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Aldi Costa Araújo

1971 - 2020

Dono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional.

Aldi era uma pessoa de bem com a vida, excelente pai e marido.

O sorriso no rosto não lhe faltava e seu “jeito alegre, brincalhão e humilde de ser nos inspirava muito”, conta seu filho Francisco.

A filha Isabella diz que “quem não conhecia meu pai sempre achava que ele era um cara sério, mas quem convivia sabia o quanto ele era brincalhão”.

De vez em quando se zangava mas “suas zangas, por coisas bestas, acabavam sendo muito engraçado”, diz o filho. Seu carinho com a família se traduzia em gestos que só afirmavam seu amor e cuidado. Conta Francisco que ele queria o melhor para os filhos, “nos incentivava e dava conselho sempre para seguirmos no caminho certo”.

Nos momentos de descanso, e que ficaram marcados na memória dos filhos, Aldi gostava de ver vídeos no celular. Gargalhadas e muita farra ele fazia quando compartilhava com os filhos aqueles momentos de diversão e alegria.

No trabalho, onde era cobrador, era prestativo ao extremo e “estava sempre muito focado em fazer o melhor”, conta seu amigo Idálio.

Grande profissional, ele era uma inspiração, “tanto que era exemplo a ser seguido por quem queria obter bons resultados”, diz Idálio. Todos gostavam muito de Aldi, era “aquele tipo de colega que se dava bem com tudo mundo".

Conta também Idálio que Aldi “adorava se reunir com amigos e colegas de trabalho para tomar aquela cervejinha gelada e rir das conversas e brincadeiras”.

Ele era flamenguista fanático e seu sorriso, sua marca registrada.

Aldi fará muita falta, mas as lembranças e seu sorriso estarão guardados no coração de muita gente que o amava, o admirava e o queria bem.

“Que Deus lhe conceda a glória eterna”, despede-se com muita saudade os filhos Francisco e Isabella, a esposa Maria Cleudinete, a mãe Maria do Carmo e todo o restante da família.

Aldi nasceu em Parnaíba (PI) e faleceu em Parnaíba (PI), aos 48 anos, vítima do novo coronavírus.

Testemunho enviado pelo amigo e pelos filhos de Aldi, Idálio Silva Filho, Francisco e Isabella. Este tributo foi apurado por Hélida Matta , editado por Míriam Ramalho, revisado por Lícia Zanol e moderado por Rayane Urani em 8 de outubro de 2020.