Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Um homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência.
No tecido da vida, ela bordava amor, luz e força.
Marido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família.
O padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida.
Tricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem".
Incansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer.
Superpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça.
Não gostava de desperdícios e que sempre gostou de deixar tudo organizado para o dia seguinte.
Caminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa.
“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência.
Um contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim.
Amara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar.
Professor nas escolas e na vida, deixou muitos ensinamentos a quem pôde conhecê-lo.
Fazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas".
A simplicidade era a chave da sua alegria.
A humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade.
Uma mulher autêntica, que não guardava palavras para mais tarde; o que tinha de dizer, dizia na hora.
Sua vida foi pautada em ensinar, havia nele grande zelo por sua profissão, era professor com muito orgulho.
Foi mãe de todos, inclusive dos pais.
Para ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido.
Pegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade.
Esse era o Pai Véio que não queria ir se embora.
Um homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas.
O fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade.
Amava um almoço bem demorado para curtir cada um dos filhos e netos.
Por alguns anos, o dia mais feliz era quando voltava pra Pernambuco, reencontrar esposa e filhos.
Nunca arredou pé de onde morava, mas viajou pelo mundo através dos livros e documentários que assistia.
Lola amava se fantasiar e sair atrás dos blocos de frevo de Recife.
A felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre.
Uma avó babona que amava colocar apelido nos outros.
Sempre que podia, levava a vizinhança na caminhonete para fazer piquenique nas praias pernambucanas.
Dedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco.
Um homem leal às suas paixões.
Para esse habilidoso atacante de handebol todo mundo era "Amadinho" ou "Amadinha".
Sorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz.
Voinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir.
Uma pessoa que viveu para acolher e ajudar.
Com seu dom de acolher e amar, tornou-se uma referência de presença materna para todas as pessoas queridas.
Bondade e fé serão suas eternas marcas.
Se tirava sarro, era porque gostava de você.
Transformava a sala em uma pista de dança para curtir com sua Lindalva, e se esbaldava na piscininha com os netos.
Aos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby.
"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia.
Tinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé.
Além de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries.
Com risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz!
Adorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra.
-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!"
Por vezes ficava brava, e dois minutos depois ela estava sendo meiga e pedindo abraços.
Alvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico.
Na vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio.
O "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos.
Generosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta.
Ele dizia sempre: nada é impossível desde que você tenha as ferramentas certas.
O pernambucano mais sabe-tudo que existiu, apaixonado pela vida e dono do melhor bolo de chocolate do mundo.
Sua gargalhada alegre era a melhor melodia.
Capaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir.
Amorim amava mais as filhas do que a si mesmo.
Era especialista em brincadeiras e sorrisos.
Um amor de pessoa, deu a vida por sua mãe.
Um grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade.
"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele.
Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias.
Mostrou como se deve viver: com leveza e felicidade!
Desfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena.
Viver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si.
Foi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos.
Aos domingos reunia a família sob o pé de manga para se deliciarem com a galinha a cabidela que preparava.
Era a força que todos querem ter, o amor que preenche o coração e a fé que transborda os sentidos.
Do terraço de sua casa, no alto da escadaria, Teté via o tempo e as pessoas passarem.
Apaixonado por sua sorveteria, ele levou doçura pra muita gente.
Tinha o dom de ajudar e ensinar sobre a vida.
Um pernambucano apaixonado pelo Corinthians.
Um encantador de pessoas. Amor ao próximo, trabalho árduo e dedicação à família: eram seus lemas de vida.
A sua espiritualidade e generosidade estavam sempre em evidência.
Sua alegria brilhou nos carnavais e nas vidas de quem ela amou.
Foi um pai maravilhoso, que nunca usou de violência e educou pelo diálogo; acabou virando amigo.
Presença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria.
Divertia-se jogando dominó com o neto, aguando as plantas e alimentando pássaros.
Com seu bordão: “Jesus mandou te convidar”, não havia quem se recusasse a qualquer missão demandada por ele.
Aprendeu a nadar em açude, na infância sertaneja. Adulta, se encantou com o mar na Praia do Muro Alto.
Vivia a vida intensamente, fazendo amigos, conversando, brindando, dançando...
Adorava ir à praia e tomar uma cerveja. Vivia agarrado no celular e dizia que o trabalho era seu lazer.
Pernambucano que se colocava no lugar de todos aqueles que sentiam dor e amor em estado bruto.
Adorava comer, foi satisfeito com a vida e sempre pedia: "Tenha fé em Deus e em Nossa Senhora".
Era sempre assertivo em suas colocações, sem abrir mão da amabilidade.
Como pediatra, orgulhava-se de estar sempre disponível e de não deixar nenhuma mãe aflita.
