Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Era a doçura no olhar, no coração e na vida de todos.
Um homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência.
Colocava apelido em todos, era o imitador e o contador de histórias mais engraçado da família.
Não gostava que se preocupassem com ele. Sempre dizia que estava tudo bem.
Criava chavões a cada oportunidade, cuidando do bem-estar alheio, que era sua especialidade.
Foi um pai e avô que, mesmo distante, se fez presente na vida e nas lembranças da família.
Sua alegria de viver se traduzia num gostoso pão de mel.
O que a vida lhe dava de oportunidades, ele agarrava. A luta não o intimidava.
Viciada em novela, interagia com a trama: “Ih, já sei no que isso vai dar!”
De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.
Um português que se comovia ao relembrar passagens de sua terra de além-mar.
Apaixonado por carros antigos, conduzia um fusca branco que ficou conhecido na cidade.
Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.
Era uma fonte dos saberes da floresta e da história do mundo, um verdadeiro mestre.
A lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó.
Uma pessoa que descobriu o amor próprio e sabia que cuidar de si era fundamental.
Um homem valoroso e terno que amava sua família mais que tudo, e voltava a ser criança com o neto.
Era uma mulher forte, com muita fé em Deus, vontade de viver e um amor imensurável pela família.
Sem perder de vista a sua filha, a essa altura está fazendo o que mais gostava: andando por aí...
Espalhava suas mudinhas de plantas com muito cuidado e amor ao próximo.
Gostava de apreciar as coisas boas da vida, olhar o mar e tomar uma caipirinha.
O carnaval em pessoa.
"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.
Era o irmão mais velho que orientava, o pai que pegava no pé e o avô que se desmanchava pelo neto.
Professor e recordista em atletismo, orgulhava-se de ter corrido ao lado de Joaquim Cruz, campeão olímpico.
Para estimular a leitura dos filhos, estipulava a mesada conforme a apresentação oral de algum dos livros da biblioteca.
No tecido da vida, ela bordava amor, luz e força.
Um filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável.
Para Kulau, o bom da vida morava nos churrascos em família, ao som de um bom pagode.
Um gênio das letras. Amante da vida e da poesia.
Pleno e feliz, viveu como mais gostava: tocando violão ao lado dos inúmeros amigos que encontrou pelo caminho.
À frente do volante, realizava-se em longas viagens de carro entre o exercício do trabalho e sua terra natal.
O militar de carreira que se desmanchava pelos netos.
Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!
Para as coisas boas sempre repetia a seguinte expressão: "Ô glória".
Era com as mãos na terra e junto de sua família - seu bem mais precioso - que ele encontrava a paz e a felicidade.
Exemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família.
Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.
Os fregueses sempre foram seu maior compromisso, por isso temperou seu trabalho com sabor, honra e excelência.
Como Mestre de Obras inspirou os filhos a trilharem o mesmo caminho.
Seu jeito protetor e sua humildade encantavam não só aos que com ele conviviam, mas a todos que conheceu.
O marinheiro que, partindo de Sena Madureira, desbravou o mundo levando a família no coração.
Ensinou que o cuidado e o zelo pela família são o bem maior da vida.
De picolé a chocolate, nada era tão doce quanto o sentimento de Seu Adeildo pelos netos.
Alegre e trabalhador, amava um churrasquinho e não perdia a oportunidade de dançar.
Amava viajar e adorava aventuras. Viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.
Amiga e solidária, tinha sempre um sorriso no rosto.
Um verdadeiro coração de mãe para seus doze filhos, netos e todos a quem sempre esteve disposta a ajudar.
Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.
Uma nonna italiana, generosa e inesquecível.
Do seu viver deixou lealdade, bom humor e legados que ainda continuarão germinando e crescendo entre os seus.
Nada era obstáculo para que ele atendesse aos caprichos das filhas. Onde chegava, era acalento e paz.
"No escurema do cininho...”, dizia ele, o trocador de sílabas.
Uma heroína que perdeu a vida para salvar vidas.
Uma alma boa, que viveu por amor e só foi amor por onde passou.
Marido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família.
Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.
Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.
Viveu 47 anos felizes ao lado da esposa. Onde um estava, o outro estava.
Na carreira militar ou em meio aos seus livros e desenhos, uma genialidade que deixa exemplos a serem seguidos.
Trabalhador, honesto e pontual em tudo o que fazia.
Gostava de tudo correto, não fazia dívidas com nada.
Ficou marcado pelo amor que dedicou à família.
Um caminhoneiro otimista, apaixonado pela família, pelos amigos e pelo bom almoço de domingo.
Tocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava.
Tinha um cuidado muito especial com os sobrinhos e compartilhou com eles o amor pelas coisas simples da vida.
Um homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem.
Amava plantas e passava horas aguando as que cultivava por todo o quintal da casa.
Até mesmo falando sério, ele brincava...
O líder do grupo “A Família Trololós”.
De ponto em ponto, Basana tornou-se um admirável empreendedor de Ibitinga, Capital do Bordado.
Divertido que era, gostava de contar histórias alegrando e encantando quem pudesse ouvir.
Entre peixes e pequenos presentes, suas demonstrações de afeto que jamais serão esquecidas.
Pescaria e o time do coração completavam a felicidade de quem nasceu para ser o grande Capitão Gancho.
Amava viajar para visitar igrejas e estar na companhia de seus irmãos de fé.
Colecionava elogios dos familiares, dos amigos e de quem mais o conheceu.
Ensinava matemática com música e sorrisos.
Pai dos seus filhos, dos seus amigos, dos seus irmãos. Pai até dos seus pais.
Vencedor, achava que a escola não era o único caminho para vencer na vida, pois de lá não gostava não.
Dono de uma risada inesquecível, não deixava de visitar seus familiares.
Toda semana ia à feira comprar os ingredientes da sua deliciosa feijoada.
Sua memória será reverenciada pelos exemplos e ensinamentos que deixou.
Costumava visitar os amigos em busca de uma boa conversa. Sabia conquistar as pessoas ao seu redor.
Determinado e corajoso. Amante da natureza.
O padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida.
Enquanto assobiava, consertava qualquer coisa, fazia artesanato e até começou a construir um barco.
Era tão bom no que fazia e tão querido, que seus clientes viravam amigos.
Viveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí.
Especialista em amamentação e parto humanizado, deu amor a muitas mães e bebês.
Ao deixar cada uma das filhas na escola, falava: "não vai dar um beijo no papai, não?"
Era o mais brincalhão. Tudo era motivo para fazer festa com a família.
Um poeta que se vai como uma flor.
A paixão por carros só não era maior do que a paixão pela família, pelos seus ele nunca mediu esforços.
Um tio inspirador, que sonhava ser motorista, amava Tainha e, como um irmão, foi parceiro de vida e pescaria.
“Põe no 12, que a vida deve ser vivida com amor e intensidade”.
Ele se fazia de sério, mas amava uma boa brincadeira; até acampamento na sala ele fez, só para agradar os netos.
Ele buscava a filha caçula para lanchar e fazer planos, ela saindo da escola e ele das sessões de hemodiálise.
Um ser que transbordava alegria.
Simpático, alto-astral e atencioso, sabia conversar com todos e preparar a melhor carne de forno para o Natal.
O abastecimento de frutas e legumes em Nhamundá era feito por ele, o bom amigo Corocoró, como era conhecido.
Um pai e avô trabalhador de coração enorme.
Adilson conheceu Rosinha em Mococa, em um baile de Carnaval, e foi amor à primeira vista.
Um bombeiro militar que apoiou filhos, ajudou os irmãos e foi motivo de orgulho para os pais.
Adilson deixou saudades na família, nos cachorros, nos funcionários de supermercado e nos moradores de rua.
Um paradoxo vivo: por fora, pura timidez; por dentro, pura força, coragem, carinho e amor pelos seus.
Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.
Envolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor.
Inesquecível por sua bondade, seus mimos e seus divertidos passeios de carro no final do ano.
Ela era puro amor! Tinha o sorriso largo e o abraço mais acolhedor do mundo.
A alegria começava na sexta-feira, com uma bola nos pés e os amigos, e continuava com "uma gelada" em família.
Tia Neneca, sempre sorridente, não recusava um convite para dançar forró.
Tricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem".
O seu brilho vinha do equilíbrio de ser um bom pai de família sem perder a alegria de menino.
Um dançarino de gafieira
Seu Badú foi um homem de valor.
Veio do pai a inspiração para se tornar marceneiro. Gostou tanto, que chegou a abrir uma fábrica de móveis.
Sábio nas palavras e altruísta nas atitudes, amparava todos a quem podia ajudar de alguma forma.
De bem com a vida, sempre sorrindo. Amava a natureza, os dias ensolarados de verão, os filhos e os netos.
Era de poucas palavras, mas de muitos sorrisos.
Sempre solícito e sorridente, fazia questão de socorrer quem estivesse necessitado.
Concretizou seu amor pela música mantendo por mais de quarenta anos um comércio de discos que eternizou muitos cantores.
Foi um criador de sorrisos.
Um homem cheio de talentos que levava alegria e leveza onde quer que fosse.
"Viva com liberdade e respeito. Podemos ir aonde os sonhos nos levarem", costumava dizer.
Sinceridade e dedicação em tudo que fazia. A sua risada era sua grande característica: uma marca registrada.
Preparava bolos caseiros com esmero, fosse para um simples café da tarde ou uma grande celebração.
Ser humano ímpar, dona de um astral contagiante.
A "rimã" caçula que cuidou da família e enfrentou suas batalhas sem perder o sorriso.
Não era só dentista, era criadora de sorrisos.
De boa conversa, humor inteligente e perspicácia ímpar, trazia leveza aos mais diversos assuntos
Alimentou um amor eterno e incondicional por seus filhos e netos. Era lindo de se ver.
Idealizou a Casa de Adriana, uma obra social de acolhimento e cuidado ao próximo.
O apelido Linda não falava apenas de sua aparência, mas da beleza que Adriane trazia em sua alma.
Amava receber visitas e cozinhar para elas, era a sua forma de compartilhar a felicidade que sentia.
Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
Nada ficava quebrado ou sem solução perto dele; e onde ele estivesse, havia gente sorrindo ao seu redor.
Adriano foi amor, e nesse amor gigante ele deixará seu legado.
Entre uma partida de futebol e uma roda de samba, sempre arranjava um jeito de socorrer quem estivesse necessitando.
Quando uma criança pedia bênção, ele abençoava e ainda dava um bombom.
"Viva a vida com a sensibilidade que ela te dá." dizia ele.
Ao contar para as filhas sobre seu compromisso em servir à população como bombeiro, ficava com os olhos marejados.
Matriarca de uma grande família. Será lembrada como exemplo de amor incondicional, força e humildade.
Sua casa era ponto de encontro para ver o Corinthians, jogar dominó e tomar a melhor vitamina de abacate.
Um grande contador de histórias e piadas, amado por seus filhos e amigos.
Na família, no trabalho e no dominó, foi um grande vencedor e exemplo de vida.
Não havia um único fim de semana em que sua nora amada não fosse recebida com seu chocolate favorito; ele fazia questão.
Viveu intensamente os seus 25 anos.
Risonha, feliz e animada, adorava carnaval. Sempre disposta a ajudar de todo seu coração.
Alegre e abnegado. Dedicou-se à família como poucos e viveu, na prática, o amor ao próximo, todos os dias.
O melhor amigo da esposa e das filhas. Por elas, batalhou por conquistas e nunca deixou de sonhar.
Sua marca foi a bondade. Sempre fez de tudo para ajudar as pessoas, não importando as circunstâncias.
Pescador e contador de histórias.
Foi capaz de vender a própria aliança para pagar a escola do enteado.
Tinha um frase típica ao se despedir: "um beijo do tamanho do mar."
Jornalista apaixonado pelos Igarapés amazonenses; Gui possuía a energia do sol e a suavidade da espuma do mar.
Um homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas.
Conhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem.
Vida, assim era chamado em casa. A sua maior preocupação era o bem-estar de todos.
Guardião da língua do seu povo, tinha o sonho de fazer um dicionário indígena Kokama.
Com um pé na Itália e outro no Brasil, ele era da mesa farta, da conversa boa e do sorriso largo.
Incansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer.
Soube cativar as pessoas ao seu redor e deixou suas cantorias registradas para a eternidade.
Diante das dificuldades de sua filha, ele dizia: "Vai ficar tudo bem. Painho te ama."
Ele foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família.
Fez a vida na cidade grande, mas nunca deixou de ser o "homem da terra". Sua alegria era mesmo viajar pro interior.
Exemplo de superação na vida e carinho pelos netos: Rafael e Beatriz .
Com sua risada marcante, manteve a alegria presente independente das adversidades.
De tanta felicidade e amor que tinha em si, compartilhava isso com o mundo ao seu redor.
Foi mãe, esposa, filha, irmã e tia. Acima de tudo, Ailce foi sorriso.
De suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces.
Tornou a vida dos familiares mais doce. Sua mãe até o chamava de "mel empoçado", de tão amável que era.
Muito preocupado com os filhos, procurou dar um teto para cada um.
Viúvo desde jovem, era amigo de todos e um superfã de Raul Seixas. “Carpinteiro do Universo inteiro eu sou.”
Excelente maquinista, habilidosamente conduziu a mais importante rota de viagem: a da vida.
O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.
Gostava de curtir o calor com churrasco e cerveja, e sempre tinha uma trilha sonora especial.
Pilotando sua moto pelo coração do oeste baiano, transportou pessoas e alegria.
Seu sorriso e alegria eram cativantes.
Alegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava.
Mesmo com a filha já adulta, não dormia enquanto não soubesse que ela havia chegado em casa.
A queridona dos sobrinhos, amante do samba e da Imperatriz.
Vó Lalá, linda e cheirosa, os cabelos branquinhos, sentava no quintal com todos ao redor para distribuir amor.
Mulher altruísta e doce. Apegada aos filhos, excelente profissional, amiga de todos e temente a Deus.
Amante de rodeios, não deixava de participar de uma prova de laços.
Não foi um homem de poucas palavras.
Acolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos.
Pai de família admirável, foi também exemplo de militar.
Possuía o dom de falar com os olhos, como só as almas puras e grandiosas são capazes de fazer.
Colecionava amigos e saudava a todos dizendo: "Fala aí, boa vida!".
Apaixonado por motos dizia que só largaria seu par de rodas quando tivesse o seu par de asas.
Um eterno brincalhão, sempre pronto para ajudar.
Alan vestia seu melhor sorriso e curtia a vida e a família.
Um romântico inveterado, que apreciava flores, perfumes e chocolates.
Nutria um amor gigantesco e desmedido pela família e pelo tão desejado filho.
Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.
O gosto pelas novidades e pela dança expressava todo seu entusiasmo pela vida.
Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.
As histórias de sua meninice eram contadas às filhas com riqueza de detalhes; ouvi-la era como assistir a um filme.
Ficou marcado pela alegria de viver e pelos sorrisos inocentes.
Tinha o dom de cativar as pessoas e era muito amorosa.
Mamãe Velha, bons eram os seus bolinhos de chuva.
Sabia consertar qualquer coisa na máquina de costura; a cada linha, tecia uma memória.
Ajudava o proximo em anonimato; a humildade era sua maior virtude.
Primeiro ele aprendeu a cultivar a terra; depois, a cultivar as palavras: era uma enciclopédia ambulante.
Seu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos.
A falta que ele faz é a prova de todo o bem que ele fez.
O cameraman que eternizava todas as melhores memórias da família.
Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.
Um homem de fé, louvava a Deus cultivando uma vida honrada e regendo, com amor, a orquestra da Igreja.
Escrevia bilhetinhos para a filha e os deixava na cozinha, para que ela sempre soubesse o quanto ele a amava.
Carregava consigo a crença de que a vida é bela demais para nos preocuparmos com coisas desnecessárias.
Ele tirava de si para os seus sem pensar duas vezes.
Flutuava entre piadas nada óbvias e uma dose de mau humor. Tudo pano de fundo para uma sabedoria ímpar.
Nordestino arretado que na festa junina laçou um coração.
Através dos textões, sinalizados pelo status “Beto digitando”, ele era a fonte de informações no grupo da família.
Comprava latinhas mesmo sem precisar, somente para ajudar as crianças mais carentes do bairro.
Orgulhava-se de ser o mais velho entre os seus. Gostava de cuidar de todos e era o orador oficial da família.
Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.
A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.
Caminhoneiro de muitas histórias, ajudou a construir Brasília e conheceu parte do grupo de Lampião.
Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.
Dedicou a vida em prol de outras pessoas ao conduzir sorrisos e ambulâncias do SAMU.
Com a pureza de seu coração, ensinou a todos que o zelo pelo próximo é uma das mais belas formas de amar.
Oração e organização eram as marcas de sua história, mas se tivesse bolo de milho e um aluá, ele não resistia.
Como regulador de navios — o único no Brasil —, seu trabalho era requisitado mesmo depois de aposentado.
Cidão soube viver e demonstrar a importância da união da família. Para ele, não tinha coisa melhor que isso.
Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.
Para ele, sempre precisava ter música; se não tivesse um instrumento, arrumava algum objeto que pudesse tocar.
Amava um bate-papo na calçada e tinha uma lei: levar os netos para um lanche na feira, sempre aos domingos.
Como um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas.
Tinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha.
As histórias eram sua forma de cuidar.
Um violão na mão, um sorriso no rosto; pai e marido amoroso que era fã da Banda Blitz.
Feliz como poucas, para Alcione não havia tempo ruim. Vivia fazendo todos sorrirem com sua animação e alegria.
Ser avó foi sua melhor versão. Deixou boas lembranças nos filhos do ventre e do coração.
Ele sabia que "há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu" e regava sua vida com amor.
Construiu sua vida profissional no ambiente hospitalar e encontrou o amor em um baile, dançando ao som de Lionel Richie.
Se desse vinte voltas na rua, em todas levaria algo de comer para casa, pois amava uma mesa farta e variada.
Uma senhorinha que conhecia chás, remédios naturais e tudo sobre o amor.
Tocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu.
O turrão de coração mais mole e riso mais fácil que já existiu.
Flamenguista de coração, tinha sempre um sorriso no rosto e amava reunir a família para viagens e churrascos.
Aluna com garra, que sabia lutar pelo que acreditava ser certo.
Matriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa.
Aldevan Baniwa sabia enxergar os cogumelos luminescentes da floresta.
Um homem que amava a vida e aproveitou cada momento.
Dono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional.
Uma muralha de afeto que apoiava incondicionalmente filhos e netos.
A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.
Um pescador incrível e generoso. Saiu de perto das águas para viver como "estrelinha no céu".
Pilar da família, artesão da madeira e das construções, fez da vida a arte de acolher e edificar os melhores sentimentos.
Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.
Andava pela vida trajando a bombacha, as botas e o contentamento com a vida.
Ele ensinava o que é ser honesto, o valor da verdadeira amizade e sobre a espiritualidade.
Com a voz de contralto que refletia sua força, cantava a plenos pulmões seus louvores favoritos.
Dedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno.
Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.
Mulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos.
Vivia sorrindo e adorava a casa cheia, seja em festa ou só pra uma resenha.
Apaixonada pelos rodeios, foi em um que encontrou o amor de sua vida.
Um trabalhador incansável e um companheiro de sua esposa. Ele estava sempre com ela.
O membro mais amoroso e carinhoso da família Ramos.
Amava crianças e enxergava o mundo como elas.
Enfermeiro apaixonado pela profissão e pelo Flamengo, amava também o feijão bem temperadinho de sua mãe.
Motociclista, com cara de bad boy, que tinha um coração doce como mel.
Sempre chegava em casa gritando: hello, family!
Ensinar um porco a andar de skate foi uma das suas proezas como adestrador, só superada por sua dedicação aos filhos.
Não permitiu que a ataxia crônica limitasse seus sonhos. Construiu o próprio império: uma rede de restaurantes.
Alegrava o grupo da família com suas mensagens bem-humoradas.
Comprometimento e paixão conduziram toda sua vida.
"Meça sua vida em amor e na fé" — era esse o seu lema de vida.
Era um homem alegre e de um humor diferenciado, que sempre fazia piada de tudo.
Um grande amigo: valorizava os encontros e estava sempre disposto a ajudar.
Alex era médico e amava salvar vidas.
Criativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol.
Gostava de ajudar o próximo, dizia que era gratificante e que seu dever como policial era servir e proteger.
Na infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras.
Sempre tinha um elogio ou novo bordão engraçado na ponta da língua.
A imigrante russa que fazia a melhor bacalhoada do mundo.
Fazia aniversário um dia depois da filha. Um foi o melhor presente do outro.
Quando criança, economizou o dinheiro do lanche para devolver o valor que havia pegado emprestado do avô.
Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.
Realizava-se com coisas simples e deliciosas: cervejinha, carne de porco e família reunida.
Ele foi o amor da vida de Jucileia, carregando-a em seu coração pelas estradas do Brasil.
Como médico extremamente humano, costumava ir a municípios do interior para atender sem cobrar pelas consultas.
Dono do sorriso mais largo de Foz do Iguaçu, sua maior felicidade era servir a família.
Gostava de compor paródias divertidas sobre os acontecimentos do dia.
Como fotógrafo, participava dos momentos felizes de muitas famílias e acabava por se tornar parte delas.
Foi o Doutor da Alegria, para crianças no hospital; e o homem do "sopão" para desabrigados, quando vinha o frio.
Do jeito que soube, não foi coadjuvante. E fez tudo que pôde com dedicação e alegria.
O sorriso fácil, a simpatia em pessoa!
Fã de futebol, gostava de acompanhar todas as partidas que aconteciam, especialmente as do Santos.
Não deixava ninguém na mão. Fazia o que fosse preciso e sempre com um sorriso enorme.
Figura famosa em Augusto de Lima. Tinha um violão inseparável e amor imenso pela vida e pela família.
De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.
Superpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça.
Sempre falava para as filhas o quanto as amava; jamais deixava de lhes dar um beijo antes de ir trabalhar e na hora de dormir.
Graduado em Administração e cursando Design de Interiores, gostava de dizer que era pintor.
A qualquer tempo e em alguma medida, encontrava maneiras de tornar os ambientes alegres e os afazeres cotidianos leves.
Efervescente, espalhava sorrisos e música aonde quer que fosse.
Toda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos.
Abriu mão de tudo o que tinha para espalhar amor pelo mundo.
Um jornalista que deixa um legado de profissionalismo e respeito.
Flamenguista doente, sambista e o ranzinza mais tranquilo que já existiu.
Viajando com sua moto pelas estradas ele encontrava paz, calmaria e acumulava histórias para contar.
Tinha a habilidade de fazer as pessoas acreditarem em si mesmas.
Seu sorriso, irresistível e contagiante, era um convite para colo ou abraço.
Dona Xande, originária da etnia indígena Piratapuia, mulher sábia, que amava a família sem medidas.
Nas tardes de sábado, já era tradição: ela preparava um bolo para o café da manhã do dia seguinte, após a sagrada missa.
O elo que unia a família e os amigos.
Sem descuidar da família, reservava as quartas-feiras para a cervejinha gelada durante o papo com os amigos.
Amava ir a festas, e sempre chegava acompanhado de sua garrafa de vinho.
Tinha uma risada contagiante e sabia contar histórias engraçadas como ninguém.
Um homem que sonhava, mas realizava os sonhos também. Era intenso e alegre.
Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.
Dono de grande sensibilidade, amava ler, escrever, ouvir música e cantar.
Não gostava de desperdícios e que sempre gostou de deixar tudo organizado para o dia seguinte.
Caminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa.
O prático de farmácia que, além de vender medicamentos de forma responsável, divertia os clientes com histórias de vida.
Um humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais.
Nele, a fé e a esperança foram vividas até o último dia de sua vida.
Um homem íntegro e ativo que nunca parou no tempo. A pontualidade britânica e o companheirismo causavam admiração.
Dinha da Glória, de alegria contagiante!
Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.
Poeta sertanejo e exímio contador de histórias, sua arte exaltava a riqueza e a tenacidade do homem do campo.
Com os braços estendidos, o coração aberto e um sorriso no rosto, sempre tinha um conselho para dar.
Viajante marítimo, conhecia o mundo todo e tinha muito orgulho disso.
De pé no chão, em cima de uma moto, de farda ou à paisana, Alfredo era presença.
Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.
A matriarca da família Nascimento.
O amor que transbordava dela era único e infinito.
A portadora oficial das palavras de conforto da família.
"Graças a Deus, mais um dia de vida Ele me deu!", dizia toda manhã ao acordar.
Eterna educadora, amante da vida e do samba.
Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.
Viveu cercada de luz e de sonhos.
Um trio elétrico em forma de mulher com rosto de menina. "Tenho três netos!", surpreendia todos ao dizer.
Inspirada na mãe, sonhava com a maternidade.
Ensinou a filha a ter respeito, garra, amor e solidariedade por tudo e por todos.
Dedicou todo o tempo a formar homens e mulheres dignos, por meio da educação.
Como pai, voltava a ser criança; não importava o quão cansado estivesse, continuamente brincava.
Forte, bonito e trabalhador, tinha um coração de menino.
Com cabelo desgrenhado e botas de motoqueiro, aproveitou o caminho das estradas da vida.
De apelido Limão, era o melhor amigo para fazer loucuras junto.
O dia de todos só começava depois da sua animada mensagem de bom dia no grupo da família, personalizada com a sua foto.
Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.
Conquistava todos com sua alma de menino e sorriso fácil.
Apaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10.
Era alegre e bonachão. Onde estivesse, não havia tristeza.
Educado, amoroso, solidário, paciente e bondoso.
Como um andarilho que nunca para, segue o rumo das estrelas, deixando que elas o levem para qualquer lugar.
Brincalhão, adorava fazer amidades e aproveitar a vida.
Cuidava do corpo e da alma: praticava esportes e vivia na fé cristã, ensinado sobre o amor à Deus e o perdão.
Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.
Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.
Fã da Jovem Guarda, ouvia rádio todos os dias. Deixa um legado de luz e boas lembranças.
Sempre alegre e amorosa, era mediadora de conflitos, defendia a bandeira de paz e prezava muito por isso.
Orador nato, gostava de declarar seu amor em discursos nas reuniões familiares.
Por meio de seus hábitos, mostrou para as filhas que as pequenas alegrias da vida adulta são como um superpoder.
Migrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções.
Sua vontade de viver era imensa. Agora, ela diria: "O medo de escuro passou! Não fiquem tristes, eu fui feliz!"
Com nome e brilho de estrela, ensinou aos filhos o valor da humildade.
A baiana capixaba mais animada de Vila Velha. Quando não estava batendo pernas com as amigas, fazia um feijão inigualável.
De suas panelas, saíam os mais saborosos e descontraídos feijão tropeiro e feijoada; ele era imbatível na cozinha.
Fazia amizades com um sorriso.
“Porto de Lenha, tu nunca serás Liverpool"... Sorrindo para a vida, ele sempre cantava essa música!
Ativista da comunidade judaica, guardião de Copacabana e exemplo de solidariedade
Fez colchas de crochê bem coloridas para cada um dos filhos e fez também o enxoval dos netos.
Conquistava todo mundo por onde passava com sua risada escandalosa e contagiante.
Daquelas mães que dariam a vida pelos filhos. Sempre sorrindo, pedia: “Maria passa à frente!”
Demonstrou positividade em todas as adversidades que enfrentou na vida, desde muito pequeno.
Serviu com muito amor à sua família e também ao próximo.
Um contador de anedotas que apreciava a companhia de quase todo mundo, exceto dos bodes.
Marcou presença em cinco gerações de sobrinhos. De tão amoroso, era chamado de tio Pão Doce.
Deixou registrados, pelas lentes de sua câmera, momentos de alegria que viveu e proporcionou.
“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência.
Era um verdadeiro educador, cheio de sentido e potência, que amava o ofício e viveu ardentemente a vida.
Um contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim.
Fã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos.
Ele era a alegria da casa, da família.
Seu Álvaro amava apreciar as sutilezas da vida, e guardava cada instante em suas fotos, vídeos e textos.
Alegre igual a quando cantava com os passarinhos, positivo como quando o sol nasce depois da tempestade.
Todos os dias visitava a mãe com quitutes gostosos e muito amor para dar.
Seu trabalho e dedicação salvaram muitas famílias, assim como a vida dos dependentes químicos que ele acolhia.
O primeiro dia do ano sempre chegava com dupla comemoração: o começo de um novo ciclo no mundo e em sua vida.
Peão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades.
Aquele que estava sempre sorrindo e fazendo sorrir.
Seu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas.
O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.
Lene representou alegria e resiliência desde o seu nascimento.
Guiada pela fé, honrou todas as missões confiadas a ela por Deus, e foi o alicerce moral de cada um de seus descendentes.
Depois de algumas grandes tristezas, que a vida não lhe poupou, estampou um sorriso no rosto e viveu!
Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.
Gostava de música alta, alegre e dançante, porque era divertida e adorava aproveitar a vida.
De linha em linha, foi costurando que Zirinha esteve presente nos momentos especiais da vida de muitos.
Sobre histórias de fortaleza.
Foi uma mulher de fibra, de princípios e atitudes que a faziam gigante, principalmente no coração.
Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.
"Hoje vou ouvir o pai das crianças cantar. Quem registrou foi outro", e colocava as músicas do Fábio Júnior.
Cristã, conselheira, Flavita ensinou os filhos e netos a ser feliz e amar a Deus sobre todas as coisas.
Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.
Precisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza.
Uma mulher de fé, da terra e das artes que criou os filhos com a força do lápis e da enxada.
Ainda na adolescência dava aulas de Português, e aos 40 ingressou no curso de Direito, formando-se advogada.
Sua marca registrada foi a satisfação que proporcionou aos que o ouviam tocar “As Andorinhas” com a fiel guitarra.
Vascaíno de coração, colecionava carrinhos e histórias divertidas para contar para a família.
Em frente à vela acesa, orava pela família citando o nome de cada um.
Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.
Suas maiores riquezas foram a alegria de viver e ajudar as pessoas.
A fé não foi em vão. Seguiu feliz e fiel ao encontro do Pai.
Uma mulher amazonense que sonhava em estudar gastronomia e era conhecida por todos pelo seu delicioso vatapá.
Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.
Frágil apenas na aparência, essa mulher cheia de força, amor e sorrisos viveu em função dos que amava.
Seu legado é a forma como ajudou o mundo a ser melhor: empregou ética e amor em tudo o que fez.
Amigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas.
Ela transformou a vida de jovens e adultos através do seu amor pelos números.
Deu sua vida para ajudar o próximo.
Por dom, suas artes mostravam capricho e criatividade.
Foi o protagonista de uma família feliz.
Amara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar.
Aplicava seus dons de artesã para preparar o mais lindo presépio no hospital em que era enfermeira.
Homem honesto, alegre e pleno. Ensinou a fazer o bem e a seguir em frente sem nunca desistir.
Estar na estrada com os netos, pilotando seu amado carro vermelho era sua grande paixão.
A chegada dessa avó, moderna e elegante, era sempre anunciada por seu inconfundível perfume.
Dançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento.
Sentia prazer em ver como as pessoas gostavam da sua comida.
Um homem dedicado que deu o seu melhor no futebol e fez tudo o que pode pelos filhos e netos.
Era um patriota nato com um coração gigante.
Professor nas escolas e na vida, deixou muitos ensinamentos a quem pôde conhecê-lo.
Gostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela.
Andava sempre bem-vestido e perfumado. Tratava as filhas por "princesas" e se derretia pelos netos.
Tinha o dom da palavra. Mesmo pego de surpresa, improvisava discursos emocionantes.
Possuía um coração tão valioso, que em hipótese alguma hesitava em ser útil a quem lhe pedisse ajuda.
Era a alma da festa, o par de dança das sobrinhas, padrinho oficial e não oficial de primas e primos. Sua alegria era viver em família.
Uma de suas frases mais marcantes: “Eu já falei pra Santa que não é desse jeito!”
Nildinha levou seu João Batista para juntinho dela, lá no céu; ele pediu, ela veio buscar.
Ensinava: vamos orar, pois para Deus nada é impossível.
Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.
A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.
Uma mulher que espalhava amor e nunca deixava ninguém passar necessidade.
Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.
Ninguém que o procurasse saía de mãos vazias ou com o coração inquieto.
Desembargador aposentado, lutou bravamente por justiça.
Chegava em casa buzinando sua motinho, uma maneira ímpar de demonstrar sua afetuosidade.
Artista que tirava belos sons até de latas vazias, usava o dom musical para louvar ao Senhor.
Fazia questão de preparar as sobremesas dos almoços em família e adorava tomar um cafezinho no final da tarde.
Verdadeira amante de pastéis, era guerreira quando se tratava do filho caçula.
Uma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso.
Uma guerreira preciosa e de sorriso lindo. Semeava amor e carinho.
Ela amou a vida.
Sempre buscou ser a mulher cuja força e independência inspiraram marido, filhos e netos.
Suas ideias e ensinamentos transformaram para sempre a vida de seus alunos.
Apaixonada por girassóis, fez questão de ofertar essas flores em sinal de gratidão.
Exuberante na alegria e na vaidade, nunca saía sem passar um batom, e qualquer ocasião já era motivo para uma roupa nova.
A alegria dos encontros, mãe em primeira pessoa. Por amar estar viva, era uma promotora de sorrisos.
Se o assunto era viagem, ela não parava de falar nem por um minuto, tamanha era sua paixão em andar por aí.
O dia melhorava só de ela falar contigo.
Levantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade.
Seu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida.
Apaixonada pelos pais e sobrinhos, seu coração batia forte quando o Flamengo entrava em campo.
Amava seus alunos, fez da sala de aula a sua vida.
Seu maior desejo era ver seus filhos crescerem, serem felizes e se realizarem.
Fazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas".
Era contagiante, pura luz. Viveu para servir a Deus e ao próximo.
Graças à luta por uma educação de qualidade, conquistou seu espaço e, com mérito, tornou-se a diretora do colégio.
Como uma verdadeira comediante nata, vivia sorrindo e fazendo os outros sorrirem com seu jeito espirituoso.
Mãe e esposa, considerava o marido um presente de Deus, mas era ela que era um presente aos filhos.
Enquanto fazia crochê, contava piadas e histórias do passado.
Fez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo.
Sua grande paixão: o Palmeiras. Seu grande amor: a família. Sua grande vocação: ajudar quem amava.
Mulher de fé e de flores.
Gostava de "fazer boa figura", por isso estava sempre maquiada, mantinha as unhas feitas e amava acessórios.
Formada em Letras, possuía literalmente o dom da palavra: em tudo o que se comprometia, devotava-se por inteiro.
Amou a vida, as flores, Deus, a família e os amigos. A imagem da felicidade e da fé.
Quando seu neto nasceu, ela ia vê-lo todos os dias, sempre com um presentinho.
Menina linda que curiosa olha para as estrelas.
Seu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada.
Dizia que o que Deus deu a ela foi para compartilhar com os que estavam ao seu redor.
A simplicidade era a chave da sua alegria.
Ria até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia.
Mãe de todos, suas datas preferidas eram as de festas em que repartia todo cuidado e carinho entre os seus.
Nunca desistiu das batalhas da vida.
Plantou sementes de amor e conhecimento em todos que passaram por seu caminho.
Lia a bíblia todos os dias e suas orações intercediam por familiares, amigos e vizinhos.
