1955 - 2020
Era o palhaço da família.
Um tio presente, irmão presente, esposo dedicado.
Amava a vida, amava viajar. Fazia dos almoços os momentos mais engraçados: sempre uma piada pronta, uma besteira, e todo mundo caía na risada.
Nunca fez mal a ninguém e, da forma cruel como nos deixou, deixa um vazio imenso. Uma tristeza, um silêncio.
"Espero que você, tio, continue espalhando o seu amor, bondade e alegria onde quer que esteja. Te amo", declara a sobrinha Adriana.
Augusto nasceu no Rio de Janeiro e faleceu no Rio de Janeiro, aos 64 anos, vítima do novo coronavírus.
História revisada por Phydia de Athayde, a partir do testemunho enviado por sobrinha Adriana Mello de Barros, em 12 de setembro de 2020.