INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

São Paulo

Aberal Ribeiro, 55 anos

O que a vida lhe dava de oportunidades, ele agarrava. A luta não o intimidava.

Abila Silveira Bueno, 55 anos

De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.

Abílio Reigadas de Sá, 92 anos

Um português que se comovia ao relembrar passagens de sua terra de além-mar.

Acacio Cardoso Duarte, 68 anos

Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.

Acácio la Sálvia, 73 anos

Era uma fonte dos saberes da floresta e da história do mundo, um verdadeiro mestre.

Acassia Silva Santos, 59 anos

A lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó.

Ada de Almeida Laurenti, 90 anos

Era uma mulher forte, com muita fé em Deus, vontade de viver e um amor imensurável pela família.

Adair Ferreira de Oliveira, 84 anos

Gostava de apreciar as coisas boas da vida, olhar o mar e tomar uma caipirinha.

Adalberto Alves da Silva, 50 anos

"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.

Adalberto Aparecido Copcinski, 58 anos

Era o irmão mais velho que orientava, o pai que pegava no pé e o avô que se desmanchava pelo neto.

Adalid Roger Chávez Zeballos, 61 anos

Um filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável.

Adão da Silva Borba, 74 anos

Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!

Adão Dias Soares, 70 anos

Para as coisas boas sempre repetia a seguinte expressão: "Ô glória".

Adão José Barbosa de Almeida, 64 anos

Exemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família.

Adão Leandro de Carvalho, 65 anos

Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.

Adão Vieira, 76 anos

Como Mestre de Obras inspirou os filhos a trilharem o mesmo caminho.

Adélia Maria Araújo de Almeida Oliveira, 62 anos

Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.

Adelson Santana Dias, 74 anos

Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.

Adeltino José dos Santos, 91 anos

Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.

Ademildes Santos de Moura, 68 anos

Amava plantas e passava horas aguando as que cultivava por todo o quintal da casa.

Ademildo Santana Passos, 56 anos

Até mesmo falando sério, ele brincava...

Ademir Aparecido Basana, 62 anos

De ponto em ponto, Basana tornou-se um admirável empreendedor de Ibitinga, Capital do Bordado.

Ademir Donizete de Paula, 56 anos

Ensinava matemática com música e sorrisos.

Ademir Veríssimo Lopes, 66 anos

Determinado e corajoso. Amante da natureza.

Adenilton da Silva Loiola, 31 anos

Viveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí.

Adenilza Lázara de Souza, 47 anos

Especialista em amamentação e parto humanizado, deu amor a muitas mães e bebês.

Adílio de Aguiar Cordeiro, 33 anos

Um tio inspirador, que sonhava ser motorista, amava Tainha e, como um irmão, foi parceiro de vida e pescaria.

Adilson Pereira da Silva, 54 anos

Um pai e avô trabalhador de coração enorme.

Adilson Porto, 67 anos

Adilson conheceu Rosinha em Mococa, em um baile de Carnaval, e foi amor à primeira vista.

Adimar Missfeld, 74 anos

Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.

Adipe Miguel Júnior, 69 anos

Envolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor.

Adolfo Pedro Cipriano, 58 anos

Sábio nas palavras e altruísta nas atitudes, amparava todos a quem podia ajudar de alguma forma.

Adriana da Silva Santos, 44 anos

Preparava bolos caseiros com esmero, fosse para um simples café da tarde ou uma grande celebração.

Adriana Milharezi Abud, 53 anos

De boa conversa, humor inteligente e perspicácia ímpar, trazia leveza aos mais diversos assuntos

Adriana Silva de Moraes, 44 anos

Alimentou um amor eterno e incondicional por seus filhos e netos. Era lindo de se ver.

Adriana Teixeira Pinto, 44 anos

Idealizou a Casa de Adriana, uma obra social de acolhimento e cuidado ao próximo.

Adriano de Barros Silva, 42 anos

Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.

Adriano José de Campos, 46 anos

Entre uma partida de futebol e uma roda de samba, sempre arranjava um jeito de socorrer quem estivesse necessitando.

Adriano Sales, 48 anos

"Viva a vida com a sensibilidade que ela te dá." dizia ele.

Afonso Augusto de Andrade, 66 anos

Sua casa era ponto de encontro para ver o Corinthians, jogar dominó e tomar a melhor vitamina de abacate.

Afonso Tadeu Vasques, 62 anos

Não havia um único fim de semana em que sua nora amada não fosse recebida com seu chocolate favorito; ele fazia questão.

Agenor Costa Cavalcante, 61 anos

Alegre e abnegado. Dedicou-se à família como poucos e viveu, na prática, o amor ao próximo, todos os dias.

Aida Malaquias de Almeida Miranda, 58 anos

Exemplo de superação na vida e carinho pelos netos: Rafael e Beatriz .

Ailton Atto de Souza, 50 anos

De suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces.

Airton Cruz, 60 anos

O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.

Airton de Oliveira Pacheco, 67 anos

Gostava de curtir o calor com churrasco e cerveja, e sempre tinha uma trilha sonora especial.

Alaide de Deus Pereira, 67 anos

Alegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava.

Alair Antonio da Silva, 94 anos

Não foi um homem de poucas palavras.

Alair Rabelo Neto, 55 anos

Acolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos.

Alayde Antônia Rossignolli Abate, 73 anos

Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.

Alayde Justina dos Santos, 84 anos

O gosto pelas novidades e pela dança expressava todo seu entusiasmo pela vida.

Alba Cantón Milan, 83 anos

Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.

Albert Abuharun, 60 anos

Ajudava o proximo em anonimato; a humildade era sua maior virtude.

Albertino Zerbinato, 80 anos

Seu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos.

Alberto Carlos Gamboggi Calastretti, 80 anos

Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.

Alberto Carlos Martins, 52 anos

Um homem de fé, louvava a Deus cultivando uma vida honrada e regendo, com amor, a orquestra da Igreja.

Alberto Luiz Soares Pereira, 52 anos

Através dos textões, sinalizados pelo status “Beto digitando”, ele era a fonte de informações no grupo da família.

Alberto Pereira Guedes, 82 anos

Orgulhava-se de ser o mais velho entre os seus. Gostava de cuidar de todos e era o orador oficial da família.

Alberto Vainzof, 72 anos

Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.

Albino Gonçalves da Cruz, 90 anos

A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.

Alcebíades dos Santos, 70 anos

Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.

Alcides Bellini, 68 anos

Como regulador de navios — o único no Brasil —, seu trabalho era requisitado mesmo depois de aposentado.

Alcides da Silva, 65 anos

Cidão soube viver e demonstrar a importância da união da família. Para ele, não tinha coisa melhor que isso.

Alcides Gaspar Branco, 76 anos

Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.

Alcides Moskoski, 75 anos

Como um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas.

Alcides Peres Lopes Filho, 66 anos

Tinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha.

Aldo Vieira, 74 anos

Ele ensinava o que é ser honesto, o valor da verdadeira amizade e sobre a espiritualidade.

Aleksander Roberval Ambrosio, 40 anos

Dedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno.

Alencar José Ruz, 74 anos

Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.

Alessandra Zafanelli Oquiali, 40 anos

Apaixonada pelos rodeios, foi em um que encontrou o amor de sua vida.

Alessandro José, 43 anos

O membro mais amoroso e carinhoso da família Ramos.

Alessandro Moitinho Pacheco, 48 anos

Amava crianças e enxergava o mundo como elas.

Alessandro Ricardo Corrêa, 44 anos

Motociclista, com cara de bad boy, que tinha um coração doce como mel.

Alessandro Toshio Abe, 44 anos

Ensinar um porco a andar de skate foi uma das suas proezas como adestrador, só superada por sua dedicação aos filhos.

Alex Sandro Pereira dos Santos, 43 anos

Criativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol.

Alexander Lépore, 49 anos

Gostava de ajudar o próximo, dizia que era gratificante e que seu dever como policial era servir e proteger.

Alexander Xavier Garcia, 47 anos

Na infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras.

Alexandra Aparecida da Silva, 47 anos

Sempre tinha um elogio ou novo bordão engraçado na ponta da língua.

Alexandra Popoff Nogueira, 91 anos

A imigrante russa que fazia a melhor bacalhoada do mundo.

Alexandre Augusto Vidal, 49 anos

Quando criança, economizou o dinheiro do lanche para devolver o valor que havia pegado emprestado do avô.

Alexandre Batista de Assis, 39 anos

Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.

Alexandre Belarmino Soares, 82 anos

Realizava-se com coisas simples e deliciosas: cervejinha, carne de porco e família reunida.

Alexandre Colpani, 47 anos

Gostava de compor paródias divertidas sobre os acontecimentos do dia.

Alexandre dos Santos, 45 anos

O sorriso fácil, a simpatia em pessoa!

Alexandre dos Santos, 71 anos

Fã de futebol, gostava de acompanhar todas as partidas que aconteciam, especialmente as do Santos.

Alexandre Graziano Ginez, 50 anos

De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.

Alexandre José da Silva, 39 anos

Sempre falava para as filhas o quanto as amava; jamais deixava de lhes dar um beijo antes de ir trabalhar e na hora de dormir.

Alexandre Milfont Rodrigues, 36 anos

Efervescente, espalhava sorrisos e música aonde quer que fosse.

Alexandrino da Silva Neto, 86 anos

O elo que unia a família e os amigos.

Alfeu Custódio Ferreira, 69 anos

Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.

Alfredo Bosi, 84 anos

Um humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais.

Alfredo Holms, 95 anos

Um homem íntegro e ativo que nunca parou no tempo. A pontualidade britânica e o companheirismo causavam admiração.

Alfredo José de Oliveira, 78 anos

Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.

Alfredo Teles dos Santos Neto, 39 anos

De pé no chão, em cima de uma moto, de farda ou à paisana, Alfredo era presença.

Alfried Karl Plöger, 80 anos

Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.

Alice Cardoso Alves, 97 anos

A matriarca da família Nascimento.

Alice de Freitas Donini, 58 anos

O amor que transbordava dela era único e infinito.

Alice Kikue Ishimine, 72 anos

A portadora oficial das palavras de conforto da família.

Alice Lourenço Cavalcante, 84 anos

"Graças a Deus, mais um dia de vida Ele me deu!", dizia toda manhã ao acordar.

Alice Mendonça Câmara, 85 anos

Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.

Aline Bianchi Zanzini, 35 anos

Viveu cercada de luz e de sonhos.

Aline Camargo, 39 anos

Um trio elétrico em forma de mulher com rosto de menina. "Tenho três netos!", surpreendia todos ao dizer.

Alipio Saunite, 68 anos

Ensinou a filha a ter respeito, garra, amor e solidariedade por tudo e por todos.

Almerinda Felipe dos Santos, 83 anos

Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.

Almir Alves dos Santos, 60 anos

Apaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10.

Almir José Vieira, 63 anos

Brincalhão, adorava fazer amidades e aproveitar a vida.

Almir Pedro da Silva, 76 anos

Cuidava do corpo e da alma: praticava esportes e vivia na fé cristã, ensinado sobre o amor à Deus e o perdão.

Almir Raimundo de Souza, 55 anos

Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.

Almira Santana dos Santos, 80 anos

Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.

Aloizo Dias da Silva, 69 anos

Migrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções.

Altair Aparecido Ducini, 54 anos

Com nome e brilho de estrela, ensinou aos filhos o valor da humildade.

Altair Silva, 57 anos

Fazia amizades com um sorriso.

Altina Ribeiro Vitória, 66 anos

Daquelas mães que dariam a vida pelos filhos. Sempre sorrindo, pedia: “Maria passa à frente!”

Álvaro André Alves Martins, 49 anos

Ele era a alegria da casa, da família.

Álvaro Barbosa Lima, 57 anos

Seu Álvaro amava apreciar as sutilezas da vida, e guardava cada instante em suas fotos, vídeos e textos.

Álvaro Carvalhal Franco, 57 anos

Todos os dias visitava a mãe com quitutes gostosos e muito amor para dar.

Álvaro Pereira de Carvalho, 71 anos

Seu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas.

Alvino Carlos de Alvarenga, 101 anos

O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.

Alzira da Silva Novaes, 59 anos

Depois de algumas grandes tristezas, que a vida não lhe poupou, estampou um sorriso no rosto e viveu!

Alzira de Carvalho Santos, 60 anos

Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.

Alzira Francisca Barra da Silva, 82 anos

Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.

Alzira Mattos Garroux de Oliveira, 87 anos

Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.

Amadeu Marques Caldeira, 78 anos

Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.

Amália Francisca Neta Silva, 59 anos

Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.

Amâncio da Cruz dos Santos, 74 anos

Seu legado é a forma como ajudou o mundo a ser melhor: empregou ética e amor em tudo o que fez.

Amanda Marfree, 35 anos

Deu sua vida para ajudar o próximo.

Amanda Moraes Santos, 30 anos

Por dom, suas artes mostravam capricho e criatividade.

Amarildo Fogaça de Almeida, 47 anos

Homem honesto, alegre e pleno. Ensinou a fazer o bem e a seguir em frente sem nunca desistir.

Amarilia da Silva Ferreira, 82 anos

Dançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento.

Amaro Marcelo de Paula, 93 anos

Gostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela.

Amaury de Souza, 86 anos

Uma de suas frases mais marcantes: “Eu já falei pra Santa que não é desse jeito!”

Ambrósio Pereira dos Santos, 57 anos

Ensinava: vamos orar, pois para Deus nada é impossível.

Amélia da Silva Manthay, 87 anos

Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.

Amelia Guariglia Salzano, 91 anos

A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.

Amélia Maria Fernandes de Macedo, 86 anos

Uma mulher que espalhava amor e nunca deixava ninguém passar necessidade.

Amélia Oliveira Martins, 50 anos

Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.

Amir Soares Barbosa, 58 anos

Chegava em casa buzinando sua motinho, uma maneira ímpar de demonstrar sua afetuosidade.

Ana Célia dos Santos, 78 anos

Levantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade.

Ana Célia Farias Gaspar, 59 anos

Seu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida.

Ana Cristina Reis, 38 anos

Como uma verdadeira comediante nata, vivia sorrindo e fazendo os outros sorrirem com seu jeito espirituoso.

Ana Lopes do Prado Turato, 90 anos

Ria até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia.

Ana Lucia de Camargo Pereira Pantozzi, 75 anos

Plantou sementes de amor e conhecimento em todos que passaram por seu caminho.

Ana Lucia de Oliveira, 67 anos

Lia a bíblia todos os dias e suas orações intercediam por familiares, amigos e vizinhos.

Ana Lucia Ferreira, 58 anos

Dona de um coração gigante, generosidade era a palavra que mais a descrevia.

Ana Lúcia Vieira Brito, 57 anos

Aliada dos estudantes, Tia Ana fazia o que podia para ajudá-los nos assuntos da secretaria da Escola Esli.

Ana Lúcia Vieira de Jesus, 52 anos

Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.

Ana Maria das Neves Borba, 71 anos

Sabia tudo de futebol e amava estar no seu cantinho assistindo aos programas de esporte na TV.

Ana Maria Dias, 64 anos

Boa de dar conselhos, tinha um coração muito generoso.

Ana Maria dos Santos Silva, 82 anos

Sua casa era o ponto de encontro da família. Ela recebia todos com um sorriso no rosto e panelas no fogão.

Ana Maria Hilário Muler, 61 anos

Dona de uma alegria contagiante, inspiração em pessoa.

Ana Maria Lorca Morgado, 64 anos

Não sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso!

Ana Maria Marcondes Ribeiro Alves, 63 anos

Uma fortaleza para a família, fazia do amor a sua linguagem para oferecer acolhimento e escuta.

Ana Maria Portão de Souza, 79 anos

Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.

Ana Maria Ramos da Cruz, 66 anos

Uma mistura de doçura e fortaleza de que sabia praticar o verbo esperançar.

Ana Maria Romero, 70 anos

Com seu sorriso largo e olhos brilhantes, emanava amor e carinho.

Ana Midori Yonezawa, 72 anos

Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.

Ana Paula Milharance da Silva, 44 anos

Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.

Ana Paula Vieira Nascimento, 39 anos

Dona de um sorriso contagiante, jeito doce e coração acolhedor. Parecia que ela não era desse mundo.

Ana Romão Gomes, 71 anos

Na profissão, era enfermeira. Na vida, mãe de todos.

Ana Viana de Matos, 78 anos

Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.

Anália Pereira Salgado, 71 anos

Alfabetizada aos 27 anos, reescreveu a própria história.

Anamir de Castro Azevedo, 88 anos

Uma mulher vaidosa, hospitaleira e radiante que gostava de usar batom, anéis e colares.

Anatálio Jose da Silva, 79 anos

Era querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho.

Anderson Aparecido Belem, 48 anos

Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.

Anderson Barbosa da Paixão, 41 anos

Parceiro do filho em disputas de videogame, podia passar horas jogando, desde que não fossem os jogos de futebol.

Anderson Gambassi Gonçalves, 50 anos

Era um mestre em cartas, jogava poker profissionalmente em sua cidade.

Anderson Rodrigues de Jesus, 37 anos

"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.

André Cezário da Silva, 37 anos

Planejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana.

André Danilo Zanfolin, 49 anos

Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.

André Góes de Albuquerque, 39 anos

Um gigante beijoqueiro de abraço acolhedor. Seu sorriso marcante, chegava antes dele nos lugares.

André Luis Coutinho, 45 anos

À frente de um honrado serviço essencial, não pôde ficar em casa, como era recomendado.

