Manoel Martins Teixeira

1942 - 2020

Gostava de ouvir rádio e corrigir o português dos seus sete filhos chamados Franciscos e Franciscas.

Manoel Galinha, como foi conhecido, era um homem cheio de filhos, netos, bisnetos, amigos e também de muitas histórias.

"Um dos hábitos que mais gostava era ouvir rádio, tomar um bom café, ler o jornal e corrigir o português dos filhos e netos", recorda a neta Ramilly.

Foi um homem guerreiro, honesto, inteligente e um ótimo contador de histórias. Foi um marido dedicado para Maria da Penha e um pai protetor para os filhos: Francisca Gisleide, Francisca Isladia, Francisca Gelma, Francisco Gerio, Francisco Gilvan, Francisco Gilberto e Francisco Jeová.

Foi o patriarca e o alicerce central da família, que se reunia para o tradicional almoço de domingo. "O prato predileto do Seu Manoel era ver a casa cheia e os filhos e netos sentados na calçada no domingo à tarde", lembra Ramilly.

"Na cadeira de rodas do hospital, disse em tom irônico para uma das filhas: 'se preocupa não abestada, que eu vou já para casa'", conta a neta.

Querido pela sua grande família, Manuel deixa uma enorme saudade em todos que o amaram.