Antonio Ailton Carvalho de Barros

1962 - 2020

Vivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade.

"Eita, Mamãe Noel!" Era assim que Toinho, como era conhecido, sempre falava ao se espantar com algo.

Ele era um brincalhão que vivia sorrindo e, gargalhando, levou a vida a cantar.

Achando que logo voltaria para casa, manteve-se cheio de esperanças de cura nos 47 dias que passou internado.

Homem simples que foi, era cheio de amor para dar.

Deixa uma família com muita saudade, mas a sua alegria ficará para sempre na memória de todos.

"Ah, como queríamos ouvir, ainda por muito tempo, um 'Madrevita', seguido de uma gargalhada sua, tio!", diz o sobrinho Michell.