1949 - 2020
Nas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada.
Para a família ele era o “Maro”.
Trabalhou como gari, auxiliar administrativo e chefe de almoxarifado.
Era apaixonado pela esposa, Maria das Graças. Não tiveram filhos, e os sobrinhos diziam que o tio era mais que um tio, era quase um pai - pela atenção e cuidado que dispensava a eles.
Maro estava sempre disponível para ajudar e orientar. Estava presente em todos os momentos.
"Nosso pensamento é de gratidão pela oportunidade de conviver com um homem tão amoroso, honesto e companheiro." diz o sobrinho.
Iremar nasceu no Recife (PE) e faleceu em Jaboatão dos Guararapes (PE), aos 71 anos, vítima do novo coronavírus.
Tributo escrito a partir de testemunho concedido pelo sobrinho de Iremar. Este texto foi apurado e escrito por Marcia Horacio Barbosa, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 3 de junho de 2020.