1973 - 2020
Mulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos.
De sorriso cativante, não havia dias ruins para ela. Recepcionista no UPA de Itaperuna, no Rio de Janeiro, Alessandra era "humana, humilde e amiga", tratando a todos da mesma forma. "Para ela, era indiferente se chegava um médico ou um pedinte", conta a amiga Alcione, que faz questão de destacar que essa homenagem está sendo feita em grupo, por todos os amigos do trabalho.
Casada e mãezona de dois filhos, Alessandra era dona de “mãos abençoadas e fazia enxoval para mães solteiras na igreja”. A amiga completa: “Ela não era desse mundo. Sempre fazendo caridade, nunca a vi triste”.
Amante dos gatos e das flores, ela gostava de tudo na vida, especialmente de ajudar as pessoas mais necessitadas, "como um anjo, que falava sorrindo, feliz!".
“Hoje o céu está mais bonito, seu sorriso iluminado se foi, mas com certeza estará entre todos nós para sempre”, diz Alcione, que se despede da amiga: “Vá em paz, minha amiga. Vai distribuir esse sorriso lindo no céu. Vá em paz!”.
Alessandra nasceu Rio de Janeiro (RJ) e faleceu Itaperuna (RJ), aos 47 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela amiga de Alessandra, Alcione Barcellos. Este tributo foi apurado por Andressa Vieira, editado por Rosimeire Seixas, revisado por Luana Bernardes Maciel e moderado por Rayane Urani em 19 de setembro de 2020.