INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

Pará

Adalberto Álvares Almeida, 53 anos

O carnaval em pessoa.

Ademir Tavares Barbosa, 60 anos

Sua memória será reverenciada pelos exemplos e ensinamentos que deixou.

Adônis Carmo Arouck Ferreira, 67 anos

Foi um criador de sorrisos.

Agenor Nogueira Gonçalves, 50 anos

Foi capaz de vender a própria aliança para pagar a escola do enteado.

Agostinho Hermes de Miranda Neto, 70 anos

Conhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem.

Aguinaldo Otonio de Miranda, 49 anos

Ele foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família.

Alaide Polary Santana Oliveira, 58 anos

Mulher altruísta e doce. Apegada aos filhos, excelente profissional, amiga de todos e temente a Deus.

Alcione do Socorro Souza Gomes, 55 anos

Ser avó foi sua melhor versão. Deixou boas lembranças nos filhos do ventre e do coração.

Aldemário de Jesus do Couto Abreu, 68 anos

Tocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu.

Aldenora dos Santos de Jesus, 77 anos

Matriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa.

Aldevino Francisco Gomes, 90 anos

Um homem que amava a vida e aproveitou cada momento.

Alessandro Souza Pereira, 39 anos

Sempre chegava em casa gritando: hello, family!

Alex Ribeiro Bello, 53 anos

Alex era médico e amava salvar vidas.

Alexandre Oliveira Pinto, 36 anos

Toda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos.

Alexandrina da Paixão Monteiro, 86 anos

Seu sorriso, irresistível e contagiante, era um convite para colo ou abraço.

Álvaro Domingues Neto, 65 anos

Seu trabalho e dedicação salvaram muitas famílias, assim como a vida dos dependentes químicos que ele acolhia.

Álvaro Gomes Canto, 58 anos

Peão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades.

Alzira de Freitas Bentes, 88 anos

Gostava de música alta, alegre e dançante, porque era divertida e adorava aproveitar a vida.

Alzira Delgado Montenegro, 96 anos

Sobre histórias de fortaleza.

Alzira Maria Teixeira Ferreira, 84 anos

Cristã, conselheira, Flavita ensinou os filhos e netos a ser feliz e amar a Deus sobre todas as coisas.

Alzira Paulino da Silva, 78 anos

Precisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza.

Amâncio Ikõ Munduruku, 60 anos

Amigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas.

Amândio Antônio Ramalho de Oliveira, 73 anos

Foi o protagonista de uma família feliz.

Amariles Araújo de Carvalho, 92 anos

A chegada dessa avó, moderna e elegante, era sempre anunciada por seu inconfundível perfume.

Ana Alho de Souza, 75 anos

Uma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso.

Ana Carla Ferreira da Costa, 41 anos

Exuberante na alegria e na vaidade, nunca saía sem passar um batom, e qualquer ocasião já era motivo para uma roupa nova.

Ana Eliza Rodrigues Lopes Lima, 29 anos

Fez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo.

Ana Maria Barros Miranda, 65 anos

Mulher, trabalhadora e mãe de 14 filhos. Solidária. Cuidava dos cachorros de rua.

Ana Paula Batista de Albuquerque, 37 anos

Vivia com simplicidade em busca dos seus sonhos.

Anastácio Carneiro Aguiar, 69 anos

Costumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava.

André Cardoso Dias, 50 anos

Foi muitos em um só.

Ângelo Guedes de Aquino Júnior, 56 anos

Amou a Deus sobre todas as coisas, foi forte e corajoso.

Ângelo Morales Gonsales, 89 anos

Passou 40 dias em um barco pesqueiro, fugindo da ditadura de Franco. No Brasil, formou sua família.

Antonia Alves da Costa, 87 anos

Adorava sua boneca, a Sophia.

Antonia Maria Lobo Cardoso, 71 anos

"Nem precisa ter o sangue, basta ser amor, porque o amor já pulsa no sangue", dizia ela.

Antônio Carlos Mescouto, 60 anos

Amante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club.

Antônio Carlos Rabelo, 63 anos

Jamais ignorou uma mão estendida em busca de auxílio; esse foi o maior ensinamento que deixou aos filhos.

Antônio Cleobaldo Amorim Barra, 70 anos

Um grande humanista que tinha por meta ajudar os outros.

Antônio das Graças Lopes, 70 anos

Com dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí.

Antônio Elias Vianna Mokarzel, 63 anos

De tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado.

Antônio Gomes da Silva, 73 anos

Deixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe.

Antonio Inaldo Barbosa, 81 anos

Vovô Naldinho: a alegria em pessoa.

Antônio João Rocha de Almeida, 66 anos

Um homem guerreiro, um homem muito sonhador...

Antônio Manoel Pavão, 63 anos

Vendedor ambulante, conhecido por ser o tio da bala e do coração doce.

Antonio Marco Barbosa Miranda, 47 anos

Um meninão vestido em corpo de homem.

Antonio Miguel Barbosa da Silva, 62 anos

“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele.

Antonio Nicacio Mescouto, 68 anos

Um ótimo marido e um superpai.

Antônio Pantoja Castelo, 37 anos

Levava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante.

Antonio Ribeiro de Meireles, 36 anos

Adson era o "homem-gentileza". Um funcionário público adorado que sonhava em ser vereador.

Antonio Soares de Oliveira, 69 anos

Um homem admirado por sua calma e paciência. Gostava de conversar e de ajudar as pessoas.

Aramis Francisco Mendonça de Moraes, 89 anos

Vaidoso, ele gostava de andar perfumado: se deixasse, tomava banho de água-de-colônia.

Arcelino Dace, 77 anos

Grande sábio Munduruku, dominava técnicas e conhecimentos tradicionais, a história e a língua do nosso povo.

Arlete Lourdes Souza, 47 anos

A alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!”

Armando de Brito Machado, 85 anos

Um líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares.

Arthur Rocha Silva, 19 anos

De todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos.

Augusto José Pinheiro, 59 anos

O tio-amigo e amado.

Augusto Nazareno Lopes, 65 anos

Nunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu.

Bazilio de Paula Rodrigues, 75 anos

Amava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão.

Benedito Alves de Oliveira, 66 anos

Um homem feito de alegria, bondade e generosidade, que sentia especial prazer em fazer o bem.

Benedito Marques de Oliveira Filho, 72 anos

Quando alguém perguntava se algo estava bom, ouvia dele: “Tá bom demais". Tudo sempre estava.

Benedito Orlando Meireles de Melo, 81 anos

Um contador de histórias nato.

Bergenson de Oliveira Viana, 38 anos

Apaixonado por rock e rap, aceitou até ouvir música sertaneja, só para alegrar o melhor amigo.

Bernardo dos Reis Rodrigues, 84 anos

As peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família.

Bianor de Brito Reis, 85 anos

Aquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno.

Bruno Amaro, 38 anos

Ele sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves!

Bruno Campelo, 34 anos

Apaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas.

Carlos Alberto da Cruz, 70 anos

Sua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa.

Carlos Alberto Figueiredo Ribeiro, 47 anos

Amava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes.

Carlos Alberto Natalino F. Bandeira, 76 anos

Uma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria.

Carlos Aragão de Castro, 74 anos

Teve imensa dedicação à própria família e colaborou no fortalecimento das demais com sua atuação pastoral.

Carlos Roberto Pires de Souza, 59 anos

O orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos.

Carmerinda Pereira Saldanha, 94 anos

Era uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos.

Carol Tavares Monteiro, 34 anos

Carol era e sempre será sinônimo de amor.

Cassilda Costa da Matta, 84 anos

Reservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos.

Cecília da Conceição Souza, 49 anos

Amor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si.

Cecília Miranda de Paiva, 77 anos

Lutou pela educação de seus filhos e netos.

Célia de Oliveira Baia, 73 anos

Da vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram.

Célia Elias Gomes, 54 anos

Suas delícias serão lembradas com afeto e saudade por quem teve o prazer de saboreá-las.

Celina Silva Dias, 86 anos

Sempre sorria e abraçava a neta quando esta chegava em sua casa e lhe pedia a "bença".

Cesar Augusto Martins Medeiros, 59 anos

O beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho.

Cesar Magalhães da Silva, 47 anos

Autor das piadas sem graça mais hilárias de todos os tempos.

Charles Santos, 48 anos

As sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga.

Cinira Campos da Cunha, 83 anos

Com seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava.

Cláudio Antônio Figueiredo Reis, 63 anos

A vida dele era trazer vidas ao mundo.

Cláudio Batista de Carvalho, 67 anos

Muito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo.

