Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Um amor de cinema e uma história de vida de arrancar muitos suspiros.
Praticava e defendia a ideia de que "Quem guarda tem".
Dedicava parte do seu dia a tecer peças em crochê, era uma mais caprichada do que a outra.
Marcava presença em todas as ocasiões especiais para os netos, chegando uma semana antes da data.
Trouxe, em sua breve existência, o ensinamento de que o amor é uma conexão profunda, indescritível e perene.
A fortaleza que amava os animais.
Com dedicação confeccionou quinhentas máscaras embrulhadas com mensagens de amor e as distribuiu de porta em porta.