André Luis Nogueira, 48 anos

Idealista, sonhava e lutava por um mundo sem fome, desigualdade social ou preconceito.

André Luiz de Souza, 47 anos

Divertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos.

André Luiz Segadilha Neves, 46 anos

Economista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos.

André Souza Nascimento, 32 anos

Cultivava alegria e otimismo em meio aos maiores desafios da vida e a seus nove gatos.

Andrea Chinem, 49 anos

Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.

Andréa Mercedes de Moraes Prado, 54 anos

Amava se arrumar, andar de salto, e não importava se era para trabalhar ou passear.

Andrea Vitorino da Silva, 42 anos

Batalhou para proporcionar uma vida melhor a si mesma e à sua filha, a joia do seu coração.

Andréa Yamauthi, 48 anos

Felipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga.

Andreia Carolina Dominiguiti dos Santos, 36 anos

Com seu coração tamanho família, ela criava com muito afeto a filha e dedicava amor incomensurável à mãe.

Andréia Coelho Santos, 45 anos

Raridade era ver Andréia sem o batom vermelho, pois ele estava sempre por perto para retoques.

Andreia Cristiane Teixeira de Lima, 48 anos

Ao ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia.

Andréia Midori Ishida de Camargo, 43 anos

Nasceu para transformar seu mundo em arte, cuidava de cada detalhe das festividades.

Andressa Atílio Alves, 38 anos

Ouvia e cantava músicas sertanejas enquanto limpava a casa, transformando a tarefa em diversão.

Anésia Do Carmo Alves, 76 anos

Transformava retalhos de tecidos em lindas peças, que distribuía aos necessitados.

Ângela Maria de Oliveira Silva, 57 anos

Convicta, sempre dizia: “Se eu partir, estou preparada, pois Deus sabe de todas as coisas”.

Ângela Maria Pereira, 61 anos

Mulher simples, que encontrou na dança a alegria que espalhava ao seu redor. Ela amava dançar...

Angelina Alves Pereira, 81 anos

Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.

Angelina Monteiro de Castro, 88 anos

Amava levantar à noite para comer um docinho escondido.

Angelina Schiavetto de Oliveira, 80 anos

Gostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas.

Angelina Teresa da Silva, 44 anos

Dentro daquela mulher introspectiva pulsava um coração de portas escancaradas para o amor. Ainda pulsa.

Angelo Fagiolo, 81 anos

Uma vida plena de doçura e delicadeza.

Ângelo Gaeta Júnior, 49 anos

Dono de um sorriso fácil e de um bom coração.

Ângelo Montano Neto, 76 anos

Estar com ele era como sentir a alegria tomando conta do espaço.

Ângelo Prando, 83 anos

Foi íntegro, amoroso e cuidadoso, com plantas e pessoas.

Anica Paes, 86 anos

Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.

Anilson José Alves dos Santos, 53 anos

Pastor e sindicalista, lutava pelos homens enquanto seguia os ensinamentos de Deus.

Anisio Antonio Lemes Medeiros, 71 anos

Amante de pesca, de truco, do rock and roll e do São Paulo.

Anita Mazoca de Camargo, 71 anos

Um coração gigante que se mostrava no largo sorriso!

Anita Watanabe Saito, 99 anos

Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.

Anna Maria Bacchi Neves, 86 anos

DonAnna era a mãe que as amigas das filhas gostavam de estar junto.

Anna Maria Leomil Shaw, 83 anos

Professora de inglês. Uma pessoa íntegra, justa e dedicada à família.

Anna Maria Mariano Custódio, 80 anos

Além de ser fluente em diversos idiomas, sabia como poucos, traduzir os mais nobres sentimentos em palavras e gestos

Anna Maria Todeschini de Andrade, 80 anos

Mulher da fé, família e bondade, trazia para cuca italiana que fazia a doçura que levava no jeito e na voz.

Annunciata Romano Gonçalves, 84 anos

Mulher negra que juntou em sua alma destemor e amor, sem reservas e sem medida, desconhecia o significado do verbo "desistir".

Antonia Bezerra Gomes, 71 anos

Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.

Antônia Chaves dos Santos Henrique, 83 anos

Guerreira, ela ia à luta!

Antônia Cossalter Todesco, 87 anos

O sotaque e a nacionalidade podiam até ser italianos, mas o coração era brasileiro, não havia como negar.

Antônia Leônia da Silva Siqueira, 56 anos

Sempre lia dois livros ao mesmo tempo.

Antonia Maria Camargo, 72 anos

Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.

Antonia Maria Vieira del Duque, 66 anos

Nadava como um peixe e não desperdiçava oportunidades de estar na água, fosse em piscinas, açudes, rios ou praias.

Antonieta Bestene Lins, 72 anos

Aos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família.

Antonietta Migliaccio Bonfá, 92 anos

Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.

Antonio Aguiar Filho, 81 anos

Seu amor pelo evangelho de Cristo era imenso, nas horas livres, lia a Bíblia Sagrada assiduamente.

Antônio Airton Martins Cavalcante, 82 anos

Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.

Antônio Alberto Viana, 65 anos

Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.

Antônio Alves Filho, 56 anos

Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!

Antonio Aparecido Alves, 87 anos

Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.

Antônio Aparecido da Silva, 60 anos

Amava ficar com os amigos, beber sua gelada ou a sua quente. Ele era pura alegria!

Antônio Arestides, 69 anos

Ensinou aos filhos e netos valores que cultivou em vida: honestidade, caráter, justiça, amor e respeito ao próximo.

Antônio Batista da Silva, 58 anos

Fizesse chuva ou fizesse sol, Antônio era quem comandava o tacho nos encontros familiares.

Antônio Cairo Vedovato, 77 anos

Já era tradição: nos dias de culto, era ele que recepcionava a irmandade.

Antonio Carlos Azevedo, 42 anos

Alegre e brincalhão, era apaixonado por carros, que trocava num piscar de olhos.

Antônio Carlos da Silva, 81 anos

Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.

Antônio Carlos de Mello, 61 anos

Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.

Antônio Carlos de Oliveira, 65 anos

Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.

Antônio Carlos dos Santos, 51 anos

Soube abrir as portas do mundo para sua amada filha.

Antônio Carlos Gouvêa, 54 anos

O carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul.

Antônio Carlos Mendes, 63 anos

Honesto e leal com as pessoas que ele amava. Marido, pai e avô apaixonado. O herói da família.

Antônio Carlos Mielle Finocchio, 66 anos

Com seu sorriso engraçado e abraço apertado, eternizou-se pelo amor à família.

Antonio Carlos Possamais, 72 anos

Semeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família.

António Carlos Rodrigues, 63 anos

De hábitos simples e coração enorme, tinha uma risada incomparável e a voz marcante de um locutor de rádio.

Antonio Carlos Santos da Costa, 56 anos

Fazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal.

Antonio Celso de Lima, 53 anos

Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.

Antonio Cézar Rodrigues Gonçalves, 52 anos

Brincalhão, convidava as pessoas pro churrasco e depois saía de fininho e as deixava tomando conta da churrasqueira.

Antônio Corrêa Fernandes, 57 anos

Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.

Antônio Costa Nogueira, 70 anos

Trabalhou duro para ter o que almejava; e nas horas de folga amava se aventurar com os netos em passeios pelo quarteirão.

Antônio da Silva, 66 anos

Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.

Antônio da Silva Freitas, 54 anos

Anotava as indicações e os horários dos remédios do pai, cuidando para que ele fizesse tudo certinho.

Antônio de Macedo Andrade, 70 anos

Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.

Antonio de Souza, 62 anos

A sanfona era sua alegria, a família seu maior bem e a Deus agradecia sempre.

Antônio Delano Pereira Ramos, 72 anos

Um ser humano único, médico competente que amava a vida.

Antonio dos Santos, 77 anos

Com sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando.

Antônio dos Santos Reis, 76 anos

Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.

Antônio Feitosa dos Santos, 72 anos

Singelo, revezava os ouvidos entre o som dos passarinhos e as canções do Rei Roberto Carlos.

Antônio Félix Flor Filho, 41 anos

Uma pessoa especial que conservou a vida toda o sorriso doce de criança.

Antônio Fernandes Filho, 67 anos

Deixa lições de como cuidar, se doar e querer bem.

Antônio Gengo Neto, 67 anos

Apaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora.

Antônio Gertrudes de Freitas, 65 anos

Conquistou uma vida estável e muito confortável para os seus.

Antônio Gois de Figueiredo, 90 anos

Passava o dia em sua cadeira de fio, apreciando a sombra do abacateiro que cultivava com tanto carinho.

Antônio Gomes da Silva, 80 anos

Amoroso com os sete filhos, superavô com os netos, um amigo e tanto.

Antônio Gomes de Araujo, 60 anos

Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.

Antonio Gomes de Moura, 71 anos

Um corintiano fanático que gostava de ler biografias para conhecer a vida de pessoas que fizeram a diferença.

Antônio Gonçalves Barros, 73 anos

Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.

Antonio Goulart, 85 anos

Tinha o dom da palavra e seu maior talento foi ensinar sobre amor e caridade.

Antônio João Soares Ibiapina, 70 anos

Em sua simplicidade, foi feliz e grato por tudo que conquistou.

Antônio José da Cruz Santos, 74 anos

Amava colecionar abridores de garrafa, possuía mais de quatro mil peças!

Antônio José da Silva, 64 anos

Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.

Antônio José da Silva Filho, 77 anos

Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"

Antonio José dos Santos, 75 anos

Cheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino.

Antônio Lucas, 81 anos

Os flashes de sua história sempre mostraram que Antônio foi ensinado pela existência a ser forte.

Antônio Luiz, 90 anos

Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.

Antônio Luiz de Campos, 79 anos

Por onde passava, deixava nem que fosse uma pequena ajuda.

Antônio Luiz de Carvalho, 96 anos

Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.

Antônio Luiz Gonçalves Guimarães, 73 anos

Seu Antônio era quieto, mas no seu silêncio, exalava muita sabedoria.

Antônio Luiz Ribeiro, 79 anos

Dirigia satisfeito seu Fusquinha verde a caminho da praia, carregando seus dez filhos e sua amada Celina.

Antonio Marcos Degi, 55 anos

Acreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava.

Antonio Mariano Franco, 74 anos

Via o lado bom de tudo e estava sempre disponível para dar seus bons conselhos.

Antônio Marquezini, 75 anos

Chavinho estava sempre aprontando alguma, como o dia em que fugiu de casa com a velha Kombi.

Antonio Mendes Villar, 55 anos

Em sua escola de idiomas e cursos profissionalizantes o lema era: garantir educação de qualidade para todos.

Antonio Nunes Viana, 97 anos

Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.

Antônio Orfanelli, 78 anos

"Trabaia não pra vê", dizia ele.

Antonio Pedro Arlatti, 85 anos

Prudentino com orgulho, foi exemplo de caráter e o melhor avô do mundo. Honestidade era a sua marca.

Antônio Pereira de Souza, 89 anos

Tratava com o mesmo carinho os morangos que plantava, e as figurinhas que colecionava.

Antônio Pimentel de Lima, 72 anos

Tinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando.

Antônio Pozzani, 77 anos

Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!

Antônio Ribeiro de Brito, 45 anos

Sorridente e brincalhão, fez do seu ofício na rádio uma forma de ajudar a todos.

Antônio Sérgio Silva, 58 anos

O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.

Antônio Simionato, 82 anos

Alegrava com suas piadas, com as batidas em seu pandeiro e com seu sambinha gostoso.

Antonio Soares Alves, 52 anos

Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.

Antônio Soares dos Santos, 81 anos

Guardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa.

Antonio Tadeu Pinto da Fonseca, 66 anos

Médico dedicado, atendia gratuitamente e tornava-se amigo dos pacientes.

Antônio Valdir Quilles, 68 anos

Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.

Antônio Velloso Macedo, 75 anos

Ele se transformava em alegria para que ninguém ficasse triste.

Antonio Vicente da Silva, 80 anos

Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.

Antônio Vieira da Almeida, 75 anos

Contar piada era a marca registrada de Gaguinho.

Antônio Vito de Oliveira, 67 anos

Nunca pegou uma agulha que não fosse sua e fez questão de ensinar o valor da honestidade.

Aparecida Abril Carcinoni, 87 anos

Gostava de receber visitas aos domingos, era quando todos os filhos se juntavam.

Aparecida Alves Pinto Donato, 72 anos

A polenta e o franguinho com batatas que ela preparava eram as suas receitas de felicidade.

Aparecida Carvalho Romano, 65 anos

Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.

Aparecida Costalongo da Silva, 72 anos

“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.

Aparecida da Silva, 64 anos

Vaidosa, sonhadora e dona de um lindo sorriso. Adorava um binguinho; onde tinha bingo, ia com as amigas.

Aparecida de Fátima Fernandes Marinho, 64 anos

Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.

Aparecida de Fátima Oliveira Santos, 57 anos

Aos 50 anos ingressou na faculdade de Psicologia, e assim, profissionalizou o que já era o seu dom nato: acolher pessoas.

Aparecida de Jesus Faria Rocha, 60 anos

Trabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos.

Aparecida de Oliveira Garcia, 83 anos

Vaidosa, nunca saía sem os brincos e para os eventos a roupa era escolhida com muita antecedência.

Aparecida Dinardi Sanchez, 84 anos

Religiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida.

Aparecida Lucia Corinto, 58 anos

Cada pessoa é um universo, e ela foi o universo inteiro.

Aparecida Lucia Rebesco Corinto, 58 anos

Lutou e cuidou de todos, sempre espalhando amor por onde ia.

Aparecida Munhoz de Oliveira, 66 anos

Pessoa alegre e entusiasmada, ensinou a lutar na vida, sem perder a alegria e ter força de vontade para vencer.

Aparecida Odete Pin Pereira, 70 anos

Uma guerreira que viveu intensamente a vida.

Aparecida Ribaben de Mira, 86 anos

Amorosa, foi mãe, tia, avó, bisavó e tataravó. No hospital de campanha, era "a bisa da UTI".

Aparecida Rodrigues da Cruz, 67 anos

Com seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta.

Aparecida Vieira Sako, 63 anos

Trazia o amor a Cristo em suas atitudes e reverberava afeto com suas gargalhadas e seu delicioso bolo de cenoura.

Aparecido Batista Ferreira, 74 anos

Além de esposo amoroso, pai presente e avô coruja, era um colecionador de histórias de pescador.

Aparecido Bittonti, 92 anos

Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.

Aparecido Braga, 57 anos

Adotou os genros como filhos e ofereceu-lhes companhia e abrigo quando precisaram.

Aparecido Cabrioti, 64 anos

Sonhava viajar com todos juntos para uma praia linda.

Aparecido Cardoso, 69 anos

Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!

Aparecido Donizete Sabino, 54 anos

Avô amoroso, soube ensinar os netos a andar de bicicleta, soltar pipa e gostar de terra.

Aparecido Ferrari, 62 anos

Nada o segurava. Estava sempre procurando algo para fazer e ali demonstrar seu amor ao próximo.

Aparecido Pondian, 77 anos

Em todos os lugares era reconhecido por seus bordões.

Aparecido Souza e Silva, 67 anos

Uma casinha na beira da praia e pescar era tudo que ele queria, desde que estivesse ao lado de sua amada Lena.

Aparecido Vieira, 57 anos

Sua melhor marca era o sorriso no rosto.

Aparecido Vieira Machado, 71 anos

Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.

Aparício Carlos do Nascimento, 79 anos

São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.

Arcangelo Ravanelli Pedrosa, 50 anos

Viveu o amor intensamente, dedicando-se e protegendo todos.

Arcenio Ferreira Porto, 89 anos

Bom pai e excelente avô, adorava uma festa.

Arcilino Luizon, 73 anos

Quem o conheceu sabe que viver foi sinônimo de luta para alcançar os sonhos.

Arézio Lança Silvio, 60 anos

Com sua linguagem própria demonstrava amor e ensinava amar.

Argemiro Barbosa da Silva, 61 anos

Atitudes agressivas batiam de frente com seus valores. Defendia e cuidava de pessoas e animais, em toda oportunidade.

Ari Kawaguchi, 75 anos

Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.

Ariel Rodrigues, 79 anos

Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.

Ariovaldo Lipari, 68 anos

Tomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo!

Aristides dos Santos Filho, 72 anos

O macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração.

Aristides Ferreira Neto, 84 anos

Era conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente.

Aristides Tavares dos Santos, 59 anos

Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.

Arlete Barbosa da Silva, 59 anos

Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.

Arlete Barbosa, 57 anos

Uma serva do Senhor.

Arlindo Alves de Oliveira, 77 anos

Gostava de exercitar a memória com a leitura diária dos periódicos de notícias, jogos de palavras e com dominó.

Arlindo Cândido Limão, 89 anos

Homem de honra, lutador e vencedor.

Arlindo Simões, 83 anos

Era conhecido como "Vô do Futebol" e "Arlindão Zagalo", pois parecia um treinador nos campeonatos e treinos dos netos.

Armando Antônio Marques Silva, 60 anos

De tanto chamar seus pequenos pacientes de jacaré, ele acabou se tornando o “Doutor Jacaré”.

Armando Coppola Junior, 44 anos

Maratonista de séries, torcedor do timão e grande amor da esposa.

Armando dos Santos Rego, 85 anos

Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.

Arminda Aucea de Oliveira Tavares, 64 anos

“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda.

Arminda Nunes Paulo, 84 anos

Orgulhava-se de ser uma mulher que dava a todos o amor que era abundante em seu coração.