Cláudio Cardoso, 58 anos

Fez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará.

Claudio da Costa Silva, 49 anos

Sempre muito engraçado e cheio de histórias para contar.

Cláudio da Silva Monteiro, 75 anos

Médico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida.

Cláudio Rigobelo, 53 anos

Viveu como gostava, vendendo seus queijos e sonhando em ter o seu próprio negócio.

Claudomiro Velasco Azevedo Junior, 48 anos

O maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair.

Cleonice Rodrigues Correia, 51 anos

Foi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza.

Cleonildo Mota da Silva, 79 anos

Se ele estava lá, não havia nada a temer.

Daliane Maiara Lima Sousa, 32 anos

Ninguém passa pela vida sem uma razão. A dela foi amar.

Dalva Maria Portilho da Mata, 59 anos

Todos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção.

Daniela Seyffert Coimbra, 40 anos

À frente da sala de aula, entregou ao mundo sua maior habilidade: ensinar a ser feliz por meio do amor.

Darcila Maria Pimentel de Oliveira, 63 anos

Dona do sorriso mais lindo, sempre falava um delicioso “eu te amo” para aqueles que amava.

David Alcazar, 67 anos

Era conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso.

David Gilmour Alves Bezerra, 20 anos

Queria que seu filho gostasse de açaí tanto quanto ele.

Denilson da Silva Frade, 54 anos

Em meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura.

Dermival Pereira Maia, 56 anos

Usava seus dons para ajudar com consertos, fosse carro ou problema doméstico, conseguia dar um jeito em tudo.

Deusdeth Oliveira Ferreira, 86 anos

Aos 86 anos, vivia em movimento com sua motocicleta...

Diego Xavier Nunes, 37 anos

Lançava um novo olhar sobre tudo o que fazia. Um ser humano como poucos.

Divair Santos Almeida, 77 anos

Criado no interior da Amazônia, conhecia os mistérios da floresta e contava histórias que encantavam os netos.

Djanira Magno Silva de Melo, 70 anos

Devota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja.

Domingos Paulo Serejo, 74 anos

Confundia o nome dos netos, só não errava aquele batizado com o mesmo nome que o seu.

Doris Tavares, 77 anos

Uma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!"

Edenilson do Socorro Ramos Tavares, 50 anos

Servir às pessoas foi o grande propósito de sua vida.

Edgard Ciríaco Moreira Neto, 53 anos

Era um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno.

Edilson do Rosário da Trindade Sampaio, 54 anos

Era daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar.

Edir Carvalho Bezerra, 56 anos

Era naturalmente engraçado, falava, gesticulava e soltava piadas como se fosse um personagem.

Edivaldo Bastos Teixeira, 72 anos

A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.

Edivaldo da Silva Teixeira, 63 anos

Com Dentinho, a risada era garantida.

Edmar Caldeira Rodrigues, 59 anos

De perfil protetor e caráter ímpar, era companheiro e um grande amigo para todos.

Edmilson Martins de Carvalho, 52 anos

Avô, pai e filho amoroso, tio incrível. Pessoa de luz e bom humor.

Edson da Costa Fernandes, 66 anos

Ensinou os filhos a amar a Deus acima de todas as coisas.

Edson Sousa Branch, 52 anos

Era a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste.

Eduardo Barbosa da Silva, 66 anos

Ele finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria.

Eduardo Costa do Mar, 64 anos

Ao longo das décadas, ele fez de tudo pela sua esposa, só para vê-la alegre e sorrindo.

Eduardo da Silva Porto, 57 anos

Um homem correto, calado e muito trabalhador.

Eduardo José Moura do Mar, 32 anos

Torcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho.

Eduardo Marcelo Carneiro Araújo, 33 anos

Um verdadeiro craque na arte de driblar os obstáculos da vida, sempre com sorriso largo e peito aberto.

Eduardo Orlando das Neves, 73 anos

Dono do bigode que mudava de cor quando tomava açaí.

Edward Siqueira da Silva, 88 anos

Orgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária.

Elaide Maria dos Santos Fernandes, 71 anos

Uma paraense encantada pelos saberes, voltou aos bancos da escola, tendo o terceiro filho como colega de turma.

Elcy da Paixão Ferreira Chagas, 81 anos

Docilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado.

Elíada Monteiro de Albuquerque, 54 anos

Ela deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas.

Eliana Reis, 57 anos

Fez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família.

Élida Maria dos Santos Pereira, 66 anos

Conhecida como "nossa enfermeira" no bairro em que morava, sua própria casa tornava-se local de atendimento.

Elinaldo Souza da Silva, 48 anos

Ele tinha prazer em fazer a diferença na vida dos outros.

Elioneide Paulino de Souza, 67 anos

Ela, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência.

Elizabeth Castro dos Anjos, 56 anos

Um anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família.

Elizabeth do Rosário Vieira, 66 anos

Sua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista.

Elvio Santos Macena, 48 anos

Para muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho.

Ely Marcelo Costa da Silva, 38 anos

Acordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família.

Emanuel Ivan Pinto Pereira Junior, 44 anos

Solucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos.

Emerson Costa, 44 anos

Sabia como poucos unir duas grandes paixões: pagode e seu amor por Cristo.

Emerson da Costa Coelho, 76 anos

O moto-contínuo.

Erastotenes Barbosa de Souza, 95 anos

O dono de bar mais cativante de Valparaíso que fazia contas "de cabeça" sem errar e não vivia sem um bom forró.

Erica Luzia de Carvalho Gomes, 81 anos

No coração de vó, sempre cabe mais um.

Erlim de Andrade, 68 anos

Família, amigos e futebol: as três paixões do amado Caju.

Ermano Carlos de Oliveira Codato, 41 anos

Gostava de andar de kart, e sentir a adrenalina tocar a sua alma livre.

Estelino da Silva Moraes, 69 anos

Divertido e imitador, fazia todos rirem na sua lanchonete, onde o Papão reinava. No gol, o grito vinha de lá.

Ester Pereira da Silva, 41 anos

Amava gente, por isso escolheu como profissão ser uma técnica de enfermagem.

Ewerton Barata Lima, 49 anos

O dono do inesquecível “Lima Conveniência”.

Fábio de Faria, 55 anos

Bolinha era dotado de carisma e empatia, iluminava tudo ao seu redor.

Fabio Luiz Almeida Souza, 41 anos

A alma e a essência de uma família unida, alegre e marcada pela devoção à Nossa Senhora de Nazaré.

Fátima Ramos de Oliveira Martins, 65 anos

Quando não estava se dedicando ao exercício da Medicina, dançava e cantava ao som de Zeca Pagodinho.

Fernando da Paixão Botelho, 67 anos

Ele era uma viagem.

Fernando Segtowick Gomes Cardoso, 78 anos

Tudo era motivo de festa para “Seu Fernando”, o segundo pai para os conhecidos.

Fernando Yutaka Sato, 52 anos

Fernando não temia a morte, entendia sua inevitabilidade e dizia estar pronto para quando chegasse a sua hora.

Firmina Marques de Sousa, 97 anos

Entre partos, rezas e doces, a matriarca ensinava a valorizar o que importava.

Flavio Neves Lima, 66 anos

Ele cultivava um grande amor pela família e transformou a vida num jardim de afetos.

Floriano Viera da Silva, 88 anos

Pescava nos rios - além de peixes -, histórias e lendas que encantavam suas netas.

Florisano Xavier Pereira, 68 anos

Pedreiro talentoso e detalhista, era também muito fã de Roberto Carlos, que gostava de ouvir aos domingos.

Francisco das Chagas Pereira e Silva, 72 anos

Começou a trabalhar, ainda menino, para ajudar os pais a criar seus dez irmãos.

Francisco de Almeida Viegas, 77 anos

Um amigo que muitas vezes também foi pai.

Francisco do Espírito Santo, 92 anos

Um eterno espírito jovem, que amava passear e que sempre dizia que "viver é bom demais".

Francisco do Socorro Magno Nunes, 58 anos

Ensinou seus alunos a relacionarem os cálculos à trama do matapi - ferramenta de pesca típica da Amazônia.

Francisco Marcelino Souza da Silva, 58 anos

Fanático pelo Paysandu, seu coração enorme também vibrava com alegria a cada vitória de seus familiares.

Francisco Marcelo Souza Rosas, 55 anos

O boné escondia a carequinha de um pai amoroso, devoto do Chico, o cachorro.

Francisco Rodrigues Camargo Júnior, 65 anos

O violão de Camargo seguirá embalando as pessoas a viverem em harmonia e a se preservarem.