Dona de um coração gigante, generosidade era a palavra que mais a descrevia.
Mulher guerreira, determinada, dona de um brilho e espontaneidade únicos.
Amava viajar e bater perna pelo mundo, fazia dele sua própria passarela.
Estava realizando o sonho de ser avó... Seria uma vovó maravilhosa!
Era comunicativa e falante, os amigos e amigas dos filhos tinham prazer em bater papo com ela.
Viveu com fé e generosidade, uma mulher que nunca deixou de dobrar os joelhos em oração por toda a humanidade.
Para Ana não havia destino, só havia o que fazemos.
Aliada dos estudantes, Tia Ana fazia o que podia para ajudá-los nos assuntos da secretaria da Escola Esli.
Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.
Com sua alma materna representou a Luz Divina na vida de muitas pessoas.
Lutava bravamente pela igualdade e pelo fim do preconceito.
Plantava flores, temperos e verduras, talvez por isso, amava tanto o verão e a chegada do sol.
Amava cantar "Oh, quão lindo esse nome é" e dizia que a música era a sua fonte de determinação e força.
A humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade.
Mulher, trabalhadora e mãe de 14 filhos. Solidária. Cuidava dos cachorros de rua.
Deixou ensinamentos: não reclame da vida, seja sua melhor versão. Não guarde mágoas, perdoe e faça o bem.
Ela era a alegria que chegava para mandar toda tristeza embora.
Ajudar aos outros, era um prazer. Generosidade era sua marca registrada.
Bastava contemplar o sorriso de um de seus filhos para que ela se desmanchasse em amor.
Sabia tudo de futebol e amava estar no seu cantinho assistindo aos programas de esporte na TV.
As pessoas chamavam-na de tia Aninha. Eu, de mãe.
Boa de dar conselhos, tinha um coração muito generoso.
Uma sagitariana mandona que organizava todos os eventos e a vida da família. E o melhor de tudo: eles adoravam isso.
Sua casa era o ponto de encontro da família. Ela recebia todos com um sorriso no rosto e panelas no fogão.
No dia de pagamento, levava os filhos para o centro, comiam cachorro quente e partilhavam uma caixa de bombons.
Adorava karaokês e cantava com a mesma maestria com que cozinhava.
Dona de uma alegria contagiante, inspiração em pessoa.
Não sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso!
Uma fortaleza para a família, fazia do amor a sua linguagem para oferecer acolhimento e escuta.
Uma mulher autêntica, que não guardava palavras para mais tarde; o que tinha de dizer, dizia na hora.
Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.
Uma mistura de doçura e fortaleza de que sabia praticar o verbo esperançar.
Desde a infância ela já manifestava seu propósito de ser alguém que estaria a serviço do próximo.
Com seu sorriso largo e olhos brilhantes, emanava amor e carinho.
Amante da Língua Portuguesa, sempre lia para seu pai após o almoço.
Aquariana pra lá de arretada. Sempre risonha e divertida, falava alto e não era de levar desaforo pra casa.
Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.
Carregava consigo um pedacinho do céu e tinha o dom de tornar tudo mais leve.
Vivia com simplicidade em busca dos seus sonhos.
Levava a vida muito a sério, mas não resistia a um forró e um karaokê.
Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.
Uma verdadeira amiga. Um anjo na vida de todos os que a rodeavam.
Dona de um sorriso contagiante, jeito doce e coração acolhedor. Parecia que ela não era desse mundo.
Cativava a todos com seu sorriso e sua elegência.
Presenteava a todos da família com mensagens diárias de alegria e otimismo; seu sorriso iluminava o mundo.
Era tranquilíssima e super na dela, mas adorava ver a casa cheia para seus almoços de domingo.
Na profissão, era enfermeira. Na vida, mãe de todos.
Mãe lutadora que criou sua filha com honestidade e exemplo.
Mulher extremamente ativa e amável. Sonhava em conhecer o Cristo Redentor e ver a cidade maravilhosa do alto.
Ela amava viajar e viver o doce sentimento de conhecer novos lugares.
Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.
Profissão que exerceu sendo amorosa, linda e sábia: avó.
Matriarca da 5ª geração da família Andrade. Quando não tinha telefone, ia ao trabalho dos filhos visitá-los.
Era fácil encontrar dona Ana sentada ao lado de seu grande amor, apreciando o gado e acariciando os animais.
Habilidosa, transformava materiais recicláveis em lindos presentes para os alunos, professores e funcionários.
A princesa da família.
Uma bisavó guerreira e de sorriso aberto, autêntica filha do interior da Bahia.
Fazia o melhor doce de leite do mundo, sabia desenhar, pintava e bordava. Adorava sapatos com salto.
O elo de amor de sua família, movendo céus e terras para que todos estivessem sempre felizes e realizados.
Alfabetizada aos 27 anos, reescreveu a própria história.
Médica, sonhadora e cheia de planos. Cuidou de todos ao seu redor.
Tinha mania de mexer nos cabelos até cochilar no sofá.
Uma mulher vaidosa, hospitaleira e radiante que gostava de usar batom, anéis e colares.
Amava a singeleza de uma planta, sua referência à vida de menino no interior, na roça, como ele dizia.
Ler livros de bolso e conversar eram suas distrações depois do trabalho, sempre recostado em sua poltrona favorita.
Bom vaqueiro e rastreador, fez fama nos sertões de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sempre montado em sua égua Belina.
Costumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava.
Era querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho.
Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.
Parceiro do filho em disputas de videogame, podia passar horas jogando, desde que não fossem os jogos de futebol.
Queria viver intensamente com a família e tocar o coração das pessoas. Missão cumprida!
Era um mestre em cartas, jogava poker profissionalmente em sua cidade.
Do teatro à fazenda: um líder iluminado com projetos ousados que veio à terra para construir.
"Gatinha, eu te amo muito", declarava-se para sua amada esposa.
Sua vida foi pautada em ensinar, havia nele grande zelo por sua profissão, era professor com muito orgulho.
Sempre estava bem, nunca triste e pronto para dar um abraço forte.
"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.
Fã de música gaúcha e presença certa nos bailes dos Monarcas.
Acreditava que era preciso ser forte e lutar, mas sempre com um sorriso.
Foi muitos em um só.
Sorridente, paciente, prestativo, amigo e adorado por seus alunos.
Planejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana.
Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.
Um gigante beijoqueiro de abraço acolhedor. Seu sorriso marcante, chegava antes dele nos lugares.
À frente de um honrado serviço essencial, não pôde ficar em casa, como era recomendado.
Idealista, sonhava e lutava por um mundo sem fome, desigualdade social ou preconceito.
Divertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos.
Era um agregador de afetos, fosse planejando festas ou recebendo familiares e amigos em casa, ele brilhava.
Quando saía para passear, parava para falar com todo conhecido que encontrava; até chegar ao destino era quase uma viagem.
Um cara que vai fazer falta a todos que conviveram com ele.
Economista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos.
Ensinou os filhos a encarar a vida com alegria; afirmava que os problemas ocorrem, têm solução e a vida segue.
Como médico veterinário amava cuidar dos animais de pequeno porte, especialmente dos cachorros.
Extrovertido desde sempre, gostava de passar o seu tempo com a família e os amigos.
Reconheceu seu grande amor em uma noite de pizza: pediu a amada em namoro poucos dias após conhecê-la.
Cultivava alegria e otimismo em meio aos maiores desafios da vida e a seus nove gatos.
Sua maior alegria era voltar do trabalho para junto da família.
Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.
Autêntica, viveu a vida intensamente, curtindo os filhos, as micaretas e a companhia indispensável de Alessandra.
Sua alegria era contagiante; sempre pra frente, contagiava todos com sua energia leve e descontraída.
Seu olhar penetrante e expressivo, traduzia, sem palavras, o que ia em seu pensamento.
Amava se arrumar, andar de salto, e não importava se era para trabalhar ou passear.
Batalhou para proporcionar uma vida melhor a si mesma e à sua filha, a joia do seu coração.
Felipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga.
Com seu coração tamanho família, ela criava com muito afeto a filha e dedicava amor incomensurável à mãe.
Raridade era ver Andréia sem o batom vermelho, pois ele estava sempre por perto para retoques.
Ao ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia.
Tinha o sorriso tão radiante, que parecia ter ganhado na loteria.
A pessoa mais sorridente que já existiu!
Nasceu para transformar seu mundo em arte, cuidava de cada detalhe das festividades.
Deixou órfãos diversas pessoas que se sentiam cuidadas por ela.
Uma jovem e amorosa avó, que gostava de dançar, de acampar, de estar perto da natureza e junto da família.
Ouvia e cantava músicas sertanejas enquanto limpava a casa, transformando a tarefa em diversão.
Foi mãe de todos, inclusive dos pais.
Arroz e gargalhada... suas especialidades. Difícil saber qual o mais gostoso!
Transformava retalhos de tecidos em lindas peças, que distribuía aos necessitados.
Pode apostar que ela agora deve estar dizendo: "que horror" e, em seguida, dando um largo sorriso! Clássico seu.
Sua marcante gargalhada lembrava: só vale a pena o que se faz com alegria.
Convicta, sempre dizia: “Se eu partir, estou preparada, pois Deus sabe de todas as coisas”.
Dona de um colo onde uma infinidade de bebês foi acalentada e onde todos os sobrinhos se aninhavam.
Batalhadora e de bem com a vida, amava festas e passear. Cozinheira de mão cheia e boa de garfo.
Mulher simples, que encontrou na dança a alegria que espalhava ao seu redor. Ela amava dançar...
Quando rezava o terço colocava em intenção todos que precisavam.
Parecia a Madre Teresa de Calcutá e adotava os pacientes como filhos.
“Mãe igual a ela, dificilmente você acha”, diz Bruno, filho de Angela.
Amava criar relacionamentos entre as pessoas.
Uma apaixonada por pessoas, conversas e café.
Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.
Amava levantar à noite para comer um docinho escondido.
Gostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas.
Dentro daquela mulher introspectiva pulsava um coração de portas escancaradas para o amor. Ainda pulsa.
Uma vida plena de doçura e delicadeza.
Dono de um sorriso fácil e de um bom coração.
Amou a Deus sobre todas as coisas, foi forte e corajoso.
Estar com ele era como sentir a alegria tomando conta do espaço.
Passou 40 dias em um barco pesqueiro, fugindo da ditadura de Franco. No Brasil, formou sua família.
Ter proporcionado à sua família a incrível viagem ao parque temático de Santa Catarina foi a realização de um sonho.
Foi íntegro, amoroso e cuidadoso, com plantas e pessoas.
Aficionado por Game of Thrones, lia os livros e assistia à série ao lado de Tê. Hábito frequente, que jamais dispensava.
Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.
Com sua doçura e delicadeza, dominava como poucos a arte de entrelaçar: tecia fios, afetos e boas prosas.
Pastor e sindicalista, lutava pelos homens enquanto seguia os ensinamentos de Deus.
Amante de pesca, de truco, do rock and roll e do São Paulo.
Deixou um legado de amor, responsabilidade e honestidade para sua família.
Um coração gigante que se mostrava no largo sorriso!
Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.
Quando ganhava um presente ela só queria saber dos embrulhos, o presente em si sempre ficava de lado.
Dizia que não devemos odiar ou guardar rancor, e que, por mais difícil que seja, devemos sempre perdoar.
DonAnna era a mãe que as amigas das filhas gostavam de estar junto.
Professora de inglês. Uma pessoa íntegra, justa e dedicada à família.
Além de ser fluente em diversos idiomas, sabia como poucos, traduzir os mais nobres sentimentos em palavras e gestos
Mulher da fé, família e bondade, trazia para cuca italiana que fazia a doçura que levava no jeito e na voz.
Mulher sincera e direta, tanto para mostrar carinho, quanto para expor suas dores.
Trazia no peito uma fé inabalável; tinha um terço de prata e outro de ouro, reservado para as causas mais difíceis.
Mulher negra que juntou em sua alma destemor e amor, sem reservas e sem medida, desconhecia o significado do verbo "desistir".
Nas manhãs de domingo, sentava-se em frente à televisão para assistir as reportagens do Globo Rural, seu programa favorito.
Espanhol no RG e brasileiro no coração. Homem bonachão, simples, amigo, religioso e com um astral muito alto.
Vivia para semear a língua kokama.
Amigo leal, tirava de si para ajudar a quem precisava.
Alma bondosa e digna de estima, ele despertou em todos que o cercavam um carinho que não pode ser esquecido.
Com alegria e maestria, construiu embarcações que transportavam gente e esperança pelos rios do Norte do país.
Por onde Tunica passou, ficava a saudade de seus bolos, doces, coxinhas e cafezinhos.
Sabia tudo sobre chás. Sempre tinha, de memória, uma receita para curar dores.
Adorava sua boneca, a Sophia.
Corajosa, doce e forte. Dona Antonia foi a definição da palavra resiliência.
Gostava de visitar e ser visitada; ia com frequência à casa de suas amigas, comadres e vizinhos.
Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.
Guerreira, ela ia à luta!
O sotaque e a nacionalidade podiam até ser italianos, mas o coração era brasileiro, não havia como negar.
Gostava bastante de viajar. Apaixonada pelo Rio de Janeiro, dizia que era a “cidade maravilhosa mesmo”.
Mãe aos dezessete, ela via horizontes onde parecia haver só obstáculos.
Guerreira e flamenguista de coração, viveu com a garra e as emoções de todo bom jogo de futebol.
Sempre lia dois livros ao mesmo tempo.
Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.
Para ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido.
"Nem precisa ter o sangue, basta ser amor, porque o amor já pulsa no sangue", dizia ela.
Nadava como um peixe e não desperdiçava oportunidades de estar na água, fosse em piscinas, açudes, rios ou praias.
Grande contadora de causos, adoçou a vida dos seus com sorrisos e doces, deliciosos e inesquecíveis.
Unir tecidos coloridos com seus pontos caprichosos era seu ganha-pão e sua alegria.
Uma nordestina que gostava mesmo era de roça. Viu o mar apenas uma vez.
Com muita luta, conseguiu comprar sua palafita em uma das periferias de Duque de Caxias.
Alagoana arretada, Antonia criou cinco filhos praticamente sozinha. Com seu amor e fé, acolhia a todos.
O sol nem bem havia nascido e já era possível ouvir sua voz entoando as canções que alegravam o seu coração.
Amava carnaval e viajar. Lutou para alcançar seus objetivos e conseguiu.
Seu maior presente era ver a família mobilizada para ajudar o próximo.
Aos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família.
Exemplo de força e determinação, dominava com maestria os saberes e sabores ancestrais.
Mulher de muitas paixões, descobriu outros dons na felicidade. Escreveu um livro e viveu tudo o que imaginou.
Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.
Um homem sonhador e positivo, que acreditava e sempre esperava um futuro melhor para os seus e, para ele.
"Eu amo minha família!", dizia o Sargento. Seu caráter e sua dignidade eram motivos de orgulho.
Honestidade era a maior qualidade, sempre trazendo no rosto um sorriso marcante.
Seu amor pelo evangelho de Cristo era imenso, nas horas livres, lia a Bíblia Sagrada assiduamente.
Vivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade.
Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.
Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.
Quando feliz, e para despertar a casa, se transformava em um passarinho assobiador.
Conhecido como "o Toim de Eva", não dispensava um bom jogo de cartas na esquina todas as noites.
Espírita, era a inteligência em pessoa e vai deixar saudades.
Todos os dias trazia pão quentinho da padaria para compartilhar com a família.
Ele sempre dizia que tínhamos que pensar no futuro.
Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!
Poeta, jornalista e, sobretudo, uma pessoa à frente do seu tempo.
Praticava ao pé da letra o significado da palavra caridade.
Impulsionado pela habilidade em empreender, alçou altos voos.
Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.
Amava ficar com os amigos, beber sua gelada ou a sua quente. Ele era pura alegria!
Ensinou aos filhos e netos valores que cultivou em vida: honestidade, caráter, justiça, amor e respeito ao próximo.
Dono da churrascaria e daquela maminha que só ele sabia fazer.
Seu amor pela cozinha era a tradução de seu amor pela família.
Foram 49 anos bem vividos de um herói da educação com 27 anos de magistério.
Sonhava em curar a mãe. Como era impossível, mudou o sonho: fazer o melhor por ela todos o dias.
Fizesse chuva ou fizesse sol, Antônio era quem comandava o tacho nos encontros familiares.
Analista político nato, odiava injustiças e amava os pássaros, as filhas, os netos e a música brega romântica.
Professor querido, contagiou a todos com ensinamentos e risadas.
Fazia piada até consigo mesmo, tudo para fazer os outros rirem.
Nico ensinou o que é ser feliz. Ensinou a viver e não ter vergonha de ser feliz!
Já era tradição: nos dias de culto, era ele que recepcionava a irmandade.
Alegre e brincalhão, era apaixonado por carros, que trocava num piscar de olhos.
Alegre e simples, valorizava o plantio e o cuidado, para celebrar uma boa colheita.
Fã dos netos, dos filhos e da esposa. Fazia questão de contar suas histórias por onde passava.
Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.
Pai de quatro filhos, esperava pelo quinto na fila de adoção.
Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.
Na casa de familiares ou amigos nada ficava quebrado, nenhuma torneira pingando, ele era o gentil "faz-tudo".
Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.
Soube abrir as portas do mundo para sua amada filha.
Acordava às 4h da manhã para conversar com suas plantas e esperava a esposa acordar para tomarem café juntos.
Caminhoneiro, via na profissão uma conexão com a alegria, amigos e boas histórias para viver e contar.
Era um brincalhão nato, daqueles que ninguém conseguia ficar perto por muito tempo sem gargalhar.
Pai, companheiro, amigo. Seguiu viagem no céu de pipas e aviões da sua infância.
O carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul.
Foi amigo de todos, generoso e com um coração de ouro.
Honesto e leal com as pessoas que ele amava. Marido, pai e avô apaixonado. O herói da família.
Amante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club.
Com seu sorriso engraçado e abraço apertado, eternizou-se pelo amor à família.
De coração nobre e manso, buscou ao longo da sua jornada seguir os ensinamentos de Deus.
Comunicativo, marcou a vida de muitos com suas piadas e brincadeiras.
O Doutor Antônio tinha o dom da medicina e exerceu, com maestria, a profissão.
Semeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família.
Jamais ignorou uma mão estendida em busca de auxílio; esse foi o maior ensinamento que deixou aos filhos.
Pegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade.
Eleito pelos sobrinhos o tio mais animado da família. Com ele, qualquer coisa era desculpa para aproveitar ainda mais os passeios.
De hábitos simples e coração enorme, tinha uma risada incomparável e a voz marcante de um locutor de rádio.
Fazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal.
Ele carregava no peito suas maiores paixões: a família, o T10 e o escudo do tricolor.
A bravura não era mero acaso, mas a marca do mecânico que, com orgulho e após os 40, terminou os estudos.
É lembrado por sua sinceridade e pelo "jeito Célio de ser" como cuidava de todos.
Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.
Com generosidade buscava sorrisos e festejava a vida... todos os dias!
Na direção do ônibus, além dos passageiros, ele levava sua gentileza e atenção.
Brincalhão, convidava as pessoas pro churrasco e depois saía de fininho e as deixava tomando conta da churrasqueira.
Apelidava quem passava pelo Elevador Lacerda. Em casa, conversava com a plantas e pássaros.
A fartura era sua marca. Recebia os amigos e familiares com muita comida, bebida e também com piadas.
O simpático libriano que percorreu sua trajetória fazendo muitos amigos.
Um grande humanista que tinha por meta ajudar os outros.
Adorava bailes de terceira idade e amava a dança. Sempre fazia uma fezinha na loteria.
Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.
Olhos sempre a brilhar, a cada cantar do sabiá, cada vez que estava de sua roça a lembrar.
Trabalhou duro para ter o que almejava; e nas horas de folga amava se aventurar com os netos em passeios pelo quarteirão.
Um homem carinhoso, honesto e muito inteligente. Conversava sobre qualquer coisa, com qualquer pessoa.
Enxergava com olhos que refletiam vivências e fornecia os abraços mais aconchegantes de todo o norte do país.
Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.
Dono de um bom papo e amor infinito, cumprimentava as pessoas pedindo: “Me abraça, amigão!”
Anotava as indicações e os horários dos remédios do pai, cuidando para que ele fizesse tudo certinho.
Seu Pela tinha como principal virtude a paciência.
Um homem movido por paixões: era assim com sua família, com seu time de coração e com o seu sertão.
Com dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí.
Em seu quintal ele criou um mundo com a coleção infinita de objetos não colecionáveis.
Ser o porto seguro de sua família era o que lhe dava alegria; era tudo para ele.
Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.
Suas palavras de acalento "tudo passa", andavam com ele e confortavam quem estivesse aflito.
Esse era o Pai Véio que não queria ir se embora.
Pacificador e generoso, com seu carro de boi ajudou muitas pessoas pelo agreste alagoano.
Fazia-se de forte, mas era tão sensível que tinha medo de tomar uma simples injeção.
A sanfona era sua alegria, a família seu maior bem e a Deus agradecia sempre.
Cantava marchinhas para ninar a filha e nunca tirava o boné, a não ser na hora de dar a benção.
Um ser humano único, médico competente que amava a vida.
Atento e com um raciocínio lógico incrível, Seu Antônio era fera no dominó.
Com sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando.
Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.
Um homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas.
Seu prazer era distribuir frutas do pomar para os amigos.
Motorista de ambulância querido por todos os pacientes. Torcedor do Bahia, e o maior pulador de carnaval do Bloco Zé Pereira.
De tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado.
Tinha inesquecíveis fraseados musicais, causos e um irrepreensível bom humor, cheio de cacoetes criativos.
Foi feliz e fez muita gente feliz.
Com seu jeito galanteador, entrou solteiro no hospital para fazer uma cirurgia e saiu de lá casado.
Urêa, torcedor apaixonado pelo Fortaleza, gostava de fazer todo mundo rir.
Singelo, revezava os ouvidos entre o som dos passarinhos e as canções do Rei Roberto Carlos.
Uma pessoa especial que conservou a vida toda o sorriso doce de criança.
Foi o melhor marido e pescador de todos.
Deixa lições de como cuidar, se doar e querer bem.
O pouco com Deus é muito, dizia a sabedoria com que orientou a vida.
Reservado com seus sentimentos e sonhos, era muito família e acolhia a todos que precisassem.
"Minha história dá um livro, um livro de superação e fé", dizia ele.
A cada história contada, uma emoção vivida por quem ouvia.
Era dono das melhores palhaçadas e o mais engraçado contador de histórias da família.
Ensinou muito mais que cálculos, transmitiu amor.
Seu olhar se perdia e se encontrava na paisagem do engenho, no verde que rompia a terra, brotava e frutificava.
Era o amor em forma de pessoa e estava sempre na primeira fila aplaudindo as conquistas de sua família.
Acreditava em sua fé e na ciência. Nunca deixou de lutar pela saúde dos pacientes que atendia.
Desapegado das riquezas, tornou a vida mais leve e o voo mais alto.
Apaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora.
Um homem que transbordava amor pela família, pela música e por sua cidade natal, Orós.
Conquistou uma vida estável e muito confortável para os seus.
Brincalhão, amigo, de carisma enorme e sorriso fácil.
Passava o dia em sua cadeira de fio, apreciando a sombra do abacateiro que cultivava com tanto carinho.
Deixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe.
Amoroso com os sete filhos, superavô com os netos, um amigo e tanto.
Cuidava do jardim da igreja com amor, acolhia os amigos da neta como avô e os seus próprios amigos como um pai.
Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.
Um corintiano fanático que gostava de ler biografias para conhecer a vida de pessoas que fizeram a diferença.
Profissional dedicado ao trabalho, era teimoso e gostava das coisas do seu jeito.
Ele sempre agradeceu a Deus pela vida e por tudo que tinha.
Colocava todo seu afeto nos churrascos que preparava e, assim, ensinou que cozinhar é um ato de amor.
Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.
Na adolescência, fugiu com seu grande amor.
Tinha o dom da palavra e seu maior talento foi ensinar sobre amor e caridade.
Seu coração botafoguense não cabia em seu peito. Sempre amoroso, bondoso, divertido, gostava de ajudar as pessoas e amava a vida.
Rei da resenha, não parava um final de semana em casa; a família e os amigos sempre o acompanhavam.
O mais brincalhão da família; era também quem sonhava um diploma na mão de cada um que vivia na favela.
Boêmio e sonhador, deixou a profissão de advogado e abriu um bar para reunir os amigos e cantar samba de raiz.
Passou a vida distribuindo sorrisos e abraços.
Tinha uma risada gostosa de se ouvir, sempre recebia os seus dizendo: "Deus te abençoe!"
Vovô Naldinho: a alegria em pessoa.
Dono de passos firmes e um coração gigante, foi escritor de lembranças marcantes durante os seus 80 anos.
Alegre e corajoso, elegeu seus valores: desde assumir as rédeas da vida até ser o mais leal dos amigos.
O eterno marinheiro, brincava que foi nadando até o Rio de Janeiro.
Se de sua vida tivesse escrito um livro, suas histórias prenderiam a atenção até do leitor mais desatento.
Um homem guerreiro, um homem muito sonhador...
Em sua simplicidade, foi feliz e grato por tudo que conquistou.
Um homem de coração grandioso e com fé inabalável em Deus.
Deu aula de como ser um ótimo pai e, nas horas vagas, assumia o pódio de piadista da família.
Tom era a alegria de qualquer festa.
Amava colecionar abridores de garrafa, possuía mais de quatro mil peças!
Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.
As notas do trombone de Norato embalaram muitos casais mundo afora.
Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"
Pai preocupado e acolhedor que foi, ao mesmo tempo, fortaleza e amor.
Colecionador de chapéus e máquinas de escrever, dizia que não gostava de presentes, mas sim da presença.
Honrou sua missão como diácono permanente, exercendo sua fé de forma a auxiliar seus irmãos em quaisquer necessidades.
Memorizava endereços com maestria e criava passeios só para estar na presença dos seus afetos.
Cheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino.
Seu Tonho amava forró, sorrisos e os apelidos que colocava em seus amados.
Ao contrário do seu apelido, Ferrugem, foi o pioneiro no Amazonas a fabricar biojoias.
Os amigos o apelidaram de Garrafinha, mas a esposa o chamava de Amor.
Homem de alma revolucionária e dono de um coração maior do que lhe cabia no peito, deu a vida pela mãe.
Um verdadeiro contador de histórias, cuja imaginação era única e inigualável.
O “Guardião dos Anjos”, médico pediatra que protegia até com as palavras.
Para ele, que era divertido e nunca tirava o sorriso do rosto, a família era mais que especial; e a filha, o maior bem.
Jogando canastra ou assistindo filmes, acompanhado de pipoca e chimarrão, ele amava estar em família.
Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.
Ao lado da família, vivia cada dia como se fosse o último.
Carismático e encantador, nunca fez mal a ninguém e nunca reclamou da vida.
Os flashes de sua história sempre mostraram que Antônio foi ensinado pela existência a ser forte.
Só de ouvir o barulho do motor de um ônibus, já conseguia diagnosticar com precisão o problema.
Um construtor de lares apaixonado pela sua terra.
Competia com seu ídolo, Amado Batista, na composição de canções, uma mais engraçada que a outra.
O sambista dono do sorriso mais carinhoso.
Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.
Por onde passava, deixava nem que fosse uma pequena ajuda.
Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.
Seu Antônio era quieto, mas no seu silêncio, exalava muita sabedoria.
Dirigia satisfeito seu Fusquinha verde a caminho da praia, carregando seus dez filhos e sua amada Celina.
Alegria era sua marca, adorava dançar e conseguia contagiar todas as pessoas que estavam a sua volta.
Uma pessoa reservada, mas a quem todos recorriam para pedir conselhos. Amava a natureza e os passarinhos.
Vendedor ambulante, conhecido por ser o tio da bala e do coração doce.
Com a chegada dos netos, soube demonstrar todo o amor que guardava no peito.
Um meninão vestido em corpo de homem.
Sonhava morar no rancho da família ao aposentar-se e amava deitar na rede para curtir os netos aos domingos.
Ele sempre dizia “eu sou um sonhador!” quando se referia ao amor, à educação e à ação.
Nos momentos de lazer, passava horas escutando os seus discos do Roberto Carlos, com uma cervejinha gelada a tiracolo.
Acreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava.
Via o lado bom de tudo e estava sempre disponível para dar seus bons conselhos.
Chavinho estava sempre aprontando alguma, como o dia em que fugiu de casa com a velha Kombi.
Tudo na casa era do jeito dele, até “embirrava” se fosse diferente. Tinha mania de ter vários cadeados no portão.
De manhã, gritava pela casa: Cafééé!!! Era amoroso, brincalhão e um grande contador de histórias.
Em sua escola de idiomas e cursos profissionalizantes o lema era: garantir educação de qualidade para todos.
“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele.
Médico cubano, que com amor atuou na linha de frente durante a pandemia, na cidade de Careiro, no Amazonas.
Um homem de vestes elegantes e gestos simples.
Uma eterna criança arteira com sabedoria para olhar nos olhos do outro ao ouvir e aconselhar.
Estava sempre pronto para ajudar o próximo, mesmo que fosse com palavras e carinho.
Sempre de bom humor, tinha uma risada do tipo Dick Vigarista.
Um ótimo marido e um superpai.
Muito sorridente e alegre, todos os dias fazia uma visitinha rápida para a mãe.
Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.
"Trabaia não pra vê", dizia ele.
Risonho e feliz, fazia comédia com tudo.
Levava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante.
Vendia um delicioso cachorro-quente em sua Kombi azul, na pracinha de Araguari.
Prudentino com orgulho, foi exemplo de caráter e o melhor avô do mundo. Honestidade era a sua marca.
Gostava de compartilhar experiências vividas em seus tempos de fuzileiro naval da Marinha do Brasil.
Não era de muitas palavras, mas, quando falava, era pra ou dar uma lição ou fazer rir.
Apreciava muito as ocasiões em que era possível reunir todos e garantir a farra, pois sua alegria era contagiante.
Um sanfoneiro arretado que amava dirigir e... tirar um cochilo durante o sermão das missas de domingo.
Tratava com o mesmo carinho os morangos que plantava, e as figurinhas que colecionava.
Tinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando.
O passarinho vascaíno mais alegre que existiu.
Encantador, bondoso e generoso. Antonio foi amor em vida e agora é luz, lá no céu.
De sua boca nunca se ouviu uma fofoca ou qualquer maledicência, só lições de vida que nenhuma escola é capaz de ensinar.
Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!
O fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade.
Quando ia para Toledo, cidade onde residiu, era disputado pelos inúmeros amigos conquistados naquela época.
Todos os dias sentava em sua cadeira, na calçada de sua casa, que hoje é chamada de "Calçada do seu Antônio".
Com seu sorriso e suas músicas, esse menino regueiro tocava corações.
Cochilava em frente à TV, mas se tocasse um samba na telinha, do nada ele se levantava e saía sambando.
Sorridente e brincalhão, fez do seu ofício na rádio uma forma de ajudar a todos.
Adson era o "homem-gentileza". Um funcionário público adorado que sonhava em ser vereador.
Poeta, ele gostava de improvisar versos. Tocava saxofone e contava boas histórias.
Desbravador do mundo e da vida, amou e foi amado intensamente.
Com seus bordões hilários, despertou sorrisos "inoxidáveis".
Ajudou centenas de pessoas na cidade buscando verduras e legumes para doar.
Uma pessoa querida, iluminada e musical.
Um nordestino adorável. Deixou muitos ensinamentos e saudades por toda Caiçara.
Cuidadoso consigo e com o mundo, todos os dias varria o quintal de casa e sempre que podia, lavava os carros da família.
Tratava os amigos como irmãos. Amava os filhos e a eles ensinou os princípios da honestidade e da justiça.
Ele era a própria festa. Todo domingo, vestia sua roupa mais alinhada, branca, e um chapéu de sua coleção.
Amava desfrutar a liberdade de sua vida, em especial, quando ouvia Dance Music.
Pessoa simples, trabalhadora e amigo dos humildes. Gostava de ajudar. Todos gostavam dele.
Parceiro em todas as situações e leal as amizades.
O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.
Gostava de ser chamado de ‘Serjão’. Um apelido que lhe caía muito bem: um ser humano grande de coração e fé.
Com humildade e simplicidade trilhou seu caminho de vida e trabalho.
Saudável e ativo, era dessas pessoas que contam piadas e histórias. Não dispensava um bom “capitão de feijão”.
Alegrava com suas piadas, com as batidas em seu pandeiro e com seu sambinha gostoso.
Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.
Um homem admirado por sua calma e paciência. Gostava de conversar e de ajudar as pessoas.
Guardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa.
Amava varrer e juntar as folhas do seu quintal, que ficava sempre limpinho.
Sempre manso no falar e humilde no agir, foi alguém que sentia prazer em servir às pessoas.
Médico dedicado, atendia gratuitamente e tornava-se amigo dos pacientes.
Simplesmente um homem bom e que nunca esqueceu suas origens.
Semeador de amor, firmeza e alegria.
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”
Alimentava planos para quando ganhasse na Mega-Sena.
Gostava de contemplar os barcos vindos do interior do Amazonas, quando ancoravam nos portos.
Fiel a Deus e um irmão cheio de sorrisos.
Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.
Um pai amoroso, trabalhador honesto e grande torcedor do Vasco da Gama.
Para navegar nas águas do Amazonas, fazia sua própria canoa.
Ele se transformava em alegria para que ninguém ficasse triste.
Deixa como lição a crença de que nada está perdido, e que a mudança está em cada um de nós.
Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.
Transformava folhas de plantas em instrumentos musicais. Como num passe de mágica, viravam gaitas e flautas.
Mesmo sem estudos, tinha um conhecimento absurdo sobre tudo nessa vida.
Contar piada era a marca registrada de Gaguinho.
Nunca pegou uma agulha que não fosse sua e fez questão de ensinar o valor da honestidade.
Torcedor fanático do Cruzeiro e detalhista ao extremo. Marcante era a forma que ele ajeitava os óculos.
Teve orgulho dos filhos.
O que mais o deixava feliz era ver as pessoas felizes ao seu redor.
Gostava de receber visitas aos domingos, era quando todos os filhos se juntavam.
A polenta e o franguinho com batatas que ela preparava eram as suas receitas de felicidade.
Entre seus prazeres estavam os passeios e os almoços de domingo que preparava com esmero para os filhos e netos.
Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.
“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.
Vaidosa, sonhadora e dona de um lindo sorriso. Adorava um binguinho; onde tinha bingo, ia com as amigas.
Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.
Aos 50 anos ingressou na faculdade de Psicologia, e assim, profissionalizou o que já era o seu dom nato: acolher pessoas.
Trabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos.
Dona de um sorriso lindo e contagiante que revelava a pessoa de coração enorme e generoso que era.
Vaidosa, nunca saía sem os brincos e para os eventos a roupa era escolhida com muita antecedência.
Religiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida.
Costumava sentar-se embaixo do pé de manga do quintal de sua casa na rua Mamoré.
Tia Aparecidinha, como era chamada por seus alunos, cuidava do bem-estar das crianças do transporte escolar à sala de aula.
Ela possuía o dom de acolher e cuidar. Alegre que era, adorava conversar e estar com os netos.
Cada pessoa é um universo, e ela foi o universo inteiro.
