1963 - 2021
Carismático e atencioso com as pessoas, ajudava o próximo mesmo nos seus dias mais difíceis.
Ser humano incrível, de pé firme e fé inabalável, ele ajudava o próximo de uma tal forma que é impossível explicar com palavras. Seus amigos de trabalho gostavam muito dele por ser carismático e colaborador.
Quando se sentia triste, conversava, se abria, chorava um tanto, mas sempre tinha fé que tudo daria certo. Nunca deixou de acreditar em Deus.
Um pai e avô maravilhoso. Sua família, seus irmãos, filhos, netos, todos que o conheciam o admiravam e sempre será lembrado por cada momento vivido, cada dia compartilhado; pelos churrasquinhos e pelo sambinha, que ele tanto gostava. Será lembrado também como o flamenguista arretado, que não perdia um jogo sequer.
Ilana fala sobre o pai de maneira muito carinhosa: “Ele era um ser humano, pai, avô, irmão e amigo incrível! Particularmente para mim, como filha, era como meu super-herói. Mesmo já casada, morando longe e com filhos, nunca me deixou desamparada. Conversávamos tanto! Desabafava quando podia, me defendia desde criança. Sempre dizia que sentia orgulho de mim, do que me tornei. Mesmo muitas vezes eu não acreditando em mim mesma, ele acreditava”.
“Saudade de pedir a sua bênção e ouvir 'Deus te abençoe' ou dele dizer 'minha filha é tão linda' e me abraçar forte. Sei que onde quer que ele esteja, tem orgulho de cada um de seus filhos, cada um com sua personalidade, sua vida, crescidos. Ele amava cada um deles e sentia orgulho do que nos tornamos.”
Edivaldo nasceu em João Pessoa (PB) e faleceu em Natal (RN), aos 57 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Edivaldo, Ilana Araújo Soares. Este tributo foi apurado por Lucas Cardoso e Andressa Vieira, editado por Vera Dias, revisado por Maria Eugênia Laurito Summa e moderado por Rayane Urani em 3 de outubro de 2023.