Francisco Teotônio Viegas Corrêa, 50 anos

Recebeu até homenagem no jornal, por ter instalado pias pela cidade para os feirantes poderem lavar as mãos.

Gabriel Gondim Hermes, 74 anos

Médico empático, cuja principal preocupação era salvar vidas. "Mais vale dar do que receber", dizia sempre.

Genésio Caetano de Oliveira, 95 anos

Viveu a vida toda tendo como base três princípios: amar a Deus, amar a sua família e ser honesto.

George Anthony Ferreira Menezes, 39 anos

Fazia de tudo para que o mundo fosse um lugar melhor.

Geraldo Marques Pimenta, 54 anos

Fez da sala de aula o palco principal de sua vida.

Gilberto de Souza Aleixo, 56 anos

Era o samba em pessoa, amava a vida e tudo que ela pode oferecer.

Gilberto Ribeiro, 50 anos

Sua brincadeira favorita com os filhos era fazer cócegas, até que eles dissessem "água geladinha, gostosinha".

Gilka Susana Moreira Sales, 50 anos

Ao som de Roberto Carlos ou de músicas bregas, dançava embalada com seu grande amor, o esposo Ruy.

Gleycyely Costa Barros, 28 anos

Sempre carinhosa e criativa, dedicou sua vida à família e à educação infantil.

Gorete Pereira da Cruz Celestino, 53 anos

A coisa mais especial que ela fez foi ensinar a amar e cuidar.

Gracinda dos Santos, 109 anos

"Bora dançar? Coloca uma música alegre!" era o convite que sempre se ouvia de dona Gracinda.

Graziele Palmeira Alves de Paula, 37 anos

Pra estudar música, ia à igreja todas as tardes, de bicicleta, para as aulas — fizesse chuva ou sol.

Gregório Amoras Alves, 83 anos

Era lúcido, sábio... Passava horas lendo livros.

Heitor Ramos de Carvalho Filho, 74 anos

Sua maior alegria era ver os vinte e um netos reunidos à mesa, todo domingo.

Helena do Socorro Alves Quadros, 62 anos

Por seu abraço aconchegante vivia rodeada de gente.

Helena Souza Soares, 86 anos

Em sua casa, todos sentiam segurança e amor. Antes de dormir, rezava, conversava longamente com Deus.

Hélio de Souza Furtado, 64 anos

Picota sempre sorrindo, quieto, viveu em paz.

Heliomar Matos de Araújo, 67 anos

De pouca conversa ou brincadeiras, mas de muito amor.

Heloisa Helena Soares de Oliveira, 62 anos

Trazia em si a expressão da alegria de viver e seus atos demonstravam que a vida é para ser curtida hoje.

Henrique Marques de Sousa, 72 anos

Na lembrança da sobrinha, ele foi o tio que a embalou ao som de canções.

Hilderson Michel Baia Nunes, 33 anos

"Tenho que ser exemplo", dizia. E assim ele foi, no trabalho e na vida.

Hilma Cristina da Silva Cardoso, 71 anos

Amava o Natal e não cansava de afirmar que Natal sem tâmaras, não era Natal.

Horácio José Silva, 75 anos

Peão de trecho, cortou o Brasil de fora a fora. Trabalhou nas grandes obras do país, e se orgulhava disso.

Idalino José Ferreira, 86 anos

Em respeito à vida, tornou-se vegetariano aos 60 anos. Queria viver até os 100.

Idvaldo José Lopes de Abreu, 43 anos

Anfitrião dedicado, gostava de mesa farta, com um bom churrasco e alegria transbordante.

Ieda Garcia Salgado, 92 anos

Sua missão foi distribuir amor e acolher com palavras. Adorava tomar café com leite, todas as tardes.

Iêda Ludovina Castro Barbosa, 66 anos

Amava os amigos e a família. Organizava viagens como ninguém.

Ilda Nocetti Macias, 74 anos

A voz doce que perpassava as salas de aula e alcançava os corações.

Ilson Oliveira Alves, 68 anos

Astro-rei das reuniões familiares, estava sempre aberto para escutar as pessoas.

Ilton Cabral da Silva, 71 anos

Pé de valsa, fazia questão de ficar 'todo na estica' e deslizar na pista de dança com a amada nas festas e bailes.

Iracema Diniz da Conceição, 83 anos

"Ei, mas aqui pra nós" era sua maneira de dividir alguma confidência.

Iraci Braga da Silva, 82 anos

"Nunca é tarde para amar, estudar e ser feliz", dizia sempre.

Iraídes Serrão Neves, 52 anos

Viveu para Cristo e para sua família que tanto amava.

Irene Lopes de Carvalho, 96 anos

Mulher guerreira... Irene era apaixonada por viver e aproveitou muito a vida.

Isaías Lira da Cunha, 80 anos

Temente a Deus, viveu pela família e colecionou boas histórias. Deixou o seu melhor legado: o amor ao próximo.

Ivanildes Marinho Batista Gomes, 79 anos

Nunca deixava um "eu te amo" para depois.

Ivens Rodrigues da Costa, 68 anos

Virou encantado da Floresta Amazônica, vive agora eternamente no segredo das plantas e dos pássaros.

Izaias Wariss de Aguiar, 61 anos

Calmo como ninguém. Ele dizia: "Hoje é tempestade, amanhã é sol".

Izaneide Bentes Alvarenga Dias, 47 anos

Nasceu com dom para ser professora: quando ela ensinava, era impossível não aprender.

Jacimara Reges Farias, 49 anos

Amava as crianças. Deixou saudade e muitos ensinamentos.

Jacir José Ferrarezi, 60 anos

Tio Nego era batalhador e guerreiro. Sorria bastante. Amava Salete, sua companheira de todos os dias.

Janete Correia, 66 anos

Assar bolos aos finais de semana para receber os netos em sua casa era sagrado para ela.

Jânio Gomes da Rocha, 59 anos

Muito orgulhoso dos filhos, era capaz de mover céus e terra por eles ou por quem necessitasse.

Jean Carlos da Cruz Silva, 53 anos

Um turrão que dava o braço a torcer... Um lindo amigo, companheiro, confidente pra sempre lembrado.

Jeová Miranda da Silva, 36 anos

Alegre, brincalhão e cheio de vida, gostava de dançar e cantarolar assobiando.

Jeová Xavier Rodrigues Palheta, 63 anos

Sempre combateu o bom combate, com um coração amoroso que foi uma verdadeira mansão.

Jhonatan Carlos Ramos Tota, 28 anos

Apaixonado por motos e Coca-Cola, viveu para os pais e a irmã, a quem dizia amar "do tamanho do universo".

Joana Baia de Brito, 92 anos

Querida e cuidadora, aprendeu que viver com qualidade significa manter a calma e amar inesquecivelmente.

Joana D’Arc Guimarães de Oliveira, 85 anos

Mulher, negra, mãe de sangue e de coração de muitos.

Joana de Oliveira Miléo, 80 anos

Mulher revestida de fé, humildade e amor.

Joana Maria Silveira, 61 anos

“Velho é o mundo, eu sou nova e cheia de vida“, brincava sempre Joana, com um sorriso enorme.

João Barreto Bentes, 49 anos

O sub-tenente, ex-saxofonista, torcedor fanático do Clube do Remo e que adorava colocar apelidos nos outros.

João Batista dos Santos Macêdo, 69 anos

Se dedicava às aulas com muito amor para que seus alunos pudessem aprender a Matemática.

João Batista Uchoa da Silva, 61 anos

Pedalava sua bicicleta indo e vindo da feira várias vezes até completar a lista de compras para as festas de família.

João Bosco de Sousa Viana, 32 anos

Era um sonhador! E ainda, o anjo protetor do irmão caçula.

João Bosco Maia, 75 anos

Jornalista e radialista da Rádio Marajoara e da TV Cultura, um homem das comunicações.

João da Costa Coelho, 86 anos

Da vida, como se fosse o mar, não deixou histórias de pescador, e sim lições de como navegar.

João Diogo de Sales Moreira, 84 anos

Profissional memorável. Avô inesquecível.

João Eduardo Vasconcelos Azevedo, 69 anos

Um amor eterno traduzido em seu olhar zeloso.

João Fernandes Ribeiro dos Santos, 55 anos

Sua devoção o levou a organizar procissões, carreatas e até o Círio de Nazaré em honra à padroeira de Viseu.

João Gerson Monteiro Alves, 66 anos

Circulava por Belém com seu "batmóvel": uma belina cheia de antenas, de onde se comunicava com os amigos.

João José da Fonseca, 67 anos

Trabalhador, honesto e um imensurável coração valente e bondoso.