Lutou e cuidou de todos, sempre espalhando amor por onde ia.
Ensinou aos filhos o valor das coisas, principalmente daquelas que não se pode comprar: as que vêm do coração.
Pessoa alegre e entusiasmada, ensinou a lutar na vida, sem perder a alegria e ter força de vontade para vencer.
Uma guerreira que viveu intensamente a vida.
Esquecia-se do tempo quando estava no jardim, estar com suas plantas era uma forma de encontrar a paz.
Amorosa, foi mãe, tia, avó, bisavó e tataravó. No hospital de campanha, era "a bisa da UTI".
Com seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta.
Trazia o amor a Cristo em suas atitudes e reverberava afeto com suas gargalhadas e seu delicioso bolo de cenoura.
Além de esposo amoroso, pai presente e avô coruja, era um colecionador de histórias de pescador.
Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.
Adotou os genros como filhos e ofereceu-lhes companhia e abrigo quando precisaram.
Sonhava viajar com todos juntos para uma praia linda.
Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!
Adorava contar suas histórias de pescador.
Avô amoroso, soube ensinar os netos a andar de bicicleta, soltar pipa e gostar de terra.
Nada o segurava. Estava sempre procurando algo para fazer e ali demonstrar seu amor ao próximo.
Em todos os lugares era reconhecido por seus bordões.
Uma casinha na beira da praia e pescar era tudo que ele queria, desde que estivesse ao lado de sua amada Lena.
Sua melhor marca era o sorriso no rosto.
Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.
São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.
Se doava para a igreja e para a família e gostava de dizer: "É isso aí!"
Festa sem ele era uma festa sem graça.
Aproveitou a vida sobre duas rodas; sua habilidade com motos lhe rendeu o apelido de Pai do Grau.
Uma vida que se estendeu por décadas com rara intensidade de vivências, como um pequeno caleidoscópio de brilho.
Vaidoso, ele gostava de andar perfumado: se deixasse, tomava banho de água-de-colônia.
Viveu o amor intensamente, dedicando-se e protegendo todos.
Grande sábio Munduruku, dominava técnicas e conhecimentos tradicionais, a história e a língua do nosso povo.
Humilde e muito amorosa, assim era a prendada fazedora de pudins e de petas.
Bom pai e excelente avô, adorava uma festa.
Torcedor do Flamengo, amava assistir aos jogos com o neto João Pedro.
Em ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar.
Quem o conheceu sabe que viver foi sinônimo de luta para alcançar os sonhos.
Viveu o amor incondicionalmente e foi feliz, muito feliz.
Um “meninão” que voava de paramotor e jogava futebol, aproveitando a vida com simplicidade e alegria.
Com sua linguagem própria demonstrava amor e ensinava amar.
Atitudes agressivas batiam de frente com seus valores. Defendia e cuidava de pessoas e animais, em toda oportunidade.
Pastor, cantor e viajante, atravessou o país todos os meses, durante muitos anos, dirigindo seu carro.
Prego foi caminhoneiro e conheceu muito bem os caminhos da felicidade: família, amigos e churrasco.
Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.
Dono de um sorriso largo, sempre que elogiava algo, dizia com ênfase: "Excelente!".
Mestre na arte de acolher, embalava e encantava com sua voz em prece.
Adorava organizar uma festinha. Queria ser, e foi, uma mãe dedicada e amorosa.
Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.
Sabia lidar com os altos e baixos da vida, pois entendia que, afinal, nada permanece para sempre.
Tinha um coração de ouro. A família, seu maior tesouro.
Amava a vida, a família e o carnaval. Seu passatempo favorito era fazer reparos em casa.
Aquele irmão carinhoso e protetor que todo mundo sonha ter na vida.
Tomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo!
Independente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho.
A arte da vidraçaria era a identidade dele. Dela tirou o sustento e educou os filhos, sem jamais perder a leveza.
Com alto-astral e sorriso aberto, pastor Ari sempre oferecia apoio, acolhimento e uma palavra amiga.
Quando estava em uma reunião, era ele quem alegrava todo mundo.
Era a alegria da rua em que morava, pois sempre trazia doces, verduras e frutas da roça para toda a vizinhança.
O macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração.
Era conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente.
Flamenguista roxo, ensinou à filha, sua outra grande paixão, a torcer como ele pelo time carioca.
Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.
Era um ser humano do mundo. Aproveitava cada minuto intensamente.
Amava um almoço bem demorado para curtir cada um dos filhos e netos.
Para ele tudo estava sempre bom. Não reivindicava para si nenhuma mordomia, bastava ter onde armar sua rede.
Mulher de alma solidária, dedicou a vida para ajudar os animais e semear amor em sua família.
Ajudava com alegria a quem precisasse. Quando não sabia como fazer, oferecia o seu “jeito” de tentar resolver.
Para Arlene, Deus é uma mulher preta.
Dona de uma inesquecível risada e linda voz, que cantava louvores graciosamente.
Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.
Uma serva do Senhor.
A alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!”
Autodidata, pesquisava e buscava compreender o que não sabia para ser melhor no trabalho e na vida.
Gostava de exercitar a memória com a leitura diária dos periódicos de notícias, jogos de palavras e com dominó.
O lugar vazio à mesa, o silêncio que espera na varanda, o espectador que falta para assistir aos jogos.
Homem de honra, lutador e vencedor.
Quando ações valem realmente mais que palavras. Com dedicação e amor, deixou lembranças gravadas na família.
Não fosse a luz do lampião a iluminar as letras, no papel surrado, seria a lua, as estrelas, e um sonho.
Não trocava seu feijão-verde com maxixe e quiabo por nenhum prato de luxo.
Sempre presente, em seu coração, em primeiro lugar, estava a família.
Era conhecido como "Vô do Futebol" e "Arlindão Zagalo", pois parecia um treinador nos campeonatos e treinos dos netos.
Vivia para alegrar os espíritos. Se fosse preciso, escondia sua dores para proporcionar uma boa gargalhada.
De tanto chamar seus pequenos pacientes de jacaré, ele acabou se tornando o “Doutor Jacaré”.
Maratonista de séries, torcedor do timão e grande amor da esposa.
Um líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares.
Foi um ser humano normal, um pai, um avô e um amigo.
Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.
Sempre alegre e elegante, jamais deixou de levar consigo uma piada pronta na ponta da língua.
Amava a vida e a vivia de maneira simples e honrosa, com uma energia tão grande, que deixava muitos jovens de queixo caído.
Criou a tradição de comemorar o Natal com jogos de bingo e dominó
“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda.
Orgulhava-se de ser uma mulher que dava a todos o amor que era abundante em seu coração.
Um vascaíno doente, de alto-astral permanente e um otimista de nascença, que deixará seu sorriso largo eternizado.
Da janela de casa apreciava os dias, conversava e fazia encomendas.
Um dos líderes pelos direitos sociais mais atuantes de Salvador, sua ousadia e força inspirou e cativou.
Homem de poucas palavras, acalentava e dizia muito com o olhar.
A paciência era sua maior qualidade. O excesso de calma, seu único defeito.
Alegria para sorrir, disposição para dançar e muitas histórias para contar.
A doçura de seu caráter até combinava com sua predileção pelos doces; jamais faltou leite condensado em sua casa.
Gostava de contar anedotas, era feliz da vida.
Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.
Ensinou a filha a andar de bicicleta, fazendo-a acreditar que seu feito promoveria a vitória do Palmeiras.
Por alguns anos, o dia mais feliz era quando voltava pra Pernambuco, reencontrar esposa e filhos.
Dava aulas particulares gratuitas de Ciências Contábeis, com explicações bem claras, a quem não pudesse pagar.
O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.
Nunca arredou pé de onde morava, mas viajou pelo mundo através dos livros e documentários que assistia.
Sempre levava uma cachacinha ou um queijo de presente para aqueles que queria agradar.
Quem via seu semblante sempre sereno, não podia imaginar o êxtase durante os jogos do Grêmio, seu time do coração.
Alegrava os encontros com suas piadas, ninguém resistia e todos acabavam caindo na risada junto com ele.
Da janela de seu apartamento, monitorava as capivaras e os jacarés da vizinhança.
Um homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias.
Eternizou seu jeito de tocar violão nas canções de Gonzaga; semeou amor e tinha orgulho da família unida que construiu.
O humor e as histórias que contava, amenizavam o sofrimento da vida. Toblerone, seu amado cão, voltou a ser sua companhia.
Gostava de ouvir Fagner, Benito di Paula; de conversar em barzinhos e de ver o Flamengo jogar.
De todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos.
Honesto e visionário, partiu com um adeus silencioso, feito da gratidão daqueles a quem dedicou sua luta.
Comemorava todo "mesversário" da neta Luísa, fazia questão de celebrar cada instante de felicidade.
O espanhol que registrou o coração em cartório brasileiro.
Ancião, símbolo da resistência Juma e dos povos originários da Amazônia, do Brasil e do mundo.
Certa vez salvou o cachorrinho idoso da família com massagem cardíaca, respiração boca a boca e um secador de cabelos!
Nos seus 48 dias de vida, o menino grande e forte como um tourinho encheu a casa de alegria.
Com ele não importava religião, política ou futebol. O que importava era o amor ao próximo.
Deixou um legado de alegria a todas as pessoas próximas.
Todas as manhãs lia o jornal impresso e resolvia as Cruzadinhas.
Adorava seu nome e era torcedor de coração do São Paulo e do CSA.
Um encantador de pessoas que andava com fé e alegria a tiracolo.
Registrou seus momentos felizes com inúmeras fotografias e com sua presença efetiva e festiva na vida daqueles que amou.
Tinha um jeito engraçado de dançar, assim como fazia sorrir as filhas com sua mania de puxar os fios das sobrancelhas.
Um sábio pelas estradas da vida, que deixa um rastro de seriedade, integridade e missão cumprida.
Apesar das dificuldades, recebeu o maior salário de um artista: aplausos.
Era animado, brincalhão e de bem com a vida.
Não aceitava que o medo o levasse para longe do que acreditava. Lutava.
"Pensa em um número da sorte, mas só me diz quando acordar." Assim acalmava seus pacientes antes da cirurgia.
Com uma grande vontade de ajudar, foi missionário e evangelizou pessoas em mais de 65 países.
Todo mês de maio, vestia-se de azul e branco para externar sua devoção a Nossa Senhora Aparecida.
Guardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada.
Não se contentou apenas em decorar lugares, teceu sonhos e decorou pessoas.
Alguém que ensinou muita gente a ler, escrever e amar.
Entre uma balinha e outra, a doce matriarca soube adoçar a vida de todos ao seu redor.
Augusta é sinônimo de luta e resistência.
Menino do interior que virou homem na cidade grande. Construiu família e amizades que se lembrarão dele para sempre.
Ele se dedicava a ser feliz pelo tempo que podia, e acreditava que o sorriso tinha o poder de transformar.
Deixou como legado uma família formada por pessoas de bem e de bom coração.
O tio-amigo e amado.
Nunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu.
Era o palhaço da família.
Sua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse.
Mal aprendeu a escrever o nome, mas lutou bravamente para que os filhos fizessem curso superior.
Construiu uma pousada para os romeiros que chegavam à cidade de Bom Jesus da Lapa.
Com a luminosidade de seu olhar e a doçura de seu coração, tinha o dom de ser amorosa e assertiva ao mesmo tempo.
Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.
Era doçura e carinho em pessoa. Na mesa de sua casa, não faltavam bolos e lanches para receber visitas da família.
Transmitia paz a quem estivesse ao seu lado.
Era quase uma popstar na feira que frequentava todos os sábados com o filho.
Com uma fé inabalável, todo ano fazia uma festa beneficente na data de Nossa Senhora Aparecida.
A mãe mais extraordinária que os filhos poderiam ter.
Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.
Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Um homem alegre, que amava fazer arte com os netos, pescar e arrumar os carros que adquiria.
Leve e irreverente, comprava lembrancinhas para entregar às crianças que encontrasse pelo caminho.
Contador de piadas com um sorriso fofo de vô.
O guerreiro que morreu no dia de Tiradentes e foi sepultado no dia de São Jorge.
Foi caminhoneiro e tinha muitas histórias. Deixou gratas recordações para os seus.
Com seu sorriso contagiante fazia até a tristeza pular de alegria.
O cafezinho quente era passado por ela todos os dias pontualmente às três da tarde; uma verdadeira tradição.
Empresário de alegria contagiante, fez da sua empresa lar de cães e gatos que adotou das ruas.
Um excelente filho, marido, pai e profissional. Comprometido com a profissão, mesmo na pandemia.
Concluiu os estudos já adulta, e coroou a conquista sendo a primeira com carteira de motorista da vizinhança.
Lola amava se fantasiar e sair atrás dos blocos de frevo de Recife.
Uma chilena linda em todas as vertentes. Transbordou amor para todos os seus.
Tinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes.
Fez jus ao próprio nome: alvorecia diariamente com flores e empatia.
Um amor de cinema e uma história de vida de arrancar muitos suspiros.
Dedicada aos seus alunos, empenhava-se para que todos aprendessem a ler e escrever perfeitamente.
A Dona Benta da Bahia era a única pessoa que sabia coçar as costas do neto.
Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.
Sempre atento às notícias, lia diariamente o jornal e ouvia rádio para se atualizar.
Vestia orgulhosamente sua indumentária gaúcha para honrar as festas tradicionais do seu amado Rio Grande do Sul.
Ria com os olhos, apreciando a chegada dos domingos, quando ouvia músicas de época no último volume.
Um homem de muitos amigos: os de uma vida inteira e, aqueles, que fazia facilmente em qualquer lugar onde chegava.
Apaixonado por música, fazia ecoar o som metálico dos pratos nos encontros de bandas.
Badih virou palavra, que mora nos cedros sagrados do Líbano.
Tornava-se avó de qualquer criança que se aproximasse dela.
Não era de desistir: quando algo não dava certo, mudava de planos, de investimento, de caminho, mas nunca abandonava a caminhada.
Expansiva e com pressa de viver, fazia amizades com facilidade e alegria.
Viveu com satisfação suas maiores conquistas: o próprio negócio e a filha tão desejada. Não era de desistir.
Sua risada tirava todo mundo para dançar; parecia uma festa! Na verdade, era.
A felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre.
Mulher guerreira e cristã que, com sua firmeza, dizia o que pensava.
Amava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão.
Como uma bússola que aponta o caminho, ela foi o Norte que guiou a família ao reencontro.
Sustentada pela fé e praticante do catolicismo, vivia rezando o terço e ouvindo canções de Deus.
Uma avó muito atenciosa e cuidadosa, enfermeira aposentada que se dedicou inteiramente a sua profissão.
Estivesse estudando ou numa festa, tinha a habilidade de fazer as pessoas sorrirem, e esse era seu maior prazer.
Aos sábados, deitava-se e dizia: "Vou descansar as pernas, porque mais tarde vou para o meu forró".
Colecionadora de amizades longevas, gostava de cozinhar para as pessoas queridas nas tardes de sábado.
Ele acreditava que pessoas felizes deviam se cercar de pessoas que as fazem felizes.
Acordava bem cedinho para ir à igreja, comprar pão e preparar o café antes de começar sua jornada de trabalho.
Com frequência escrevia cartas para os seus e amava recebê-las.
Tinha grande conexão com Deus, dava bons conselhos e fazia um arroz com feijão inigualável.
Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.
De beleza única, olhar intenso e profundo, o tempo a tornava cada vez mais encantadora.
Sinônimo de aconchego e cuidado, tinha sempre uma palavra amorosa a oferecer.
Com seus cabelinhos brancos e o olhar doce e meigo, era querida por todos.
Quando se chegava à casa dela, vinha uma paz tão grande. Benedita tinha cheirinho de vó.
Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.
Dona de um grande coração e de uma alma acolhedora, costumava dizer: "Tá bestando, uai".
Mulher guerreira, nunca desistiu dos sonhos. Conectada, não perdia um bom papo nem com as vizinhas.
Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.
Um homem feito de alegria, bondade e generosidade, que sentia especial prazer em fazer o bem.
Tinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava.
Um querido teimoso que amava a liberdade de poder decidir sobre sua vida.
Um pai e avô amoroso que adorava bater papo e ir para igreja.
Cantor e locutor da igreja; quando alguém morria, era ele quem noticiava, logo após a Ave Maria de Gounod.
Era pura alegria; seu momento de felicidade com a Libertadores do Flamengo foi um dos mais memoráveis.
Foram 107 anos de pescaria, de luz, de sorrisos e de fé em Deus! Mais de um século de uma vida abençoada.
Movido pelo gosto de ouvir músicas antigas, ele se divertia.
Um apreciador de tudo o que era alegre e solar.
De personalidade florescente, seu jeitinho decidido sempre vinha acompanhado de amor e carinho.
A família era seu mais precioso bem e o que ele mais valorizava.
Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.
A criança que habitava dentro dele o fez aproveitar a vida intensamente.
De alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos.
Seus olhos brilhavam quando era servido peixe no almoço, e quando estava no mar para pescar e nadar.
Concretizou os ensinamentos mais honrados que um homem pode deixar em terra: amor, respeito e serenidade!
Cada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa.
Quando alguém perguntava se algo estava bom, ouvia dele: “Tá bom demais". Tudo sempre estava.
Foi abrir no céu uma filial da loja de amor gratuito que montou na terra.
Imortal e fundador da Academia Porto Alegrense de Letras, era apaixonado por literatura e entusiasta de novos talentos.
Um contador de histórias nato.
A felicidade dele era ver família e amigos sempre juntos. Festeiro, alegre, cumprimentava mesmo os estranhos com um beijo e um “eu te amo”.
Um homem de fé e de força que deixava tudo mais alegre com sua risada.
Eleito o melhor motorista da cidade em 2012, também era campeão em integridade e amor à família.
Bené: o marceneiro apaixonado que transformava matéria-prima em poesia.
Ele amava as estradas e sabia que "com fé em Deus, no final tudo dá certo".
Mostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia.
Viveu intensamente, tomou todas as cervejinhas possíveis, distribuiu amor e, então, voou.
O vaqueiro que realizou o sonho de se tornar prefeito.
Um homem que deixa como legado sua alegria de viver e seu amor incondicional pela família e pelo próximo.
Podia ser feliz em um chalé na roça ou numa viagem ao Egito porque era feliz de verdade.
Benjamim, o mais jovem de uma família. A estrela do lado direito que vai brilhar.
Um homem de inúmeros apelidos e infinitas virtudes.
Conhecer novos lugares era um prazer, apreciava viajar por cidades pequenas e visitar a família.
Excelente em tudo o que se propunha a fazer.
Assobiava e fazia muito dengo para se comunicar com a neta.
Como uma boa celebrante da vida, amava aniversários!
Agricultora com cheirinho de bebê, cultivou o amor e a fé.
As esfirras e pastéis que preparava, davam sabor às rodas familiares para colocar a conversa da semana em dia.
Apaixonado por rock e rap, aceitou até ouvir música sertaneja, só para alegrar o melhor amigo.
A resposta para qualquer problema que lhe contassem: "Calma, fica tranquilo... vai passar!"
A vida difícil, de muito trabalho, não lhe tirou a dignidade.
Que amorosa e especial foi Tia Bebé!
Matriarca de uma grande família, tinha prazer em vê-la reunida ao redor de uma mesa farta.
Uma mulher que só pensava em ajudar. Doava-se por completo à família e ao trabalho.
Tomava banho, cantava e rezava de madrugada, como um ritual de gratidão.
Dizia que voar era maravilhoso, e tinha sempre uma mala pronta e à espera do convite para viajar.
Apaixonada pelas rosas do deserto possuía uma coleção, com diversas cores, sendo a de pétalas vinho sua favorita.
Um homem que amava a vida e o que ela proporcionava: música, festa, forró, família e amigos.
As peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família.
Em sua breve passagem, foi um anjo na vida e na lembrança dos familiares.
Em seu bar, animaizinhos em situação de rua encontravam alimento, abrigo e muito afeto.
Sempre sorria nos encontros com outrem. Empatia, generosidade e amor eram presentes em suas narrativas e ações.
Carregava consigo balinhas de iogurte nos bolsos, para sempre ter um docinho a oferecer aos amigos.
Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.
Deixou uma família linda e muitas amizades.
Aquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno.
Tinha três grandes paixões na vida: o Vasco, os carros e as brincadeiras com os netos.
Começou a trabalhar muito cedo, mas nunca se esqueceu de brincar.
Sinônimo de simpatia. Estava sempre de braços abertos para quem precisasse de afago e calmaria.
Um ótimo cantor que alegrava a todos com a sua seresta.
Tinha nome de artista e embora não o fosse, por ofício, Brandali era pura sensibilidade.
Pessoa do bem, sempre com um sorriso no rosto.
Plantava orquídeas pelas árvores de Mogi e passeava com seu Passat 1982.
Com suor e tijolos, deixou um belo legado histórico. Mas foi com histórias e amor, que se eternizou.
Seu perfume anunciava que a alegria chegava para ficar.
Um guia de turismo apaixonado por viagens e que fazia jus ao nome.
Sabia ser grata a Deus por tantas bênçãos que recebeu em sua vida.
Homem íntegro, irmão amoroso, foi bom marido, pai e avô.
Família, trabalho, música e viagens eram suas grandes paixões.
Quando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso.
Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.
Ele sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves!
Dava força para os outros, uma força que nem ele possuía.
Apaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas.
Um inventor de nomes.
O jovem pai da Sophia, gente boa e solidário, que estendia a mão a quem precisasse.
Aos domingos, fazia questão de organizar um churrasco para reunir a família e se divertir contando piadas.
Sua inesquecível presença era sua forma de expressar um caloroso e ímpar “eu te amo”.
Pare ele nenhuma conquista ou viagem foi mais especial do que o convívio com a família.
Um cara cheio de vida, superdivertido; que se importava com o próximo e não dispensava um bom churrasco.
Sonhador e determinado. Adorava dirigir e estar com seu amor maior: a família.
Dona de uma fortaleza sem par, lutou e venceu muitas batalhas.
Uma avó babona que amava colocar apelido nos outros.
Discos de vinil e CDs eram o seu xodó de coleção, especialmente se fosse da Sandy.
Sob seu chapéu viviam as almas e as mentes dos jovens de Manaus.
Miudinha, delicada, solar... era canhota, tinha uma letra linda e criatividade sem fim.
Gostava de conversar e contar sobre tudo o que acontecia no seu dia.
Altruísmo tem nome e sobrenome, e tem sempre um pedaço de bolo pra adoçar a vida da gente...
Sempre perfumada e caprichosamente arrumada, organizava os bingos de 25 centavos da família Furtado.
Honrou sua ancestralidade sendo líder da luta quilombola.
“E tem gente que não acredita, mas já aconteceu!” dizia ele ao contar as histórias mirabolantes que amava.
Tinha sempre as palavras de incentivo perfeitas e que vinham a calhar, em qualquer situação.
Filha, irmã, tia e esposa sempre presente.
Virava criança nos festejos juninos. Queimava esponjas de aço para simular o efeito das chuvinhas.
Tinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo.
Seu sonho era voltar a andar. Conseguiu, mesmo que por pouco tempo.
Fã de uma praia e de uma cervejinha, era cego de um olho mas enxergava com a alma.
Ele encarou a vida com sorriso largo.
Um homem temente a Deus e que usou a música para abençoar vidas.
Seu senso de justiça e honestidade fizeram dele um filho, marido e pai maravilhoso.
Torcedor apaixonado do Fortaleza Esporte Clube, tinha a força e a garra do leão.
Nenhum filho ou filha saía de casa para uma nova vida sem ganhar um fogão de presente.
Um homem simples que gostava de fartura. Alcançou tudo o que queria, graças ao seu esforço.
De alma intensa, ele foi um Papai Noel que torceu pelo Ceará, Flamengo e Beija-Flor. Transbordava amor.
Um homem que lutou pela saúde pública e contra a corrupção no Rio de Janeiro.
Com Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa.
Assim como o apelido, o coração de Carlão também pulsava no ritmo do aumentativo.
Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.
Sua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa.
Sabia contar histórias como ninguém.
Dono do melhor sorriso do bairro, ele coloria as ruas com alegria e irreverência.
Sempre que podia, levava a vizinhança na caminhonete para fazer piquenique nas praias pernambucanas.
Foi o Carlinhos Cabeleireiro de Quixeramobim, amado e respeitado por toda a cidade.
Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.
Era bom de garfo e, para ele, não podia faltar alface no almoço.
Apaixonado pelos netos, amou os filhos, ainda que estivessem distanciados, e aprendeu que família é o centro de tudo.
Dedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco.
Qualquer ocasião era uma oportunidade para reunir os que amava, contar histórias, dar boas risadas e se inteirar de tudo.
Foi o melhor jogador de sueca entre os conhecidos.
Amava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes.
Com suas roupas de cores e estampas vibrantes, exalava alegria ímpar.
Foi brilhante em todos os caminhos que trilhou.
Gostava de levar café na cama e deixar bilhetes com recadinhos em datas comemorativas para os familiares.
Dono de um senso de justiça inabalável e amante do futebol, não tinha quem não o amasse.
Um eterno apaixonado que amava escutar Roberto Carlos, apreciar vinhos e sair para pescar.
Cantarolava músicas que ele mesmo inventava, preenchendo o ambiente com a sua alegria.
Uma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria.
Um homem leal às suas paixões.
Baiano arretado que adorava botar o pé na estrada e também reunir a família em casa, com uma carne no espeto.
Para esse habilidoso atacante de handebol todo mundo era "Amadinho" ou "Amadinha".
Daqueles que no dia do jogo, já acordava vestido com a camisa do seu time.
Sorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz.
Era símbolo de resistência: ao racismo, ao abuso de direitos e, especialmente, às adversidades da vida.
Com sua fé e fervor foi um canal de luz a iluminar a vida de sua família e amigos.
Alguém que viveu intensamente a sua vida.
Brau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado.
Seus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida.
Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.
Tinha uma facilidade incrível de fazer paródias, principalmente com músicas do Roberto Carlos.
Coisinhas básicas para ele ser feliz: Ver o neto sempre, colocar apelidos em amigos e comer bolinhos de frigideira.
Pesquisador de OVNIs, geógrafo e agrônomo. Amava fotografia. Para ele, o futuro estava na educação.
Um homem de vários apelidos e amizades e de um coração cheio de vida.
Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.
Alegre, bem-humorado e com uma ingenuidade quase pueril, foi um tio inesquecível e muito amado.
Seu grande prazer era louvar a Deus.
Teve imensa dedicação à própria família e colaborou no fortalecimento das demais com sua atuação pastoral.
Discreto, pois, para ele, quem deveria aparecer, brilhar e arrebatar corações eram a Geografia e a Natureza.
Sua maior lição: a vida pode ser simples, honesta e nos proporcionar muitas alegrias.
Fazia piada e trocadilhos com tudo, costumava dizer que o segredo da vida era fazer uma pessoa rir por dia.
Espirituoso e sereno, apreciava reunir a família e os amigos, caminhar por sua cidade e contar histórias.
Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.
O prazer da sua vida foi ensinar seus filhos e não mediu esforços pra isso.
Apaixonado pela família e pelos animais, tinha a emoção nos olhos.
"Deixa Deus agir na sua vida, assim como eu o deixei agir na minha", dizia ele.
Arrancava suspiros ao passar fardado pela rua.
Um herói anônimo que deixou grandes exemplos.
Fã número 1 de Reginaldo Rossi, era conhecido entre seus amigos policiais como David Rossi.
Um homem bom. Apesar das dificuldades financeiras, nunca deixou faltar nada para a família.
Também conhecido como Kaká do Coco, conquistava rapidamente seus clientes com alegria e carisma.
Aos 45 anos, formou-se dentista. Queria ficar rico para levar os sobrinhos e netos para a Disney.
Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.
Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.
Foi pleno em tudo o que se propôs a fazer, do sorriso ao amor ao próximo, tudo nele era encantador
Dudu adorava uma cerveja gelada, assim como adorava estar com os amigos e a família.
Levou para os programas de TV da cidade duas coisas que fazia bem: cozinhar e divertir.
Eterno sonhador, era especialista em fazer as pessoas sorrirem.
Era apaixonado pelas danças nos bailes dos Centros de Tradições Gaúchas.
Um enófilo que deixava o ambiente sempre mais leve. Ele era a alegria em pessoa.
Flamenguista e salgueirense, o taxista era só alegria.
Professor e um dos idealizadores do SUS, inspirou muitos alunos a lutarem em defesa da saúde pública brasileira.
Não saía de casa sem perfume e só sabia amar de um jeito: cuidando.
Ele tinha o poder de transformar histórias tristes em comédia. Há quem diga que foi ao Céu para alegrar.
No Natal, decorava a casa e passava a madrugada acompanhado de vinho de abacaxi e canções de Tim Maia.
Carlão fazia amigos por onde andava no Rio e orgulhava-se da família grande que construiu.
Muito brincalhão, era impossível ficar perto dele sem cair na risada.
Ganhou o apelido carinhoso de Xororó quando adotou o corte de cabelo da famosa dupla sertaneja.
Gostava de assistir o trabalho da natureza, como ver os chuchus brotarem e a parreira carregar.
Amava fazer brincadeiras, era a sua forma de amar.
Era um entusiasta do amor. Amava a família, o Botafogo-RJ e o Confiança-SE.
Era puro amor, até mesmo quando bagunçava todo o fogão para fritar seu apreciado torresmo.
Onde tinha Carlos tinha sorrisos. Era regra.
Era o rei da piada singela, cuja falta de graça, era exatamente o que provocava o riso de todos.
Mãos mágicas que faziam bolos deliciosos. Os sabores? Amor, paz, afeto, abraços apertados e fé!
Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.
Planejava as pescarias com a mesma desenvoltura com que preparava os peixes: todo mundo elogiava.
Homem honesto e amigo, características que o tornaram único.
Um pescador de peixes e de pessoas. O melhor amigo da sua família. A borboleta azul do seu netinho.
Técnico de enfermagem dedicado, sempre feliz e muito prestativo.
Um escritor de cartas e memórias, fazia questão de deixar registradas as experiências da vida.
Como ele dizia, era um "camaleão". Tão apaixonado pela vida que se reinventava sempre para continuar a viver.
Construiu muitos edifícios em vinte anos de vivência no Amapá.
Era o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos.
Tinha empatia sem igual, adorava viajar para a Argentina e fazia o melhor feijão e a melhor maionese do mundo.
Tinha um assobio só dele, como se fosse um código, um registro.
Ele tanto chamou a todos de Jacaré, que acabou ganhando esse apelido. E distribuiu muitos outros, sempre sorrindo!
Dono de um sorriso marcante, adorava as festas em família e fazia tudo pelos netos.
O orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos.
Mesmo nas mais baixas temperaturas do inverno no Rio Grande do Sul, Carlos saía para podar as videiras.
Gentil e generoso, era muito querido pelos clientes de um dos açougues mais conhecidos da cidade.
Acreditava que todos os cidadãos merecem um atendimento médico de excelência; e fazia a sua parte.
"Eu não sou velho pra ficar tomando mingau", dizia ele, em tom de brincadeira, quando queria outra refeição.
Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.
Boliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida.
Ele aprendeu a dobrar suas roupas em vídeos da internet e mantinha o armário sempre organizado e impecável.
Carioca de Bonsucesso, fixou morada no Ceará e cumpriu seu propósito de resguardar vidas através da medicina.
Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.
As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.
Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.
Um sábio na sua simplicidade, era apaixonado pela família e pelo carro.
Havia sempre um bom vinho para brindar o amor à vida! Tim tim!
Vaqueiro destemido de histórias em cordel.
Vó Carmen falava "poxa la vida", e ria alto e gostoso com as trapalhadas dos bisnetos.
Nada lhe roubou a paixão pela dança e nem o olhar para os moços bonitos que passavam por ela.
Tatá Guaçu honrava sua família e orgulhava-se de pertencer ao povo Tupiniquim.
Muito extrovertida, brincava com todo mundo.
Nordestina faceira e perfumada, sorridente e de unhas sempre feitas, que fazia o melhor "din-din" da Paraíba.
Todos os dias tinha que ter um docinho para beliscar, era sagrado.
Sua luz era imensa e aparecia refletida em seu sorriso genuíno, sua alegria e presença indispensável nas festas.
Com carinho, alegria e amor, sempre pedia um beijo.
Voinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir.
Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas.
Rasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida.
Tinha um sorriso que irradiava como o sol quente.
Para todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor.
Uma pessoa que viveu para acolher e ajudar.
Era uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos.
Com ele, os relógios do céu não ficarão mais atrasados.
Não ia a lugar nenhum sem seu boné do Botafogo e era da Família Boi Garantido na testa.
Assumia toda a louça da semana quando esposa e filha faziam as unhas. Passava o tempo conversando com idosos.
Carol era e sempre será sinônimo de amor.
Brilha onde estiver, meu anjo mais velho.
Doce. Era incrivelmente doce.
Estudante de Psicologia, lutava com determinação para combater a gordofobia.
Falava pouco. O coração dizia tudo.
Precisando de transporte, era só chamar o mais antigo taxista de Muriaé.
Um coração cheio de bondade e abnegação em que só cabia a vontade de ajudar.
Reservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos.
Fazia tudo o que podia para ver sua família feliz.
Queria tudo pra ontem; assim, viveu intensamente o amor por sua Roselene e pelo próximo, sempre bem alinhado e perfumado.
Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.
A comida na mesa, nas tão frequentes e animadas festas da família, era sua forma de amar.
Com amor, alegria e fé, foi uma presença marcante para todos que a conheceram.
Cultivou muitas flores e um amor inebriante por sua família. Era uma bordadeira impecável.
A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.
Mãe dedicada, avó engraçada. Lutadora, forte e importante.
Amor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si.
Seu maior legado foi o amor. De tão bondosa, deixava de comer para alimentar os necessitados.
Um brega na jukebox, uma cervejinha no copo e muita piada de duplo sentido para contar.
Gostava de comer torta de pão, tomar sorvete de ameixa e encontrar amigas e vizinhas.
Teve a sorte de encontrar e viver um grande amor, eram inseparáveis e viviam momentos de cumplicidade sempre de mãos dadas.
Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.
“É muito melhor servir do que ser servida”, esse era o seu lema.
Lutou pela educação de seus filhos e netos.
Bondosa e disposta a ajudar o próximo, carregava sempre consigo a cuia para o tradicional chimarrão que tanto amava.
Congelava o nome dos jogadores de futebol do time adversário para que eles perdessem a partida.
Uma mulher com um grande coração de mãe, onde sempre cabia mais um.
"Nossa Senhora de Aparecida vai nos abençoar e nosso Deus nunca vai deixar de nos amparar", pedia ela.
Amiga sempre presente e amorosa, adorava uma praia.
Da vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram.
Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.
Cozinheira de mão cheia! Deixa lembranças em sabores, conselhos, alegria e amores na vida dos que tocou.
Suas delícias serão lembradas com afeto e saudade por quem teve o prazer de saboreá-las.
Ela amava pássaros, e se encantava com as cores, por isso enfeitava tudo com adesivos.
Seu pequeno vocabulário em italiano a fazia viajar às suas origens. Domingo era dia de macarrão.
Quem sabe não carregava uma samambaia debaixo das mangas morcegas, sorrindo com seu batom vermelho.
Uma contadora de histórias. Nunca se soube se reais ou inventadas, mas sempre emocionantes e encantadoras.
