Francimar Francisco da Silva

1983 - 2020

Presença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria.

Francimar tinha uma luz contagiante. Por onde passava, deixava registrada sua alegria. É assim que a amiga Izabella o descreve.

Ele amava estar com a família e os amigos. “Independente de comemoração ou não, sentia-se realizado com a família e os amigos”, afirma Izabella.

Queria ajudar a todos, especialmente a mãe, que foi quem o criou.

Amava a filha e a sobrinha. “Tinha o sonho de vê-las crescer e construir seus caminhos”, conta a amiga.

Durante a quarentena, um hábito engraçado de Francimar era acordar de madrugada para comer. “Ele sempre acordava para comer escondido durante a quarentena. E ficava calado no outro dia”, diz a amiga. “Eu, hein?!”, repete Izabella o jargão do amigo.

“Não há quem não tenha uma boa história pra contar sobre ele — nosso eterno 'Balada'”, lembra a amiga. E assim finaliza, carinhosamente, sua homenagem com a famosa frase de Francimar, que sabia sobre os mistérios da vida: “Tudo certo e nada resolvido.”