João Maria Alves de Souza, 59 anos

Ser pai foi a maior posição que ocupou na vida e a cumpriu com excelência.

João Pereira da Silva, 71 anos

Casou-se duas vezes, mas com a mesma mulher.

João Saraiva Monteiro, 68 anos

Protetor nato, para proteger sua filha chegou a matar uma lagosta achando que era um escorpião.

Joaquim Cardoso, 94 anos

Mesmo com Alzheimer, continuou sendo o senhorzinho feliz que sempre foi.

Joaquim Gonçalves Paiva Júnior, 57 anos

Sua paixão era festejar. Do Carnaval ao Natal, se enganou quem pensou que Paiva não tivesse alegria para tanto.

Jocelino Maranhão da Silva, 65 anos

Dono de um imenso coração, Laminha gostava muito de curtir a vida e confundia uxi com limão.

Joci Paulo dos Santos, 77 anos

Amava se divertir e alegrar o ambiente com os "causos" que contava.

Jorge Luiz Vieira do Nascimento, 52 anos

Cereja era um gigante com coração de criança.

Jorge Saraiva Cardoso, 53 anos

Um cara bom de bola. Como jogava bonito! Não errava um chute. Será eternamente um grande artilheiro.

José Antônio Ribeiro, 77 anos

Aparentemente sério, mas dono de uma alegria contagiante. Pai de nove filhos, cinco deles do coração.

José Augusto da Silva Santos, 65 anos

Era ele quem abria a temporada de aniversários da família no mês de abril.

José Bezerra de Andrade, 75 anos

Amava assoviar e estava sempre atento às próprias atitudes para não magoar ninguém.

José Cauby Soares Monteiro, 64 anos

Militou pela vida, pela educação e pela existência digna, fosse dos povos do Norte do Brasil ou das classes menos privilegiadas.

José Caxias, 68 anos

Seu Zé dedicou sua vida a cuidar do outro.

José Clenildo de Sousa Lopes, 56 anos

A alegria das festas e o sorriso dos amigos, família e pessoas queridas.

Jose de Oliveira Marques, 63 anos

Torcedor do Remo e doador de bombons para a criançada da rua.

José de Ribamar Guedes dos Santos, 54 anos

Seu fusca, que sempre quebrava, era o melhor carro do mundo; o conduzia a uma persistência exemplar.

José Djalma Vieira Amazonas, 76 anos

Ele dizia e acreditava que Deus sempre proverá.

José Domingos da Silva Júnior, 59 anos

Diante da alegria se fez maestro.

José Fernando Pamplona Gomes, 47 anos

Ele adorava servir o café da manhã de todos os filhos.

José Ferreira Cambraia, 70 anos

O anfitrião dos almoços de domingo.

José Ferreira da Piedade, 66 anos

Tinha orgulho de ter servido ao Exército e, como vigia da escola, era como se fosse guardião da educação.

José Garcia, 90 anos

Além de muito conhecido e respeitado, Vovô Caranguejo era um exímio contador de histórias.

José Guilherme Henriques dos Santos, 60 anos

Médico, piadista, apaixonado por futebol e pela família. O melhor pai do mundo.

José Hailton de Oliveira Brito, 61 anos

Torcedor do Fluminense, contagiava a todos com sua alegria.

José Inaldo da Silva Marinho, 53 anos

Esposo, pai e avô incrível e presente, gostava de ajudar as pessoas.

José Isaías Ferreira Caxias, 68 anos

Amava viver a vida com alegria e um sorriso no rosto.

José Lopes da Silva, 80 anos

Tinha uma imaginação única sobre ET's e dizia já ter visto alguns com os próprios olhos.

José Luiz da Silva, 72 anos

Sempre acompanhado do seu radinho de pilha, aumentava o som das músicas sertanejas de raiz , logo que amanhecia.

José Marcelino Nunes da Silva Júnior, 51 anos

Uma alma muito boa. Na Santa Casa, era o “paizão” dos médicos e enfermeiros.

José Maria Ferreira Rodrigues, 77 anos

Inteligente, irrequieto e às vezes impaciente, porém amoroso e devotado à família.

José Maria Santos Gonçalves, 70 anos

Apaixonado pelo Pará e torcedor entusiasmado do Paysandu

Jose Nazareno do Nascimento Lima, 45 anos

Com um humor ímpar, quando via que alguém estava capiongo, dizia: “Homi, deixe de muído!”

José Neris de Oliveira, 63 anos

Um contador de histórias sobre as aventuras da vida.

José Pereira da Silva, 88 anos

Gostava de ficar em casa. Tinha habilidade para tecer redes de pesca.

José Prentes dos Santos, 84 anos

Com uma risada marcante, ria até de si mesmo.

José Quelho de Souza, 65 anos

Sua realização era ver a felicidade de seus entes queridos.

José Ribamar Jares Pereira, 73 anos

Aqueles que amamos não se ausentam, transformam-se em saudade!

José Rinaldo Coelho Pereira, 58 anos

"Essa vida de rico me cansa", frase sempre dita por ele.

José Roberto da Vera Cruz, 69 anos

Acordava os aniversariantes da família cantando e exaltando a alegria de estarem juntos e serem seus amores.

José Rodrigues Soares de Oliveira, 60 anos

Pedreiro de profissão, especialista em bondade no coração.

José Vieira, 87 anos

Quem quer garapa, melado e rapadura do seu Zé Alagoano?

Josélia da Silva Jesus, 50 anos

Todos os dias quando chegava do plantão, abraçava e beijava a filha, compartilhava o lanche e contava as novidades.

Josemar José de Lima, 62 anos

Um dentista com mania de limpeza e organização, que também dava expediente como bancário.

Josenildo Mendes de Sousa, 64 anos

Um aprendiz incansável da arte de viver.

Josiel Pontes dos Santos, 47 anos

O jeito de "durão" escondia um coração mais doce que o mel.

Julcivan de Araújo Silva, 48 anos

Capotinha era o típico paraense que amava açaí com camarão.

Juliana Amorim Marques, 34 anos

Uma professora que ensinou a importância de tratar as pessoas sem preconceito e com igualdade e valor.

Júlio César de Andrade, 33 anos

Muito alegre, ficava radiante quando dançava ou apreciava a boa música; agora brilha como uma linda estrela no céu.

Juraci da Silva Braga, 66 anos

Seja nos hospitais ou na vida, “dói, mas passa”.

Juscelino Costa Sousa, 58 anos

Doutor Juscelino era completamente apaixonado por Bernadete, sua querida esposa.

Juvenal Pinheiro Teixeira, 58 anos

O hábil artista manual que inventava de tudo, mesmo sem todos os dedos.

Katia Cileni Maciel da Luz, 51 anos

Por toda a vida, ela doou muito de seu amor.

Laerte Nazareno de Oliveira Quemel, 72 anos

Seu sorriso era único. Cheio de alegria, amava fazer piadas com os amigos.

Leonardo Cunha de Oliveira, 71 anos

Passava horas mexendo em seu fusquinha azul e amava tocar sua sanfona.

Leonardo Montoril Oliveira, 41 anos

Léo, que não imaginava um mundo sem abraços, dedicou-se à construção de leitos de UTI durante a pandemia.

Leontino Araújo da Silva, 75 anos

Com a caneta atrás da orelha para uma eventual conta, atraía clientes com sua organização, confiança e educação.

Liane Reis de Almeida, 58 anos

Pensar numa música de Barry White e numa mulher feliz em curtir a vida numa linda praia é pensar nela.

Lomelino Gomes Filho, 63 anos

Caladão, o cara mais tranquilo que existia, superfamília e torcedor fanático do Leão Azul.

Lourenço Dias Monteiro, 71 anos

De bem com a vida, sempre.

Lucas dos Santos Martins, 79 anos

Compartilhava as melhores estratégias e objetos a serem usados caso o Curupira aparecesse.

Lucas Elias Rodrigues, 79 anos

"Tobias Alexandre". Uma piada interna inventada por ele, que era feito da mais pura alegria.

Luciana Glória Gonçalves, 33 anos

Luciana significa "luminosa e graciosa", exatamente como ela foi para quem a conheceu.

Luciana Gonçalves de Oliveira, 50 anos

Uma mulher guerreira. Mãe e avó que, com seu exemplo, inspirou o mais profundo amor.

Luciana Pinto Bagot, 44 anos

Generosa, amável e vaidosa, gostava de sair trajando roupas, sapatos e bolsa sempre combinando.

Lucinézio Moraes Rezende, 42 anos

Tinha o apelido de “Bamburrado”, expressão paraense para quem encontrou grande quantidade de ouro.

