Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Carregava consigo a crença de que a vida é bela demais para nos preocuparmos com coisas desnecessárias.
Dono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional.
Ela era a alegria que chegava para mandar toda tristeza embora.
Como professor de matemática soube, como poucos, transmitir todo seu conhecimento aos alunos.
Com um sorriso no rosto, Mãezinha recepcionava todos em sua cadeira de balanço.
Quando costurava um tecido, dizia: “agora dei vida a você”.
Onde tinha um forró lá estava ele. Na pista do salão ou ao som do rádio na calçada de casa.
A jovem, que descobriu que "viver não cabe no lattes", colecionava sonhos e não parava de realizá-los.
Apaixonada por fotos, colecionava em sua galeria pores do sol.
Uma mulher que transbordava amor e cuidava de todos como mãe.