1967 - 2021
Dizia que amar verdadeiramente é o que mais importa. Como mãe, colocou em prática todo esse amor.
Marlene parece ter nascido para ser mãe, papel que soube desempenhar magistralmente.
Também como esposa foi uma verdadeira serva do Senhor. Levava a vida intensamente e não economizava declarações de amor, sempre recomendando que cada dia deveria ser vivido como se fosse o último.
Mulher de fibra, garra e amiga, era o refúgio de toda a família e ensinava na prática, com seu exemplo, a “deixar pra lá” as coisas sem importância e a focar no que realmente importa: amar verdadeiramente.
Possuía mãos muito talentosas e com elas foi costureira e manicure. Costurava e fazia crochê, atividades que muito prezava.
Vivia alegre, com sorriso largo e gargalhada gostosa, com um coração que, nas palavras da filha Iara, “era muito parecido com o de Jesus”. Com sua partida, “o céu tem um atrativo a mais”, acrescenta.
E reafirma o amor que aprendeu a expressar com a mãe:
“Te amo além da vida, meu pacotinho de amor!"
“Te amarei de janeiro a janeiro, até o mundo acabar.”
Marlene nasceu em Assis Chateaubriand (PR) e faleceu em Jaru (RO), aos 53 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Marlene, Iara Vaz Lopes. Este tributo foi apurado por Rayane Urani, editado por Vera Dias, revisado por Paola Mariz e moderado por Rayane Urani em 3 de junho de 2021.