Arnaldo da Costa Ratti Junior, 52 anos

A doçura de seu caráter até combinava com sua predileção pelos doces; jamais faltou leite condensado em sua casa.

Arnaldo Faustino, 66 anos

Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.

Arnaldo Fernandes da Silva, 55 anos

Ensinou a filha a andar de bicicleta, fazendo-a acreditar que seu feito promoveria a vitória do Palmeiras.

Arnaldo Messias Soares, 45 anos

Dava aulas particulares gratuitas de Ciências Contábeis, com explicações bem claras, a quem não pudesse pagar.

Arnaldo Rodrigues Filho, 74 anos

O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.

Aroldo Jaques Garcia, 51 anos

Alegrava os encontros com suas piadas, ninguém resistia e todos acabavam caindo na risada junto com ele.

Arthur de Oliveira Costa Filho, 70 anos

Um homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias.

Arthur Marins de Barros, 75 anos

Eternizou seu jeito de tocar violão nas canções de Gonzaga; semeou amor e tinha orgulho da família unida que construiu.

Artur Laruccia dos Santos, 47 anos

Comemorava todo "mesversário" da neta Luísa, fazia questão de celebrar cada instante de felicidade.

Assussena Audi Kalaf Eu, 92 anos

Deixou um legado de alegria a todas as pessoas próximas.

Ataide Hermenegildo dos Santos, 95 anos

Um encantador de pessoas que andava com fé e alegria a tiracolo.

Athos Silva Miranda, 77 anos

Apesar das dificuldades, recebeu o maior salário de um artista: aplausos.

Átila Pires Soares, 57 anos

Era animado, brincalhão e de bem com a vida.

Audálio Izaque de Macedo, 76 anos

Guardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada.

Augusto Jacomo Battista, 59 anos

Deixou como legado uma família formada por pessoas de bem e de bom coração.

Augusto Paschoal Fernandes, 80 anos

Sua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse.

Áurea das Graças Gomes, 72 anos

Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.

Aurelina Félix Cândido, 82 anos

Era quase uma popstar na feira que frequentava todos os sábados com o filho.

Aurelina Teodozia da Silva, 83 anos

Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.

Aurelina Valença dos Santos, 68 anos

Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Aurélio Teixeira da Silva, 67 anos

Contador de piadas com um sorriso fofo de vô.

Aurora Castilho Berto, 84 anos

Concluiu os estudos já adulta, e coroou a conquista sendo a primeira com carteira de motorista da vizinhança.

Aurora Elena Zapata Villalobos, 80 anos

Uma chilena linda em todas as vertentes. Transbordou amor para todos os seus.

Aurora Gimenez Belmont, 89 anos

Tinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes.

Avany Ferreira Nunes, 87 anos

Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.

Balbina Campo de Souza, 70 anos

Tornava-se avó de qualquer criança que se aproximasse dela.

Balbino de Jesus Santos, 70 anos

Não era de desistir: quando algo não dava certo, mudava de planos, de investimento, de caminho, mas nunca abandonava a caminhada.

Beatriz Galindo Garcia Carneiro, 70 anos

Sustentada pela fé e praticante do catolicismo, vivia rezando o terço e ouvindo canções de Deus.

Beatriz Janaína Nunes Ribeiro, 22 anos

Estivesse estudando ou numa festa, tinha a habilidade de fazer as pessoas sorrirem, e esse era seu maior prazer.

Benedicta Conceição Andrade, 97 anos

Com frequência escrevia cartas para os seus e amava recebê-las.

Benedita Aparecida de Jesus Oliveira, 61 anos

Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.

Benedita Aparecida Guicioli, 65 anos

De beleza única, olhar intenso e profundo, o tempo a tornava cada vez mais encantadora.

Benedita Bento Ribeiro, 76 anos

Sinônimo de aconchego e cuidado, tinha sempre uma palavra amorosa a oferecer.

Benedita Junqueira de Souza, 86 anos

Com seus cabelinhos brancos e o olhar doce e meigo, era querida por todos.

Benedita Maria Mariano, 79 anos

Quando se chegava à casa dela, vinha uma paz tão grande. Benedita tinha cheirinho de vó.

Benedita Pereira Batista, 94 anos

Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.

Benedito Alves de Campos Filho, 57 anos

Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.

Benedito Alves Duarte, 82 anos

Tinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava.

Benedito Antonio de Oliveira, 78 anos

Um querido teimoso que amava a liberdade de poder decidir sobre sua vida.

Benedito Aparecido Bueno, 72 anos

Um pai e avô amoroso que adorava bater papo e ir para igreja.

Benedito Ari Buzato, 79 anos

Cantor e locutor da igreja; quando alguém morria, era ele quem noticiava, logo após a Ave Maria de Gounod.

Benedito de Paula Silva, 75 anos

Um apreciador de tudo o que era alegre e solar.

Benedito dos Santos, 76 anos

De personalidade florescente, seu jeitinho decidido sempre vinha acompanhado de amor e carinho.

Benedito Galavote, 71 anos

Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.

Benedito Herculino de Oliveira, 85 anos

A criança que habitava dentro dele o fez aproveitar a vida intensamente.

Benedito Jorge Borges, 64 anos

De alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos.

Benedito José de Souza, 61 anos

Seus olhos brilhavam quando era servido peixe no almoço, e quando estava no mar para pescar e nadar.

Benedito Marcondes Filho, 74 anos

Cada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa.

Benedito Pires Barbosa, 68 anos

A felicidade dele era ver família e amigos sempre juntos. Festeiro, alegre, cumprimentava mesmo os estranhos com um beijo e um “eu te amo”.

Benedito Raymundo, 74 anos

Um homem de fé e de força que deixava tudo mais alegre com sua risada.

Benedito Rosa da Silva, 65 anos

Eleito o melhor motorista da cidade em 2012, também era campeão em integridade e amor à família.

Benedito Tadeu Cordeiro dos Santos, 64 anos

Mostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia.

Benedito Trindade da Silva, 60 anos

Viveu intensamente, tomou todas as cervejinhas possíveis, distribuiu amor e, então, voou.

Bento Ferreira Neves, 61 anos

Excelente em tudo o que se propunha a fazer.

Berenice Izilda da Silva Lourenço, 69 anos

As esfirras e pastéis que preparava, davam sabor às rodas familiares para colocar a conversa da semana em dia.

Bernardo José Rivera, 3 anos

Em sua breve passagem, foi um anjo na vida e na lembrança dos familiares.

Bianca Galvão de Oliveira, 18 anos

Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.

Brasílio Gonçalves, 74 anos

Plantava orquídeas pelas árvores de Mogi e passeava com seu Passat 1982.

Brazil Montalvao Marques, 64 anos

Um guia de turismo apaixonado por viagens e que fazia jus ao nome.

Bruno Alves Freires, 32 anos

Quando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso.

Bruno Alves Queiroz da Silva, 32 anos

Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.

Bruno Benedito Ribeiro, 30 anos

Dava força para os outros, uma força que nem ele possuía.

Bruno Cunha Soares, 31 anos

Um inventor de nomes.

Camila Campos Denzin, 32 anos

Miudinha, delicada, solar... era canhota, tinha uma letra linda e criatividade sem fim.

Carla Collela Rolim, 42 anos

Tinha sempre as palavras de incentivo perfeitas e que vinham a calhar, em qualquer situação.

Carlessandra Fagundes Alves Cardoso, 35 anos

Virava criança nos festejos juninos. Queimava esponjas de aço para simular o efeito das chuvinhas.

Carlili Lira Vasconcelos, 71 anos

Tinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo.

Carlito Ferreira da Silva, 65 anos

Ele encarou a vida com sorriso largo.

Carlos Alberto Cuccavia, 60 anos

Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.

Carlos Alberto da Silva, 72 anos

Sabia contar histórias como ninguém.

Carlos Alberto de Vasconcelos, 66 anos

Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.

Carlos Alberto dos Santos, 49 anos

Apaixonado pelos netos, amou os filhos, ainda que estivessem distanciados, e aprendeu que família é o centro de tudo.

Carlos Alberto Grotti, 60 anos

Dono de um senso de justiça inabalável e amante do futebol, não tinha quem não o amasse.

Carlos Alberto Sona, 61 anos

Alguém que viveu intensamente a sua vida.

Carlos Alberto Valente, 57 anos

Brau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado.

Carlos Alberto Vantulac, 61 anos

Seus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida.

Carlos Alberto Wanderley da Silva, 74 anos

Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.

Carlos Antônio Pires, 55 anos

Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.

Carlos Augusto Latorre Soave, 64 anos

Fazia piada e trocadilhos com tudo, costumava dizer que o segredo da vida era fazer uma pessoa rir por dia.

Carlos Augusto Rodrigues Vale, 60 anos

Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.

Carlos Bernabe Mardones Muñoz, 68 anos

O prazer da sua vida foi ensinar seus filhos e não mediu esforços pra isso.

Carlos Dadas Júnior, 74 anos

Um herói anônimo que deixou grandes exemplos.

Carlos Eduardo Camargo Andreoli, 59 anos

Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.

Carlos Eduardo da Silva, 50 anos

Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.

Carlos Eduardo de Campos, 41 anos

Foi pleno em tudo o que se propôs a fazer, do sorriso ao amor ao próximo, tudo nele era encantador

Carlos Eduardo Dias Lima, 58 anos

Levou para os programas de TV da cidade duas coisas que fazia bem: cozinhar e divertir.

Carlos Mangueira Barreto Junior, 33 anos

Mãos mágicas que faziam bolos deliciosos. Os sabores? Amor, paz, afeto, abraços apertados e fé!

Carlos Marcos Buarque de Gusmão, 57 anos

Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.

Carlos Reis, 55 anos

Técnico de enfermagem dedicado, sempre feliz e muito prestativo.

Carlos Roberto Carvalho de Souza, 64 anos

Um escritor de cartas e memórias, fazia questão de deixar registradas as experiências da vida.

Carlos Roberto de Almeida, 56 anos

Era o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos.

Carlos Roberto Ianelli, 59 anos

Tinha um assobio só dele, como se fosse um código, um registro.

Carlos Roberto Monfardini, 67 anos

Ele tanto chamou a todos de Jacaré, que acabou ganhando esse apelido. E distribuiu muitos outros, sempre sorrindo!

Carlos Roberto Soares, 52 anos

Gentil e generoso, era muito querido pelos clientes de um dos açougues mais conhecidos da cidade.

Carlos Rogério de Carvalho, 38 anos

Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.

Carlos Roman Viscarra Perez, 55 anos

Boliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida.

Carlos Simões Louro Junior, 69 anos

Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.

Carlos Teixeira, 57 anos

As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.

Carlos Toshio Hirata, 54 anos

Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.

Carlos Viana Rodrigues, 67 anos

Havia sempre um bom vinho para brindar o amor à vida! Tim tim!

Carmela Lustri Queiroz, 90 anos

Vó Carmen falava "poxa la vida", e ria alto e gostoso com as trapalhadas dos bisnetos.

Carmelina Alves Moreira, 76 anos

Nada lhe roubou a paixão pela dança e nem o olhar para os moços bonitos que passavam por ela.

Carmen Aparecida Lopes, 69 anos

Sua luz era imensa e aparecia refletida em seu sorriso genuíno, sua alegria e presença indispensável nas festas.

Carmen Mendes Leite, 69 anos

Rasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida.

Carmen Santos Sant Ana, 85 anos

Tinha um sorriso que irradiava como o sol quente.

Carmen Soares Portella, 82 anos

Para todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor.

Carolina Botechia, 36 anos

Doce. Era incrivelmente doce.

Cássio Lúcio Belini Silva, 49 anos

Fazia tudo o que podia para ver sua família feliz.

Cássio Xavier de Azevedo Filho, 50 anos

Queria tudo pra ontem; assim, viveu intensamente o amor por sua Roselene e pelo próximo, sempre bem alinhado e perfumado.

Catarina Chaves dos Santos, 46 anos

Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.

Catia Regina Justino de Oliveira Nunes, 52 anos

Com amor, alegria e fé, foi uma presença marcante para todos que a conheceram.

Ceci de Lima da Costa, 59 anos

A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.

Cecília Maria Gonçalves Fortunato, 84 anos

Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.

Célia Aparecida de Almeida Parreira, 64 anos

"Nossa Senhora de Aparecida vai nos abençoar e nosso Deus nunca vai deixar de nos amparar", pedia ela.

Célia de Souza Rocha, 77 anos

Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.

Célia Gomes, 89 anos

Seu pequeno vocabulário em italiano a fazia viajar às suas origens. Domingo era dia de macarrão.

Célia Regina Necchi de Souza, 60 anos

No chão com os netos, no barco ou lendo nuvens no céu, seu olhar para vida era traduzido no belo sorriso.

Célia Regina Soares Lafemina, 59 anos

Mulher resiliente, nunca se deixou abater por dificuldades no caminho.

Celso Aparecido Bizerra, 57 anos

Cuidou da amada com sorrisos e carinhos; deixava a escova de dente dela já com o creme dental, na pia, antes de se deitar.

Celso Carolino, 54 anos

O churrasco era, para ele, um momento especial. Sentia prazer em preparar com amor e servir a todos.

Celso Dias da Silva, 70 anos

Os 70 anos não eram nada para ele: com toda a sua calma e determinação, ainda ia longe.

Célso Franco do Nascimento, 64 anos

Como Policial Militar, dedicou mais de trinta anos de sua vida a segurança das pessoas.

Celso Leal, 69 anos

Levava pastéis de feira para as netinhas em troca de um bom cafezinho.

Celso Sobral dos Santos, 65 anos

Com leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas.

Celso Valdomiro Ribeiro, 64 anos

Fez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé.

César Augusto Visconti, 43 anos

Apaixonado por velocidade, pelas pessoas e pela vida.

Chigueo Kamada, 73 anos

Amante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria.

Christalino Ferreira de Carvalho, 83 anos

Apaixonado por aprender, antes de vender as enciclopédias, ele se instruía por meio da leitura dos verbetes: sabia um pouco de tudo.

Cícero Alves de Freitas, 43 anos

A saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão.

Cícero Delfino Silva, 76 anos

Contador de histórias preferido da família que amava reunir.

Cícero Romão, 51 anos

Enfermeiro, cuidou de todos até seus últimos dias.

Cícero Vianeis Marques, 52 anos

Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.

Cidemar Aparecido Gomes, 54 anos

Em uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho.

Cilene Baccas, 54 anos

Ao lado da irmã, Marilene, viveu as mais incríveis experiências: de shows à preparação das feijoadas de sábado, elas eram inseparáveis.

Cilene Sant Ana da Costa, 67 anos

Reunir, para somar, para multiplicar, para gerar felicidade.

Cintia de Moraes Suzuki, 46 anos

Um chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade.

Cirio Merquiades da Silva, 38 anos

O autista que adorava um pagode.

Clara Alves de Sousa, 67 anos

Mesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral.

Clarice Fuchita Kestring, 63 anos

Exímia e respeitada profissional, mãe e esposa amada! Deixará saudades eternas!

Clarinha Sperandio Bacaro, 77 anos

Dona das joias mais bonitas que um dia sonhou ter: os filhos, os netos e os bisnetos.

Claudia Aparecida Barbosa, 51 anos

Movida por sua alma incansável, formou todos os filhos com seu trabalho, fosse à frente de uma sala de aula ou ao volante.

Claudia Cristina Sanches Mainardi, 49 anos

Tinha paixão por samba e churrasco. Aliás, amava tudo que envolvesse comida.

Claudia Enrietti de Paiva Bonizzi, 62 anos

A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.

Claudia Lima Haag, 48 anos

Sua simpatia era irresistível.

Cláudia Stephanie Silva Damata, 31 anos

Recebia com sorriso quem fosse à UPA em busca de cura. Com sua espontaneidade e simpatia fez muitos amigos.

Claudimir Bachiani, 53 anos

Ele era o riso solto; tudo era motivo para tentar fazer uma piada, sempre sem maldade.

Claudinei Clemente Neto, 50 anos

Um apaixonado pela vida que foi viver na eternidade.

Claudinei da Costa, 55 anos

“Hoje será um novo dia e melhor.” Assim ele encarava os problemas e a solução sempre aparecia.

Claudinei Gouveia, 63 anos

Um ser alado, cujo voo deixa poesia, simplicidade, gentileza e amorosidade nas lembranças dos seus.

Claudinei Pereira da Silva, 55 anos

O paizinho que fazia de tudo para manter a família unida.

Cláudio Albanez, 68 anos

Pessoa aguerrida, amava receber os amigos para um café.

Claudio Antônio Lopes Ferro, 43 anos

Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.

Cláudio Araújo Martins dos Santos, 51 anos

Uma pessoa incrível e animada. Fã de rock dos anos 80, era um ótimo dançarino de flashbacks e o rei do passinho.

Claudio Augusto da Silva Nascimento, 46 anos

Não importava a hora nem o tempo — para agradá-lo bastava oferecer um café.

Cláudio Mourad, 55 anos

Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração

Claudio Ribeiro dos Santos, 61 anos

Parava o carro na estrada para fotografar ipês, por saber que era a árvore favorita da esposa.

Claudio Roberto Martins, 59 anos

Suas cinzas agora repousam junto às raízes da sua fruta preferida, a laranja.

Claudio Rocha Santos, 41 anos

Trabalhava cantando e ria a cada vez que assistia, repetidamente, aos filmes de comédia.

Claudio Soares Rabelo, 70 anos

Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.

Cláudio Taú, 69 anos

Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.

Claudionor Santos Andrade, 69 anos

A alegria, afeto e determinação em pessoa.

