grandes paixões.
Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.
Ele sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves!
Dava força para os outros, uma força que nem ele possuía.
Apaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas.
Um inventor de nomes.
Sua inesquecível presença era sua forma de expressar um caloroso e ímpar “eu te amo”.
Um cara cheio de vida, superdivertido; que se importava com o próximo e não dispensava um bom churrasco.
Sonhador e determinado. Adorava dirigir e estar com seu amor maior: a família.
Dona de uma fortaleza sem par, lutou e venceu muitas batalhas.
Uma avó babona que amava colocar apelido nos outros.
Sob seu chapéu viviam as almas e as mentes dos jovens de Manaus.
Altruísmo tem nome e sobrenome, e tem sempre um pedaço de bolo pra adoçar a vida da gente...
Tinha sempre as palavras de incentivo perfeitas e que vinham a calhar, em qualquer situação.
Filha, irmã, tia e esposa sempre presente.
Seu sonho era voltar a andar. Conseguiu, mesmo que por pouco tempo.
Fã de uma praia e de uma cervejinha, era cego de um olho mas enxergava com a alma.
Ele encarou a vida com sorriso largo.
Um homem temente a Deus e que usou a música para abençoar vidas.
“E nos seus olhos era tanto brilho, que mais que seu filho, eu fiquei seu fã!”
Um homem simples que gostava de fartura. Alcançou tudo o que queria, graças ao seu esforço.
De alma intensa, ele foi um Papai Noel que torceu pelo Ceará, Flamengo e Beija-Flor. Transbordava amor.
Com Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa.
Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.
Sua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa.
Sabia contar histórias como ninguém.
Dono do melhor sorriso do bairro, ele coloria as ruas com alegria e irreverência.
Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.
Era bom de garfo e, para ele, não podia faltar alface no almoço.
Dedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco.
Amava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes.
Foi brilhante em todos os caminhos que trilhou.
Dono de um senso de justiça inabalável e amante do futebol, não tinha quem não o amasse.
Um eterno apaixonado que amava escutar Roberto Carlos, apreciar vinhos e sair para pescar.
Uma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria.
Um homem leal às suas paixões.
Baiano arretado que adorava botar o pé na estrada e também reunir a família em casa, com uma carne no espeto.
Daqueles que no dia do jogo, já acordava vestido com a camisa do seu time.
Sorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz.
Com sua fé e fervor foi um canal de luz a iluminar a vida de sua família e amigos.
Alguém que viveu intensamente a sua vida.
Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.
Tinha uma facilidade incrível de fazer paródias, principalmente com músicas do Roberto Carlos.
Coisinhas básicas para ele ser feliz: Ver o neto sempre, colocar apelidos em amigos e comer bolinhos de frigideira.
Pesquisador de OVNIs, geógrafo e agrônomo. Amava fotografia. Para ele, o futuro estava na educação.
Um homem de vários apelidos e amizades e de um coração cheio de vida.
Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.
Alegre, bem-humorado e com uma ingenuidade quase pueril, foi um tio inesquecível e muito amado.
Seu grande prazer era louvar a Deus.
Discreto, pois, para ele, quem deveria aparecer, brilhar e arrebatar corações eram a Geografia e a Natureza.
Espirituoso e sereno, apreciava reunir a família e os amigos, caminhar por sua cidade e contar histórias.
Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.
O prazer da sua vida foi ensinar seus filhos e não mediu esforços pra isso.
Apaixonado pela família e pelos animais, tinha a emoção nos olhos.
"Deixa Deus agir na sua vida, assim como eu o deixei agir na minha", dizia ele.
Um herói anônimo que deixou grandes exemplos.
Fã número 1 de Reginaldo Rossi, era conhecido entre seus amigos policiais como David Rossi.
Um homem bom. Apesar das dificuldades financeiras, nunca deixou faltar nada para a família.
Aos 45 anos, formou-se dentista. Queria ficar rico para levar os sobrinhos e netos para a Disney.
Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.
Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.
Dudu adorava uma cerveja gelada, assim como adorava estar com os amigos e a família.
Flamenguista e salgueirense, o taxista era só alegria.
Professor e um dos idealizadores do SUS, inspirou muitos alunos a lutarem em defesa da saúde pública brasileira.
Não saía de casa sem perfume e só sabia amar de um jeito: cuidando.
Carlão fazia amigos por onde andava no Rio e orgulhava-se da família grande que construiu.
Ganhou o apelido carinhoso de Xororó quando adotou o corte de cabelo da famosa dupla sertaneja.
Era um entusiasta do amor. Amava a família, o Botafogo-RJ e o Confiança-SE.
Onde tinha Carlos tinha sorrisos. Era regra.
Era o rei da piada singela, cuja falta de graça, era exatamente o que provocava o riso de todos.
Mãos mágicas que faziam bolos deliciosos. Os sabores? Amor, paz, afeto, abraços apertados e fé!
Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.
Um pescador de peixes e de pessoas. O melhor amigo da sua família. A borboleta azul do seu netinho.
Técnico de enfermagem dedicado, sempre feliz e muito prestativo.
Como ele dizia, era um "camaleão". Tão apaixonado pela vida que se reinventava sempre para continuar a viver.
Tinha um assobio só dele, como se fosse um código, um registro.
Ele tanto chamou a todos de Jacaré, que acabou ganhando esse apelido. E distribuiu muitos outros, sempre sorrindo!
Dono de um sorriso marcante, adorava as festas em família e fazia tudo pelos netos.
O orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos.
"Eu não sou velho pra ficar tomando mingau", dizia ele, em tom de brincadeira, quando queria outra refeição.
Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.
Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.
As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.
Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.
Um sábio na sua simplicidade, era apaixonado pela família e pelo carro.
Havia sempre um bom vinho para brindar o amor à vida! Tim tim!
Vaqueiro destemido de histórias em cordel.
Tatá Guaçu honrava sua família e orgulhava-se de pertencer ao povo Tupiniquim.
Muito extrovertida, brincava com todo mundo.
Nordestina faceira e perfumada, sorridente e de unhas sempre feitas, que fazia o melhor "din-din" da Paraíba.
Todos os dias tinha que ter um docinho para beliscar, era sagrado.
Com carinho, alegria e amor, sempre pedia um beijo.
Voinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir.
Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas.
Tinha um sorriso que irradiava como o sol quente.
Uma pessoa que viveu para acolher e ajudar.
Era uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos.
Com ele, os relógios do céu não ficarão mais atrasados.
Não ia a lugar nenhum sem seu boné do Botafogo e era da Família Boi Garantido na testa.
Assumia toda a louça da semana quando esposa e filha faziam as unhas. Passava o tempo conversando com idosos.
Carol era e sempre será sinônimo de amor.
Brilha onde estiver, meu anjo mais velho.
Doce. Era incrivelmente doce.
Falava pouco. O coração dizia tudo.
Precisando de transporte, era só chamar o mais antigo taxista de Muriaé.
Um coração cheio de bondade e abnegação em que só cabia a vontade de ajudar.
Reservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos.
Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.
Com amor, alegria e fé, foi uma presença marcante para todos que a conheceram.
A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.
Mãe dedicada, avó engraçada. Lutadora, forte e importante.
Amor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si.
Seu maior legado foi o amor. De tão bondosa, deixava de comer para alimentar os necessitados.
Um brega na jukebox, uma cervejinha no copo e muita piada de duplo sentido para contar.
Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.
“É muito melhor servir do que ser servida”, esse era o seu lema.
Lutou pela educação de seus filhos e netos.
Uma mulher com um grande coração de mãe, onde sempre cabia mais um.
"Nossa Senhora de Aparecida vai nos abençoar e nosso Deus nunca vai deixar de nos amparar", pedia ela.
Amiga sempre presente e amorosa, adorava uma praia.
Da vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram.
Ela amava pássaros, e se encantava com as cores, por isso enfeitava tudo com adesivos.
Uma contadora de histórias. Nunca se soube se reais ou inventadas, mas sempre emocionantes e encantadoras.
Mulher resiliente, nunca se deixou abater por dificuldades no caminho.
Bondade e fé serão suas eternas marcas.
Sempre sorria e abraçava a neta quando esta chegava em sua casa e lhe pedia a "bença".
"Você não é todo mundo!", "Porque não e pronto!", ela repetia.
Célio virou tango, conto e personagem principal em vários recomeços no futebol, dentro e fora de campo.
Não teve filhos mas, com seu jeito de matriarca, era quem organizava as grandes reuniões familiares.
Carinhoso, tinha sempre uma surpresa no bolso para dar à neta.
Os 70 anos não eram nada para ele: com toda a sua calma e determinação, ainda ia longe.
Amava a vida, o mar e transmitiu sua paixão pela Odontologia aos filhos.
Um homem que transbordava sensatez e mansidão. Ele amou demais - e só sabia amar assim.
Tinha muita vontade de viver e foi exemplo de figura paterna e de superação.
A felicidade de saber viver, de saber amar e de saber lutar por seus objetivos.
Esperançoso, otimista e paciente com tudo e com todos, seguia com a sua fé sempre viva.
Rubro-negro por paixão. Tinha uma alegria contagiante e um amor incondicional pela família.
Um tricolor apaixonado pelo time e pelos momentos em família. Caratinga e sua risada marcante deixam saudade.
Amava os seus, mas não queria ser chamado de avô. Decidiu, pois, que seria "parente" dos netos. E assim foi.
Carinho e disposição para ajudar o próximo nunca faltaram a ele.
Não se foi só mais um número nessa estatística mórbida, foi-se um sol que brilhava na vida de todos que a conheciam.
"Quero levar o meu canto amigo a qualquer amigo que precisar", ela era como a música: generosidade e alegria.
O beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho.
Referência no ensino da Física, também era nota 10 nas matérias empatia e bom humor.
Apaixonado por velocidade, pelas pessoas e pela vida.
Seus filhos foram a sua razão de viver.
Autor das piadas sem graça mais hilárias de todos os tempos.
"Ô, pipoca! Só você sabia disso, né?", dizia ele, sempre que ouvia alguma obviedade.
Se tirava sarro, era porque gostava de você.
Sempre preocupado com o nosso bem-estar.
Um cearense colecionador de relógios, embora o tic-tac do seu coração batesse mesmo era por Curitiba.
As sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga.
Amor, sorriso, carinho e atenção eram as suas marcas.
Uma mulher forte, que misturou felicidade, muito amor, bondade e deixou de lembrança um rastro de luz aos seus!
Cicera é arte, que foi ser abraçada sob o manto azul de Nossa Senhora.
Apaixonado por pescarias e pimentas em conserva.
Contador de histórias preferido da família que amava reunir.
Aos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby.
Enfermeiro, cuidou de todos até seus últimos dias.
Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.
A natureza era o seu lar. Já a rua, uma eterna descoberta, onde adorava passear e tomar sorvete com as amigas.
De uma bondade indizível, coração nobre e simples, Véi Cid amava a natureza e as coisas simples da vida.
Em uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho.
A suavidade do sorriso e do olhar transmitiam a beleza de uma vida baseada no amor e na religiosidade.
Na estante a foto dos filhos, o símbolo da enfermagem e uma viola. Seus maiores amores.
Reunir, para somar, para multiplicar, para gerar felicidade.
Pernambucano de vocabulário próprio, estava sempre disposto a ajuda quem precisava de sua alegria.
Tinha braços abertos para o amor.
Com seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava.
"Vou falar que está tudo bem, e vai ficar tudo bem!", dizia Nena.
Como sustento: tesouras e mãos mágicas. Já para os seus, como marca, ficam a alegria de viver e um amor lindo.
O autista que adorava um pagode.
Mais que pai, um profissional dedicado que teve a missão não só de salvar, mas de transformar vidas por amor.
Um guerreiro cheio de vida que adorava contar histórias e fazer os outros sorrirem.
Devota de Padre Cícero, certamente seguiu ao encontro do marido sob os cuidados, a benção e a proteção do sacerdote.
Dona de um sorriso encantador e do melhor abraço que uma amiga pode receber. Vendia roupas e doava amor.
Exímia e respeitada profissional, mãe e esposa amada! Deixará saudades eternas!
Apaixonada pelos dois netos e pelos livros espíritas da autora Zíbia Gasparetto.
Tinha um sorriso largo e contagiante. Teve cinco filhos, mas foi mãe de muitos outros.
Dona das joias mais bonitas que um dia sonhou ter: os filhos, os netos e os bisnetos.
Flamenguista de coração e o cantor favorito da família. Aonde ia, levava o microfone e a caixinha de som.
O advogado que adorava praia, cerveja e samba.
Com as selfies que tirava a todo momento, registrava seus melhores sorrisos.
"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia.
Tinha um abraço que parecia um porto seguro.
"Eu quero viver!", dizia aquela que deixa um legado imortal de amor.
A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.
Sua simpatia era irresistível.
Cláudia era linda e sabia disso. Sempre prestativa, o dom de cuidar ia além da profissão de assistente social.
Bailarina de coração e sonho, borboleta de alma e dor, furacão de mente e amor: Cláudia deve estar dançando.
Uma médica que exerceu seu ofício na cidade do Rio de Janeiro com orgulho e responsabilidade.
Ela era a pessoa que recebia com sorriso quem fosse à UPA em busca de cura. Com sua espontaneidade e simpatia fez muitos amigos.
Tinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé.
Um apaixonado pela vida que foi viver na eternidade.
“Hoje será um novo dia e melhor.” Assim ele encarava os problemas e a solução sempre aparecia.
Um ser alado, cujo voo deixa poesia, simplicidade, gentileza e amorosidade nas lembranças dos seus.
O paizinho que fazia de tudo para manter a família unida.
Pessoa aguerrida, amava receber os amigos para um café.
Tinha um coração único e especial. Era chamado carinhosamente de "Amor" pelas irmãs.
Um sábio professor que adorava uma roda de conversa, lutava pela educação e defendia as minorias.
A vida dele era trazer vidas ao mundo.
Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.
Uma pessoa incrível e animada. Fã de rock dos anos 80, era um ótimo dançarino de flashbacks e o rei do passinho.
Muito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo.
Fez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará.
O presente sempre foi o seu tempo verbal favorito.
Ele caía no sono enquanto comia. Estava imerso em seu maior sonho: ''aposentar a vassoura'' de Alice.
Sempre muito engraçado e cheio de histórias para contar.
Médico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida.
Alguém que trouxe leveza ao peso da rotina.
Fortalecia-se na sua fé, contemplando as ondas do mar.
Pai superparceiro e avô apaixonado. Um homem de bom coração, que não deixou seu irmão sozinho nessa luta.
A formatura da sua neta conseguiu lhe tirar um sorriso; discreto, mas seu.
A paixão pelo Flamengo, o churrasco com uma cervejinha e seu prazer em cozinhar, descreviam bem o Formigão.
O mineiro que fez história na Pauliceia Desvairada.
"Cacá, João, vovô chegou...", assim ele chamava os netos pelos corredores da vila.
Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração
"Não desanime, você é capaz de vencer qualquer coisa", dizia ele.
Ele nomeou a esposa como sua rainha e, tratou de ser para ela, um rei; por todos os dias de sua vida.
Além de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries.
Claudio era sinônimo de solidariedade. Tirava de dentro de casa para dar aos mais necessitados.
Trabalhava cantando e ria a cada vez que assistia, repetidamente, aos filmes de comédia.
Para Ciça, amar o irmão foi a coisa mais fácil desse mundo.
Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.
Da cadeira de rodas era só sorrisos para suas meninas. O cara mais carismático da história.
Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.
Flamenguista fanático, nunca reclamou da vida, encarando-a sempre de forma positiva.
Brincalhão, conseguia arrancar sorrisos de qualquer pessoa e espantar a tristeza para longe.
Apaixonado por seus tratores, abriu caminhos para uma estrada de exemplos fortes, onde deixa amor e alegria.
Gostava de desenhar, fazer colagens com papéis de revista picados e reformar quadros que ficavam sempre lindos.
A alegria, afeto e determinação em pessoa.
Enfermeira, cuidava com amor e carinho de todos.
De apelido Jesus, falava alto e era muito querido. Gostava de cozinhar e cuidou a vida toda do irmão especial.
Sua alegria era ligar para a Elaine e perguntar: “Como é que tá o tempo aí em São Paulo?”
O maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair.
“Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você”, cantava sempre o pai amoroso e altruísta.
Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.
Não era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor.
Reverenciada por onde passasse, seu coração era uma casa cheia.
Com risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz!
Apressada e com urgência de viver, tinha vontade de estar sempre viajando.
Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.
Na memória de amigos e alunos, uma professora que ensinou muito mais que sua matéria.
Cheio de amigos e de alegria, estava organizando a vida para ser pai.
Aos domingos, almoçava com a esposa e a filha, sempre no restaurante que tanto gostava.
Kelé era mãe leoa, bem-humorada e dona de um sorriso marcante.
A companheira amada da família, a cantora de louvores que também amava o Roberto Carlos.
Além das habituais palavras sábias, os que partilhavam sua mesa conheciam seu talento na cozinha e nas piadas.
Dona de um abraço apertado e perfumado e de uma presença que ressaltava a beleza das coisas simples.
Tinha pressa para tudo, e por isso, viveu intensamente.
Aguerrida defensora da educação, foi exemplo de dedicação e amor ao ensino.
Um vestido rodado e um sapato vermelho. Assim ela ia, toda linda, ao forró.
Com fé, caráter íntegro e trabalho, conquistou sonhos e amou sua família e amigos.
Foi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza.
Se ele estava lá, não havia nada a temer.
Radiava alegria e espalhava sorrisos por onde passava.
Cozinheira de mão-cheia e coração gigante.
Dizia ''sim'' para tudo, menos para largar o copo de leite com café.
Tinha a capacidade de se reinventar, de lutar, de não desistir ou desanimar diante de qualquer dificuldade.
Pai e marido preocupado com o bem-estar da família, com quem gostava de estar nas horas de lazer.
Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.
A família era o seu bem mais precioso. E ela, o alicerce de todos, o motivo da sua luta diária era vê-los bem.
Médica que tinha sempre um sorriso no rosto, transparecendo sua paixão e apreço não só pela sua vida, mas pela vida dos outros.
Um ser bondoso, amigo de todos e apaixonado por churrasco.
Transformava tristeza e vazio em esperança e alegria.
Médico intensivista, atuou na linha de frente e honrou até o fim a sua missão de cuidar e salvar vidas.
Era um príncipe como marido e um espetáculo como pai.
Entre doces, preces e tricôs, uma vida cheia de graça.
Adorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra.
-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!"
A companhia de Clóvis era um privilégio. Ele que preenchia os espaços com alegria e solidariedade.
Era um grande homem que deixa um legado de alegria e amor.
Apaixonado pela vida, seus olhos marejavam de tanta alegria.
"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.
Tinha luz própria e a habilidade de rir e fazer sorrir.
A generosidade era a marca registrada de "Gorda".
Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.
Dona de si, uma bailarina da terceira idade que amava colocar seus lindos vestidos e ir dançar.
Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.
O relojoeiro que fez do tempo seu aliado. Agora, é tempo de memórias...
Dona Cosminha não era apenas dona de casa. Era dona do coração da família e dos amigos.
Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.
Alegre e vaidosa, ela amava viver.
Amava encontrar a casa cheia e com uma boa festa.
Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.
Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.
A hospitalidade foi um dos grandes gestos dessa mulher que existiu para agregar.
“Tchau, mais tempo!”, dizia ela sempre rindo, festeira e alegre.
Tete gostava de jogar sueca com as amigas e de perder os brincos pela casa.
Abria sua casa a quem necessitasse, independente de religião ou etnia.
Até falando sério ele conseguia ser engraçado.
Mulher batalhadora que esbanjava alegria e tinha um coração cheio de amor pela filha Sophia.
Viveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente.
Partiu com a certeza de que iria comemorar a cura da filha.
Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".
Tinha um amor incondicional por sua esposa.
O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.
Pisciana sorridente, dona de uma gargalhada única. Era um facho de luz sincera.
"Vamos marcar de ir ao cinema?", combinava com a amiga.
Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.
Emotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema.
Foi muito mais que professora alfabetizadora: foi mestre, foi luz, foi exemplo de perseverança e generosidade.
Para esse Papai Noel das crianças carentes que ajudava moradores de rua, o que era dele era dos outros.
Ele tinha o dom da música e o de ser feliz. Para ele, tudo era motivo pra tirar a viola da capa e tocar.
Um homem honrado, que viveu intensamente.
Mãe exemplar e presente nos seus diversos papéis, sua voz forte e personalidade de destaque foram suas marcas.
Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.
Um verdadeiro girassol que foi graça, força e luz por onde passou.
Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.
Alô, Daisy! “Meu negócio é o rádio, que é a minha paixão”.
Uma mulher única. Fez do seu abraço um lar e, na mesa, multiplicava o bolo para que não faltasse a ninguém.
Ninguém passa pela vida sem uma razão. A dela foi amar.
A corinthiana mais guerreira que esse mundo já viu!
Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.
Uma avó que brincava com os netos.
Cada sobrinho era um tesouro para ela.
Todos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção.
Mãe de oito filhos, adorava perguntar para onde todos da família estavam indo.
Em toda a sua vida ele espalhou amor, sabedoria e mansidão. Ajudou muitos sem pensar em recompensas.
Dona Dalva foi uma mulher forte, guerreira e prendada, que fez de tudo por seus filhos.
Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.
Piadista e alto-astral, ele emanava tanta alegria que era impossível não sorrir junto.
Era conhecido como o Rei do Açaí porque fazia o melhor da cidade.
Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.
Um boêmio sonhador que conduziu sua vida com música e poesia.
Gostava de ler a Bíblia ouvindo música gospel ou caipira. Amava a família e seu inseparável cachorro, Oliveira.
As estradas da vida o levavam sempre de volta ao lar, mas conseguiu deixar um lindo legado e exemplos eternos.
Seus olhos não avistavam maldade, pois seu coração era repleto de amor.
“Aponte com a ponta do dedo onde é que o Pita pinta...”
De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.
Um avô de poucas palavras, cujo coração era inundado de cuidado e afeto.
Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.
Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.
Um homem bom que ensinou através do seu exemplo de perseverança e generosidade.
Quando o assunto era servir aos outros, fazia sempre com muito amor.
Íntegro e honesto como poucos. Amava a família, o Fluminense, e se divertia com uma boa trama de novela.
Sua garra, dedicação e alegria eram contagiantes.
Uma mulher linda, de sorriso fácil. Batalhadora, não se deixava vencer pelas adversidades da vida.
Partiu sem a alegria de ter a sua própria terra.
Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.
Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.
Uma palavra que o definiu: amigo. Estava pronto para ajudar quem precisasse.
Companheiro de todos, ganhou o concurso de "amigo mais legal" no bairro em que morava.
Primeiro médico da família, foi e sempre será uma estrela.
Um professor que deixa o exemplo de uma vida plena e cheia de propósito.
Dono de um coração imenso e de um sorriso generoso, era apaixonado pela vida e dedicou a sua a ajudar os outros.
Eternizou risadas, boas recordações e histórias que sempre farão a família e os amigos sorrirem.
"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.
Apaixonado pelos netos, filhos e esposa. Gostava de passar as férias no balneário de Mariluz.
Dona do sorriso mais lindo, sempre falava um delicioso “eu te amo” para aqueles que amava.
Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.
Fazia os outros rirem durante horas com seus segredos ao pé do ouvido que de discretos não tinham nada.
Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.
Não abria mão de uma cervejinha nos finais de semana.
A mulher-maravilha tinha o gênio forte e o coração do tamanho da sua bravura.
Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.
Riso fácil era sua mais clara demonstração de amor e bondade.
Exemplo de simpatia e empatia. Escondia sua doçura atrás da cara de bravo.
Alvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico.
Era conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso.
Gigante do carnaval brasileiro.
Ele era daqueles que não se deixava abater facilmente.
Era muito prestativo, sempre ajudou as pessoas. Amava os animais e era um mecânico de mão-cheia.
Queria que seu filho gostasse de açaí tanto quanto ele.
Chegava causando, era engraçado e barulhento.
A personificação da alegria. Amava o Chaves. Dono de uma risada escandalosa que revelava a leveza com que encarava a vida.
Dada cumpriu suas missões muito bem: monitorar o trânsito do bairro e amar a família incondicionalmente.
Animador de qualquer festa, sabia cultivar amizades.
O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.
O chinês mais brasileiro de que se tem notícias.
Mãe, avó, bisavó e, sobretudo, amiga de todos que encontrou.
O nome curto não dava conta de tamanha existência. Por isso, os apelidos: Menina, Boneca e Fofura.
Amor, carinho, doçura, competência e responsabilidade.
Ela experimentava todas as comidas, das mais simples até as mais polêmicas.
A música era a vida dele.
Falar dele é como sentir a calma, a tranquilidade e a generosidade de um amigo de todas as horas.
Amava dirigir seu carro antigo e cuidar de seus sete cachorros, que eram sua paixão.
A menina, que enganava a fome com uma colherada de café, tornou-se uma guerreira e sempre tinha amor para dar.
Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta
O que nunca lhe faltou foi amor.
Em meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura.
Sambava com a felicidade, e não apenas nos carnavais.
Dono do abraço mais apertado e de um sorriso gigante.
A alegria em pessoa! Fazia qualquer um se sentir protegido ao lado dela
Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.
Se tinha paciente precisando, era lá que ela queria estar.
Usava sapatos de bico fino tão bem lustrados, que eram quase um espelho, capaz de refletir seu largo sorriso.
Jaleco e seu violão eram os casacos de guerra do Dr. Dagnou.
Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...
Sorria com os olhos e com a alma. Sorria sempre.
Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.
Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.
Uma avó carinhosa, de coração puro e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.
Aos 86 anos, vivia em movimento com sua motocicleta...
Era uma mulher de Deus. Uma mulher que acreditava na força da oração.
Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.
O cantor da família e a alegria em pessoa.
"Lutei tanto pra ter meus filhos e passaria por tudo de novo para tê-los comigo".
O filho de Afonjá cujo sorriso largo e fácil abraçava todo mundo.
Filho único; em todos os sentidos.
Equilibrava poeticamente seu jeito meio doido com a capacidade de ser a melhor amiga que alguém podia ter.
Acordava dando um bom-dia nas redes sociais.
Um faixa preta apaixonado pela pequena Manu, sua filha.
Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.
Diego era sinônimo de alegria, alto-astral e companheirismo. Um apaixonado pela vida.
“A mulher mais incrível e inspiradora deste mundo”, segundo sua filha Mariana.
Fotógrafa brilhante, sempre atrás dos melhores sorrisos. Será lembrada pela simpatia e alegria de viver.
Nunca deixou a fome vencer ou a tristeza fazer parte. Rebatia as dificuldades da vida com um sorriso no rosto.
Era a solidariedade em pessoa. Daquelas que tiravam de si para dar ao outro.
Uma mulher determinada, generosa e de muita fé.
Mãe carinhosa e observadora, do tipo que reparava no corte do cabelo e nos centímetros que o filho cresceu.
Provocava risadas e com isso produzia e fotografava momentos felizes, pois a grande arte é o prazer de viver.
Diná era festa. Seu humor era contagiante!
Uma senhorinha de bem com a vida.
Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.
Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.
Uma mulher guerreira, uma mulher de Deus.
Ao procurar no dicionário a definição de alegria, o nome Dinorah deveria estar escrito.
Alegre e brincalhão, era o mais animado dos amigos, tanto que foi apelidado de "Inimigo do fim".
Policial, pai, exemplo de ser humano.
Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"
Deixou doçura, alegria e simplicidade em viver a vida.
Ajudava todo mundo, mesmo sem conhecer.
"Tô vivo!!!"
Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.
Uma criança que sabia sorrir, mesmo na dor.