Com seu jeito simples doou sua vida a serviço da igreja e do povo.
Com 1,92, conseguia ter um coração maior que sua estatura.
A luz que ilumina o caminho de sua família e os ajuda a seguir.
Um ser de luz, que guiará os seus sempre.
Um pequeno grande homem que se fez gigante diante da vida e encantou a todos com seu sorriso de anjo.
Ele era lar. A cada tijolo empilhado, suspirava-lhe o coração.
Um ser de muita fé, devoto de São Luís Gonzaga.
Homem feliz, trabalhador, sonhador e, acima de tudo, pai.
Estava sempre comemorando as datas e reunindo parentes e amigos para festejarem juntos.
Adorava ouvir músicas nas horas livres e principalmente tocar guitarra nos trios elétricos que passavam pela cidade.
Amava futebol; quando ele chegava do trabalho, se apossava logo do controle e já colocava no jogo.
Sempre alegre, que recebia as pessoas com muito gosto em sua casa.
Vovó me ensinou a fazer meu primeiro laço, a pular corda, a rezar, a dizer obrigada, e principalmente a respei
Era a própria alegria. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante.
Caridade, luta, perseverança e amor aos pais e filhos.
Dono de um coração tão grande quanto o repertório de respostas afiadas.
Honesto, trabalhador e paciente. Assim resumia-se João. E como gostava de se cuidar!
Era sinônimo de simpatia. Amava bater perna, contar causos e tomar um bom chá de capim-santo.
Chegou no Brasil para empreender, mas gostou tanto do clima e da culinária do Nordeste, que não voltou mais.
Era uma daquelas figuras emblemáticas que, de tão autêntico, deixava histórias e frases marcantes por onde passava.
Professor, poeta e sempre pronto para uma aventura.
Tinha como marca registrada a sinceridade ao pronunciar "eu te amo".
Jorge Thiê, professor de arte e artista plástico. O peixe dos dois rios: o Formoso e o de Janeiro.
Sonhava em conhecer o Rio de Janeiro e, se o chamasse para viajar, já estava com as malas nas mãos.
Viveu com a mesma intensidade com que apreciava os jogos do "Santinha", na mais pura emoção!
A felicidade dele era ter uma família grande.
Uniu o orgulho da farda e a paixão pela música na mesma carreira.
Gostava de passar o final de semana com os filhos e genro. Com um bom vinho e "Daniel Ao Vivo em Brotas" ficava perfeito.
Um homem forte e feliz que se derretia diante de qualquer sinal de felicidade dos filhos, dos netos e das irmãs.
Palavras de fé e amor.
“Em Bodocó nasceu, se criou, amou e partiu; que volte agora como luz”
Um eterno aprendiz. Alfabetizado aos nove anos, escreveu livros e cursou duas universidades após ter aposentado.
Torcedor ardoroso do Sport Club do Recife.
Um pernambucano que adorava ouvir música deitado em sua rede.
Pai dedicado e avô bobo, ostentava um bigode de respeito com muito bom humor.
Amava cozinhar e tinha talento para fazer iguarias.
Amava as pessoas, os animais, as flores e a água: do mar, da piscina e até mesmo da chuva.
Só descansou quando soube que seus sete cachorros estavam com quem ama os animais.
Era a humanidade em locais frios. Conseguia leitos, exames e o que mais fosse possível como assistente social.
Romântico, gostava de apreciar a lua e ouvir a esposa cantar.
O arengueiro amigo de todos.
Além de luz para muitos, era guia e força para quem dependia dela e de seu amor.
Por trás do semblante sério, havia um coração enorme e bondoso.
Dedicou a vida a cuidar com muito afeto de quem amava.
Se vestia de palhaço para curtir o frevo e o Galo da Madrugada no Carnaval pernambucano.
Distribuía aos clientes da padaria onde trabalhava o seu lindo sorriso, acompanhado do troco.
Fez do pão de cada dia a base do amor em família.
O sétimo filho dos nove que sua mãe teve.
A vovó que era sinônimo de força.
Cantava baixinho os frevos-canção que amava, com a alegria e balanço de quem dança com a alma.
Era reconhecida até pelos funcionários do shopping, não só pela frequência das visitas, mas por sua alegria.
Sentia-se jovem por natureza. Sempre dizia aos outros sua idade errada.
Viveu com a brevidade de uma estrela cadente. Trouxe cores, paz e alegria aos pais e toda a família.
Comunicativo e bom contador de histórias, ele tinha intuição para negócios e sentia prazer em trabalhar.
Pescador, chamava todos que conhecia na praia "pra tomar uma" em casa.
Um apaixonado pela vida. Amar e contar histórias, assim como comer e beber, eram necessidades vitais.
Professor de matemática aposentado apaixonado pelo pi e pela lógica.
O ranzinza mais simpático foi solidário, conselheiro e trabalhador.