Tinha o maior orgulho do brilho de suas panelas e do aroma de seus pães e roscas assando no forno.
Passeava feliz pela beira-rio com o neto, colhendo amoras, pitangas e mangas no caminho.
Com seu dom de acolher e amar, tornou-se uma referência de presença materna para todas as pessoas queridas.
No chão com os netos, no barco ou lendo nuvens no céu, seu olhar para vida era traduzido no belo sorriso.
Mulher resiliente, nunca se deixou abater por dificuldades no caminho.
Na doçura de suas mãos qualquer semente vicejava, até mesmo a natureza a amava.
Viveu muitos milagres ao longo da vida: gerou sua filha, viu seu filho ser curado com orações e conquistou a sua casa.
Bondade e fé serão suas eternas marcas.
Sempre sorria e abraçava a neta quando esta chegava em sua casa e lhe pedia a "bença".
"Você não é todo mundo!", "Porque não e pronto!", ela repetia.
Parava tudo para assistir ao futebol - principalmente se o jogo fosse do querido Vasco da Gama.
Célio virou tango, conto e personagem principal em vários recomeços no futebol, dentro e fora de campo.
Fez o mundo mais bonito através de suas pinturas.
Não teve filhos mas, com seu jeito de matriarca, era quem organizava as grandes reuniões familiares.
Sua escuta acolhedora e generosa acalmava e seu sorriso gratuito era explosão de alegria.
Cuidou da amada com sorrisos e carinhos; deixava a escova de dente dela já com o creme dental, na pia, antes de se deitar.
Carinhoso, tinha sempre uma surpresa no bolso para dar à neta.
Uma vida pautada na gentileza, na honestidade e na generosidade de coração.
O churrasco era, para ele, um momento especial. Sentia prazer em preparar com amor e servir a todos.
Os 70 anos não eram nada para ele: com toda a sua calma e determinação, ainda ia longe.
Amava a vida, o mar e transmitiu sua paixão pela Odontologia aos filhos.
Como Policial Militar, dedicou mais de trinta anos de sua vida a segurança das pessoas.
Das festas em casa ao churrasco à beira da piscina, tudo era oportunidade de estar junto a quem amava.
Levava pastéis de feira para as netinhas em troca de um bom cafezinho.
Um homem que transbordava sensatez e mansidão. Ele amou demais - e só sabia amar assim.
Tinha muita vontade de viver e foi exemplo de figura paterna e de superação.
A felicidade de saber viver, de saber amar e de saber lutar por seus objetivos.
Esperançoso, otimista e paciente com tudo e com todos, seguia com a sua fé sempre viva.
Rubro-negro por paixão. Tinha uma alegria contagiante e um amor incondicional pela família.
Um tricolor apaixonado pelo time e pelos momentos em família. Caratinga e sua risada marcante deixam saudade.
Amava os seus, mas não queria ser chamado de avô. Decidiu, pois, que seria "parente" dos netos. E assim foi.
Com leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas.
Carinho e disposição para ajudar o próximo nunca faltaram a ele.
Fez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé.
Não se foi só mais um número nessa estatística mórbida, foi-se um sol que brilhava na vida de todos que a conheciam.
"Quero levar o meu canto amigo a qualquer amigo que precisar", ela era como a música: generosidade e alegria.
O beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho.
Referência no ensino da Física, também era nota 10 nas matérias empatia e bom humor.
Apaixonado por velocidade, pelas pessoas e pela vida.
Seus filhos foram a sua razão de viver.
Autor das piadas sem graça mais hilárias de todos os tempos.
"Ô, pipoca! Só você sabia disso, né?", dizia ele, sempre que ouvia alguma obviedade.
Se tirava sarro, era porque gostava de você.
Pedagoga, técnica de enfermagem e sonhadora: queria ainda ser maquiadora profissional e ter o próprio estúdio.
Honrou o lema da corporação, mimou a cachorra, cuidou da moto, mas o amor pela esposa foi a força de sua vida.
Ajudar o próximo era seu lema.
Sempre preocupado com o nosso bem-estar.
Um cearense colecionador de relógios, embora o tic-tac do seu coração batesse mesmo era por Curitiba.
Enfrentava o juiz no campo durante a partida, e perdia até a voz de tanto torcer pelos sobrinhos.
As sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga.
Adorava uma traquinagem. Por trinta e oito anos espalhou alegria, risos e amor.
Amante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria.
Apaixonado por aprender, antes de vender as enciclopédias, ele se instruía por meio da leitura dos verbetes: sabia um pouco de tudo.
Amor, sorriso, carinho e atenção eram as suas marcas.
Junto das netas ela virava criança; a farra era completa, com direito a maquiagem, fantasia e muitas guloseimas.
Uma mulher forte, que misturou felicidade, muito amor, bondade e deixou de lembrança um rastro de luz aos seus!
Cicera é arte, que foi ser abraçada sob o manto azul de Nossa Senhora.
Gostava de contar sobre sua fé e da intimidade que construiu com Deus.
A saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão.
Amava a simplicidade dos almoços de família na chácara, onde compartilhavam a mesa farta e deliciosas conversas.
Apaixonado por pescarias e pimentas em conserva.
Bom esposo, pai e avô, que colocava a família acima de tudo.
Contador de histórias preferido da família que amava reunir.
Transformava a sala em uma pista de dança para curtir com sua Lindalva, e se esbaldava na piscininha com os netos.
Aos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby.
Seus cozidos na panela de barro, fumegando sobre o fogão a lenha, eram de dar água na boca.
Nordestino, abraçou o Rio como morada e fez dela lugar de festa e acolhimento aos parentes que precisassem.
Enfermeiro, cuidou de todos até seus últimos dias.
Gostava de comer cuscuz, balançar na rede e ouvir um modão. Fez desses momentos oportunidade para ser feliz.
Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.
A natureza era o seu lar. Já a rua, uma eterna descoberta, onde adorava passear e tomar sorvete com as amigas.
De uma bondade indizível, coração nobre e simples, Véi Cid amava a natureza e as coisas simples da vida.
Em uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho.
Vivia com o mesmo zelo sua vida pessoal e religiosa, tornando-se um "Paistor" de muitos.
Demonstrava seu amor pelas pessoas buscando aconselhá-las com sua experiência de vida.
A suavidade do sorriso e do olhar transmitiam a beleza de uma vida baseada no amor e na religiosidade.
Ao lado da irmã, Marilene, viveu as mais incríveis experiências: de shows à preparação das feijoadas de sábado, elas eram inseparáveis.
Na estante a foto dos filhos, o símbolo da enfermagem e uma viola. Seus maiores amores.
Reunir, para somar, para multiplicar, para gerar felicidade.
Tinha mania de carregar a medalhinha de algum santinho no peito, não saía de casa sem ela.
Pernambucano de vocabulário próprio, estava sempre disposto a ajuda quem precisava de sua alegria.
Tinha a bondade em ajudar e ouvir quem precisasse de conselho.
Tinha braços abertos para o amor.
Com seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava.
Teceu belos momentos com as linhas de seus crochês, ponto a ponto criou sua própria felicidade.
Um chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade.
O amor tão profundo a Deus transparecia em todas as suas ações, sobretudo nos cuidados com o pequeno Erick.
"Vou falar que está tudo bem, e vai ficar tudo bem!", dizia Nena.
Certa vez, tirou as sandálias dos próprios pés para oferecê-las a um catador que trabalhava descalço.
Como sustento: tesouras e mãos mágicas. Já para os seus, como marca, ficam a alegria de viver e um amor lindo.
O autista que adorava um pagode.
Mais que pai, um profissional dedicado que teve a missão não só de salvar, mas de transformar vidas por amor.
Dono das "lives" mais animadas e ecléticas dos sábados à noite.
Um guerreiro cheio de vida que adorava contar histórias e fazer os outros sorrirem.
Devota de Padre Cícero, certamente seguiu ao encontro do marido sob os cuidados, a benção e a proteção do sacerdote.
Mesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral.
Dona de um sorriso encantador e do melhor abraço que uma amiga pode receber. Vendia roupas e doava amor.
Exímia e respeitada profissional, mãe e esposa amada! Deixará saudades eternas!
Arretada como uma boa baiana, foi forte e determinada. Sempre lutou pelas coisas que acreditava.
Apaixonada pelos dois netos e pelos livros espíritas da autora Zíbia Gasparetto.
Com o “cajón” nos churrascos e sua positividade e sorriso marcantes, Cla levava alegria à família e amigos.
Tinha um sorriso largo e contagiante. Teve cinco filhos, mas foi mãe de muitos outros.
Dona das joias mais bonitas que um dia sonhou ter: os filhos, os netos e os bisnetos.
Flamenguista de coração e o cantor favorito da família. Aonde ia, levava o microfone e a caixinha de som.
O advogado que adorava praia, cerveja e samba.
Com as selfies que tirava a todo momento, registrava seus melhores sorrisos.
"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia.
Tinha um abraço que parecia um porto seguro.
Movida por sua alma incansável, formou todos os filhos com seu trabalho, fosse à frente de uma sala de aula ou ao volante.
Sua vocação era maternar: flores, filhos, amigos e alunos.
Ajudou a criar a irmã e os sobrinhos, pois seu dom era cuidar e amar.
Animava a casa da família com tiradas divertidas, sorrisos fartos e cantoria de MPB.
Amou a vida com sua personalidade livre. Fez e falou de tudo, que o diga seus longos áudios parcelados.
"Eu quero viver!", dizia aquela que deixa um legado imortal de amor.
Tinha paixão por samba e churrasco. Aliás, amava tudo que envolvesse comida.
Chamava os amigos do trabalho de "Mequetrefes". Um deles, que a admirava demais, tatuou "Mequetrefa", em sua homenagem.
A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.
Sua simpatia era irresistível.
Cláudia era linda e sabia disso. Sempre prestativa, o dom de cuidar ia além da profissão de assistente social.
Bailarina de coração e sonho, borboleta de alma e dor, furacão de mente e amor: Cláudia deve estar dançando.
Uma médica que exerceu seu ofício na cidade do Rio de Janeiro com orgulho e responsabilidade.
Tinha uma presença solar, acolhedora, que transformava tudo ao seu redor.
Recebia com sorriso quem fosse à UPA em busca de cura. Com sua espontaneidade e simpatia fez muitos amigos.
Toda semana pintava as unhas, sempre de uma forma criativa e única.
Na época do Natal, dirigia o ônibus municipal, o "Vermelhinho", com adornos de Mamãe Noel, e distribuindo doces às crianças.
Entendeu que o mundo precisa de amor ao próximo, e que ninguém é melhor do que ninguém.
Tinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé.
Ele era o riso solto; tudo era motivo para tentar fazer uma piada, sempre sem maldade.
Um apaixonado pela vida que foi viver na eternidade.
“Hoje será um novo dia e melhor.” Assim ele encarava os problemas e a solução sempre aparecia.
Um ser alado, cujo voo deixa poesia, simplicidade, gentileza e amorosidade nas lembranças dos seus.
O paizinho que fazia de tudo para manter a família unida.
Pessoa aguerrida, amava receber os amigos para um café.
Tinha um coração único e especial. Era chamado carinhosamente de "Amor" pelas irmãs.
Um sábio professor que adorava uma roda de conversa, lutava pela educação e defendia as minorias.
A vida dele era trazer vidas ao mundo.
Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.
Uma pessoa incrível e animada. Fã de rock dos anos 80, era um ótimo dançarino de flashbacks e o rei do passinho.
Não importava a hora nem o tempo — para agradá-lo bastava oferecer um café.
Muito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo.
Fez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará.
O presente sempre foi o seu tempo verbal favorito.
Ele caía no sono enquanto comia. Estava imerso em seu maior sonho: ''aposentar a vassoura'' de Alice.
Sempre muito engraçado e cheio de histórias para contar.
Transbordava amor e era extremamente generoso com a família.
Médico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida.
Alguém que trouxe leveza ao peso da rotina.
Fortalecia-se na sua fé, contemplando as ondas do mar.
Pai superparceiro e avô apaixonado. Um homem de bom coração, que não deixou seu irmão sozinho nessa luta.
A formatura da sua neta conseguiu lhe tirar um sorriso; discreto, mas seu.
A paixão pelo Flamengo, o churrasco com uma cervejinha e seu prazer em cozinhar, descreviam bem o Formigão.
O mineiro que fez história na Pauliceia Desvairada.
"Cacá, João, vovô chegou...", assim ele chamava os netos pelos corredores da vila.
Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração
"Não desanime, você é capaz de vencer qualquer coisa", dizia ele.
Ele nomeou a esposa como sua rainha e, tratou de ser para ela, um rei; por todos os dias de sua vida.
Parava o carro na estrada para fotografar ipês, por saber que era a árvore favorita da esposa.
Viveu como gostava, vendendo seus queijos e sonhando em ter o seu próprio negócio.
Além de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries.
Suas cinzas agora repousam junto às raízes da sua fruta preferida, a laranja.
Sonhava em ter uma carreta para viver na estrada.
Foi um homem agradecido por tudo que fizeram por ele ou para ele.
Claudio era sinônimo de solidariedade. Tirava de dentro de casa para dar aos mais necessitados.
Trabalhava cantando e ria a cada vez que assistia, repetidamente, aos filmes de comédia.
Para Ciça, amar o irmão foi a coisa mais fácil desse mundo.
Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.
Da cadeira de rodas era só sorrisos para suas meninas. O cara mais carismático da história.
Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.
Deixou sempre claro que, quando se ama alguém, ele nunca vai embora.
Aos sábados Claudio fazia a "melhor maionese do mundo" e comprava chocolates para toda família.
Além de lecionar, compunha músicas, conquistava amigos e pregava a palavra de Deus.
Flamenguista fanático, nunca reclamou da vida, encarando-a sempre de forma positiva.
Viveu intensamente, aproveitando cada presente da vida; só saía do prumo diante de algum tipo de injustiça.
Tinha o sonho de reviver na velhice a vida tranquila da infância.
Brincalhão, conseguia arrancar sorrisos de qualquer pessoa e espantar a tristeza para longe.
Apaixonado por seus tratores, abriu caminhos para uma estrada de exemplos fortes, onde deixa amor e alegria.
Gostava de desenhar, fazer colagens com papéis de revista picados e reformar quadros que ficavam sempre lindos.
A aridez da seca enfrentada na infância, regou os sonhos de fartura que ele cultivou até o último instante.
A alegria, afeto e determinação em pessoa.
Era um realizador de projetos, que construiu o sonho de muitas pessoas
Enfermeira, cuidava com amor e carinho de todos.
De apelido Jesus, falava alto e era muito querido. Gostava de cozinhar e cuidou a vida toda do irmão especial.
Sua alegria era ligar para a Elaine e perguntar: “Como é que tá o tempo aí em São Paulo?”
O maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair.
“Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você”, cantava sempre o pai amoroso e altruísta.
Sua voz mansa era o timbre de ação do serviço ao próximo.
Dono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo.
Abriu caminhos para que outras mulheres de sua família pudessem se construir por meio deles.
Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.
Não era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor.
Reverenciada por onde passasse, seu coração era uma casa cheia.
Suas habilidades fotográficas só não eram mais notáveis do que o amor que tinha pela vida.
Uma pessoa muito divertida, tudo ela gostava de comemorar, filmar e fotografar.
Com risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz!
Ao seu lado, por meio de seu sorriso iluminado, podia-se experimentar um pedacinho do céu.
Apressada e com urgência de viver, tinha vontade de estar sempre viajando.
Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.
Na memória de amigos e alunos, uma professora que ensinou muito mais que sua matéria.
A família era para ele o tesouro mais precioso; todo seu amor era entregue à esposa e ao filho.
Cheio de amigos e de alegria, estava organizando a vida para ser pai.
Aos domingos, almoçava com a esposa e a filha, sempre no restaurante que tanto gostava.
Recheava com amor as mini pizzas que a tornaram conhecida como a Tia da Pizza, em Ipatinga.
Kelé era mãe leoa, bem-humorada e dona de um sorriso marcante.
Com amor construiu a casa onde criou os filhos e também as casas de todos eles, com as próprias mãos.
A companheira amada da família, a cantora de louvores que também amava o Roberto Carlos.
Além das habituais palavras sábias, os que partilhavam sua mesa conheciam seu talento na cozinha e nas piadas.
Dona de um abraço apertado e perfumado e de uma presença que ressaltava a beleza das coisas simples.
Tinha pressa para tudo, e por isso, viveu intensamente.
Aguerrida defensora da educação, foi exemplo de dedicação e amor ao ensino.
Um vestido rodado e um sapato vermelho. Assim ela ia, toda linda, ao forró.
Com fé, caráter íntegro e trabalho, conquistou sonhos e amou sua família e amigos.
Ensinou que o amor está nos pequenos gestos.
Quando via algum desentendimento ela sempre intervinha para que a briga acabasse e ficasse tudo em paz.
Nas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas.
Foi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza.
Se ele estava lá, não havia nada a temer.
Radiava alegria e espalhava sorrisos por onde passava.
Não dispensava as tradições gaúchas: churrasco e chimarrão, acompanhados por uma boa conversa sobre política.
Falava com saudade do seu tempo de meninice, de quando brincava nas águas e matas do lugar onde nasceu.
O café da manhã era o ponto alto do seu dia, aquele momento de papear e fazer planos com as filhas e netos.
Cozinheira de mão-cheia e coração gigante.
Apaixonado por paredões de som, construiu o Paredão Arrais, que fez a alegria das festas da família e da região.
Dizia ''sim'' para tudo, menos para largar o copo de leite com café.
Tinha a capacidade de se reinventar, de lutar, de não desistir ou desanimar diante de qualquer dificuldade.
Pai e marido preocupado com o bem-estar da família, com quem gostava de estar nas horas de lazer.
Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.
Entendia de tudo. Sábio como era, seu legado foi amar sem distinção de cor, credo ou religião.
A família era o seu bem mais precioso. E ela, o alicerce de todos, o motivo da sua luta diária era vê-los bem.
Médica que tinha sempre um sorriso no rosto, transparecendo sua paixão e apreço não só pela sua vida, mas pela vida dos outros.
Um ser bondoso, amigo de todos e apaixonado por churrasco.
Como Guarda Civil Municipal protegeu cidadãos e foi o super-herói dos filhos.
Transformava tristeza e vazio em esperança e alegria.
Médico intensivista, atuou na linha de frente e honrou até o fim a sua missão de cuidar e salvar vidas.
Era um príncipe como marido e um espetáculo como pai.
Entre doces, preces e tricôs, uma vida cheia de graça.
Adorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra.
-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!"
Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.
Era um grande homem que deixa um legado de alegria e amor.
Nem sempre trazia peixes das pescarias; mas voltava com um bigodinho crescido bem engraçado e com a alma leve.
Colecionava miniaturas de caminhonete.
Apaixonado pela vida, seus olhos marejavam de tanta alegria.
"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.
Tinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo.
Tinha luz própria e a habilidade de rir e fazer sorrir.
Ao lado de seu amado "Velho", realizou o sonho de ver a neta se casar.
Conversava segurando a mão da outra pessoa, para que ela ficasse mais um pouco.
Viveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas.
Enfermeira dedicada e amorosa, buscava padrinhos e madrinhas para presentearem as crianças que iam ao hospital.
Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.
Tinha a maravilhosa capacidade de rir de si mesma!
Devota fervorosa de Nossa Senhora, orava por todos, pedindo aos céus bênçãos e proteção.
Dona de si, uma bailarina da terceira idade que amava colocar seus lindos vestidos e ir dançar.
Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.
O relojoeiro que fez do tempo seu aliado. Agora, é tempo de memórias...
Dona Cosminha não era apenas dona de casa. Era dona do coração da família e dos amigos.
Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.
Alegre e vaidosa, ela amava viver.
Amava encontrar a casa cheia e com uma boa festa.
Ela foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas.
Abençoava aos seus invocando a proteção do manto da Virgem Maria.
Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.
Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.
A hospitalidade foi um dos grandes gestos dessa mulher que existiu para agregar.
Professora e mãe, em ambas as funções foi uma educadora com brilho próprio.
Com a carinhosa desculpa de visitar os filhos e sobrinhos, Tia Keia vivia viajando e fazendo novas amizades.
“Tchau, mais tempo!”, dizia ela sempre rindo, festeira e alegre.
Tete gostava de jogar sueca com as amigas e de perder os brincos pela casa.
Abria sua casa a quem necessitasse, independente de religião ou etnia.
Conseguia guardar na memória muitos detalhes sobre nomes, lugares, cores e principalmente carros.
Até falando sério ele conseguia ser engraçado.
Mulher batalhadora que esbanjava alegria e tinha um coração cheio de amor pela filha Sophia.
Viveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente.
Foi uma avó cheia de amor e carinho.
Partiu com a certeza de que iria comemorar a cura da filha.
Um homem extraordinariamente "querydo" em todos os ambientes e por muitas pessoas.
Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".
Tinha um amor incondicional por sua esposa.
O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.
Tininin era vascaíno devoto, fez até promessa para o time do coração não ser rebaixado.
Era a companhia perfeita para uma viagem ao litoral ou para um café em Petrópolis.
O amor que cultivou com Carolina floresceu e gerou Maria Luiza e Giovana, cumprindo a missão de ser pai.
Reconhecida por sua resiliência, foi uma grande incentivadora dos filhos, especialmente em relação aos estudos.
Pisciana sorridente, dona de uma gargalhada única. Era um facho de luz sincera.
"Vamos marcar de ir ao cinema?", combinava com a amiga.
Por vezes ficava brava, e dois minutos depois ela estava sendo meiga e pedindo abraços.
Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.
Emotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema.
Foi muito mais que professora alfabetizadora: foi mestre, foi luz, foi exemplo de perseverança e generosidade.
Sua aparência séria se desmanchava em lágrimas sempre que assistia filmes com a família.
Para esse Papai Noel das crianças carentes que ajudava moradores de rua, o que era dele era dos outros.
Ele tinha o dom da música e o de ser feliz. Para ele, tudo era motivo pra tirar a viola da capa e tocar.
Um homem honrado, que viveu intensamente.
Mãe exemplar e presente nos seus diversos papéis, sua voz forte e personalidade de destaque foram suas marcas.
Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.
Um verdadeiro girassol que foi graça, força e luz por onde passou.
Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.
Trazia nos lábios coloridos o sorriso daqueles que vivem intensamente, sem medo de ser feliz.
Alô, Daisy! “Meu negócio é o rádio, que é a minha paixão”.
Uma mulher única. Fez do seu abraço um lar e, na mesa, multiplicava o bolo para que não faltasse a ninguém.
Acolhia com seu sorriso sincero e lutava por moradia e saúde para os mais necessitados.
Ninguém passa pela vida sem uma razão. A dela foi amar.
De vez em quando guardava objetos em lugares secretos, onde ninguém era capaz de encontrar.
Tinha espírito corajoso e resiliente, um sorriso largo e um abraço de urso!
Através da arte e do amor, a estrela DAlva expressou sua força e alegria de viver.
A corinthiana mais guerreira que esse mundo já viu!
O lar que Dalva construiu transmitia a sua essência: alegria e acolhimento.
Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.
Uma avó que brincava com os netos.
Estava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando.
Todos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção.
Mãe de oito filhos, adorava perguntar para onde todos da família estavam indo.
Em toda a sua vida ele espalhou amor, sabedoria e mansidão. Ajudou muitos sem pensar em recompensas.
Um herói para sua filha; um homem sempre disposto a ajudar quem precisasse.
Dona Dalva foi uma mulher forte, guerreira e prendada, que fez de tudo por seus filhos.
Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.
Dadá, a dona do melhor rubacão de João Pessoa.
Cuidava com esmero dos afazeres da casa, sempre cantando e ouvindo música.
Era a mais alegre da família e tinha uma legião de amigos.
Dona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos.
Sabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas.
Piadista e alto-astral, ele emanava tanta alegria que era impossível não sorrir junto.
Era conhecido como o Rei do Açaí porque fazia o melhor da cidade.
Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.
Um boêmio sonhador que conduziu sua vida com música e poesia.
Gostava de ler a Bíblia ouvindo música gospel ou caipira. Amava a família e seu inseparável cachorro, Oliveira.
As estradas da vida o levavam sempre de volta ao lar, mas conseguiu deixar um lindo legado e exemplos eternos.
Ele tinha um olhar compreensivo sobre tudo. Ponderava e pensava sobre as coisas que aconteciam, sem se precipitar.
Seus olhos não avistavam maldade, pois seu coração era repleto de amor.
“Aponte com a ponta do dedo onde é que o Pita pinta...”
Amoroso, sempre mandava mensagens de afeto à família.
De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.
O maestro preferido da família.
Um avô de poucas palavras, cujo coração era inundado de cuidado e afeto.
O dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã.
Piadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica.
Quando aposentado, fazia questão de ver o sol se pôr todas as tardes, confortavelmente acomodado em sua cadeira preferida.
Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.
Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.
Seu sorriso espontâneo fazia a diferença.
Quando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida.
A rotina na manufatura de móveis caprichosamente construídos o levou ao sonho de ser arquiteto.
Herdou a presidência da escola Treze de Maio e viveu para o samba: da percussão ao enredo, ele se destacava.
Um homem bom que ensinou através do seu exemplo de perseverança e generosidade.
Quando o assunto era servir aos outros, fazia sempre com muito amor.
Mesmo que fizesse pose de durão, entregava seu imenso coração através de seu olhar cheio de amor.
Íntegro e honesto como poucos. Amava a família, o Fluminense, e se divertia com uma boa trama de novela.
Como pastor em uma cidade do interior paranaense, sentia-se pleno em espalhar a palavra de Deus para as pessoas.
Sua garra, dedicação e alegria eram contagiantes.
No exercício do Magistério, era acolhimento, principalmente, para os que não aprendiam com tanta facilidade.
Apaixonada pelos Cuidados Paliativos, cuidadosa com todos, renunciava a si mesma e assim se sentia feliz.
Uma mulher linda, de sorriso fácil. Batalhadora, não se deixava vencer pelas adversidades da vida.
À frente da sala de aula, entregou ao mundo sua maior habilidade: ensinar a ser feliz por meio do amor.
Partiu sem a alegria de ter a sua própria terra.
Em seu peito havia pintinhas que formavam uma constelação, mas ela sempre foi a estrela que mais brilhou!
Dedicada a fazer o bem, fabricava tijolos com material reciclável e presenteava meninas com um dia de princesa.
Em seu coração cabia todo mundo, inclusive cachorros, gatos e até as calopsitas que a seguiam por onde fosse
Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.
Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.
Uma palavra que o definiu: amigo. Estava pronto para ajudar quem precisasse.
Companheiro de todos, ganhou o concurso de "amigo mais legal" no bairro em que morava.
Preenchia o ambiente com suas paródias inventadas na hora, danças e as costumeiras gargalhadas.
Primeiro médico da família, foi e sempre será uma estrela.
Era o pai dedicado da pequena Isa, com quem criava divertidos vídeos num site de compartilhamento.
Criava miniaturas a partir de qualquer material. Apaixonava-se tanto por elas que não tinha coragem de vender.
Um professor que deixa o exemplo de uma vida plena e cheia de propósito.
Dono de um coração imenso e de um sorriso generoso, era apaixonado pela vida e dedicou a sua a ajudar os outros.
Eternizou risadas, boas recordações e histórias que sempre farão a família e os amigos sorrirem.
Com sua pressa em ser feliz, fazia da vida uma festa, vivendo com intensidade cada momento.
"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.
Após vencer o câncer, arrecadava fundos para o tratamento de pessoas com a mesma enfermidade, coordenando leilões.
Apaixonado pelos netos, filhos e esposa. Gostava de passar as férias no balneário de Mariluz.
Amante do futebol, possuía um caderno onde registrava a estatística de seu time.
Dona do sorriso mais lindo, sempre falava um delicioso “eu te amo” para aqueles que amava.
Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.
Fazia os outros rirem durante horas com seus segredos ao pé do ouvido que de discretos não tinham nada.
Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.
Não abria mão de uma cervejinha nos finais de semana.
Conciliador, não gostava de ver ninguém brigando que logo tentava promover as pazes.
A mulher-maravilha tinha o gênio forte e o coração do tamanho da sua bravura.
Ia a lugares onde se sentia bem, países, restaurantes, museus... E assim alimentava a sua alegria de viver!
Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.
Uma vez por mês reunia os parentes para celebrar a vida e reforçar os laços.
Riso fácil era sua mais clara demonstração de amor e bondade.
Um imigrante que valorizava suas raízes. Em seus altos e baixos foi amor, honestidade, força e perseverança.
Nininho era um amante da natureza. Sempre ativo e presente, plantava flores e ajudava os vizinhos.
Exemplo de simpatia e empatia. Escondia sua doçura atrás da cara de bravo.
Gostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos.
Alvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico.
Era conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso.
Ele tinha a sabedoria do tempo que não se mede pelas horas.
Gigante do carnaval brasileiro.
Ele era daqueles que não se deixava abater facilmente.
Era muito prestativo, sempre ajudou as pessoas. Amava os animais e era um mecânico de mão-cheia.
Queria que seu filho gostasse de açaí tanto quanto ele.
Chegava causando, era engraçado e barulhento.
A personificação da alegria. Amava o Chaves. Dono de uma risada escandalosa que revelava a leveza com que encarava a vida.
Dada cumpriu suas missões muito bem: monitorar o trânsito do bairro e amar a família incondicionalmente.
Animador de qualquer festa, sabia cultivar amizades.
O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.
Nas horas vagas, gostava de sentar-se ao lado da irmã para tomar um cafezinho e falar sobre o futuro.
O chinês mais brasileiro de que se tem notícias.
Transbordou amor ao mergulhar nas profundezas de si mesma e da Mãe DÁgua.
Mãe, avó, bisavó e, sobretudo, amiga de todos que encontrou.
Amava dançar, não tinha quem a segurasse quando decidia organizar uma festa.
O nome curto não dava conta de tamanha existência. Por isso, os apelidos: Menina, Boneca e Fofura.
Adorava seriados mas, como uma perfeita "mãe leoa", era nos filhos que estava a verdadeira paixão de sua vida.
Amor, carinho, doçura, competência e responsabilidade.
Amava cantar, e por isso incentivou seus filhos a cantarem louvores.
Com seu olhar atento e observador, conseguia dar atenção, interrogar, dar afeto e valorizar o que estava sendo dito.
Policial gente boa com coração de menino e alma leve, andava pela cidade de bicicleta, espalhando sorrisos.
Depois de trabalhar por toda uma vida, apreciava se sentar na calçada para aproveitar as horinhas de folga.
Tinha um chamego mais que especial por sua Brasília amarela.
Ela experimentava todas as comidas, das mais simples até as mais polêmicas.
Na aldeia ela era a merendeira da escola; em casa, o alicerce que sustentava a família e a líder nata que tomava a frente em tudo.
A música era a vida dele.
Foi um porto seguro para aqueles que precisavam.
Amava tanto os animais, que deu a piscina de casa para os patos nadarem. Nem se importava com a bagunça.
Falar dele é como sentir a calma, a tranquilidade e a generosidade de um amigo de todas as horas.
Amava dirigir seu carro antigo e cuidar de seus sete cachorros, que eram sua paixão.
Sua chegada era anunciada pelo jardim que trazia em seus vestidos.
A misteriosa Coelhinha que encantou o aniversário da filha.
Amava assistir aos jogos do Palmeiras, mas desligava a TV depois da partida mesmo com alguém ainda assistindo.
A menina, que enganava a fome com uma colherada de café, tornou-se uma guerreira e sempre tinha amor para dar.
Fazia um bolo salgado de atum tão especial, que o servia como presente nas comemorações em família.
Homem íntegro e justo, com um coração bondoso, estava sempre disposto a ajudar o próximo.
Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta
Acreditava que todo sonho é possível, não importa a situação ou a idade; sonhou e realizou tudo com amor.
Não podia ver um animal abandonado que logo começava a tratar de seus ferimentos e alimentá-lo.
O que nunca lhe faltou foi amor.
Em meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura.
Sambava com a felicidade, e não apenas nos carnavais.
Tinha uma sabedoria que trazia aconchego, estava sempre vestida com o mais belo dos enfeites: seu sorriso.
Dono do abraço mais apertado e de um sorriso gigante.
A alegria em pessoa! Fazia qualquer um se sentir protegido ao lado dela
Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.
A família orbitava ao redor de sua energia conciliadora, porque assim como o sol, ela tinha uma luz inexplicável.
Se tinha paciente precisando, era lá que ela queria estar.
Ensinou o que significa verdadeiramente amar.
Gaúcha de coração taurino que venceu com propósito cada uma das missões que a vida lhe apresentou.
Usava sapatos de bico fino tão bem lustrados, que eram quase um espelho, capaz de refletir seu largo sorriso.
Jaleco e seu violão eram os casacos de guerra do Dr. Dagnou.
Um comunicador nato, que sempre pensou grande. Gostava de falar sobre política e contar como as coisas funcionam.
Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...
Sorria com os olhos e com a alma. Sorria sempre.
Era apaixonada por trabalhar com o público, vendia de tudo um pouco.
A sua alegria era o farol de luz da família.
Sempre acreditou nas coisas, mantinha os planos para o futuro com foco no construir e no avançar.
Com engajamento social e político, além de muita fé, protegeu a comunidade de Campo do Tenente.
Usava seus dons para ajudar com consertos, fosse carro ou problema doméstico, conseguia dar um jeito em tudo.
Amava mergulhar no mar e explorar o mundo.
Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.
Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.
Uma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.
Aos 86 anos, vivia em movimento com sua motocicleta...
Era uma mulher de Deus. Uma mulher que acreditava na força da oração.
De manicure à venda de espetinhos, uma empreendedora faceira que não tinha medo de se arriscar.
Amava comprar sapatos, só que às vezes, ao chegar em casa, acabava não gostando do par e o doava para alguém.
Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.
A dureza da vida não amargou seu coração. Muito pelo contrário, a toda dor retribuiu com alegria e amor.
O cantor da família e a alegria em pessoa.
"Lutei tanto pra ter meus filhos e passaria por tudo de novo para tê-los comigo".
Levava felicidade por meio do alimento. Fazia bolos, roscas, tortas e esfirras para seus amigos, filhos e netos.
O filho de Afonjá cujo sorriso largo e fácil abraçava todo mundo.
Filho único; em todos os sentidos.
Equilibrava poeticamente seu jeito meio doido com a capacidade de ser a melhor amiga que alguém podia ter.
Todos os dias conversava com suas plantas e seus cachorros, sem falta.
Amava relembrar as muitas e divertidas histórias da infância.
Acordava dando um bom-dia nas redes sociais.
Líder em causas sociais, foi um dos criadores do Grupo Sangue Bão, incentivando a doação de sangue nos hospitais.
Um faixa preta apaixonado pela pequena Manu, sua filha.
Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.
Fazia questão de preparar pratos, com capricho e amor, para todas as reuniões em família.
Diego era sinônimo de alegria, alto-astral e companheirismo. Um apaixonado pela vida.
Sabia dar bons conselhos, pois entendia a vida de forma positiva, fazendo dela uma sequência de bons momentos.
Dentre seus momentos preferidos na vida, estavam os churrascos à beira do rio com a Vó Chiquinha, que o chamava de Filhão.
Lançava um novo olhar sobre tudo o que fazia. Um ser humano como poucos.