A cada adversidade, um aprendizado. Em sua despedida queria gaita, pandeiro, milongas e samba.
Na vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio.
“O que quer de presente?”, perguntava ele, cuja vida foi em si um grande presente.
Alegre e vaidoso, Bonitão estava sempre arrumado, com banho tomado, creme no cabelo e barba feita.
Poetisa apaixonada por passarinhos, amava arrumar seus cachos e se perfumava todas as manhãs.
Uma avó que adorava dar um dinheirinho escondido para os netos.
Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!
Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.
Fazia uma comidinha simples que sua neta adorava.
Resiliência era seu maior atributo e a caridade era sua maior virtude.
Pianista sublime, deixa um legado de amor e arte.
Entusiasmo, essa era a palavra capaz de traçar um desenho límpido da sua imagem.
O sorriso mais solto e a tia mais festeira.
Sonhou e ensinou a sonhar, a acreditar e a manter a fé em Deus.
Quem via aquele homem baixinho na estatura, não imaginava quão grandes eram seu coração e sua generosidade.
Gostava de tomar sol na frente de casa ouvindo seu radinho de pilha.
Sempre que lhe perguntavam como estavam as coisas, dizia: “Melhor, só no céu”.
Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.
Cantando enquanto cozinhava, sabia como temperar a vida.
O "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos.
Opinioso e sincero, um pai brincalhão; conhecido pela forma única de bradar “Ô, Glória“.
Devota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja.
A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.
Sonhava em conhecer a Espanha, a terra de seus pais.
Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.
Uma pessoa que levava alegria por onde passava com seu coração bondoso e humilde.
Dominguinhos era a mansidão, a meiguice e a fidelidade.
Era um diplomata e um homem além do seu tempo.
"Ôh, véio bacana!", define a neta.
"Filha, vou fazer um Galeão e depois passo para te buscar", dizia antes de encontrar Priscila.
Para falar de Domingos, que sempre lembrem de Joana e da família que construíram em 72 anos juntos.
Com seu jeito engraçado, tocava todos os instrumentos musicais e também tocava o coração dos ouvintes.
Era grato, diariamente, por mais um dia de vida.
Homem de poucas palavras, mas de pensamentos rápidos e precisos.
Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.
Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.
Um eterno garotão com seu All Star. Sinônimo de alegria, adorava churrasquear e fazer uma boa cantoria.
Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.
Teve amores, mas nunca se casou. Ou melhor, casou-se com a música, com seu violão.
Com sua doçura, resolvia qualquer problema por mais difícil com fosse.
Ela queria continuar distribuindo amor até os 102 anos.
Uma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!"
Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.
Seu brilho encantava as pessoas ao redor e sua grandeza se refletia no cuidado com o próximo.
Vocação para ajudar o próximo.
O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.
Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.
Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.
Generosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta.
Considerada uma avó clássica, amava mimar seus netos com guloseimas, presentes e muito carinho.
A "vovozinha" mais doce e forte que o Rio de Janeiro já conheceu. Dulce é luz.
Ela dava um jeito para tudo. Não media esforços para ajudar, e tirava do seu para dar a quem precisava.
Com a mente sempre positiva, ela lutava pela realização de seus projetos.
Dona Fia distribuía não só comida e cuidados, mas também amor ao próximo em cada prato, salgadinho e doce.
Para ela, mulher deveria aprender a dirigir por necessidade. Incentivava a liberdade de ir e vir.
Amava os animais, as plantas e a natureza. Ficou conhecido na cidade por vender leite de cabra e peixes.
Alegre, amorosa, forte e lindamente desbocada.
Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.
Servir às pessoas foi o grande propósito de sua vida.
Tratava a família como o bem mais importante da vida.
Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.
O marceneiro de Cabo Frio que vivia sorrindo.
Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.
Todas as tardes, sentava no portão para bater papo com os amigos e beber Coca-Cola, que ele tanto amava.
Era um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno.
Um marido especial na vida de sua esposa.
Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.
Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.
Amava Turma da Mônica, livros de fantasia e tirar fotos com um sabre de luz nas estreias de Star Wars.
Soube somar pontos na vida como reconhecido professor de Matemática e como homem de bem.
Enfrentou a vida com coragem, venceu a morte muitas vezes. Um homem otimista.
Estava constantemente com um sorriso estampado no rosto e adorava distribuir beijos e abraços.
"Grande é o Senhor!", dizia ela.
Fã de um bom papo, gostava de reunir a família para provar seus quitutes.
Dono de um bom coração. Uma pessoa que todos gostavam.
"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.
Sua gargalhada alegre era a melhor melodia.
Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.
Sem chamar a atenção, dedicou-se de corpo e alma ao cuidado e à solidariedade.
Era daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar.
Capaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir.
De engraxate a prefeito eleito, a trajetória de um caçador de nuvens.
Amorim amava mais as filhas do que a si mesmo.
Dono do melhor abraço do mundo.
Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.
Era decidido. Ajudar o próximo era o seu forte.
Um ótimo taxista, dirigia como ninguém.
Era especialista em brincadeiras e sorrisos.
Ele adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários.
Negona era superlativo também nos gestos. Generosa, sabia perdoar como ninguém.
Amou o próximo com o mesmo amor que recebeu de Jesus Cristo, seu Salvador.
Certamente está contagiando os anjos do Céu com sua alegria, enquanto suas lembranças rebrotam aqui na Terra.
Livre como um pássaro e sonhador como uma criança, desejava dias melhores para que todos pudessem sorrir.
O professor Edison formava alunos e pessoas melhores.
Colecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada.
Era muito vaidosa, fazia as unhas e os cabelos, e nunca ia para a rua de chinelos: era uma lady.
Viveu costurando afetos e multiplicando amor.
A matriarca era uma avó maravilhosa e nutria um amor incondicional pela família.
Sempre sentava na frente de casa para conversar com as vizinhas.
Mulher de fibra que enfrentou opiniões adversas pra chegar a sua realização e felicidade, sendo amor e doçura.
A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.
Com Dentinho, a risada era garantida.
Era fácil encontrá-lo na igreja ou com a família, sempre espalhando carisma e amor.
Para se livrar do frio, sempre colocava meia nos pés.
“Amava cuidar, viajar, tomar uma cervejinha e era viciada em coca-cola”
Um amor de pessoa, deu a vida por sua mãe.
De perfil protetor e caráter ímpar, era companheiro e um grande amigo para todos.
Amigo de todas as horas. Calmo e tranquilo, ajudava todo mundo.
Amava o trabalho com a cafeicultura. Aos domingos, não dispensava a bola, o churrasco e a cerveja em família.
Com seu sorriso contagiante e alegre, onde quer que estivesse fazia as pessoas rirem com suas histórias.
Em seu tempo livre, deitado na rede, conversava e ria com pessoas queridas no telefone.
Em constante sintonia com a natureza, seus elementos preferidos eram o fogo e a terra.
Metido a brabo, mas era só aparência. Um homem lindo e romântico.
O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.
Avô, pai e filho amoroso, tio incrível. Pessoa de luz e bom humor.
De criança arteira a homem da palavra de Deus: Dinho viveu uma trajetória de vida surpreendente.
Fazia amizades com um piscar de olhos.
Pastor e herói. Uma vida de ensinamentos.
Aquela que qualquer um gostaria de convidar para um cafezinho fresco e uma boa prosa.
Já olhava pra gente sorrindo.
Quando ela se divorciou, a vida recomeçou. Guerreira e incrivelmente forte.
Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.
Era agricultor e vivia da terra. Gostava de reunir a família e os amigos no sítio para um bom churrasco.
Um grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade.
Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.
Amou grandemente a neta Alice, seu "doce mel".
Médico que servia a população com simplicidade e cuidado.
Foi um trabalhador incansável, exemplo de honestidade e generosidade.
Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.
Foi bom amigo e um médico dedicado à sua missão, cumprida com amor, carinho e respeito a todos.
"Glória a Deus por tudo!" Ele dizia sempre, até na hora de espirrar.
Sempre falava para andar no caminho do bem.
Seu último afago foi pedir notícias do futebol.
Amante da gastronomia e da vida.
Sempre alegre, estendia a mão a quem precisasse dela.
Mesmo doente, tentava tranquilizar os colegas, enfermeiros como ele. Deixou saudade.
"Seja forte", era o que ele nos pedia.
Um homem iluminado e de caráter irreparável. Avô que amava a família e era louco pelos almoços de domingo.
Ele sempre recebia as visitas com quitutes. Depois, mostrava orgulhoso as suas plantas.
Para ele, a vida era melhor vivida com um belo sorriso e um bom sorvete.
Conhecido por sua generosidade e amor imensurável pela família.
Era a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste.
Grande companheiro, militante de causas sociais e de enorme coração.
Não sabia dizer não para ninguém.
De poucos sorrisos e de coração enorme, lutou até o fim.
Pai honesto e lutador que conseguiu amenizar suas ausências com amorosidade.
Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.
Amante das artes e roqueiro de carteirinha. Um ser notável, que emanava alegria por onde passava.
Tamanho mensurável em altura, porém, imensurável em doçura, gentileza e justiça.
Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.
A felicidade que Dudu emanava era contagiante.
O português que conhecia todas as ruas do Rio de Janeiro e era apaixonado pelo Vasco.
Ele finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria.
Um homem correto, calado e muito trabalhador.
Uma pessoa alegre e extrovertida que animava todas as pessoas ao seu redor.
Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.
Se a vida é uma arte, a dele foi uma galeria inteira!
Os natais não serão mais os mesmos sem o primoroso trabalho de Dadinho do Presépio.
Era pura bondade, humildade e dedicação à família, aos pacientes e à Medicina.
Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.
Um avô para ficar na saudade. Era a força que levantava a família nos momentos de incerteza e de vulnerabilidade.
"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele.
Torcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho.
Dudu Show encantava todos com sua linda voz, irreverência e sorriso fácil.
Um verdadeiro craque na arte de driblar os obstáculos da vida, sempre com sorriso largo e peito aberto.
Com certeza vão se divertir com ele que já chegou "do outro lado" cantando: "Seu pretinho chegou!"
Enfermeiro dedicado e engraçado, era dono do sorriso mais iluminado e encantador.
Dono do bigode que mudava de cor quando tomava açaí.
Na cozinha e na alegria ele foi um mestre.
Um pescador de sorrisos que amava rock das antigas.
O inspirado professor cearense que escrevia poemas até em guardanapos.
Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.
Cacique Eduardo Xavante - Um líder que sempre defendia os mais fracos.
Fanático pelo Corinthians, era o tiozão do churrasco!
Apaixonado por carros, churrasco e refrigerante, foi o herói do único filho, que herdou as mesmas paixões.
Sua marca registrada era a alegria, quando chegava em algum lugar era impossível que não o notassem.
Alegre e de coração bondoso, sempre ajudava quem precisava.
Gostava de apelidar os mais próximos; ensinou os netos a contar e tinha uma relação especial com Alazão, seu cavalo.
O melhor pai do mundo que tinha duas paixões, o Vasco e caminhões.
Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.
Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias.
Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.
Como todo baiano, gostava de ouvir samba, o bom e velho samba da Bahia.
Adorava um churrasco e uma coca gelada. Sua alegria era estar com quem amava.
"Sê como Maria... Um sinal de Deus no mundo!"
Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.
Um cara de luz própria.
Orgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária.
A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.
Um amado anjo que só queria prestar sua valiosa ajuda e curtir suas paixões. Um sorriso de luz que fará falta.
Leitora voraz, cozinheira dedicada e cidadã solidária.
Mãe protetora e dedicada, optou por uma família numerosa para distribuir todo o amor que guardava no peito.
Era o "pintassilgo" da família, cheia de exuberância, energia e entusiasmo para viver a vida.
Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.
Adorava sentar-se na sua cadeira para tomar um solzinho de manhã ou reparar nas "modas".
"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.
Adorava forró, dançava e dizia: "É pra acabar!".
Um homem temente a Deus, trabalhador, honesto, humilde, que viveu em prol da família.
Muito cuidadoso com sua família, um pai amigo e acolhedor.
Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos
Notável barítono, professor de técnica vocal e interpretação. Um paraguaio que se dedicou à música brasileira.
Nela cabiam todos os paradoxos, pois era ela mesma quem criava o seu mundo. Uma guerreira que transmitia paz.
Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.
Era irreverente e adorava uma piada. Acolhia todos com seu amor materno.
Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.
Docilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado.
Em seu peito vibravam duas paixões: a família e o Flamengo.
Revivia a infância ao lembra os momentos que viveu.
Seu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição.
Viveu alegremente: amou, viajou e soube aproveitar cada momento pelo simples fato de estar viva.
O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.
Ela deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas.
Mostrou como se deve viver: com leveza e felicidade!
Sonhadora, tinha dentro de si uma energia maravilhosa e retribuía com gentilezas o carinho que recebia.
Sempre alegre, chegava no terreiro pedindo a bênção de Exu.
Costurou a vida com agulha, açúcar, palavras e muito afeto.
Fez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família.
Muito amorosa com as pessoas, em especial com a família.
Desfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena.
Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.
A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.
Generosa, nunca negou ajuda a ninguém. Era muito querida e admirada por todos.
Mulher de garra e muita fé, será lembrada como heroína por sua dedicação no cuidado do próximo.
Apesar das dificuldades que apareciam pelo caminho, ela persistia na busca de sua felicidade.
Viver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si.
Um amigo que todos gostariam de ter.
Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.
Um vascaíno apaixonado que tinha a engraçada mania de colocar apelido nas pessoas especiais.
Adorava viver e se divertir. Tinha um sorriso maior que si.
Não faltavam alegria, piadas e sorrisos nos divertidos e saborosos encontros da família Santana.
Paciente e um excelente conselheiro. Adorava comer um docinho e estar com a sua família.
O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.
Neto da Panelada, inesquecível pela suas comidas e pela simpatia.
Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.
Suas palmas eram ouvidas a quilômetros de distância.
Um amigo para todas as horas. "Com a saúde e a vida ninguém pode brincar”, foi tema de um dos seus últimos culto.
Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.
Ele era especial em tudo. A pessoa mais generosa deste mundo, com um coração que não cabia dentro dele.
Com seu coração enorme e seu ombro amigo, soube cativar todos ao redor.
Conhecida como "nossa enfermeira" no bairro em que morava, sua própria casa tornava-se local de atendimento.
"Tá ruim agora, mas mês que vem melhora", dizia ela.
"Coloca uma música do Fagner pra mim", era o que ele sempre pedia.
Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.
“Comigo não perde nada”, dizia ele quando tudo estava bem.
Ele tinha prazer em fazer a diferença na vida dos outros.
Conhecido por seu sorrisão pela força de viver.
Não podia ver uma bola que na mesma hora saía mostrando seu talento no futebol.
Teve o amor como guia em sua carreira como enfermeiro.
Conhecia o Rio de Janeiro como ninguém, e era a alegria em pessoa.
Ela, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência.
Mulher das coloridas festas do Maranhão. Teceu a vida como quem prepara uma fantasia do Bumba meu boi.
Tinha muita alegria de viver, era generosa e amava suas gatas.
Sempre de bem com a vida, ajudava a quem podia e nunca guardava mágoas. Era um anjo disfarçado entre nós.
Na escola em que trabalhava, o cheirinho de sua comida acolhedora guiava as crianças para um delicioso abraço.
Sua maior paixão era fazer as pessoas sorrirem.
Amava pintar e reunir todos ao redor da mesa num sábado à tarde, com cafezinho e muito amor.
A professora que amava se expressar com dedos em “V” e fez, da mediação em ambiente escolar, um gesto criador.
Exemplo de cuidado e de entrega para com a família, carregava consigo a coragem como escudo e a determinação como argumento.
Dedicada a salvar vidas, era a única mulher motorista de ambulância na cidade de Tianguá.
Conhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso.
Era tão exigente que não gostava de comer fora, pois, se não conhecia a cozinheira, era melhor deixar pra lá.
Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.
Um homem simples e espetacular de um coração puro de amor com todos.
Era um homem extraordinário, marcado por muitas virtudes. Íntegro e honesto estava sempre disposto a ajudar o próximo.
O amigo dos amigos.
“Tem que agir para vida!”, dizia sempre. Para ela, era uma obrigação estar sempre a postos.
Foi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos.
Elivaldo era a boa notícia que todo mundo queria receber.
Ninguém que dela se aproximasse triste ou com problemas, saía sem ajuda.
Fã do Raça Negra, seu prazer era curtir a vida.
Com sua risada alta e seu jeito espontâneo, todos se encantavam com Bebete.
Um anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família.
Uma médica que nunca fugiu de suas responsabilidades, exerceu sua profissão até seus últimos momentos.
Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.
Sua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista.
Intensa, Beth vivia a vida com todas as cores e tons.
Dona de cabelos impecáveis e da risada mais gostosa do mundo.
Com sua alegria, fazia piada de si próprio e dos outros.
Sempre sorridente, dava bons conselhos e tinha fé em Deus.
Talento, dedicação e amor não lhe faltavam. E todos reconheciam isso nele.
Sua missão foi espalhar sementes de puro amor por onde passasse.
Dona de um coração imenso, era como uma leoa para a família inteira.
Usava muitos anéis e pulseiras, há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.
Uma vida dedicada à Educação e ao amor pelo próximo.
Ativa e participativa, deixa lição de vida comunitária.
Companheiro de vida, marido, amante e pai. Seu amor era sentido através dos mais simples gestos.
Fez com que os domingos fossem sinônimos de união, paz e aconchego.
Muito dedicado à família e aos amigos, sua maior qualidade era a generosidade.
Para muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho.
Seu sorriso fácil combinava com o aroma dos bolinhos de açúcar e canela que preparava, recheados de carinho.
Seu conhecimento da vida era tão grande quando sua força, sua alegria e o amor que distribuía em abundância.
Era a matriarca da família e queria ter uma vaquinha pra chamar de sua.
Acordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família.
Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.
Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.
Participou ativamente da criação da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.
Tinha a sensibilidade de prever o futuro, mas mirava mesmo era no tempo presente, com os olhos do coração.
Carioca raiz, feliz, com certo ar de loucura saudável, assim era Elzinha, a amante dos animais.
Mãe, vó, sogra e bisa. Geniosa, mas de um coração enorme.
Guerreira, mulher de fé que orava por todos e amava uma mesa farta com toda a família reunida.
Floresceu por toda a vida com garra e fé, fazendo da sua existência um perfume de amor e sabor para todos.
Sempre disposta a ajudar, tinha mãos de fada e era uma grande empreiteira em sua casa.
Generosidade era seu nome do meio.
Um aposentado de coração lindo e cheio de histórias pra contar.
Dividia seu coração entre o Londrina Esporte Clube e a doce Luiza.
"Servir e proteger" era seu lema de vida.
Solucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos.
Um homem de coração gigante e cheio de amor pela filha, pelos amigos, pela família e pelo Flamengo.
O moto-contínuo.
Personal trainer da alegria, sabia fazer rir e sorrir como ninguém.
Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.
Onde ele estava, a alegria e a música entravam junto.
Feirante, Jarrão vivia tranquilo, não gostava de pressa.
Um eterno viajante e trabalhador incansável.
Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.
Certamente continuará sendo um admirado comunicador no céu.
Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...
De chinelo de couro e bermuda folgada, guerreava à sua moda.
Ativa nas redes sociais, sua missão sempre foi ensinar.
Carismático, humilde, trabalhador e, acima de tudo, humano. Um médico que exerceu a profissão por amor.
Uma mulher que rodou o mundo colecionando amigos e cumprindo suas missões, sempre com muito amor.
Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.
Um homem forte, justo e vitorioso.
Contava histórias para ensinar a cultura de seu povo e cantava para afastar doenças.
Era tão querida que sua casa estava sempre cheia. Formou uma grande família e fez amigos por onde passou.
Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.
Amor sem igual pelo filho.
Seu princípio era a caridade. E isso significava entregar até as roupas do corpo, se preciso fosse, fato que aconteceu mais de uma vez em sua vida.
Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.
Enoc era mágico! Agradava a gregos e troianos sem perder sua autenticidade.
Mãe, mineira, meiga e feliz. Adorava dançar.
Vovó Nini gostava de jogar cartas e mandar beijos por videochamada.
O pai de 10 filhos que amava reunir a família para um churrasco.
Tratava todas as pessoas como colegas, mesmo sem conhecê-las.
Gostava de compor poemas e músicas. Adorava presentear e fez da sua vida uma entrega à família.
Foi um exemplo de singeleza e humildade.
O colecionador de amigos, que estava sempre à disposição para ajudar, dividia tudo o que tinha nas mãos.
Adorava fazer pão para comer com um cafezinho.
Dona de um coração imenso, era a própria alegria de viver e amava a família incondicionalmente.
No coração de vó, sempre cabe mais um.
Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.
O Teatro era sua vida, o palco era sua casa e a arte, sempre foi seu idioma.
A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.
Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.
Conhecido pela bondade, Ceará sempre perguntava aos filhos: "Tá precisando de alguma coisa?"
Uma cara de bravo que escondia um coração imenso.
Um herói que tinha o poder de sorrir para a vida em qualquer circunstância.
"Deus é mais" era o seu lema para enfrentar a rotina diária.
Conhecido pela sua risada singular e pela vaidade com seus cabelos.
Família, amigos e futebol: as três paixões do amado Caju.
Bondosa que só ela. Não se esquecia nunca de ajudar o próximo.
Sua felicidade era passar bons momentos com os filhos e netos.
Falava tudo com um grande sorriso no rosto.
Ernesta, Maria, devota: viveu e viu milagres.
Sinônimo de garra e otimismo, ele era o Super-Homem da família. Sempre pronto para resolver qualquer problema.
Até os bichinhos sentiam o amor dele.
Grande em tudo o que fazia na vida familiar e profissional, gostava de celebrar a vida cercado de amor.
Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.
Um vovô grato a Deus, amoroso, metódico e brincalhão, que amava jogar videogame.
Uma mãe que lutou com amor para criar os filhos.
"Minhas netas são os orgulhos da minha vida!"
Cumpriu com todos os compromissos e honrou sua palavra, até o fim.
Uma jovem sonhadora, que tinha "cheiro" de Jesus e encantava todos com sua doçura.
Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.
No seu último aniversário, virou sensação nas redes sociais.
Esmeralda realizou o seu maior sonho: ser mãe. Teve uma vida feliz e completa, regada de muito amor.
Uma mulher marcante.
Alegre, amorosa e otimista! A eterna Linda.
Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.
Divertido e imitador, fazia todos rirem na sua lanchonete, onde o Papão reinava. No gol, o grito vinha de lá.
Apaixonada por ensinar e cuidar, ela representa todas as professoras, esposas, mães, irmãs, avós e servas de Deus.
Ela sempre foi uma mulher forte e guerreira.
Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".
Estherzinha dançava até onde os joelhos permitiam.
Um especialista no corpo humano, assistente na formação daqueles que salvam vidas.
Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.
"Ela foi porque Deus permitiu”.
Homem calmo e humilde, preferia perder a ter conflito com os amigos.
Teve uma vida difícil, mas com sua fé e força inabaláveis nunca deixou de lutar por um futuro melhor.
Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.
Apaixonado por sua sorveteria, ele levou doçura pra muita gente.
Pedreiro, sua principal construção foi a família.
Atravessava a cidade de bicicleta saudando suas pessoas favoritas.
Se você tivesse que escolher alguém para ser o camisa 10 do time, certamente escolheria o Rochinha.
Era doce como seus bolos e trufas.
A melhor vovó que Pablo poderia ter
Era solidária e queria sempre ajudar, dando muitas vezes o pouco que possuía.
Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.
Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.
Sabiamente dizia que precisamos de muito pouco para viver, quem sabe um pouco de verde para olhar e só.
Uma baiana que era uma fortaleza; o pilar e o porto seguro da grande família Andrade.
Coragem também era seu nome. Exemplo de lisura, jamais baixou a cabeça por sua condição mais simples.
Tinha o dom de ajudar e ensinar sobre a vida.
Fazia piada de tudo. Onde quer que estivesse, era uma festa sempre.
Euros já nasceu um guerreiro, com apenas sete meses. Tinha um jeito bruto de amar e uma alegria contagiante.
Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.
Contornava as dificuldades esbanjando alegria.
O homem do povo, que tinha como uma de suas maiores paixões cuidar e salvar vidas.
Gostava de estar presente em seus grupos, rodeada de pessoas, levando sempre seu amor e seu sorriso.
A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.
Ímpar na generosidade. Seu violão roubava a timidez. Seu amor pela família e amigos mostrava quem ele era.
O melhor tio, com um coração do tamanho do céu.
Simples e com bom coração, o Bonitão tinha a alegria estampada no rosto.
O melhor amigo de todos os amigos. Era sempre o mais alegre das festas.
Acreditava que devia-se lutar até o fim para quem se deseja ser.
Zeloso em todos os momentos, Evandro espalhava amor desde os gestos mais simples do dia a dia.
Dona de uma personalidade radiante, adorava organizar as festas da família.
Fez tudo para garantir um futuro melhor para família. E conseguiu.
Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.
Sempre teve gana de conhecimento. Soube viver como poucos.
Um coração de ouro. Não existe uma pessoa que o conheceu, que não tenha um mar de coisas boas para falar...
Tico... o vovô da Helena.
Pai excepcional, torcedor fanático do São Paulo e o mais apaixonado e atencioso de todos os homens do mundo.
Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.
Um homem genioso, mas de coração enorme!
O seu sorriso no rosto era a sua marca registrada!
O dono do inesquecível “Lima Conveniência”.
Foi amor e foi lição. Se era pra dar carinho, dava. Se era pra castigar, sabia dar uns cocorotes.
Um pernambucano apaixonado pelo Corinthians.
Sua paixão era ver o boi-bumbá Garantido levar o prêmio em Parintins.
Um encantador de pessoas. Amor ao próximo, trabalho árduo e dedicação à família: eram seus lemas de vida.
Uma mulher forte, guerreira, alegre, sempre com um sorriso no rosto: única.
Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.
Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.
Cantora de quadrilha e nordestina genuína, viveu a vida como quis.
A caçula de cinco irmãos, que fazia dos sorrisos seu ofício.
Além do sorriso no rosto, nunca lhe faltaram humildade, sonhos e coragem para as batalhas.
Deixou saudade e a lembrança da pessoa alegre que sempre foi.
A sua espiritualidade e generosidade estavam sempre em evidência.
Sua alegria e força de vontade para lutar pelos sonhos eram imensas. Queria estar sempre com a família.
Mais que um torcedor. Fábio, foi o maior prazer vê-lo brilhar.
Bolinha era dotado de carisma e empatia, iluminava tudo ao seu redor.
Seu sorriso alegrava as vidas das pessoas que conviviam com ele.
Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.
Todos os dias ele se ocupava de ser alegre.
Carismático, inteligente e sonhador. Entregava amor junto das refeições que vendia.
Generoso e cuidadoso, era o dindo amado das crianças, o master chef dos irmãos.
A alma e a essência de uma família unida, alegre e marcada pela devoção à Nossa Senhora de Nazaré.
Aquele que sempre cuidou das crianças e sabia que o melhor remédio era um bom sorriso.
Não perdia uma boa ocasião para fazer piada e a melhor caipirinha.
Fã de esportes e companheiro de viagens e aventuras em família. Felicidade completa? Um mimo do Corinthians.
Jogava videogame com os filhos e idealizou o aplicativo Monitora Covid-19. Fazia piadas e salvava vidas.
Um nerd antenado que adorava um churrasco.
Apaixonado pela profissão, pela esposa e pelo filhinho Arthur, que estava prestes a chegar.
Alguém incapaz de julgar.
Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.
Filho dedicado e amoroso, de uma alegria incomparável. Deixou muita saudade.
Apaixonada por festas e reuniões de família, ser mãe e ser avó eram suas principais ocupações.