Lucivaldo Machado de Almeida, 55 anos

Um homem honesto, de opinião firme e completamente apaixonado pela família. Em especial, pelos netos.

Lucivaldo Moraes Rabelo Mendes, 58 anos

Ia várias vezes ao teatro para incentivar a filha, que trabalhava nos bastidores das apresentações.

Luis André da Silva Favacho, 42 anos

Professor de estudos gerais e religião, seu sonho era ver sua netinha, Analice, formada.

Luis Roberto Dias de Lima, 57 anos

De todos os sorrisos, o dele era o mais fácil.

Luiz Carlos Campos Rocha, 68 anos

Foi um pai amoroso e presente. Viajou para outro estado só para acompanhar a filha em seu novo emprego.

Luiz Carlos de Souza Coelho, 64 anos

Do Tocantins ao Pará, do cinema ao churrasco, o dom dele era entreter.

Luiz Claudio de Lima da Silva, 43 anos

Risadinha, paizão, prestativo, sonhador... Seus hobbies eram "lamber" nosso carro e manter a casa arrumada.

Luiz Eduardo Rodrigues de Loureiro, 36 anos

Luiz gostava do mar. Sempre que podia, levava a família para a praia, em Salinas.

Luzia da Silva Lopes, 68 anos

Ser humano mais doce do que mel. Era fã de jogos, amava apostar na loteria.

Luzia Gaia Piteira, 74 anos

A mulher mais sábia e digna desse mundo.

Makson Marques da Costa, 39 anos

A alegria em pessoa, era apaixonado por futebol e realizou o sonho de ter uma filha.

Manoel Antonio da Silva Campos, 76 anos

Odiava ficar quieto. Fez de tudo na vida. Nunca deixou de ser guerreiro.

Manoel da Costa Pinto, 70 anos

Sempre que era servido de algo para comer ou beber, ele dizia “agora tá certo!”

Manoel de Christo Alves Filho, 92 anos

É por causa dele que as pessoas insistem em acreditar na bondade.

Manoel Ferreira Monteiro, 78 anos

Comerciante, construía suas próprias casas e ergueu uma família muito unida.

Manoel Jacinto Silva, 84 anos

Um lavrador que fazia amigos com facilidade.

Manoel Lázaro de Lima, 72 anos

Levava a vida a brincar e a contar piadas por onde passava.

Manoel Nunes Monteiro, 65 anos

Preocupado com a família e apaixonado pelas netas, ficava feliz em saber que estavam todos bem.

Manoel Saraiva Filho, 76 anos

Tinha sempre uma boa história pra contar e um abraço a oferecer.

Manuel Raimundo Marques Correa, 59 anos

Com amor incondicional pela família que construiu, dizia o "eu te amo" mais verdadeiro do mundo.

Marcelo Gonçalves da Cunha, 54 anos

O amor pelo universo musical era tanto que produzia seu próprio som usando aplicativos.

Marcelo José Pereira Carvalho, 47 anos

Um amante da história do Pará que apreciava a arte em todas as suas manifestações.

Márcia Nazaré Lima Câmara, 53 anos

Nunca perdeu um Círio de Nazaré. E sempre, ao se despedir do afilhado, mandava "um cheiro".

Márcio Cleber Moreira Leite, 40 anos

Um verdadeiro sonhador que deixava sua alma impressa em tudo aquilo que fazia.

Marcio Rubens de Almeida Ribeiro, 43 anos

Devoto de Nossa Senhora de Nazaré, para ele Nazinha, levava a santa em procissão pelo hospital onde trabalhava.

Marcos Antônio da Silva Frasão, 49 anos

Amava se vestir de Batman para alegrar todos ao seu redor, sem saber que era ele o super-herói da família.

Marcos Henrique Chiaradia, 57 anos

Como prefeito de Guamiranga, não poupou recursos, nem esforços, para proteger o seu povo da ameaça da covid-19.

Marcos Pereira Peres, 40 anos

"O Peres chegou!", assim ele anunciava a sua presença.

Margareth Nunes Figueiredo, 60 anos

Uma mulher extraordinária. Dona de uma força multiplicadora e de uma generosidade sem tamanho.

Maria Augusta Silva dos Anjos, 51 anos

Com fé e coragem, nunca permitiu que os obstáculos fossem maior que a sua vontade de ser feliz.

Maria Batista dos Reis e Silva, 72 anos

Chamava de "físicas" as caminhadas diárias; em seguida, colocava seu "sonzinho" para dançar durante as manhãs, toda feliz.

Maria da Conceição Colares Sousa, 57 anos

Estava sempre fazendo alguma coisa em algum lugar. Ninguém faz a lasanha de domingo como ela.

Maria da Conceição Rodrigues de Carvalho, 88 anos

Dizia que o segredo para se ter um jardim repleto de plantas vistosas era conversar regularmente com as flores.

Maria da Consolação da Luz Cavalcante, 85 anos

Ajudou a fundar a comunidade católica Santa Isabel da Hungria, tamanha sua fé e bondade.

Maria das Graças Barra Valente, 67 anos

Ela adorava assistir por horas a fio séries na TV. Era um momento de mãe e filho.

Maria das Graças Costa e Silva Vieira, 47 anos

Foi a primeira da família a ter diploma de graduação e pós-graduação, tornando-se assim, aos 45 anos, um exemplo para todos.

Maria das Graças Ferreira da Mota, 70 anos

Foi a melhor "pãe" para os filhos e a família toda! Ensinou tudo, menos a viver sem ela.

Maria das Graças Marques dos Santos, 71 anos

Mais uma Maria com muitas e muitas Graças.

Maria das Graças Santos Gomes, 48 anos

Proporcionava afago através do seu abraço carinhoso.

Maria de Castro Silva, 77 anos

Devota de Nossa Senhora de Nazaré. Ela tinha o dom de acalmar qualquer pessoa com o seu jeito de falar mansinho.

Maria de Deus Saraiva Ribeiro, 70 anos

Com um coração enorme, gerou oito filhos no ventre e uma no coração.

Maria de Jesus dos Santos Pereira, 73 anos

Viveu para criar e se orgulhar das filhas e netos.

Maria de Jesus Sosinho Santos, 69 anos

Maior que seu sorriso, só seu coração e amor pela vida.

Maria de Lourdes Bentes Carneiro, 79 anos

Tacacazeira, dona de uma gargalhada inesquecível!

Maria de Lourdes da Silva, 68 anos

De sorriso aberto e riso frouxo, contagiava quem estivesse por perto com brincadeiras e piadas.

Maria de Lourdes Holanda Santos, 73 anos

Persistente e sonhadora, formou-se professora e construiu sua própria escola.

Maria de Lourdes Lopes do Nascimento, 80 anos

No quilombo, sua casa era chamada de "O Recanto", porque ali muitos se reuniam para um cafezinho no fim de tarde.

Maria de Lourdes Neto de Lima, 74 anos

Mulher guerreira e amada, sempre dizia que trabalharia até não ter mais força, pois não havia nascido pra ser dona de casa.

Maria de Nasaré Mata da Silva, 65 anos

Vai existir na memória da família como exemplo de vida alegre e amorosa.

Maria de Nazaré Cravo da Silva, 72 anos

Quando alguém chegava em sua casa, não media esforços para a visita se sentir realmente em casa.

Maria de Nazaré Moura Martins, 67 anos

Cervejinha gelada e rede para festejar a delícia de se viver - esta era a felicidade de Maria.

Maria de Nazaré Pinto Rodrigues, 69 anos

Uma mulher de luz. Por onde passou, deixou um pouco de amor, solidariedade e sabedoria.

Maria de Sousa Coelho, 75 anos

A dona da alegria.

Maria do Carmo Souza Barbosa, 73 anos

Deus a emprestou a sua família.

Maria do Sagrado das Mercês Lima, 66 anos

Ando devagar porque já tive pressa. E levo esse sorriso porque já chorei demais.

Maria do Socorro Silva de Oliveira, 62 anos

Ganhou muitos filhos do coração ao longo da vida, em seu colo maternal cabia o mundo.

Maria do Socorro Wanderley Ferreira, 77 anos

Gostava de dançar e de programas culturais. Mas seu grande amor mesmo era a família.

Maria dos Santos, 78 anos

Costureira dos vestidos de boneca das bisnetas, Maroca gostava de ver seu sítio sempre cheio de gente.

Maria Eunice da Silva Oliveira, 58 anos

Tinha o hábito de apertar a mão das pessoas, como forma de demonstrar atenção e afeto.