“A mulher mais incrível e inspiradora deste mundo”, segundo sua filha Mariana.
Fotógrafa brilhante, sempre atrás dos melhores sorrisos. Será lembrada pela simpatia e alegria de viver.
Nunca deixou a fome vencer ou a tristeza fazer parte. Rebatia as dificuldades da vida com um sorriso no rosto.
O sorvete de baunilha, aquele coberto com uma fina casquinha de chocolate, era seu preferido.
Na Feira da Providência voltava a ser criança relembrando os sabores de sua terra natal: o Pará.
Era a solidariedade em pessoa. Daquelas que tiravam de si para dar ao outro.
Uma mulher determinada, generosa e de muita fé.
Mãe carinhosa e observadora, do tipo que reparava no corte do cabelo e nos centímetros que o filho cresceu.
Provocava risadas e com isso produzia e fotografava momentos felizes, pois a grande arte é o prazer de viver.
Gostava de receber os filhos e os amigos com um delicioso cafezinho acompanhado de bolo de tapioca.
Agregador de afetos e filho dedicado, caminhou pela vida sempre em alto astral.
Amava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser.
Diná era festa. Seu humor era contagiante!
Tinha mãos e talento para os pães que cheiravam pela casa e os doces maravilhosos que traziam seus filhos e netos para perto dela.
Uma senhorinha de bem com a vida.
Quando estava feliz, dava uns pulinhos e se sacudia.
Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.
Viveu ensinando e amando pessoas pela profissão de professora e como exemplo pessoal.
Tinha o coração livre. Levava alegria por onde quer que fosse. Deixou uma certeza: a vida vale a pena.
Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.
Uma mulher guerreira, uma mulher de Deus.
Dedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas.
Ao procurar no dicionário a definição de alegria, o nome Dinorah deveria estar escrito.
Alegre e brincalhão, era o mais animado dos amigos, tanto que foi apelidado de "Inimigo do fim".
Conhecido por seu profissionalismo e pelo amor ao que fazia: registrar momentos em vídeos e fotografias.
Policial, pai, exemplo de ser humano.
Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"
Deixou doçura, alegria e simplicidade em viver a vida.
Praticava a gratidão diariamente, agradecendo a Deus por cada coisa vivida, fosse ela uma refeição ou uma conquista.
Ajudava todo mundo, mesmo sem conhecer.
"Tô vivo!!!"
Passava as tardes com a filha, sentados na rede, cantando hinos da igreja ou músicas da dupla Milionário e José Rico.
Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.
Uma criança que sabia sorrir, mesmo na dor.
A cada adversidade, um aprendizado. Em sua despedida queria gaita, pandeiro, milongas e samba.
Cultivava as roseiras do bairro onde morava.
Na vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio.
“O que quer de presente?”, perguntava ele, cuja vida foi em si um grande presente.
Alegre e vaidoso, Bonitão estava sempre arrumado, com banho tomado, creme no cabelo e barba feita.
Sentia quando alguma coisa não estava bem com os filhos ou quando algo os perturbava.
Benzedeira negra de olhos de esmeralda, enfrentou com coragem e doçura a insensibilidade de uma sociedade racista.
Poetisa apaixonada por passarinhos, amava arrumar seus cachos e se perfumava todas as manhãs.
Uma avó que adorava dar um dinheirinho escondido para os netos.
Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!
Contava as histórias em detalhes e sempre lembrava quando alguém não devolvia um de seus potinhos.
Até mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela.
Ela não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos.
A moça da janela mais conhecida de Uruaçu, que virou lenda pelo alto-astral contagiante.
Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.
Amava mexer na terra, paixão herdada de seus pais.
Ensinou a disciplina de Artes a centenas de alunos durante sua vida.
Fazia uma comidinha simples que sua neta adorava.
Resiliência era seu maior atributo e a caridade era sua maior virtude.
Pianista sublime, deixa um legado de amor e arte.
Criado no interior da Amazônia, conhecia os mistérios da floresta e contava histórias que encantavam os netos.
Demonstrava seu afeto por meio de ações concretas, suas atitudes eram puras declarações de amor.
Entusiasmo, essa era a palavra capaz de traçar um desenho límpido da sua imagem.
O sorriso mais solto e a tia mais festeira.
Quando foi pela primeira vez ao teatro, teve um ataque de risos ao ver um ator seminu no palco.
Frequentadora de serestas e quermesses, seu maior prazer era se arrumar e sair para dançar.
Amava os animais, cuidava com amor daqueles que viviam em sua chácara.
Sonhou e ensinou a sonhar, a acreditar e a manter a fé em Deus.
Quem via aquele homem baixinho na estatura, não imaginava quão grandes eram seu coração e sua generosidade.
Gostava de tomar sol na frente de casa ouvindo seu radinho de pilha.
Sempre que lhe perguntavam como estavam as coisas, dizia: “Melhor, só no céu”.
Gostava de cuidar do seu jardim e de cultivar as amizades que floresciam ao seu redor.
Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.
Cantando enquanto cozinhava, sabia como temperar a vida.
O "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos.
Conhecido por muitos pela sua forma única de bradar: Ô Glória!
Devota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja.
A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.
Amava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais.
Sonhava em conhecer a Espanha, a terra de seus pais.
Fazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão.
Demonstrava seu amor numa xícara matinal de café, oferecida à esposa amada todos os dias.
A cada festa em família cantava um "parabéns" diferente, que só ela sabia.
Amor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto.
Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.
Uma pessoa que levava alegria por onde passava com seu coração bondoso e humilde.
Dominguinhos era a mansidão, a meiguice e a fidelidade.
Era um diplomata e um homem além do seu tempo.
"Ôh, véio bacana!", define a neta.
Jogador de dominó habilidoso, vibrava a cada partida que vencia.
"Filha, vou fazer um Galeão e depois passo para te buscar", dizia antes de encontrar Priscila.
Confundia o nome dos netos, só não errava aquele batizado com o mesmo nome que o seu.
Para falar de Domingos, que sempre lembrem de Joana e da família que construíram em 72 anos juntos.
Tinha um abraço quentinho, aconchegante, sempre acompanhado de um sorriso largo.
Com seu jeito engraçado, tocava todos os instrumentos musicais e também tocava o coração dos ouvintes.
Gostava de ouvir as músicas da Jovem Guarda no som do carro, o que fazia ali mesmo, em casa, dentro da garagem.
Era grato, diariamente, por mais um dia de vida.
Homem de poucas palavras, mas de pensamentos rápidos e precisos.
Amava que mexessem em sua cabeça ou massageassem os seus pés.
Carinhosa, dona Nate tinha um abraço acolhedor.
Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.
Um mineiro querido e muito amado, dedicado ao trabalho, à comunidade e, principalmente à família.
Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.
Um eterno garotão com seu All Star. Sinônimo de alegria, adorava churrasquear e fazer uma boa cantoria.
Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.
Teve amores, mas nunca se casou. Ou melhor, casou-se com a música, com seu violão.
Com uma alegria contagiante, vivia encontrando motivos para celebrar a vida com os amigos.
Animada e festeira, curtia a vida como um presente que era renovado a cada dia.
Com sua doçura, resolvia qualquer problema por mais difícil com fosse.
Ela queria continuar distribuindo amor até os 102 anos.
Uma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!"
Além dos exemplos de superação, seu maior ensinamento foi: "esteja como estiver, seja leve e feliz".
Ele tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis.
Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.
Rodava o salão inteiro ao som de boleros, valsas e tangos.
Seu brilho encantava as pessoas ao redor e sua grandeza se refletia no cuidado com o próximo.
Vocação para ajudar o próximo.
O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.
Para ele o dia perfeito tinha que ter basquete, vitória do Timão, churrasco e um bom samba com cavaquinho.
Buscava no dicionário palavras pouco usadas nas conversas do dia a dia e, com elas, elogiava as irmãs e as sobrinhas.
Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.
Lutou pelas causas que acreditava, fossem elas políticas ou pessoais.
Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.
Generosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta.
Considerada uma avó clássica, amava mimar seus netos com guloseimas, presentes e muito carinho.
A "vovozinha" mais doce e forte que o Rio de Janeiro já conheceu. Dulce é luz.
Ela dava um jeito para tudo. Não media esforços para ajudar, e tirava do seu para dar a quem precisava.
Sentia-se realizada por apresentar um novo mundo, com letras e números, aos seus pequenos alunos.
Com a mente sempre positiva, ela lutava pela realização de seus projetos.
Dona Fia distribuía não só comida e cuidados, mas também amor ao próximo em cada prato, salgadinho e doce.
Para ela, mulher deveria aprender a dirigir por necessidade. Incentivava a liberdade de ir e vir.
Amava os animais, as plantas e a natureza. Ficou conhecido na cidade por vender leite de cabra e peixes.
Tinha como poucos, o dom de ser pai, cuidando dos filhos e da enteada com um amor que movia céus e terras.
Alegre, amorosa, forte e lindamente desbocada.
"Sempre que possível, seja útil. E não se esqueça de se divertir; se não for assim, não tem graça", dizia.
Acolher - ou acocar, como gostava de dizer - era sua especialidade, desde passarinhos a estrangeiros na cidade.
Viajar em família para Ibiúna ou fazer um bom jantar eram seus prazeres; o dom mesmo era dar bons conselhos.
Ele dizia sempre: nada é impossível desde que você tenha as ferramentas certas.
Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.
Servir às pessoas foi o grande propósito de sua vida.
Para ele, a felicidade estava em três pilares: família, jogo do Botafogo e uma boa música dos Beatles.
Estava sempre na casa da mãe ou dos irmãos para realizar as refeições e passar o tempo com a família.
Dos limões do quintal de casa, nasceu, na infância, a vocação para as vendas que o acompanharia vida afora.
Tratava a família como o bem mais importante da vida.
Quando estava em casa, nada o fazia mais feliz do que apreciar o café da manhã com sua esposa e filha.
Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.
O marceneiro de Cabo Frio que vivia sorrindo.
Mesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar.
Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.
O pernambucano mais sabe-tudo que existiu, apaixonado pela vida e dono do melhor bolo de chocolate do mundo.
Os churrascos preparados por ele, de surpresa, sob a mangueira eram os melhores.
Todas as tardes, sentava no portão para bater papo com os amigos e beber Coca-Cola, que ele tanto amava.
Um apaixonado pela cidade e pelo time de Santos, que ele chamava de "Seleção".
Era um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno.
Um marido especial na vida de sua esposa.
Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.
Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.
Amava Turma da Mônica, livros de fantasia e tirar fotos com um sabre de luz nas estreias de Star Wars.
Tinha a mania de pedir para caçar caspa na cabeça, só que na verdade ele queria mesmo um cafuné.
Soube somar pontos na vida como reconhecido professor de Matemática e como homem de bem.
Era torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino.
Enfrentou a vida com coragem, venceu a morte muitas vezes. Um homem otimista.
Estava constantemente com um sorriso estampado no rosto e adorava distribuir beijos e abraços.
"Grande é o Senhor!", dizia ela.
Com alegria e otimismo, seguiu apaziguando e conciliando vida afora.
Fã de um bom papo, gostava de reunir a família para provar seus quitutes.
Aos domingos, presenteava a família com os bolos de chocolate mais saborosos do mundo.
Dono de um bom coração. Uma pessoa que todos gostavam.
"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.
Sua gargalhada alegre era a melhor melodia.
Afetuoso, acolhedor e disponível, foi padrinho dedicado de inúmeras crianças durante toda a vida.
Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.
Sem chamar a atenção, dedicou-se de corpo e alma ao cuidado e à solidariedade.
Era daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar.
Sua busca por conhecimento não conhecia fronteiras. Gostava de aprender, de cuidar e de amar.
Capaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir.
De engraxate a prefeito eleito, a trajetória de um caçador de nuvens.
Amorim amava mais as filhas do que a si mesmo.
Dono do melhor abraço do mundo.
Não media esforços para atender alguém que precisasse viajar, sempre dizia: "meu nome é pronto!"
Artista de alma simples, acordava todos os dias com sua amada nos braços e o gatinho enroscado em suas pernas.
Com ele não tinha tempo ruim pra um passeio, nem que fosse para chegar no lugar, tomar um sorvete e voltar.
Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.
Serralheiro animado, era fã do Amado Batista e devoto de Nossa Senhora d’Abadia.
Tinha uma sintonia forte com a esposa, todos os dias dizia que queria ser sempre melhor para ela.
Era decidido. Ajudar o próximo era o seu forte.
Um ótimo taxista, dirigia como ninguém.
Com esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento.
Edinaldo era gigante em virtudes e deixa, em cada pequena ação do dia a dia, um testemunho da sua fé em Deus.
Era especialista em brincadeiras e sorrisos.
Ele adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários.
Negona era superlativo também nos gestos. Generosa, sabia perdoar como ninguém.
Amou o próximo com o mesmo amor que recebeu de Jesus Cristo, seu Salvador.
Dizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas".
Nice ensinou que "Quem pratica o bem coloca em movimento as forças da alma."
Amou como Jesus ensinou, amou o amigo e o inimigo; ensinou e praticou o perdão, a caridade e a amizade.
Despedia-se da filha com amor: "se cuida, eu confio em você".
O seu jeito de demonstrar amor e carinho, faziam de Edinolia uma mulher única e muito especial.
Com espírito agregador, fazia das partidas de xadrez e dominó oportunidades de encontro com filhos e netos.
Era naturalmente engraçado, falava, gesticulava e soltava piadas como se fosse um personagem.
Certamente está contagiando os anjos do Céu com sua alegria, enquanto suas lembranças rebrotam aqui na Terra.
Mudou a vida de muita gente em Passo Fundo, como médico veterinário, professor e político.
Livre como um pássaro e sonhador como uma criança, desejava dias melhores para que todos pudessem sorrir.
Com luxo ou simplicidade, o que importava para ele era viajar; até num pasto ele chegou a acampar com a família.
O professor Edison formava alunos e pessoas melhores.
Colecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada.
Era muito vaidosa, fazia as unhas e os cabelos, e nunca ia para a rua de chinelos: era uma lady.
Gostava de andar sempre arrumada, com salto, maquiada, com um belo vestido, e habitualmente muito cheirosa.
Viveu costurando afetos e multiplicando amor.
A matriarca era uma avó maravilhosa e nutria um amor incondicional pela família.
Sempre sentava na frente de casa para conversar com as vizinhas.
Mulher de fibra que enfrentou opiniões adversas pra chegar a sua realização e felicidade, sendo amor e doçura.
Tinha uma capacidade única de rir de si mesma, achando graça nas coisas mais simples da vida.
Coração puro como o de uma criança, paixão pelos quadrinhos e o abraço apertado mais acolhedor do mundo.
A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.
Com Dentinho, a risada era garantida.
Era fácil encontrá-lo na igreja ou com a família, sempre espalhando carisma e amor.
Tinha nas mãos a força do trabalho e no coração a leveza do menino apaixonado por pipas e pelo Flamengo.
Carismático e atencioso com as pessoas, ajudava o próximo mesmo nos seus dias mais difíceis.
Para se livrar do frio, sempre colocava meia nos pés.
“Amava cuidar, viajar, tomar uma cervejinha e era viciada em coca-cola”
Um amor de pessoa, deu a vida por sua mãe.
Foi a luz que guiou o caminho de incontáveis migrantes; ensinava o ofício de eletricista e a importância da honestidade.
Entre muito sorrisos, uma partida de canastra e a eterna saideira.
De perfil protetor e caráter ímpar, era companheiro e um grande amigo para todos.
Amigo de todas as horas. Calmo e tranquilo, ajudava todo mundo.
Era o rei do suco, habilidade cultivada como arte para mimar os filhos.
Amava o trabalho com a cafeicultura. Aos domingos, não dispensava a bola, o churrasco e a cerveja em família.
No trabalho, era famoso por nunca perder uma venda; e no tempo livre, amava dançar um forrozinho.
Com seu sorriso contagiante e alegre, onde quer que estivesse fazia as pessoas rirem com suas histórias.
Estava sempre pronta para ajudar quem precisasse.
Em seu tempo livre, deitado na rede, conversava e ria com pessoas queridas no telefone.
Suas brincadeiras faziam a alegria dos encontros familiares.
Em constante sintonia com a natureza, seus elementos preferidos eram o fogo e a terra.
Metido a brabo, mas era só aparência. Um homem lindo e romântico.
Qualquer motivo era o suficiente pra ele ligar o som, abrir uma cerveja e curtir o momento.
O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.
Avô, pai e filho amoroso, tio incrível. Pessoa de luz e bom humor.
Fã de política e ex-Moço de Convés, fez morada nos portos da solidariedade, da bondade e da justiça.
Folgava uma vez por ano: no dia de seu aniversário de casamento.
De criança arteira a homem da palavra de Deus: Dinho viveu uma trajetória de vida surpreendente.
Fazia amizades com um piscar de olhos.
Pastor e herói. Uma vida de ensinamentos.
Vovó Nininha de pequena não tinha nada: era uma grande mulher cujo olhar transmitia amor e serenidade.
Entre livros e cafés, engatava boas conversas, e falava com orgulho de sua família.
Uma serva de Deus que transbordava o amor que não cabia em seu peito ajudando o próximo.
Aquela que qualquer um gostaria de convidar para um cafezinho fresco e uma boa prosa.
Já olhava pra gente sorrindo.
Quando ela se divorciou, a vida recomeçou. Guerreira e incrivelmente forte.
Hoje ela dorme na Lua, como sempre sonhou e certamente já deve ter feito amizade com toda a legião de anjos do céu.
Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.
Era agricultor e vivia da terra. Gostava de reunir a família e os amigos no sítio para um bom churrasco.
Um grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade.
Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.
Amou grandemente a neta Alice, seu "doce mel".
Médico que servia a população com simplicidade e cuidado.
Foi um trabalhador incansável, exemplo de honestidade e generosidade.
Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.
Amava a arte, o mar, as flores e enxergava a vida como uma grande celebração.
Foi bom amigo e um médico dedicado à sua missão, cumprida com amor, carinho e respeito a todos.
"Glória a Deus por tudo!" Ele dizia sempre, até na hora de espirrar.
Sempre falava para andar no caminho do bem.
Habilidoso em muitas coisas, ensinou que a vida é muito curta para não se fazer o que se gosta.
Em sua simplicidade, orgulhava-se em proporcionar à família grandes viagens.
Seu último afago foi pedir notícias do futebol.
Não seguia uma religião, mas ensinava muito sobre amor, perdão e solidariedade.
Ensinou os filhos a amar a Deus acima de todas as coisas.
O pastor de cabelos brancos que deixou aos seus um legado de fé e solidariedade; Edinho realizou.
Era um exemplo de amor ao próximo, essa foi sua maior lição para os filhos.
Amante da gastronomia e da vida.
No país do futebol, ele gostava mesmo era de Fórmula 1; acordava cedo ou até de madrugada para assistir as corridas.
Sempre alegre, estendia a mão a quem precisasse dela.
Mesmo doente, tentava tranquilizar os colegas, enfermeiros como ele. Deixou saudade.
"Seja forte", era o que ele nos pedia.
Antes mesmo de ser o alicerce do lar que construiu, já zelava pelos pais e irmãos.
Um homem iluminado e de caráter irreparável. Avô que amava a família e era louco pelos almoços de domingo.
Praticava e defendia a ideia de que "Quem guarda tem".
Ele sempre recebia as visitas com quitutes. Depois, mostrava orgulhoso as suas plantas.
Tinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró.
Para ele, a vida era melhor vivida com um belo sorriso e um bom sorvete.
Um homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida.
Desde pequeno foi apaixonado por constelações. O cosmos e seus mistérios sempre o encantaram.
Conhecido por sua generosidade e amor imensurável pela família.
Amante das coisas boas da vida, soube dela extrair e aproveitar o que encontrou de melhor.
Era a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste.
Grande companheiro, militante de causas sociais e de enorme coração.
Não sabia dizer não para ninguém.
De poucos sorrisos e de coração enorme, lutou até o fim.
Pai honesto e lutador que conseguiu amenizar suas ausências com amorosidade.
Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.
Amante das artes e roqueiro de carteirinha. Um ser notável, que emanava alegria por onde passava.
Todo final de tarde, caminhava pela fazenda com a esposa para contemplar a beleza da natureza.
Tamanho mensurável em altura, porém, imensurável em doçura, gentileza e justiça.
Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.
A felicidade que Dudu emanava era contagiante.
O português que conhecia todas as ruas do Rio de Janeiro e era apaixonado pelo Vasco.
Ele finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria.
Amoroso em todos os papéis que viveu, exercia com maestria a sua função de escriturário de renomado banco público.
Fez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável.
Uniu dom, ciência e muita alegria para trazer vidas ao mundo.
Ao longo das décadas, ele fez de tudo pela sua esposa, só para vê-la alegre e sorrindo.
Por onde passava, sua sensibilidade ensinava as pessoas a serem melhores
Um homem correto, calado e muito trabalhador.
Uma pessoa alegre e extrovertida que animava todas as pessoas ao seu redor.
Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.
Eduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar.
Se a vida é uma arte, a dele foi uma galeria inteira!
Com toda a sua fé católica, rezava pela chegada da vacina. Eduardo era dedicado em manter a esperança.
Os natais não serão mais os mesmos sem o primoroso trabalho de Dadinho do Presépio.
Era pura bondade, humildade e dedicação à família, aos pacientes e à Medicina.
Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.
Trabalhou muitos anos no mesmo local, sempre disposto a auxiliar colegas.
Um avô para ficar na saudade. Era a força que levantava a família nos momentos de incerteza e de vulnerabilidade.
Esteve presente em todos os melhores momentos da vida do filho: eram melhores amigos.
Ganhou o título de Cidadão Espírito Santense, por promover o crescimento do estado que tanto amou.
"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele.
Torcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho.
Dudu Show encantava todos com sua linda voz, irreverência e sorriso fácil.
Um verdadeiro craque na arte de driblar os obstáculos da vida, sempre com sorriso largo e peito aberto.
Com certeza vão se divertir com ele que já chegou "do outro lado" cantando: "Seu pretinho chegou!"
Um violeiro apaixonado, quase todo dia estava com seu instrumento, sentado na calçada, tocando e cantarolando.
Enfermeiro dedicado e engraçado, era dono do sorriso mais iluminado e encantador.
Dono do bigode que mudava de cor quando tomava açaí.
Na cozinha e na alegria ele foi um mestre.
Um pescador de sorrisos que amava rock das antigas.
O inspirado professor cearense que escrevia poemas até em guardanapos.
Tinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava.
Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.
Cacique Eduardo Xavante - Um líder que sempre defendia os mais fracos.
Fanático pelo Corinthians, era o tiozão do churrasco!
Apaixonado por carros, churrasco e refrigerante, foi o herói do único filho, que herdou as mesmas paixões.
Quando os netos chegavam em sua chácara, logo ele ia cortar cana para ter um momento divertido com eles.
Sua paixão pela natureza e fascínio pelas flores o levavam a se autodeclarar como 'Um Homem Flor'.
Sua marca registrada era a alegria, quando chegava em algum lugar era impossível que não o notassem.
Alegre e de coração bondoso, sempre ajudava quem precisava.
"O olhar sereno e o sorriso tímido guardavam o coração de um verdadeiro guerreiro".
O melhor pai do mundo que tinha duas paixões, o Vasco e caminhões.
Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.
Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias.
Realizou o sonho de abrir seu comércio, trabalhador incansável que era.
Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.
Como todo baiano, gostava de ouvir samba, o bom e velho samba da Bahia.
Apaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos.
Adorava um churrasco e uma coca gelada. Sua alegria era estar com quem amava.
"Sê como Maria... Um sinal de Deus no mundo!"
O melhor feirante, o filho que nunca deixou faltar pão de queijo a sua mãe, espalhava alegria em alto e bom som.
Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.
Um cara de luz própria.
Carregava consigo o verdadeiro sentido de amar e deixou na memória da família bem mais que as selfies, que eram a sua paixão.
Uma de suas alegrias era ver a casa cheia, recebendo as pessoas por quem ele tinha um carinho especial.
Orgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária.
A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.
Um amado anjo que só queria prestar sua valiosa ajuda e curtir suas paixões. Um sorriso de luz que fará falta.
Leitora voraz, cozinheira dedicada e cidadã solidária.
Amava demais e era uma mãe para todos que estivessem ao seu redor.
Mãe protetora e dedicada, optou por uma família numerosa para distribuir todo o amor que guardava no peito.
Uma mulher forte, generosa e caridosa. Habilidosa na arte do crochê, da pintura e do amor.
Era o "pintassilgo" da família, cheia de exuberância, energia e entusiasmo para viver a vida.
Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.
Adorava sentar-se na sua cadeira para tomar um solzinho de manhã ou reparar nas "modas".
"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.
Amava forró, dançava e dizia: "É pra acabar!".
Um homem temente a Deus, trabalhador, honesto, humilde, que viveu em prol da família.
Muito cuidadoso com sua família, um pai amigo e acolhedor.
Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos
Notável barítono, professor de técnica vocal e interpretação. Um paraguaio que se dedicou à música brasileira.
Uma paraense encantada pelos saberes, voltou aos bancos da escola, tendo o terceiro filho como colega de turma.
Nela cabiam todos os paradoxos, pois era ela mesma quem criava o seu mundo. Uma guerreira que transmitia paz.
Guardava a data de aniversário de todos os familiares e sempre os presenteava neste dias especiais.
Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.
Uma pessoa engraçada, feliz e amorosa, que gostava de massagens e aplicativos de conversas.
Encantadora e cheia de luz, ensinou às filhas a serem fortes e a espalhar sorrisos.
Das costuras ao artesanato, encontrou uma forma de ajudar famílias carentes e compartilhar seus conhecimentos.
Seus discursos nas festas de fim de ano inspiravam os sobrinhos, para quem também foi mãe.
Era irreverente e adorava uma piada. Acolhia todos com seu amor materno.
Do Natal ao Carnaval, todas as festas eram organizadas por ela; era sua maneira de unir a família em encontros cheios de afeto.
Ficava feliz em cuidar da decoração dos aniversários surpresa, sempre muito empenhada nos detalhes.
O melhor e mais sorridente mestre de obras, que amava operar uma empilhadeira.
Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.
Inteligente e íntegro, transmitia respeito em tudo o que fazia.
Livros e boa música compunham seus temas preferidos para conversar se conectar com as pessoas.
Docilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado.
Sempre disposta a conhecer o novo, Elda via beleza em tudo.
Seus panos de prato, fervidos com capricho, brilhavam pendurados no varal.
Em seu peito vibravam duas paixões: a família e o Flamengo.
Revivia a infância ao lembra os momentos que viveu.
Cultivava muitas plantas, mas as rosas eram seu xodó: tinha várias roseiras, das mais diversas cores e tipos.
Seu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição.
Viveu alegremente: amou, viajou e soube aproveitar cada momento pelo simples fato de estar viva.
O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.
Campeão nos ringues e na vida, deixou exemplos de coragem e perseverança.
Ela deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas.
Caminhava pelas ruas de Alvilândia acompanhada de vários cachorros, sempre de filtro solar, batom e perfume.
Bastou uma promessa do amor adolescente para selar a mudança de estado e a união de duas famílias.
Ela conquistava as pessoas com seu jeito alegre e sua disposição em aproveitar a vida.
Mostrou como se deve viver: com leveza e felicidade!
Sonhadora, tinha dentro de si uma energia maravilhosa e retribuía com gentilezas o carinho que recebia.
Ao descer o morro de bicicleta, soltava o freio para apreciar a aventura e o vento no rosto.
Sempre alegre, chegava no terreiro pedindo a bênção de Exu.
Primeiro lugar nas corridas de rua de sua cidade e da vida.
Atleta paralímpica, brilhava nas pistas de atletismo, fazendo bonito nos arremessos de peso, dardo e disco.
Costurou a vida com agulha, açúcar, palavras e muito afeto.
Fez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família.
Muito amorosa com as pessoas, em especial com a família.
Tinha todos os tipos de ferramenta em casa, chegava do trabalho e já ia para suas obras, invenções e arrumações.
Desfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena.
Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.
A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.
Generosa, nunca negou ajuda a ninguém. Era muito querida e admirada por todos.
Mulher de garra e muita fé, será lembrada como heroína por sua dedicação no cuidado do próximo.
Apesar das dificuldades que apareciam pelo caminho, ela persistia na busca de sua felicidade.
Espalhava a alegria de quem aprendeu a rir de suas próprias gafes.
Viver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si.
Incentivava o filho a ir sozinho para escola, mas sempre o seguia, para saber se estava indo direitinho.
Jamais passava despercebida aonde quer que fosse: todos eram atraídos pelas suas gargalhadas extasiantes.
Um amigo que todos gostariam de ter.
Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.
Aos finais de semana, buscava o prazer das simples alegrias, como olhar o mar e caminhar pela areia.
Um vascaíno apaixonado que tinha a engraçada mania de colocar apelido nas pessoas especiais.
Adorava viver e se divertir. Tinha um sorriso maior que si.
Não faltavam alegria, piadas e sorrisos nos divertidos e saborosos encontros da família Santana.
Paciente e um excelente conselheiro. Adorava comer um docinho e estar com a sua família.
O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.
Neto da Panelada, inesquecível pela suas comidas e pela simpatia.
A cozinha era sua paixão, abriu o Delícias do Bill e lá servia as melhores empadas de Vila Velha.
Expressava por meio da música e do canto, seus sentimentos e emoções. E quanta emoção cabia naquele coração!
Amava modas de viola e, nos encontros familiares, soltava a voz na música e na gargalhada alegre.
Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.
Suas palmas eram ouvidas a quilômetros de distância.
Um amigo para todas as horas. "Com a saúde e a vida ninguém pode brincar”, foi tema de um dos seus últimos culto.
Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.
Ele era especial em tudo. A pessoa mais generosa deste mundo, com um coração que não cabia dentro dele.
O amor por Jesus o iluminava e fazia dele a pessoa que levava alegria onde quer que fosse; era muito amado por toda a congregação.
Com seu coração enorme e seu ombro amigo, soube cativar todos ao redor.
Sentado na cadeira de balanço verde, Vô Biu tomava café, ouvia rádio e se divertia vendo novelas infantis.
Conhecida como "nossa enfermeira" no bairro em que morava, sua própria casa tornava-se local de atendimento.
Deinha era arteira, com suas traquinagens cativava as pessoas e aprontava surpresas.
"Tá ruim agora, mas mês que vem melhora", dizia ela.
Divertia-se compartilhando memes e pregando apelido nas pessoas.
Uma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé.
A menina arteira que se tornou uma mulher batalhadora, dedicada e amorosa com a família.
Não podia ver a geladeira ou um armário meio vazio que logo ia ao supermercado. Gosta de fartura.
As orquídeas enfeitavam sua casa e, junto à família, davam o colorido que alegrava sua vida.
"Coloca uma música do Fagner pra mim", era o que ele sempre pedia.
Desde pequeno ele tinha uma fé inabalável, tornou-se músico na igreja e seguiu os ensinamentos de Jesus.
Defini-lo como um alagoano era pouco; era um homem do mundo, sem medo de abraçar a vida em plenitude.
Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.
“Comigo não perde nada”, dizia ele quando tudo estava bem.
Ele tinha prazer em fazer a diferença na vida dos outros.
Mulher de fibra, religiosa e animada, sempre arrumava um jeito de manter os filhos por perto.
Conhecido por seu sorrisão pela força de viver.
Não podia ver uma bola que na mesma hora saía mostrando seu talento no futebol.
Teve o amor como guia em sua carreira como enfermeiro.
Conhecia o Rio de Janeiro como ninguém, e era a alegria em pessoa.
Ela, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência.
Seus belíssimos cabelos longos e sorriso anunciavam a chegada de uma doce menina, que não via maldade em ninguém.
Mulher das coloridas festas do Maranhão. Teceu a vida como quem prepara uma fantasia do Bumba meu boi.
Tinha muita alegria de viver, era generosa e amava suas gatas.
Sempre de bem com a vida, ajudava a quem podia e nunca guardava mágoas. Era um anjo disfarçado entre nós.
A frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos.
Com sua alegria contagiante, foi a melhor companheira de viagem.
Na escola em que trabalhava, o cheirinho de sua comida acolhedora guiava as crianças para um delicioso abraço.
Sua maior paixão era fazer as pessoas sorrirem.
O sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema.
Amava pintar e reunir todos ao redor da mesa num sábado à tarde, com cafezinho e muito amor.
Ao final de todos os anos, ela se organizava para visitar e levar guloseimas aos doentes acamados.
A professora que amava se expressar com dedos em “V” e fez, da mediação em ambiente escolar, um gesto criador.
Enfrentava a vida com alegria. Seu imenso sorriso iluminava e aquecia o coração de todos.
Coração imenso de mãe, alma inquieta que amou todas as artes. Anjo que, em vez de asas, tinha pés dançarinos.
Repleta de amor ao próximo, entregou ao mundo o seu melhor, tendo como alicerce a fé em Deus.
Carregava consigo a coragem como escudo e a determinação como argumento.
Dedicada a salvar vidas, era a única mulher motorista de ambulância na cidade de Tianguá.
Tinha um coração tão bonito e receptivo que se alguém lhe fizesse mal, ela mesma ia tentar fazer as pazes.
Batalhadora e bem humorada, estava sempre arrancando algum sorriso por aí.
Conhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso.
Sabia ler os lábios, o olhar e alma das pessoas, sem que nada precisasse ser expressado.
A felicidade dos outros já era o suficiente para ela ser feliz também.
Era tão exigente que não gostava de comer fora, pois, se não conhecia a cozinheira, era melhor deixar pra lá.
A alegria e o som de sua gargalhada escandalosa eram inconfundíveis.
Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.
Todos os finais de semana o churrasco de Sr. Eliseu era garantido.
Passava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!"
Um homem simples e espetacular de um coração puro de amor com todos.
Era um homem extraordinário, marcado por muitas virtudes. Íntegro e honesto, estava sempre disposto a ajudar o próximo.
O amigo dos amigos.
“Tem que agir para vida!”, dizia sempre. Para ela, era uma obrigação estar sempre a postos.
Brilhava na cozinha, ao preparar pratos como se fossem obras de arte para conquistar as pessoas.
Foi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos.
Homem brilhante como cientista, intenso e cheio de amor se fez querido e amado por todos.
Elivaldo era a boa notícia que todo mundo queria receber.
Comprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos.
Ninguém que dela se aproximasse triste ou com problemas, saía sem ajuda.
Fã do Raça Negra, seu prazer era curtir a vida.
Com sua risada alta e seu jeito espontâneo, todos se encantavam com Bebete.
Cozinheira de mão cheia, preparava tudo com muito amor. Gostava de cerveja sem álcool e amava o mar.
Um anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família.
Uma médica que nunca fugiu de suas responsabilidades, exerceu sua profissão até seus últimos momentos.
Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.
Sua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista.
Intensa, Beth vivia a vida com todas as cores e tons.
Conhecida como "a querida", ela tinha duas paixões: cuidar das pessoas e ouvir o Rei, Roberto Carlos.
Querida por tantos, Bebeth gostava de lembrar e contar histórias de família. Mãe e avó amorosa e sempre presente.
Dona de cabelos impecáveis e da risada mais gostosa do mundo.
Uma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem.
Na dança da vida, ela bailou ensinado aos seus o que é felicidade autêntica e a importância do amor.