Avó amorosa, religiosa e engajada. Realizou o sonho de conhecer pessoalmente o Padre Fábio de Melo.
Destemida, criou os filhos praticamente sozinha. Avó, gostava de brincar com os netos e bisnetos feito criança.
"Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe", dizia ela.
Mulher de coração extremamente bom, exemplo de fortaleza e coragem para a família.
Devemos cultivar flores em nosso caminho. A colheita é certa.
Sempre sorridente, conseguia ver o lado bom de tudo e nunca reclamava.
Mulher de luta e fé, dedicou-se à missão de exercer amor ao coletivo.
Fátima alto-astral.
Aquela que transformava tudo em arte.
Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.
A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.
"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.
Um mestre nas aulas e na vida.
Nino era um português que se transformou num carioca.
Mulher forte, lutadora e incansável. Protegia a quem amava com muita garra.
Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.
O amigo do abraço apertado e forte, aquele que sempre arrancava sorrisos e gargalhadas de todos ao seu redor.
Foi amor, responsabilidade, paz, carinho.
O Céu ganha o mais apaixonado flamenguista do clã dos Sogas.
Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.
Viveu muito em tão pouco tempo, pois sabia como aproveitar os momentos: com gargalhadas, jantares e viagens.
Sua alegria brilhou nos carnavais e nas vidas de quem ela amou.
Um furacão, com brilho no olhar e uma alegria contagiante por onde passava.
Cheia de vida e dona de uma risada incomparável e contagiante, adorava ler e aprender.
Pessoa doce, dona de um coração gigante e de um lindo sorriso, amava os animais e sonhava em ter uma menina.
Era mais que um ótimo primo. Era um ser humano maravilhoso!
Bondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos.
Jovem médico que amava a profissão e a namorada. Ele vivia sua melhor fase — até pai de pet tinha se tornado.
A vida continua em outra dimensão, siga em paz!
Se tem uma coisa que ele nunca desperdiçou, foi a chance de contar uma piada!
Aposentado, culto, leitor voraz, dedicado aos netos. Ligava diariamente para os três filhos.
Ele era uma viagem.
Além de ser amigo de muitos, era poeta.
Seu "bom dia", no planeta da Família Freitas, era um Sol que marcava recomeços.
Seu dia perfeito era: por a cerveja para gelar, a carne na grelha, uma batucada boa e chamar: "Bora família!"
O primo dos primos. O que dizia: "Olá, família! Tem feijão aí? Traz um chocolatinho pra mim."
Do samba, da literatura, do Salgueiro, do Fluminense, da poesia... Um poeta que espalhou amor por onde passou.
Como o "bon vivant" que era, vivia e não tinha vergonha de ser feliz, assim como ensina a música de Gonzaguinha.
O Flamenguista mais feliz do mundo.
Tinha um sorriso de paz.
Fotógrafo, músico e corintiano roxo que teve a medicina como propósito de vida.
Amigo, gozador e um grande contador de histórias hilárias.
Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.
Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.
Tudo era motivo de festa para “Seu Fernando”, o segundo pai para os conhecidos.
Através da família sempre unida, deixou os melhores ensinamentos para seus filhos.
Fernando não temia a morte, entendia sua inevitabilidade e dizia estar pronto para quando chegasse a sua hora.
Estava sempre com um sorriso enorme no rosto.
Um baiano arretado, teimoso e incrível.
O menino que não queria crescer.
Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.
Entre partos, rezas e doces, a matriarca ensinava a valorizar o que importava.
Alegria, alto astral e simpatia em pessoa. Um coração enorme que fazia todos se apaixonarem por ele.
Menino brincalhão e risonho que vivia caçoando dos outros; tudo no melhor bom humor, tudo com muito amor.
Vivia para o trabalho e para a família; amava cuidar de pessoas como ninguém.
Por onde passava, deixava uma coisinha de si.
Tinha no ensino uma vocação. De voz doce e suave, dava as melhores palavras de consolo e incentivo.
Tudo pra ela era motivo pra comemorar. Fazer festa era a sua alegria.
Dividia-se entre crises de riso e a preocupação com os outros.
Mulher forte e otimista. Tinha uma receita única de galinhada e um sorriso que não se apagará.
“Se assim Deus permitir “ era sua frase.
"E as novidades?" Se você alguma vez você ouviu isso dele, significa que ele realmente se importava com você.
Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”
Pintava a saudade de sua terra. Era feliz.
Foi um pai maravilhoso, que nunca usou de violência e educou pelo diálogo; acabou virando amigo.
Defensor devotado da coragem.
Ele cultivava um grande amor pela família e transformou a vida num jardim de afetos.
Generoso e carinhoso, colocava a amizade na frente de tudo.
Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"
Era o Flamengo em pessoa e transbordava amor, com seus gestos incondicionais.
Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.
Costureira de mão-cheia, criou três filhas no pedal de sua máquina e era muito conhecida em sua cidade por se destacar no que fazia.
Talento na cozinha e na arte de amar.
Despertava em todos o amor, a fé e a confiança em Deus.
Era apelidada de Bitinha, mas poderia ser Flor. Tinha cheiro de flor. Era alegre e bonita como uma.
Um homem alegre e gentil, com habilidade para cativar corações por onde passasse.
Depois de quatro cirurgias cardíacas, dizia: “Cada dia é um presente”.
Um contador de histórias que acabou virando o personagem principal das histórias da neta.
Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.
Pedreiro talentoso e detalhista, era também muito fã de Roberto Carlos, que gostava de ouvir aos domingos.
A cada situação, uma palavra de encorajamento. Para ele pois tudo é possível, basta acreditar em Deus e em si mesmo.
A avó cujo superpoder era fazer a melhor polenta frita do mundo.
Era a espevitada da família. Aonde ela chegava, virava festa.
Presença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria.
Um legítimo sanfoneiro nordestino, que dava seu recado ao mundo e deixa saudade, pelas notas de sua sanfona.
Com voz e risada contagiantes, conquistava todos ao seu redor.
Uma mulher de fé. Dizia que se há 1% de chance, agarre-se à oportunidade.
Proporcionou aos seus a educação que não lhe foi possível.
Nenhuma dificuldade fez arrefecer o caráter da professora Quinha nem silenciar sua boca para professar o bem.
Para além da profissão que amava, o amor maior de Francisca era mesmo por sua família.
Era uma mulher do povo.
Orgulhosa por ser a única que sabia a receita de como fazer o melhor café do mundo.
Só havia uma coisa maior que sua alegria ao ver a casa cheia de familiares e amigos: o seu coração.
Eloísa era o sol que iluminava a vida de seus filhos e netos, hoje brilha no céu como a estrela que os protege.
Transformava até seu arroz queimado em alegria.
Sentia-se muito bem ao fazer compras. Era aquela pessoa com poder de cativar com carisma, alegria e fé.
Uma vida de rara intensidade e ousadia.
Alegre, noveleira e batalhadora incansável, estava sempre a postos para ajudar e era a faz-tudo da família.
Uma avó brincalhona e tão dedicada, que ensinou a lição de se dar valor à família.
Uma bióloga mineira que viveu em Goiás e manteve suas raízes na fé, no amor aos seus e no preparo de pães de queijo.
Ininha, como era chamada, ensinou à família o que era o amor incondicional.
Leda era sinônimo da alegria e da paz.
Vovó dos cabelos de ouro, a embalar os netos com histórias de amor e união.
Contava e recontava aos netos como conheceu o amor que fez seu coração palpitar na primeira troca de olhares.
Uma pessoa boa que gostava de reunir a família e preparar comidinhas diferentes.
Uma mulher de luz e muita garra, que não desistiu de ser feliz.
No carnaval, não perdia o desfile da Beija-Flor, sua escola de samba do coração.
"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.
"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.
Tirava os netos para dançar e amava jogar sueca. Orgulhava-se de ter criado a prole praticamente sozinha.
O pilar de sua família, dona do melhor abraço e de uma felicidade só dela. Ica era querida por todos.
Extrovertida e dona de uma gargalhada única, Tia Neném adorava dançar forró, cozinhar, cuidar de sua família e de suas plantas.
Determinada, corajosa, guerreira e amiga.
Amava flores e sorria com o olhar. Dona de uma alegria contagiante.
Gostava de estar rodeada de jovens, com quem conversava como se tivessem a mesma idade.
Carinhosamente chamado Menon. Com ele sempre tava tudo bem.
Do Céu, torce pela vitória de seu time ao lado de outra devoção: a Virgem Maria.
Um jornalista de estilo poético, cujos maiores legados foram a bondade e a fraternidade.
Após sua partida, a calçada da Avenida Chanceler Edson Queiroz jamais será a mesma.
"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.
Era difícil ver este querido vascaíno parado. O Chico era raro.
Com certeza deve estar construindo um cantinho bonito lá no céu.
Alguém que trabalhou e amou todos "até o tucupi."
Levou água para muita gente por esse Ceará todo.
Como todo bom cristão, sua preocupação maior era o bem-estar do próximo.
Um homem que contava os dias para o seu aniversário.
Era uma pessoa feliz que gostava muito de fazer festa com os amigos.
Adorava presentear a todos, mal sabia que o melhor presente era ele mesmo.
Balançava-se na cadeira em seu lugar preferido: o canto da varanda de casa.
Muito trabalhador, esse cearense torcedor do Fluminense adorava ver jogos de futebol na companhia de amigos.
Homem simples que viveu buscando transformar o mundo em um lugar melhor.
Uma vida repleta de amor. O jeito brincalhão, que fez o sentimento ser recíproco, por onde ele passou.
Gostava de passear e fazer a alegria da família.
A Sagrada Escritura era sua vida. Através dela, construiu um legado para a família e para o mundo.
Adorava o Clube do Brega, era o mais animado dançarino, com seu radinho de pilha na orelha.
Disposição, iniciativa e bom humor: Trocadilhos e piadas eram suas marcas registradas.
Aproveitou ao máximo todos os momentos com a sua família.
Com nome de santo, um homem de fé e do interior. Guardava com carinho as memórias de sua distante terra natal.
Começou a trabalhar, ainda menino, para ajudar os pais a criar seus dez irmãos.
Pai, padrinho e amigo. Deixou um rastro de lembranças boas e saudades em quem o conheceu.
Sua presença era um sopro de pura gentileza.
Um amigo que muitas vezes também foi pai.
Amante da tecnologia, toda semana tinha uma novidade para mostrar.
Comerciante nato e trezeano de coração, tinha uma alegria contagiante.
Ele tinha o tom sereno, perfeito para contar histórias especiais.
Seu Barone, o eterno chefe da estação Pirituba.
Amigos, filhos e cachorros foram os amores de sua vida. Com ele tudo merecia ser celebrado em torno da mesa!
Um ser humano incrível, de grande coração e com o dom de ajudar o próximo.
Guerreiro, subia as rampas do Maracanã com muita felicidade para ver o Fluminense jogar.
Carioca da gema, botafoguense de coração gigante.
Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.
"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.
Um eterno espírito jovem, que amava passear e que sempre dizia que "viver é bom demais".
Homem trabalhador, sábio e temente a Deus. Deixa seu exemplo de fé para sua família e amigos.
De office boy a grande empresário, foi exemplo de perseverança e vanguarda.
Disponível para ajudar o próximo, a alegria era uma de suas marcas. Tinha sempre uma história engraçada pra contar.
Um potiguar de muita coragem. Foi pescador, ferreiro e pedreiro.
Quando a sua esposa estava triste, ele dançava bolero para animá-la.
Tinha mania de dar comida para os cães da rua. Alguns tinham a sorte de ir morar em sua casa.
Francisco tinha força e vida para mais de uma pessoa.
Um herói. Sua maior virtude era a bondade.
O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.
O melhor “pegador” de veias do hospital onde trabalhava. Cuidado, atenção e carinho eram suas marcas.
Mais conhecido que farinha, como diz o ditado, Seu Chico Galdino liderava a família e um time de futebol.
Suas festas de aniversário eram um evento para muitos.
Felicidade, para ele, era um almoço de domingo cercado pela família.
Mestre Tim chamava os amigos, filhos e colegas de trabalho de “campeão”. Era a sua marca.
Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.
Para os sobrinhos, era Major James Styves. Para os netos, era o Coxinha. Para a família, foi um grande amor.
Ensinava que nas coisas simples se encontrava o valor da vida.
Tagarela que só, falava pelos cotovelos e animava qualquer lugar.
Duas palavras o definem: felicidade e otimismo.
Era muito querido por sua alegria e histórias contagiantes, que agora invadiram o céu.
Gostava tanto de brincar que até mesmo quando a mãe lhe perguntava como ele estava, Franzé respondia: "Estou bom e gordo".
Deixou exemplos de honestidade e amor para a família.
Coração bom, o mundo teve a honra de tê-lo por aqui.
Gostava de cerveja e pagode. Um homem afetuoso, que cuidou de suas filhas com muito zelo.
Tinha um grande dom: o de unir pessoas. Pra ele todos eram amigos e tudo era sobre amizade e amor.
Um homem de muitos apelidos, mas a resposta mais imediata vinha quando era chamado de pai.
Nunca fechou sua porta e nem o coração.
Excelente pai e esposo; humano, possuía um coração enorme.
Fanático pelo Paysandu, seu coração enorme também vibrava com alegria a cada vitória de seus familiares.
O boné escondia a carequinha de um pai amoroso, devoto do Chico, o cachorro.
Um mineiro apaixonado pela vida, pela família e por futebol.
Um bom vinho na mão e entre mil livros, contar histórias era um prazer para quem se alimentava de vida.
Não chamava ninguém pelo nome, inventava sempre um apelido engraçado para cada um.
Ensinou que a melhor maneira de conquistar seus sonhos é não desistindo deles.
Perseverante, nunca se deixou abater pelas dificuldades.
"Onde houver tristeza, que eu leve alegria". Francisco materializou essa oração durante toda sua vida.
Pai de três filhas. Entrava tocando seu violão no quarto das meninas para acordá-las.
Sonhava em ver seus filhos encaminhados e assim foi feito.
Até suas amadas plantas e o quintal sentirão saudade da pessoa honesta e serena que ele era.
Um guerreiro, que do céu segue contemplando os papagaios e cuidando das anjinhas.
Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.
De chapéu na careca e navalha na mão, realizou seu sonho como barbeiro. Mais que isso, fez feliz sua família.
Construía casas para realizar os sonhos de sua família.
Um sertanejo apaixonado por futebol, bem-humorado e conhecido por sua gentileza e sabedoria.
A boa amizade do Capacete foi o que valeu a pena.
Amava sua família e zelava pelo seu lar, sem jamais se descuidar dos amigos e de quem precisasse dele.
Os churrascos na casa deles reuniam a família toda e nesses momentos ele adorava brincar com os filhos e netos.
Amigo de todos, fazia questão de espalhar alegria por onde quer que fosse.
Chicão era sorriso, forró, cerveja gelada e muito papo.
Carregava dentro de si a força de um grande defensor dos direitos humanos.
O paizão que era amor e presença. Sonhava até com um prédio: para morar um filho em cada andar.
"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.
Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.
Cantava e dançava sem vergonha de nada. Humilde, brincalhão, exemplo de bondade.
O violão de Camargo seguirá embalando as pessoas a viverem em harmonia e a se preservarem.
Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.
Uma pessoa muito querida, humilde, batalhadora e com um sorriso sempre estampado no rosto.
Torcedor do Leão, era a melhor conversa nos intervalos da universidade.
Na busca pelo amor ideal, amou bastante; os filhos, principalmente, e a vida sempre, em cada detalhe.
Além de criativo e visionário, Chico Senra era um colecionador de amigos.
Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.
Um agricultor que escutava o cântico dos pássaros e conhecia os poderes da Lua.
Um coração nordestino que atravessou a secura do semi-árido transbordando amor.
Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"
Para ele, fazer confusão não valia a pena.
Seu abraço era pura proteção. Preocupava-se com todos.
Com seu bordão: “Jesus mandou te convidar”, não havia quem se recusasse a qualquer missão demandada por ele.
Gentileza em forma de pessoa, assim era o motorista que alegrava todos com sua cantoria.
Viveu para o teatro e abraçava as pessoas com o sorriso tão grande e tão cheio de vida.
Todo domingo ele ia visitar alguns filhos e levar chocolate aos netos. Espalhava alegria por onde ia.
Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.
Dona de uma alegria que irradiava como a luz do Sol.
Sonhador que deixou ao mundo suas maiores realizações.
Um homem que transbordava luz, e fez disso seu ofício: iluminar todos os lugares por onde passava.
Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.
Dr. Fred ficou conhecido por sua humanidade, o amor pelo seu belo trabalho e carinho com seus pacientes.
"Naci un dia de much sol y no pretendo morir sino hasta realizar algo por esta humanidad"
Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.
Um homem incrível, que soube respeitar diferenças e fazer canções bobas sobre o cotidiano.
Cheio de alegria, ria por tudo e qualquer coisa. Seu sorriso nunca será esquecido.
Médico empático, cuja principal preocupação era salvar vidas. "Mais vale dar do que receber", dizia sempre.
Seu amor pela música transbordava quando estava junto de seus instrumentos
Passou a maior parte da vida na barriga da mãe. E ali dentro foi muito amado.
Suas maiores alegrias sempre foram os momentos em família.
Escolheu outro país como lar, não tinha medo de batalhas.
"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.
Um homem inspirador que colecionava tartarugas de decoração. Reservado, sorria com os olhos.
Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!
Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.
A generosidade nele fez morada.
Lulute era caprichosa em tudo que fazia. Seus doces eram sem igual...
Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.
Matriarca que com seu otimismo, alegria e fé, tinha o poder de juntar toda a família.
Viveu a vida toda tendo como base três princípios: amar a Deus, amar a sua família e ser honesto.
Homem de sábios conselhos que tocava o berrante para celebrar a chegada dos entes queridos.
Um contador de histórias e cantor de rimas apaixonado pela profissão: motorista.
Genésio do INSS, era também o Genésio da família, dos amigos, dos doces, das viagens, das fotos e dos menos favorecidos.
Seu companheirismo e dedicação à família deixaram saudades.
Defendia seus filhos e netos com unhas e dentes.
Mulher forte e resiliente, vestia-se bem e era sempre positiva.
As notas de sua cantoria alegre continuarão sempre entre nós.
O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.
Servidor do Exército Brasileiro, tinha prazer em contar histórias sobre suas missões. Honrou sua família e seu país.
Cabelos brancos, um baita sorriso e os olhos grudados no céu para ver os aviões que passavam.
Amava sua nega Aristeia e gostava da casa cheia, rodeada de amor e muita música.
De corpo e alma muito jovens, era um contador de boas histórias que vivia sorrindo e fazendo sorrir.
Tinha um companheiro muito especial, seu pequeno cachorrinho Boby. Dizia até que era o herdeiro dele!
Para ele não tinha tempo ruim, era só alegria e muita história para contar.
A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.
As ruas da Pavuna, no subúrbio do Rio de Janeiro, já sentem falta dela tomando café com as amigas na calçada.
Fazia de tudo para que o mundo fosse um lugar melhor.
Dentista e cantor de boleros, George foi um embaixador informal e difusor da música latina no Rio nos anos 80 e 90.
Caladão e com alma de artista. Um "fora da curva", que pintava com tinta a óleo e esculpia em argila e madeira.
Carinhosa e receptiva, orava diariamente por todos da família.
Uma heroína da vida real e uma mãe que dedicava um amor lindo e grandioso às filhas.
Dizia aos netos: "Vocês são terríveis!" e os enchia de beijos .
Fanático pelo Mengão, seus gritos de gol são inesquecíveis.
Uma sábia mineira nonagenária que foi agricultora, parteira, dona de casa, costureira e tocadora de gaita.
Era capaz de entender todos, com o coração, mesmo sem escutar.
Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade
Apesar da insistente aridez no coração de tantos seres humanos, sempre achou um jeito de fazer chover alegria.
Médico dedicado a cuidar da saúde e do bem-estar de sua gente.
Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.
Orgulhoso em falar da família, “Fá da Motinha” era morador e uma grande personalidade de Acaiaca.
O fusca azul era seu melhor amigo nas aventuras que renderam muitas histórias.
Apesar das dificuldades da vida, jamais deixou de amá-la intensamente.
Apesar das adversidades, foi forte, resiliente, alegre e protetor.
Vivia a vida intensamente, fazendo amigos, conversando, brindando, dançando...
Tinha a sabedoria de quem não se leva muito a sério.
Presente nas melhores lembranças da filha, tinha um Fusca azul 1977 como xodó e era fã de Roberto Carlos.
"Deixa que eu resolvo", dizia. E partiu, deixando saudades...
Fez da sala de aula o palco principal de sua vida.
"Não fique triste, senão fico triste também", dizia ele para sua neta.
Vivia a vida como a coleção de momentos únicos que ela é.
Trabalhou em sua mercearia por 60 anos. Aposentado, ia frequentemente até lá conversar com os amigos.
Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.
Se fosse possível defini-lo em uma só palavra, seria "extraordinário". O que, no dicionário, quer dizer "fora do comum".
Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.
Era o astro das dancinhas nas pescarias, o rei dos memes e grande protetor dos tucunarés.
Sempre pegava os netos para passear pela cidade e dizia, orgulhoso: “Antigamente isso aqui era tudo mato!”
Amante da poesia, adorava escrever e ler em voz alta seus poemas.
Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.
Amante da música clássica e torcedor do Grêmio e do Ypiranga, seu espírito livre tinha ainda muita gana de viver.
As filhas ainda se lembram das moedas que ele trazia quando voltava do trabalho.
Seu amor transbordava em sorrisos lindos, que aqueciam a alma e dariam lindos cartões postais.
Adorava ir à praia e tomar uma cerveja. Vivia agarrado no celular e dizia que o trabalho era seu lazer.
Criador das piores playlists de churrasco.
DJ Gerson City era só alegria e humildade.
Era colorado, fã do UFC e um colecionador de pen drives lotados de músicas: o legítimo gente boa.
Cachorrão, como era carinhosamente chamado, sempre tinha uma palavra de apoio e um sorriso para oferecer.
Agora ele impressiona os anjos com sua risada.
Poeta, marido, pai, avô, tio e, acima de tudo, amigo.
Ele distribuía doses de alegria, que alimentavam sorrisos e corações.
Para Gerson, sempre era tempo de ver o sol se pôr dentro do oceano
Mulher forte, criou muitos filhos. Adorava contar causos, cozinhar e costurar. Seus laços são de aço.
Brincalhão e conversador, só se irritava se o Corinthians perdia. Fazia o melhor arroz e sabia ser solidário.
Uma força da natureza. Uma mulher à frente do seu tempo.
Engraçado, teimoso e muito amigo.
Tinha ciúmes quando outra pessoa dirigia ‘sua’ ambulância. Dizia brincando que era dele.
Guerreiro, flamenguista e amante da boa música. Um sonhador que com suas conquistas ajudou toda a família.
Um homem de fé e coragem. Suas risadas ficarão para sempre na lembrança.
Cheio de brincadeiras e manias, chamava a neta de Meu Ouro e sempre pediu à família que se mantivesse unida.
Uma jovem muito especial e doce. Não via maldade no mundo e estava sempre disposta a ajudar.
Adorava tomar cerveja assistindo televisão. Ao abrir a latinha, brincava: “Quer uma água mineral com gás?”
A morte não consegue nos roubar a memória nem o amor.
Agora, a bossa nova de seu Gil foi ressoar em outro recanto.
Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.
Era o samba em pessoa, amava a vida e tudo que ela pode oferecer.
Amante da música, da poesia, da fotografia e da natureza. Sempre enxergava o lado bom da vida.
Para ele, todo dia era dia de sorrir.
Defensor dos direitos dos trabalhadores, nunca desistiu de suas batalhas.
Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.
Funcionário padrão, mas, mais do que isso, um pai amoroso e homem correto.
O enfermeiro dedicado que contagiava, com a sua alegria, colegas de trabalho e pacientes.
Jeito e coração alegre.
Sempre alegre, apesar de tudo.
"Ela era a nossa flor, Dália, símbolo de harmonia e gentileza."
Tinha aquela risada marcante, quase sempre seguida de um ‘Marrapaiz!’
Sem disfarces, sua transparência no jeito de ser cativou respeito, carinho e admiração em muitos corações.
Tinha sempre uma boa história para contar. Era umbandista e chamava todos de "irmão de fé".
Mãe amada e querida. Uma vovó que jamais será esquecida.
Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.
Construtor de sonhos, seu ofício era transformar vidas através da educação.
Não tinha só mania de limpeza, tinha era mania de ser feliz.
O professor de feição brava que arrancava sorrisos de todos e que adorava doces.
Apaixonado pela cozinha e dono de um bom humor incrível.
Detalhista com a arte, divertido ao lado da família, bondoso na rua e na vida.
Como um amazonense de fé, amava um peixe assado. Matrinxã e tambaqui eram seus preferidos.
De sorriso largo e coração generoso, iluminava os dias dos irmãos com seu amor desmedido.
Ele nunca perdeu a alegria de viver.
Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.
A vida terrena é passageira, mas Gilson mostrou que ela pode ser repleta de amor.
Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.
Pense no sol de Salvador. Pensou? Ainda mais pontual, quentinho e radiante era o “bom dia” de seu Gilson.
Alegre, de bem com a vida e extrovertido.
Pernambucano que se colocava no lugar de todos aqueles que sentiam dor e amor em estado bruto.
De muitas gírias, era pura alegria e risadas.
Vestido de Papai Noel, tornava o Natal em família mais divertido e cheio de vida.
Gigio, como era conhecido, tinha o dom da comunicação. E era muito cativante.
Carinhosa, generosa e de uma memória impecável. Das tantas aventuras, viajou até no tempo.
Nada foi capaz de abalar a doçura de seu olhar.
Cheia de vida, dona dos melhores conselhos e da melhor companhia, foi a flor mais linda do nosso jardim.
Feita de amor, empatia e vontade de viver da cabeça aos pés.
“Tudo que eu faço é por amor a você”, dizia.
Um homem bom de coração que não media esforços para ajudar as pessoas.
Conhecido por Bodinho do Maracujá, amado por todos em sua cidade. Caminhoneiro, batalhador e feliz.
Gil Lopes deixou os carnavalescos de Maceió cheios de saudade, mas levou sua arte para colorir o carnaval dos anjos.
Marceneiro, hipnólogo, bacharel em Direito, era inquieto ante as possibilidades que a vida lhe reservava.
"Tinha um coraçao que não era seu" e por ele transbordava a alegria que contagiava todos.
Viver bons momentos com a família foi o seu programa preferido.
Aquele que fazia todos rirem, o amigo pra qualquer hora e a alegria da família.
Advogava por um mundo melhor enquanto era embalado pelas melodias de Taylor Swift.
Amava estar com a família, principalmente com a netinha Valentina, com quem voltava a ser criança.
Zelava os netos como o seu bem mais precioso.
Era fácil encontrá-lo: estava sempre sentado à mesa, com a esposa e amigos.
Dizia que tentava fazer o melhor que podia pelo meu semelhante.
Com sua alegria, admirava as coisas simples da vida.
Sempre carinhosa e criativa, dedicou sua vida à família e à educação infantil.
Plantou boas sementes neste mundo.
"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio!" E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes.
Não deixava ninguém passar fome e, enquanto cozinhava, tinha mania de assobiar cantos de louvor a Deus.
Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"
Uma mulher em estado de graça: temente a Deus, de coração acolhedor e alegria inestimável.
Religiosa, só dormia depois do sussurro do Pai Nosso e da Ave Maria. Gostava tanto de fazer, como de comer um docinho de abóbora.
"Bora dançar? Coloca uma música alegre!" era o convite que sempre se ouvia de dona Gracinda.
Amava mostrar seus dotes culinários. Era sempre elogiado.