Claudnéia Tavares, 54 anos

Enfermeira, cuidava com amor e carinho de todos.

Claudomiro Rodrigues, 53 anos

Sua alegria era ligar para a Elaine e perguntar: “Como é que tá o tempo aí em São Paulo?”

Clayton Dizioli Zamboni, 39 anos

Dono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo.

Cleber Amarildo de Oliveira, 43 anos

Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.

Cleber Murici Alves, 44 anos

Não era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor.

Cleide Ferreira Costa, 52 anos

Ao seu lado, por meio de seu sorriso iluminado, podia-se experimentar um pedacinho do céu.

Cleide Sobral da Silva, 56 anos

Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.

Cleonice Antônia da Silva, 68 anos

Um vestido rodado e um sapato vermelho. Assim ela ia, toda linda, ao forró.

Cleonice de Barros Bertin, 70 anos

Ensinou que o amor está nos pequenos gestos.

Cleonice dos Santos Vale, 46 anos

Quando via algum desentendimento ela sempre intervinha para que a briga acabasse e ficasse tudo em paz.

Cleonice Estela Castaldelli Azzolini, 69 anos

Nas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas.

Cleusa da Conceição Ferreira de Souza, 68 anos

Falava com saudade do seu tempo de meninice, de quando brincava nas águas e matas do lugar onde nasceu.

Cleusa de Fátima Soares dos Santos, 65 anos

O café da manhã era o ponto alto do seu dia, aquele momento de papear e fazer planos com as filhas e netos.

Cleusa Nair Barbosa de Souza, 65 anos

Cozinheira de mão-cheia e coração gigante.

Cleverson Cavalcanti, 40 anos

Pai e marido preocupado com o bem-estar da família, com quem gostava de estar nas horas de lazer.

Cleyton Barbosa da Silva Souza, 29 anos

Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.

Clodoaldo de Sousa e Silva, 49 anos

Como Guarda Civil Municipal protegeu cidadãos e foi o super-herói dos filhos.

Clotilde Felismino Sandovete, 95 anos

Entre doces, preces e tricôs, uma vida cheia de graça.

Clóvis Eduardo dos Reis, 58 anos

Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.

Clóvis Feitoza da Silva, 42 anos

Era um grande homem que deixa um legado de alegria e amor.

Clovis Lacerda e Silva Santana, 66 anos

Colecionava miniaturas de caminhonete.

Clovis Luiz Vieira, 62 anos

Apaixonado pela vida, seus olhos marejavam de tanta alegria.

Clóvis Monteiro de Barros, 43 anos

"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.

Clóvis Privato, 91 anos

Tinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo.

Conceição de Maria Pessanha do Amaral Gurgel, 78 anos

Viveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas.

Conceição Januária de Freitas, 96 anos

Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.

Concetta Gialuisi Ferri, 86 anos

Dona de si, uma bailarina da terceira idade que amava colocar seus lindos vestidos e ir dançar.

Cor Jesu Dorotea Reis Matos, 72 anos

Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.

Cosme Oliveira Lima, 67 anos

Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.

Creusa Andrade Pereira, 69 anos

Ela foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas.

Creusa Paulina Miguel de Oliveira, 53 anos

Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.

Creuza Costa dos Santos, 64 anos

Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.

Creuza Nery Novaes, 68 anos

Com a carinhosa desculpa de visitar os filhos e sobrinhos, Tia Keia vivia viajando e fazendo novas amizades.

Creuza Pereira da Silva, 88 anos

Tete gostava de jogar sueca com as amigas e de perder os brincos pela casa.

Creuza Vasques Feliciani, 70 anos

Abria sua casa a quem necessitasse, independente de religião ou etnia.

Cristian Adulcio Osorski de Aguiar, 45 anos

Conseguia guardar na memória muitos detalhes sobre nomes, lugares, cores e principalmente carros.

Cristiane Maria Marchesan Camilo, 50 anos

Viveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente.

Cristiano Brandão, 36 anos

Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".

Cristiano Gonçalves da Silva, 35 anos

O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.

Cristina Lima Mateus, 57 anos

Pisciana sorridente, dona de uma gargalhada única. Era um facho de luz sincera.

Cristina Oliveira Souza, 39 anos

"Vamos marcar de ir ao cinema?", combinava com a amiga.

Cristovão Modesto da Silva, 51 anos

Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.

Custodio Saturnino de Freitas, 59 anos

Para esse Papai Noel das crianças carentes que ajudava moradores de rua, o que era dele era dos outros.

Dagmar Thomé Gonçalves, 93 anos

Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.

Dair Baron Telles, 83 anos

Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.

Daisy de Almeida Bernardo, 85 anos

Trazia nos lábios coloridos o sorriso daqueles que vivem intensamente, sem medo de ser feliz.

Dalete Ferreira, 48 anos

Acolhia com seu sorriso sincero e lutava por moradia e saúde para os mais necessitados.

Dalva Carrera Dias, 93 anos

A corinthiana mais guerreira que esse mundo já viu!

Dalva Félix de Mendonça de Paula, 66 anos

Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.

Dalva Machado, 62 anos

Estava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando.

Dalvadisio Carvalho de Araujo, 76 anos

Em toda a sua vida ele espalhou amor, sabedoria e mansidão. Ajudou muitos sem pensar em recompensas.

Dalvio Montrezor, 59 anos

Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.

Damares de Melo, 41 anos

Cuidava com esmero dos afazeres da casa, sempre cantando e ouvindo música.

Damiana Olindina Nunes, 76 anos

Dona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos.

Damiano Longo, 78 anos

Sabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas.

Damião Gonçalves da Silva, 72 anos

Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.

Damião Paes de Melo, 55 anos

Gostava de ler a Bíblia ouvindo música gospel ou caipira. Amava a família e seu inseparável cachorro, Oliveira.

Daniel Afonso do Nascimento Reis, 53 anos

Ele tinha um olhar compreensivo sobre tudo. Ponderava e pensava sobre as coisas que aconteciam, sem se precipitar.

Daniel Alfredo da Silva, 55 anos

Seus olhos não avistavam maldade, pois seu coração era repleto de amor.

Daniel Campbell de Andrade, 35 anos

De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.

Daniel Cardoso de Oliveira, 88 anos

O maestro preferido da família.

Daniel de Araújo Erédia, 55 anos

O dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã.

Daniel Dias Soares, 63 anos

Piadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica.

Daniel dos Anjos, 87 anos

Quando aposentado, fazia questão de ver o sol se pôr todas as tardes, confortavelmente acomodado em sua cadeira preferida.

Daniel Eugênio Ruiz, 71 anos

Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.

Daniel Fernando Lopes, 41 anos

Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.

Daniel Gomes Messeder da Silveira, 39 anos

Quando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida.

Daniel Luiz Francellino, 67 anos

Herdou a presidência da escola Treze de Maio e viveu para o samba: da percussão ao enredo, ele se destacava.

Daniela da Silva Cordova, 45 anos

No exercício do Magistério, era acolhimento, principalmente, para os que não aprendiam com tanta facilidade.

Daniela Grigio Rizzo, 47 anos

Apaixonada pelos Cuidados Paliativos, cuidadosa com todos, renunciava a si mesma e assim se sentia feliz.

Danielle Fernanda de Campos Morais, 39 anos

Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.

Danielson Castro do Carmo, 32 anos

Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.

Danilo Hoffman Cordeiro da Costa, 33 anos

Era o pai dedicado da pequena Isa, com quem criava divertidos vídeos num site de compartilhamento.

Danilo Ireno Caduda, 48 anos

Criava miniaturas a partir de qualquer material. Apaixonava-se tanto por elas que não tinha coragem de vender.

Danyele Cardoso, 34 anos

"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.

Darci Brogin, 64 anos

Após vencer o câncer, arrecadava fundos para o tratamento de pessoas com a mesma enfermidade, coordenando leilões.

Darcy Gomes Garcia, 78 anos

Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.

Darcy Moraes, 84 anos

Fazia os outros rirem durante horas com seus segredos ao pé do ouvido que de discretos não tinham nada.

Dário Estevam Theodoro, 66 anos

Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.

Darlene Schmitti, 63 anos

A mulher-maravilha tinha o gênio forte e o coração do tamanho da sua bravura.

Darly Pereira de Souza, 49 anos

Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.

Daut Fambrino Scapin, 61 anos

Riso fácil era sua mais clara demonstração de amor e bondade.

Davey Sin Hong Tjio, 64 anos

Um imigrante que valorizava suas raízes. Em seus altos e baixos foi amor, honestidade, força e perseverança.

Davi Camargo Silva, 57 anos

Exemplo de simpatia e empatia. Escondia sua doçura atrás da cara de bravo.

Davi de Abreu Monteiro, 46 anos

Gostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos.

David Caturelli, 60 anos

Ele tinha a sabedoria do tempo que não se mede pelas horas.

David Gomes de Melo, 37 anos

Chegava causando, era engraçado e barulhento.

David Nahas Neto, 57 anos

O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.

Décio Achilles Morato Mastrorocco, 67 anos

Com seu olhar atento e observador, conseguia dar atenção, interrogar, dar afeto e valorizar o que estava sendo dito.

Décio José Lázaro, 74 anos

Depois de trabalhar por toda uma vida, apreciava se sentar na calçada para aproveitar as horinhas de folga.

Delcides Honorato, 81 anos

Amava assistir aos jogos do Palmeiras, mas desligava a TV depois da partida mesmo com alguém ainda assistindo.

Deli Rodrigues Pereira, 71 anos

Fazia um bolo salgado de atum tão especial, que o servia como presente nas comemorações em família.

Delson Marques de Queiros, 66 anos

Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta

Denise Calisto, 46 anos

Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.

Denise da Silva, 54 anos

A família orbitava ao redor de sua energia conciliadora, porque assim como o sol, ela tinha uma luz inexplicável.

Dennis Rollano Torres, 68 anos

Jaleco e seu violão eram os casacos de guerra do Dr. Dagnou.

Deoclides Gonçalves, 72 anos

Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...

Deoclides Silva Nascimento Filho, 59 anos

Sorria com os olhos e com a alma. Sorria sempre.

Deolinda Costa Pessoa de Oliveira, 50 anos

Era apaixonada por trabalhar com o público, vendia de tudo um pouco.

Despina Evangelos Calafatis, 87 anos

Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.

Deunisio Ferreira Batista, 69 anos

Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.

Deusdete Maria de Melo, 91 anos

Uma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.

Deuzarina Nunes Pinho, 81 anos

Amava comprar sapatos, só que às vezes, ao chegar em casa, acabava não gostando do par e o doava para alguém.

Devanir Birello, 77 anos

Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.

Devanir Donizete Braz, 59 anos

A dureza da vida não amargou seu coração. Muito pelo contrário, a toda dor retribuiu com alegria e amor.

Devanir José Parizoto, 45 anos

O cantor da família e a alegria em pessoa.

Devanira Gonçalves Siqueira, 56 anos

Levava felicidade por meio do alimento. Fazia bolos, roscas, tortas e esfirras para seus amigos, filhos e netos.

Diana Stela Domingues Bazarin, 69 anos

Acordava dando um bom-dia nas redes sociais.

Diego Aparecido Rolim dos Santos, 36 anos

Líder em causas sociais, foi um dos criadores do Grupo Sangue Bão, incentivando a doação de sangue nos hospitais.

Diego Borges Ferreira, 37 anos

Um faixa preta apaixonado pela pequena Manu, sua filha.

Diego Carneiro Pereira, 46 anos

Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.

Diego Henrique de Oliveira, 34 anos

Diego era sinônimo de alegria, alto-astral e companheirismo. Um apaixonado pela vida.

Diego Pinheiro Souza, 38 anos

Sabia dar bons conselhos, pois entendia a vida de forma positiva, fazendo dela uma sequência de bons momentos.

Diego Ricardo da Silva, 36 anos

Dentre seus momentos preferidos na vida, estavam os churrascos à beira do rio com a Vó Chiquinha, que o chamava de Filhão.

Dilma Batista dos Santos, 60 anos

Nunca deixou a fome vencer ou a tristeza fazer parte. Rebatia as dificuldades da vida com um sorriso no rosto.

Dilma Maria Eleutério de Moraes, 81 anos

O sorvete de baunilha, aquele coberto com uma fina casquinha de chocolate, era seu preferido.

Dimitrios Marcos Hatzimarkou, 67 anos

Amava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser.

Diná Maria Pires Soares, 80 anos

Uma senhorinha de bem com a vida.

Dina Rosaria Ascenção, 63 anos

Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.

Dina Rosaria Ascenção da Silva, 63 anos

Viveu ensinando e amando pessoas pela profissão de professora e como exemplo pessoal.

Dinalva Barreto Moura, 78 anos

Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.

Dinorá Aparecida dos Santos, 56 anos

Dedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas.

Diogenes Mussopapo, 60 anos

Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"

Diogo Miguel Parra, 74 anos

"Tô vivo!!!"

Diomedia Oliveira dos Santos, 83 anos

Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.

Dionita Maria Diogo, 88 anos

Benzedeira negra de olhos de esmeralda, enfrentou com coragem e doçura a insensibilidade de uma sociedade racista.

Dirce Caracho, 86 anos

Poetisa apaixonada por passarinhos, amava arrumar seus cachos e se perfumava todas as manhãs.

Dirce de Almeida Pacheco, 78 anos

Uma avó que adorava dar um dinheirinho escondido para os netos.

Dirce dos Santos Kitano, 80 anos

Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!

Dirce Jorge, 67 anos

Contava as histórias em detalhes e sempre lembrava quando alguém não devolvia um de seus potinhos.

Dirce Martins de Maio, 68 anos

Até mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela.

Dirce Novaes de Souza, 84 anos

Ela não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos.

Dirceu Castellucci, 72 anos

Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.

Diva Marques Moreira dos Santos, 80 anos

Fazia uma comidinha simples que sua neta adorava.

Diva Thereza Stolf Simões, 85 anos

Pianista sublime, deixa um legado de amor e arte.

Divino Eterno Teixeira, 46 anos

Sonhou e ensinou a sonhar, a acreditar e a manter a fé em Deus.

Divino Pereira de Andrade, 82 anos

Gostava de tomar sol na frente de casa ouvindo seu radinho de pilha.

Djalma Gonçales, 60 anos

Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.

Djanira Silva do Nascimento, 88 anos

A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.

Do Carmo de Souza Azevedo, 52 anos

Amava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais.

Dolores Gallego De Blas, 84 anos

Fazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão.

Domingas Maria Maciel, 78 anos

Amor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto.

Domingos Alves de Oliveira, 52 anos

Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.

Domingos Rodrigues Costa, 71 anos

Gostava de ouvir as músicas da Jovem Guarda no som do carro, o que fazia ali mesmo, em casa, dentro da garagem.

Donatila Lima dos Santos, 75 anos

Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.

Donizete Luiz Frederico, 65 anos

Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.

Donizeti Aparecido Martins, 64 anos

Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.

Donizeti Aparecido Martins, 58 anos

Um eterno garotão com seu All Star. Sinônimo de alegria, adorava churrasquear e fazer uma boa cantoria.

Donizeti de Melo Balbino, 51 anos

Teve amores, mas nunca se casou. Ou melhor, casou-se com a música, com seu violão.

Dorival Martins, 83 anos

Ele tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis.

Dorival Pizzo, 84 anos

Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.

Dorival Sanchez, 84 anos

Rodava o salão inteiro ao som de boleros, valsas e tangos.

Douglas Aparecido dos Santos, 31 anos

O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.

Douglas Carvalho da Cruz, 43 anos

Para ele o dia perfeito tinha que ter basquete, vitória do Timão, churrasco e um bom samba com cavaquinho.

Douglas Pereira de Araújo, 27 anos

Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.

Droziana Pica, 75 anos

Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.

Dulce Rodrigues da Silva, 76 anos

Ela dava um jeito para tudo. Não media esforços para ajudar, e tirava do seu para dar a quem precisava.

Durci Nei Marques Rocha, 69 anos

Para ela, mulher deveria aprender a dirigir por necessidade. Incentivava a liberdade de ir e vir.

Durvalina Balco Maria, 86 anos

Alegre, amorosa, forte e lindamente desbocada.

Durvalino dos Santos, 68 anos

"Sempre que possível, seja útil. E não se esqueça de se divertir; se não for assim, não tem graça", dizia.

Ed Carlos Kaizer Chaves, 43 anos

Viajar em família para Ibiúna ou fazer um bom jantar eram seus prazeres; o dom mesmo era dar bons conselhos.

Edeleusa Maria Santos de Araujo, 55 anos

Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.

Edes Batista de Carvalho, 64 anos

Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.

Edevando Silva Santos, 61 anos

Mesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar.

Edgar Cunha Júnior, 67 anos

Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.

Edgard Farah, 81 anos

Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.

Edgard Gonzales Serrano, 71 anos

Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.

Edigar Pereira de Souza, 70 anos

Era torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino.

Ediloy Antonio Carlos Ferraro, 62 anos

"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.

Edilson de Jesus, 42 anos

Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.

Edilson Ernesto da Silva, 33 anos

Sua busca por conhecimento não conhecia fronteiras. Gostava de aprender, de cuidar e de amar.

Edilson Leite Ribeiro, 53 anos

Dono do melhor abraço do mundo.

Edilson Potye, 54 anos

Artista de alma simples, acordava todos os dias com sua amada nos braços e o gatinho enroscado em suas pernas.

Edilucia Evaristo, 51 anos

Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.

Edina Barbaresco Angarola, 69 anos

Com esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento.

Edineia Messias Sinico, 52 anos

Dizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas".

