1944 - 2020
Seu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição.
Com a existência expressa por um verbo, Elenita viveu segundo o princípio de abrir caminhos do Bandeirantismo. Fez da origem e ação "servir" um mantra para sua vida inteira, repartindo até mesmo o seu espírito altruísta, que irradiava sobre os que estivessem à sua volta.
Médica pneumologista, realizava o trabalho com perfeição. Era de personalidade ímpar, fosse como mãe de Stela e Luciano, fosse como amiga, profissional ou líder. Contagiava a todos com o sorriso que abria diante da certeza de que nos encontramos no mundo para, por meio do servir, obtermos a felicidade e o bem viver.
Como recorda a amiga e admiradora Sylvia, a chefe Elenita se fará sempre presente: "A ela, nosso eterno agradecimento".
Elenita nasceu em Fortaleza (CE) e faleceu em Fortaleza (CE), aos 76 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela amiga de Elenita, Sylvia Gomes Mariano. Este tributo foi apurado por Lígia Franzin, editado por Maya Matta Lopes, revisado por Paola Mariz e moderado por Rayane Urani em 6 de janeiro de 2021.