Com sua alegria, fazia piada de si próprio e dos outros.
Pró ativa e carinhosa, amava através de cuidados, palavras e gestos.
Em seu sorriso encantador era possível ver a personificação da alegria.
Uma amiga presente, mãe em tempo integral, foi feliz na vida real que fazia questão de registrar em lindas fotos.
Sempre sorridente, dava bons conselhos e tinha fé em Deus.
Talento, dedicação e amor não lhe faltavam. E todos reconheciam isso nele.
Falava com todas as pessoas com o mesmo amor e respeito. Era carinhoso e emotivo.
Possuía a facilidade de conquistar amizades em qualquer lugar que chegava.
Sua missão foi espalhar sementes de puro amor por onde passasse.
Só assinava documentos importantes com as unhas feitas, e jamais saía de casa sem brincos e batom.
Dona de um coração imenso, era como uma leoa para a família inteira.
Retirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor.
Mestre na arte da simpatia e do bom humor, ensinou mais do que português, inglês e informática. Ensinou sobre a vida.
Usava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.
Uma vida dedicada à Educação e ao amor pelo próximo.
Devota da Virgem Maria, fez da fé dentro de si um sol que nunca se punha.
Na época de praia durante as férias de verão, era a primeira a se organizar, sempre de malas prontas.
Ativa e participativa, deixa lição de vida comunitária.
Para brincar com a filha de "praia", enrolava um cobertor em suas pernas e fingia ser uma sereia.
Companheiro de vida, marido, amante e pai. Seu amor era sentido através dos mais simples gestos.
Fez com que os domingos fossem sinônimos de união, paz e aconchego.
Um sacerdote que cumpriu à risca a máxima: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé".
Muito dedicado à família e aos amigos, sua maior qualidade era a generosidade.
Para muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho.
Seu sorriso fácil combinava com o aroma dos bolinhos de açúcar e canela que preparava, recheados de carinho.
Seu conhecimento da vida era tão grande quando sua força, sua alegria e o amor que distribuía em abundância.
Era a matriarca da família e queria ter uma vaquinha pra chamar de sua.
Em sua vida não podia faltar laranjas, ele chupava várias por dia, afirmando que elas eram o segredo da sua saúde.
Acordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família.
Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.
Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.
Participou ativamente da criação da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.
Vaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink.
Seus olhos brilhavam ao ver a família unida, como que dizendo "valeu a pena".
Aos domingos reunia a família sob o pé de manga para se deliciarem com a galinha a cabidela que preparava.
Tinha a sensibilidade de prever o futuro, mas mirava mesmo era no tempo presente, com os olhos do coração.
Carioca raiz, feliz, com certo ar de loucura saudável, assim era Elzinha, a amante dos animais.
Apelidada de "florzinha do cafezinho", era feito semente forte, dona de uma felicidade enorme diante da vida.
Mãe, vó, sogra e bisa. Geniosa, mas de um coração enorme.
Guerreira, mulher de fé que orava por todos e amava uma mesa farta com toda a família reunida.
Floresceu por toda a vida com garra e fé, fazendo da sua existência um perfume de amor e sabor para todos.
Sempre disposta a ajudar, tinha mãos de fada e era uma grande empreiteira em sua casa.
Generosidade era seu nome do meio.
Um aposentado de coração lindo e cheio de histórias pra contar.
Dividia seu coração entre o Londrina Esporte Clube e a doce Luiza.
"Servir e proteger" era seu lema de vida.
Tinha o engraçado costume de cochilar enquanto as pessoas conversavam.
Solucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos.
Um homem de coração gigante e cheio de amor pela filha, pelos amigos, pela família e pelo Flamengo.
Sabia como poucos unir duas grandes paixões: pagode e seu amor por Cristo.
O moto-contínuo.
Personal trainer da alegria, sabia fazer rir e sorrir como ninguém.
Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.
Onde ele estava, a alegria e a música entravam junto.
Feirante, Jarrão vivia tranquilo, não gostava de pressa.
Um eterno viajante e trabalhador incansável.
Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.
Certamente continuará sendo um admirado comunicador no céu.
Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...
De chinelo de couro e bermuda folgada, guerreava à sua moda.
Considerava os nove filhos o seu maior tesouro.
Ativa nas redes sociais, sua missão sempre foi ensinar.
Carismático, humilde, trabalhador e, acima de tudo, humano. Um médico que exerceu a profissão por amor.
Uma mulher que rodou o mundo colecionando amigos e cumprindo suas missões, sempre com muito amor.
Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.
Um homem forte, justo e vitorioso.
Contava histórias para ensinar a cultura de seu povo e cantava para afastar doenças.
Era tão querida que sua casa estava sempre cheia. Formou uma grande família e fez amigos por onde passou.
Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.
Uma mineira de fé, cheia de vida e com mãos de amor.
Ensinava que as palavras são poderosas e que ser uma pessoa positiva “tem um poder imenso e traz coisas boas”.
Amor sem igual pelo filho.
Caminhava ao lado da mãe de braços entrelaçados. Mudou de vida para estar mais perto dos bichos e plantas.
Ela dizia com frequência que "temos que vencer o mal fazendo o bem".
Não era apenas o "vô do banco da praça". Era também um genuíno gaiteiro dos pampas gaúchos.
Um caminhoneiro com a mania de não avisar o dia de voltar para casa porque gostava de sempre surpreender.
Vivia rindo e amava cafuné. Era a pessoa mais amorosa do mundo.
Gostava de andar nos barcos de pesca do avô com os amigos e com os primos, e depois saltar de lá de cima.
Seu princípio era a caridade. E isso significava entregar até as roupas do corpo, se preciso fosse, fato que aconteceu mais de uma vez em sua vida.
Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.
Enoc era mágico! Agradava a gregos e troianos sem perder sua autenticidade.
De manhã, enquanto se aprontava para ir trabalhar, toda a casa acordava com o aroma do seu perfume.
Mãe, mineira, meiga e feliz. Adorava dançar.
Vovó Nini gostava de jogar cartas e mandar beijos por videochamada.
O pai de 10 filhos que amava reunir a família para um churrasco.
Tratava todas as pessoas como colegas, mesmo sem conhecê-las.
Gostava de compor poemas e músicas. Adorava presentear e fez da sua vida uma entrega à família.
Foi um exemplo de singeleza e humildade.
De ouvido, era capaz de tocar qualquer instrumento, do acordeão ao violão
O dono de bar mais cativante de Valparaíso que fazia contas "de cabeça" sem errar e não vivia sem um bom forró.
O pai solo ensinou ao jovem Matheus que ter amigos verdadeiros é mais valioso do que tudo nessa vida.
O colecionador de amigos, que estava sempre à disposição para ajudar, dividia tudo o que tinha nas mãos.
Altruísta e dona de uma fé fervorosa, amava rezar o terço.
Adorava fazer pão para comer com um cafezinho.
Qualquer assunto se tornava mais engraçado desde que ele participasse com seu riso solto.
Sabia cultivar a alegria e a leveza, fosse batendo um bom papo ou pilotando a churrasqueira aos finais de semana.
Dona de um coração imenso, era a própria alegria de viver e amava a família incondicionalmente.
No coração de vó, sempre cabe mais um.
Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.
Encantava a todos tocando seu violão e entoando, com sua voz macia, as músicas de Tim Maia.
Hábil em atiçar a brasa da churrasqueira e dos afetos, homem que foi personagem real de sua própria história.
Era a força que todos querem ter, o amor que preenche o coração e a fé que transborda os sentidos.
Encantadora e distraída, onde estivesse acabava alegrando o ambiente, porque estava sempre derrubando alguma coisa.
O Teatro era sua vida, o palco era sua casa e a arte, sempre foi seu idioma.
A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.
Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.
Em sua máquina de coser, produzia com perfeição vestidos iguaizinhos aos vistos na vitrine por sua sobrinha.
Não saía muito de casa e quando saía, com seus olhos encantados, se admirava da cidade.
Amava as viagens em família onde servia de guia, de tão organizado que era.
Mecânico atento, não gostava de nada ultrapassado; amava os carros e era fascinado pelos avanços tecnológicos.
Conhecido pela bondade, Ceará sempre perguntava aos filhos: "Tá precisando de alguma coisa?"
Uma cara de bravo que escondia um coração imenso.
Um herói que tinha o poder de sorrir para a vida em qualquer circunstância.
"Deus é mais" era o seu lema para enfrentar a rotina diária.
Conhecido pela sua risada singular e pela vaidade com seus cabelos.
Sabia cozinhar muito bem e seu prato mais famoso era o arroz com batatinhas.
Família, amigos e futebol: as três paixões do amado Caju.
Gostava de andar de kart, e sentir a adrenalina tocar a sua alma livre.
Dedicava parte do seu dia a tecer peças em crochê, era uma mais caprichada do que a outra.
Bondosa que só ela. Não se esquecia nunca de ajudar o próximo.
Sua felicidade era passar bons momentos com os filhos e netos.
Falava tudo com um grande sorriso no rosto.
Nutria o desejo de enxergar para além do horizonte e aprender cada vez mais.
Ernesta, Maria, devota: viveu e viu milagres.
Sinônimo de garra e otimismo, ele era o Super-Homem da família. Sempre pronto para resolver qualquer problema.
Até os bichinhos sentiam o amor dele.
Grande em tudo o que fazia na vida familiar e profissional, gostava de celebrar a vida cercado de amor.
Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.
Um homem muito sábio que não se furtava a compartilhar seu conhecimento.
Corintiano, ele virou são-paulino graças ao amor pela esposa.
Um homem de grande talento culinário, preparava as mais gostosas receitas campeiras.
Um vovô grato a Deus, amoroso, metódico e brincalhão, que amava jogar videogame.
Sempre presente no cotidiano da família, esperava os netos chegarem da escola para tomar café com eles.
Uma mãe que lutou com amor para criar os filhos.
Equilibrava firmeza com doçura, guardava no coração a certeza de que todas as pessoas podem evoluir por meio do amor.
Escolheu a profissão que forma todas as outras profissões, e era muito feliz fazendo o que amava.
Homem humilde e trabalhador. Era fã de Roberto Carlos e torcedor da Lusa.
"Minhas netas são os orgulhos da minha vida!"
Levava café com leite na cama para os filhos, aventurava-se como gato no telhado e divertia-se gritando “buh”.
Cumpriu com todos os compromissos e honrou sua palavra, até o fim.
Sempre amparada por sua fé em Jesus Cristo, tinha para todos uma palavra de amor e esperança.
Uma jovem sonhadora, que tinha "cheiro" de Jesus e encantava todos com sua doçura.
Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.
Exorbitantemente feliz, era um comediante sem palco, um líder que sabia dar o seu show de alegria particular.
No seu último aniversário, virou sensação nas redes sociais.
Esmeralda realizou o seu maior sonho: ser mãe. Teve uma vida feliz e completa, regada de muito amor.
Uma mulher marcante.
Alegre, amorosa e otimista! A eterna Linda.
Onde chegava ele fazia festa! Se tivesse uma cervejinha então, lá ele estava.
Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.
Circulava de transporte público ou carros de aplicativo por toda a cidade; e jamais faltava ao trabalho voluntário na casa de idosos.
Divertido e imitador, fazia todos rirem na sua lanchonete, onde o Papão reinava. No gol, o grito vinha de lá.
Do terraço de sua casa, no alto da escadaria, Teté via o tempo e as pessoas passarem.
Posters, fotos e canecas com a estampa de seus ídolos eram comuns em sua casa.
Apaixonada por ensinar e cuidar, ela representa todas as professoras, esposas, mães, irmãs, avós e servas de Deus.
Ela sempre foi uma mulher forte e guerreira.
Os sobrinhos a consideravam como uma segunda mãe, mãe escolhida, mãe de coração.
Amava gente, por isso escolheu como profissão ser uma técnica de enfermagem.
Era o Ceará no Sul e o Gaúcho no Nordeste, por onde passava levava a família e sua alegria.
Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".
Estherzinha dançava até onde os joelhos permitiam.
Um especialista no corpo humano, assistente na formação daqueles que salvam vidas.
O presente mais valioso que Etel Marieta ofereceu aos seus foi o seu amor, infinito e incondicional.
Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.
"Ela foi porque Deus permitiu”.
Ao raiar do dia, já estava nas ruas para ver os amigos; se pudesse apostar com o Sol, na certa ganharia.
Homem calmo e humilde, preferia perder a ter conflito com os amigos.
A música fez parte de sua vida, fosse nas bandas com a turma da escola ou na alegria das festas juninas paraibanas.
Teve uma vida difícil, mas com sua fé e força inabaláveis nunca deixou de lutar por um futuro melhor.
Viveu buscando o equilíbrio entre os ritos católicos e seus hábitos boêmios.
Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.
Sabia o que cada um da família gostava de comer, fosse pro café da manhã na praia ou pra noite especial de Natal.
Sua presença segue viva nas belezas traçadas por suas mãos em móveis, jardins e delicadezas espalhadas pela casa.
Apaixonado por sua sorveteria, ele levou doçura pra muita gente.
Pedreiro, sua principal construção foi a família.
No dia do aniversário dos familiares e amigos, ligava na rádio e oferecia as músicas preferidas de cada um.
Atravessava a cidade de bicicleta saudando suas pessoas favoritas.
Padre, polaco de raça e de coração, acolhedor, amável, humilde e devoto da Virgem do Monte Serrat.
Duas coisas eram muito importantes durante o seu dia: o chimarrão e o seu rádio de pilha.
Se você tivesse que escolher alguém para ser o camisa 10 do time, certamente escolheria o Rochinha.
Além dos jogos de futebol no clube Piraquê, amava bater bola com o neto.
Era doce como seus bolos e trufas.
A melhor vovó que Pablo poderia ter
Era solidária e queria sempre ajudar, dando muitas vezes o pouco que possuía.
Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.
Poetisa, dedicava versos aos familiares e compunha hinos para louvar ao Senhor.
Primogênita de oito irmãos, cuidava de todos com carinho maternal, e de quem mais precisasse dela.
Foi uma guardiã do axé dos orixás. Acolhia, como mãe, quem precisasse de colo.
Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.
Sabiamente dizia que precisamos de muito pouco para viver, quem sabe um pouco de verde para olhar e só.
Uma baiana que era uma fortaleza; o pilar e o porto seguro da grande família Andrade.
Amolecia e já começava a rir quando ameaçavam fazer-lhe cócegas.
Coragem também era seu nome. Exemplo de lisura, jamais baixou a cabeça por sua condição mais simples.
Tinha o dom de ajudar e ensinar sobre a vida.
Fazia piada de tudo. Onde quer que estivesse, era uma festa sempre.
Estava sempre rodeado pelos dois cachorros, paparicados por ele como se fossem crianças.
Euros já nasceu um guerreiro, com apenas sete meses. Tinha um jeito bruto de amar e uma alegria contagiante.
Colecionava apelidos e causos de pescaria. Espalhava afeto, dizendo que ninguém perde por ser bom.
Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.
Contornava as dificuldades esbanjando alegria.
O homem do povo, que tinha como uma de suas maiores paixões cuidar e salvar vidas.
Ao comprar sapatos, ela já procurava direto a vitrine dos calçados infantis, pois calçava 33.
Gostava de estar presente em seus grupos, rodeada de pessoas, levando sempre seu amor e seu sorriso.
A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.
Ímpar na generosidade. Seu violão roubava a timidez. Seu amor pela família e amigos mostrava quem ele era.
O melhor tio, com um coração do tamanho do céu.
Simples e com bom coração, o Bonitão tinha a alegria estampada no rosto.
Dona Nenca só gostava de tomar café se fosse coado no pano.
O melhor amigo de todos os amigos. Era sempre o mais alegre das festas.
Era com prazer que se reunia com os seus; abria as portas de sua casa para cafés e festas onde todo assunto era bem-vindo.
Tinha força para conquistar tudo o que queria; foi assim quando mudou de profissão e tornou-se cabeleireiro.
Acreditava que devia-se lutar até o fim para quem se deseja ser.
Ele era o amor na sua forma mais pura e, com uma fé inabalável, conseguia enxergar o lado bom da vida sempre.
Zeloso em todos os momentos, Evandro espalhava amor desde os gestos mais simples do dia a dia.
Era diferenciado tanto no trabalho como protético, como na preparação de festas, drinks e churrascos.
Dona de uma personalidade radiante, adorava organizar as festas da família.
Amava retornar à terra natal e revisitar suas origens; na roça o churrasquinho e o truco eram o ponto alto da visita.
Ele comemorava dois aniversários: no dia do seu nascimento e no dia de sua admissão no seu único emprego.
Assim como Jesus ensinou, ela sempre praticou a simplicidade, a caridade e o amor incondicional.
Fez tudo para garantir um futuro melhor para família. E conseguiu.
Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.
Sempre teve gana de conhecimento. Soube viver como poucos.
Um coração de ouro. Não existe uma pessoa que o conheceu, que não tenha um mar de coisas boas para falar...
Tico... o vovô da Helena.
Pai excepcional, torcedor fanático do São Paulo e o mais apaixonado e atencioso de todos os homens do mundo.
Apelidado de soldadinho ainda na infância, trabalhava como Policial Civil enquanto estudava para ser delegado.
Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.
Um homem genioso, mas de coração enorme!
Gostava de conversar e tinha muita clareza em suas ideias, como se tivesse pensado nelas por um milhão de anos.
O seu sorriso no rosto era a sua marca registrada!
O dono do inesquecível “Lima Conveniência”.
Foi amor e foi lição. Se era pra dar carinho, dava. Se era pra castigar, sabia dar uns cocorotes.
Dava um abraço forte que dizia "eu cheguei, eu estou aqui".
Nunca desistiu ou se deixou parar pelas dificuldades, era sonhador demais para não mais tentar.
Um pernambucano apaixonado pelo Corinthians.
Abria seu riso frouxo ao som de um bom pagode.
Sua paixão era ver o boi-bumbá Garantido levar o prêmio em Parintins.
Uma vez, causou uma explosão de garrafas, fazendo experimentos na produção de vinhos. Riu muito da peripécia.
Um encantador de pessoas. Amor ao próximo, trabalho árduo e dedicação à família: eram seus lemas de vida.
Uma mulher forte, guerreira, alegre, sempre com um sorriso no rosto: única.
Era a responsável por cada detalhe caprichado das festas em família, inclusive por fazer um biscoito frito inigualável.
Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.
Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.
Cantora de quadrilha e nordestina genuína, viveu a vida como quis.
A caçula de cinco irmãos, que fazia dos sorrisos seu ofício.
Tinha o poder da gentileza e da generosidade.
Além do sorriso no rosto, nunca lhe faltaram humildade, sonhos e coragem para as batalhas.
Apaixonado por artes marciais conquistou a faixa preta no jiu-jítsu.
Quando ouvia pagode saía pela casa cantando e tocando uma tampa de panela.
Deixou saudade e a lembrança da pessoa alegre que sempre foi.
A sua espiritualidade e generosidade estavam sempre em evidência.
Tatuador, deixou marcada a sua arte na pele de milhares de pessoas. E seu amor no coração de muitas outras.
Sua alegria e força de vontade para lutar pelos sonhos eram imensas. Queria estar sempre com a família.
Sem fazer alarde, praticou a caridade; assim, viveu feliz, fosse viajando, correndo ou pedalando sua bicicleta.
Motorista apaixonado pelo seu ofício, dizia que o trabalho era lazer. Não perdia uma exposição de carros antigos.
Mais que um torcedor. Fábio, foi o maior prazer vê-lo brilhar.
Bolinha era dotado de carisma e empatia, iluminava tudo ao seu redor.
Seu sorriso alegrava as vidas das pessoas que conviviam com ele.
Como fotógrafo viajou Brasil afora, até que resolveu colorir a cidade com as tintas de sua loja.
Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.
Habilidoso e receptivo, arrumava qualquer pretexto para receber os amigos em casa com um belo churrasco.
Todos os dias ele se ocupava em ser alegre.
Carismático, inteligente e sonhador. Entregava amor junto das refeições que vendia.
No seu aniversário, os convidados tinham que vir vestidos com o uniforme do seu time do coração, o Corinthians.
Foi um pai superprotetor. Se pudesse, levava as filhas no colo para onde fosse.
Generoso e cuidadoso, foi o dindo amado das crianças e o master chef dos irmãos.
Tinha um sorriso largo e carismático, capaz de desarmar qualquer pessoa.
A alma e a essência de uma família unida, alegre e marcada pela devoção à Nossa Senhora de Nazaré.
Sonhava com um mundo em que todos merecem ter o que comer, onde dormir e motivo para sorrir; e fez esse sonho virar realidade.
Aquele que sempre cuidou das crianças e sabia que o melhor remédio era um bom sorriso.
Não perdia uma boa ocasião para fazer piada e a melhor caipirinha.
Após o almoço gostava de um cafezinho para acompanhar a prosa com sua mãe, que se estendia por horas.
Fã de esportes e companheiro de viagens e aventuras em família. Felicidade completa? Um mimo do Corinthians.
Com os filhos, apreciava os bons momentos da vida; era a alegria em pessoa.
Jogava videogame com os filhos e idealizou o aplicativo Monitora Covid-19. Fazia piadas e salvava vidas.
Como professor de matemática soube, como poucos, transmitir todo seu conhecimento aos alunos.
Um nerd antenado que adorava um churrasco.
Homem de Deus que amava estar na roça, tomar banho de rio e comer um bom frango caipira.
Apaixonado pela profissão, pela esposa e pelo filhinho Arthur, que estava prestes a chegar.
Sua busca pelo conhecimento o movia. Viajava para aprender sobre outros povos, culturas e modos de vida.
Alguém incapaz de julgar.
Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.
Percorria o Brasil em poucas horas sem sair de casa.
Filho dedicado e amoroso, de uma alegria incomparável. Deixou muita saudade.
Apaixonada por festas e reuniões de família, ser mãe e ser avó eram suas principais ocupações.
Avó amorosa, religiosa e engajada. Realizou o sonho de conhecer pessoalmente o Padre Fábio de Melo.
Tecia verdadeiras obras de arte com suas agulhas de crochê e sua alma generosa.
Destemida, criou os filhos praticamente sozinha. Avó, gostava de brincar com os netos e bisnetos feito criança.
O som de sua risada inaugurava os dias e, quando o sol se punha, o cheirinho do seu café se espalhava pela casa.
"Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe", dizia ela.
Mulher de coração extremamente bom, exemplo de fortaleza e coragem para a família.
Devemos cultivar flores em nosso caminho. A colheita é certa.
Sempre sorridente, conseguia ver o lado bom de tudo e nunca reclamava.
Mulher de luta e fé, dedicou-se à missão de exercer amor ao coletivo.
Fátima alto-astral.
Quando não estava se dedicando ao exercício da Medicina, dançava e cantava ao som de Zeca Pagodinho.
Registrou a vida num inesquecível ensaio fotográfico, repleto de sorrisos e de afetos.
Deixou toucas e botas para doar a um asilo, foi o último gesto solidário em uma vida marcada pela bondade.
Aquela que transformava tudo em arte.
Seus olhos cuidadosos transbordavam amor e paz.
Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.
A cabocla libanesa que foi uma mãezona da torcida do Boi Caprichoso, em Manaus.
A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.
Migrou do Direito para a Medicina; sorte das crianças que foram cuidadas por ele.
"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.
Um mestre nas aulas e na vida.
Nino era um português que se transformou num carioca.
Mulher forte, lutadora e incansável. Protegia a quem amava com muita garra.
Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.
O amigo do abraço apertado e forte, aquele que sempre arrancava sorrisos e gargalhadas de todos ao seu redor.
Foi o colo que acolhe e alegria que ilumina; provocava gargalhadas com os apelidos inusitados que inventava.
Neste universo em multiversos, a bondade reluzia no castanho de seus olhos e a alegria no riso fácil e sincero.
Foi amor, responsabilidade, paz, carinho.
Vivia como se houvesse uma festa dentro de seu peito. Para ele, sorrir era como respirar, uma necessidade existencial.
O Céu ganha o mais apaixonado flamenguista do clã dos Sogas.
Atravessou o oceano e se apaixonou pelas praias do Brasil, país onde cresceu e viveu.
Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.
Viveu muito em tão pouco tempo, pois sabia como aproveitar os momentos: com gargalhadas, jantares e viagens.
Sua alegria brilhou nos carnavais e nas vidas de quem ela amou.
Radiante, ela amava rir, cozinhar, fotografar e alimentar, das mais diversas formas, quem estivesse ao seu redor.
Uma mãe que conseguiu realizar os sonhos com amor, dedicação e um sorriso no rosto.
Um furacão, com brilho no olhar e uma alegria contagiante por onde passava.
Cheia de vida e dona de uma risada incomparável e contagiante, adorava ler e aprender.
Pessoa doce, dona de um coração gigante e de um lindo sorriso, amava os animais e sonhava em ter uma menina.
Com sua presença radiante, possuía um entusiasmo pela vida que encantava todos ao seu redor.
Viveu sem ter a vergonha de ser feliz e enfrentou como um guerreiro as dificuldades da vida.
Era mais que um ótimo primo. Era um ser humano maravilhoso!
Bondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos.
Jovem médico que amava a profissão e a namorada. Ele vivia sua melhor fase — até pai de pet tinha se tornado.
Em seu coração de pai, os sobrinhos e enteados dividiam espaço com a única filha biológica.
Achava que um filme era ruim quando não tinha o final feliz.
Cozinhava como quem compõe uma música: havia harmonia entre os ingredientes, e o vinho era escolhido com maestria.
A vida continua em outra dimensão, siga em paz!
Se tem uma coisa que ele nunca desperdiçou, foi a chance de contar uma piada!
Com amor e fé, transmitia serenidade e luz até mesmo em momentos difíceis.
Aposentado, culto, leitor voraz, dedicado aos netos. Ligava diariamente para os três filhos.
Churrasco era com ele mesmo, sempre o último a ir embora.
Ele era uma viagem.
Além de ser amigo de muitos, era poeta.
Seu "bom dia", no planeta da Família Freitas, era um Sol que marcava recomeços.
Seu dia perfeito era: por a cerveja para gelar, a carne na grelha, uma batucada boa e chamar: "Bora família!"
Desenhava mapas como ninguém e como uma enciclopédia, conhecia cada município à beira do Rio Amazonas.
O primo dos primos. O que dizia: "Olá, família! Tem feijão aí? Traz um chocolatinho pra mim."
Não suportava ver crianças em situação de risco. Lutava contra o preconceito e a desigualdade.
Introvertido e sério, não economizava na alegria e nos sorrisos quando estava inspirado.
Do samba, da literatura, do Salgueiro, do Fluminense, da poesia... Um poeta que espalhou amor por onde passou.
Amava ir ao sítio e, sempre que de lá voltava, trazia flores para a esposa e a filha.
Como o "bon vivant" que era, vivia e não tinha vergonha de ser feliz, assim como ensina a música de Gonzaguinha.
“Tirando os problemas, o resto tá tudo bem”, era a resposta dele quando alguém perguntava como ele estava.
Após se aposentar, esse jornalista continuou a fazer sucesso no blog criado por uma de suas maiores fãs, a filha.
O Flamenguista mais feliz do mundo.
Tinha um sorriso de paz.
O homem de bem.
Fotógrafo, músico e corintiano roxo que teve a medicina como propósito de vida.
Amava voar. Fã do Santos FC, de leitura e de café com leite; construiu, além da casa, um legado de amor.
Amigo, gozador e um grande contador de histórias hilárias.
Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.
Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.
Tudo era motivo de festa para “Seu Fernando”, o segundo pai para os conhecidos.
Através da família sempre unida, deixou os melhores ensinamentos para seus filhos.
Fernando não temia a morte, entendia sua inevitabilidade e dizia estar pronto para quando chegasse a sua hora.
Estava sempre com um sorriso enorme no rosto.
Um baiano arretado, teimoso e incrível.
O menino que não queria crescer.
Ensinou que devemos lutar por tudo que almejamos.
Era o senhorzinho que, com alegria, andava de chapéu de vaqueiro pela feira.
Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.
Entre partos, rezas e doces, a matriarca ensinava a valorizar o que importava.
Alegria, alto astral e simpatia em pessoa. Um coração enorme que fazia todos se apaixonarem por ele.
Menino brincalhão e risonho que vivia caçoando dos outros; tudo no melhor bom humor, tudo com muito amor.
Vivia para o trabalho e para a família; amava cuidar de pessoas como ninguém.
Por onde passava, deixava uma coisinha de si.
Tinha no ensino uma vocação. De voz doce e suave, dava as melhores palavras de consolo e incentivo.
Por sua fé, generosidade e prestatividade, tornou-se especial na vida de todos.
Tudo pra ela era motivo pra comemorar. Fazer festa era a sua alegria.
Dividia-se entre crises de riso e a preocupação com os outros.
Mulher forte e otimista. Tinha uma receita única de galinhada e um sorriso que não se apagará.
“Se assim Deus permitir “ era sua frase.
"E as novidades?" Se você alguma vez você ouviu isso dele, significa que ele realmente se importava com você.
Seu grande sonho era dar a volta ao mundo em sua Kombi Quimera com a família.
Apaixonado pelas coisas simples da vida, capturava com sua câmera as belezas do mundo.
Como fundador do Instituto Mouco, saiu de moto pela cidade perguntando a cada pessoa sua intenção de voto.
Tinha um jeitinho mais quieto... era de poucas palavras; no entanto, sua amorosidade e gentileza apareciam em cada atitude.
Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”
Amava tirar um cochilo após o almoço, muitas vezes sentado e com um palito de dentes na boca.
Brincalhão e perspicaz, tinha uma tirada engraçada em todas as situações.
Pintava a saudade de sua terra. Era feliz.
Foi um pai maravilhoso, que nunca usou de violência e educou pelo diálogo; acabou virando amigo.
Quando não estava na lida pelos seus, podia ser visto pescando e saboreando um bom cafezinho preto.
A doçura de seu olhar transmitia a simplicidade e a nobreza de quem viveu inteiramente para a família.
Defensor devotado da coragem.
Ele cultivava um grande amor pela família e transformou a vida num jardim de afetos.
Generoso e carinhoso, colocava a amizade na frente de tudo.
Conhecido como "Papai Urso", tinha o rosto tão expressivo que ao arregalar os olhos já entregava o que estava pensando.
Era sempre o primeiro a ligar para dar os parabéns pelo aniversário, não se esquecia da data de ninguém.
Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"
Era o Flamengo em pessoa e transbordava amor, com seus gestos incondicionais.
Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.
Costureira de mão-cheia, criou três filhas no pedal de sua máquina e era muito conhecida em sua cidade por se destacar no que fazia.
Talento na cozinha e na arte de amar.
Suas histórias de vida tornaram-se contos e prosas para quem o acompanhou e teve a sorte se ouvi-lo.
Despertava em todos o amor, a fé e a confiança em Deus.
Era apelidada de Bitinha, mas poderia ser Flor. Tinha cheiro de flor. Era alegre e bonita como uma.
Um homem alegre e gentil, com habilidade para cativar corações por onde passasse.
Depois de quatro cirurgias cardíacas, dizia: “Cada dia é um presente”.
Era com os pés na areia, comendo um camarãozinho junto das pessoas que amava que ele encontrava a felicidade.
Preparava a melhor bala de cupuaçu do mundo!
Pescava nos rios - além de peixes -, histórias e lendas que encantavam suas netas.
Um contador de histórias que acabou virando o personagem principal das histórias da neta.
Com seu jeito solícito e extremamente cuidadoso, foi considerado, por muitos, o taxista mais gentil de Piracicaba.
Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.
Pedreiro talentoso e detalhista, era também muito fã de Roberto Carlos, que gostava de ouvir aos domingos.
A cada situação, uma palavra de encorajamento. Pois para ele tudo é possível, basta acreditar em Deus e em si mesmo.
Ela amava o som do canto, fosse do bem-te-vi ou do "Rei" Roberto Carlos.
A avó cujo superpoder era fazer a melhor polenta frita do mundo.
Nas festas em casa, realizava o sonho de ser tenor, entoando canções napolitanas.
Ela despertava bem cedo, e com sua cantoria em agradecimento pela vida, também acordava todos da casa.
Era a espevitada da família. Aonde ela chegava, virava festa.
Presença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria.
Um legítimo sanfoneiro nordestino, que dava seu recado ao mundo e deixa saudade, pelas notas de sua sanfona.
Um apaixonado por paçoca que carregou no peito valores igualitários; sua religião era a vida e o amor por sua família.
Com voz e risada contagiantes, conquistava todos ao seu redor.
Com um sorriso no rosto, Mãezinha recepcionava todos em sua cadeira de balanço.
Com humildade, se fez grande. Rezava para aliviar dores, angústias e desespero.
Uma mulher de fé. Dizia que se há 1% de chance, agarre-se à oportunidade.
Proporcionou aos seus a educação que não lhe foi possível.
Nenhuma dificuldade fez arrefecer o caráter da professora Quinha, nem silenciar sua boca para professar o bem.
Para além da profissão que amava, o amor maior de Francisca era mesmo por sua família.
Era uma mulher do povo.
Orgulhosa por ser a única que sabia a receita de como fazer o melhor café do mundo.
Era pura animação! Uma de suas paixões era reunir as amigas para festejar a vida.
Ficava feliz em presentear a todos os familiares em seus aniversários com seus maravilhosos bolos.
Só havia uma coisa maior que sua alegria ao ver a casa cheia de familiares e amigos: o seu coração.
Eloísa era o sol que iluminava a vida de seus filhos e netos, hoje brilha no céu como a estrela que os protege.
Transformava até seu arroz queimado em alegria.
Sentia-se muito bem ao fazer compras. Era aquela pessoa com poder de cativar com carisma, alegria e fé.
Uma vida de rara intensidade e ousadia.
Alegre, noveleira e batalhadora incansável, estava sempre a postos para ajudar e era a faz-tudo da família.
Quando tinha queijo de manteiga, era preciso vigiar a "Vovó Cinete", se não era capaz de ela comer um inteirinho.
Uma avó brincalhona e tão dedicada, que ensinou a lição de se dar valor à família.
Uma bióloga mineira que viveu em Goiás e manteve suas raízes na fé, no amor aos seus e no preparo de pães de queijo.
Quando costurava um tecido, dizia: “agora dei vida a você”.
Ininha, como era chamada, ensinou à família o que era o amor incondicional.
No sopé da Chapada do Araripe, costurou uma vida com amor, saboreando o cafezinho que amava fazer.
Leda era sinônimo da alegria e da paz.
Vovó dos cabelos de ouro, a embalar os netos com histórias de amor e união.
Contava e recontava aos netos como conheceu o amor que fez seu coração palpitar na primeira troca de olhares.
Uma pessoa boa que gostava de reunir a família e preparar comidinhas diferentes.
Uma mulher de luz e muita garra, que não desistiu de ser feliz.
Amava dançar ao som das músicas de seu "namorado Roberto", enquanto preparava um vatapá inesquecível.
No carnaval, não perdia o desfile da Beija-Flor, sua escola de samba do coração.
"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.
Caprichosa consigo mesma e com seus pertences, não saía sem maquiagem e tampouco gostava de mexessem em suas coisas.
"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.
Carregava consigo a garra da mulher nordestina, arretada.
Tirava os netos para dançar e amava jogar sueca. Orgulhava-se de ter criado a prole praticamente sozinha.
Acolhedora e generosa, fazia comidas maravilhosas para agradar à família e aos amigos.