Edinicio Soares Ramos, 60 anos

Amou como Jesus ensinou, amou o amigo e o inimigo; ensinou e praticou o perdão, a caridade e a amizade.

Edinolia Bispo de Oliveira Ildefonso, 69 anos

O seu jeito de demonstrar amor e carinho, faziam de Edinolia uma mulher única e muito especial.

Edite de Carvalho Andrade, 78 anos

Colecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada.

Edite do Nascimento Pereira, 83 anos

Era muito vaidosa, fazia as unhas e os cabelos, e nunca ia para a rua de chinelos: era uma lady.

Edmam Barreto da Silva, 74 anos

Foi a luz que guiou o caminho de incontáveis migrantes; ensinava o ofício de eletricista e a importância da honestidade.

Edmilson Aparecido Rinaldini, 54 anos

Em constante sintonia com a natureza, seus elementos preferidos eram o fogo e a terra.

Edmilson Ferreira de Castro, 46 anos

O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.

Edna Antônia Leite de Camargo, 67 anos

Entre livros e cafés, engatava boas conversas, e falava com orgulho de sua família.

Edna Aparecida Lima de Almeida, 69 anos

Aquela que qualquer um gostaria de convidar para um cafezinho fresco e uma boa prosa.

Edna Regina Ramadan, 62 anos

Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.

Ednalva da Cruz Silva, 59 anos

Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.

Ednalva Moreira Bezerra, 55 anos

Amou grandemente a neta Alice, seu "doce mel".

Ednilson dos Santos Escobar, 59 anos

Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.

Edson Agostinho Cassemiro, 64 anos

Sempre falava para andar no caminho do bem.

Edson Bunemer, 85 anos

Seu último afago foi pedir notícias do futebol.

Edson Cristiano de Oliveira Adão, 39 anos

Não seguia uma religião, mas ensinava muito sobre amor, perdão e solidariedade.

Edson de Melo, 66 anos

O pastor de cabelos brancos que deixou aos seus um legado de fé e solidariedade; Edinho realizou.

Edson Eduardo Gonzaga, 59 anos

Amante da gastronomia e da vida.

Edson Francisco da Silva, 45 anos

Mesmo doente, tentava tranquilizar os colegas, enfermeiros como ele. Deixou saudade.

Edson Gonçalves, 63 anos

Antes mesmo de ser o alicerce do lar que construiu, já zelava pelos pais e irmãos.

Edson Luiz Duarte, 44 anos

Tinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró.

Edson Moraes, 68 anos

Um homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida.

Edson Wander Alves Muniz, 48 anos

Não sabia dizer não para ninguém.

Eduardo Albarella, 80 anos

Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.

Eduardo Arroyo Puga, 75 anos

Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.

Eduardo Caminada Junior, 49 anos

Fez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável.

Eduardo Costa Neto, 29 anos

Por onde passava, sua sensibilidade ensinava as pessoas a serem melhores

Eduardo de Ferraz, 58 anos

Uma pessoa alegre e extrovertida que animava todas as pessoas ao seu redor.

Eduardo de Souza, 70 anos

Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.

Eduardo Delgado Coelho, 51 anos

Eduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar.

Eduardo Fakiani Macatti, 45 anos

Era pura bondade, humildade e dedicação à família, aos pacientes e à Medicina.

Eduardo Fernandes de Macedo, 66 anos

Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.

Eduardo Gonzales Filho, 64 anos

Esteve presente em todos os melhores momentos da vida do filho: eram melhores amigos.

Eduardo Luciano Novato, 36 anos

Dudu Show encantava todos com sua linda voz, irreverência e sorriso fácil.

Eduardo Roberto Monteiro, 46 anos

Um pescador de sorrisos que amava rock das antigas.

Eduardo Siqueira do Prado, 55 anos

Tinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava.

Eduardo Theodoro Ayala, 84 anos

Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.

Eduardo Vicente Bais, 60 anos

Fanático pelo Corinthians, era o tiozão do churrasco!

Edval Vitor dos Santos, 66 anos

Quando os netos chegavam em sua chácara, logo ele ia cortar cana para ter um momento divertido com eles.

Edvaldo Cardoso Costa, 68 anos

Alegre e de coração bondoso, sempre ajudava quem precisava.

Edvaldo de Lima Rodrigues, 63 anos

O melhor pai do mundo que tinha duas paixões, o Vasco e caminhões.

Edvaldo Dodorico, 50 anos

Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.

Edvaldo Oliveira Lima, 53 anos

Realizou o sonho de abrir seu comércio, trabalhador incansável que era.

Edvaldo Pereira da Silva, 70 anos

Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.

Edvan José da Silva, 45 anos

Apaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos.

Edvan José Sobrinho, 44 anos

Adorava um churrasco e uma coca gelada. Sua alegria era estar com quem amava.

Edvanio Lima Moreira, 52 anos

Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.

Edwiges Sozo Marreira, 92 anos

A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.

Efigênia de Paula Mariano, 63 anos

Amava demais e era uma mãe para todos que estivessem ao seu redor.

Efigênia Raquel Gonçalves Crispim, 57 anos

Era o "pintassilgo" da família, cheia de exuberância, energia e entusiasmo para viver a vida.

Efraim Ferreira da Silva, 81 anos

Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.

Egídio Baltazar Costa, 71 anos

"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.

Ehud Soldera, 63 anos

Um homem temente a Deus, trabalhador, honesto, humilde, que viveu em prol da família.

Ejeciano Cicero Serafim, 65 anos

Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos

Elaine Aparecida Leite Silva de Jesus, 48 anos

Nela cabiam todos os paradoxos, pois era ela mesma quem criava o seu mundo. Uma guerreira que transmitia paz.

Elaine Cristina Bonilha Zoadelli, 51 anos

Guardava a data de aniversário de todos os familiares e sempre os presenteava neste dias especiais.

Elaine da Silva Quirino, 50 anos

Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.

Elaine de Aquino Leite Magalhães, 54 anos

Encantadora e cheia de luz, ensinou às filhas a serem fortes e a espalhar sorrisos.

Elcio Hayashida, 72 anos

Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.

Eli Ferreira Rocha, 50 anos

O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.

Eliana Aparecida Bischel Paiva, 47 anos

Caminhava pelas ruas de Alvilândia acompanhada de vários cachorros, sempre de filtro solar, batom e perfume.

Eliana Aparecida da Silva Souza, 44 anos

Bastou uma promessa do amor adolescente para selar a mudança de estado e a união de duas famílias.

Eliana do Rocio Barbosa Lima, 63 anos

Sonhadora, tinha dentro de si uma energia maravilhosa e retribuía com gentilezas o carinho que recebia.

Eliana Santiago, 63 anos

Muito amorosa com as pessoas, em especial com a família.

Eliane Cristina Corrêa, 48 anos

Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.

Eliane de Oliveira Lourenço, 42 anos

A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.

Eliane Maria de Lucena Alves, 50 anos

Mulher de garra e muita fé, será lembrada como heroína por sua dedicação no cuidado do próximo.

Eliane Valério da Silva, 58 anos

Jamais passava despercebida aonde quer que fosse: todos eram atraídos pelas suas gargalhadas extasiantes.

Eliaquim Siqueira Lima, 68 anos

Um amigo que todos gostariam de ter.

Elias Aberto Caldeira, 79 anos

Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.

Elias Alves, 65 anos

Aos finais de semana, buscava o prazer das simples alegrias, como olhar o mar e caminhar pela areia.

Elias Batista Santana, 61 anos

Não faltavam alegria, piadas e sorrisos nos divertidos e saborosos encontros da família Santana.

Elias Camara, 70 anos

Paciente e um excelente conselheiro. Adorava comer um docinho e estar com a sua família.

Elias Farão Neto, 64 anos

O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.

Elias José da Silva, 69 anos

Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.

Elias José da Silva, 68 anos

Amava modas de viola e, nos encontros familiares, soltava a voz na música e na gargalhada alegre.

Elias Neres dos Santos, 69 anos

Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.

Elias Paes de Camargo, 66 anos

Ele era especial em tudo. A pessoa mais generosa deste mundo, com um coração que não cabia dentro dele.

Elias Salomão da Silva, 51 anos

Com seu coração enorme e seu ombro amigo, soube cativar todos ao redor.

Elienai Júlia da Silva, 64 anos

"Tá ruim agora, mas mês que vem melhora", dizia ela.

Eliene Lopes Guimarães, 49 anos

Uma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé.

Elina Wanderley da Silva, 58 anos

Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.

Elis Regina Firbida, 50 anos

Tinha muita alegria de viver, era generosa e amava suas gatas.

Elisa de Faria Moraes, 69 anos

A frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos.

Elisa Fátima de Queiroz André, 66 anos

Com sua alegria contagiante, foi a melhor companheira de viagem.

Elisa Inês da Silva, 73 anos

Na escola em que trabalhava, o cheirinho de sua comida acolhedora guiava as crianças para um delicioso abraço.

Elisabete Barbosa Lopes, 50 anos

O sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema.

Elisabete dos Santos da Silva, 49 anos

A professora que amava se expressar com dedos em “V” e fez, da mediação em ambiente escolar, um gesto criador.

Elisabete Maria Calgarotto Sanches, 53 anos

Enfrentava a vida com alegria. Seu imenso sorriso iluminava e aquecia o coração de todos.

Elisabete Marques Sanches, 70 anos

Coração imenso de mãe, alma inquieta que amou todas as artes. Anjo que, em vez de asas, tinha pés dançarinos.

Elisangela Francisca Duarte, 40 anos

Tinha um coração tão bonito e receptivo que se alguém lhe fizesse mal, ela mesma ia tentar fazer as pazes.

Elisete Bicalho, 58 anos

Sabia ler os lábios, o olhar e alma das pessoas, sem que nada precisasse ser expressado.

Elisete Cristina Ferreira Catto, 46 anos

Era tão exigente que não gostava de comer fora, pois, se não conhecia a cozinheira, era melhor deixar pra lá.

Eliseu Antonio Fernandes, 72 anos

Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.

Eliseu do Amaral, 56 anos

Passava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!"

Elismar Almeida Amador, 60 anos

O amigo dos amigos.

Elizabete Aparecida Avanço Paini, 67 anos

Comprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos.

Elizabeth Barbosa, 56 anos

Cozinheira de mão cheia, preparava tudo com muito amor. Gostava de cerveja sem álcool e amava o mar.

Elizabeth de Oliveira Mercês Pineres, 72 anos

Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.

Elizabeth Rocha, 54 anos

Dona de cabelos impecáveis e da risada mais gostosa do mundo.

Elizabeth Rose de Melo, 65 anos

Uma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem.

Elizângela Cristina Santos de Sá, 26 anos

Pró ativa e carinhosa, amava através de cuidados, palavras e gestos.

Elizeu de Oliveira, 75 anos

Talento, dedicação e amor não lhe faltavam. E todos reconheciam isso nele.

Elizeu Franz Sampaio Machado, 39 anos

Falava com todas as pessoas com o mesmo amor e respeito. Era carinhoso e emotivo.

Eloi Alves do Nascimento, 84 anos

Retirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor.

Eloi de Lima Alves, 81 anos

Usava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.

Elsio Rodrigo dos Santos Monteiro, 41 anos

Para brincar com a filha de "praia", enrolava um cobertor em suas pernas e fingia ser uma sereia.

Elvira Martucci Alves, 84 anos

Seu sorriso fácil combinava com o aroma dos bolinhos de açúcar e canela que preparava, recheados de carinho.

Elza Aparecida Simões, 70 anos

Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.

Elza Chaves Martins, 91 anos

Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.

Elza de Abreu Souza, 79 anos

Vaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink.

Elza Maria Alves Gomes, 66 anos

Tinha a sensibilidade de prever o futuro, mas mirava mesmo era no tempo presente, com os olhos do coração.

Elza Naldi Magro, 85 anos

Mãe, vó, sogra e bisa. Geniosa, mas de um coração enorme.

Elza Santana Caitano, 62 anos

Sempre disposta a ajudar, tinha mãos de fada e era uma grande empreiteira em sua casa.

Emerson dos Santos Machado, 45 anos

Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.

Emerson Urbano, 48 anos

Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.

Emídio Fideles da Rocha, 47 anos

Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...

Emília Amélia dos Santos de Oliveira, 81 anos

Considerava os nove filhos o seu maior tesouro.

Emma Scatolin Cuccavia, 94 anos

Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.

Enezia Ferreira da Silva, 80 anos

Era tão querida que sua casa estava sempre cheia. Formou uma grande família e fez amigos por onde passou.

Eni Cardoso Sartarello, 63 anos

Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.

Eni Sartarello, 63 anos

Amor sem igual pelo filho.

Enio Mendes Junior, 59 anos

Vivia rindo e amava cafuné. Era a pessoa mais amorosa do mundo.

Enival Soares da Silva, 69 anos

Seu princípio era a caridade. E isso significava entregar até as roupas do corpo, se preciso fosse, fato que aconteceu mais de uma vez em sua vida.

Ennio Lamoglia Possebon, 73 anos

Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.

Epaminondas Augusto Marinho, 80 anos

O pai de 10 filhos que amava reunir a família para um churrasco.

Eraldo Batista de Amorim, 73 anos

Tratava todas as pessoas como colegas, mesmo sem conhecê-las.

Erastotenes Barbosa de Souza, 95 anos

O dono de bar mais cativante de Valparaíso que fazia contas "de cabeça" sem errar e não vivia sem um bom forró.

Erenice Macedo Pais, 74 anos

Altruísta e dona de uma fé fervorosa, amava rezar o terço.

Erich Grossert, 78 anos

Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.

Erih Pereira Policarpo, 45 anos

Encantadora e distraída, onde estivesse acabava alegrando o ambiente, porque estava sempre derrubando alguma coisa.

Erika Regina Leandro dos Santos, 39 anos

A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.

Erinaldo Santos Carvalho, 30 anos

Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.

Erivaldo Braz, 51 anos

Conhecido pela bondade, Ceará sempre perguntava aos filhos: "Tá precisando de alguma coisa?"

Ernesto Biagolini, 92 anos

Até os bichinhos sentiam o amor dele.

Ernesto Cozer Filho, 68 anos

Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.

Ernesto Jurgen Grassl, 62 anos

Corintiano, ele virou são-paulino graças ao amor pela esposa.

Eronides Ferreira de Matos Melo, 64 anos

Homem humilde e trabalhador. Era fã de Roberto Carlos e torcedor da Lusa.

Eronildo José dos Reis, 67 anos

Levava café com leite na cama para os filhos, aventurava-se como gato no telhado e divertia-se gritando “buh”.

Esdras Cunha Costa, 39 anos

Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.

Esmeria Regina Espindola de Freitas, 62 anos

Uma mulher marcante.

Esmilinda Maria Fiorino, 80 anos

Alegre, amorosa e otimista! A eterna Linda.

Estela Rodrigues Correia, 51 anos

Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.

Estelina Maria de Oliveira Ferrreira, 71 anos

Circulava de transporte público ou carros de aplicativo por toda a cidade; e jamais faltava ao trabalho voluntário na casa de idosos.

Esther Godoy Penna, 97 anos

Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".

Etelvina Aparecida Neves dos Santos de Melo, 57 anos

Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.

Etelvina Maria da Silva Matos, 68 anos

"Ela foi porque Deus permitiu”.

Euclides Felix dos Santos, 72 anos

Viveu buscando o equilíbrio entre os ritos católicos e seus hábitos boêmios.

Euclidia Maria da Silva, 75 anos

Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.

Euclydes Bis Junior, 57 anos

Sabia o que cada um da família gostava de comer, fosse pro café da manhã na praia ou pra noite especial de Natal.

Eufrásia Peres Pereira, 71 anos

No dia do aniversário dos familiares e amigos, ligava na rádio e oferecia as músicas preferidas de cada um.

Eugênio Rocha de Andrade, 76 anos

Se você tivesse que escolher alguém para ser o camisa 10 do time, certamente escolheria o Rochinha.

Eulina Nascimento dos Santos, 61 anos

Era doce como seus bolos e trufas.

Eunenice José dos Santos, 61 anos

A melhor vovó que Pablo poderia ter

Eunice Farah, 77 anos

Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.

Eunice Mandu da Silva Garcia, 71 anos

Primogênita de oito irmãos, cuidava de todos com carinho maternal, e de quem mais precisasse dela.

Eunice Meire do Nascimento, 56 anos

Foi uma guardiã do axé dos orixás. Acolhia, como mãe, quem precisasse de colo.

Eunice Ruffini Pitta, 68 anos

Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.

Eunice Silvestre, 73 anos

Sabiamente dizia que precisamos de muito pouco para viver, quem sabe um pouco de verde para olhar e só.

Eurípedes Ribeiro da Silva, 73 anos

Estava sempre rodeado pelos dois cachorros, paparicados por ele como se fossem crianças.

Euza Maria Louro, 68 anos

Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.

Eva Maria da Silva, 91 anos

Gostava de estar presente em seus grupos, rodeada de pessoas, levando sempre seu amor e seu sorriso.

Eva Silva de Siqueira, 76 anos

A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.

Evandrina Rodrigues, 78 anos

Dona Nenca só gostava de tomar café se fosse coado no pano.

Evandro dos Santos Leite, 52 anos

Era com prazer que se reunia com os seus; abria as portas de sua casa para cafés e festas onde todo assunto era bem-vindo.

Evandro Keller Baena, 46 anos

Tinha força para conquistar tudo o que queria; foi assim quando mudou de profissão e tornou-se cabeleireiro.

Evandro Luiz Lohn, 62 anos

Acreditava que devia-se lutar até o fim para quem se deseja ser.