Era lúcido, sábio... Passava horas lendo livros.
Realizou seu maior sonho: ser mãe.
Seus olhos azuis sorriam ao falar das belezas da vida, enquanto tocava seu piano.
Adorava comer, foi satisfeito com a vida e sempre pedia: "Tenha fé em Deus e em Nossa Senhora".
Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.
Fã do cochilo após o almoço, tinha como lema: “Nunca desistir”.
Um mineiro que irradiava a alegria de viver. Apaixonado pela família e botafoguense de coração.
O Urso que ria e chorava ao mesmo tempo. Até para dar bronca era gentil.
Sorrir era a mania deste homem que esperava pelo primeiro filho, com planos de levá-lo aos jogos do Sport.
Seu anúncio de cuecas Zorba deixou de cabelo em pé a família tradicional.
De fio em fio, teceu a vida, como um novelo. Empreendedora, mãe, amiga e uma mulher à frente do seu tempo.
Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.
Fazia hidroginástica com seu marido, três vezes por semana, há 28 anos, na mesma academia.
Com seu carisma e amor pelo simples, conquistava o coração das pessoas.
Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.
Sempre solidário, dizia: "O que você precisar é só pedir."
A frase clássica que usava sempre que alguém pedia algum favor era: "Não esquenta!"
A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.
Adorava mergulhar no mar e ouvir "Losing my Religion", do R.E.M.
Um homem dedicado e amoroso que possuía uma admirável vontade de viver.
Foi um cronista apaixonado e grande defensor da sua muito amada Barra Mansa.
Sede de conhecimento. Eterno pesquisador. Dizia sempre: "Faça o que digo, não o que faço."
Sua maior alegria era ver os vinte e um netos reunidos à mesa, todo domingo.
Nas horas vagas, ele lia. Nunca ia dormir sem rezar. Honestidade e generosidade eram seus princípios.
Professor, guerrilheiro, optometrista e até "guru" de alguns; lutava por seus ideais e inspirou toda uma geração.
Enfermeira devotada, foi uma estrela que salvou a vida de muitas pessoas.
Sempre fazia as pessoas rirem com suas brincadeiras. Era apaixonada pela vida.
A vovuxa mais jovem, aventureira, cinéfila e colorida que já existiu.
Transbordava generosidade aos necessitados. Ah, Dona Helena, que mulher especial!
Costurava muito além das roupas. Em vez de clientes, fazia amizades e laços duradouros.
Enfermeira, cuidava do corpo e da alma de quem quer que fosse, numa entrega amorosa e dedicada.
Mulher de pulso que lutava pela união da família.
Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.
Em sua casa, todos sentiam segurança e amor. Antes de dormir, rezava, conversava longamente com Deus.
Gostava de jogar dominó em uma feira, junto com seu inseparável irmão Jovenil.
Trabalhou desde bem cedo, foi mãe-avó-madrinha de muitos e adorava uma festa, fosse Copa do Mundo ou Carnaval.
Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.
Trocava qualquer passeio pelo prazer de ficar em casa.
Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.
Aos 80 anos, ainda esperava cada filho chegar do trabalho para abrir o portão e desejar boa noite.
Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.
Foi um ser admirável e iluminado que colhia felicidade e sorrisos bobos das pessoas amadas.
Picota sempre sorrindo, quieto, viveu em paz.
Dizia que, como um disco de vinil, a vida tem o lado A e o lado B.
Apaixonado por futebol, ouvia os jogos pelo rádio. Viveu a sabedoria da vida simples e dedicada à família.
Flamenguista roxo, com uma risada escandalosamente marcante e um bom humor nato.
Gostava de cozinhar e de viajar, mas sua grande paixão era o Fusca amarelo.
Exemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas.
Transformou o futebol de botão em uma tradição familiar, passada de uma geração a outra.
Águias, somos sempre águias... e ele, o comandante, voou.
Perto dele, nada ficava fora do lugar. Sempre brincalhão, inventou apelidos pra todos que trabalharam em seu buffet.
Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.
Observava as estrelas, admirava a imensidão do mar e gostava de ouvir um bom pagode.
Cativava todos pelas estradas da vida, sempre muito amável e com uma alegria contagiante.
De pouca conversa ou brincadeiras, mas de muito amor.
Amava um batom vermelho; era sempre a mais charmosa e a do sorriso mais belo.
Trazia em si a expressão da alegria de viver e seus atos demonstravam que a vida é para ser curtida hoje.
Demonstrava seu amor com simples gestos, como quando fazia uma comidinha e levava um pratinho para os netos.
Ganhou o título do homem mais cheiroso de Fortaleza.
Homem de coração gigante, nasceu para ser pai.
Um cara ranzinza e teimoso que possuía no peito um enorme coração. Ajudava todos que pediam sua ajuda.
Ser de luz que iluminava a todos com seu lindo e enorme sorriso, sua marca registrada.
Na lembrança da sobrinha, ele foi o tio que a embalou ao som de canções.
Sempre focado e otimista, lutava com obstinação por aquilo que queria. E alcançava.
Com seu jeito simples doou sua vida a serviço da igreja e do povo.
Dedicou sua vida a ajudar o próximo com bom humor, otimismo e um sorriso no rosto.
Falante, um tanto desbocada, apaixonada pelo marido e preocupada com os filhos.
Existir não lhe bastava, queria povoar o mundo com gestos de carinho e gratidão.
Um avô muito especial para os seus netos.
Anjo que transformava a vida das pessoas à sua volta com sua linda risada.
Assobiava o dia todo; e não deixava de jogar na loteria e de assistir aos telejornais.
Não passou pela vida simplesmente, ele a viveu intensamente. Foi feliz a cada dia.
Quem teve o privilégio de comer os peixes que ele preparava, sentiu o seu amor em forma de sabor.
Um homem apaixonado pela esposa e dedicado à família.
Ensinou à filha, entre tantas coisas, o amor pela cozinha.
Amigo de todas as horas, de tudo fazia uma festa. Deixou uma cidade órfã de sua atuação como vereador.
Sonho não envelhece. Aos 41 anos, o xavante deixou a aldeia para se formar professor.
Aniversário e casa cheia eram as suas alegrias.
Costureira, bordou no tecido da vida cores alegres e vivas.
Suas habilidades culinárias perfumavam toda a casa de amor e cuidado.
Era como um caule forte sustentando e nutrindo muitos galhos; sua vida foi exemplo de caridade e doação.
Fez questão de viver intensamente todos os momentos de sua vida.
Era como uma árvore forte e generosa que oferecia sombra e abrigo a quem dela precisasse.
Era vaidosa, adorava dançar e nunca deixou de celebrar a vida.
Amava Deus, sua família e a Igreja. Era engraçado, "Ih, Deu Branco!", brincava com o próprio nome.
"Tenho que ser exemplo", dizia. E assim ele foi, no trabalho e na vida.
O enfermeiro da linha de frente de combate à Covid-19 que nunca esquecia o bom humor em casa.
Pedalava toda manhã, distribuindo seu melhor sorriso!
Com 1,92, conseguia ter um coração maior que sua estatura.
Uma vida dedicada à família.
Levou a luz do conhecimento onde reinava a desesperança.
Peão de trecho, cortou o Brasil de fora a fora. Trabalhou nas grandes obras do país, e se orgulhava disso.
Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.
Homem alegre que vai fazer novas amizades no céu!
Um excelente enfermeiro e muito brincalhão; o amor pela enfermagem o fez lutar até o último minuto.
A alma de criança e o espírito jovial faziam dele um menino.
Sorria com o rosto e com o corpo através da dança.
A luz que ilumina o caminho de sua família e os ajuda a seguir.
Um doce de pessoa, são-paulino de coração e rei das macarronadas dominicais.
Um educador apaixonado pela sobrinha, cujo coração só pulsava amor e generosidade.
Boliviano de nascença e brasileiro de coração. Apaixonado pelo futebol, pelo mar e pelos filhos.
Para ele, o amor é a coisa mais importante desse mundo.
Para onde fosse, tinha um chocolate para oferecer em gentileza.
Tinha como lema viver a cada dia como não houvesse amanhã.
Ensinava o amor incondicional e a perdoar sem julgamentos.
Tinha no grande amor de sua vida um colírio para os olhos.
Um avô amoroso, que se emocionava ao ponto das lágrimas vendo seu neto no palco.
Querida demais, ela é quem marcava todas as reuniões de família.
Atenciosa e boa em tudo o que fazia.
“Fiquem firmes e se esforcem para serem felizes", dizia nas formaturas, com todo orgulho de formar médicos.
Cuidava das plantas e dos cachorros com todo o amor do mundo. Sabia fazer o “cheirinho do melhor café”.
Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.
Rezadeira e amorosa, essa avó fez questão de dar o primeiro banho em cada um dos seus dezesseis netos.
Fina e sempre elegante. Uma mulher incrível: linda por dentro e por fora.
Uma pessoa generosa, que não negou ajuda a quem percebesse estar com dificuldade.
"Sábado a gente faz. Deixa pra sábado!", ele dizia.
Uma mulher intensa, carismática, dedicada e que nunca passava despercebida.
O abraço forte, o sorriso cativante e o enorme coração são marcas que nunca serão apagadas das memórias dos seus.
Viveu intensamente sua vida e cumpriu a missão na terra.
Sua missão foi distribuir amor e acolher com palavras. Adorava tomar café com leite, todas as tardes.
Amava os amigos e a família. Organizava viagens como ninguém.
Dizia que viveria até os cem anos.
Com seu lindo sorriso e alto-astral inabalável, sabia como agregar família e amigos.
Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.
Médico que amava celebrar a vida e ajudar incondicionalmente.
Passarinha livre e independente, mas que não descuidava dos filhotes no ninho.
A voz doce que perpassava as salas de aula e alcançava os corações.
Religiosa, Madre Lúcia de Fátima dedicou sua vida à caridade e ao trabalho voluntário com idosos.
Era um médico que se doava totalmente para o povo.
Passear com a Turquinha, como gostava de ser chamada, era uma aventura só!
Uma vida marcada por bondade e generosidade.
“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.
No campo do coração, o time eram os filhos, a esposa e o seu Corinthians, todos jogando do mesmo lado.
Um legado de amor, cuidado e proteção à família.
Definitivamente ela não era deste mundo. Sua bondade simplesmente não combinava com o resto da humanidade.
Honrou pai e mãe, amou minha família, fez as pazes com Deus.
Alegre, carismático, generoso, apaixonado pela família e pela vida. De espírito jovem, nunca deixou de sonhar.
Ela foi uma pessoa federal.
Um ser de luz, que guiará os seus sempre.
Chamava a própria casa de pousada, indicando com isso que tinha espaço pra receber todo mundo.
Deixou um pouquinho de vida, amor e sorriso por onde passou.
Brincalhão, a marca registrada de Santo era apelidar e assustar amigos e familiares.
Amava a profissão e as estradas. Vai deixar um caminho de saudades.
Uma guerreira, desde sempre!
Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.
Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.
Tia Inêz era a pessoa mais vaidosa e festeira da família. Gostava de celebrar a vida!
Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.
Presenteava a todos de coração e sabia, com sua alegria, provocar festa onde chegava.
Além de abrilhantar as serestas com sua dança, a empatia foi uma das grandes marcas deixadas por Lola.
Os cantos do seu povo Guajajara eram sua paixão e ela orgulhava-se em os representar.
Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.
"Ei, mas aqui pra nós" era sua maneira de dividir alguma confidência.
Uma senhora que exalava vida e que realizou muitos dos seus sonhos.
Levava amor até nos temperos.
Dedicação e amor ao som do romantismo de Amado Batista.
Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.
Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.
Iracema viu sonhos se tornarem realidade: viu seus três filhos criados e formados e se tornou avó.
Matriarca excepcional, de uma índole e de um caráter incontestável.
"Nunca é tarde para amar, estudar e ser feliz", dizia sempre.
Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.
Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.
Baby, uma mulher sensível.
Sempre acolheu a todos. Dizia que sua casa era da família e que sempre cabia mais um.
Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.
Para ele, dava pra ser oito e oitenta ao mesmo tempo.
Vó Ira era dona de uma casa com um detalhe peculiar: estava sempre de portão aberto e de mesa cheia.
Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.
Filha de Maria, onde a alegria e a fé fizeram morada.
Ele ainda é e sempre será a trilha sonora da felicidade e do amor.
Ele tinha um carinho latente pelo bem-estar de toda gente. A honestidade o acompanhava por todo canto.
Nas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada.
Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.
O seu maior legado são seus valores. Através deles, ela vai ser o canarinho que nunca vai embora.
A bela família que construiu era sua vida e sua essência.
Sua risada, força e dizeres permanecerão para sempre entre os seus.
Tinha um abraço que mais parecia um lar.
Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.
A tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo.
Mulher guerreira... Irene era apaixonada por viver e aproveitou muito a vida.
Zelava pelo jardim e pela horta com o mesmo amor imensurável que dedicou à família.
Teve a capacidade de se reinventar várias vezes, inclusive após sua aposentadoria.
Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.
Era de poucas palavras quanto aos sentimentos, seus gestos falavam por ele.
Um homem cujo coração não cabia no peito.
Generosa e sempre disposta a ajudar. Havia sempre café quentinho e um bolo fresco sobre sua mesa.
Sempre preocupada com o próximo, tinha a mania de conseguir emprego para as pessoas.
Um pequeno grande homem que se fez gigante diante da vida e encantou a todos com seu sorriso de anjo.
Momentos difíceis tornavam-se mais leves com ele. Além de ajudar, ele transformava tudo em histórias engraçadas.
Em Indaiatuba, ninguém fazia bolos como a Bel.
Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.
Era realmente o amor da vida de seus filhos e netos. Eram todos loucos por ela.
“Que nossa mãezinha, Nossa Senhora, te proteja!”, abençoava ela.
Torcedora fanática do Fortaleza Esporte Clube, amava cachorros como se fossem pessoas.
Com humildade e dedicação plantou boas sementes na terra e no coração dos filhos.
Ele era lar. A cada tijolo empilhado, suspirava-lhe o coração.
Temente a Deus, viveu pela família e colecionou boas histórias. Deixou o seu melhor legado: o amor ao próximo.
Inteiramente feito de alegrias. A vida encontrou a rima perfeita para Isaías.
Ele se emocionava com histórias tristes que assistia na TV.
Tinha educação ao tratar as pessoas com sua serenidade e calma.
Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.
Forte, ativa e cheia de vida; era o amor em pessoa e a palavra de Deus na prática.
Um ser de muita fé, devoto de São Luís Gonzaga.
Conheceu a guerra em seu país de origem e encontrou a paz profunda contemplando o mar no Brasil.
Adorava falar em público, não podia ver um microfone.
O multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros.
Homem feliz, trabalhador, sonhador e, acima de tudo, pai.
Apaixonado por motos, o motoboy adorava reggae e levava na garupa o desejo de estar perto da família.
Alma gêmea de sua esposa, se uniu a ela no céu. Ambos lutaram contra o coronavírus.
Um homem que acreditava no poder de um "bom dia" e que superou um câncer de intestino.
Adorava visitas e preparava a comida típica mineira preferida de cada um. É como demonstrava seu amor.
Seu trabalho era iluminar a vida das pessoas.
Acreditava que o importante era ser autêntico, ser único.
Iluminada feito o Renascimento, ela era quase o país homônimo. Mas era brasileira e não tinha fronteiras.
Não mediu esforços para dar o melhor aos filhos.
Cozinheiro do melhor feijão do mundo, se divertia encobrindo as peraltices dos bisnetos.
Cozinhava bem, torcia pelo Corinthians e amou muito na vida.
Soldado da Polícia Militar de Santa Catarina, sempre lutou pela igualdade do negro.
Por onde passava deixava um pouquinho da sua essência.
Era dono de um coração generoso. Foi médico e, por amor ao próximo, lutou até o fim para salvar vidas.
Tinha o coração mais lindo que já existiu, e seu sorriso era capaz de refletir toda essa beleza.
Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.
"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.
Acordava cedo para coar café; e dedicava seu tempo em compartilhar afeto, amar a família e torcer pelo Vasco.
Se dependesse dele, a vida seria para sempre uma festa.
De voz mansa e sorriso amável.
Cabelos ondulados e iluminados, olhos expressivos e um coração que transbordava amor.
As calçadas de São Luís do Maranhão vão sentir saudades da Nega. Do bate-papo, das histórias e de seus conselhos.
Uma mulher apaixonada por rosas e por cozinhar.
Nunca deixava um "eu te amo" para depois.
Aquela voz inspiradora que nos despertava todas as manhãs dizendo "É só alegria!"
Virou encantado da Floresta Amazônica, vive agora eternamente no segredo das plantas e dos pássaros.
Eterno sonhador, cultivava o lado bom da vida e ofertava sempre o melhor de si.
A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.
Na música da vida, dançou sem medo de ser feliz. A dança era um de seus maiores amores e seus passos reluziam.
Um gremista de coração. Amava um carteado e um churrasquinho em família.
Não tinha quem não gostasse do seu modo humilde e simples de viver a vida.
"Não sou 10, sou 11. Pois 10 tem furo e eu não!", dizia ele.
Ela adorava estar com as irmãs e relembrar os bons momentos da infância.
Uma vovozinha que amava zumba. Dona de uma risada inconfundível!
Certa vez ela disse: "filha, lá no céu é sem explicação, é maravilhoso... e um dia eu sei que vou chegar lá."
Homem de fé, coração brando e uma generosidade imensurável.
Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.
Coroada princesa aos 90 anos, Nete foi senhora sábia e companheira.
Seu maior atributo era a fé, e assim educou os filhos. Até enquanto pedalava, ela rezava o terço.
A uruguaia mais brasileira que alguém já conheceu.
Apaixonado por futebol; era companheiro inseparável da esposa e amigo dos filhos.
Adorava ouvir músicas nas horas livres e principalmente tocar guitarra nos trios elétricos que passavam pela cidade.
"Vamos sair, que o tempo é curto", dizia depois de longos plantões no hospital.
Adorava “dar alicate” nos netos, aquele beliscãozinho com os dedos dos pés.
Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.
Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.
Cortando cabelos, saiu da pobreza e criou três doutores.
Calmo como ninguém. Ele dizia: "Hoje é tempestade, amanhã é sol".
Adorava fazer umas comprinhas e manter as unhas e os cabelos sempre impecáveis!
Netinho adorava comer e gostava que as amigas soubessem, assim, nunca lhe faltava um lanchinho de presente.
Zó, a bisa dos melhores cafunés.
Um ex-policial cujo lema era ajudar o próximo e nunca negar comida a alguém.
O samba, o mar e a cozinha foram as paixões deste produtor cultural.
Amava as crianças. Deixou saudade e muitos ensinamentos.
Uma fortaleza bondosa que viveu para seguir os ensinamentos de Cristo.
Era um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora.
Tio Nego era batalhador e guerreiro. Sorria bastante. Amava Salete, sua companheira de todos os dias.
Plantava árvores e bondade. Sua principal colheita foi o amor.
Para onde foi, com certeza, será sempre amiga, defensora e guerreira, como foi aqui na Terra.
Rodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto.
Tio generoso e amado como pai pelos 19 sobrinhos aos quais amou de forma incondicional e especial.
Todos os domingos ele comia arroz à piamontese e medalhão ao molho madeira. Essa era sua marca registrada.
Ele ouvia com o coração.
Tinha uma paixão por comida e outra maior ainda pela chegada da neta Aylla.
Ele gostava mesmo era de bater papo.
Um homem bom, grande contador de histórias e jornalista talentoso.
Deixou uma lição para todos: nunca é tarde para fazer o que te faz feliz.
“Vamos comer o que tivermos vontade, porque não sabemos o dia de amanhã. Miséria comigo, jamais!”, brincava ela.
Adorava ver a neta dançando e a ensinou, entre outras coisas, a amar o próximo.
O dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais.
Lutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor.
Era padrinho de tudo quanto é sobrinho e primo. Passou a vida tentando ajeitar o mundo.
Todo mês de agosto, em um ônibus chamado Jerônimo, fazia uma viagem para pescar.
Era a metade que completava sua irmã.
O eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves.
Trabalhador incansável e sempre bem humorado, confortava a todos dizendo: “A vida é assim mesmo!”
Aos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades.
Com sorriso largo, positividade e generosidade, viveu a vida na cadência bonita do samba.
A bondade foi o seu maior ensinamento e o seu grande legado.
Hábil com a bola nos pés na juventude e com a palavra de Deus na vida adulta, nunca aceitou discriminação.
Homem de caráter e fé inabaláveis, mesmo nos momentos difíceis não se entristeceu.
Deixava seu jornal toda quinta-feira na mesa do consultório.
Um homem de muitos amigos que sempre prezou pelo bem-estar de cada um.
Boêmio e fã de Zeca Pagodinho, foi um pai alegre, que sempre dizia: "Eita, vida boa!"
Sua via foi um testemunho vivo de que a verdadeira bondade reside na essência, jamais na aparência.
Tinha uma risada inconfundível. E era quem mais aproveitava os almoços e aniversários de família.
Representou, com amor, os rodoviários de Brasília e cantava uma moda de viola aonde chegava.
Era o faz-tudo, não media esforços, sempre achava uma solução.
Mesmo em dias nublados, através do seu sorriso ele brilhava como o sol.
Vai, Jair... tocar sua viola no Céu!
O técnico de enfermagem cuja missão era ajudar o próximo.
Tinha a mania de ficar puxando os cabelos antes de dormir.
Ninguém, além dele, assobiava lindas canções tão bem.
Guardava momentos, não dinheiro.
Enquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado.
Uma mulher forte que amava a família, o mar da Barra e o carnaval de Salvador.
Adorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes.
Uma verdadeira "inventora de eventos" para reunir a família.
Amiga para todas as horas. "Oi, fofo!" era sua marca registrada.
Amava a Disney e era uma mãezona para todo mundo.
Dira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu.
Se tem uma palavra que a descrevia, é dedicação.
Sempre atenta aos números, contas, aniversários e telefones, sabia tudo!
Foi fiel às pessoas que amava.
Não podia ver alguém distraído que soltava: "Tá pensando na morte da bezerra?"
Contadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu.
Doce como o bolo de laranja que pedia com carinho para a sobrinha fazer.
Mulher guerreira, apaixonada por tudo e por todos.
Uma abelha-rainha que reunia família e amigos para servir boa comida ao som de modão sertanejo.
Uma mulher amazonense que amou ser enfermeira.
Muito orgulhoso dos filhos, era capaz de mover céus e terra por eles ou por quem necessitasse.
Mãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira.
Seu passatempo favorito, sem dúvidas, era descobrir coisas novas e se redescobrir.
Adorava receber amigos e família para tomar uma cerveja e assar carnes nas churrasqueiras que ele mesmo fabricava.
Ficava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra.
Alegre e bondoso. Sua risada era gostosa e seu olhar, gentil.
Pelas palavras ou pelos gestos, ele esbanjava afeto.
Um turrão que dava o braço a torcer... Um lindo amigo, companheiro, confidente pra sempre lembrado.
Não gostava da desigualdade social: para ele, todos somos iguais.
Bom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme.
Um olhar que transmitia paixão pela vida. Vózona aventureira e doida pelo Corinthians.
Ele era muito calado, mas seus olhos diziam tudo.
Trabalho, trabalho, trabalho... não tinha preguiça e corria atrás.
Foi um grande menino, que cresceu e tornou-se um grande homem!
Um homem de mais de dois metros de altura e cheio de amor.
Um caminhoneiro que gostava de cozinhar, pescar e sorrir.
Mãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas.
Um dia este anjo desceu à Terra, mas retornou aos Céus, tamanha sua bondade e doçura.
Um herói da saúde que cumpriu seu juramento e deu a vida em prol da sociedade.
Alegre, brincalhão e cheio de vida, gostava de dançar e cantarolar assobiando.
Sempre combateu o bom combate, com um coração amoroso que foi uma verdadeira mansão.
Um homem reservado, mas que sabia se divertir quando o programa era jogar dominó.
Dona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade.
Sabia inúmeros versículos da Bíblia, mesmo com a perda de memória que lhe acometeu.
Nos dias de folga, gostava de tomar banho de mar e tocar as músicas da Marília Mendonça no violão.
Duzinho, painho, vovô... Seus apelidos representavam todo o amor que recebia.
Um doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração.
Apaixonado por motos e Coca-Cola, viveu para os pais e a irmã, a quem dizia amar "do tamanho do universo".
Querida e cuidadora, aprendeu que viver com qualidade significa manter a calma e amar inesquecivelmente.
Levou a vida tricotando a união da família e temperando amor.
Filha de índios, mãe, avó e bisavó, um amor do tamanho do mundo.
Mulher, negra, mãe de sangue e de coração de muitos.
Mulher revestida de fé, humildade e amor.
Exigente com o corte de cabelo curtinho, unhas impecáveis e sempre com muito brilho, sobretudo no sorriso e no olhar.
Para falar de Joana, que sempre lembrem de Domingos e da família que construíram em 72 anos juntos.
Avó incomparável que era puro amor e carinho.
Como uma joaninha que traz sorte, Joana emanava coisas boas a todos ao seu redor.
Vovó me ensinou a fazer meu primeiro laço, a pular corda, a rezar, a dizer obrigada, e principalmente a respei
Bondosa, fazia uma cocada de licuri e o melhor bolo de leite da região. Dona de uma bondade incalculável.
“Velho é o mundo, eu sou nova e cheia de vida“, brincava sempre Joana, com um sorriso enorme.
Mãe, avó e bisavó maravilhosa.
Muito amiga, estava sempre disponível para quem dela precisasse.
De riso fácil, tinha a receita perfeita de pães, bolos e para buscar a felicidade dos familiares.
Seu Churrasco, como era conhecido na aviação, era apaixonado e dedicado ao seu trabalho. Amava um livro.
Entre o nascimento e a morte temos um curto espaço que é o presente. Para ele, foi uma dádiva.
Era a própria alegria. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante.
Um homem que vivia na roça e que cultivou o amor de todos a sua volta.
Recebia todos em sua casa com amor e carinho.
Era o mestre cuca dos almoços de domingo e estava sempre de malas prontas para qualquer viagem.
Um João da Guarda.
Uma comida gostosa era um dos seus maiores prazeres.
Baixinho e extrovertido, conjugou o verbo amar com o rock nacional e a Pastoral Familiar.
Altruísta, o amor morava no sorriso largo e no bom humor de Quinta.
Pirunga, Índia Morena do Pantanal, Garça Branca, Bem: para tudo o senhor João tinha um apelido.
O sub-tenente, ex-saxofonista, torcedor fanático do Clube do Remo e que adorava colocar apelidos nos outros.
Colecionador de apelidos e presença marcante na fanfarra e bailes abrilhantados pelo Conjunto Extremunsom.
A união da família e a comunhão com os amigos eram fundamentais para ele.
Suas maiores qualidades foram a bondade discreta e o orgulho pelos filhos corajosos e destemidos que criou.
Seu sorriso falava mais que mil palavras. Seu carisma e sua gentileza conectavam-no com todos ao seu redor.
Meticuloso, pagava adiantado suas contas e nunca comprava a prazo. Espirituoso, não tinha nenhum medo da morte.
A luta não o intimidava. Agarrava com unhas e dentes as oportunidades da vida. Ah, a vida! Como aproveitou.
Caridade, luta, perseverança e amor aos pais e filhos.
Homem negro, teve pouca oportunidade de estudar. Batalhou com honestidade, inclusive sendo engraxate.
Joca era paraibano, botafoguense arretado e completamente apaixonado pela família.
Sua maior alegria era cozinhar para as pessoas que amava.
Um homem digno e exuberante em suas infinitas habilidades.