Maria Fortunata de Melo Rabelo, 64 anos

Seu empenho em estimular a leitura transformou a biblioteca da escola estadual onde trabalhava numa referência.

Maria Helena da Silva Santos, 71 anos

Com muita garra, foi malabarista na arte de cuidar com amor dos filhos e viver sem deixar de sonhar.

Maria Heleni de Castro Rego, 54 anos

Foi amada sem medida. Pessoa de um coração grande e doce.

Maria Hilda de Medeiros Gondim, 74 anos

“Que seja infinito enquanto dure “, ela sempre dizia.

Maria Hilma Repolho Serra, 67 anos

Uma pedra preciosa.

Maria Iva Gaia, 83 anos

Agricultora, apaixonada pelo seu radinho e pelas histórias que repetia inúmeras vezes para as netas.

Maria Joana Ramos Tota, 62 anos

Professora adorada, inúmeras vezes homenageada, especialista em Estudos Amazônicos.

Maria José Assunção, 64 anos

Educadora que transformou vidas.

Maria José da Silva Martins, 87 anos

Mostrou que nunca é tarde pra voltar a estudar, viajar e dançar.

Maria José de Araújo Silva, 64 anos

Sempre com um sorriso incrível, Dide recebia as pessoas com um abraço, querendo saber se elas estavam bem.

Maria José Maia Silveira, 54 anos

Ao som de hinos a Nossa Senhora, levava a vida com amor, afeto e luz, guiando os seus no bom caminho.

Maria José Silva de Oliveira, 74 anos

Passava horas ao telefone com as irmãs, queria saber das frutas no pé, do igarapé e até o que elas iriam comer.

Maria Lúcia Nunes Souza, 59 anos

Amorosa com filhos e netos, era uma guerreira que não se entregava para doença nenhuma.

Maria Luiza Cardoso Frazão, 75 anos

Sempre dizia que coração dos outros é terra que ninguém pisa.

Maria Madalena Bitencourt da Costa, 66 anos

Com sua fé inabalável, foi amor e alegria para a família.

Maria Marina Rodrigues da Cunha, 79 anos

Sua maior alegria era ter os filhos morando perto dela.

Maria Marlene Araújo Rodrigues, 82 anos

Era a mãe da caridade, adorava praticar o bem.

Maria Nazaré Ataide, 66 anos

Maria tinha um papel importante na vida de todos que a amavam.

Maria Nazareth de Brito Negreiros, 65 anos

Mostrou força para assumir o casamento às escondidas e acompanhar o marido nas estradas por longos anos.

Maria Odila Ferreira da Silva, 67 anos

“O café está pronto. Hoje tem açaí?” mal esperava a resposta e já ia agradecendo.

Maria Pedrita dos Santos, 85 anos

Graças ao seu amor pelos estudos, Pedrita era como um farol para sua família jamais deixar de valorizar o conhecimento.

Maria Regina Silva Tobias, 90 anos

Mulher admirável, de fé inabalável e extremamente caridosa, era dona de um sorriso que abraçava.

Maria Salomé Teixeira Martins, 88 anos

Ajudava e cuidava de todos, lembrava o aniversário de cada familiar e era sempre a primeira a dar os parabéns.

Maria Santana Farias, 59 anos

Mesmo em dias nublados, permanecia reluzente, enquanto tecia roupas e conselhos para quem amava.

Maria Santiago Pedrosa, 94 anos

Apreciadora da Lua e dona de uma memória privilegiada, declamava poemas de cor.

Maria Suely Pereira Marques, 58 anos

Uma mulher tão incrível que partiu no Dia de Nossa Senhora de Fátima.

Maria Tereza Figueiredo Melo, 65 anos

Protetora, era uma leoa quando o assunto era cuidar de seus filhos e netos.

Maria Zilma Pinto Nogueira, 65 anos

Mestra na arte de ensinar, transcendeu os limites dos currículos escolares. Seu legado será eterno.

Marilurdes Santos Gomes, 51 anos

Lurde só queria ser feliz, fosse rindo com os irmãos ou registrando em fotos os momentos em família.

Marinete Soares de Sousa, 39 anos

Viveu a maternidade até com seus alunos.

Mário Belém de Almeida, 93 anos

Antes de se aposentar, almoçava às 11h e gostava de contar piadas deitado na rede com a neta.

Marivaldo Brito Furtado, 39 anos

Por onde ia, levava sua alegria.

Matusalém Furtado de Avelar, 53 anos

Na infância, aprendeu a compartilhar; adulto, seu maior prazer era ajudar e dar amor às pessoas.

Mauricio Vasconcellos da Silva, 80 anos

Um homem que confirmou o dito popular de que avô é ser pai duas vezes.

Mauro Roberto Dos Santos Guimarães, 49 anos

Viveu intensamente e zelou por cada um de seus pacientes.

Max Pereira dos Santos, 70 anos

Um dançarino de primeira categoria, nosso eterno "Max Jackson".

Max Santos do Nascimento, 35 anos

Colocava amor em tudo o que fazia. Até no conserto de motocicletas.

Messias Ferreira de Oliveira, 87 anos

Um homem com histórias incontáveis, que soube viver o amor e pedir perdão.

Michelle dos Santos Silva, 38 anos

A alegria e o vozeirão eram as marcas registradas da guerreira mais cheirosa que se tem notícia.

Miguel Arcanjo Lima dos Reis, 87 anos

Quando as encomendas da marcenaria exigiam que ele e seus funcionários varassem a noite trabalhando, ele comprava merenda para todos.

Miguel Cavalcante Sousa, 77 anos

Era muito bom em matemática, num instante fazia qualquer cálculo de cabeça.

Miguel Felipe de Oliveira, 75 anos

Catarino foi trabalhador e amigo. Amava sua Dona, sua família e ajudar a quem dele precisasse.

Milton de Oliveira Santos, 86 anos

Apaixonado por esportes, dominava o controle da TV como ninguém - podia assistir até três jogos ao mesmo tempo!

Milton Queiroz de Freitas, 79 anos

Seu Milton, um homem muito alegre e comunicativo.

Miria Dalfovo Cicarello, 63 anos

Era alegre e gostava de festa. Não perdia um baile dos anos 70.

Nair de Souza Ribeiro, 69 anos

Dançava como se ninguém estivesse olhando. Que mulher musical!

Nazaré Magno Pereira, 82 anos

Tia Nazeca sempre lutou, e conquistou, tudo que quis. De um coração enorme, preocupava-se com todos.

Nazaré Oliveira Dias Teixeira, 43 anos

Mulher amorosa, irmã confidente, avó radiante, tratada como “abelha-rainha”.

Nazareno do Nascimento Laune, 46 anos

Fã de reggae, amava estar cercado pelos irmãos.

Nelson Monteiro, 49 anos

Sabia ser feliz e fazia feliz quem convivia com ele.

Nelson Pinheiro Vieira, 56 anos

Sempre pronto para ajudar quem precisasse, tinha um coração de ouro.

Neuza Cavalcante de Sousa, 86 anos

Preparada para caminhar em paz ao chegar sua hora, deixou bordados os melhores conselhos, gentilezas e amor.

Nilce Pereira de Araújo, 92 anos

Foi uma pequena grande mulher, ousada e corajosa.

Nilcélia Barbosa Ponciano, 50 anos

No grupo da família está registrada a sua última mensagem: "eu amo todos vocês!"

Nilson Carneiro de Souza, 65 anos

Jamais esperou receber recompensa por todo o bem que fazia.

Nilzete de Lima Gomes dos Santos, 53 anos

Dona dos pés mais limpos e de uma memória infalível. Sua gargalhada era a marca da família.

Nivaldo Silvio Costa Ferreira, 47 anos

Foi um exímio atleta e policial militar, mas foi como representante do povo que mostrou sua versão máxima.

Nonato Silva, 66 anos

Homem piedoso, dedicou sua vida aos trabalhos desenvolvidos nos movimentos da Igreja Católica.

Odália Lima Borges, 45 anos

Era a dona de um sorriso que acolhia e de uma gargalhada que transformava o mundo.

Odete Teixeira Gonçalves, 86 anos

Antes de dormir, orava por todas as pessoas queridas e era a estrela guia para quem precisasse de um norte.

Odivaldo Melo Figueiredo, 67 anos

Ao fazer vibrar as cordas do violão, acompanhado de sua linda voz, entrava em comunhão com sua filha, Liana.

Olgarina Pereira da Costa Melo, 81 anos

Trabalhou, conquistou e venceu, sem deixar de olhar para o próximo.

Ondina Moreira Rudolf, 68 anos

Uma mulher lutadora, que superou obstáculos de saúde enquanto educava gerações como professora.