O pilar de sua família, dona do melhor abraço e de uma felicidade só dela. Ica era querida por todos.
Extrovertida e dona de uma gargalhada única, Tia Neném adorava dançar forró, cozinhar, cuidar de sua família e de suas plantas.
Determinada, corajosa, guerreira e amiga.
Uma mulher mais que especial, uma fortaleza espiritual que trouxe à luz muitos meninos e meninas do Manaquiri.
Amava flores e sorria com o olhar. Dona de uma alegria contagiante.
Sempre impecavelmente arrumada fisgou o coração do escultor, com um singelo passeio na praça.
Acreditava que os anjos têm o poder de realizar sonhos, quando revelados em voz alta.
Venceu graças à sua determinação e garra, cuidando firmemente de sua loja de tecidos, onde reunia a família..
Gostava de estar rodeada de jovens, com quem conversava como se tivessem a mesma idade.
Todo mês de outubro ela se vestia de marrom — a cor das vestes de São Francisco, o santo de sua devoção.
Acreditava que a nossa trajetória pela Terra é apenas uma passagem ligeira; e que a verdadeira vida é a eternidade ao lado do Senhor.
Carinhosamente chamado Menon. Com ele sempre tava tudo bem.
Do Céu, torce pela vitória de seu time ao lado de outra devoção: a Virgem Maria.
Alegre e piadista, amava tomar sua água frappé, ouvir forró e contar histórias.
Engenhoso, construiu com as próprias mãos a casa da família, da filha e seu refúgio em Saquarema.
Um jornalista de estilo poético, cujos maiores legados foram a bondade e a fraternidade.
Após sua partida, a calçada da Avenida Chanceler Edson Queiroz jamais será a mesma.
Divertia-se jogando dominó com o neto, aguando as plantas e alimentando pássaros.
Fã de rock e apaixonado por sua família, unia as duas grandes paixões indo a shows com as filhas.
Era tão querido pela família que até os sobrinhos o chamavam de "pai".
Apaixonado por caminhão, fazia de tudo um pouco e levava uma vida tranquila.
"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.
Era difícil ver este querido vascaíno parado. O Chico era raro.
Com certeza deve estar construindo um cantinho bonito lá no céu.
Alguém que trabalhou e amou todos "até o tucupi."
Levou água para muita gente por esse Ceará todo.
Tinha aquela sabedoria que não se aprende nos livros, e sim na vida. A de Francisco lhe ensinou muito.
Vivia feliz com sua lojinha de produtos de limpeza, na própria rua de casa, sempre sorrindo.
Um estudioso da vida que tinha por suas filhas a verdadeira paixão.
Como todo bom cristão, sua preocupação maior era o bem-estar do próximo.
Um homem que contava os dias para o seu aniversário.
Chico foi festa em ritmo de samba; com seu inseparável pandeiro, levou muita alegria para todos.
Descendente de imigrantes, ele gostava de dançar sorrindo.
Era uma pessoa feliz que gostava muito de fazer festa com os amigos.
Adorava presentear a todos, mal sabia que o melhor presente era ele mesmo.
Levava alimentos para cidades do interior do Ceará e, no peito, os nomes de seus filhos tatuado.
Balançava-se na cadeira em seu lugar preferido: o canto da varanda de casa.
Muito trabalhador, esse cearense torcedor do Fluminense adorava ver jogos de futebol na companhia de amigos.
Um contador de histórias que tinha hora certa para almoçar e dia marcado para abrir uma boa garrafa de vinho.
Homem simples que viveu buscando transformar o mundo em um lugar melhor.
Uma vida repleta de amor. O jeito brincalhão, que fez o sentimento ser recíproco, por onde ele passou.
Gostava de passear e fazer a alegria da família.
A Sagrada Escritura era sua vida. Através dela, construiu um legado para a família e para o mundo.
Adorava o Clube do Brega, era o mais animado dançarino, com seu radinho de pilha na orelha.
Disposição, iniciativa e bom humor: Trocadilhos e piadas eram suas marcas registradas.
Aproveitou ao máximo todos os momentos com a sua família.
Com nome de santo, um homem de fé e do interior. Guardava com carinho as memórias de sua distante terra natal.
Começou a trabalhar, ainda menino, para ajudar os pais a criar seus dez irmãos.
Pai, padrinho e amigo. Deixou um rastro de lembranças boas e saudades em quem o conheceu.
Sua presença era um sopro de pura gentileza.
Um amigo que muitas vezes também foi pai.
Criou um personagem no rádio para animar as pessoas em seu programa de forró, o Coronel Pajeú.
Amante da tecnologia, toda semana tinha uma novidade para mostrar.
Marido amoroso, cuidou da esposa enferma, preparando comidinhas e penteando seus cabelos.
Comerciante nato e trezeano de coração, tinha uma alegria contagiante.
Ele tinha o tom sereno, perfeito para contar histórias especiais.
Seu Barone, o eterno chefe da estação Pirituba.
Amigos, filhos e cachorros foram os amores de sua vida. Com ele tudo merecia ser celebrado em torno da mesa!
Um ser humano incrível, de grande coração e com o dom de ajudar o próximo.
Guerreiro, subia as rampas do Maracanã com muita felicidade para ver o Fluminense jogar.
São Paulino apaixonado por ensinar crianças a jogar futebol.
Carioca da gema, botafoguense de coração gigante.
Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.
"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.
Um eterno espírito jovem, que amava passear e que sempre dizia que "viver é bom demais".
Ensinou seus alunos a relacionarem os cálculos à trama do matapi - ferramenta de pesca típica da Amazônia.
Sentava-se do lado direito do sofá e segurava a mão da esposa, que apesar do Alzheimer, dele nunca se esqueceu.
Homem trabalhador, sábio e temente a Deus. Deixa seu exemplo de fé para sua família e amigos.
De office boy a grande empresário, foi exemplo de perseverança e vanguarda.
Disponível para ajudar o próximo, a alegria era uma de suas marcas. Tinha sempre uma história engraçada pra contar.
Um potiguar de muita coragem. Foi pescador, ferreiro e pedreiro.
Certa vez construiu um painel de luz solar "do zero", para honrar sua paixão por tudo o que é renovável.
Quando a sua esposa estava triste, ele dançava bolero para animá-la.
Sua casa estava sempre cheia, não só de pessoas, mas também de afeto, carinho e cuidado.
Tinha mania de dar comida para os cães da rua. Alguns tinham a sorte de ir morar em sua casa.
Francisco tinha força e vida para mais de uma pessoa.
Um herói. Sua maior virtude era a bondade.
Só fez o bem para as pessoas distribuindo sorrisos e palavras de otimismo.
O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.
O melhor “pegador” de veias do hospital onde trabalhava. Cuidado, atenção e carinho eram suas marcas.
Desprendimento e mansidão. Leveza e generosidade. Dono do "Kantinho" no centro de Fortaleza.
Mais conhecido que farinha, como diz o ditado, Seu Chico Galdino liderava a família e um time de futebol.
Suas festas de aniversário eram um evento para muitos.
Felicidade, para ele, era um almoço de domingo cercado pela família.
Era o assador de churrasco oficial dos encontros da família e dos amigos. Um grande contador de causos.
Para este seresteiro, domingo era dia de tocar teclado pra família e ensinar essa paixão musical para a filha.
Mestre Tim chamava os amigos, filhos e colegas de trabalho de “campeão”. Era a sua marca.
Por meio da solidariedade, demonstrou o amor que havia no seu coração.
Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.
Fazia a trilha sonora das viagens a trabalho com a própria voz, cantando músicas católicas.
Para os sobrinhos, era Major James Styves. Para os netos, era o Coxinha. Para a família, foi um grande amor.
Ensinava que nas coisas simples se encontrava o valor da vida.
Vaidoso, gostava de usar um mocassim vermelho bordô, que para muita gente era charmoso por ser diferente.
Tagarela que só, falava pelos cotovelos e animava qualquer lugar.
Espanhol apaixonado pelo Brasil, encontrou um novo amor no país, que se tornou seu lar.
Duas palavras o definem: felicidade e otimismo.
Era muito querido por sua alegria e histórias contagiantes, que agora invadiram o céu.
Do trabalho com o vidro nasciam os sonhos: casa própria, viagem em família e aposentadoria na roça.
Dono de uma personalidade imperturbável, gostava de prazeres simples, como jogar damas na pracinha.
Gostava tanto de novidades que desejava viajar no primeiro foguete que levasse passageiros à Lua.
Gostava tanto de brincar que até mesmo quando a mãe lhe perguntava como ele estava, Franzé respondia: "Estou bom e gordo".
Deixou exemplos de honestidade e amor para a família.
Coração bom, o mundo teve a honra de tê-lo por aqui.
Gostava de cerveja e pagode. Um homem afetuoso, que cuidou de suas filhas com muito zelo.
Aprendeu sozinho tudo sobre computadores. Era o "técnico de informática" da família e dos amigos.
Goleiro amador do time dos aposentados, queria silêncio quando assistia ao jogo do seu clube favorito.
Tinha um grande dom: o de unir pessoas. Pra ele todos eram amigos e tudo era sobre amizade e amor.
Um homem de muitos apelidos, mas a resposta mais imediata vinha quando era chamado de pai.
Nunca fechou sua porta e nem o coração.
Com amor ensinou os filhos a serem fortes, terem sabedoria e correrem atrás dos seus sonhos, como ele mesmo fez.
Excelente pai e esposo; humano, possuía um coração enorme.
Fanático pelo Paysandu, seu coração enorme também vibrava com alegria a cada vitória de seus familiares.
O boné escondia a carequinha de um pai amoroso, devoto do Chico, o cachorro.
Um mineiro apaixonado pela vida, pela família e por futebol.
Simples, sereno e sorridente, ele gostava de organizar as fotos para ter sempre à mão as melhores lembranças.
Sempre acreditou em seus sonhos e teve muita atitude para realizá-los.
Um bom vinho na mão e entre mil livros, contar histórias era um prazer para quem se alimentava de vida.
Não chamava ninguém pelo nome, inventava sempre um apelido engraçado para cada um.
Ensinou que a melhor maneira de conquistar seus sonhos é não desistindo deles.
Perseverante, nunca se deixou abater pelas dificuldades.
"Onde houver tristeza, que eu leve alegria". Francisco materializou essa oração durante toda sua vida.
Pai de três filhas. Entrava tocando seu violão no quarto das meninas para acordá-las.
O seu boa noite sempre vinha acompanhado de “Deus te abençoe”.
Sonhava em ver seus filhos encaminhados e assim foi feito.
Até suas amadas plantas e o quintal sentirão saudade da pessoa honesta e serena que ele era.
Um guerreiro, que do céu segue contemplando os papagaios e cuidando das anjinhas.
Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.
De chapéu na careca e navalha na mão, realizou seu sonho como barbeiro. Mais que isso, fez feliz sua família.
Construía casas para realizar os sonhos de sua família.
Um sertanejo apaixonado por futebol, bem-humorado e conhecido por sua gentileza e sabedoria.
A boa amizade do Capacete foi o que valeu a pena.
Amava sua família e zelava pelo seu lar, sem jamais se descuidar dos amigos e de quem precisasse dele.
Os acordes do violão conquistaram a futura esposa, renovaram sua fé cristã e encheram de ritmo as noites de lua cheia.
Percorria três dias de viagem de barco de Manaus a Tefé, para rever irmãos e as delícias do lugar.
Os churrascos na casa deles reuniam a família toda e nesses momentos ele adorava brincar com os filhos e netos.
Amigo de todos, fazia questão de espalhar alegria por onde quer que fosse.
Brincalhão e espirituoso, Chicão oferecia suco e depois disparava "Você quer suco? Então vai fazer!"
Chicão era sorriso, forró, cerveja gelada e muito papo.
Tinha um jeito carinhoso e peculiar de chamar a todos" "bonitão" e "bonitona".
Carregava dentro de si a força de um grande defensor dos direitos humanos.
O paizão que era amor e presença. Sonhava até com um prédio: para morar um filho em cada andar.
Campeão no jogo das cruzadinhas! Adorava o pastel com caldo de cana da Rodoviária.
Habilidoso, foi o melhor pintor da cidade.
"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.
Era o primeiro a acordar e preparar o mais delicioso café, todos os cômodos da casa eram invadidos pelo delicioso aroma.
Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.
Beto era festeiro; quando não estava preparando drinks a trabalho, criava motivos para festejar com a família.
Cantava e dançava sem vergonha de nada. Humilde, brincalhão, exemplo de bondade.
Paixão de menino, fez do videogame o seu negócio ao lado do amor da sua vida.
O violão de Camargo seguirá embalando as pessoas a viverem em harmonia e a se preservarem.
Um exemplo de marido, pai, sogro, avô e bisavô que deixou suas marcas trabalhando na construção de Brasília.
Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.
Uma pessoa muito querida, humilde, batalhadora e com um sorriso sempre estampado no rosto.
Torcedor do Leão, era a melhor conversa nos intervalos da universidade.
Na busca pelo amor ideal, amou bastante; os filhos, principalmente, e a vida sempre, em cada detalhe.
Dotado de fé inquebrantável, rezava inúmeras novenas, como forma de pedir a bênção e a proteção divina para quem ele amava.
Além de criativo e visionário, Chico Senra era um colecionador de amigos.
Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.
Uma vida dedicada ao próximo, tudo em Calheiros passava primeiramente pela necessidade de socorrer alguém.
Recebeu até homenagem no jornal, por ter instalado pias pela cidade para os feirantes poderem lavar as mãos.
Um agricultor que escutava o cântico dos pássaros e conhecia os poderes da Lua.
Um coração nordestino que atravessou a secura do semi-árido transbordando amor.
Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"
Para ele, fazer confusão não valia a pena.
Em seu taxi os passageiros eram tão bem tratados que acabavam virando amigos.
Seu abraço era pura proteção. Preocupava-se com todos.
Com seu bordão: “Jesus mandou te convidar”, não havia quem se recusasse a qualquer missão demandada por ele.
Era comum ele colocar sua cadeira na frente de casa e cumprimentar as pessoas que passavam pela rua.
Gentileza em forma de pessoa, assim era o motorista que alegrava todos com sua cantoria.
No futebol, era o Vasco; no Carnaval, o bloco Os Imorais: duas paixões que o faziam chorar de alegria.
Viveu para o teatro e abraçava as pessoas com o sorriso tão grande e tão cheio de vida.
Todo domingo ele ia visitar alguns filhos e levar chocolate aos netos. Espalhava alegria por onde ia.
Aprendeu com a vida. Excelente cozinheiro e extrovertido, aproveitava os bons momentos com os amigos e a família.
Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.
Seu lema era serenidade e paz. Tio Valdo era pura poesia.
Dona de uma alegria que irradiava como a luz do Sol.
Sonhador que deixou ao mundo suas maiores realizações.
Podia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!"
Um homem que transbordava luz, e fez disso seu ofício: iluminar todos os lugares por onde passava.
Fazia questão de ser correto em tudo; nem pisar na grama era permitido, mesmo que ninguém visse.
Pastor que manteve a igreja de Elias Fausto de pé por uma década.
A felicidade para ele era sua Saveiro e o apartamento tão sonhado.
Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.
Um advogado roqueiro, brincalhão e beijoqueiro que vivia com intensidade fazendo da vida uma festa.
Dr. Fred ficou conhecido por sua humanidade, o amor pelo seu belo trabalho e carinho com seus pacientes.
Apaixonado pelo trabalho, dedicou cinco décadas de sua vida à Medicina.
Ensinou que o sorriso é sempre a melhor resposta.
"Naci un dia de much sol y no pretendo morir sino hasta realizar algo por esta humanidad"
Gostava de fazer churrasco e tomar tereré em casa.
Tinha um jeito todo especial de se expressar essa mulher tão querida que foi "mãe de coração" de incontáveis filhos.
Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.
Um homem incrível, que soube respeitar diferenças e fazer canções bobas sobre o cotidiano.
Cheio de alegria, ria por tudo e qualquer coisa. Seu sorriso nunca será esquecido.
Médico empático, cuja principal preocupação era salvar vidas. "Mais vale dar do que receber", dizia sempre.
Seu amor pela música transbordava quando estava junto de seus instrumentos
Passou a maior parte da vida na barriga da mãe. E ali dentro foi muito amado.
Contando "causos" e recitando cordéis, manifestava seu amor à vida.
Reservado e quieto, preenchia seu tempo livre com jogos de videogame, futebol americano e academia.
Acreditava na educação como ferramenta de transformação, e estará para sempre eternizado em cada aluno que ensinou.
Fazia as pessoas acreditarem na capacidade de ir atrás dos próprios sonhos.
Suas maiores alegrias sempre foram os momentos em família.
Escolheu outro país como lar, não tinha medo de batalhas.
Apaixonado pelas estradas, foi caminhoneiro com motivos para ir e o dobro deles para voltar.
"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.
Um homem inspirador que colecionava tartarugas de decoração. Reservado, sorria com os olhos.
Habilidoso e criativo, amava o desafio de inventar e consertar coisas.
Seu olhar verde resplandecia o prazer de festejar a vida a cada aniversário, uma alegria adiada pela infância humilde.
Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!
Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.
Levava alegria onde quer que fosse, fazendo sorrir cada um que se aproximasse dele.
A generosidade nele fez morada.
Lulute era caprichosa em tudo que fazia. Seus doces eram sem igual...
Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.
Colecionou memórias dos longos períodos em serviço na Marinha e das tardes jogando sinuca com o neto.
Assim era tia Geneci: pouco queria e muito oferecia a toda gente. Seu colo era o lugar mais seguro no mundo.
Foi líder na vida, vivendo e ensinando o sentido das palavras: resiliência, fé e acolhimento.
Matriarca que com seu otimismo, alegria e fé, tinha o poder de juntar toda a família.
Seu abraço era tímido, mas estava sempre pronto para escutar e festejar as conquistas das filhas.
Viveu a vida toda tendo como base três princípios: amar a Deus, amar a sua família e ser honesto.
Homem de sábios conselhos que tocava o berrante para celebrar a chegada dos entes queridos.
Um contador de histórias e cantor de rimas apaixonado pela profissão: motorista.
Genésio do INSS; era também o Genésio da família, dos amigos, dos doces, das viagens, das fotos e dos menos favorecidos.
Aprendeu a nadar em açude, na infância sertaneja. Adulta, se encantou com o mar na Praia do Muro Alto.
Não podia ver um pen drive, ia logo pedindo para gravar as músicas que escutava no ir e vir da fazenda.
Engajada nas demandas sociais, foi mãe, trabalhadora e companheira; dedicou sua vida a ajudar e espalhar amor.
Seu companheirismo e dedicação à família deixaram saudades.
Defendia seus filhos e netos com unhas e dentes.
Tinha tanto medo de temporal que, ao saber da possibilidade de um acontecer, ia parar na casa de algum vizinho para não ficar sozinha.
Marcava presença em todas as ocasiões especiais para os netos, chegando uma semana antes da data.
Estar com ela era diversão na certa. Era a tia que fazia a noite do pijama e cachorro-quente para a criançada.
Não gostava de coisas fora do lugar, entretanto tinha um jeito bem-humorado até para organizar a bagunça.
Brincalhona, quando era abraçada pelas filhas, logo desconfiava: "diz logo o que é que tu quer!"
Mulher forte e resiliente, vestia-se bem e era sempre positiva.
As notas de sua cantoria alegre continuarão sempre entre nós.
O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.
Servidor do Exército Brasileiro, tinha prazer em contar histórias sobre suas missões. Honrou sua família e seu país.
Cabelos brancos, um baita sorriso e os olhos grudados no céu para ver os aviões que passavam.
Amava sua nega Aristeia e gostava da casa cheia, rodeada de amor e muita música.
De corpo e alma muito jovens, era um contador de boas histórias que vivia sorrindo e fazendo sorrir.
Tinha um companheiro muito especial, seu pequeno cachorrinho Boby. Dizia até que era o herdeiro dele!
Para ele não tinha tempo ruim, era só alegria e muita história para contar.
Gostava de "brincar de ser DJ". Promovia baladas em casa, para alegria do filho e das sobrinhas.
A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.
As ruas da Pavuna, no subúrbio do Rio de Janeiro, já sentem falta dela tomando café com as amigas na calçada.
Pregava peças nos três filhos dando nó nos seus pijamas, colocando creme de barbear na pasta dental e outras brincadeiras.
Acalmava a esposa, após ela despertar com pesadelos, com um abraço acolhedor.
Fazia de tudo para que o mundo fosse um lugar melhor.
Dentista e cantor de boleros, George foi um embaixador informal e difusor da música latina no Rio nos anos 80 e 90.
Caladão e com alma de artista. Um "fora da curva", que pintava com tinta a óleo e esculpia em argila e madeira.
Carinhosa e receptiva, orava diariamente por todos da família.
Vó Jó foi tão parceira, que fez questão de prestigiar toda uma saga de super-heróis no cinema, só para agradar os netos.
Uma heroína da vida real e uma mãe que dedicava um amor lindo e grandioso às filhas.
Contava as melhores histórias. Algumas eram fruto de sua memória; outras, de sua prodigiosa imaginação.
Conhecida em Sapiranga como uma mulher de fibra, supercorreta e de bom coração.
Dizia aos netos: "Vocês são terríveis!" e os enchia de beijos .
Fanático pelo Mengão, seus gritos de gol são inesquecíveis.
Vaidoso e prestativo, gostava de demonstrar seu carinho e habilidades por meio da culinária.
Uma sábia mineira nonagenária que foi agricultora, parteira, dona de casa, costureira e tocadora de gaita.
Imbuída de uma fé inabalável, passava horas a fio rezando para que bênçãos fossem derramadas sobre seus amados.
Assentada na mesa da copa, observava a rotina da casa e, com uma gargalhada inconfundível, ria do engraçado.
Geralda permanece docemente lembrada no sabor das tradicionais quitandas, típicas das Minas Gerais.
Seus biscoitos assados no forno a lenha eram como uma declaração de amor.
Era capaz de entender todos, com o coração, mesmo sem escutar.
Defensor dos profissionais da saúde e cuidador das pessoas, foi cidadão ilustre de Teresópolis.
Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade
Apesar da insistente aridez no coração de tantos seres humanos, sempre achou um jeito de fazer chover alegria.
Médico dedicado a cuidar da saúde e do bem-estar de sua gente.
Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.
Orgulhoso em falar da família, “Fá da Motinha” era morador e uma grande personalidade de Acaiaca.
O fusca azul era seu melhor amigo nas aventuras que renderam muitas histórias.
Pai de pulso firme e colo acolhedor; ensinou o real valor da família.
Leal ao amigo preso durante a Ditadura Militar, levava em seu caminhão a família toda para as visitas de domingo.
Cuidava da bela horta no quintal, onde fazia questão de plantar as ervas medicinais usadas pela companheira.
Contemplativo, tomava o ônibus e anotava os nomes das cidades que via pela janela.
Apesar das dificuldades da vida, jamais deixou de amá-la intensamente.
Foi amado por suas palavras sábias e sua alegria.
Fazia graça com tudo, sempre levava alegria a todos que conviviam com ele.
Na solidão do sítio, protegeu os que amava, mostrando que o verdadeiro heroísmo está em cuidar dos outros.
Apesar das adversidades, foi forte, resiliente, alegre e protetor.
Vivia a vida intensamente, fazendo amigos, conversando, brindando, dançando...
Tinha a sabedoria de quem não se leva muito a sério.
Marceneiro de profissão, amava ouvir música, especialmente de Nelson Gonçalves, de quem guardava todos os discos.
Presente nas melhores lembranças da filha, tinha um Fusca azul 1977 como xodó e era fã de Roberto Carlos.
"Deixa que eu resolvo", dizia. E partiu, deixando saudades...
Com o olhar por cima dos óculos, estava sempre desconfiado e pronto para fazer uma piada.
Fez da sala de aula o palco principal de sua vida.
"Não fique triste, senão fico triste também", dizia ele para sua neta.
Vivia a vida como a coleção de momentos únicos que ela é.
Trabalhou em sua mercearia por 60 anos. Aposentado, ia frequentemente até lá conversar com os amigos.
Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.
Se fosse possível defini-lo em uma só palavra, seria "extraordinário". O que, no dicionário, quer dizer "fora do comum".
Fiel torcedor do América Football Club; time do coração, que motivava suas idas aos estádios.
Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.
Autodidata, desenhava plantas que impressionavam qualquer engenheiro.
Soube amar nos detalhes. Gostava de se refugiar, mas também de ficar junto.
Era o astro das dancinhas nas pescarias, o rei dos memes e grande protetor dos tucunarés.
Sempre pegava os netos para passear pela cidade e dizia, orgulhoso: “Antigamente isso aqui era tudo mato!”
Amava uma conversa ao "pé do balcão" com seus clientes.
Amante da poesia, adorava escrever e ler em voz alta seus poemas.
Na luta diária, achava tempo e força para apoiar a todos que amava.
Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.
Dono de um coração doce e generoso, sempre escolheu o diálogo e o afeto para educar os filhos.
Amante da música clássica e torcedor do Grêmio e do Ypiranga, seu espírito livre tinha ainda muita gana de viver.
As filhas ainda se lembram das moedas que ele trazia quando voltava do trabalho.
Seu amor transbordava em sorrisos lindos, que aqueciam a alma e dariam lindos cartões postais.
Adorava ir à praia e tomar uma cerveja. Vivia agarrado no celular e dizia que o trabalho era seu lazer.
Importante estudioso e pesquisador das comunidades Indígenas do Brasil.
Criador das piores playlists de churrasco.
Transbordou seu talento inato em retratos, desenhos, pinturas e exímias caligrafias.
DJ Gerson City era só alegria e humildade.
Apaixonado pela esposa e por caminhões, pretendia curtir a aposentadoria desbravando esse Brasil com sua amada.
Era colorado, fã do UFC e um colecionador de pen drives lotados de músicas: o legítimo gente boa.
Foi generoso com as pessoas e com a natureza.
Cachorrão, como era carinhosamente chamado, sempre tinha uma palavra de apoio e um sorriso para oferecer.
Agora ele impressiona os anjos com sua risada.
Poeta, marido, pai, avô, tio e, acima de tudo, amigo.
Compartilhava seus dotes culinários com a família aos domingos, fosse churrasco ou um prato especial que aprendera.
Ele distribuía doses de alegria, que alimentavam sorrisos e corações.
Nos pés o samba; no coração a alegria de participar do futebol e da solidariedade do grupo Matuzalem.
Para Gerson, sempre era tempo de ver o sol se pôr dentro do oceano
Enfrentava as tribulações com um sorriso; e para relaxar, pedia uma cervejinha, que tinha que ser "aquela".
Era possível sentir seu perfume de longe, não havia pessoa mais elegante que ele.
Sua maior alegria era ir a praia com as filhas, aproveitar o sol, a brisa do mar e os momentos de alegria.
Como artesão honrou a cultura de Parintins e carregou no peito o orgulho de ser manauara.
Contagiava a todos com seu sorriso, sempre realçado pela cor do batom.
Mulher forte, criou muitos filhos. Adorava contar causos, cozinhar e costurar. Seus laços são de aço.
Brincalhão e conversador, só se irritava se o Corinthians perdia. Fazia o melhor arroz e sabia ser solidário.
Uma força da natureza. Uma mulher à frente do seu tempo.
Gostava de ver a família unida e não media esforços para ver todos bem.
Engraçado, teimoso e muito amigo.
Apesar dos riscos na pandemia, não abandonou o volante da ambulância, e com isso salvou muitas pessoas.
Guerreiro, flamenguista e amante da boa música. Um sonhador que com suas conquistas ajudou toda a família.
Fã de Zezé de Camargo e Luciano, sempre dava um jeito de ir aos shows que aconteciam por perto.
Festas surpresa para celebrar a vida de Getinho sempre eram um sucesso; não havia quem fosse capaz de não o amar.
Brincalhão e contador de histórias. Não perdia um jogo do Flamengo e nem os capítulos das novelas.
O melhor vovô do mundo. Fez o melhor que pôde em sua vida.
Só levava a filha e amigas à balada se antes elas cantassem o hino do Santos.
O homem de mil e um empregos era batalhador e amável, sempre teve fé na vida e nunca se rendeu às dificuldades.
Um homem de fé e coragem. Suas risadas ficarão para sempre na lembrança.
Cheio de brincadeiras e manias, chamava a neta de Meu Ouro e sempre pediu à família que se mantivesse unida.
Tinha mil e uma habilidades; no entanto, a que mais lhe dava orgulho era servir a Deus, de todo o seu coração.
Uma jovem muito especial e doce. Não via maldade no mundo e estava sempre disposta a ajudar.
Adorava tomar cerveja assistindo televisão. Ao abrir a latinha, brincava: “Quer uma água mineral com gás?”
A morte não consegue nos roubar a memória nem o amor.
Agora, a bossa nova de seu Gil foi ressoar em outro recanto.
Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.
Era o samba em pessoa, amava a vida e tudo que ela pode oferecer.
Sonhava em ter sua empresa para gerar empregos aos conterrâneos de Maruim. Conseguiu.
Amante da música, da poesia, da fotografia e da natureza. Sempre enxergava o lado bom da vida.
Para ele, todo dia era dia de sorrir.
Pessoa simples e do bem, daquelas que trazem junto com o sorriso um coração tranquilo e orgulhoso de ser santo-antoniense.
Defensor dos direitos dos trabalhadores, nunca desistiu de suas batalhas.
Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.
Sua brincadeira favorita com os filhos era fazer cócegas, até que eles dissessem "água geladinha, gostosinha".
Funcionário padrão, mas, mais do que isso, um pai amoroso e homem correto.
Devoto do Bom Jesus da Lapa, ele caminhava todos os anos mais de mil quilômetros para adorá-lo.
Era conhecido em inúmeras ruas de Santa Eugênia pelas histórias hilárias que contava sobre sua vida.
Os cafés da tarde eram marcados pela família reunida em torno da mesa e os biscoitos de polvilho, feitos por ele, que saíam quentinhos do forno.
O enfermeiro dedicado que contagiava, com a sua alegria, colegas de trabalho e pacientes.
Fazia suas coisas ouvindo Zezé de Camargo e Luciano e, para começar o dia, não dispensava um cafezinho preto.
Jeito e coração alegre.
Seu sorriso refletia sua felicidade constante.
Sempre alegre, apesar de tudo.
Cozinhava suas mágicas receitas para toda a família.
"Ela era a nossa flor, Dália, símbolo de harmonia e gentileza."
Tinha aquela risada marcante, quase sempre seguida de um ‘Marrapaiz’!
Quando dançava, era a última a deixar a pista.
Sem disfarces, sua transparência no jeito de ser cativou respeito, carinho e admiração em muitos corações.
Tinha sempre uma boa história para contar. Era umbandista e chamava todos de "irmão de fé".
Ser humano fantástico que, fazendo de tudo pela família, deixou grande exemplo de humildade.
Ao som de Roberto Carlos ou de músicas bregas, dançava embalada com seu grande amor, o esposo Ruy.
Mãe amada e querida. Uma vovó que jamais será esquecida.
Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.
Sempre que visitava pessoas e lugares que gostava, registrava o momento com fotos; já andava com câmera ou celular na mão.
Construtor de sonhos, seu ofício era transformar vidas através da educação.
Não tinha só mania de limpeza, tinha era mania de ser feliz.
“Boa, boa, boa!”, era seu jeito de expressar o quanto celebrava a vida e suas alegrias.
Administrou Caçu com sabedoria e fé, deixando uma cidade melhor para as futuras gerações.
O professor de feição brava que arrancava sorrisos de todos e que adorava doces.
Apaixonado pela cozinha e dono de um bom humor incrível.
Detalhista com a arte, divertido ao lado da família, bondoso na rua e na vida.
Como um amazonense de fé, amava um peixe assado. Matrinxã e tambaqui eram seus preferidos.
Um homem cheio de amigos e de histórias pra contar.
De sorriso largo e coração generoso, iluminava os dias dos irmãos com seu amor desmedido.
Ele nunca perdeu a alegria de viver.
Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.
Inspirado numa música de Almir Sater, seguia a vida tocando em frente e acolhendo em seus braços aqueles que dele precisassem.
Tinha orgulho em ser chaveiro. Solidário e prestativo, fazia serviços de graça para quem não podia pagar.
A vida terrena é passageira, mas Gilson mostrou que ela pode ser repleta de amor.
O jeito alegre e engraçado entregava seu bom humor peculiar. Divertia-se ao dar susto nas pessoas.
Quando saía do trabalho, ligava pra esposa e ficava cantando por videochamada até chegar em casa.
Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.
Suas gargalhadas, ouvidas a longa distância, logo denunciavam a sua presença.
Pense no sol de Salvador. Pensou? Ainda mais pontual, quentinho e radiante era o “bom dia” de seu Gilson.
Alegre, de bem com a vida e extrovertido.
Pernambucano que se colocava no lugar de todos aqueles que sentiam dor e amor em estado bruto.
De muitas gírias, era pura alegria e risadas.
Vestido de Papai Noel, tornava o Natal em família mais divertido e cheio de vida.
Torcedor convicto, aliava sua persona ao time com o bordão: “italiano e corinthiano que nunca entrou pelo cano”.
Todos os dias fazia um cafezinho bem gostoso pra esposa, e entregava na xícara preferida dela.
Os anos vividos como policial civil o tornaram ainda mais humano e querido.
O jardineiro italiano que plantou amor e flores no Brasil.
Gigio, como era conhecido, tinha o dom da comunicação. E era muito cativante.
Carinhosa, generosa e de uma memória impecável. Das tantas aventuras, viajou até no tempo.
Nada foi capaz de abalar a doçura de seu olhar.
Cheia de vida, dona dos melhores conselhos e da melhor companhia, foi a flor mais linda do nosso jardim.
Carregava um olhar carinhoso e um sorriso no rosto que quem via, não conseguia não retribuir.
Feita de amor, empatia e vontade de viver da cabeça aos pés.
Sem nunca tirar o sorriso do rosto, lutou bravamente até o fim para salvar vidas.
“Tudo que eu faço é por amor a você”, dizia.
A felicidade para Giulia era fazer "cosplay" e mergulhar no mundo da cultura pop.
Intensa em seus sentimentos, era do tipo que ria até a barriga doer e chorava até o mundo acabar.
Sua obra mais especial foi resgatar almas para Deus por meio de seu testemunho de vida.
Um homem bom de coração que não media esforços para ajudar as pessoas.
Conhecido por Bodinho do Maracujá, amado por todos em sua cidade. Caminhoneiro, batalhador e feliz.
Gil Lopes deixou os carnavalescos de Maceió cheios de saudade, mas levou sua arte para colorir o carnaval dos anjos.
Marceneiro, hipnólogo, bacharel em Direito, era inquieto ante as possibilidades que a vida lhe reservava.
Na hora de ajudar o filho com o dever de casa, ela era só amor e paciência; pura presença materna, afeto inesquecível.
"Tinha um coraçao que não era seu" e por ele transbordava a alegria que contagiava todos.
Viver bons momentos com a família foi o seu programa preferido.
Aquele que fazia todos rirem, o amigo pra qualquer hora e a alegria da família.
Advogava por um mundo melhor enquanto era embalado pelas melodias de Taylor Swift.
Amava estar com a família, principalmente com a netinha Valentina, com quem voltava a ser criança.
