1958 - 2020
Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.
Benê, como gostava de ser chamada, era uma mulher simples, autêntica e muito sincera.
Dona de um largo sorriso e não se importava em demonstrar seus sentimentos, era muito chorona. Chorava por qualquer coisa, por alegria e por tristeza.
Amava seus três filhos, Alexandra, Anderson e Adilson, seus quatro netos, as noras e o genro; sem contar seus amigos... gostava de fazer amizades por onde passava. Autêntica que era, fazia questão de presentear as amigas com o sabão que ela mesma fazia. Sempre foi muito carinhosa!
Todas as manhãs, ela mal acordava e já ia mandando mensagem pelo aplicativo do celular, desejando "bom dia!" para todo mundo.
Sua alegria era juntar a família nas datas comemorativas e não deixava faltar sua famosa maionese, que ninguém faz igual.
Amava comer pastel de queijo, pizza, batata frita, carne de porco e... tomar uma coca-cola, sua bebida favorita.
Mãe, amiga e mulher, tinha muita fé em Jesus Cristo.
Quando ela foi internada, foram tantas as mensagens recebidas, as demonstrações de carinho e as correntes de orações, que surpreenderam a família, pois não sabiam o quanto era amada e querida por todos.
"Sentiremos falta das mensagens de 'bom dia!' que ela nos enviava", dizem os amigos.
Deixou muita tristeza com sua partida. Sempre será lembrada com muito amor e carinho.
Benedita nasceu em Cambuí (MG) e faleceu em São Paulo (SP), aos 61 anos, vítima do novo coronavírus.
Tributo escrito a partir de testemunho concedido pela filha de Benedita, Alexandra Natalina de Jesus. Este texto foi apurado e escrito por Alessandra Capella Dias, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 11 de outubro de 2020.