1949 - 2020
Inesquecível por sua bondade, seus mimos e seus divertidos passeios de carro no final do ano.
Todos respeitavam Tio Adir, o esteio e o churrasqueiro da família. Amava viajar dirigindo e pegar a estrada para ele era sinônimo de felicidade, tanto na saída como na chegada, quando trazia para casa mimos como bombons, bolos e doces para mostrar à esposa e às filhas — as três mulheres da sua vida — que havia se lembrado delas.
Adorava animais e Joaquim, o cachorro, era o mais mimado do pedaço. Era bravo com as crianças, mas gostava muito delas; no final do ano, juntava todas e as colocava no carro para passear.
Adir nasceu em São Cândido (MG) e faleceu em Belo Horizonte (MG), aos 70 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela esposa de Adir, Maria Cristina Figueiredo da Silva. Este tributo foi apurado por Andressa Vieira, editado por Vera Dias, revisado por Maria Eugênia Laurito Summa e moderado por Rayane Urani em 23 de dezembro de 2022.