Evandro Sérgio Teodoro, 58 anos

Era diferenciado tanto no trabalho como protético, como na preparação de festas, drinks e churrascos.

Evardo Rosa, 84 anos

Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.

Éverton Miranda do Nascimento, 34 anos

Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.

Everton Moreira Martins, 40 anos

Um homem genioso, mas de coração enorme!

Expedito Augusto Rocha, 74 anos

Dava um abraço forte que dizia "eu cheguei, eu estou aqui".

Ezidio Morassi, 75 anos

Uma vez, causou uma explosão de garrafas, fazendo experimentos na produção de vinhos. Riu muito da peripécia.

Fabiana Anastácio Nascimento, 45 anos

Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.

Fabiana Clara, 40 anos

Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.

Fabiana dos Santos Dantas, 38 anos

Tinha o poder da gentileza e da generosidade.

Fabiano Honório da Rosa, 38 anos

Deixou saudade e a lembrança da pessoa alegre que sempre foi.

Fábio Cândia Mendes, 41 anos

Sem fazer alarde, praticou a caridade; assim, viveu feliz, fosse viajando, correndo ou pedalando sua bicicleta.

Fabio Carlos Parisati, 45 anos

Motorista apaixonado pelo seu ofício, dizia que o trabalho era lazer. Não perdia uma exposição de carros antigos.

Fabio dos Santos Pimenta, 35 anos

Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.

Fábio Ferreira da Costa, 40 anos

Todos os dias ele se ocupava em ser alegre.

Fábio Janotta Dias, 57 anos

Carismático, inteligente e sonhador. Entregava amor junto das refeições que vendia.

Fábio José Alves dos Santos, 42 anos

No seu aniversário, os convidados tinham que vir vestidos com o uniforme do seu time do coração, o Corinthians.

Fábio José dos Santos, 56 anos

Foi um pai superprotetor. Se pudesse, levava as filhas no colo para onde fosse.

Fábio Moreira Ângelo, 45 anos

Após o almoço gostava de um cafezinho para acompanhar a prosa com sua mãe, que se estendia por horas.

Fábio Penha Guerra, 60 anos

Fã de esportes e companheiro de viagens e aventuras em família. Felicidade completa? Um mimo do Corinthians.

Fagner Castro, 38 anos

Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.

Fálcio dos Santos, 55 anos

Percorria o Brasil em poucas horas sem sair de casa.

Fátima Aparecida de Oliveira Costa, 60 anos

Apaixonada por festas e reuniões de família, ser mãe e ser avó eram suas principais ocupações.

Fátima Aparecida Faria de Morais, 56 anos

Avó amorosa, religiosa e engajada. Realizou o sonho de conhecer pessoalmente o Padre Fábio de Melo.

Fatima Aparecida Gonçalves de Assis, 56 anos

Tecia verdadeiras obras de arte com suas agulhas de crochê e sua alma generosa.

Fátima Gregório, 58 anos

Devemos cultivar flores em nosso caminho. A colheita é certa.

Fátima Meloni, 66 anos

Fátima alto-astral.

Fátima Regina Fernandes, 66 anos

Deixou toucas e botas para doar a um asilo, foi o último gesto solidário em uma vida marcada pela bondade.

Fausta Sordi Battistella, 80 anos

Aquela que transformava tudo em arte.

Faustina Olímpia de Moraes e Souza, 83 anos

Seus olhos cuidadosos transbordavam amor e paz.

Fausto Alvez Lucena Júnior, 42 anos

Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.

Felícia Albino de Sousa, 60 anos

A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.

Feliciano Evangelista dos Santos, 72 anos

"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.

Felicidad Salazar de Patino, 61 anos

Mulher forte, lutadora e incansável. Protegia a quem amava com muita garra.

Felicio Anfora, 86 anos

Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.

Felipe Mangini, 78 anos

Foi o colo que acolhe e alegria que ilumina; provocava gargalhadas com os apelidos inusitados que inventava.

Felipe Silva de Castro, 33 anos

Vivia como se houvesse uma festa dentro de seu peito. Para ele, sorrir era como respirar, uma necessidade existencial.

Fermin Couto Garcia, 70 anos anos

Atravessou o oceano e se apaixonou pelas praias do Brasil, país onde cresceu e viveu.

Fernanda Caiuby Novaes Salata, 64 anos

Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.

Fernando Antônio Rodrigues dos Santos, 69 anos

Bondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos.

Fernando Breda Mourão, 74 anos

Em seu coração de pai, os sobrinhos e enteados dividiam espaço com a única filha biológica.

Fernando Cesar Pereira, 62 anos

A vida continua em outra dimensão, siga em paz!

Fernando Chamorro, 35 anos

Com amor e fé, transmitia serenidade e luz até mesmo em momentos difíceis.

Fernando dos Santos Virgilio, 36 anos

O primo dos primos. O que dizia: "Olá, família! Tem feijão aí? Traz um chocolatinho pra mim."

Fernando Miyake, 56 anos

Fotógrafo, músico e corintiano roxo que teve a medicina como propósito de vida.

Fernando Morais de Melo, 64 anos

Amava voar. Fã do Santos FC, de leitura e de café com leite; construiu, além da casa, um legado de amor.

Fernando Rodrigues Pedreira, 76 anos

Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.

Fernando Sampietro, 82 anos

Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.

Fernando Soares da Costa, 62 anos

Através da família sempre unida, deixou os melhores ensinamentos para seus filhos.

Fidel Souza dos Santos, 23 anos

Estava sempre com um sorriso enorme no rosto.

Fillipe Marassá de Carvalho, 33 anos

Ensinou que devemos lutar por tudo que almejamos.

Fiorentino Di Bello, 87 anos

Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.

Firmino Rodrigues Ferreira, 51 anos

Menino brincalhão e risonho que vivia caçoando dos outros; tudo no melhor bom humor, tudo com muito amor.

Flávia Aparecida Francisco Negri, 41 anos

Tinha no ensino uma vocação. De voz doce e suave, dava as melhores palavras de consolo e incentivo.

Flavia Bianca Miasson Primo, 40 anos

Por sua fé, generosidade e prestatividade, tornou-se especial na vida de todos.

Flávio Caratella, 60 anos

Tinha um jeitinho mais quieto... era de poucas palavras; no entanto, sua amorosidade e gentileza apareciam em cada atitude.

Flávio Cavalcante Brasil, 54 anos

Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”

Flávio Cruz, 61 anos

Amava tirar um cochilo após o almoço, muitas vezes sentado e com um palito de dentes na boca.

Flávio Ramos da Silva, 49 anos

Conhecido como "Papai Urso", tinha o rosto tão expressivo que ao arregalar os olhos já entregava o que estava pensando.

Flávio Reginaldo da Rocha, 49 anos

Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"

Flávio Santos Ferreira, 45 anos

Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.

Floraci Gonçalves da Silva, 64 anos

Talento na cozinha e na arte de amar.

Florentino Anzolin, 76 anos

Um homem alegre e gentil, com habilidade para cativar corações por onde passasse.

Florindo Shigueji Narimoto, 61 anos

Com seu jeito solícito e extremamente cuidadoso, foi considerado, por muitos, o taxista mais gentil de Piracicaba.

Floripes Bueno de Camargo, 65 anos

Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.

Florisvaldo dos Santos Oliveira, 67 anos

A cada situação, uma palavra de encorajamento. Pois para ele tudo é possível, basta acreditar em Deus e em si mesmo.

Floriza Mathias Candido, 78 anos

Ela amava o som do canto, fosse do bem-te-vi ou do "Rei" Roberto Carlos.

Francelina Ferreira, 77 anos

A avó cujo superpoder era fazer a melhor polenta frita do mundo.

Francisca Maria da Conceição Vieira, 92 anos

Contava e recontava aos netos como conheceu o amor que fez seu coração palpitar na primeira troca de olhares.

Francisca Moreira do Nascimento Santos, 63 anos

"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.

Francisca Olga Nucci de Moraes, 87 anos

"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.

Francisca Pereira das Neves, 67 anos

Acolhedora e generosa, fazia comidas maravilhosas para agradar à família e aos amigos.

Francisco Alves da Silva, 59 anos

Fã de rock e apaixonado por sua família, unia as duas grandes paixões indo a shows com as filhas.

Francisco Antonio Lioi, 49 anos

"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.

Francisco Berata Filho, 78 anos

Vivia feliz com sua lojinha de produtos de limpeza, na própria rua de casa, sempre sorrindo.

Francisco Bernardes, 70 anos

Um estudioso da vida que tinha por suas filhas a verdadeira paixão.

Francisco Calicchio Netto, 91 anos

Um homem que contava os dias para o seu aniversário.

Francisco Carlos Cardoso, 55 anos

Chico foi festa em ritmo de samba; com seu inseparável pandeiro, levou muita alegria para todos.

Francisco de Assis Vieira, 61 anos

Seu Barone, o eterno chefe da estação Pirituba.

Francisco de Sales Silva, 81 anos

Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.

Francisco de Souza Rego, 58 anos

"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.

Francisco França Machado, 80 anos

O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.

Francisco Gelli, 74 anos

Felicidade, para ele, era um almoço de domingo cercado pela família.

Francisco Gonçalves Costa, 65 anos

Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.

Francisco Ligero Martin, 74 anos

Goleiro amador do time dos aposentados, queria silêncio quando assistia ao jogo do seu clube favorito.

Francisco Lima Duarte, 48 anos

Tinha um grande dom: o de unir pessoas. Pra ele todos eram amigos e tudo era sobre amizade e amor.

Francisco Luiz Telles de Castro, 76 anos

Nunca fechou sua porta e nem o coração.

Francisco Nogueira, 58 anos

Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.

Francisco Pereira Neto, 63 anos

Brincalhão e espirituoso, Chicão oferecia suco e depois disparava "Você quer suco? Então vai fazer!"

Francisco Pinheiro da Rocha Júnior, 33 anos

Chicão era sorriso, forró, cerveja gelada e muito papo.

Francisco Prata Júnior, 63 anos

Tinha um jeito carinhoso e peculiar de chamar a todos" "bonitão" e "bonitona".

Francisco Ramos Navarro, 85 anos

Habilidoso, foi o melhor pintor da cidade.

Francisco Raza Filho, 67 anos

"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.

Francisco Rizzo Netto, 83 anos

Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.

Francisco Rodrigues de Oliveira, 79 anos

Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.

Francisco Silvério de Carvalho, 50 anos

Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.

Francisco Valdeci de Oliveira Vieira, 42 anos

Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"

Francisco Xavier de Campos, 74 anos

Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.

Franklin da Cruz Lino, 38 anos

Podia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!"

Fred Jorge Mateus, 54 anos

Pastor que manteve a igreja de Elias Fausto de pé por uma década.

Frede Perpetuo Maziero, 43 anos

A felicidade para ele era sua Saveiro e o apartamento tão sonhado.

Frederic Jota Silva Lima, 32 anos

Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.

Frutuoso Dias Gonçalves, 82 anos

Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.

Gabriel Martins, 0 anos

Passou a maior parte da vida na barriga da mãe. E ali dentro foi muito amado.

Galdino Nogueira da Silva, 55 anos

Suas maiores alegrias sempre foram os momentos em família.

Galia Bespaloff, 80 anos

Escolheu outro país como lar, não tinha medo de batalhas.

Gasparino Damião de Oliveira, 96 anos

"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.

Gecival Matias da Silva, 76 anos

Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!

Geiso Dias Gonçalves, 68 anos

Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.

Gelson da Silva Crisóstomo, 67 anos

Levava alegria onde quer que fosse, fazendo sorrir cada um que se aproximasse dele.

Genário da Silva Paiva, 79 anos

Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.

Generva Batista Alves, 75 anos

Matriarca que com seu otimismo, alegria e fé, tinha o poder de juntar toda a família.

Genesio Brisotti, 82 anos

Seu abraço era tímido, mas estava sempre pronto para escutar e festejar as conquistas das filhas.

Genésio Rodrigues, 64 anos

Genésio do INSS; era também o Genésio da família, dos amigos, dos doces, das viagens, das fotos e dos menos favorecidos.

Geni de Macedo Arimura, 72 anos

Defendia seus filhos e netos com unhas e dentes.

Genita Costa, 78 anos

As notas de sua cantoria alegre continuarão sempre entre nós.

Genival Belizário da Silva, 79 anos

O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.

Genivaldo Batista de Sousa, 65 anos

Tinha um companheiro muito especial, seu pequeno cachorrinho Boby. Dizia até que era o herdeiro dele!

Genivaldo Gustavo Clemente, 42 anos

Gostava de "brincar de ser DJ". Promovia baladas em casa, para alegria do filho e das sobrinhas.

Genizarete Justino dos Santos, 68 anos

A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.

Gentil Nolasko de Oliveira, 94 anos

Pregava peças nos três filhos dando nó nos seus pijamas, colocando creme de barbear na pasta dental e outras brincadeiras.

Geralda Ferreira Barbosa, 94 anos

Imbuída de uma fé inabalável, passava horas a fio rezando para que bênçãos fossem derramadas sobre seus amados.

Geraldina Gomes Costa, 74 anos

Seus biscoitos assados no forno a lenha eram como uma declaração de amor.

Geraldo Almeida, 81 anos

Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade

Geraldo Barateli Alves, 81 anos

Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.

Geraldo Paulino de Souza, 95 anos

Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.

Geraldo Pinto Almeida, 81 anos

Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.

Gercina Pereira Dias, 82 anos

Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.

Gerson da Silva Sampaio, 73 anos

Agora ele impressiona os anjos com sua risada.

Gerson do Carmo Bruno, 68 anos

Compartilhava seus dotes culinários com a família aos domingos, fosse churrasco ou um prato especial que aprendera.

Gerson Paulo de Melo, 52 anos

Era possível sentir seu perfume de longe, não havia pessoa mais elegante que ele.

Gertrudes Ferreira da silva, 72 anos

Contagiava a todos com seu sorriso, sempre realçado pela cor do batom.

Gerudes Martins Garcia, 83 anos

Brincalhão e conversador, só se irritava se o Corinthians perdia. Fazia o melhor arroz e sabia ser solidário.

Getúlio Jenuino, 65 anos

O melhor vovô do mundo. Fez o melhor que pôde em sua vida.

Getúlio Lopes da Silva, 71 anos

Só levava a filha e amigas à balada se antes elas cantassem o hino do Santos.

Getúlio Mezine, 86 anos

Um homem de fé e coragem. Suas risadas ficarão para sempre na lembrança.

Getúlio Omito, 83 anos

Cheio de brincadeiras e manias, chamava a neta de Meu Ouro e sempre pediu à família que se mantivesse unida.

Giancarlo Dandolo, 50 anos

Tinha mil e uma habilidades; no entanto, a que mais lhe dava orgulho era servir a Deus, de todo o seu coração.

Gilberto Alca, 92 anos

Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.

Gilberto Palesi, 79 anos

Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.

Gilda Helena Vianna Orfanelli, 72 anos

Jeito e coração alegre.

Gildete Bandeira, 72 anos

Quando dançava, era a última a deixar a pista.

Gilmar Araújo, 61 anos

Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.

Gilmar Calixto Rocha, 52 anos

Sempre que visitava pessoas e lugares que gostava, registrava o momento com fotos; já andava com câmera ou celular na mão.

Gilmar Ribeiro Munhos, 58 anos

Detalhista com a arte, divertido ao lado da família, bondoso na rua e na vida.

Gilson Bastos dos Santos, 77 anos

Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.

Gilson Ferreira, 72 anos

Tinha orgulho em ser chaveiro. Solidário e prestativo, fazia serviços de graça para quem não podia pagar.

Gilson Onório da Silva, 57 anos

O jeito alegre e engraçado entregava seu bom humor peculiar. Divertia-se ao dar susto nas pessoas.

Gilson Rodrigues, 61 anos

Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.

Ginalva Marinho dos Santos, 56 anos

De muitas gírias, era pura alegria e risadas.

Giovanni Clerici, 85 anos

Torcedor convicto, aliava sua persona ao time com o bordão: “italiano e corinthiano que nunca entrou pelo cano”.

Giovanni José Ortiz Barbosa, 61 anos

Os anos vividos como policial civil o tornaram ainda mais humano e querido.

Giovanni Lioi, 78 anos

O jardineiro italiano que plantou amor e flores no Brasil.

Giovanni Paolucci, 81 anos

Gigio, como era conhecido, tinha o dom da comunicação. E era muito cativante.

Gisele dos Santos Worell Borges, 35 anos

Cheia de vida, dona dos melhores conselhos e da melhor companhia, foi a flor mais linda do nosso jardim.

Gisele Oliveira de Souza, 36 anos

Carregava um olhar carinhoso e um sorriso no rosto que quem via, não conseguia não retribuir.

Gislaine de Oliveira Godoi, 38 anos

Sem nunca tirar o sorriso do rosto, lutou bravamente até o fim para salvar vidas.

Giulia Gimenez Dohoczki, 30 anos

A felicidade para Giulia era fazer "cosplay" e mergulhar no mundo da cultura pop.

Givaldo Alves Gomes Júnior, 33 anos

Sua obra mais especial foi resgatar almas para Deus por meio de seu testemunho de vida.

Glaucio Manoel de Oliveira Bueno, 48 anos

Aquele que fazia todos rirem, o amigo pra qualquer hora e a alegria da família.

Glauco Moreira Beraldo, 26 anos

Advogava por um mundo melhor enquanto era embalado pelas melodias de Taylor Swift.

Glédson Antônio de Proença, 38 anos

Tinha a capacidade de unir as pessoas com sua alegria, o que lhe conferiu o lugar de bom amigo.