Avô amoroso que deixou a dedicação à família e o amor ao trabalho como exemplos.
O amor era tão genuíno que persistiu para além da vida, João e Nildinha viajaram juntos rumo às estrelas.
Um observador silencioso.
Uma alegria que contagiava o mundo.
Pai e avô amoroso, tinha um banco cativo na praça para conversar com o neto.
Com tudo ele fazia piada, criava peixes ornamentais e a todos ele ajudava.
"Para quem não nasceu em berço de ouro, o estudo é a melhor forma de se rebelar contra o sistema", ele dizia.
O abraço carinhoso era seu jeito de sentir e demonstrar carinho.
Era um sonhador! E ainda, o anjo protetor do irmão caçula.
“Trabalhar é a melhor coisa da vida” ele sempre dizia, transbordando felicidade.
Um amigo e parceiro de cantorias que tinha pressa em viver.
Jornalista e radialista da Rádio Marajoara e da TV Cultura, um homem das comunicações.
Amapaense e ribeirinho do Aporema, sempre ensinou que os estudos são as portas para o mundo.
Um pai espetacular, um marido sem igual.
Quem vive em bondade, jamais se vai por inteiro.
Sempre de bom humor, adorava ajudar o próximo. Era o melhor churrasqueiro de Aracaju.
Teve filhos, plantou uma árvore e escreveu o livro na memória de cada um que o conheceu.
Dono de um coração tão grande quanto o repertório de respostas afiadas.
Tecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor.
Assim na Terra como no Céu: Padre João era a alegria em pessoa, o sinônimo de fé e amor.
Tio João era tudo o de mais bonito que a gente quer ser, em uma só pessoa.
Transbordando alegria, alto-astral e vontade de viver, adorava fazer aniversário e comemorar.
Um padeiro apaixonado e pilar de uma grande família. Nas horas livres, fazia palavras cruzadas e costurava.
Profissional memorável. Avô inesquecível.
"Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá...", cantava ele.
Iluminado: sua genialidade não era apenas quando o assunto era elétrica, possuía uma grande energia vital.
Um amor eterno traduzido em seu olhar zeloso.
De uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda.
Possuía um bar, ponto de encontro de gerações.
Joãozinho, por onde passava, deixava um rastro de admiração e carinho.
Ajudava até quem ele não conhecia, tirava a roupa do próprio corpo e doava até o seu salário, se necessário.
O sorriso daquele homem lindo por dentro e por fora lembrava a todos que o amanhã sempre pode ser melhor.
Um contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe...
Seu maior prazer foi estar com os netos, bisnetos e viajar com a família.
Pai e esposo, considerava a mulher uma rainha, mas era ele que era um rei para seus filhos.
Pacato, seu João da Bodega pouco usava a voz mansa; adornado pelo cigarro de palha, o sorriso era seu forte.
João, o herói de coração imenso, que amava o mar; foi a luz de sua família e ainda sabia andar de bicicleta.
"O peixe morre pela boca", dizia ele.
Gostava de contar piadas que não tinham a menor graça. E essa era a parte boa.
Seu ano mais feliz foi 1994: o ano do nascimento do primogênito e do tetracampeonato do Brasil na Copa do Mundo.
Era o "boa-noite" do fim do expediente, acompanhado de um sorriso.
Um mineiro iluminado, que telefonava só pra dizer "eu te amo".
Circulava por Belém com seu "batmóvel": uma belina cheia de antenas, de onde se comunicava com os amigos.
Festeiro e de uma alegria única, adorava um baile e espalhava sorrisos por todos os lugares.
Gostava de contar causos engraçados da roça e fábulas antigas de bicho.
Sempre preocupado se estávamos trabalhando e muito carinhoso com seus netos.
Para demonstrar afeto, costumava trocar as palavras por gestos.
Partiu na manhã de um dia branco, tal como a música que carregava em seu coração.
Para ele tudo se explicava, mas nada se justificava.
Colecionou bons amigos, esse aprendeu a viver e soube ser feliz.
Seguiu todas as paixões sem plano nenhum, senão vivê-las: fosse como escoteiro ou advogado.
"Vem com o vovô", era o que ele mais falava pra cachorrinha poodle, uma paixão dele.
Um lorde na elegância e no bom humor.
Era médico e seu cuidado já começava na sala de espera. Tratava de corações, mas também da alma dos pacientes.
Trabalhador, honesto e um imensurável coração valente e bondoso.
Levava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou.
Um verdadeiro artista, mestre em acertos e desacertos, em amar e ser amado.
Único, transmitia unicidade ao inventar apelidos para todas as pessoas que conhecia.
"Ando devagar, porque já tive pressa!", dizia às netas quando falavam de seu vagaroso andar.
Brincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar.
Um mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente.
“No meu aniversário, quero uma banda de música tocando na portaria, para todos saberem do meu aniversário.”
Joãozinho da Vila da Prata era um supertio, sempre preocupado e cuidadoso com seus sobrinhos.
Era um carioca de verdade, para quem não havia tempo ruim. Sorrisos e alegria eram sua marca!
Era conhecido como o “Manél da Padaria”, pois amava comer pão. Adorava uma festa e não deixava nada o abalar.
Ser pai foi a maior posição que ocupou na vida e a cumpriu com excelência.
Contagiava todos com as suas brincadeiras. Do seu lado ninguém se lembrava de ser triste.
Para ele, era sempre primavera. Amigo e amoroso, carregava no rosto um sorriso; nos braços, um abraço.
Foi pondo a mão na massa que ele construiu uma vida melhor para os outros.
Pai de Douglas e Bruno, avô de Heitor, irmão de vários, tio e amigo de outros tantos. Era, acima de tudo, o amor de muitos.
Honesto, trabalhador e paciente. Assim resumia-se João. E como gostava de se cuidar!
Adorava reunir a família para comemorar aniversários, pois sabia que todos merecem ter seu dia celebrado.
Um grande contador de histórias que tocava lindas músicas no violão e amava pescar com a família.
Corintiano de coração, o astro das piadas inocentes, do riso frouxo e da maior habilidade humana: unir pessoas.
Tudo nele era especial. Foi amor, paz, resiliência e tranquilidade.
Gostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria.
Onde ele estivesse, não havia tristeza. Com 79 anos, dava saltos mortais na piscina e irradiava alto astral.
Casou-se duas vezes, mas com a mesma mulher.
Adorava ver a chuva e ouvir o som dela, e sempre dizia: "Sorria, você está sendo filmado".
Criava personagens: podia ser o tio 'lokão' procurado pela Interpol ou o surfista da Califórnia.
Um apaixonado pelos animais, ele cantarolava e os passarinhos cantavam de volta.
Um avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?"
Suas mãos grandes e grossas, de uma vida de serviço pesado, tocavam com leveza e graça o cavaquinho nas festas.
Era sinônimo de simpatia. Amava bater perna, contar causos e tomar um bom chá de capim-santo.
Um homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores.
Homem forte e apaixonado pela família, tinha o coração maior que as mãos.
Ele sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas.
Protetor nato, para proteger sua filha chegou a matar uma lagosta achando que era um escorpião.
Bon-vivant e de enorme coração, tinha muitos amigos e criava apelidos carinhosos para os mais especiais.
Felicidade era sua filosofia de vida!
Que a vida seja uma eterna orquestra, povoada de músicas, alegria e muito amor.
O melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô.
João Desbravador Tié, nome que representa sua coragem diante dos percalços na estrada dos sonhos. Saboreou a vida.
Homem de bom coração, foi prefeito da cidade que escolheu para viver.
Revelava toda a sua felicidade na simplicidade da vida.
Homem de riso solto, tinha sempre uma piada na ponta da língua.
O homem que calculava tinha um amor imensurável pela mãe.
Um dos pilares da família. Gostava de jogar sua rede ao mar, junto com os problemas, colhendo sardinhas e paz.
Gordinho e barrigudo, a gordura na verdade era amor, que não cabia no peito.
Cuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar.
Um contador de histórias nato, que amava a vida e repetia sempre a frase: “É muito bom viver”.
Contava piadas todos os dias.
Mesmo com Alzheimer, continuou sendo o senhorzinho feliz que sempre foi.
Palmeirense que amava tanto ir com a família para a Canção Nova, que, quando iam, ele não queria nem voltar.
Cheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz.
Ele fazia das palavras, um espetáculo de dança, com seus importantes e generosos conselhos.
No seu coração, cabia o mundo. Foi um homem do bem.
Um homem feliz na discrição de sua grandeza.
Sua paixão era festejar. Do Carnaval ao Natal, se enganou quem pensou que Paiva não tivesse alegria para tanto.
Na vida simples do interior, cultivou a união da família e as amizades.
Tinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias.
Conversava com Deus, como quem conversa com um grande amigo.
Nunca perdia a chance de preparar um bom churrasco.
Cuidava de quem mais necessitava, especialmente de crianças e menores desassistidos.
Fã de uma boa pizza, Jojo viveu seus 22 anos intensamente e foi amado por uma multidão de pessoas.
Foi a personificação do bom humor. Promotor de grandes festas, agora está cuidando da área VIP no céu.
Foi uma mulher batalhadora.
Na linha de frente contra a Covid-19, ensinou, sem usar palavras, o significado da palavra “doação”.
Acreditava que a educação de qualidade mudava vidas.
Gostava de uma boa piada e divertia a todos com o seu bom humor. A família foi a razão de sua vida.
Um missionário que usou sua voz potente e seu riso contagiante para levar Jesus às vidas de muitas pessoas.
Era uma daquelas figuras emblemáticas que, de tão autêntico, deixava histórias e frases marcantes por onde passava.
Um homem simples, cristão que soube servir a Deus e viver em prol da sociedade e da família.
A fala mansa ecoava o grande desejo de ver a família unida.
Professor, poeta e sempre pronto para uma aventura.
Como era belo esse sonhador que amava fazer planos.
Gostava de assoviar músicas do tipo sertanejo raiz; e de compartilhar histórias da sua juventude.
Dizia para todos que amava: "meu coração gordo ama você!"
Amigo para todas as horas, era alegre, bondoso e fanático por doces.
Ninguém ficava triste perto dele.
Homem temente a Deus. Destemido diante das atribulações. Hombridade foi seu maior legado, que permanecerá.
A mãe amorosa que sempre viajava para encontrar a prima e suas filhas.
Em algum lugar, tem um axé bem alto tocando... é Joca, pedalando, com seu grande sorriso!
Superpai, fez dos filhos gente de bem.
Se todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo.
"É uma ideia meio louca, mas pode contribuir para um futuro melhor", dizia ele, um ativista visionário.
Motorista apaixonado por caminhões. Era um 'cabra porreta', amoroso e dedicado à família.
Músico dedicado, agora está com os músicos celestiais.
Não tinha ninguém que não embalasse junto com a gargalhada do Tio Jonas.
Apesar das muitas quedas, sempre levantou e seguiu em frente. Até o fim, ele escolheu seu caminho.
Apaixonado pelo Esporte Clube Vitória, vivia fazendo hora extra nos trabalhos.
Homem honrado e generoso, dirigia ambulâncias.
Fazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus.
Era capaz de tudo pelos filhos, que foram seu maior orgulho e alegria.
Gostava das pequenas alegrias: o jornal de domingo, as pessoas amadas e o pavê de sobremesa.
Seu maior sonho era ser médico, e ele viveu este sonho até o último dia de seus 81 anos.
O homem de mil filhos.
Chegava sempre de sacolinha nas mãos, com uma “coisinha para as crianças” ou um pãozinho quente para o café.
Apaixonado pela família, amável com as pessoas e grato pelo que possuía.
Sonhador e sorridente, tinha coração de criança em corpo de adulto.
O flamenguista mais sonhador.
Flamenguista, amoroso e dono de um abraço aconchegante.
Torcedor do América e devoto de São Jorge, adorava a cultura italiana e sonhava, um dia, conhecer o país.
Ele não marcou apenas o ritmo dos carnavais de Maricá, com seu bom humor e criatividade, marcou época e pessoas.
Ele acreditava na comunicação como meio de transformação.
Ele não tinha time favorito e nem paciência com os irmãos flamenguistas, mas era sempre generoso com todos.
Era tão doce que ganhou o apelido de Canjica, por viver sorrindo, com as canjicas de fora.
Sempre alegre e encantador, era um herói, cuja meta foi salvar vidas.
O marcante sorriso de um avô admirado, que dedicou a vida ao Flamengo.
Um guerreiro que enfrentou as dificuldades com alegria, força e amor.
Amava a vida e vivia parafraseando a música "It's my Life" do cantor Bon Jovi.
Cereja era um gigante com coração de criança.
Errando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade.
Um servo de Deus que amava a família e se destacava pela organização e responsabilidade.
Um homem de vida simples. Tinha o dom de escutar.
"Calma, vai dar certo", ele sempre dizia essa frase.
Um homem justo, paciente e muito gente boa.
Jorge Thiê, professor de arte e artista plástico. O peixe dos dois rios: o Formoso e o de Janeiro.
Para o faraó da Bahia a vida era uma grande festa.
Grande contador de histórias e churrasqueiro oficial da família. Seu hobby era pescar e era sempre perfumado.
Não tinha vergonha de dizer que amava e oferecia abraços carinhosos.
Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé, manda essa tristeza embora. Basta acreditar que um novo dia vai raiar.
Na curva da vida, uma fulgurante paixão que renovou a existência.
Do esporte à gastronomia, fazia tudo com o coração. Era comédia certa e mestre da arte de fazer sorrir.
Um cara bom de bola. Como jogava bonito! Não errava um chute. Será eternamente um grande artilheiro.
Divertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho.
Um homem de postura rígida e coração mole. Sempre disposto a ajudar o próximo.
Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.
A querida avó dos "pururuquinhas".
Adorava dançar e fazer bolos para adoçar a vida.
De sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar.
Um baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo.
"Tá no sangue!”, era assim que reafirmava ser paraibano.
Betinho, o caminhoneiro que amava conhecer as estradas deste mundão.
Militar e cozinheiro de mão-cheia, nunca revelou a receita da batatinha com calabresa.
Uma pessoa que amava viver e que onde chegava surgia também a alegria.
Quem nunca foi à sua casa e experimentou seus pratos, não sabe o que perdeu...
Sonhava em conhecer o Rio de Janeiro e, se o chamasse para viajar, já estava com as malas nas mãos.
Um homem querido e conhecido pela sua humildade, que não cultivava inimizade com ninguém.
Era aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele.
Sonhava em deixar a vida agitada da cidade e viver sossegado no seu sítio, com sua companheira de vida.
Fez da voz instrumento de trabalho e veículo de novas ideias.
Herói do gatinho Pixote, dos filhos e netos.
Preocupava-se com os filhos como se ainda fossem crianças. Amava sua família mais que qualquer coisa no mundo.
O Vovô Tuca era a personificação da paz interior.
Caminhoneiro na juventude, sentia com frequência a nostalgia das estradas.
Um antiquário que colecionou joias raras em forma de familiares.
Fez mais de mil amigos por conta de sua gentileza.
Na nova viagem, com certeza terá muita história pra contar e novos amigos pra fazer. Tomara que tenha açaí!
Um avô querido que transmitia paz, alegria e amor em suas palavras.
"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe.
Paizão e amigo preocupado em ajudar, sentia-se feliz em ver todos bem.
Sem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio.
Reunidos na calçada, não entendiam as letras estrangeiras, mas todos amavam ouvi-lo cantar.
Em todo Natal, vestia-se de Papai Noel para distribuir presentes aos netos.
Todo mundo conhecia o Seu Zezinho da bodeguinha verde.
Sereno e humilde em todas as suas palavras, Zequinha da Cagece amava trabalhar.
Sempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba.
Brincalhão, prestativo e cuidadoso, era notado por onde passava.
Não gostava de falar sobre coisas negativas.
Foi um pai amado de longe, que legou traços físicos e de personalidade, além da saudade, à sua única filha.
Era o melhor amigo dos bichinhos de casa.
Apaixonado pelo futebol, foi um craque na vida.
De sangue, tinha 4 filhos. Mas com o coração conquistou inúmeros
Um homem de palavras sábias, festas e cervejinha.
Aparentemente sério, mas dono de uma alegria contagiante. Pai de nove filhos, cinco deles do coração.
Foi uma fonte inesgotável de água com sabor de amor de pai.
Um taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo.
"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca.
"Não tem vida melhor do que essa."
Sempre levava café na cama para a esposa. Dessa união, nasceram Leandro e Lucas, suas reticências no mundo.
Homem simples da roça, trabalhador e grande pai.
Arnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família.
Um homem que soube ser pacificador ao longo de toda a sua vida.
Zé Ataíde, aquele que plantou as sementes da civilidade para a formação de cidadãos.
Era ele quem abria a temporada de aniversários da família no mês de abril.
O funcionário mais prestativo da livraria Independência.
Médico, pesquisador e pai, para quem a bondade e o amor ao próximo norteavam sua trajetória.
Prezou sua liberdade até o último suspiro; amou e foi amado.
A felicidade dele era ter uma família grande.
Conduziu a vida através dos remos, em direção à mais pura felicidade.
Alegre e honesto, tinha gana e pressa de viver.
Vô Tatu, como era chamado, irradiava carisma e estava sempre presente. Uma pessoa única e insubstituível.
Com seu jeito contido, soube rimar amor com humor.
Adorava assoviar e estava sempre atento às próprias atitudes para não magoar ninguém.
Uma fonte inesgotável de solidariedade, amor, sorrisos e cultura.
Carro, pra ele, era de vidro aberto. Nada de ar condicionado! Gostava de sentir o vento - e a vida - no rosto.
Como um enviado de Deus, colocou-se à disposição dos seus semelhantes. Deixa uma multidão de órfãos.
Apenas a sua alegria conseguia ser maior que a sua barba.
Nunca teve vergonha de chorar, mas preferia sorrir.
A alegria estava onde ele ia e no que fazia: no trabalho, na torcida pelo Bahia e na convivência com a família.
Era marrudo e tinha cara de bravo. Mas bastava pensar ou falar dos netos que se derretia inteiro... de amor.
Era um homem de Deus. Ajudou a construir a igreja na qual congregou por mais de 20 anos.
Tinha os olhos cor de violeta que brilhavam mais do que os cristais que amava colecionar.
Tio Zé Carlos tinha o Corinthians como uma de suas grandes paixões e sempre dizia "Vai Corinthians!"
Percorreu as estradas da vida levando alegria e amor.
"Calma, temos que ter paciência, pois tudo vai dar certo. Já fiz minhas orações!", dizia ele.
Suas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos.
Pai trabalhador e amoroso, um poço de paciência, pescador, honesto e prestativo, sempre disposto a ajudar.
Português alto e forte, quando ficava brabo, ninguém entendia o que falava por causa do sotaque carregado.
Zé da Feira, sempre presente nos espetáculos de balé da neta e nas missas de segunda-feira, com a mãe idosa.
Fez de sua profissão um ato de heroísmo.
Ligado às raízes, viveu para a família e para o trabalho. Bom ouvinte e amigo, tinha sempre alguma história para contar.
Dedicado à família, ao trabalho e ao seu amado Vasco. Do céu, agora, vigia e guarda pelos seus.
Apaixonado por sua “branca linda”, a quem mimava com massagens nos pés e um vestido novo, a cada filho que nascia.
De grande coração, alternava entre ser sério e piadista, mas sempre muito amoroso.
Adorava um churrasco em família.
Preparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos.
Um palmeirense roxo, e fã da variante mais tradicional de moda e pagode de viola. Tião Carreiro era seu ídolo.
Voltou a ser criança para acompanhar o amado neto.
Pai, avô e bisavô. Amante da vida, contador de histórias e "fazedor" dos poemas mais lindos que alguém já leu.
Seu Zé dedicou sua vida a cuidar do outro.
Sua alegria contagiante agora iluminará o céu
Prestativo, tinha prazer em tentar reparar até o que, muitas vezes, não tinha conserto.
Plantar era seu hobby preferido e, durante a vida, cultivou as melhores sementes: sua família.
Pai de 14 filhos e muitos netos, todos herdeiros de seu ótimo caráter.
Nordestino fiel à cultura, fã de Luiz Gonzaga e de amar sem limites.
Carlos Carioca foi um ser humano inigualável. Sua vida daria um livro.
Um homem que soube exercer sua profissão com excelência e por ela tornou-se respeitado por todos.
Doava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia.
Acreditava muito nas pessoas. Sua política era brincar com todos e sorrir sempre!
Dotado de um instinto protetor e de um incrível senso de amor ao próximo, tentava fazer deste mundo um lugar melhor.
A alegria das festas e o sorriso dos amigos, família e pessoas queridas.
Tinha um jeito manso e carinhoso de falar, nunca levantava a voz, mesmo quando estava bravo.
Gostava de deixar o rádio no volume mais alto e ouvir as notícias com o jornal aberto, no “quartinho de Vovô”.
Muito inteligente, rápido e um excelente orador, foi um "influencer analógico" da família, amigos e colegas de trabalho.
Devoto de Santa Dulce dos Pobres e de coração acolhedor, era fã de Chiclete com Banana e não perdia um carnaval.
O mundo podia estar se acabando que o Sr. Góes não sairia da cadeira de balanço
Muito brincalhão e generoso, ajudava os vizinhos, socorria doentes e mulheres grávidas.
Melhor padrinho do mundo, encantava crianças contando e cantando histórias e, em dezembro, virava "Papai Noel".
Se você o conhecia, já era amigo dele.
Carinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso.
Um professor que, na simplicidade de seus hábitos e gestos, ensinou as maiores lições.
Fazia questão de acertar cada centavo do troco de doces e verduras que ganhava na rua.
Inventor de inúmeras expressões.
Para ele tudo estava bom, mesmo que o mundo estivesse desabando.
Amava se perfumar e sempre andava bem-arrumado.
Torcedor do Remo e doador de bombons para a criançada da rua.
Seu fusca, que sempre quebrava, era o melhor carro do mundo; o conduzia a uma persistência exemplar.
Zé fazia da própria voz a alegria da casa.
Saía ainda na madrugada para pescar e sustentar os nove filhos.
Bem-humorado, de bem com a vida e ótimo dançarino. Era a alegria de qualquer festa e reunião da família.
"Tenho orgulho de ser igual a minha mãe."
Um homem forjado entre bois, tijolos, pedras preciosas, notas musicais e muitas palavras para rimar.
Um homem que viveu a vida intensamente.
Ele dizia e acreditava que Deus sempre proverá.
Pra ele, a felicidade só era real quando compartilhada.
Diante da alegria se fez maestro.
Amou intensamente a família, as pessoas e a vida. E queria ser chique como as vilãs de novela.
Ele enviava "bom dia" para todos da sua agenda de contatos.
Andava quase um quilômetro só para assistir às novelas na casa do vizinho e era doido por um caramelo.
Por onde quer que passasse, destacava-se pela calma, generosidade e paciência.
"Sabia disso? ", era o que ele dizia quando estava prestes a dar sua opinião.
Inventava palavras para dizer no lugar de "palavrões" e adorava preparar o café da tarde todos os dias.
Mais do que um consagrado artista da música junina, trazia a paz que é própria das pessoas de grande alma.
Tomava café da manhã todos os finais de semana com seu melhor amigo: o neto Mateus.
Enfrentou obstáculos sem nunca tirar o sorriso do rosto.
Um pai que fez tudo pelas filhas.
– "Eu não sou seu pariceiro! Cadê a bênção?", costumava dizer.
Criou os filhos com amor e carinho. Como pedreiro, realizou o sonho de muitos erguendo suas casas.
Ele sempre sorria e celebrava a vida como se fosse uma festa.
O melhor pai e avô do mundo, amado eternamente por seus familiares.
Seus melhores temperos eram a simplicidade e o amor.
Tão querido que virou verso.
Pai orgulhoso, comemorava cada conquista e gritava aos quatros cantos da cidade: "Foi minha filha que fez!"
Um homem forte e feliz que se derretia diante de qualquer sinal de felicidade dos filhos, dos netos e das irmãs.
De jornaleiro a fazendeiro, a trajetória fulgurante de um espírito irrequieto.
Um avô com alma de garoto e coração doce, cujos olhos viviam encantados pelas novidades tecnológicas.
O amor e a fé foram as bases da educação que deu aos filhos para que seguissem o caminho da honestidade.
Pequeno na estatura, mas de um coração imenso.
Um homem de inúmeras qualidades, querido por todos e especial em vários aspectos, que hoje faz falta no mundo.
Não mediu esforços para os dois filhos estudarem e os viu concluir o ensino superior.
Ele adorava servir o café da manhã de todos os filhos.
Se sonho era comprar uma piscina para fazer churrascos com a netinha Manu.
O anfitrião dos almoços de domingo.
Tinha orgulho de ter servido ao Exército e, como vigia da escola, era como se fosse guardião da educação.
Era lindo vê-lo desmontar um motor, peça por peça. Cada movimento seu parecia parte de uma sinfonia.
Quanto amor e cuidado ele sempre teve para dar!
Dedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina.
Era no sertão que ele se sentia em casa.
Em suas longas caminhadas, ele dizia "Alegria, alegria!" aos passantes do semblante entristecido.
Brilho no olhar; jeito simples e coração enorme; um amor dividido entre o sítio e a política: marcas só suas.
Seria possível escrever um livro de muitas páginas sobre suas histórias de generosidade.
Homem de fé, sempre se apegava ao Divino Pai Eterno ou a Nossa Senhora Aparecida nas horas difíceis.
Um homem de riso fácil, por quem as pessoas logo se encantavam e de quem nunca mais se esqueciam.
Conseguiu realizar seu último sonho, ter seu próprio pedaço de terra, e foi ali que passou seus últimos meses de vida.
Amou a Deus sobre todas as coisas e, em qualquer situação: agradeceu.
Um aventureiro solitário, defensor da cultura indígena e das tradições do nordeste.
Homem íntegro, nordestino arretado, com um enorme coração e amante da liberdade.
Uma vida de muitas histórias.
Além de muito conhecido e respeitado, Vovô Caranguejo era um exímio contador de histórias.
A fachada séria escondia doçura e generosidade.
Romântico à moda antiga e o maior incentivador da família.
Se você quisesse sorrir, era só se juntar a ele.
Sempre tinha uma história para contar, com direito a trilha sonora.
Palavras de fé e amor.
"Deus te dê felicidade", dizia sempre que lhe pediam a benção. E assim, além de abençoados seriam felizes.
Adorava jaca! Acordava cedo e desejava um bom-dia contagiante, que animava qualquer um.
Quase todo domingo cochilava no banco da igreja, mas acordava na hora certa pra não marcar bobeira com o padre.
Idealizador, tinha muita disposição para trabalhar e colocar em prática tudo o que pensava.
Gostava de uma boa zoeira, principalmente com a sogra, a quem tanto amava. O sorriso foi sua marca registrada.
Médico, piadista, apaixonado por futebol e pela família. O melhor pai do mundo.
Torcedor do Fluminense, contagiava a todos com sua alegria.
Não teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados.
Dedicado à família e solidário à comunidade. Onde ele estava, sua alegria e carisma atraíam a atenção.
Apaixonado por carros e corridas, andava de mãos dadas com a alegria e a generosidade.
O carioca de personalidade forte que pilotou sua própria vida, contagiando a todos com uma sabedoria ímpar.
Devoto de São José, sonhava em voltar para a terra natal.
Grande homem de um coração sem tamanho.
Pai dedicado e camarada, será sempre lembrado pela sua personalidade vibrante.
Esposo, pai e avô incrível e presente, gostava de ajudar as pessoas.
Entre todas as coisas que gostava de fazer, dormir com uma toalha na cabeça era a mais curiosa.
Amava viver a vida com alegria e um sorriso no rosto.
