Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Suas maiores riquezas foram a alegria de viver e ajudar as pessoas.
Os cafés da tarde eram marcados pela família reunida em torno da mesa e os biscoitos de polvilho, feitos por ele, que saíam quentinhos do forno.
Muito religioso, colocava-se ao serviço de Deus realizando sua obra em aldeias indígenas.
Evangélico, sempre temente a Deus, teve vários cargos na Igreja Presbiteriana do Brasil.
Adorava cozinhar e recepcionar as pessoas com a mesa cheia. Era muito atenciosa com a família.
Dona Dina cuidava da fazenda com amor.