Orêncio Barbosa André, 85 anos

Memórias inesquecíveis de um ribeirinho de caminho simples, mas de coração rico em generosidade, fé e mansidão.

Orlando Costa Vilhena, 90 anos

Foi o melhor mestre de obras na construção de uma vida, a sua própria.

Orlando dos Santos Miranda, 76 anos

Reconhecido por ser super correto e pontual, mas também jovem e vívido.

Orlando Furtado, 83 anos

Vaidoso, ele ia ao salão toda sexta-feira cuidar dos poucos fios que ainda tinha.

Orlando Lima da Cunha, 78 anos

Ele pintava o mundo de vida.

Orlando Paes Barreto Júnior, 60 anos

Quando cantava e tocava seu violão, tudo ficava bem!

Ormenes Souza Coelho, 62 anos

Era só a esposa bater e assar um bolinho que ele ligava para reunir toda a família.

Osmar de Lima Bizarra, 57 anos

Adorava presentear os amigos e familiares com obras feitas em madeira.

Osvaldino Silva, 86 anos

Amante das comemorações, ninguém ficava de fora da sua festa de aniversário, organizada sempre com antecedência.

Osvaldo Dias, 67 anos

Apaixonado pela vida na roça, enfrentou as dificuldades da vida com serenidade.

Osvaldo Lopes de Andrade, 73 anos

Em seu coração não havia lugar para guardar mágoas, só alegria e bem-querer: esse foi seu maior ensinamento.

Otalice Barata da Silva, 78 anos

Mesmo sem ter formação acadêmica, foi uma educadora sensível e dedicada.

Otávio Andrade de Sousa, 92 anos

Era muito calado, mas demonstrava o amor no enorme zelo e na sensibilidade, o que fazia os olhos marejarem à toa.

Otávio Luiz de Castro Romano, 52 anos

Amor, generosidade e alegria são os principais ingredientes de todas as receitas.

Patrícia Silva de França, 41 anos

Apaixonada por animais, essa mulher sincera e corajosa adorava ao Senhor com todo coração.

Patrício Filho Filgueira de Souza, 55 anos

Estava sempre alegre, o que o levava a conquistar muitos amigos.

Paulo André Drago, 55 anos

“Ei, Zé!”, era assim que ele chamava todo mundo.

Paulo Aparecido Scorpion, 51 anos

Deixava saudade quando saía em sua viagens de caminhão; trazia de volta a alegria ao buzinar em frente a casa.

Paulo Cesar Barbosa Colares, 71 anos

Dedicava-se a fazer as pessoas felizes e, assim, construiu a sua própria felicidade.

Paulo Jorge Ribeiro da Silva, 51 anos

Venceu na vida e nunca esqueceu das próprias raízes. Educador, era a alegria e a positividade em pessoa!

Paulo Ramon Duarte, 69 anos

A alegria simples da vida o encantava: bastava um fusca, uma lona e uma boa pescaria nos recantos das Gerais.

Paulo Roberto Marques Velasco, 58 anos

Dizia sempre sorrindo: "a vida é simples, não precisa tanto luxo".

Paulo Roberto Ramos, 57 anos

Brincalhão, ele queria ser criança para sempre.

Pedro Alcântara Carneiro, 76 anos

Um médico interiorano, que falava alto e adorava reunir os amigos. Lutou por um mundo mais justo.

Pedro Antonio Zanni, 82 anos

Viveu para educar e servir. Frei Pedro Antonio levava a bondade e o amor de Deus em cada gesto seu.

Pedro Bodei, 80 anos

Com seu passo lento, sorriso sereno e terno tapinha no ombro, seguia dizendo: “Eba. Coragem!”

Pedro Lobato da Silva, 76 anos

Dizia sempre que é preciso ter planta e bicho em casa. Sua voz mansa engrossava ao cantar "A Volta do Boêmio".

Pedro Paulo Da Silva Monteiro, 63 anos

O dono do sorriso largo que ajudava todos ao seu redor e sempre tinha uma piada para contar.

Raimunda da Silva Frade, 77 anos

Mulher de muita fibra; ser resiliente já era natural do seu sangue cabano.

Raimunda Sarmento, 77 anos

Uma guerreira que também foi um porto, uma fortaleza, uma imensidão a se perder de vista.

Raimunda Sousa Rodrigues, 70 anos

Dedicou sua vida à fé em Deus e à família.

Raimunda Teodoro Alexandrino, 66 anos

Sempre encontrava uma razão para festejar, então fazia festas.

Raimundo da Luz Carvalho Filho, 67 anos

Quebrando tabus, já cinquentenário tornou-se bacharel em Direito.

Raimundo de Araújo Martins, 74 anos

Uma missão cumprida com alegria, bondade e muito amor à família e ao próximo.

Raimundo do Livramento Pantoja, 41 anos

Bisneto de africanos escravizados, quilombola, foi mestre de inúmeros meninos em situação de vulnerabilidade social.

Raimundo dos Santos Lima, 72 anos

Beijoqueiro e dono de uma risada estrondosa, sempre ligava ao final da noite de domingo pra dizer “eu te amo”.

Raimundo Ferreira Alvarez, 70 anos

Brincalhão que só ele, não perdia o humor ou o sorriso no rosto. Torcedor apaixonado do Paysandu.

Raimundo Francisco da Costa, 73 anos

Homem de Deus, era presbítero da casa do Senhor e nunca negou sua fé.

Raimundo Jorge dos Santos Gonçalves, 60 anos

Não poupava papel higiênico quando fantasiava a neta de múmia, era arteiro e feliz como as crianças.

Raimundo Moraes Cravo, 73 anos

Era apaixonado por motos. Tinha um modo peculiar de andar em uma.

Raimundo Nonato, 59 anos

O Frei das Figurinhas que cuidava das pessoas.

Raimundo Nonato de Castro, 96 anos

Deixou ensinamentos para os familiares e um legado de liderança e humildade em toda região de Belém, no Pará.

Raimundo Nonato Ferreira Benjamin, 82 anos

Inovando como autônomo proveu o sustento da família. Orgulhava-se demais em ver os filhos formados.

Raimundo Nonato Matos dos Santos, 46 anos

Por trás do sorriso tímido, Guiu guardava um coração recheado de amor e bondade.

Raimundo Orimar de Brito Borges, 76 anos

Uma vez comprou todos os picolés de um isopor, só porque o moço disse que não havia vendido nada.

Ramires Lima Lopes, 42 anos

Cumprimentava tantas pessoas quando saía a pé, que a esposa o chamava de "vereador"!

Raquel da Silva Ferreira, 47 anos

Cantava o amor em tons suaves e reais. Foi um exemplo de determinação, garra e bondade.

Raquel Lifschiitz, 62 anos

Seu sonho era ser pedagoga. E ela conseguiu! Apresentou o TCC em meio à pandemia e foi aprovada.

Raquel Monteiro de Albuquerque, 50 anos

A policial vaidosa que tinha grande consciência social.

Raul William Barros da Silva, 38 anos

Tinha na liberdade o seu maior anseio, e construiu sua família com bases sólidas no amor e no respeito.

Raymundo Damasceno Filho, 91 anos

Ele e a esposa tinham Alzheimer, mas nunca esqueceram um do outro.

Regina Maria da Cruz Figueira, 40 anos

Para ela, luto era verbo.

Reginaldo do Carmo Soares, 68 anos

Seu negócio era a alegria e até quando ele falava sério, se entedia como brincadeira.

Rêmulo Antonio Silva, 52 anos

"Não se prendam a bens materiais. Ser honesto e ter gratidão são deveres!" sempre dizia.

Renato Secreto Costa de Sousa, 45 anos

Um sonhador.

Ricardo Barata da Silva, 54 anos

Amou sua família intensamente e a ela sempre deu o seu melhor.

Ricardo Castanheira Gonçalves, 45 anos

Ria por tudo e até mesmo por nada.

Rita de Cássia Costa Araújo, 25 anos

Defendia a diversidade, sabia o nome científico de várias plantas e adorava cozinhar. Era impossível não amá-la.

Rita Loureiro, 44 anos

O eterno amor de mãe...

Ronald Lima Pamplona, 58 anos

Xodó da turma 129 do Serviço Social, ele continuava estudando para fazer Medicina.

Ronaldo Vale da Silva, 59 anos

Amava os seus filhos.

Ronnie Jerry Pereira dos Santos, 52 anos

Cheio de manias, seu coração rubro-negro vibrava ao ouvir as músicas do Raça Negra.