A gargalhada mais gostosa e inesquecível do mundo.
Sua última missão foi ajudar a salvar vidas. Amigo de todos, sempre sereno e alegre.
Mesmo em meio a tantos nomes pelos quais era conhecido, é difícil encontrar uma só palavra para defini-lo.
O "cabecinha branca" que deixou as melhores lembranças.
Bolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor.
Simples e com um enorme coração, nunca perdeu a fé em Deus e na humanidade.
Todos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus.
Lembrar dele é lembrar de calmaria, irmandade e amizade.
Carrega nome de guerreiro: Jorge. Exatamente como ele era.
O Bom Pastor da família Vieira Rodrigues.
Era conhecido como SAMU do bairro, sempre pronto para socorrer alguém.
"Quando eu morrer, quero ser enterrado no cemitério Campo Grande, para dar tchau aos ônibus que passarem.”
Batalhou incansavelmente em busca de justiça e dos direitos dos menos favorecidos.
Genioso e de opinião forte, preferia muitas vezes a paz de permanecer em silêncio.
Ele foi o melhor exemplo da frase “fazer o bem sem olhar a quem.”
O tio que era como pai para os sobrinhos; tinha um coração gigante, um coração que abrigava toda gente.
Tinha uma imaginação única sobre ET's e dizia já ter visto alguns com os próprios olhos.
Um homem guerreiro.
Honesto e brincalhão. Um pernambucano de sorriso marcante e muito compreensivo.
Uma pessoa adorável, bem-humorada, carinhosa. Flamenguista "roxo". Amou sua família e amigos intensamente.
Fazia de tudo para agradar as filhas, os genros, os netos e a esposa.
Festeiro, ocupava a função de organizador geral. Na cantoria, comia a letra e exibia a pança.
Homem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações.
Sempre que podia, próximo ao meio-dia, seu Dedé ia tomar banho na Lagoa da Foveira.
Um colecionador de relógios que viveu intensamente cada minuto de sua vida.
Dedicado à sua profissão. O médico que conseguiu a proeza de trabalhar nos três clubes de futebol de Pelotas, apesar da forte rivalidade.
Ele era da arte. Como gesseiro, carregava talento nas mãos. Um exímio artista plástico.
De professor a showman da família, sempre se fez presente na vida de todos que conviveram com ele.
Amava sentar no banco da pracinha com os amigos e falar de sua paixão pelo time de futebol: o Flamengo.
Ele levava a vida com otimismo e fé. Era alegre, gostava de cozinhar, cultivar plantas e passar cafezinhos.
Uma alma muito boa. Na Santa Casa, era o “paizão” dos médicos e enfermeiros.
Pontualidade e violonista de samba eram suas características.
Era de poucas palavras, mas tinha um sorriso cativante e uma sabedoria grandiosa.
Generoso, corintiano, amante de música e dedicado à família, levava alegria aonde fosse.
Zeca cuidava de suas plantas com todo o zelo. Adorava contar histórias e eternizou a vida com poemas.
Ganhou o mundo e retornou para o seu Ceará. À família, legou a educação, algo que "ninguém pode tirar".
Inteligente, irrequieto e às vezes impaciente, porém amoroso e devotado à família.
Forte como o aço com o qual trabalhou, tinha a resistência nordestina.
Homem de muitas qualidades e ofícios, pai amoroso com seu valor reconhecido até o fim de sua vida.
Tinha confiança que tudo iria dar certo. Sempre alegre e extrovertido.
Apaixonado pelo Pará e torcedor entusiasmado do Paysandu
Torcedor ardoroso do Sport Club do Recife.
Apaixonado por sua profissão e sua família, sempre batalhou por eles, pelos seus sonhos e pela sua vida.
Por onde passava, deixava um rastro de alegria e felicidade.
Um caminhoneiro de sorriso largo e energia contagiante, que marcou muitos corações pela estrada da vida.
Psicólogo, falou em lives sobre o luto na pandemia; foi um conselheiro sensível do começo ao fim.
Gostava de viver uma vida tranquila, beber aos finais de semana e ficar em seu comércio.
Ele expressava o seu amor nos pequenos gestos.
"Fala, vascaíno!", era sempre sua maneira de cumprimentar quem quer que fosse.
Um professor que nunca se calava diante de injustiças.
O taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho.
Foi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade.
Apaixonado por peixe assado com açaí; o verdadeiro açaí com farinha, que preparava para o almoço todos os dias.
Gostava mais de ficar em casa, em frente à televisão, do que de sair.
Pela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe.
Profissional inteligente e comprometido com o serviço público. Foi também um fervoroso defensor da educação.
Homem do campo, amava o Piauí. Gostava da lida, do trabalho braçal, da paz que só a terra lhe trazia.
Bom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba.
Com um humor ímpar, quando via que alguém estava capiongo, dizia: “Homi, deixe de muído!”
Devia ter sido pastor ou padre pela sua bondade...
Na vida, seu bem essencial era uma boa companhia.
Um contador de histórias sobre as aventuras da vida.
Ele contemplava a beleza da vida e desafiava a máxima do "dar sem ter".
O melhor contador de histórias, a risada era garantida quando Zé Bernardo estava por perto.
Queria ser lembrado como um ótimo filho e um ótimo pai. Assim é!
Deixou uma herança incalculável: valores que o dinheiro não paga.
De coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer.
Um cozinheiro que utilizava o amor como principal ingrediente de seus pratos.
Um pernambucano que adorava ouvir música deitado em sua rede.
Guardião do Rio São João, encarava o ser humano como parte da natureza e dedicou a vida a preservá-la.
Foi "super" em tudo que se propôs a fazer na vida.
Todos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos!
Sempre elogiava as pessoas que amava.
Tinha a mania de sorrir e de perdoar com facilidade.
Era um homem de amores, especialmente à família, à pesca, aos animais e ao bigode.
Ele conheceu muitos lugares, mas dizia que "viver no Brasil é ótimo, aqui temos os melhores amigos".
Palmeirense de corpo e alma, pai maravilhoso, generoso e cristão.
Gostava de ficar em casa. Tinha habilidade para tecer redes de pesca.
Era elo da família, sempre disposto a unir os pontos e a tecer a boa convivência entre todos.
Ele foi uma estrela no céu de sua neta, Maria Eduarda.
A doçura materializada. Gostava de cozinhar pratos coloridos e era amado pelos gatos.
Acreditava no sentido da família: ser unida e feliz.
Ele se encontrou no Rio de Janeiro e adorava receber visitas de parentes e amigos.
Pai dedicado e avô bobo, ostentava um bigode de respeito com muito bom humor.
Numa bela sinfonia, forrozeou com sua luz e sorriso.
Seu legado está posto para todos, construído ao longo dos seus 80 anos de existência.
O oficial da marinha que cantava serestas e devorava jornais.
Seu Miranda, católico fervoroso, coordenava o terço na praça da Paróquia São João Bosco, no Rio de Janeiro.
Apesar da timidez, ele sabia demonstrar afeto. Gostava tanto de doces que chegava a comer escondido.
Era só chegar... e já tinha um cafezinho esperando e um boa história pra contar.
Com uma risada marcante, ria até de si mesmo.
Tinha o poder de reunir as pessoas e de fazê-las sorrir.
Sua realização era ver a felicidade de seus entes queridos.
Símbolo de honestidade, amor e bom humor.
Dono de uma simpatia inigualável e da melhor risada do mundo.
Demonstrar amor sem diferenças e defeitos: essa era sua missão.
Um homem forte de coração mole.
Ele virava criança só para ver a neta feliz.
O abraço e a voz forte, a firmeza e a alegria serão sempre seus legados entre nós.
Em suas mãos o dom de construir moradas. Em seu coração o dom de ser morada para quem precisasse de afeto.
Homem justo e exemplo de honestidade, gostava de tirar fotografias e ouvir flashbacks da banda Abba.
Uma pessoa incrível, excelente filho, marido, pai, avô, tio e amigo. Para quem não havia tempo ruim.
Seu Urbano era a prosa sem hora para acabar.
O eterno cozinheiro dos Faria Carneiro, Zeca não hesitava em atender um pedido da família.
Aqueles que amamos não se ausentam, transformam-se em saudade!
Exemplo de força, persistência, dedicação e superação.
Para ele, tudo estava sempre bom. E nunca deixava de fazer uma “fezinha” semanal.
Um profundo conhecedor da palavra de Deus.
Zecão da Praça 14, símbolo de resistência negra, uma vida que merece virar samba.
Aos 82 anos, ainda gostava muito de jogar futebol.
Gostava de um forró bem animado e de uma boa buchada. Amava dona Cícera e era fervoroso na fé.
De engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia.
Cozinhar era sua forma de dizer "eu te amo".
Morador do Piscinão de Ramos, foi um ícone na comunidade onde viveu por ajudar a todos, dando o seu melhor sempre.
Apaixonado por música, família e amigos. Mas com ele por perto, não se falava em política.
Ser humano puro, um adulto-criança, que gostava de pescar e cuidar de passarinhos.
"Essa vida de rico me cansa", frase sempre dita por ele.
Um homem a ser lembrado por suas conversas intermináveis e risadas descontroladas.
Tinha um coração lindo e muito brilho no olhar.
Roberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão.
Aproveitava a vida como se não houvesse amanhã.
Felicidade em alta voz.
Um cavaleiro incrível de coração imenso que amou demais a vida e a família.
Se saísse de casa, podia esquecer de tudo, menos de pentear seus cabelos e de se perfumar.
Impossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa.
Sempre amou a família, procurou ajudar todos e fazia a melhor esfiha da cidade.
Acreditava tanto no poder da educação que, sem saber, educou todos na arte de ser generoso, dedicado e correto.
Carregou a paixão pelo Náutico pelas estradas do Brasil. De seu baú de memórias, sacava muito amor.
Zezé Metralha era um avô cuidadoso que aguardava com ansiedade a pescaria anual no Araguaia.
Mais de vinte anos após se aposentar, ainda recebia ligações dos amigos de trabalho.
Renovava a alegria de viver em banhos no mar.
Pedreiro de profissão, especialista em bondade no coração.
Visionário, brincalhão e pai amoroso, irradiava alegria contagiante, positividade e fé.
Militar do coração enorme e um vovô maravilhoso.
Uma fonte inesgotável de superação, amor e cuidado com o próximo.
Dizia “eu te amo” com a mesma intensidade em que vivia seus dias.
Sua principal virtude era servir o próximo.
Cantor nas horas vagas, interpretava Reginaldo Rossi com toda sua alma, animando as festas de família.
Saudade é ser, depois de ter.
A neta Sofia era a razão de sua vida. Para ela, cantava a "música do dedinho".
Muito feliz e boêmio, deixou uma dose de amor aos que ficaram.
Ele amava em detalhes, era amor da cabeça aos pés.
Mesmo sendo analfabeto do Cerrado, aprendeu a decifrar com inteligência todas as coisas.
A voz alta e o pavio um tanto curto compunham seu jeito único e alegre de ser.
Amava filmes, mas muito mais seus filhos e netos! Deles foi: exemplo, proteção, alegria, amparo e calmaria.
À frente da Câmara, Zeca Simas discursava com paixão. A mesma que o movia na vida familiar e na ajuda ao próximo.
Um homem apaixonado pelo campo. Viveu para o trabalho, mas sem abdicar do tempo para a esposa e os filhos.
No declínio da vida até a morte se declina, pois no legado deixado a vida nunca termina.
Gostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza".
Brincava como se fosse uma criança.
"Vamos à luta!", dizia ele. E não apenas dizia, como também apoiava a luta dos seus.
Um homem incansável e lutador, que tratava todos com atenção e respeito em seu pequeno comércio.
Pai e avô carinhoso, repetia sempre as mesmas histórias, mas cada vez com mais amor.
Devoto de Santo Antônio, adorava presentear com flores. Era um Romeu do século XXI.
Ele era como um farol de fé nas madrugadas, iluminando quem buscasse seus conselhos.
Viveu, amou e demonstrou com suas ações.
Tratar os outros como você se trata, esse era o lema do seu José.
Soberano no coração da família.
Sonhava em ser Papai Noel. As crianças iam ao mercado apenas para ver a alegria que José era.
Amante da simplicidade, sempre dizia: “Bonito é o natural, nada de luxo”.
E... naquele domingo bonito de outono, o Curió bateu asas e voou. Voou e nunca mais voltou.
Seus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians.
Com seu dom, cantava para homenagear seus amigos.
Os passarinhos lhe sussurravam amor. Ele amava.
Amoroso, atencioso, alegre e brincalhão, ele nunca mediu esforços para cuidar e apoiar os filhos.
Quem quer garapa, melado e rapadura do seu Zé Alagoano?
"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal.
Um apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre!
Um cara com um coração enorme, que fazia o que podia para ajudar os outros.
Não gostava de ir ao mar, mas amar para ele foi verbo fácil de se conjugar.
Um apaixonado torcedor do Bahia que era pura alegria, bondade e amor.
José era um otimista, sempre dizia que tudo daria certo.
Fez da vida uma grande festa, espalhando seu bordão "Oh, céus!".
Defensor por natureza e da natureza, pegava seu motorhome e caía na estrada.
Otimista, sempre via o copo cheio. E se fosse de cerveja, já tomava.
Não ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração.
Mãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás".
Nasceu em dia de feira, amava o carnaval, passava roupas ouvindo música e jamais saía sem perfume.
De coração enorme, sempre soube ver alegria nas coisas simples da vida.
Adorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga.
Acordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi.
Nada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho.
Na casa da grande "Pequena" podia tudo, menos não comer...
Reinventava as palavras; em seu dicionário, família significa amor.
Era tão apaixonada pelo Flamengo que, se tivesse jogo quarta-feira, ela é que não ia fazer o jantar.
Uma vida feita de cuidado com o outro.
A taxista mais simpática de Salvador.
Buscava desfrutar das alegrias do caminho e deixa eternizada a sua determinação.
Só descansou quando soube que seus sete cachorros estavam com quem ama os animais.
Levantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém!
Um flamenguista que não dispensava um bom churrasco e uma cerveja gelada, com a família.
Um dentista com mania de limpeza e organização, que também dava expediente como bancário.
Era a humanidade em locais frios. Conseguia leitos, exames e o que mais fosse possível como assistente social.
Amava sua tribo e tinha uma alegria transformadora.
Biliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró.
Negro, de cabelos e bigode brancos, um homem de periferia, que lutou muito na vida.
Um aprendiz incansável da arte de viver.
Era o despertador da família e um profissional tão dedicado que está em um porta-retratos na casa dos patrões.
Gostava de contar histórias, colecionar coisas e torcer para o Santos.
O corredor.
A teimosia era seu único defeito, o resto era só alegria.
Faculdade? "Com licença, por favor e obrigado", eram as formações essenciais que o Chico ensinava aos filhos.
O verdadeiro faz-tudo que se realizava prestando pequenos favores. Sonhava em ver o mar.
Mulher destemida, dona de um enorme coração. Vivia sorrindo pelos corredores da Santa Casa de BH.
Com ele era só alegria, não tinha tempo ruim. Pacientemente encarava as dificuldades da vida.
Não resistia às orquídeas e suculentas, sempre comprava ou arrumava uma muda.
Sinônimo de bondade e doçura.
Seu doce sorriso e seu amor ao próximo marcaram gerações.
Zizi era nosso girassol, que emanava amor, esperança e felicidade.
O arengueiro amigo de todos.
Por trás do semblante sério, havia um coração enorme e bondoso.
Dançarino oficial nas reuniões de família e amigos, andava com uma caixa de som a tiracolo, bailava até sozinho.
Mesmo jovem, já planejava abrir padaria com seu nome. Aos amigos, distribuía sorrisos e alegria contagiante.
"Um homem grandão", de voz calma e passos largos e que já chegava de braços abertos.
Um amante da justiça e da paz.
Extrovertido, gostava de tocar sax, viajar e comer bem. Mas amava mesmo fazer a família e os outros felizes.
O carismático general que conquistava o Exército e a conversa.
Era nas águas que o homem, que vivia dos céus, se acalmava.
Gostava de ficar debruçado na sua banca de peixes para olhar as pessoas passando.
Gostava de ir à feira buscar jiló e almeirão para os canarinhos que cuidava todos os dias.
Demonstrava amor em muitos abraços e beijos que adorava distribuir.
Passou pela vida a brincar e adorava repetir com orgulho que a Família Cordeiro tinha brasão!
Um homem amoroso que gostava muito de ajudar aos outros.
Um boliviano que nunca mediu esforços na busca por uma educação de qualidade para ele e para os filhos.
Uma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem.
Era o mais cheiroso da rua durante a adolescência.
Médico e professor, era a própria alegria! Chegava com aquele sorriso, a voz forte, e o ambiente se iluminava.
Seu hobby era fazer lives para falar dos problemas de seu bairro.
O velhinho mais elegante da missa de domingo, com lugar cativo no banco da igreja e no coração das pessoas.
O mar e o sol combinavam com essa mulher que irradiava calor e amor pela vida.
A felicidade estava na sua casa, em volta da mesa, com a família, sua comida e amor.
Capotinha era o típico paraense que amava açaí com camarão.
De sorriso fácil, tinha um coração enorme e uma alma doce.
Nunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos.
Uma super-heroína com a honra, a honestidade e a dignidade de quem salvou vidas com sua humanidade.
Pós-graduada em ser mãe, dedicou amor materno por onde passava. Íntima de Deus e de seus anjos da guarda.
Descendente de povos indígenas, a palavra "Guerreira" descrevia Julia.
Flexível para adaptar-se ao novo, mas firme para sustentar valores por toda uma vida: uma mulher de fibra.
Foi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas.
Igual ao coração de mãe, no seu, sempre cabia mais um. Levava amor aonde ia.
Uma professora que ensinou a importância de tratar as pessoas sem preconceito e com igualdade e valor.
O brilho dos seus olhos e o seu largo sorriso expressavam todo amor, fé e força que habitavam em seu coração.
Apaixonada pela vida, pelos animais e por viagens.
"Ouça uma música que você gosta, você vai se sentir melhor", era o conselho básico da Jubs.
Alma de criança, não parava quieto. Gostava de irritar sua filha Isabella e fazê-la gargalhar a todo custo.
Amava ficar em casa e só saia se fosse para agradar sua mãezinha.
Mãe de dez, avó de vinte e quatro, bisa de seis. "Família" era seu sobrenome.
“Nós aprendemos bem o ditado que diz: quem ama, cuida” dizia Julio.
Um cara diferente de todos. Tão diferente, que tinha até superpoder: sua curiosidade inesgotável.
Alegria e harmonia conduziram seus passos em uma trajetória vivida com paixão.
Um homem de poucas palavras, muitas ações e sorriso fácil.
Entendia de tudo um pouco. Em casa, fazia as vezes de eletricista, pedreiro, técnico em informática, pintor...
Carioca da gema que dizia: "Vamos viver o hoje, que o amanhã só a Deus pertence."
Adorava dizer se gabando: "Sou um cavalo sempre forte!"
Com sua bengala na mão, todas as tardes saía para visitar amigos e familiares.
Dedicou a vida a cuidar com muito afeto de quem amava.
Competência e dedicação técnica e humana marcaram sua trajetória.
Flamenguista fiel, médico e pai dedicado. Amigo certo das horas incertas, piadista de carteirinha.
Referência de carisma, gentileza e boa conversa em Maringá.
Chamava atenção por sua alegria constante e contagiante.
Um pai sem igual, daqueles que fazem de tudo para ver as filhas felizes.
Pai amoroso, alegre, bem-humorado e teimoso, partiu amando Luna, a neta que não conheceu.
A família era seu refúgio preferido.
Seja nos hospitais ou na vida, “dói, mas passa”.
"Va tutto bene", dizia. E fazia tudo o que podia para que todos realmente estivessem bem.
Chamado de Painha pelas filhas, divertia-se com o apelido. Fã de Nelson Gonçalves, partiu ao som de "Boemia".
Salve salve Juracy!
A vida longa foi muito breve para um amor tão grande.
Pai dedicado e avô companheiro, saiu lá de Caruaru, Pernambuco, com os irmãos para fazer história em Rio Verde, Goiás.
Doutor Juscelino era completamente apaixonado por Bernadete, sua querida esposa.
A falta de estudos não o impediu de ser um grande mestre na vida.
Jussara sempre foi moleca. Brincava, sorria, cozinhava, vendia malas. Era multifunção porque tinha muito amor.
Sua espiritualidade incluía ação e oração. Diariamente rezava o terço e, sem contar a ninguém, ajudava as pessoas.
Amou e seguirá, para sempre, amado.
O simples da vida o encantava, sempre.
O hábil artista manual que inventava de tudo, mesmo sem todos os dedos.
Bondoso, humilde, humano, Boinho foi um paizão de generosidade no mundo.
Homem de muita fé. Com a Bíblia na mão, transmitia seus ensinamentos.
Conquistou o mundo com sua inteligência, suas longas tranças azuis e seu sorriso tímido.
Aliviar a dor alheia era seu ofício e sua alegria.
Por toda a vida, ela doou muito de seu amor.
Uma grande acumuladora de viagens históricas, de amizades e do amor por sua gata de estimação.
Sinônimo de mansidão, ajudava os outros a vencer as sombras do medo com a luminosidade de sua alma.
Não tinha limites para fazer seus filhos felizes, a alegria deles era sua alegria.
Era o japonês mais brasileiro do Maranhão. Gostava de feijoada, de peixe frito e aprendeu a abraçar.
Tal qual mariposas em torno da luz, amigos se reuniam ao seu redor sem risco de se queimarem: ela aquecia corações.
Tinha um jeito carismático que contagiava todos.
O caminhoneiro de bondade sem limites que organizava em álbuns de fotos os mais belos momentos da vida.
Seu jeito especial continuará vivo em cada um dos que o conheceram.
Chamava todo mundo de vascaíno: "E aí, vascaíno, como você está?" era o jeito dele de cumprimentar.
Um Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim...
Líder comunitário que teve como lema de vida um mundo melhor para todos.
Brincalhão e contador de piadas, gostava de baralho, dominó e matemática. Mas sua paixão mesmo, era Alciléa!
Ele estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem.
No rosto, sempre um sorriso. No coração, a certeza de que Deus era com ela.
Os netos eram sua maior riqueza.
Na vida, ele alimentou pessoas, sorrisos, paixões e um grande amor.
Um compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba.
Seu sorriso era único. Cheio de alegria, amava fazer piadas com os amigos.
Protetora da família, religiosa e amável. Além de querida por todos, era talentosa e uma fortaleza.
O sorriso largo e sereno anunciava o coração forte e gigante.
Cativante como só ela sabia ser.
"Vou na sua casa pra você não morrer de saudades de mim", dizia ela antes de visitar a amiga.
Torcedora do Grêmio, brilhava também em campo, seguindo seu grande sonho.
Sua presença era sinônimo de muita alegria e diversão.
Celebrava a vida pela gastronomia e amava estar entre pessoas queridas.
Uma mulher de palavras e atitudes fortes, mas com um coração de manteiga derretida.
Laide, a companheira para todas as horas.
Tinha o sangue quente; Luda nunca levava desaforo para casa.
Seu Super Lau se resumia em alegria.
Usava, por onde passava, sua melhor ferramenta: o amor.
Ela veio lá de Portugal para torcer pelo Vasco e ser a alegria dos almoços em família.
Nas festas, jogava bombons para o alto para que seus convidados pegassem; e eram sempre recheados de amor.
Confundia os nomes dos filhos com os dos netos. Amor não faltava nos almoços de domingo.
Adorava um bom bate-papo, dar boas risadas e assistir às novelas. Era uma mulher que amava a simplicidade.
Apaixonada por fotos, colecionava em sua galeria pores do sol.
Com fogos de artifício do mundo todo, ele comemorava o aniversário e celebrava a vida.
Alegre, gostava de estar perto da família e dos amigos.
Tia Nita, como todos a chamavam, era a tia e mãe de todo mundo.
Amava a família e o trabalho.
Homem alegre e apaixonado por suas conquistas, cujo maior feito foi semear carinho e amor.
Distribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão.
Uma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos.
A alegria em pessoa, um sonhador feito no sol e nas areias brancas de suas duas cidades amadas.
Na música, foi autodidata. Com as sucatas, era artesão. E as piadas, contava como ninguém.
"Data venia", eis aqui o escritor de poesias mais sensível e o pai mais amoroso desse planeta.
Mulher dedicada, consagrada e fiel.
Abnegada, solidária, engraçada e a eterna Furustreca.
Era um cara grande. E, era um grande cara.
Ninguém gostava da banda que Rebeka gostava... ele sim.
Cresceu, mas manteve a alma infantil.
Sempre contava alguma mentirinha, do tipo boba, e que já desmentia, na mesma hora.
Os Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível.
Mulher forte, fazia da sua solidariedade o amor em movimento.
Mãe e amiga, sempre foi o conforto para todos os momentos.
Amava reunir todos os filhos e comemorar a vida com eles.
A professora que ensinava a importância do amor.
Nasceu para servir a Deus e ao Seu propósito.
Falava as verdades com a leveza de uma pluma e com uma profundidade oceânica.
Todos os dias, ela ia à casa da mãe e da irmã, para que pudessem tomar café da manhã juntas.
Companheiro de viagem, leitor voraz sobre língua portuguesa, gramática e História do Brasil, e ainda amante da dança.
Distribuía aos clientes da padaria onde trabalhava o seu lindo sorriso, acompanhado do troco.
Talento nato para contar piadas. Com vocês, Lenilda.
Ela era toda feita de afeto e seus doces eram os melhores.
Mãe, tia e avó de muitos por laços de sangue e, principalmente, por laços do coração.
Educadora, baiana de escola de samba e sempre pronta para ajudar.
Uma pessoa sensacional, que realizou seu maior sonho: ser avó.
O Galeguinho era só alegria e risos. Seu amor desconhecia limites.
De amor e fé inabalável, saiu do sertão do Piauí e constituiu uma linda família em Goiás.
Mesmo não sendo compositor, dedicava músicas de presente para quem amava.
Passava horas mexendo em seu fusquinha azul e amava tocar sua sanfona.
Carinhoso e bondoso, divertia a todos com seu bom humor.
"Vamos fazer um churrasco?", perguntava ele em absolutamente qualquer evento.
Aprendeu e ensinou inglês, mas não houve quem o ensinasse a amarrar os cadarços.
Léo, que não imaginava um mundo sem abraços, dedicou-se à construção de leitos de UTI durante a pandemia.
O sétimo filho dos nove que sua mãe teve.
Todos deveriam ter um tio Leo na vida.
Amava os passarinhos, e as gaiolas que fazia eram só para não deixar escapar sua paixão por eles.
Acolhia todos com um grande abraço.
Com o dom de ser uma grande anfitriã e a bondade de uma matriarca, vozinha era sinônimo de amor ao próximo.
Por onde passou, deixou bondade, amor, sorrisos e abraços.
Para o palhaço Formigão, o espetáculo jamais vai acabar.
Tinha a mania de viver e seu carisma era contagiante.
Era dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro.
A vovó que era sinônimo de força.
A rainha dos bailes da terceira idade. Boa de prosa e de coração, ela esbanjava sorriso e simpatia.
Mulher de oração, ainda havia muitos sonhos a realizar.
Seu sorriso era tão grande que a obrigava a espremer os olhinhos...
Filho amoroso, pai presente, esposo dedicado e amigo leal.
Dentro de seu coração sempre cabia mais um.
Menina doce, alegre, de coração gigante e dona da melhor risada do mundo.
Tinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve.
Uma mulher doce e amiga, que deixou um legado de determinação e comprometimento.
