1943 - 2020
Um ser de luz, que guiará os seus sempre.
Os amigos e familiares conheciam-na como “Galega”.
Era funcionária pública e, nas horas livres, adorava costurar.
Uma coisa a tirava do sério: Alguém mexer nos cabelos dela.
As paixões eram declaradas pelos filhos Erivaldo, Fátima e Junior, pelo marido Vadinho e por Deus.
Uma cena sempre recorrente da “Galega” era a maneira que saboreava o whisky: sempre misturava o gelo com o dedo, e depois... Ah..., depois lambia o dedo e pronto!
No momento de se despedir disse: “Eu te amo”. E nós ficamos aqui respondendo: “Nós te amamos também, Galega”, conta a sobrinha.
Ilza nasceu no Recife (PE) e faleceu no Recife (PE), aos 77 anos, vítima do novo coronavírus.
Tributo escrito a partir de testemunho concedido pela sobrinha de Ilza, Nair. Este texto foi apurado e escrito por Marcia Horacio Barbosa, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 1 de junho de 2020.