As refeições que ele preparava para sua família não eram apenas deliciosas... eram uma declaração de afeto e cuidado.
Zelava os netos como o seu bem mais precioso.
Tinha a capacidade de unir as pessoas com sua alegria, o que lhe conferiu o lugar de bom amigo.
Era fácil encontrá-lo: estava sempre sentado à mesa, com a esposa e amigos.
Dizia que tentava fazer o melhor que podia pelo meu semelhante.
Com sua alegria, admirava as coisas simples da vida.
Sempre carinhosa e criativa, dedicou sua vida à família e à educação infantil.
Plantou boas sementes neste mundo.
Era feliz com gente por perto, em casa ou onde quer que estivesse; e tinha rodinha nos pés, amava fazer visitas.
Nascida no dia do Pediatra, realizou o sonho de exercer a profissão e muitos outros.
"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio"! E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes.
Foi avô e pai para os netos, que receberam dele o maior amor do mundo.
Não deixava ninguém passar fome e, enquanto cozinhava, tinha mania de assobiar cantos de louvor a Deus.
Onde tinha um forró lá estava ele. Na pista do salão ou ao som do rádio na calçada de casa.
Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"
A coisa mais especial que ela fez foi ensinar a amar e cuidar.
Uma mulher em estado de graça: temente a Deus, de coração acolhedor e alegria inestimável.
Sempre que escutava a buzina do trem, Graci ficava eufórica para vê-lo.
Orgulhava-se de ter participado da construção de quase todas as obras públicas de sua cidade.
A empatia em pessoa. Tinha o dom de compreender as pessoas, mesmo em suas situações mais difíceis.
Religiosa, só dormia depois do sussurro do Pai Nosso e da Ave Maria. Gostava tanto de fazer, como de comer um docinho de abóbora.
"Bora dançar? Coloca uma música alegre!" era o convite que sempre se ouvia de dona Gracinda.
Pra estudar música, ia à igreja todas as tardes, de bicicleta, para as aulas — fizesse chuva ou sol.
Amava mostrar seus dotes culinários. Era sempre elogiado.
Cultivava alecrim para perfumar o chimarrão que tomava todos os dias.
Era lúcido, sábio... Passava horas lendo livros.
Realizou seu maior sonho: ser mãe.
Gravava fitas cassete com o conteúdo das aulas que o filho tinha mais dificuldade, para ajudá-lo no aprendizado.
Seus olhos azuis sorriam ao falar das belezas da vida, enquanto tocava seu piano.
Adorava comer, foi satisfeito com a vida e sempre pedia: "Tenha fé em Deus e em Nossa Senhora".
Conversar com ele era uma massagem para a mente; seu humor leve fazia bem e aquecia o coração.
Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.
"Nunca desistir", era seu lema. Se bem que depois do almoço, ele jogava a toalha e sempre tirava um cochilo.
Um mineiro que irradiava a alegria de viver. Apaixonado pela família e botafoguense de coração.
Um homem dedicado à família que fazia questão de sair de casa abençoado por seus filhos e sua esposa.
O Urso que ria e chorava ao mesmo tempo. Até para dar bronca era gentil.
Sorrir era a mania deste homem que esperava pelo primeiro filho, com planos de levá-lo aos jogos do Sport.
Quando queriam dividir com ele algum segredo, aflição ou simplesmente um sonho, ele era todo ouvidos.
Muito musical, ele arranhava o violão, tocava violino, arriscava-se no teclado e gostava de percussão.
Seu anúncio de cuecas Zorba deixou de cabelo em pé a família tradicional.
Se comunicava com alegria e emoção.
Amava pescar. Todo final de semana estavam na beira da represa com os filhos, ou com Zino, seu grande amor.
De fio em fio, teceu a vida, como um novelo. Empreendedora, mãe, amiga e uma mulher à frente do seu tempo.
Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.
Fazia hidroginástica com seu marido, três vezes por semana, há 28 anos, na mesma academia.
Seus olhos brilhavam ao contar lendas misteriosas às crianças, como a da embarcação que todos viram, mas que não estava lá.
Com seu carisma e amor pelo simples, conquistava o coração das pessoas.
Amava a vida, e não por acaso ela o amou de volta; era fã do Criciúma e o melhor churrasqueiro da turma de amigos.
Estudioso e um grande amigo, gostava de jogar bola nos intervalos das aulas.
Era sempre assertivo em suas colocações, sem abrir mão da amabilidade.
Ele gostava tanto de abraços, que o Senhor Jesus olhou para ele e disse: "Venha, agora sou eu quem vai te abraçar!"
Cuidava de todos como se fossem seus próprios filhos.
Uma das poucas coisas que o deixava irritado era ver seus times do coração perderem.
Um tio generoso e parceiro, que garantia a alegria e os lanches nas reuniões de amigos de sua sobrinha, Gabi, em sua casa.
O ato de sorrir era como um cartão de visitas, pois em seu rosto havia sempre espaço e tempo para encantar.
Seu temperamento expansivo e agregador unia e reunia; gostava mesmo era de gente à sua volta.
A arte corria em suas veias. Quando estava compondo, parecia estar em oração, tamanha era sua emoção.
Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.
Sempre solidário, dizia: "O que você precisar é só pedir."
A frase clássica que usava sempre que alguém pedia algum favor era: "Não esquenta!"
A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.
Adorava mergulhar no mar e ouvir "Losing my Religion", do R.E.M.
Um homem dedicado e amoroso que possuía uma admirável vontade de viver.
Gostava de passar o tempo de um jeito peculiar: pintando a sua casa e a dos amigos.
Amava uma laranja: sentava na mesa depois de almoçar e ficava lá descascando a fruta e proseando.
Foi um cronista apaixonado e grande defensor da sua muito amada Barra Mansa.
Sede de conhecimento. Eterno pesquisador. Dizia sempre: "Faça o que digo, não o que faço."
Um plantador de florestas, ajudou a plantar mais de seis mil hectares, ou pelo menos dezoito milhões de árvores.
Amava a família, a estrada e o mar, especialmente se acompanhado de um peixinho à tira-gosto e música sertaneja.
Sua maior alegria era ver os vinte e um netos reunidos à mesa, todo domingo.
Nas horas vagas, ele lia. Nunca ia dormir sem rezar. Honestidade e generosidade eram seus princípios.
Depois de aposentado, criou um Orquidário maravilhoso e sabia de cor o nome das espécies mais raras.
Professor, guerrilheiro, optometrista e até "guru" de alguns; lutava por seus ideais e inspirou toda uma geração.
"Quem não vive pra servir, não serve pra viver"
Enfermeira devotada, foi uma estrela que salvou a vida de muitas pessoas.
Sempre fazia as pessoas rirem com suas brincadeiras. Era apaixonada pela vida.
A vovuxa mais jovem, aventureira, cinéfila e colorida que já existiu.
Transbordava generosidade aos necessitados. Ah, Dona Helena, que mulher especial!
Por seu abraço aconchegante vivia rodeada de gente.
Sua vida era uma dança constante com a felicidade.
Costurava muito além das roupas. Em vez de clientes, fazia amizades e laços duradouros.
Uma avó que enxergou, apoiou e apostou com alegria no potencial da neta.
Escrevia cartas para seus parentes do outro lado do oceano. Cartas em japonês.
Enfermeira, cuidava do corpo e da alma de quem quer que fosse, numa entrega amorosa e dedicada.
Mulher de pulso que lutava pela união da família.
Generosa, em seu coração cabia o mundo, a família, os amigos, as pessoas em situação de rua, as plantas e os animais.
Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.
Em sua casa, todos sentiam segurança e amor. Antes de dormir, rezava, conversava longamente com Deus.
Era com seu beijo de boa noite que demonstrava todo seu afeto à filha.
Mulher pequenina, de alma rejuvenescedora. De colo que acalma, da voz a paz ressoa.
Gostava de jogar dominó em uma feira, junto com seu inseparável irmão Jovenil.
Trabalhou desde bem cedo, foi mãe-avó-madrinha de muitos e adorava uma festa, fosse Copa do Mundo ou Carnaval.
Tinha o peculiar costume de deitar no chão gelado depois do almoço.
A vida pregou muitas peças em Helina, que seguiu de cabeça erguida e ajudando o próximo.
Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.
Como pediatra, orgulhava-se de estar sempre disponível e de não deixar nenhuma mãe aflita.
Trocava qualquer passeio pelo prazer de ficar em casa.
Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.
Aos 80 anos, ainda esperava cada filho chegar do trabalho para abrir o portão e desejar boa noite.
Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.
Foi um ser admirável e iluminado que colhia felicidade e sorrisos bobos das pessoas amadas.
Picota sempre sorrindo, quieto, viveu em paz.
Pintava as casas e a vida daqueles que amava com lindas cores.
Dizia que, como um disco de vinil, a vida tem o lado A e o lado B.
Apaixonado por futebol, ouvia os jogos pelo rádio. Viveu a sabedoria da vida simples e dedicada à família.
Flamenguista roxo, com uma risada escandalosamente marcante e um bom humor nato.
Gostava de cozinhar e de viajar, mas sua grande paixão era o Fusca amarelo.
Com a pureza de uma criança, foi um tio muito querido.
Exemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas.
Transformou o futebol de botão em uma tradição familiar, passada de uma geração a outra.
Conquistou a admiração de tanta gente que sua despedida foi acompanhada por uma enorme carreata.
Águias, somos sempre águias... e ele, o comandante, voou.
Perto dele, nada ficava fora do lugar. Sempre brincalhão, inventou apelidos pra todos que trabalharam em seu buffet.
Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.
Observava as estrelas, admirava a imensidão do mar e gostava de ouvir um bom pagode.
Enfrentou as adversidades com resiliência e fez a diferença na vida das pessoas que o amavam.
Cativava todos pelas estradas da vida, sempre muito amável e com uma alegria contagiante.
De pouca conversa ou brincadeiras, mas de muito amor.
Amava um batom vermelho; era sempre a mais charmosa e a do sorriso mais belo.
Nunca gostou de depender de alguém; por isso, ensinou às filhas o valor da liberdade.
Trazia em si a expressão da alegria de viver e seus atos demonstravam que a vida é para ser curtida hoje.
Demonstrava seu amor com simples gestos, como quando fazia uma comidinha e levava um pratinho para os netos.
Foi pioneiro na Programação e Análise de Sistemas em sua cidade, muito antes de existirem cursos nessa área.
Ganhou o título do homem mais cheiroso de Fortaleza.
Comprou uma van para que a família Barrilli não se separasse nem no deslocamento das viagens.
Homem de coração gigante, nasceu para ser pai.
Um cara ranzinza e teimoso que possuía no peito um enorme coração. Ajudava todos que pediam sua ajuda.
Ser de luz que iluminava a todos com seu lindo e enorme sorriso, sua marca registrada.
Na lembrança da sobrinha, ele foi o tio que a embalou ao som de canções.
Sempre focado e otimista, lutava com obstinação por aquilo que queria. E alcançava.
Com seu jeito simples doou sua vida a serviço da igreja e do povo.
Caçula de onze irmãos, ajudava a família e era conhecida como Papai Noel pelas crianças.
Dedicou sua vida a ajudar o próximo com bom humor, otimismo e um sorriso no rosto.
Falante, um tanto desbocada, apaixonada pelo marido e preocupada com os filhos.
Existir não lhe bastava, queria povoar o mundo com gestos de carinho e gratidão.
Animava qualquer pessoa que estivesse ao seu lado, e não resistia a um bom pagodão baiano.
Um avô muito especial para os seus netos.
Anjo que transformava a vida das pessoas à sua volta com sua linda risada.
Gostava de frio e comemorava a mudança do clima anunciando a chegada do "clima britânico" em sua Rio Branco.
Assobiava o dia todo; e não deixava de jogar na loteria e de assistir aos telejornais.
Não passou pela vida simplesmente, ele a viveu intensamente. Foi feliz a cada dia.
Quem teve o privilégio de comer os peixes que ele preparava, sentiu o seu amor em forma de sabor.
Tinha o hábito de acordar cedo, preparar o café da manhã e dar banho nas crianças.
Um homem apaixonado pela esposa e dedicado à família.
Ensinou à filha, entre tantas coisas, o amor pela cozinha.
Amigo de todas as horas, de tudo fazia uma festa. Deixou uma cidade órfã de sua atuação como vereador.
Sonho não envelhece. Aos 41 anos, o xavante deixou a aldeia para se formar professor.
Aniversário e casa cheia eram as suas alegrias.
Costureira, bordou no tecido da vida cores alegres e vivas.
Suas habilidades culinárias perfumavam toda a casa de amor e cuidado.
Curiosa e apaixonada, Hilda foi excelente professora porque trazia para a sala de aula o que aprendia no mundo.
Era como um caule forte sustentando e nutrindo muitos galhos; sua vida foi exemplo de caridade e doação.
Fez questão de viver intensamente todos os momentos de sua vida.
Era como uma árvore forte e generosa que oferecia sombra e abrigo a quem dela precisasse.
Não importa qual fosse a refeição, nas mãos da doce Hilda, o prato mais simples virava um banquete.
Era vaidosa, adorava dançar e nunca deixou de celebrar a vida.
Os prazeres simples a encantavam: filhas, genros e netos reunidos no sítio partilhando momentos de alegria.
Amava Deus, sua família e a Igreja. Era engraçado, "Ih, Deu Branco!", brincava com o próprio nome.
Não podia ver alguém triste que logo inventava algo para fazer a pessoa sorrir.
"Tenho que ser exemplo", dizia. E assim ele foi, no trabalho e na vida.
O enfermeiro da linha de frente de combate à Covid-19 que nunca esquecia o bom humor em casa.
Levou várias picadas de cobra durante a vida, infortúnios que fortaleceram sua fé.
Amava o Natal e não cansava de afirmar que Natal sem tâmaras, não era Natal.
Jamais chegava na casa dos filhos de mãos vazias, fazia questão de levar a comida preferida de cada um.
Ele soltava o espirro mais alto que a Região dos Lagos já ouviu.
Pedalava toda manhã, distribuindo seu melhor sorriso!
Se recusava a achar que alguma coisa pudesse dar errado, tamanha era a sua esperança na vida e nas pessoas.
"Como agradecer ao Senhor, o que fez por mim..." — o primeiro verso de um dos hinos mais bonitos na sua voz.
Pra ele tudo era motivo de piada, era assim que conquistava a todos, com simplicidade e bom humor.
Com 1,92, conseguia ter um coração maior que sua estatura.
Uma vida dedicada à família.
Levou a luz do conhecimento onde reinava a desesperança.
Peão de trecho, cortou o Brasil de fora a fora. Trabalhou nas grandes obras do país, e se orgulhava disso.
Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.
Homem alegre que vai fazer novas amizades no céu!
Um excelente enfermeiro e muito brincalhão; o amor pela enfermagem o fez lutar até o último minuto.
A alma de criança e o espírito jovial faziam dele um menino.
Sorria com o rosto e com o corpo através da dança.
A luz que ilumina o caminho de sua família e os ajuda a seguir.
Um doce de pessoa, são-paulino de coração e rei das macarronadas dominicais.
Recebeu nome de personagem de novela e, com luz de estrela, iluminou a vida de toda a família.
Movido pela curiosidade e dono de um coração cheio de fé em Deus: um homem "bon", de muitos dons.
Boliviano de nascença e brasileiro de coração. Apaixonado pelo futebol, pelo mar e pelos filhos.
Para ele, o amor é a coisa mais importante desse mundo.
Para onde fosse, tinha um chocolate para oferecer em gentileza.
Amava a família e os animais com tamanho desvelo que era capaz de subir ao telhado para alimentar seus gatinhos.
Sua vida no mar foi marcada por servir em embarcações emblemáticas.
Tinha como lema viver a cada dia como não houvesse amanhã.
Ensinava o amor incondicional e a perdoar sem julgamentos.
Tinha no grande amor de sua vida um colírio para os olhos.
Um avô amoroso, que se emocionava ao ponto das lágrimas vendo seu neto no palco.
Era um verdadeiro cavalheiro de tão educado; inclusive, era famoso por jamais ter dito um único palavrão.
Tinha a fama de tagarela, sabia contar causos como ninguém. Todos admiravam seu talento para fazer rir.
Seus aniversários eram todos comemorados com festas temáticas, da decoração ao aniversariante fantasiado.
Dizia, orgulhosamente por onde quer que fosse, ser a matriarca da família Viana Soares.
Com um talento excepcional para ensinar, sabia despertar nos alunos o mesmo encanto que possuía pela leitura.
Querida demais, ela é quem marcava todas as reuniões de família.
Atenciosa e boa em tudo o que fazia.
O aroma de jasmim na varanda traz lembranças de Iasmin quando chega o verão.
A deficiência fez parte de quem ele era, mas não o definiu: de fotógrafo a criador de gado, de tudo ele foi, de tudo ele fez.
Em sua casa, a alegria e a bagunça eram componentes certos em um dia de domingo, quando toda a família se reunia.
Orava individualmente por cada um da família, qual ensinou a sempre confiar em Deus.
Cuidava das plantas e dos cachorros com todo o amor do mundo. Sabia fazer o “cheirinho do melhor café”.
Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.
No quarar das roupas, entre uma tarefa e outra, por telefone, ela partilhava pedaços de amor com os seus.
Rezadeira e amorosa, essa avó fez questão de dar o primeiro banho em cada um dos seus dezesseis netos.
De espírito aventureiro, Idalina surpreendeu-se com a brevidade do passeio na montanha-russa; ela queria mais.
Fina e sempre elegante. Uma mulher incrível: linda por dentro e por fora.
Em respeito à vida, tornou-se vegetariano aos 60 anos. Queria viver até os 100.
Uma pessoa generosa, que não negou ajuda a quem percebesse estar com dificuldade.
A exímia costureira de vestidos de gala, era presença constante nas festas, bingos e excursões da Terceira Idade.
"Sábado a gente faz. Deixa pra sábado!", ele dizia.
Tinha uma Paraty verde e amava viajar nela, com suas meninas, até sua cidade natal.
Uma mulher intensa, carismática, dedicada e que nunca passava despercebida.
O abraço forte, o sorriso cativante e o enorme coração são marcas que nunca serão apagadas das memórias dos seus.
Descobriu em si a habilidade de amar sem medida, graças ao afeto dos pais que o escolheram como filho.
Viveu intensamente sua vida e cumpriu a missão na terra.
Anfitrião dedicado, gostava de mesa farta, com um bom churrasco e alegria transbordante.
Ninguém podia sair da casa dela sem tomar um mate acompanhado de uma boa conversa.
Sua missão foi distribuir amor e acolher com palavras. Adorava tomar café com leite, todas as tardes.
Amava os amigos e a família. Organizava viagens como ninguém.
Dar fartas gargalhadas e colocar apelidos em todos, faziam parte da sua alegria de viver.
Dona Flor era puro amor. Na dança da vida sempre foi destemida e espirituosa.
Dizia que viveria até os cem anos.
Com seu lindo sorriso e alto-astral inabalável, sabia como agregar família e amigos.
Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.
Médico que amava celebrar a vida e ajudar incondicionalmente.
Ziziu levava alegria por todo canto, assim como suas caixas de chocolate e a paixão pelo timão.
Passarinha livre e independente, mas que não descuidava dos filhotes no ninho.
Cuidava deixando um pouco de si em cada pessoa, tornou o mundo um lugar melhor.
A voz doce que perpassava as salas de aula e alcançava os corações.
Religiosa, Madre Lúcia de Fátima dedicou sua vida à caridade e ao trabalho voluntário com idosos.
Levava flores para agradar a esposa e compunha serenatas para que ela se sentisse amada.
Era um médico que se doava totalmente para o povo.
Um avô que ensinou que o amor está estampado nas pequenas coisas da vida, basta você olhar com calma e ternura.
Passear com a Turquinha, como gostava de ser chamada, era uma aventura só!
Uma vida marcada por bondade e generosidade.
“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.
Talentosa, gostava de trabalhos manuais como costura e pintura de artesanatos.
No campo do coração, o time eram os filhos, a esposa e o seu Corinthians, todos jogando do mesmo lado.
Ensinou, pelo exemplo, que na vida as conquistas somente seriam possíveis através de muito trabalho e dedicação.
Definitivamente ela não era deste mundo. Sua bondade simplesmente não combinava com o resto da humanidade.
O seu coração era como a imensidão azul do mar, que lá no horizonte parece tocar o céu.
Avó batalhadora, muito amada por todos, tão calorosa que esquentava até corações.
Um líder que viveu pelo seu filho.
Honrou pai e mãe, amou minha família, fez as pazes com Deus.
Alegre, carismático, generoso, apaixonado pela família e pela vida. De espírito jovem, nunca deixou de sonhar.
Descendente de indígenas, contribuiu com a construção de Brasília; lá, aposentou-se como servidor do Senado Federal.
Astro-rei das reuniões familiares, estava sempre aberto para escutar as pessoas.
Pé de valsa, fazia questão de ficar 'todo na estica' e deslizar na pista de dança com a amada nas festas e bailes.
Sorriso estampado de orelha a orelha, esbanjava humildade e fazia o bem, sem nunca dispensar um bom café temperado com canela.
Ela foi uma pessoa federal.
Um ser de luz, que guiará os seus sempre.
Chamava a própria casa de pousada, indicando com isso que tinha espaço pra receber todo mundo.
Deixou um pouquinho de vida, amor e sorriso por onde passou.
Brincalhão, a marca registrada de Santo era apelidar e assustar amigos e familiares.
Amava a profissão e as estradas. Vai deixar um caminho de saudades.
Seus famosos pastéis tinham gostinho de quero mais. O segredo? Ela contava apenas aos filhos.
Ao passear apreciava as árvores em flor, se encantava com a Rua do Porto e fazia uma pausa pro café da Paneteria Sol Nascente.
Uma guerreira, desde sempre!
Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.
Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.
Tia Inêz era a pessoa mais vaidosa e festeira da família. Gostava de celebrar a vida!
Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.
Dizia que tudo que fazemos aos outros, estamos fazendo à nós mesmos.
Presenteava a todos de coração e sabia, com sua alegria, provocar festa onde chegava.
Além de abrilhantar as serestas com sua dança, a empatia foi uma das grandes marcas deixadas por Lola.
Os cantos do seu povo Guajajara eram sua paixão e ela orgulhava-se em os representar.
Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.
"Ei, mas aqui pra nós" era sua maneira de dividir alguma confidência.
Uma senhora que exalava vida e que realizou muitos dos seus sonhos.
Alfabetizando jovens e adultos, ela pôde transformar a própria vida e o futuro daqueles a quem ensinava.
Levava amor até nos temperos.
Dedicação e amor ao som do romantismo de Amado Batista.
Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.
Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.
A cada virada de ano passava a noite em vigília, na igreja, orando por um mundo melhor.
Iracema viu sonhos se tornarem realidade: viu seus três filhos criados e formados e se tornou avó.
Matriarca excepcional, de uma índole e de um caráter incontestável.
"Nunca é tarde para amar, estudar e ser feliz", dizia sempre.
Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.
Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.
Dona Cida gostava da vida no campo, de fazer crochê e de saber tudo que se passava ao redor.
Descrevia o tempo toda manhã em inesquecíveis áudios, iniciados com um vibrante bom dia, no grupo da família.
Baby, uma mulher sensível.
Fazia questão de participar dos aniversários e eventos importantes dos nove filhos e filhas.
Sempre acolheu a todos. Dizia que sua casa era da família e que sempre cabia mais um.
Viveu para Cristo e para sua família que tanto amava.
Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.
Para ele, dava pra ser oito e oitenta ao mesmo tempo.
Vó Ira era dona de uma casa com um detalhe peculiar: estava sempre de portão aberto e de mesa cheia.
Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.
Filha de Maria, onde a alegria e a fé fizeram morada.
Apesar de cozinhar pratos principais deliciosos, ela gostava mesmo era das sobremesas!
Tinha uma luz, uma alegria e uma sabedoria que, assim como seus bolinhos de final de tarde, eram incríveis.
Ele ainda é e sempre será a trilha sonora da felicidade e do amor.
Ele tinha um carinho latente pelo bem-estar de toda gente. A honestidade o acompanhava por todo canto.
Nas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada.
Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.
O seu maior legado são seus valores. Através deles, ela vai ser o canarinho que nunca vai embora.
A bela família que construiu era sua vida e sua essência.
Preparava uma deliciosa buchada de bode para recepcionar o amado filho.
Sua risada, força e dizeres permanecerão para sempre entre os seus.
Tinha um abraço que mais parecia um lar.
Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.
A tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo.
Quando resolvia dar alguma festa, convidava todos os vizinhos para que nenhum se sentisse desprestigiado.
Mulher guerreira... Irene era apaixonada por viver e aproveitou muito a vida.
Apaixonada por flores e cheia de vida, era grata por ter encontrado uma família nos "Anos Dourados".
Zelava pelo jardim e pela horta com o mesmo amor imensurável que dedicou à família.
Viveu em meio a muitas dificuldades e foi um exemplo de fortaleza e confiança em Deus.
Para ela, rezar era como respirar e em suas orações os entes queridos estavam sempre presentes.
Tinha mania de anotar em qualquer papel as receitas de bolo que via na TV.
Amante dos perfumes, estava sempre muito cheirosa.
Teve a capacidade de se reinventar várias vezes, inclusive após sua aposentadoria.
Registrou o crescimento das filhas com suas máquinas fotográficas.
Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.
Era de poucas palavras quanto aos sentimentos, seus gestos falavam por ele.
Um homem cujo coração não cabia no peito.
Quando suas criações davam certo, alegrava-se com a beleza de sua obra.
Era tão generoso e querido que até ganhou festa surpresa dos passageiros da linha de ônibus que dirigia.
Sempre atuou na defesa dos mais vulneráveis, sobretudo após sua formação em Direito. Acolhia sem julgar.
Generosa e sempre disposta a ajudar. Havia sempre café quentinho e um bolo fresco sobre sua mesa.
Criou muitos pássaros com papinha no bico e acolheu desenganados, como o gato Tico, que ela criou na mamadeira.
Sempre preocupada com o próximo, tinha a mania de conseguir emprego para as pessoas.
Com sua alegria de viver, sempre dançando e cantando, afirmava que queria chegar aos cem anos.
Um pequeno grande homem que se fez gigante diante da vida e encantou a todos com seu sorriso de anjo.
Momentos difíceis tornavam-se mais leves com ele. Além de ajudar, ele transformava tudo em histórias engraçadas.
Em reconhecimento ao bem que ela lançou no mundo, um projeto social foi batizado com o seu nome.
Gostava de fazer companhia para a filha, em casa ou na rua, desde que pudessem ficar conversando por horas.
Em Indaiatuba, ninguém fazia bolos como a Bel.
Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.
Era realmente o amor da vida de seus filhos e netos. Eram todos loucos por ela.
“Que nossa mãezinha, Nossa Senhora, te proteja!”, abençoava ela.
Em sua casa todos eram recebidos com café, biscoito e bolinho de chuva.
Torcedora fanática do Fortaleza Esporte Clube, amava cachorros como se fossem pessoas.
Com humildade e dedicação plantou boas sementes na terra e no coração dos filhos.
Nordestino que realizou o sonho de ir para São Paulo em busca de uma vida diferente.
Ele era lar. A cada tijolo empilhado, suspirava-lhe o coração.
Possuiu uma imensa coragem e desejo de viver: amou, se aventurou, e apreciou as delícias da vida.
Temente a Deus, viveu pela família e colecionou boas histórias. Deixou o seu melhor legado: o amor ao próximo.
Inteiramente feito de alegrias. A vida encontrou a rima perfeita para Isaías.
Ele se emocionava com histórias tristes que assistia na TV.
Tinha educação ao tratar as pessoas com sua serenidade e calma.
Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.
Forte, ativa e cheia de vida; era o amor em pessoa e a palavra de Deus na prática.
Um ser de muita fé, devoto de São Luís Gonzaga.
Conheceu a guerra em seu país de origem e encontrou a paz profunda contemplando o mar no Brasil.
Adorava falar em público, não podia ver um microfone.
Dono de um coração gigante, foi o melhor pai do mundo em bondade e felicidade.
O multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros.
Homem feliz, trabalhador, sonhador e, acima de tudo, pai.
Apaixonado por motos, o motoboy adorava reggae e levava na garupa o desejo de estar perto da família.
Alma gêmea de sua esposa, se uniu a ela no céu. Ambos lutaram contra o coronavírus.
Um homem que acreditava no poder de um "bom dia" e que superou um câncer de intestino.
Adorava visitas e preparava a comida típica mineira preferida de cada um. É como demonstrava seu amor.
Seu trabalho era iluminar a vida das pessoas.
Um mestre cuca palmeirense, que encantava a família com seu churrasco delicioso e muitas iguarias gastronômicas.
Acreditava que o importante era ser autêntico, ser único.
Acreditava que somente a educação tem o poder de formar cidadãos protagonistas de seus Direitos e Deveres.
Tinha orgulho em torcer e patrocinar o São Paulo Futebol Clube, do São João do Cariri, seu time coração .
Estar com a filha, pescar e jogar cartas com os amigos eram suas maiores paixões.
Iluminada feito o Renascimento, ela era quase o país homônimo. Mas era brasileira e não tinha fronteiras.
Não mediu esforços para dar o melhor aos filhos.
Tinha o dom de trazer a paz, por meio de suas atitudes, fosse no trabalho, na família ou desbravando trilhas pelo mundo.
Cozinheiro do melhor feijão do mundo, se divertia encobrindo as peraltices dos bisnetos.
Exerceu importante papel social na Odontologia, cuidando daqueles que não tinham recursos.
Diariamente, esperava o horário exato para ir comprar pão. Saia de casa pontualmente às quatro da tarde.
Cozinhava bem, torcia pelo Corinthians e amou muito na vida.
Quando ia à igreja, sempre levava alimentos para distribuir aos moradores de rua.
Gostava de estar rodeado de sorrisos: nas fotos que deixou, sempre há uma turma diferente dividindo a imagem.
Soldado da Polícia Militar de Santa Catarina, sempre lutou pela igualdade do negro.
Sua sabedoria para realizar sonhos sem ferir ninguém, tornou-se um legado para a filha.
Saiu da situação de rua e conquistou a todos com sua gentileza; tinha prazer em receber os amigos em sua casinha sempre impecável.
Por onde passava deixava um pouquinho da sua essência.
Era dono de um coração generoso. Foi médico e, por amor ao próximo, lutou até o fim para salvar vidas.
Tinha o coração mais lindo que já existiu, e seu sorriso era capaz de refletir toda essa beleza.
Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.
Percorreu o Brasil trabalhando e juntando dinheiro para pagar seu curso de pré-vestibular. Formou-se engenheiro!
"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.
Acordava cedo para coar café; e dedicava seu tempo em compartilhar afeto, amar a família e torcer pelo Vasco.
Se dependesse dele, a vida seria para sempre uma festa.
A generosidade fazia dela um ser acolhedor, seu sonho era adotar um gatinho de cada cor.
De voz mansa e sorriso amável.
Cabelos ondulados e iluminados, olhos expressivos e um coração que transbordava amor.
Mulher obstinada, não se abateu ante os desafios. Com o trabalho, família e amigos alcançou a alegria na vida.
As calçadas de São Luís do Maranhão vão sentir saudades da Nega. Do bate-papo, das histórias e de seus conselhos.
Brincavam que Ivanete possuía um "Disk Oração", pois ela nunca se negava a ajudar e a visitar pessoas necessitadas.
Sempre procurou ser boa cristã. Fez de sua vida exemplo de amor e perseverança.
Escondia seus doces no guarda-roupas para fugir da inspeção da filha. Era uma "formigona" por natureza.
Uma mulher apaixonada por rosas e por cozinhar.
Nunca deixava um "eu te amo" para depois.
Aquela voz inspiradora que nos despertava todas as manhãs dizendo "É só alegria!"
Considerava como o ápice de sua vida ter encontrado e se casado com Neide, o seu grande amor.
Gostava de conversar e jogar cartas à sombra da mangueira, no entorno da sua casa.
Virou encantado da Floresta Amazônica, vive agora eternamente no segredo das plantas e dos pássaros.
Eterno sonhador, cultivava o lado bom da vida e ofertava sempre o melhor de si.
Nas festas de Natal ela irradiava alegria por estar junto dos seus, em sua tão sonhada casa própria, dançando ao som de Amado Batista.
Seus familiares a consideravam como a doceira oficial da família.
A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.
Ir ao supermercado era um evento prazeroso que Ivete não delegava a ninguém.
Na música da vida, dançou sem medo de ser feliz. A dança era um de seus maiores amores e seus passos reluziam.
Um gremista de coração. Amava um carteado e um churrasquinho em família.
Estava sempre comemorando as datas e reunindo parentes e amigos para festejarem juntos.
Nunca se esqueceu de sua querência e descansa agora, em pampas míticos, junto dos seus.
Não tinha quem não gostasse do seu modo humilde e simples de viver a vida.
"Não sou 10, sou 11. Pois 10 tem furo e eu não!", dizia ele.
Ela adorava estar com as irmãs e relembrar os bons momentos da infância.
Uma vovozinha que amava zumba. Dona de uma risada inconfundível!
Certa vez ela disse: "filha, lá no céu é sem explicação, é maravilhoso... e um dia eu sei que vou chegar lá."
Homem de fé, coração brando e uma generosidade imensurável.
Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.
Ela gostava de guardar lembrancinhas de aniversários; quando não tinha, ela levava embora um guardanapo para relembrar o momento.
Coroada princesa aos 90 anos, Nete foi senhora sábia e companheira.
Seu maior atributo era a fé, e assim educou os filhos. Até enquanto pedalava, ela rezava o terço.
Ica sempre amou a agricultura, quando criança, se divertia ao brincar nas plantações de trigo.
Amava ficar na sala ouvindo músicas religiosas e italianas.
A uruguaia mais brasileira que alguém já conheceu.
Apaixonado por futebol; era companheiro inseparável da esposa e amigo dos filhos.
Adorava ouvir músicas nas horas livres e principalmente tocar guitarra nos trios elétricos que passavam pela cidade.
"Vamos sair, que o tempo é curto", dizia depois de longos plantões no hospital.
Um gatinho a visitava nas tardes de quarentena. "Ele gosta das histórias que eu conto, por isso vem", dizia ela.
Adorava “dar alicate” nos netos, aquele beliscãozinho com os dedos dos pés.
Acalmava tempestades com suas palavras e canções de sabedoria.
Ir ao mercado com os netos era um evento; amava fazer comprinhas, descobrir novidades e reclamar dos preços.
Sua alegria de viver ficava evidente quando cantava e dançava ao som de sucessos sertanejos "das antigas".
É lembrada pela força e capacidade de incutir esperança e alegria no coração das pessoas.
Seu lugar favorito no mundo era Caldas Novas, embora fosse para qualquer lugar onde sua família estivesse.
Donazabé foi alfabetizada aos 70, e sua admirável sabedoria ia além das letras: pressentia de longe uma gravidez.
Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.
Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.
Cortando cabelos, saiu da pobreza e criou três doutores.
Calmo como ninguém. Ele dizia: "Hoje é tempestade, amanhã é sol".
Nasceu com dom para ser professora: quando ela ensinava, era impossível não aprender.
Dono de uma alma generosa, acreditava de coração que todas as coisas estão certas, segundo os desígnios de Deus.
Era com histórias e boas risadas que nutria a paixão pelos filhos.
Adorava fazer umas comprinhas