Amoroso e dedicado, cuidava com carinho imensurável de sua mãezinha.
Gostava de estar cercada das três gerações de mulheres que ajudou criar. Para elas, deixou de herança a força.
Viveu para amar as netas e ser amada por todos.
Cozinheira de mão-cheia, tudo o que ela fazia era pelas filhas.
Pensar numa música de Barry White e numa mulher feliz em curtir a vida numa linda praia é pensar nela.
Ensinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria.
"Com Cristo no barco, tudo vai muito bem!"
O sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher.
Foi um ser iluminado, com bondade infinita.
Uma menina com sonhos e uma semente recém-trazida a este mundo, que só queria ser feliz e amar sua família.
Um brasileiro legítimo, que vivia alegre, sorrindo, fazendo sorrir e contando piadas sem graça.
Quando perdeu a visão, nos ensinou que o caminho certo se enxerga com o coração.
Com um beijinho na testa dado por Lilian, nada de ruim poderia acontecer.
A magia da leitura subtraía seus cansaços e tornava concretas as viagens mais fantásticas.
O motorista que guiou sua vida orientado pelo amor à família e pela paixão ao futebol.
Chamem-no de Zé do Churrasco e nunca esqueçam dos seus pães de alho queimados.
Era um menino grande que acreditava que sua alegria o faria imune a todos os perigos, que viveria para sempre.
Guerreira e batalhadora, uma flor com fibras de aço. Queria transformar o mundo num lugar mais amoroso.
Batia papo com toda a aldeia e fazia uma bela tapioca.
Sua amorosidade, em conjunto ao lindo sorriso com dentes separados, encantava todos a sua volta.
Foi mãe e fonte de força para todos.
Nessa idade, tinha muita força, inteligência, amor.
A família foi sua filosofia de vida.
Tinha um jeito bem-humorado e objetivo, falava tudo o que vinha na sua cabeça.
Sentia-se jovem por natureza. Sempre dizia aos outros sua idade errada.
Apaixonado pelos filhos e netos.
Ele e sua churrasqueira eram os responsáveis por manter família e amigos juntos e alegres.
Por anos viajou a trabalho e por anos ganhou novos amigos.
"Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança."
Dono da gargalhada mais generosa do mundo.
Fez dos amigos os seus filhos, guardados na sua generosidade.
Tinha uma alegria contagiante.
Tinha um sorriso contagiante, que transmitia paz e alegria.
Amava curtir praia no verão e era pura alegria: suas gargalhadas e cantorias alegravam as festas em família.
Viveu envolta em puro amor.
Mesmo com a maior ventania, sua fé não se abalava. Dona Nena entendia o que o vento trazia.
Caladão, o cara mais tranquilo que existia, superfamília e torcedor fanático do Leão Azul.
Um gremista reservado para quem a retidão de caráter, o trabalho e a honestidade eram primordiais.
Apaixonado pela vida, por sorrisos e por pessoas.
Amava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear.
Dona de um sorriso especial, viveu para levar alegria por onde passava.
A cara séria era disfarce do coração generoso de quem só veio para plantar o bem e para amar os netos infinitamente.
De bem com a vida, sempre.
Levava a vida de maneira leve: sempre de bem com a vida e um sorriso no rosto.
"Tudo bem? Vai a pé ou de trem?", brincava.
Acreditava e dizia: "tudo vai melhorar, só precisamos acreditar e esperar".
Sempre festeiro, onde chegava, roubava a cena.
Amava os gatos por ter, assim como eles, uma alma intensa: ora maré mansa, ora tsunami.
Batalhador e pai incrível, amava "assar uma carninha" no quintal com a família.
"Tobias Alexandre". Uma piada interna inventada por ele, que era feito da mais pura alegria.
Guiava a ambulância suavemente pelas estradas do Vale do Jequitinhonha, sempre a cantarolar um hino católico.
Nunca gostou de lamentos... Superava as dificuldades com alegria.
Tinha uma mania engraçada: guardava até talher de plástico de restaurante quando achava bonitinho.
Para ela, enfermeira apaixonada, todas as vidas tinham o mesmo valor.
Ela enfeitava a vida, ora com sua arte, ora com seu amor.
Lúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos.
Dona de um sorriso fácil e de um coração de lágrimas.
Viveu para cuidar sem pedir nada em troca.
Uma mulher de muita fé, era a alegria em pessoa e adorava estar junto dos amigos.
Especialista em ajudar crianças a nascerem, ela sabia que o carinho era o melhor tratamento para qualquer um.
Enfermeira dedicada e orgulhosa, escolheu seguir atuando, mesmo depois de aposentada. Doou-se por amor à profissão.
Uma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso.
Distribuía amor a todos, mesmo àqueles que não conhecia. Era feliz.
Luciana significa "luminosa e graciosa", exatamente como ela foi para quem a conheceu.
Uma mulher guerreira. Mãe e avó que, com seu exemplo, inspirou o mais profundo amor.
Zelava por todos e se esmerava nos detalhes para sempre fazer o melhor.
Uma pessoa meiga, de olhar ingênuo e de um sorriso encantador.
De brilho intenso e coração sincero, a todo instante dizia: "Eu te amo".
Adorava abençoar os outros e sempre dizia: "Deus te dê saúde".
Uma mulher que pensava nos outros não como amigos, mas como irmãos.
Mulher, filha, aluna, amiga, esposa, engenheira e fisioterapeuta com muito amor.
Engenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha".
Atravessou a vida dançando, enquanto construía móveis e alegrias.
Amava viver. Para ele, felicidade era curtir com a família, tomar uma cervejinha e ver o Vascão jogar.
Tinha sempre um sorriso no rosto e uma grande alegria de viver.
Cheio de vida, era uma pessoa do bem. Iluminava por profissão e por dom.
Levou a vida como uma onda de surf, intensa e breve.
Generosidade era sua melhor definição.
Um forrozeiro que não perdia nenhuma prosa na calçada de casa e almoçava frango ao molho todo santo dia.
Gostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas.
Adorava dançar e juntar a família e os amigos aos sábados para beber.
Gostava de contar histórias e sempre tinha uma palavra amiga para quem precisasse.
Ele era a alegria em pessoa e contagiava todos os lugares por onde passava.
Tinha um coração que não cabia dentro do peito.
Dono de uma voz estrondosa e contagiante, não media esforços para ajudar as pessoas com seu coração imenso.
Luciano ficou conhecido como o homem da polenta.
Uma artesã do barro que fez da vida sua mais bela obra.
Batatinha gostava de conversar com suas plantas. Viúva, criou os 9 filhos graças ao trabalho na roça.
Levava alegria por onde passava.
Expressava em seu sorriso a alegria de viver e não resistia às brincadeiras infantis.
Tinha olhos azuis, feito céu em dias de inverno, que emanavam toda a doçura e a pureza do seu coração.
Tinha o apelido de “Bamburrado”, expressão paraense para quem encontrou grande quantidade de ouro.
"Alô, Manaus!", dizia ele a todos os amigos que chegavam no seu boteco.
Trazia, na sinceridade de suas palavras, o conselho muito bem refletido antes de ser proferido.
Um homem honesto, de opinião firme e completamente apaixonado pela família. Em especial, pelos netos.
Foi um anjo que veio iluminar a vida de todos que a conheceram, mesmo que por pouco tempo.
Aventureiro e com um sorriso radiante, chamava os amigos de "Chefe".
Viva a Dona Rosa e seus 104 anos recheados de histórias e aventuras.
Sempre sorrindo, sua alegria era tanta que contagiava todos que estavam ao seu redor.
Professor de estudos gerais e religião, seu sonho era ver sua netinha, Analice, formada.
Um homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava.
Trabalhador e barrigudinho (pois gostava muito de cerveja), era um homem de sorriso fácil.
Na alquimia a vida, seu maior remédio foi transmitir a solidariedade e amizade ao próximo.
Ele foi um cara simples, de muitos amigos, que passou aos filhos a paixão pelo Fluminense.
De gênio forte e batalhador, tinha a música como ferramenta de louvor a Deus.
Otimista, viveu para cuidar da família e para realizar seus sonhos, sempre ao som de Milionário e José Rico.
Levantava mais cedo do que todo mundo só para preparar o café da manhã para a família.
Homem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer.
Para se refrescar, preferia a sombra de um belo igarapé... Lá podia contar histórias pra todo mundo gargalhar.
Um ser de pureza única e ilimitável.
Um homem correto e de palavra, pensava sempre nos filhos e em Laura, o único amor de sua vida.
Um marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto.
Altivo, cultivou amigos com a mesma dedicação que foi pai, marido e zootecnista.
No hospital, sentava-se à mesa do refeitório, passava o café em um coador e servia quem estivesse presente.
Um molecão de coração enorme e que foi um exemplo para todos os seus.
Justo, livre e solícito, ele sempre estava disposto a transformar sonhos em realidade.
Um amor que vai muito além da vida.
Seu gigantesco coração se dividia a quem precisasse de um colo ou de uma ajuda qualquer.
Um menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava.
De todos os sorrisos, o dele era o mais fácil.
“Minha família é maravilhosa, sou Lago, sou forte”, ele sempre dizia.
Sua alegria contagiante nunca será esquecida. Tinha o cheiro do Natal, sua festa preferida.
Enfermeiro muito querido, sua partida comoveu a cidade, que lhe fez carreatas e muitas homenagens.
Sua carinha fechada até que tentava, mas não escondia seu coração aberto.
Foi um amigo presente e divertido, do tipo que arrancava gargalhadas cantando músicas da Disney no Whatsapp.
Para ele, a simplicidade era o último degrau da sabedoria.
Emitia luz através dos sorrisos, junto com alegria e solidariedade.
Seus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu.
Estar com ele era sempre uma festa!
As coisas engraçadas que ele dizia e sua energia positiva sempre serão lembradas.
Um ogro carinhoso, louco por animais, são-paulino roxo, fã de fórmula 1, trabalhador, pai, filho, irmão e amigo.
A alegria dele era agradar a família, seu maior amor.
Motociclista com um sorriso que iluminava tudo e todos a sua volta.
Trabalhava com turismo e fez sua última viagem em um lindo dia de domingo.
Adorava contar histórias de sua infância.
Conquistar corações foi a maior das muitas vitórias deste médico.
Uma vida dedicada a ensinar a voar.
“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele.
Viveu uma eterna juventude ao som da música Camila, Camila.
Prefeito de Duas Barras. Amava sua cidade e lutava por ela.
Foi um pai amoroso e presente. Viajou para outro estado só para acompanhar a filha em seu novo emprego.
Pescador, chamava todos que conhecia na praia "pra tomar uma" em casa.
De bem com a vida, amou e foi amado na medida do seu bom coração.
Seu sorriso era sua marca registrada e seu abraço, um conforto.
Gostava de dar brilho às coisas, às pessoas e à natureza. E não dispensava a pimenta na comida.
Do Tocantins ao Pará, do cinema ao churrasco, o dom dele era entreter.
Com sua generosidade ensinou que todos somos iguais.
Colecionador de amigos, achava bom estar ficando velho.
Um apaixonado pela vida. Amar e contar histórias, assim como comer e beber, eram necessidades vitais.
Professor, biólogo e inventor de sucos exóticos.
Um cara alto-astral. Gostava de futebol e de se reunir com os amigos. Medo, só de barata.
"Você está pegando a nuvem!", dizia quando passeava de carro com a filha ainda pequena.
Ele foi um homem completo.
Um homem divertido, que apreciava uma boa comida e que, quando emocionado, chorava com facilidade.
Adorava viajar, pegar estrada e conhecer lugares.
Korobau era um líder muito alegre, que sonhava em dar visibilidade à cultura do povo kokama.
Viajava para interior do Maranhão em busca de duas grandes paixões: seus pais e o sossego da vida no campo.
De inúmeras facetas, alegre e sempre prestativo.
Possuía três nomes: Luiz, Bolivar e Artista.
Risadinha, paizão, prestativo, sonhador... Seus hobbies eram "lamber" nosso carro e manter a casa arrumada.
Pastor de fé inabalável, se tornou motorista de aplicativo para cuidar dos filhos.
Tinha a grande mania de, todos os dias quando saía do trabalho, passar no mercado só pra comprar besteira.
Divertido e engraçado, uma das melhores pessoas que habitaram esse mundo.
Sempre com um sorriso no rosto e disposto a fazer o bem pelo próximo.
Era luz pelos caminhos por onde passava. Citá-lo é como repetir o verbo "cuidar".
Desapegado de bens materiais, dizia: "nasci nu, hoje estou vestido".
Romântico, no Dia dos Namorados passava na floricultura para comprar um buquê de rosas para Elma, seu grande amor.
Companheiro para rir, conversar e recitar poesia. Um professor universitário dedicado e sempre presente.
A vida de superações o tornou um homem apaixonado pelas coisas simples, como ganhar carne pro churrasco.
Dedicado à saúde do próximo, conquistou o amor e o respeito de todos que o conheceram.
Depois de dez anos de união, em 2019, realizou o sonho da esposa de se casarem na igreja.
Luiz gostava do mar. Sempre que podia, levava a família para a praia, em Salinas.
Não precisava ter amado mais, nem ter chorado mais, nem arriscado mais... Fez tudo o que queria fazer.
Adorava esportes e tinha um imenso prazer em cozinhar e comer bem.
O policial e professor que sempre falava para os amigos estudarem e se qualificarem.
Na sua quietude, preocupava-se com todos.
Luiz amava um bom churrasco.
Paraibano que amava ouvir forró e era pai de uma princesinha.
“Para o Brasil, só mais um caso de morte. Para nós, uma perda irreparável” – Família Flor.
Sempre presente e disponível ao próximo, terá gratidão eterna dos que ajudou.
Adorava gravar o canto dos pássaros.
Corintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar.
Por onde passava, ele fazia amizades. Um de seus maiores talentos foi ser tão querido.
"Faça a sua parte, porque o mais importante é ser honesto e dormir com sua consciência limpa.", dizia.
Homem alegre, começava o dia ouvindo música: canções de Elizeu Ventania e de seu xará, Luiz Gonzaga.
Um homem adorável, que colocava sua família em primeiro lugar. Um exemplo de pessoa.
Tinha os cabelos feitos de nuvens e olhos que refletiam o céu.
Médico do corpo e da alma de muitos de nós.
Um homem grato pela vida e pelas pequenas coisas.
O "mentirosinho" mais boa praça do Rio de Janeiro.
Professor, acreditava no poder transformador da educação. Propagou amor, sabedoria, toadas e risadas.
Para a família, Luiz era sempre sinônimo de paz, relaxamento e leveza.
O ranzinza mais simpático foi solidário, conselheiro e trabalhador.
O avô apaixonado que todos adorariam ter.
Ele era feito de solidariedade.
Era uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé.
Eclético e dotado de excepcional bom humor, Luiz foi o alicerce da família.
Queria sempre saber o que você pensava, achava e sentia...
Orava por toda família, citando o nome de cada um aos anjos.
Um homem trabalhador, honesto e humilde. Coração enorme.
Talvez se doar tenha sido o que ele mais fez durante sua passagem pela terra.
Nos almoços de domingo, preparava um banquete, conversando com a esposa e os filhos. A cozinha era dele.
Ficava sentado no portão recebendo todos que chegavam.
Ator e diretor, ele revolucionou o teatro do Maranhão.
Brincalhão ao extremo, apelidava e fazia graça com todos. Havia até quem cortasse caminho pra não ser zoado por ele.
Vovô Luiz era um senhorzinho vaidoso que carregava sempre um pente no bolso e gostava de andar impecável.
Vivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja.
Amava a arte da tattoo. Dizia que nada ofuscava seu brilho.
Com um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos.
Dono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas.
Cardosão, “a lenda viva”, era brincalhão e amoroso. Bon-vivant, sempre soltava a frase: “Dinheiro pinta”.
Foi um homem forte e de muita luz, tinha uma energia positiva e era bastante otimista.
Um homem que batalhou e lutou pelos seus sonhos e por quem amou até o fim.
Ele chegou ao céu, encontrou São Judas e gritou: Tico-tico!
Dono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive.
Pensa num macho besta pra rir! Este era ele: tudo era motivo de uma gaitada.
Nos costumes, ele foi um ultraliberal que viveu num veleiro. Nos hábitos, um triatleta com disciplina militar.
Da agricultura aos caminhões, lutou e viveu para a família. Um amor recíproco que deixa muita saudade.
Trazia leveza ao peso da rotina.
Grande conselheira, dedicou sua vida a ajudar e a acolher as pessoas.
Cuidadosa e amorosa com todos, Dona Luci não deixava ninguém passar por sua casa sem comer bem.
Uma grande guerreira que esbanjava amor por onde passava. Partiu deixando saudades.
Forrozeira danada, era uma mulher à frente do seu tempo.
Recebia e acolhia a todos como uma mãe: sempre com afeto, respeito e café quente.
Diaconisa na igreja, Luiza viveu o evangelho de Deus em profundidade, moldando seus atos em favor de Sua obra.
Dona de uma fé inabalável, buscava por Deus em suas orações e leituras diárias da Bíblia.
Muito afetuosa com as pessoas à sua volta. Uma lutadora.
Inesgotável fonte de força e generosidade, tudo se clareava com sua presença.
Traduzia seu aconchegante amor em gestos e doces.
Adorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia.
Suas conversas nunca foram de se jogar fora; era conhecida por sua determinação e força.
Foi professora. Daquelas que transformam uma cidade inteira.
Uma pessoa que sabia amar e ser amada.
Fazia o melhor puxa-puxa de coco.
Faladeira, adorava bater papo no telefone. Mais que isso, amava cuidar dos netos, suas grandes paixões.
Boleira de mão-cheia, foi muito religiosa e todos os dias reservava um tempo para orar por todos.
Ser humano mais doce do que mel. Era fã de jogos, amava apostar na loteria.
"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial.
Uma mulher além do seu tempo, impulsionada pela vontade de vencer.
Adorava festas de aniversário, pois só assim podia se reunir com seus familiares.
A mulher mais sábia e digna desse mundo.
Dom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família.
"No final da vida, sei onde estarei: ao lado de Deus", dizia ela.
Sempre calma e sorridente, adorava viajar, conhecer pessoas e presentear quem ela amava.
Uma serva de Deus que viveu para sua família.
Luzia sempre foi curiosa, e muito determinada. Artesã de mão cheia, gostava muito da arte do crochê e da pintura.
Fez dos retalhos da vida, uma grande colcha de amor.
Batom cor de telha, esmalte vermelho e a alma leve de quem é capaz de amar incondicionalmente.
Uma mulher de coração bom, guerreira da vida.
Nem mesmo o Alzheimer foi capaz de fazê-la esquecer a família.
Sinônimo de fé, vivia cercada por imagens de santos, família e amigos. Era feliz, amada e era amor.
Uma mulher muito independente e que sempre buscou a felicidade. Ela foi feliz!
Devoto de São Jorge, não ficava sem fazer a feijoada para homenagear o santo.
A mãe mais amorosa e dedicada.
A vida é feita para ser vivida. Onde chegava, sua gargalhada era notada.
A palavra de Deus era sua bússola. A paixão por Ele, sua marca registrada.
A professora indígena que ensinou o amor e a dedicação à sua família e a seus amigos.
Uma pessoa doce que espalhava amor e felicidade por onde passava.
A alegria em pessoa, era apaixonado por futebol e realizou o sonho de ter uma filha.
Alegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família.
Até mesmo sua cadeirinha preferida de assistir televisão, na qual ele era tão apegado, sentirá a sua falta.
Gostava de assistir à TV e ficar em casa com a família, desfrutando da sua rede, nas folgas e nos finais de semana.
Com seus olhinhos fechados, que pareciam adormecidos, estava atento a tudo ao seu redor. Um verdadeiro sábio!
Odiava ficar quieto. Fez de tudo na vida. Nunca deixou de ser guerreiro.
Metalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial.
Com uma sensibilidade à flor da pele, chorava com facilidade, fosse uma notícia triste ou alegre.
Comerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina.
Um homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém.
Com fé inabalável, educou os filhos e agiu como missionário até o fim da vida.
Homem honesto, íntegro e dedicado à causa autista. Encontrou-se no papel de avô e amou seus netos como ninguém!
Vendeu sorrisos e recebeu carinho.
Belo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila.
"Vai em paz, arrú!", assim nos despedimos de seu Manoel, com a expressão mais usada para mostrar sua alegria.
Sempre que era servido de algo para comer ou beber, ele dizia “agora tá certo!”
Meninão que fazia o melhor pão do mundo.
Um eterno “jovenzinho” alegre. Amava se divertir com as bobeiras da vida.
Alegre e bastante ativo, gostava de trabalhar como pedreiro.
É por causa dele que as pessoas insistem em acreditar na bondade.
Um herói sem capa, mas não sem causa.
Foi guardião do chafariz da cidade. Cuidava dele e também do cajueiro em frente à sua casa com zelo e amor.
Gostava de ver o Rio Madeira e de pescar.
De vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação.
Sabiá: porque amava cantar. Mestre de Obras (em maiúsculas): por tamanho orgulho que sentia da profissão escolhida.
Ajudava quem precisasse, afinal, fazer o bem foi o seu lema.
Estar com a família, contar histórias e ouvir Amado Batista. Essas eram suas paixões.
Acreditava que a cura estava no amor e na paciência.
Comerciante, construía suas próprias casas e ergueu uma família muito unida.
Um pedreiro que amava a família e cozinhar.
Um lavrador que fazia amigos com facilidade.
Cheio de vida, ao lado de sua alma gêmea, estava presente em todos os momentos.
Extremamente alegre e de sorriso fácil.
Um coração verdadeiro, guerreiro que sempre desejou a felicidade a todos.
O "vovô-amor" de todos gostava de, em segredo, visitar lares de idosos e crianças, fazendo doações.
Estava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto.
Levava a vida a brincar e a contar piadas por onde passava.
A poesia sertaneja a serviço da vida deixou o sorriso e a nossa memória enternecidas.
Uma risada estrondosa e um coração imenso! Esse era o seu Lúcio!
Dava o abraço mais aconchegante e protetor que toda filha deveria sentir um dia do pai.
Adorava viver e queria chegar aos 100 anos. Fez o melhor que pôde.
Gostava de ouvir rádio e corrigir o português dos seus sete filhos chamados Franciscos e Franciscas.
Com muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo.
Homem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores.
Era um brincalhão, sempre chegava em casa sorrindo e fazendo piadas.
Um baterista que amava tocar na igreja. Mas ele também tocou muitos corações.
Sua maior virtude era o amor pelo próximo. Sempre escolheu o perdão.
Filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá... Feliz é o homem que tem a sua aljava cheia deles!
Preocupado com a família e apaixonado pelas netas, ficava feliz em saber que estavam todos bem.
Sempre de chapéu Panamá e sorriso largo, era um compositor que produzia música e amor como ninguém.
Para o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha.
Homem íntegro, capaz das melhores coisas em prol de sua família.
Era o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo.
Viúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô.
Tinha sempre uma boa história pra contar e um abraço a oferecer.
Deus e a família eram as suas prioridades e sua ajuda às pessoas era sempre de grande valia.
Seu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos.
Seu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias.
Cada momento conta, e seu filho contou todos eles.
Sabia que a joia mais preciosa do mundo era sua família.
“Eu te amo tanto, não se esqueça disso”, dizia ele a sua filha.
Professor que amava ensinar, mas amava mais ainda aprender, no aconchego da família, sobre o amor.
"É tudo pangaré!", já dizia Manoel.
Para ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher.
Era o típico português da padaria. Fez muito pão, dançou muito o Vira, chorava ouvindo fados. Alegrava a família.
Aquele que praticou e ensinou a praticar o bem.
Um boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta.
Nasceu anjo, partiu anjo.
“A comida estava boa, né?” assim se justificava, quando exagerava um pouco no vinho.
Com amor incondicional pela família que construiu, dizia o "eu te amo" mais verdadeiro do mundo.
O espanhol mais carioca. Ah, e flamenguista!
À beira do mar, pôde contemplar em paz uma vida de muitas batalhas.
Conseguia nos encantar com o dom pelas palavras e alegria contagiante.
Uma enfermeira que adocicava almas.
Guerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade.
Força e felicidade, dona de um sorriso passeante.
Nada fugia ao controle de sua agenda. Todo dia era dia de lembrar de algo ou alguém, ter boas memórias.
Dividia-se entre o amor pela filha e a paixão pela profissão. Técnico em enfermagem, viveu para salvar vidas.
Era, sem sombra de dúvida, o super-herói da generosidade, mesmo que não tivesse capa ou soubesse voar.
O homem mais generoso e com o sorriso mais cativante do mundo.
Dono de olhos muito verdes. Um cara feliz.
Um bebê adulto que, com um coração maior do que seus quase dois metros, amava sem esperar nada em troca.
Sincero e persistente com poucos.
Apaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse.
Carismático e divertido, foi um professor apaixonado pela sala de aula. Com certeza, segue fazendo suas artes.
"Não se preocupa, nós vamos dar um jeito. Vou pensar em algo e amanhã volto com a solução, confia", dizia ele.
Um homem de família, que amava o trabalho e o mar.
Onde chegava trazia felicidade. Com um sorriso do tamanho do mundo, Bira também tinha um abraço casa.
Ele fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai.
O amor pelo universo musical era tanto que produzia seu próprio som usando aplicativos.
Trabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia.
Como amigo ou como médico, era sempre o mesmo: generoso, dedicado e pontual.
Um homem generoso e merecedor de suas conquistas.
Amante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia.
Não há palavras que possam definir o amor e o orgulho que sentimos um do outro.
Dono de um sorriso largo e de coração enorme; coração que sabia de muitas coisas.
Encantava sua amada com verdadeiras alquimias culinárias e, para que ele ganhasse o dia, bastava um elogio.
Ao fechar os olhos para mergulhar, Marcelo sempre lembrava de casa.
Explorador, viajante, amante do ouvir e do falar. Ao viajar, não deixava ninguém da família sem souvenirs.
Brincalhão, valente, de coração gigante, não desistia nunca: se não dava certo de um jeito, tentava de outro.
"Mãezona" em casa e na escola e, independente, mesmo nas dificuldades.
Em seu coração desmedido, ela tecia redes de apoio e construía pontes para diminuir as desigualdades.
Aprendeu a dirigir para poder visitar seus amigos e parentes e levar quitutes que acabara de fazer.
Uma mulher-luz para os olhos do filho amado.
Uma mulher de fé que amava sua família e buscava ajudar todos a sua volta.
Nunca perdeu um Círio de Nazaré. E sempre, ao se despedir do afilhado, mandava "um cheiro".
Ser humano honesto que poderia ter em seu sobrenome a palavra "Generosidade".
Geminiana de sorriso marcante, sempre grata pela vida. Amava reunir todo mundo para o sagrado karaokê.
Adorava comprar roupas novas e não saía sem passar um batom.
Vencedor de um câncer, foi querido por todos.
Um verdadeiro sonhador que deixava sua alma impressa em tudo aquilo que fazia.
Policial militar reformado, torcedor roxo do Fluminense e apaixonado por suco de maracujá. Esse era Nico.
O ministro da Eucaristia que fazia tudo com satisfação.
Um espirito aventureiro que adorava a família, os animais e espalhava felicidade por onde passava.
Entre os amigos do colégio, era conhecido como "alegria". Não há apelido mais coerente para descrever Márcio.
Professor em tempo integral, especialista em amor, lealdade e muito rock'n'roll.
Sempre preocupado em ajudar o próximo. Era o amor em pessoa.
Na cumplicidade com a esposa, uma vida dedicada à paixão pela farmácia.
Pessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho.