Glória Maria Menezes Penariol, 63 anos

Era feliz com gente por perto, em casa ou onde quer que estivesse; e tinha rodinha nos pés, amava fazer visitas.

Glorinha Zidan, 85 anos

"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio"! E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes.

Gonçalo Silvério de Carvalho, 79 anos

Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"

Gracinda de Castro Neves, 94 anos

Religiosa, só dormia depois do sussurro do Pai Nosso e da Ave Maria. Gostava tanto de fazer, como de comer um docinho de abóbora.

Guaraciaba Aparecida de Souza Naranjo, 72 anos

Gravava fitas cassete com o conteúdo das aulas que o filho tinha mais dificuldade, para ajudá-lo no aprendizado.

Guilherme Campos Moura Guimarães, 25 anos

Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.

Guilherme Coelho, 73 anos

"Nunca desistir", era seu lema. Se bem que depois do almoço, ele jogava a toalha e sempre tirava um cochilo.

Guilherme Queiroz, 73 anos

Seu anúncio de cuecas Zorba deixou de cabelo em pé a família tradicional.

Guilhermina Conrado Alexandre, 89 anos

Amava pescar. Todo final de semana estavam na beira da represa com os filhos, ou com Zino, seu grande amor.

Guiomar Bizarro, 63 anos

Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.

Guiomar Guerreiro Alvares Spedo, 86 anos

Fazia hidroginástica com seu marido, três vezes por semana, há 28 anos, na mesma academia.

Gutemberg da Silva Barbosa, 48 anos

Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.

Hailton de Andrade, 67 anos

Sempre solidário, dizia: "O que você precisar é só pedir."

Hamilton Menezes Neves, 51 anos

A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.

Haroldo dos Santos, 75 anos

Amava uma laranja: sentava na mesa depois de almoçar e ficava lá descascando a fruta e proseando.

Helena Maria da Silva, 66 anos

Enfermeira, cuidava do corpo e da alma de quem quer que fosse, numa entrega amorosa e dedicada.

Helena Nunes Castilho, 90 anos

Mulher de pulso que lutava pela união da família.

Helena Plastino Azevedo, 87 anos

Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.

Helenice Pereira do Rosário, 82 anos

Era com seu beijo de boa noite que demonstrava todo seu afeto à filha.

Hélio Alexandre Pereira Francisco, 49 anos

Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.

Helio Bento de Oliveira, 53 anos

Trocava qualquer passeio pelo prazer de ficar em casa.

Helio Cuperman, 81 anos

Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.

Hélio de Assis Barreto, 72 anos

Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.

Hélio de Souza Silva, 60 anos

Pintava as casas e a vida daqueles que amava com lindas cores.

Hélio de Souza Soares, 55 anos

Dizia que, como um disco de vinil, a vida tem o lado A e o lado B.

Hélio Francisco da Silva, 83 anos

Apaixonado por futebol, ouvia os jogos pelo rádio. Viveu a sabedoria da vida simples e dedicada à família.

Hélio Jacinto Gonçalves, 69 anos

Com a pureza de uma criança, foi um tio muito querido.

Hélio José Garcia, 67 anos

Exemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas.

Hélio Rosa, 64 anos

Águias, somos sempre águias... e ele, o comandante, voou.

Hélio Satomi, 68 anos

Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.

Helio Sebastião Pires, 78 anos

Observava as estrelas, admirava a imensidão do mar e gostava de ouvir um bom pagode.

Heloísa Álvares Nogueira, 78 anos

Nunca gostou de depender de alguém; por isso, ensinou às filhas o valor da liberdade.

Henrique Celso Avelar de Jesus, 51 anos

Homem de coração gigante, nasceu para ser pai.

Heraldo Tadeu Trivelato, 57 anos

Dedicou sua vida a ajudar o próximo com bom humor, otimismo e um sorriso no rosto.

Hernan Enrique Ruedlinger Vega, 64 anos

Ensinou à filha, entre tantas coisas, o amor pela cozinha.

Hilda de Carvalho Rangel, 85 anos

Suas habilidades culinárias perfumavam toda a casa de amor e cuidado.

Homero Junior Mafra Boechat, 76 anos

"Como agradecer ao Senhor, o que fez por mim..." — o primeiro verso de um dos hinos mais bonitos na sua voz.

Homero Ramos Mora, 52 anos

Pra ele tudo era motivo de piada, era assim que conquistava a todos, com simplicidade e bom humor.

Hosana Paula Gil, 42 anos

Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.

Hueber Pereira Santiago, 41 anos

Um excelente enfermeiro e muito brincalhão; o amor pela enfermagem o fez lutar até o último minuto.

Hugo Grazzini, 85 anos

Um doce de pessoa, são-paulino de coração e rei das macarronadas dominicais.

Hugo Ricardo Conceição Eloy, 46 anos

Recebeu nome de personagem de novela e, com luz de estrela, iluminou a vida de toda a família.

Humberto Luiz da Silva, 74 anos

Ensinava o amor incondicional e a perdoar sem julgamentos.

Humberto Vitach Gambaro, 86 anos

Um avô amoroso, que se emocionava ao ponto das lágrimas vendo seu neto no palco.

Hurbano Ramos, 90 anos

Era um verdadeiro cavalheiro de tão educado; inclusive, era famoso por jamais ter dito um único palavrão.

Ida Salles Leme, 91 anos

Orava individualmente por cada um da família, qual ensinou a sempre confiar em Deus.

Idalgo Moura do Santos, 45 anos

Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.

Idalina Fernandes Cunha Capucci, 72 anos

Fina e sempre elegante. Uma mulher incrível: linda por dentro e por fora.

Idê Martins dos Santos, 84 anos

A exímia costureira de vestidos de gala, era presença constante nas festas, bingos e excursões da Terceira Idade.

Idélcio dos Santos, 67 anos

Tinha uma Paraty verde e amava viajar nela, com suas meninas, até sua cidade natal.

Idelson Costa Cordeiro, 74 anos

O abraço forte, o sorriso cativante e o enorme coração são marcas que nunca serão apagadas das memórias dos seus.

Idivina Campos Roque, 95 anos

Viveu intensamente sua vida e cumpriu a missão na terra.

Ignez Branco Baptista, 91 anos

Dizia que viveria até os cem anos.

Ignez Rossato, 94 anos

Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.

Iguatimozi da Silva Cabral, 77 anos

Ziziu levava alegria por todo canto, assim como suas caixas de chocolate e a paixão pelo timão.

Ilda de Oliveira Guedes, 78 anos

Cuidava deixando um pouco de si em cada pessoa, tornou o mundo um lugar melhor.

Ildemar Cavalcante Guedes, 68 anos

Era um médico que se doava totalmente para o povo.

Ildeu de Oliveira Barbosa, 80 anos

Um avô que ensinou que o amor está estampado nas pequenas coisas da vida, basta você olhar com calma e ternura.

Ilézio Almeida Oliveira, 74 anos

“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.

Inácio José de Moura, 73 anos

Brincalhão, a marca registrada de Santo era apelidar e assustar amigos e familiares.

Inês Donata Marques Ruiz Batista, 69 anos

Ao passear apreciava as árvores em flor, se encantava com a Rua do Porto e fazia uma pausa pro café da Paneteria Sol Nascente.

Inês Petrecca de Carvalho, 70 anos

Uma guerreira, desde sempre!

Inês Rabelo da Silva, 73 anos

Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.

Inêz Batista Toledo, 75 anos

Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.

Inge Steinforth Nascimento, 67 anos

Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.

Iolanda de Abreu, 60 anos

Dizia que tudo que fazemos aos outros, estamos fazendo à nós mesmos.

Iracema de Mattos Pereira, 86 anos

Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.

Iracema Libania da Silva de Oliveira, 82 anos

Uma senhora que exalava vida e que realizou muitos dos seus sonhos.

Iracema Rissatto, 90 anos

Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.

Iracema Rizzardi de Oliveira, 91 anos

Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.

Iracema Tuan Sterzza, 88 anos

Matriarca excepcional, de uma índole e de um caráter incontestável.

Iraci Vendramim Delecrodio, 62 anos

Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.

Iracial Mendes da Conceição, 85 anos

Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.

Iracy Ferraz Herrmann, 99 anos

Baby, uma mulher sensível.

Irailde Urbano da Silva, 77 anos

Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.

Irani de Lima Dias, 71 anos

Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.

Irene Alves de Viveros, 84 anos

Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.

Irene Angela de Macedo, 89 anos

O seu maior legado são seus valores. Através deles, ela vai ser o canarinho que nunca vai embora.

Irene Barbosa da Silva Souza, 66 anos

Tinha um abraço que mais parecia um lar.

Irene Bertholdi Fernandez, 86 anos

Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.

Irene Boaventura da Silva, 79 anos

A tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo.

Irene Pinto Castilho, 71 anos

Viveu em meio a muitas dificuldades e foi um exemplo de fortaleza e confiança em Deus.

Irineu Bertevello, 78 anos

Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.

Irineu Umbelino, 61 anos

Era tão generoso e querido que até ganhou festa surpresa dos passageiros da linha de ônibus que dirigia.

Irma Figueiredo Uliana, 84 anos

Criou muitos pássaros com papinha no bico e acolheu desenganados, como o gato Tico, que ela criou na mamadeira.

Isabel Aparecida Mussarelli Orzari, 63 anos

Em reconhecimento ao bem que ela lançou no mundo, um projeto social foi batizado com o seu nome.

Isabel Aparecida Zabotto Spasiani, 52 anos

Gostava de fazer companhia para a filha, em casa ou na rua, desde que pudessem ficar conversando por horas.

Isabel Cristina Dangelo Sianga, 52 anos

Em Indaiatuba, ninguém fazia bolos como a Bel.

Isabel de Sousa, 61 anos

Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.

Isabel Martins Prates, 61 anos

Em sua casa todos eram recebidos com café, biscoito e bolinho de chuva.

Isaías Leite de Oliveira, 79 anos

Possuiu uma imensa coragem e desejo de viver: amou, se aventurou, e apreciou as delícias da vida.

Isaías Polinario, 64 anos

Ele se emocionava com histórias tristes que assistia na TV.

Isaura de Jesus Campos, 49 anos

Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.

Isilda de Freitas Rodrigues Lopes, 69 anos

Conheceu a guerra em seu país de origem e encontrou a paz profunda contemplando o mar no Brasil.

Ismael Afonso Costa, 71 anos

Adorava falar em público, não podia ver um microfone.

Ismael de Almeida, 66 anos

O multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros.

Ismael Pires Costa Filho, 57 anos

Alma gêmea de sua esposa, se uniu a ela no céu. Ambos lutaram contra o coronavírus.

Israel Alexandre do Nascimento, 35 anos

Um mestre cuca palmeirense, que encantava a família com seu churrasco delicioso e muitas iguarias gastronômicas.

Israel Ferreira da Silva, 60 anos

Acreditava que somente a educação tem o poder de formar cidadãos protagonistas de seus Direitos e Deveres.

Ivaldo Pedro Nogueira, 55 anos

Sua sabedoria para realizar sonhos sem ferir ninguém, tornou-se um legado para a filha.

Ivan Dimitrova, 63 anos

Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.

Ivan Raimundo da Silva, 52 anos

"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.

Ivan Willians Lisboa, 42 anos

Se dependesse dele, a vida seria para sempre uma festa.

Ivana Alves Carvalho, 60 anos

A generosidade fazia dela um ser acolhedor, seu sonho era adotar um gatinho de cada cor.

Ivanete Alves da Silva Modesto, 52 anos

Brincavam que Ivanete possuía um "Disk Oração", pois ela nunca se negava a ajudar e a visitar pessoas necessitadas.

Ivanete Santina Colombi Mendonça, 76 anos

Escondia seus doces no guarda-roupas para fugir da inspeção da filha. Era uma "formigona" por natureza.

Iverson dos Santos Correia, 41 anos

Eterno sonhador, cultivava o lado bom da vida e ofertava sempre o melhor de si.

Ivete de Souza, 42 anos

Seus familiares a consideravam como a doceira oficial da família.

Ivete Flávia de Moraes Menezes, 66 anos

A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.

Ivini Ribeiro de Castro Rodrigues, 40 anos

Na música da vida, dançou sem medo de ser feliz. A dança era um de seus maiores amores e seus passos reluziam.

Ivo Maciel Diniz, 71 anos

Não tinha quem não gostasse do seu modo humilde e simples de viver a vida.

Ivone Alves Ribeiro de Jesus, 55 anos

Ela adorava estar com as irmãs e relembrar os bons momentos da infância.

Ivone Maria de Souza Pires Bueno, 66 anos

Uma vovozinha que amava zumba. Dona de uma risada inconfundível!

Ivonete Alves, 59 anos

Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.

Iza Lucy Ferreira, 81 anos

Um gatinho a visitava nas tardes de quarentena. "Ele gosta das histórias que eu conto, por isso vem", dizia ela.

Izabel Correia Pereira, 64 anos

Acalmava tempestades com suas palavras e canções de sabedoria.

Izabel de Arruda, 74 anos

Ir ao mercado com os netos era um evento; amava fazer comprinhas, descobrir novidades e reclamar dos preços.

Izabella Cortesini, 15 anos

Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.

Izadora Luiz, 25 anos

Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.

Izolina Gonçalves dos Santos, 90 anos

Zó, a bisa dos melhores cafunés.

Jacinto de Souza, 82 anos

Construiu casa para cada um dos vinte filhos.

Jacinto Vicente da Silva, 85 anos

Era um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora.

Jacira Rodrigues da Silva, 74 anos

Rodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto.

Jaciro Barbosa de Souza, 54 anos

Tio generoso e amado como pai pelos 19 sobrinhos aos quais amou de forma incondicional e especial.

Jacob Batista dos Santos, 75 anos

Ele gostava mesmo era de bater papo.

Jacqueline Hernandes, 49 anos

“Vamos comer o que tivermos vontade, porque não sabemos o dia de amanhã. Miséria comigo, jamais!”, brincava ela.

Jacyr Simão, 80 anos

O dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais.

Jacyra Pereira da Costa Goes, 83 anos

Lutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor.

Jaiel Gieze Reversi, 29 anos

Era a metade que completava sua irmã.

Jailton Silva Alves, 62 anos

Amava correr na praia e, por lá, comprou um sítio onde recebia a família e os amigos.

Jaime Antunes, 92 anos

O eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves.

Jaime David Winiawer, 74 anos

Aos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades.

Jaime Lopes dos Santos, 86 anos

Orgulhava-se de ter construído seu próprio lar.

Jaime Natalício da Silva, 63 anos

A bondade foi o seu maior ensinamento e o seu grande legado.

Jaime Paiva Mafra, 69 anos

Bega amava uma roda de samba e, em seu coração, assim como em seu quintal, sempre havia lugar para mais um.

Jaime Takeo Matsumoto, 62 anos

Deixava seu jornal toda quinta-feira na mesa do consultório.

Jair Amaral, 69 anos

Um homem de muitos amigos que sempre prezou pelo bem-estar de cada um.

Jair Batista da Silva, 58 anos

Boêmio e fã de Zeca Pagodinho, foi um pai alegre, que sempre dizia: "Eita, vida boa!"

Jair Brandão Sá Teles, 69 anos

Ele tinha mania de ser bom: o que era dele, era de todos.

Jair José de Oliveira, 62 anos

Todo final de tarde tinha um compromisso sagrado: passar na casa da filha mais velha para fazer bagunça com os netos.

Jair Oliveira da Costa, 76 anos

A horta era seu lugar de paz e as galinhas eram seus bichos de estimação.

Jair Táparo, 61 anos

Tinha a mania de ficar puxando os cabelos antes de dormir.

Jairo Gomes Filho, 56 anos

Tinha prazer nas coisas simples da vida, sendo conhecido pelo desapego aos bens materiais.

Jalbas Vitorio Cavalcante, 76 anos

Enquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado.

Jamil Santoro Moreira, 75 anos

Um grande contador de "causos", generoso e amável.

Janaina Andrade Navajas Alencar, 44 anos

Adorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes.

Janaína Silva do Nascimento Nicacio, 37 anos

Amiga para todas as horas. "Oi, fofo!" era sua marca registrada.

Janaína Thaísa Campos de Albuquerque, 46 anos

Amava a Disney e era uma mãezona para todo mundo.

Jandyr Gomes Moreira, 84 anos

Dira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu.

Janete da Silva Passos, 58 anos

Contadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu.

Jaqueline Cordeiro Prado, 39 anos

Mãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira.

Jarbas Bezerra Ribeiro, 42 anos

Preferia ligar a mandar mensagens, o sorriso era o presente e acalento ao final de cada ligação.

Javier Guzman Heredia, 68 anos

Ficava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra.

Jazon Cruz Souza, 61 anos

Seu sorriso e sua risada eram únicos e enchiam de alegria os corações de quem estava no ambiente.

Jean Lombard, 81 anos

Bom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme.

Jeannette Penha Guerra, 83 anos

Um olhar que transmitia paixão pela vida. Vózona aventureira e doida pelo Corinthians.

Jeferson Araujo Pereira, 33 anos

Amava organizar brincadeiras divertidas com familiares e amigos.

Jefferson Braulio Moncherino da Silva, 32 anos

Um homem de mais de dois metros de altura e cheio de amor.

Jefferson Porto dos Santos, 42 anos

Um caminhoneiro que gostava de cozinhar, pescar e sorrir.

Jeni Aparecida de Jesus Vagli, 86 anos

Mãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas.