Roque Monteiro da Conceição, 46 anos

Enfermeiro corajoso e dedicado, era reservado no trabalho. Em família ou no carnaval, porém, era o mais animado.

Rosa Maria Bezerra Souza, 70 anos

"Claro que eu sou cheirosa, eu sou uma Rosa", gabava-se ela.

Rosalina Maciel Moia, 71 anos

Tinha um jeito único de andar, se movimentar e olhar, que faziam jus ao trocadilho "Rosa Linda".

Rosângela do Socorro Raiol Magalhães, 60 anos

Devota de Santa Rita de Cássia e de Nossa Senhora de Nazaré, era assídua nas missas e gostava de ajudar o próximo.

Rose Mary Saraiva da Silveira, 73 anos

Um ser de luz. Uma sabiá que foi repousar em outro ninho.

Rosenildo Dias, 41 anos

Ele parecia saber, ainda que inconscientemente, que na vida sempre se pode ir além.

Rosiléia do Socorro Santos Barreiros, 45 anos

Entre louvores e aulas, professava o amor incondicional a Deus e à educação.

Rubens Janaú Barbosa, 58 anos

Com seu imenso coração e cordas de seu fiel escudeiro, tocava notas de puro amor, que conquistaram muitos.

Rui Pontes Santiago, 85 anos

Ele sempre chegava fazendo barulho, buzinava e já ia perguntando pra esposa: "Cadê o café, Maria?"

Ruth Trindade Santana, 72 anos

“Só tá falando buzo”, decretava, rindo, quando ouvia uma conversa sem futuro.

Salete Frozza Ferrarezi, 66 anos

Amava a família e gostava muito de cuidar dos animais. Em Jacir, encontrou companhia para todos os dias.

Salvina Pereira de Freitas, 77 anos

Não perdia a oportunidade de se debruçar na janela só para admirar a chuva.

Samantha Ohana, 48 anos

Tinha o sorriso do tamanho do mundo.

Samuel da Silva Soares, 62 anos

Trazia a serenidade em sua voz, era a segurança no meio de qualquer tempestade.

Santonina dos Santos Aleixo Barata, 72 anos

Humana e doce.

Sarina Moia Carvalho, 74 anos

"Nosso amor é eterno", diz a neta.

Sebastiana Américo, 69 anos

Amava cuidar da casa e reunir a família aos domingos.

Sebastião Crisostomo da Silva II, 88 anos

Quando alguém ia embora de sua casa, ficava esperando na porta para acenar até a pessoa sumir na esquina.

Sebastião Cruz, 68 anos

Fez-se forte para educar os oito filhos; e fez-se presente da obra da casa à cerimônia de formatura.

Sebastião da Lima Vasconcelos, 95 anos

Entre todos os desafios da vida, o que mais amava eram as palavras cruzadas.

Sebastião de Souza Araújo, 57 anos

Usava roupas e cabelo da "galera mais nova", porque queria parecer sempre jovem.

Sebastião Lobato, 67 anos

Sempre dizia que não gostava de ver a filha chorar, e chorava junto com ela.

Sebastião Maués da Silva, 76 anos

Um piloto da marinha que gostava de dançar merengue e era fanático por futebol.

Sebastião Rodrigues Barata Filho, 76 anos

O futebol era a paixão deste homem querido por todos e palhaço da família.

Semeão de Matos Siqueira, 69 anos

Devotou-se a Nossa Senhora de Nazaré e à grandeza de uma vida simples.

Semirames Nair de Souza, 90 anos

"Da vida nada se leva! Sorria e agradeça a Deus".

Sergio da Silva Trindade, 53 anos

Perder uma apresentação dos netos no colégio era impensável para ele.

Sérgio Roberto Monteiro Dias, 45 anos

Guitarrista, violonista, contrabaixista e tecladista, Serginho Guitarrista era apaixonado pela música e amava viver.

Severino Elias de Sales, 88 anos

Bem-humorado, quando chegava em casa batia palmas e gritava: "Seu Biu tá aí? Diga a ele que volto depois”.

Severino Santiago Farias, 66 anos

Um pai apaixonado que foi conhecido e respeitado em todos os lugares pelos quais passou.

Severino Tavares de Souza, 60 anos

Padrinho que nomeou a afilhada com nome de musa e o mais maravilhoso avô.

Severino Tavarez, 69 anos

Valorizava muito a família.

Sheila Maria Amorim da Costa, 59 anos

Se fosse um verbo, ela seria o verbo amar.

Silverio Clementino da Silva, 76 anos

Figura inesquecível para o Clube do Remo, para a Rádio Clube do Pará e para todos que partilharam sua paixão por viver.

Silvestre do Nascimento, 63 anos

Tudo era motivo de festa para ele.

Solangio da Cruz Pereira, 56 anos

O garimpeiro que tinha as pedras mais preciosas em casa.

Suely Miranda Costa, 64 anos

Ela não tinha medo de fazer planos.

Tereza Cristina Silva João, 61 anos

Não gostava de cozinhar e mesmo quando o esposo quis ensinar, sem titubear, disse que não precisava.

Tereza Regina Eleres da Silva Hounsell, 77 anos

Uma artista que fazia trabalhos manuais, característicos de sua personalidade.

Terezinha Hilário dos Santos, 85 anos

Uma guerreira! Assim foi Terezinha, depois de passar por tantas batalhas sem nunca perder a força.

Terezinha Vinhote de Sousa, 77 anos

Fazia os partos locais por amor e vocação. Uma mulher que teve sempre com ela o dom do servir.

Theresa de Moura, 87 anos

Bisa forte e carinhosa. Tinha um sorriso lindo e os cabelos branquinhos igual algodão.

Tibúrcio Orlando da Silva, 85 anos

Com voz de trovão ele dizia: "Vai, Papão!", sempre que tinha jogo do Paysandu.

Úrsula Emília Ramos Campos, 46 anos

Dona de um sorriso inesquecível, que fez da profissão, a missão de cuidar. Fará muita falta.

Valdir Sales Magalhães, 52 anos

Futebol, religião e família eram as paixões do azulino Tedy.

Valmic Septímio Ramos, 74 anos

Homem batalhador e semeador de sonhos, que só pensava em dar conforto para a sua família.

Vanilda Cardoso de Sousa Fonseca, 56 anos

Tinha amor, sinceridade e determinação de sobra para distribuir e para usar na conquista de seus objetivos.

Venâncio Sales Lameira, 59 anos

Sempre de bom humor, tio Vena não perdia a oportunidade de dizer que era muito cheiroso, afinal, era filho da Rosa.

Vera dos Santos Brito, 48 anos

"Sou feliz e não tenho vergonha de nada".

Victor Alexandre Lima da Cunha, 53 anos

Professor de inglês que gostava de rock. Tudo nele era interessante.

Victor Garcia Filho, 80 anos

Motorista de boas histórias, conhecia Belém como a palma de sua mão e não gostava de ver ninguém triste.

Vinoca Sá Tavares, 93 anos

Dona Vivi era uma mulher feita de amor.

Walber Marques, 74 anos

Acordava no meio da noite para comer seu lanche preferido.

Walderes Rabelo, 64 anos

Um professor de matemática que contabilizou a vida multiplicando sua ajuda ao próximo

Walter José de Andrade Pinheiro, 82 anos

Seguia pela vida fazendo seus versos e desbravando um mundo melhor.

Walter Rodrigues Mendes, 60 anos

Lutador, ele era o tipo de pessoa que não se rendia diante dos problemas.

Walter Soares de Oliveira, 68 anos

Era chamado de Walter Elétrico e realizou o sonho de ser engenheiro eletricista aos 62 anos.

Walterlina da Cruz Fonseca, 85 anos

O sotaque forte do interior do Pará, nunca perdido, lembrava a família de suas raízes.

Wanderley Cardoso dos Santos, 45 anos

Organizador oficial das festas e torcedor fanático do Paysandu.

Washington Luis Sanches de Arruda, 67 anos

Simples, dedicado, prestativo, carinhoso... assim era o Vovô Nego!

Wellington Rodrigues Galvão, 73 anos

Tinha tanto amor no coração que transbordava a todos à sua volta.

Willian Pessoa da Motta, 72 anos

Lutou pela vida muitas vezes. E, muitas vezes, venceu.

Zélia Maia do Nascimento, 75 anos

Gostava de cuidar das pessoas e de tomar um cafezinho assentada na frente de casa.

Zélita Braga Gaia, 42 anos

A primeira ligação diante de um problema, todos faziam a ela.

Zulmira de Sousa, 87 anos

Mesmo não sabendo demonstrar seus sentimentos, ela tinha o coração do tamanho do mundo.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa