1934 - 2020
Transmitia paz a quem estivesse ao seu lado.
Era a matriarca da família e a pessoa mais doce que já conheceram.
Firme em suas convicções, com amor de sobra, abençoava a todos: filhos, netos, bisnetos e os demais que dela se aproximavam.
Sempre que podia, ajudava a todos. E muitos que foram ajudados por ela, agora se voltam para homenageá-la.
"Te amaremos eternamente, minha amada vovó" - diz o neto Bayron.
Aurelina nasceu Maceió (AL) e faleceu Rio de Janeiro (RJ), aos 88 anos, vítima do novo coronavírus.
História revisada por Priscilla Fernandes, a partir do testemunho enviado por neto Bayron Dore de Almeida Neto, em 16 de maio de 2020.