Foi professora. Daquelas que transformam uma cidade inteira.
Extremamente alegre e de sorriso fácil.
Uma mulher-luz para os olhos do filho amado.
Dizia que qualquer comida preparada pela esposa era a mais saborosa de todas.
Dona de uma das primeiras boutiques de Recife e do jeitinho mais encantador já visto.
Uma luz de amor na linha de frente, que trabalhou sem parar e com toda dedicação!
Amorosa, cuidou de irmãos, primos e sobrinhos como se fossem seus filhos.
Uma mulher do povo, destemida, que inspirava todos à sua volta com seus inúmeros talentos.
Seis filhos e 16 netos, todos bem criados e formados. Esta era a riqueza de Maria.
Formada em administração e com Pós-doutorado em determinação, princípios e amor pela família.
Tia Graça, um anjo que dava asas à imaginação de outros anjos, crianças portadoras de deficiência intelectual.
Mulher alegre, defensora dos animais e que amava viver.
Mãe-maravilha, era um ser humano de luz, com paciência exemplar.
A mulher mais conhecida e amada do Morro Bom Jesus. Fez de sua casa o acolhimento para os menos favorecidos.
Aquela pessoa que te puxa pra dançar e também pra te ajudar, emprestando força e coragem de seguir em frente.
Uma rainha que, na praia, voltava a ser criança para brincar com os netos.
Predestinada essa moça, que honrou seu nome: “Maria dos Prazeres” fez da vida uma festa de alegria sem fim.
A avó costureira que fazia para os netos amados sacolinhas com pipocas e bombons em todas as festas.
Cuidar do outro, humano ou animal, estava na essência de Maria.
Quando parecia ter dado todo afeto possível, chegaram os netos para provar que era fonte inesgotável de amor.
Perto dela ninguém ficava sem comer! Ela fazia questão de servir comidas deliciosas a cada visita que chegava.
Para "Vovó Maria", cada plantinha era única, assim como cada um de seus netos.
Viveu rodeada de gente grande e pequena. Foi muito amada.
Amava cozinhar e fazia uma galinha de capoeira de lamber os beiços.
Super comunicativa, fazia amizade facilmente, fosse no trabalho ou nas viagens que tanto amava.
Uma mulher de muita fé, apaixonada pelo marido e pelos filhos.
Gostava da alegria da vida e com coragem desviou dos obstáculos da tristeza.
Será sempre lembrada com muito carinho e amor.
Um gesto, uma frase de apoio, um suco à espera da família... peculiares jeitos de amar dispensam palavras.
Mulher de fé e de muita garra, amava dançar e gostava de ser fotografada.
Seu maior ensinamento foi que é possível passar por tudo de cabeça erguida e de batom vermelho.
Ele foi um líder nato, não só no âmbito profissional, mas no pessoal também, participando ativamente nas vidas e decisões da família.
Não pedia muito da vida: bastava uma gelada, um futebol e a boa companhia dos amigos e da família.
Todos os dias de manhã, ouvia a missa pela rádio.
Carismática, seduzia a todos com sua doçura. Só não admitia que atrapalhassem suas orações, ou sua novela.
Amava festas e reunir a família para almoçar aos domingos.
Dizia todos os dias que a língua do seu povo Fulni-ô não podia se perder
Uma mulher cujos sorrisos as dificuldades da vida não conseguiram levar embora.
Assoviou amor, dançou a vida, plantou bondade e, até os animais sentirão falta do seu cuidar.
Se o outro não estivesse bem, ela também não estava.
Casa cheia, mesa farta e todos falando ao mesmo tempo. Taí o que deixava ele feliz.
A mãe sempre sorrindo e abraçando os seus.
O otimista "taxista camarão" sempre dava um jeito de solucionar os mais intrincados problemas.
Distribuiu fé, amor e consideração pelo próximo por meio de de suas sábias palavras nas pastorais.
As estrelas moravam no seu sorriso.
Uma pessoa de tirar o chapéu; uma mulher que prezava muito a liberdade e a independência.
Sua resposta de sempre: "Estou ótima, está tudo maravilhoso, graças a Deus!".
Ele amava cozinhar e tudo ficava delicioso, mesmo que fosse um simples pão com ovo frito e mortadela.
“Nunca dependa de homem para nada, minha filha!”, era o lema dessa pernambucana encantadora e destemida.
Ajudava desde quem não tivesse o que comer até quem precisasse de um lugar para dormir.
Um homem cheio de esperança e otimismo que trabalhou desde cedo pela família, seu grande amor!
Dançou com a filha, em sua formatura e em seu casamento, a música “Coisinha do Pai”.
Deus está se divertindo muito com a alegria de painho.
Apaixonado pela vida e muito agitado, não deixava ninguém dormir.
