Paulo Roberto Minervino Russo

1953 - 2020

Ele foi uma imensidão de afeto e coragem diluídos num mar de amor.

Paulo era um ser humano não apenas de grande porte físico, tinha um enorme coração. O seu amor, carinho e compaixão eram tão desmedidos que poderiam ser considerados extraordinários, incomuns.

Por isso seus apelidos sempre eram no aumentativo. Para os irmãos, sobrinhos e amigos, era Paulão. Para as noras, sogrão. Para os filhos, paizão. Para sua esposa, "mozão". Quando chegaram os netinhos, o Paulão cedeu lugar para o Vovô Paulo, o avô mais doce, divertido e cheio de ternura que poderia existir.

O Paulo Roberto Minervino Russo, o da identidade, se foi, partiu. Mas o Paulão vive para sempre na memória daqueles que o amam. Venceu inúmeros desafios no decorrer da sua vida e chegou bem perto de vencer mais um, mas era chegada sua hora.

Tal qual um jogador que pendura as suas chuteiras e fica conhecido por suas glórias. Paulão era pai, era sogro, era irmão, era amor. E agora, será amor para sempre na eternidade das nossas lembranças e sentimentos.

Descanse em paz.