Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Fã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos.
Independente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho.
Emotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema.
Engajada nas demandas sociais, foi mãe, trabalhadora e companheira; dedicou sua vida a ajudar e espalhar amor.
Nas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada.
Sensato, tinha respeito ao próximo, amor e cuidado. Apreciava que suas experiências servissem de aprendizado a todos.
Zé fazia da própria voz a alegria da casa.
Zeca cuidava de suas plantas com todo o zelo. Adorava contar histórias e eternizou a vida com poemas.
Carregou a paixão pelo Náutico pelas estradas do Brasil. De seu baú de memórias, sacava muito amor.
Pós-graduada em ser mãe, dedicou amor materno por onde passava. Íntima de Deus e de seus anjos da guarda.
Com seus dotes culinários, os aromas perfumavam o ambiente.
Professora que amava ensinar e interagir com todos, dos jovens aos mais velhos.
Devota de Nossa Senhora, possuía imagens de quase todos os santos existentes.
Aos 52 anos voltou a estudar e se formou em Letras. Adorava os holofotes, sempre sonhou em aparecer na TV.
Seu maior prazer era distribuir presentes e ver a felicidade no rosto de cada um que amava.
Gostava da natureza, cultivava plantas e tinha um amor genuíno pela família.
Dona Bia, curandeira de vocação, amava rezar e contar lendas urbanas. Acreditava que o amor muda tudo.