Chegou a ajudar uma mãe a trazer uma criança ao mundo, quando atuava como motorista de ambulância.
Um paizão para todos e dono de um abraço de urso gigante, do tamanho do seu coração.
Apaixonado por Beatles, ateu com fé na vida pós-morte e com um mundo utópico em mente: era único!
Muito calmo e tranquilo, era um homem genial.
Com suas mãozinhas mágicas tecia flores de meia de seda, assava bolos deliciosos e oferecia afeto, sem nenhuma economia.
Tinha o hino do Náutico na ponta da língua.
Amante dos livros e dos animais, tinha voz de radialista.
Dono de uma fé gigantesca e de um bom humor de causar inveja, ele estava sempre feliz.
Raquel plantou amor e deixou para os amigos e familiares a colheita.
Sonhador e empreendedor nato, colaborou fortemente para a transformação e desenvolvimento do nordeste.
A mulher mais forte que existiu.
Com um empurrãozinho do destino, viveu uma linda história de amor.
"Quando Deus quer, o homem sonha, a obra nasce", dizia o industrial e colecionador.
"Somos todos filhos de Pai Obatala."
Com seu batom vermelho, ela amava com alegria e doava-se por inteiro pelo bem do outro.
“Cadê a princesa de vovô?”, perguntava ele quando via a neta, por quem era vidrado.
Ronaldo adorava um brega e não dispensava uma boa cachaça. Tinha mania de companhia de sua esposa e filhas.
Um mineirinho que amava o mar.
Será para sempre imortal, pela genialidade de suas obras e pelas lembranças eternas nos corações de seus alunos.
Deu ao seus filhos o maior presente: a certeza de que podiam confiar em Deus.
Em seu imenso coração havia espaço para a família e para todos que ela ajudava, como profissional da saúde.
“Ainda bem que estão com saúde e com a cabeça no lugar!”, dizia, aliviada quando via os sobrinhos bem.
Na visão dos seus, Rozi era sinônimo de tudo de melhor que uma pessoa pode ser.
Cada um tem seu jeito, sua armadura... Por trás dessa, apenas um menino feliz, generoso, amigo e competente.
Seu sorriso fácil, suas brincadeiras e a maneira leve de ser, ficarão para sempre na memória.
Além de um grande evangelista, era também "o pastor dos pobres". Ajudou muitas vidas.
Mãe leal, protetora e amiga. Uma pernambucana que nunca se intimidou.
Pai presente, filho e irmão querido. Apaixonado pelo Sport Recife e cupido dos conhecidos.
O seu amor ficou gravado nas ações e afetos que teve com a família e a comunidade.
Um sonhador que, de tanto sonhar, realizava. E que, de tanto realizar, ajudava a mudar mundo.
Sua vida perfumava até os mínimos instantes.
Todos os dias, após chegar do trabalho, deliciava-se na cozinha fazendo seus bolos por encomenda.
Era tão dócil e brincalhão, que até tentava, mas não conseguia ser duro com os filhos.
Tinha um sorriso fácil, só seu, um carinho e um tempero como não havia outro no mundo.
Sueli era la belle de jour em alegria. A tristeza, com ela, não tinha vez.
Exímia cozinheira e dançarina de forró, gostava de política, de casa cheia e de ter a família sempre por perto.
Estava em permanente oração pelos tantos e amados filhos.
Festeira, apreciava o Carnaval, organizar os aniversários de pessoas queridas e enfeitar a casa para o Natal.
Em campo, nos estádios, no rádio ou na TV... em suas veias corria a enorme paixão pelo futebol.
O que ela possuía de mais especial era ser quem era: autêntica e feliz!
Com a ajuda de Deus realizou seus sonhos mais antigos. Um pai apaixonado e dedicado.
Estava sempre disposto a ajudar. Seu lema era “quem não vive para servir, não serve para viver”.
Não satisfeita em ter o amor ao próximo como virtude, fez dele sua profissão.
Ativo e bem-humorado, construiu a igreja que frequentava e sonhava em se casar com a namorada.
Na amorosidade de Vera, não havia espaço para censura sobre qualquer assunto.
Seus telefonemas eram sinônimos de alegria, amor e sabedoria.
Mainha artesã e talentosa, era apreciadora de churrasco de bode e conseguia ser, ao mesmo tempo, fortaleza e doçura.
Sua alegria incondicional contagiava qualquer um. Tinha o dom de cativar com um sorriso.
Sua família e o Sport Club do Recife eram seus maiores amores.
Tinha um jeito carinhoso e só seu de chamar cada pessoa.
Sempre inventava um almoço para comemorar algo. O motivo: estar junto da família.
Policial Militar que sempre tinha tempo para as pessoas especiais em sua vida.
Mulher à frente do seu tempo, foi a grande mãe da família, patrocinando sonhos e dando as broncas necessárias.