Devoto de Nossa Senhora de Nazaré, para ele Nazinha, levava a santa em procissão pelo hospital onde trabalhava.
Especialista em fazer graça, sua alegria transbordava.
No caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas.
Brincar com Athena, sua filha, era a atividade favorita desse dedicado médico radioterapeuta.
Um avô, pai, filho, irmão, amigo e tio amado.
"Você está bem? Precisa de alguma de ajuda? Eita! Eu estou aqui pra você não esquecer."
Um mecânico apaixonado por carros, churrascos e rezar a Ave-Maria.
Um gigante que iluminou o mundo com seu sorriso e deixou incontáveis lições de amor.
Um repórter "desenrolado”. Suas matérias tinham sempre um lado descontraído que refletia a voz do povo.
Dedicado em todas as áreas da vida, era exímio médico e amou a todos até o fim.
Um professor não só por profissão, mas por essência.
Como bom policial que foi, movia-se no amor a Santa Rita.
O fraterno amigo.
"Ô vida boa, ô mundo véi sem cancela!"
De sorriso generoso e amigável, era conversador, humilde e sempre prestativo e divertido.
E quando sobrava tempo, lá ia ele para a praia ou encontrar amigos. Ele era leal ao mar e aos seus.
Ele chamou a vida pra dançar. A ela deu ritmo, calor e luz.
Cantando ou cuidando, ele tocava o coração de todos.
O homem que abraçou como missão o amor à família, ao trabalho, a São Judas e ao carnaval.
Amava se vestir de Batman para alegrar todos ao seu redor, sem saber que era ele o super-herói da família.
Cantou e encantou por todo Recife.
Companheiro amoroso e apaixonado, dizia à esposa que só a morte os separaria.
Cantava qualquer música, sempre com um jeitinho especial só dele.
Com a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua.
Um homem que sempre ajudou os outros, mesmo nas horas mais difíceis.
Seu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira.
Sempre demonstrou amor pela família e pela vida.
Independente do problema ele sorria e seguia em frente.
A alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos.
Buchim, como era conhecido, sempre dizia que seu sangue era enferrujado, devido ao amor pelos carros velhos.
De tão bom e maravilhoso, parecia até um anjo.
"A vida é a arte do encontro", ele dizia.
Extrovertido, entusiasmado, brincalhão, vê-lo triste era uma raridade.
O roqueiro que colecionava discos de vinil. Fã da Marvel e DC Comics.
"O negócio não é ser bonito, é ser gente boa. As pessoas gostam de você porque você é gente boa", dizia.
Positivo, piadista e carinhoso até o fim dos seus dias.
Conhecido como Rato nas rodas de Porto Velho, era um amante do grande ritmo brasileiro, o samba!
Sempre ouvindo Jorge Aragão, ele só errava mesmo era no arroz...
Torcedor fiel do Peixe, fazia piada com tudo e sempre dizia: "O churrasco quem faz sou eu".
A calma, a risada inconfundível, a lealdade e seu amor pelo Vasco da Gama são as maiores lembranças que ele deixa.
"O Peres chegou!", assim ele anunciava a sua presença.
Luto, para ele, era verbo.
Não gostava de ver ninguém triste e dizia que a vida era muito curta para se preocupar demais.
O verdadeiro cara do bem, de quem todos os amigos da FAB e familiares diziam: "Esse aí é bom. Coração enorme!".
Era militar, mas a leveza era sua marca registrada.
Noveleiro convicto e cozinheiro de mão cheia.
Um homem amoroso, criativo e um servo do Senhor.
Policial Militar e cristão exemplar, será para sempre o herói da pequena Ana Laura.
Seu grande sonho era montar na motocicleta com a esposa e viajar sem dia para voltar.
Família, trabalho e igreja eram fundamentais para ele, que era completo ao se dividir em várias funções.
Um ser cheio de bondade, capaz de tirar de si para doar ao outro. Para muitos, o Scooby!
Extrovertido, pé de valsa e bom de papo. Com ele, o negócio era: "ame ou ame". E, assim foi. Amado por muitos.
Uma mulher extraordinária. Dona de uma força multiplicadora e de uma generosidade sem tamanho.
Nordestina, forte, batalhadora, alegre e meiga.
A mulher com nome de flor, que sempre multiplicou o amor.
Vivia no meio do seu pequeno jardim; tudo que ela tocava florescia.
Foi mãe, avó e bisavó. Sabia que viveria para sempre, pois deixou como herança uma grande família.
Uma flor resistente que perfumou o cerrado com esperança e coragem.
Margarida Rosa: uma mulher de nome e alma florida!
Uma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia.
Uma flor, não só no nome. Com sua simplicidade, bondade e amor, conquistou o afeto de todos que a conheceram.
Uma mulher de muita fé e que amava a sua família.
Professora de português, que recusava calculadora, Abigail fazia contas à mão.
Maria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária!
Dona de uma das primeiras boutiques de Recife e do jeitinho mais encantador já visto.
Mãezinha era generosidade, gostava de ouvir “Ai de ti, Copacabana” e divertia-se com os filmes de Liam Neeson.
Boa de papo, aproveitava esse dom para fazer novas amizades e espantar a solidão.
“A vida é curta, minha filha, então viva! O amanhã só a Deus pertence”, costumava dizer dona Maria Amélia.
Melhor do que seus conselhos, só os bolinhos de polvilho que fazia pra família.
Só andava cheirosa. Quando chegava nas consultas, os médicos e enfermeiros sempre a elogiavam.
Melhor amiga da Bené, amava a família e camarão. Não atendia ligações na hora de suas sagradas novelas.
Adorava festas, música e uma cachacinha.
Seu coração bondoso e seu otimismo jamais serão esquecidos.
Artesã que moldava vidas através da alegria.
Estar perto dela era sentir-se em paz.
Sempre vaidosa e perfumada, a doçura de sua alma caridosa transbordava em forma de amor pela família e pela música.
Mãe, avó, contadora de histórias profissional e dona de um coração sem tamanho.
De presença forte e olhar expressivo, ela era a personificação do bom humor e da alegria.
"Bom dia, luz do dia!", assim chegava ela, sorrindente e feliz.
Fã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida.
Trocou a coroa por uma armadura.
Todos os dias, às cinco horas da tarde, reunia filhos e netos para o café.
Maria Aparecida, tinha nome de Santa mas era uma flor, a florzinha da família.
Com a serenidade estampada no rosto redondinho, Cidão do Bonde sorria do cantinho dos lábios ao brilho de seus olhos.
Mulher negra, forte e fiel. Dona de uma família linda que ajudou a construir.
A costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor.
Tinha ânsia de viver e vontade de servir.
Era uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada.
Maria era o amor, o carinho, o cuidado e a alegria em pessoa; estar perto dela era estar ao lado da paz.
Viveu a vida sendo um exemplo de como ser humano.
Floresceu um jardim de rosas no coração de quem a conheceu.
Dançar era sua paixão. Mesmo sem ouvir, ela sentia a música e bailava, plena e feliz.
Ficava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão.
Não importava se te conhecia há um dia ou a vida inteira, ela estaria lá por você.
Amava o Natal. Costumava enfeitar o lar como se fosse a casa do Papai Noel.
Fazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região.
Renascia a cada dia, com cada flor, com cada oração.
Na hora de zelar pelo bem-estar dos filhos, era como uma onça protegendo os filhotes.
Talentosa e afetiva, suas mãos eram hábeis nas artes e também nos cuidados; tia Cida era puro amor.
A Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si.
Era ativa nas redes sociais. Vaidosa, estava sempre de unhas feitas e cabelo arrumado.
Seu sorriso, seu carisma e seu amor pelas pessoas ficarão marcados para sempre.
Autêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria.
Dona de um coração cheio de bondade. Eterna protetora da sua família e dos animais.
Era a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó!
Alma gêmea de seu marido, se uniu a ele no Céu.
Ela sempre tinha certeza que alguma coisa boa iria acontecer.
Dona Cidinha era mineira e levou pro Rio de Janeiro o seu dom de cozinhar receitas deliciosas!
Para sempre a Dona Augusta.
Força, simplicidade, piada, um pedaço de bolo guardado para o vizinho(a) e um café preparado especialmente para cada filho(a).
Gostava da casa cheia. Era conhecida por dar conselho de graça.
Querida por todos e apaixonada pelos três filhos.
Comer a farofa de Amélia era o seu programa preferido!
"Senta e toma um cafezinho." Foi a pessoa mais acolhedora que Juliana conheceu.
De formação humanista, deixou sua marca por toda a sociedade pereirabarretense.
Dedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais.
A tia Auci adorava fazer comidas, quitutes e doces gostosos. Chamava as sobrinhas-filhas pra buscar.
Passava na rua abençoando porteiros e guardas municipais. Doava pão e bênçãos nas ruas de Copacabana.
"Faça tudo com amor e a diferença será percebida de longe”, costumava dizer.
Prezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia.
Com ela, não havia cara amuada. Ria de si, dos outros, da vida. Sabia o valor da alegria de estar viva.
Devota da Imaculada Conceição carregava sempre um leve sorriso no rosto e no coração.
Matriarca, gostava de reunir toda sua família e, aos domingos, o almoço era sempre lá.
“Ótima, só a Dete”, que além de doces, carregava consigo o mais puro amor e carinho.
Vovó Bernadete era intensa, gostava de aproveitar e festejar a vida.
Com suas mãos mágicas fazia brotar as mais formosas rosas e cozia o mais saboroso cuscuz de Acaraú.
A mulher mais admirável do mundo. Quando não teve lugar para ensinar os alunos, chegou a lecionar debaixo de árvore.
Uma mãe, avó e bisavó com sabor de açúcar e o dom de oferecer amor a família e ao próximo.
“Se não nos vermos mais, a falta que seja por ti.”
Foi uma matriarca responsável, honesta, corajosa e valorosa, até seu último suspiro.
Generosa e apaixonada por borboletas, gostava de tudo que as tivesse.
Nutria um enorme carinho pelas estudantes vindas do interior, para as quais costurava de graça.
Mulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo.
Uma mãe especial!
Dotada de bondade, o maior prazer de sua vida era ajudar as pessoas menos favorecidas.
Foi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava.
O seu sorriso em minhas lembranças será eterno. Como eu te amo, minha mãe!
A que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida.
Com amor, lapidou cautelosamente sua joia mais valiosa: a família.
"Hoje tem churras em casa, você vem, né?"
Guardete com orgulho, suas maiores distrações eram ir à academia e cuidar das plantas.
Uma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu.
Cultivou muitas amizades.
Colocava todos pra cima, onde ela chegava não tinha espaço para a tristeza.
Enfermeira que não podia ouvir falar mal do Flamengo, não!
Com passos sempre guiados pela fé, foi o maior exemplo da vida dos filhos.
Uma mulher que soube enfrentar as dificuldades da vida com coragem, humildade, amor e sabedoria.
Deixava o ar com aroma de Lilly, ao passar cantarolando uma canção do Raça Negra.
Cicera tinha um pé de amora. Toda vez que ele brotava, fazia questão de enviar as frutinhas pra sua neta.
Uma mulher à frente de sua época, Maria Clara sonhou, realizou, nunca se entregou e ensinou muito aos seus descendentes.
Amorosa e com o melhor coração. Gostava de coisas pequenas e delicadas, como ela.
Tinha um sorriso contagiante. Realizou o grande sonho de ver o mar.
Era louca pelo Roberto Carlos. E a generosidade sua marca registrada.
Parceira, amiga e confidente que queria ser sempre feliz.
Do seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus.
Tia Mariinha. Chamava os sobrinhos de amados, amadinhos. Vaidosa, não ficava sem um batom vermelho.
Uma luz de amor na linha de frente, que trabalhou sem parar e com toda dedicação!
Um doce de vovó que adorava conversar com muito afeto e alegria.
Ela sempre dizia que desta vida nada se leva...
Foi a personificação de um amor incondicional por todos que a rodeavam.
Trocava o nome das pessoas, inventava novas letras de música e era paz, luz e alegria na vida de todos.
Na maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor.
Estava sempre fazendo alguma coisa em algum lugar. Ninguém faz a lasanha de domingo como ela.
Amorosa, cuidou de irmãos, primos e sobrinhos como se fossem seus filhos.
Sinônimo de superação e de fé inabalável.
Sinônimo de alegria para quem a conhecia. A mulher mais cheirosa do mundo exalava as cores da vida.
Uma mulher à frente do seu tempo e sempre pensando na Educação.
Cuidava de todos e se doava com amor. Viveu uma vida simples, mas com muito carinho pela sua família.
Nada de dor. Ela era toda sorriso.
Seis filhos e 16 netos, todos bem criados e formados. Esta era a riqueza de Maria.
Com suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria.
Levava paz no sorriso e fazia no fogão à lenha o melhor feijão do mundo.
Sempre que podia, dava uma fugidinha para mergulhar em Ipanema.
Amável e generosa, tinha o conselho certo para o momento certo e fazia todos se sentirem em casa.
Sempre falava para nós, mulheres, que dinheiro bom era o dinheiro nosso. Empoderadora!
Na maior parte do tempo tinha um lindo sorriso estampado no rosto. Estava sempre cantando louvores a Deus.
Alegre e verdadeira, ela queria todos por perto.
"Agora vou tomar meu café, apesar de acordar todos os dias na hora do almoço" era a frase que Maria mais dizia.
Muito vaidosa, prestava atenção às roupas das atrizes de novela para copiar os figurinos.
Ela era de paz, mas sabia fazer guerra se preciso fosse. Mas o que gostava mesmo era de fazer carnaval.
Entre uma viagem e outra, fazia empadões e bolinhos de chuva.
Era uma autoridade quando o assunto era esporte e o futebol era sua grande paixão.
O que Salete fez de melhor nessa vida foi servir ao próximo e cuidar dos seus com muito amor.
Era sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz.
Benzadeira e cozinheira do melhor feijão.
Diariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos.
Ajudava a quem precisava, com carinho e cuidado, e iluminava a todos com sua alegria.
O que ela mais gostava na vida eram os filhos, netos, mangas e viajar para conhecer lugares.
De semblante risonho, essa nordestina era cheia de vontade de enfrentar o mundo.
A Mainha que aquecia o coração dos filhos com proteção, amor, cuscuz e café... Hum, que cheiro maravilhoso!
Mulher forte e decidida. Dedicou a vida a cuidar e a dar amor ao marido e às duas filhas.
Nas horas difíceis trazia uma palavra de ânimo.
Ela adorava assistir por horas a fio séries na TV. Era um momento de mãe e filho.
Formada em administração e com Pós-doutorado em determinação, princípios e amor pela família.
Gracinha foi mãe zelosa e preocupada.
A morte deixou uma dor que ninguém pode curar... Mas o amor de Cária deixou memórias que ninguém pode apagar.
Um ser humano que transbordava amor. Uma mulher de fé. A "mainha" de muitos.
Católica, devota de São Francisco e fã de Amado Batista; para ela, a vida era como uma luz.
Entre agulhas e linhas costurava a união da família.
A tia mais querida que costumava agradar a todos com suas guloseimas.
Dona Graça fazia jus ao nome: cheia de vida e graça, era a bondade em pessoa.
Foi a melhor "pãe" para os filhos e a família toda! Ensinou tudo, menos a viver sem ela.
Fazia o bem sem olhar a quem.
Mais uma Maria com muitas e muitas Graças.
Ela era a voz que transmitia otimismo e amor, todos os dias, por telefone, para todos os familiares.
Cozinhava muito bem. Um tempero que fará falta.
Tia Graça, um anjo que dava asas à imaginação de outros anjos, crianças portadoras de deficiência intelectual.
Ela gostava de passear com Caio, Marcelo e o cachorrinho Lupe pela rua.
Por onde passava, ela era Graça, apelido que refletia perfeitamente toda a sua espirituosidade.
Proporcionava afago através do seu abraço carinhoso.
Mãe, amiga e companheira. Sua alegria foi imensa por onde passou.
Mulher guerreira! Sem a sua alegria, o céu de Barra de Jacuípe não será mais tão azul.
Dona de casa paraibana cujo maior serviço foi amar.
Devota de Nossa Senhora de Nazaré. Ela tinha o dom de acalmar qualquer pessoa com o seu jeito de falar mansinho.
Com um coração enorme, gerou oito filhos no ventre e uma no coração.
A família era o bem mais precioso para ela. Cuidava de todos, mas não esquecia de si.
Seu coração era abrigo para toda a família, que só dividia espaço com a alegria.
Mulher guerreira, amante da cozinha e dona do melhor vatapá.
Com seu coração enorme, ajudava quem precisasse, não importava o horário.
Amava uma festa, principalmente se fosse com a família.
Sua casa é conhecida como a "casa que ajuda os outros", tamanha sua bondade.
Conhecida pela família como a Rainha dos Bolos, ela fazia os melhores!
Uma guerreira, devota de Nossa Senhora Aparecida e amada por todos a sua volta.
Sempre levou a boa fé aos que necessitava, uma pessoa do povo.
Uma mulher amável, de ternura constante em seu sorriso doce e acolhedor.
Viveu para criar e se orgulhar das filhas e netos.
Quando ela lia um livro, viajava na sua imaginação.
Um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta.
Maior que seu sorriso, só seu coração e amor pela vida.
Vinham de longe para comprar a farinha de tapioca dela, que era a melhor de toda Manacapuru.
Tacacazeira, dona de uma gargalhada inesquecível!
Uma mulher que transbordava amor e cuidava de todos como mãe.
Mulher alegre, defensora dos animais e que amava viver.
Era uma fortaleza de mulher, dona de uma fé inabalável e um amor gigantesco pela família e por sua terra.
Mãe-maravilha, era um ser humano de luz, com paciência exemplar.
Maria de Lourdes era uma ariana rasgada. Quando amava, amava com tudo.
O mar, o samba e os vestidos floridos eram as paixões da mulher iluminada, que jamais negou socorro ao próximo.
A mulher mais conhecida e amada do Morro Bom Jesus. Fez de sua casa o acolhimento para os menos favorecidos.
Fez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris.
Uma mulher empoderada, perfeita e determinada.
Era muita mãe só para quatro filhos; então, Dona Lou era mãe de todo mundo que conhecia!
Mulher nordestina e guerreira incansável nas batalhas da vida.
A pessoa mais forte da família, exemplo de amor sem medida.
Sem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa.
Matriarca da família, acolheu a todos com a grande doçura e dedicação.
Mulher inesquecível, dona de olhar sereno, sorriso doce e colo acolhedor.
Tinha dois sonhos: um era viver até os 100 anos, o outro era ter sua barraca reformada pelo Luciano Huck.
Dona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito.
Mulher guerreira e amada, sempre dizia que trabalharia até não ter mais força, pois não havia nascido pra ser dona de casa.
Iluminou a vida de meninos e meninas por meio da educação, vencendo o preconceito com garra e doçura.
Dizia que ia ganhar na loteria para realizar os sonhos dos outros.
Uma mulher guerreira de grande coração. Além de ser uma mãe incrível foi uma amiga maravilhosa.
A personificação do amor.
Repetia as mesmas histórias e a família escutava com amor cada uma delas.
Reunia-se sempre com a família, onde quer que fosse, porque prezava a união de todos e queria estar presente.
Para ela não existia tempo ruim. Uma avó que, se pudesse, segurava todo mundo com as mãos.
Enfermeira, exemplo de ser humano e solidariedade, misto de fortaleza e doçura, foi verdadeiro anjo na Terra.
Um anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso.
Vai existir na memória da família como exemplo de vida alegre e amorosa.
Quando alguém chegava em sua casa, não media esforços para a visita se sentir realmente em casa.
Não havia momento ruim para ela.
Cervejinha gelada e rede para festejar a delícia de se viver - esta era a felicidade de Maria.
Uma mulher de luz. Por onde passou, deixou um pouco de amor, solidariedade e sabedoria.
Como demonstração de amor, escutava com carinho. Trazia conforto e paz em sua voz.
A dona da alegria.
Árdua Guerreira Amazônida, que por meio de sua bravura consolidou conquistas na Amazônia Profunda Setentrional.
Mesmo em tratamento, reunia as receitas dos renais transplantados que moravam em outra cidade e ia até a farmácia por eles.
Em coração de "Mãe Maria" sempre coube mais um.
Devota de Padre Cícero, adorava cozinhar e cuidar da família. Generosa, multiplicava e dividia o que possuía.
Dona da feijoada mais gostosa do mundo. Na sua casa, não faltava carinho e uma boa história para compartilhar.
Tinha um imenso amor pelos livros e por adoçar a vida de outras pessoas.
Aquela pessoa que te puxa pra dançar e também pra te ajudar, emprestando força e coragem de seguir em frente.
Mulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada.
No balanço da vida, dançou sob adversidades e sapateou com o encanto de uma jornada vencida com dignidade.
Pessoa muito acolhedora, alegre e vaidosa. A família reunida e o Timão eram suas paixões.
Mulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano.
Minininha Pimenta era cheia de amor, alegria e também de "braveza", se precisasse.
Apaixonada pela família, louca de amor por suas netas.
Dona Bi fazia crochê, gostava de futebol e ouvia moda de viola todos os dias de manhã no rádio.
A dona da calçada da fama! Alegre, sorridente e, acima de tudo, altruísta.
Conquistava as pessoas em todo lugar que ia, fazendo amizades saudáveis e duradouras.
Rainha da alegria, frescor e força, era uma jovem de mais de 80 anos.
Deus a emprestou a sua família.
Amorosa ao extremo. Ganhou a vida costurando roupas lindas e sonhos.
Cumadinha, você foi tomar um cafezinho aí no céu?
Uma rainha que, na praia, voltava a ser criança para brincar com os netos.
Uma avó amorosa e alegre. Tinha o hábito de ler a Bíblia e sentar-se em sua cadeira de balanço no fim da tarde.
A sogra que todo genro gostaria de ter. Apoiando ou repreendendo, sempre foi como uma mãe amorosa.
Uma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés.
Tinha a voz, os gestos e o coração marcantes. Era forte e não esperava por nada nem por ninguém.
Ando devagar porque já tive pressa. E levo esse sorriso porque já chorei demais.
Se o amor é a cola que une as pessoas, o da dona Socorro era Super Bonder.
"Te aquieta, pequeno", dizia de forma engraçada, quando queria chamar nossa atenção.
Ajudar o próximo era seu maior dom e os netos a sua maior paixão.
Transmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor.
Conquistava com o seu carisma e fazia morada no coração de todos que a reconheciam como alma amiga, alma irmã.
Dedicada profissional da saúde, foi maravilhosa nas áreas em que atuou: esposa, mãe, avó, amiga e irmã.
Forte, corajosa e de muita fé, fazia delícias na cozinha, como a tapioca que todos queriam experimentar.
Bondosa, sempre cabia mais um em sua casa e em seu coração.
Vovó Maria é cheiro na cabeça, abraço tímido e quentinho, conversa na calçada... Vovó Maria é eterna.
Mulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser.
"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema.
Dedica à família, à vida e ao próximo. Maria também foi muito amada.
Mulher que, com luta fé e amor, tirou do barro o sustento, a educação dos filhos e a realização de seus sonhos.
Gostava de dançar e de programas culturais. Mas seu grande amor mesmo era a família.
Dona de um coração onde sempre cabia mais um.
Uma avó que gostava de dar amor e carinho, que abraçava e pedia sorrisos.
Predestinada essa moça, que honrou seu nome: “Maria dos Prazeres” fez da vida uma festa de alegria sem fim.
Zelava pela mesa farta, cercada por toda família.
Estava sempre de malas prontas para ir viajar para qualquer lugar!
Costureira dos vestidos de boneca das bisnetas, Maroca gostava de ver seu sítio sempre cheio de gente.
Entre um pedaço e outro de seus bolos, servia sem modéstia porções inesquecíveis de paz e afeto.
Amou intensamente; a Deus e ao próximo. Perdoou até quem não lhe pediu perdão.
Cozinhava e costurava como ninguém. Suas receitas e seus bordados tinham um elemento especial: o amor.
Doce como seu nome, era cozinheira de mão-cheia e fazia da sua casa lugar de aconchego para quem passava.
Costurava roupas e a autoestima alheias.
Colecionava imagens de Nossa Senhora, e sua oração era milagrosa.
Matriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher.
A professora Maria Edna ensina: estudar muito e carregar batom e pó compacto na bolsa, trate de aprender!
Já mostrava-se forte e guerreira antes mesmo do seu nascimento.
Adorava aproveitar uma oferta nos mercados e lojas. Voltava dizendo: “Cheguei, mãe!”
A avó costureira que fazia para os netos amados sacolinhas com pipocas e bombons em todas as festas.
Ensinou na prática o que é empatia e solidariedade.
Impecável em tudo que fazia, era apaixonada pela família e pelo Natal.
Serva do Senhor que O adorava com todas as fibras do coração. Sua fé e família eram o mais importante da vida.
Educadora, mãe e avó, ela era uma fortaleza.
Devota de Nossa Senhora de Fátima e amante das músicas "Aquarela", de Toquinho, e "Amar como Jesus amou".
Religiosa e engraçada, cativava com seu jeito doce e divertido. Arrancava boas risadas com os comentários sinceros que fazia.
Recheava seus dias com cuidados e carinhos. Farão falta seus conselhos e, até as broncas.
Agricultora, amazonense, avó, alegre, amada: adjetivos que começam com a letra “a”, de amor, definem Piteca.
Fazia o melhor doce de leite do mundo e dividia suas compras com quem precisasse, mesmo tendo pouco.
Sempre se cuidava, era muito vaidosa. A bolsinha era seu acessório preferido.
Enfrentou a vida com sabedoria, espalhou belos sorrisos e fez do amor sua maior comunicação.
Uma mulher de força que venceu todas as dificuldades da vida.
Sua teimosia e alegria eram tão grandes quanto seu coração.
Dizia que amava seus filhos mais que o infinito.
Sorriso, amor, família e cuidado são as palavras que definem essa mãe e técnica de enfermagem tão querida.
Amor e humildade. Palavras sinônimas desta senhora que ajudava famílias do bairro.
"Maria das Invenções" inventou de descansar, afinal cumpriu sua missão.
Gostava de sentar-se em sua cadeira e contar como lutou para criar seus dez filhos sozinha.
Levava na malinha a felicidade em forma de roupa nova, batendo de porta em porta, fazia a alegria da mulherada.
Florinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta.
Uma avó de brilho especial que sabia fazer, inventar e transformar tudo em amor.
Maria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga.
Chica, uma costureira exemplar e dedicada, que ria e gozava da vida em sua plenitude e vigor.
É preciso muita coragem para quebrar as correntes do preconceito e, ainda assim, permanecer suave como Geni.
Mulher guerreira, tinha, em sua família, seu alicerce.
Um anjo em forma de mulher, com alma de criança e dona de uma fé capaz de remover montanhas.
Uma heroína pernambucana que criou, exemplarmente, seus filhos e inspirou seus netos.
Mulher de fé, trabalhadora, avó carinhosa e apaixonada por açaí.
Partiu, mas deixou seu perfume, que insiste em ficar em sua casa e em suas roupas, que hoje cheiram a saudade.
Em seus olhos brilhavam a fé que nunca se abalou e a beleza de um coração generoso e repleto de bondade.
Sorriso, amor, generosidade e um tempero delicioso. A receita perfeita de uma avó sem igual.
Tinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé.
A melhor boleira da família, aquela que atendia todos os pedidos com satisfação.
Dona Helena não carregava tristeza no olhar, apenas alegrias.
Com muita garra, foi malabarista na arte de cuidar com amor dos filhos e viver sem deixar de sonhar.
Na tradicional festa junina da família, dançava forró como uma boa nordestina.