1946 - 2020
Teve imensa dedicação à própria família e colaborou no fortalecimento das demais com sua atuação pastoral.
Ele era mais conhecido pelo seu sobrenome Aragão do que pelo próprio nome, Carlos.
Nascido filho único de uma família simples que residia na comunidade de Urucuriteua, na zona rural de São Miguel do Guamá, foi levado pelo trabalho no Banco da Amazônia – BASA a morar em grandes centros, como São Paulo e Belém, mas, assim que lhe foi possível, quando se aposentou retornou para São Miguel, onde viveu até o fim de seus dias.
Foi casado com Rosa Castro e pai de Cássio, Rodolfo e Rosa Helena. Viveu seu papel com muita dedicação e, quando chegaram os netos, teve por eles uma paixão sem medida.
Gostava muito de viajar e assistir ao futebol como torcedor ferrenho do Corinthians Paulista e do Clube do Remo.
Fervoroso, foi devoto de Santo Agostinho e não deixava de assistir à programação da TV Aparecida.
Religioso, dedicou grande parte de seu tempo à Igreja Católica, mais precisamente nas Paróquias de São José de Queluz em Belém- Pará, onde atuava na Pastoral Familiar, e na Paróquia de São Miguel Arcanjo, em São Miguel do Guamá, atuando como grande incentivador da implantação do ECC (Encontro de Casais com Cristo).
Aragão será lembrado pelo amor que dedicou não só à própria família, mas também às demais por meio de sua atuação pastoral.
Carlos nasceu em São Miguel do Guamá (PA) e faleceu em São Miguel do Guamá (PA), aos 74 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Carlos, Rosa Helena de Oliveira Castro. Este tributo foi apurado por Thaíssa Parente, editado por Vera Dias, revisado por Otacílio Nunes e moderado por Rayane Urani em 26 de março de 2021.