Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Um homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem.
Estava realizando o sonho de ser avó... Seria uma vovó maravilhosa!
Para Arlene, Deus é uma mulher preta.
Altruísmo tem nome e sobrenome, e tem sempre um pedaço de bolo pra adoçar a vida da gente...
Espirituoso e sereno, apreciava reunir a família e os amigos, caminhar por sua cidade e contar histórias.
Amor, carinho, doçura, competência e responsabilidade.
Mãe carinhosa e observadora, do tipo que reparava no corte do cabelo e nos centímetros que o filho cresceu.
Deixou doçura, alegria e simplicidade em viver a vida.
Amigo de todas as horas. Calmo e tranquilo, ajudava todo mundo.
"Servir e proteger" era seu lema de vida.
Certamente continuará sendo um admirado comunicador no céu.
Gostava de estar rodeada de jovens, com quem conversava como se tivessem a mesma idade.
Amante da tecnologia, toda semana tinha uma novidade para mostrar.
Deixou exemplos de honestidade e amor para a família.
Cabelos brancos, um baita sorriso e os olhos grudados no céu para ver os aviões que passavam.
Mãe amada e querida. Uma vovó que jamais será esquecida.
Não deixava ninguém passar fome e, enquanto cozinhava, tinha mania de assobiar cantos de louvor a Deus.
Ser de luz que iluminava a todos com seu lindo e enorme sorriso, sua marca registrada.
Um padeiro apaixonado e pilar de uma grande família. Nas horas livres, fazia palavras cruzadas e costurava.
Tudo nele era especial. Foi amor, paz, resiliência e tranquilidade.
O amor e a fé foram as bases da educação que deu aos filhos para que seguissem o caminho da honestidade.
Era lindo vê-lo desmontar um motor, peça por peça. Cada movimento seu parecia parte de uma sinfonia.
Nasceu em dia de feira, amava o carnaval, passava roupas ouvindo música e jamais saía sem perfume.
A alegria em pessoa, um sonhador feito no sol e nas areias brancas de suas duas cidades amadas.
Romântico, no Dia dos Namorados passava na floricultura para comprar um buquê de rosas para Elma, seu grande amor.
Forrozeira danada, era uma mulher à frente do seu tempo.
Batom cor de telha, esmalte vermelho e a alma leve de quem é capaz de amar incondicionalmente.
Uma risada estrondosa e um coração imenso! Esse era o seu Lúcio!
Sua maior virtude era o amor pelo próximo. Sempre escolheu o perdão.
Era militar, mas a leveza era sua marca registrada.
De semblante risonho, essa nordestina era cheia de vontade de enfrentar o mundo.
Mulher nordestina e guerreira incansável nas batalhas da vida.
Devota de Padre Cícero, adorava cozinhar e cuidar da família. Generosa, multiplicava e dividia o que possuía.
Vovó Maria é cheiro na cabeça, abraço tímido e quentinho, conversa na calçada... Vovó Maria é eterna.
Duas palavras resumem bem essa matriarca: vida e generosidade.
O embaixador da alegria em sua cidade e nas festas da família Aciole.
Um homem de coração grande, que sempre tinha uma piada para contar.
Um flamenguista que amava os gatos, era louco por carnaval e fazia o melhor churrasco.
Deixou no atendimento às crianças e adultos a marca de um profissional competente, sério e responsável.
Foi um rapaz feito de luz, que viveu intensamente, viveu por inteiro.
Amoroso e nostálgico, o Seu Campos recebia todos com um “Eu estava com uma saudade 'Monstra' de você!”
Gostava de abraços, dos aromas de limões e pimentas; tinha mãos cheirosas a coentro e andava cercada de gatos.
O dia mais feliz da sua vida foi o dia em que se formou, queria que tudo se repetisse de novo.
"Aqui não tem tristeza", decretava a pessoa mais animada da festa. A festa era a vida; ele era a lei vitalícia.
Colecionava terços, que rezava diariamente, e bordava em ponto-cruz os nomes daqueles que amava.
Sempre guiada pela alegria, era inimiga da tristeza. Ódio e rancor passavam longe dela.
Mulher generosa e de coração singelo, querida por tantos e mãe por vocação.