Jennifer Ribeiro Magalhães, 28 anos

Um dia este anjo desceu à Terra, mas retornou aos Céus, tamanha sua bondade e doçura.

Jeová Hermes Cardoso, 52 anos

Era bom de churrasco e de carteado e nunca negou apoio a quem recorreu a ele.

Jeovane Elias da Costa, 75 anos

Um homem reservado, mas que sabia se divertir quando o programa era jogar dominó.

Jerlan Santos, 37 anos

Dona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade.

Jessy Cassiano Cabral, 92 anos

Naturalmente elegante, encantava com seu jeito simples de ensinar as mais complexas regras gramaticais.

Jesus José de Ramos, 72 anos

Apaixonado por modas de viola, Jesus sempre levava sua caixinha de som quando ia visitar algum de seus filhos.

Jeu Chin Shing, 67 anos

Um doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração.

Jhow Lebre, 32 anos

Com os companheiros, encontrou apoio para levantar a bandeira LGBTQIA+ e ser uma pessoa de amor e luta.

Joanna Carnielo Miguel, 92 anos

No cuidado com os seus, com a casa e as miudezas que sustentam a vida, criava um cotidiano feito à mão.

João Alves Teles, 79 anos

Ele alimentava o sonho de conhecer o Peru, porque todos o achavam parecido com os peruanos.

João Aparecido Mendes, 58 anos

Tinha como propósito fazer a vida de quem ele amava mais feliz.

João Avelino Ferreira, 74 anos

A família significava tudo para ele. Cada modão sertanejo narrava parte da sua incrível jornada.

João Avelino Tampelini, 49 anos

Baixinho e extrovertido, conjugou o verbo amar com o rock nacional e a Pastoral Familiar.

João Barbosa Filho, 72 anos

Uma eterna criança, só fez o bem, viveu na mais simples humildade, vendendo suco ou catando sua reciclagem.

João Barbosa Neto, 77 anos

Pirunga, Índia Morena do Pantanal, Garça Branca, Bem: para tudo o senhor João tinha um apelido.

João Batista Acaiabe, 76 anos

Viveu várias vidas em uma. Artista dos palcos e das telas será eterno no imaginário cultural brasileiro.

João Batista Alves dos Reis, 60 anos

Colecionador de apelidos e presença marcante na fanfarra e bailes abrilhantados pelo Conjunto Extremunsom.

João Batista da Silva, 60 anos

Seu sorriso falava mais que mil palavras. Seu carisma e sua gentileza conectavam-no com todos ao seu redor.

João Batista Fernandes, 74 anos

Quando buscava os netos no colégio, fazia a alegria deles no caminho com muitos sacos de pipoca.

João Batista Pacheco, 55 anos

Uma alegria que contagiava o mundo.

João Bosco Gouvea, 60 anos

Um amigo e parceiro de cantorias que tinha pressa em viver.

João Bueno da Silva, 79 anos

Um pai espetacular, um marido sem igual.

João Carlos Dalben, 62 anos

Dava dicas preciosas, explicando o passo a passo de seus métodos e técnicas com palavras e gestos peculiares.

João Carlos Figueiredo da Fonseca, 64 anos

Em vez de dizer "eu te amo" ele demonstrava seu carinho com gestos e atitudes.

João Correia Vilella, 84 anos

Tecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor.

João da Silva, 52 anos

Assim na Terra como no Céu: Padre João era a alegria em pessoa, o sinônimo de fé e amor.

João de Albuquerque Portella, 81 anos

De mãos dadas com a esposa, acolhia pessoas desamparadas em sua própria casa, tão enorme era o seu coração.

João de Souza Argolo, 66 anos

Ensinou aos filhos que um nome honrado é o bem mais valioso que se pode ter.

João Draus Pinto, 81 anos

Iluminado: sua genialidade não era apenas quando o assunto era elétrica, possuía uma grande energia vital.

João Elisio Fonseca, 67 anos

De uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda.

João Ernesto Mufalo, 69 anos

Joãozinho, por onde passava, deixava um rastro de admiração e carinho.

João Fantinatti, 72 anos

Um contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe...

João Fernandes Alonso, 89 anos

Costumava brincar dizendo: “Se não tiver arroz e feijão, feijão com arroz serve”.

João Florentino da Silva, 69 anos

Todos os dias deixava uma garrafa de café na porta da casa de sua filha Alina, eram amigos inseparáveis.

João Francisco Arruda Silveira, 74 anos

"O peixe morre pela boca", dizia ele.

João Francisco de Melo, 72 anos

Gostava de contar piadas que não tinham a menor graça. E essa era a parte boa.

João Gomes Filho, 77 anos

Sempre preocupado se estávamos trabalhando e muito carinhoso com seus netos.

João Joaquim da Mata, 83 anos

Fazia de sua benevolência e de seu altruísmo o sustentáculo de sua vida cristã.

João José Andere, 79 anos

Sempre dava um jeitinho de fazer com que os familiares se lembrassem dele, não importava a ocasião.

João José Carneiro, 78 anos

Era médico e seu cuidado já começava na sala de espera. Tratava de corações, mas também da alma dos pacientes.

João José da Silva, 76 anos

Levava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou.

João José da Silva, 71 anos

Um verdadeiro artista, mestre em acertos e desacertos, em amar e ser amado.

João José do Nascimento, 83 anos

Com sua gargalhada longa e coração de menino, dizia bordões sobre viver bem e aproveitar o agora.

João Lucio Duarte, 53 anos

Brincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar.

João Luis Buarque de Gusmão, 72 anos

Um mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente.

João Luiz Januário, 58 anos

Joãozinho da Vila da Prata era um supertio, sempre preocupado e cuidadoso com seus sobrinhos.

João Marquinis Neto, 74 anos

Mostrava com orgulho tudo que construiu e plantou em sua casa na cidade de Itatiba.

João Nicolau de Almeida, 80 anos

Com seu violão de sete cordas e sua voz grave, João Macacão encantava os lugares por onde passava com muita música.

João Parreira, 48 anos

Com seu coração generoso e habilidade para liderar, fez a diferença na vida dos jovens de sua comunidade.

João Pedro Soares de Aguiar, 26 anos

Gostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria.

João Pereira da Silva Neto, 29 anos

Costumava parar, cumprimentar as pessoas sem pressa e dar carona aos amigos; valorizava o momento e não as coisas.

João Ribeiro do Nascimento, 56 anos

Aprendeu na vida simples da roça a ser resiliente e a oferecer o mais puro e genuíno afeto, por meio de gestos e atitudes.

João Ricardo Bianchini, 62 anos

Criava personagens: podia ser o tio 'lokão' procurado pela Interpol ou o surfista da Califórnia.

João Roberto Sinibaldi, 61 anos

Um apaixonado pelos animais, ele cantarolava e os passarinhos cantavam de volta.

João Rodrigues da Silva, 76 anos

Sempre tirava o boné da cabeça ao escutar qualquer referência ao nome de Deus.

João Rodrigues Neto, 74 anos

Um avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?"

João Sakamoto, 75 anos

Sua maior diversão era se deliciar com novos sabores e pesquisar restaurantes para ir com a família.

João Santana, 80 anos

Um homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores.

João Santiago de Oliveira, 77 anos

Ele sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas.

João Schmidt, 86 anos

Bon-vivant e de enorme coração, tinha muitos amigos e criava apelidos carinhosos para os mais especiais.

João Tavares, 81 anos

O melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô.

João Vicente Neto, 50 anos

O pai que, todos os dias, fazia o leite com achocolatado para a filha.

Joaquim Aires Sá de Souza, 29 anos

Sonhava em ser piloto desde criança. Na linha de frente, comandou voos que ajudaram a salvar incontáveis vidas.

Joaquim Batista de Souza, 93 anos

Cuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar.

Joaquim de Almeida Camargo Junior, 38 anos

Palmeirense que amava tanto ir com a família para a Canção Nova, que, quando iam, ele não queria nem voltar.

Joaquim de Oliveira Neto, 49 anos

Cheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz.

Joaquim Dutra, 85 anos

Ele fazia das palavras, um espetáculo de dança, com seus importantes e generosos conselhos.

Joaquim Lizardo de Souza, 77 anos

Tinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias.

Joaquim Marques de Freitas, 63 anos

Junto com a filha preparava coxinhas sem recheio para provocar a família.

Joaquim Pereira Neto, 74 anos

Nunca perdia a chance de preparar um bom churrasco.

Joaquim Rodrigues Neto, 75 anos

Vivia como um pássaro: livre, voando e vivendo intensamente todos os momentos.

Joel Nogueira Malaquias, 78 anos

Um homem simples, cristão que soube servir a Deus e viver em prol da sociedade e da família.

Joel Primo, 60 anos

Como era belo esse sonhador que amava fazer planos.

Joel Rigobello, 59 anos

Amigo para todas as horas, era alegre, bondoso e fanático por doces.

Joel Severino da Silva, 57 anos

Formou-se advogado depois de se aposentar; virou "doutor" como sempre sonhou.

Joelma Pereira Rocha de Santana, 57 anos

Tinha mania de dançar rebolando. Era um molejo inexplicável!

Joelmir da Silva Fernandes, 33 anos

Vigilante em escola e sonhador na vida, voltou aos estudos para aprender tudo o que podia sobre Filosofia.

Jonas Arlindo Neto, 61 anos

Se todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo.

Jonas Custódio de Souza, 53 anos

Músico dedicado, agora está com os músicos celestiais.

Jonas Ferreira Palhares, 33 anos

Admirável em graça e beleza exterior, e ainda mais admirável por sua radiante beleza interior. Inesquecível!

Jonas José Rocha, 79 anos

Apesar das muitas quedas, sempre levantou e seguiu em frente. Até o fim, ele escolheu seu caminho.

Jonesmir Mandu da Silva, 51 anos

Transformava tempestades em tardes de sol com sua mania de acreditar que tudo sempre daria certo.

Jony Henrique Garcia, 50 anos

Homem honrado e generoso, dirigia ambulâncias.

Jorge Alexandre da Silva, 53 anos

Fazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus.

Jorge Farias, 74 anos

Viveu uma boa vida pescando, contando causos e ouvindo modas de viola no seu rádio.

Jorge Luiz Gesteira Garcia, 59 anos

Tinha prazer em unir amigos, por futebol e cerveja.

Jorge Luiz Matumoto, 69 anos

Era o tio mais festeiro de todos e mantinha a família sempre junta com seu jeitão conciliador.

Jorge Luiz Souza, 56 anos

Foi marido, pai, primo, tio e também o porto seguro dos fiéis católicos.

Jorge Manuel Ferreira Moreno, 54 anos

Errando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade.

Jorge Miguel Rodrigues, 67 anos

Um homem de vida simples. Tinha o dom de escutar.

Jorge Ramos Pereira, 56 anos

Não tinha vergonha de dizer que amava e oferecia abraços carinhosos.

Jorge Rogerio Pequin, 49 anos

Foi o professor que ilustrava as aulas com filmes e estimulava a criticidade de seus alunos.

Jorge Senhor da Silva, 76 anos

Divertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho.

Jorge Severino da Silva, 63 anos

Começou a reformar a casa do filho antes de mexer na dele. Queria que o rapaz tivesse sempre o melhor.

Jorge Tertuliano Rizi, 63 anos

Com a fé inabalável de um guerreiro, participou ativamente da vida familiar, das reformas e festas da igreja.

Jorge Walter Bellini, 70 anos

Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.

José Abdias de Lima, 74 anos

De sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar.

José Abílio dos Santos, 89 anos

Um baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo.

José Adalberto Gomes do Nascimento, 74 anos

"Tá no sangue!”, era assim que reafirmava ser paraibano.

José Adilson Alves da Silva, 51 anos

Uma pessoa que amava viver e que onde chegava surgia também a alegria.

José Adilson Torres, 59 anos

Quem nunca foi à sua casa e experimentou seus pratos, não sabe o que perdeu...

José Airton Carvalho Filho, 53 anos

Era aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele.

José Alberto Ferreira, 75 anos

Herói do gatinho Pixote, dos filhos e netos.

José Alberto Mazetto, 59 anos

O Vovô Tuca era a personificação da paz interior.

José Alberto Milano, 67 anos

Contador de números e histórias que apreciava a simplicidade, sendo feliz no lugar onde viveu desde menino.

José Alexandre Salvador, 53 anos

Gostava das viagens e de apreciar os traços dos pincéis do Criador, expressos nas plantas e nos animais.

José Alves Coelho, 76 anos

"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe.

José Alves da Silva Filho, 79 anos

Sem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio.

José Alves Torres, 78 anos

Sempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba.

José Amancio da Silva, 65 anos

Fez de sua missão cuidar dos amigos de quatro patas e espalhar bondade por onde passou.

José Anchieta Ferreira de Lima, 69 anos

Prestava atenção em tudo à sua volta, em silêncio, observando e, de repente, no meio da conversa de alguém, soltava uma piada.

José Antônio Correia Lima, 43 anos

Policial militar apaixonado pela profissão, inspirou seu filho a seguir os mesmos passos.

José Antônio de Oliveira, 76 anos

Era o melhor amigo dos bichinhos de casa.

José Antônio Gouveia, 60 anos

Tinha o costume de chamar os netos para tomarem café juntos e sentarem-se na sacada para conversar.

José Antônio Padilha, 72 anos

O céu ainda estava escuro na hora que ele acordava; ele amava a quietude da natureza antes do sol nascer.

José Aparecido Amorim, 61 anos

Um taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo.

José Aparecido da Rosa, 73 anos

Sua humildade, carinho e fé eram tão presentes que contagiava. Sua doação pelo próximo foi linda de ver.

José Aparecido de Lima, 62 anos

"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca.

José Aparecido Fontanin, 61 anos

Dizia que não gostava da tristeza, pois ela não levava a nada.

José Aparecido Linhares, 56 anos

"Não tem vida melhor do que essa"; esse era seu lema, a filosofia que inspirou seu jeito de ser.

José Archimedes Pedroso Meloni, 65 anos

A primeira Unidade Básica de Saúde do SUS, no bairro Jardim Bassoli, em Campinas, leva o nome do doutor Meloni.

José Arnaldo dos Santos, 70 anos

Arnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família.

José Augusto Hart Madureira Filho, 65 anos

Médico, pesquisador e pai; para quem a bondade e o amor ao próximo norteavam sua trajetória.

José Avelino de Souza, 70 anos

Um avô devotado e ciumento que amava mimar os netos com atenção e presentes caprichados.

José Bazílio de Oliveira, 73 anos

Conduziu a vida através dos remos, em direção à mais pura felicidade. ​

José Bearari, 76 anos

Alegre e honesto, tinha gana e pressa de viver.

José Benedito, 78 anos

Vô Tatu, como era chamado, irradiava carisma e estava sempre presente. Uma pessoa única e insubstituível.

José Benedito Pereira, 54 anos

Foi um homem que nunca desistiu dos seus sonhos e ensinou que tudo é possível quando se tem dedicação e amor.

José Benedito Rocha Camargo, 66 anos

Suas sábias palavras revelavam o profundo contato que mantinha com leituras e escritas.

José Bezerra, 77 anos

De todas as manias que alguém pode ter, José escolheu uma encantadora: ser simpático!

Jose Calista Rodrigues, 59 anos

Trabalhador incansável na grande cidade, era nas coisas da roça que encontrava a paz.

José Candido da Silva, 83 anos

Apenas a sua alegria conseguia ser maior que a sua barba.

José Candido Ferreira Filho, 75 anos

Nunca teve vergonha de chorar, mas preferia sorrir.

José Carlos da Silva, 54 anos

Era um homem de Deus. Ajudou a construir a igreja na qual congregou por mais de 20 anos.

José Carlos da Silva, 68 anos

Era marrudo e tinha cara de bravo. Mas bastava pensar ou falar dos netos que se derretia inteiro... de amor.

José Carlos de Jesus, 51 anos

Tio Zé Carlos tinha o Corinthians como uma de suas grandes paixões e sempre dizia "Vai Corinthians!"

José Carlos de Oliveira, 54 anos

Percorreu as estradas da vida levando alegria e amor.

José Carlos de Vasconcelos, 64 anos

Suas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos.

José Carlos Gorkes Juliari, 63 anos

Pai trabalhador e amoroso; um poço de paciência; pescador; honesto e prestativo, sempre disposto a ajudar.

José Carlos Machado, 61 anos

De fita métrica no pescoço, atendia os clientes esbanjando elegância em roupas feitas por suas mãos habilidosas.

José Carlos Marujeiro de Matos, 71 anos

Fez de sua profissão um ato de heroísmo.

José Carlos Moniz Fernandes, 56 anos

Investigou o gosto musical de cada colega de trabalho para montar a playlist do Réveillon; sonhava em ser DJ.

José Carlos Ramos, 67 anos

Era sempre o bom companheiro de cervejinha e de bate papo no fim do dia.

José Carlos Silveira, 73 anos

De grande coração, alternava entre ser sério e piadista, mas sempre muito amoroso.

José Carlos Vasques Alves, 54 anos

Preparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos.

José Carlos Viana, 62 anos

Professor da vida. Ensinou sobre persistência, competitividade e sobre a coragem de sonhar.

José Carlos Vitorino, 64 anos

Um corintiano apaixonado que era muito bom em fazer todos darem risada.

José Castanha, 71 anos

Um palmeirense roxo, e fã da variante mais tradicional de moda e pagode de viola. Tião Carreiro era seu ídolo.

José Cícero de Messias, 72 anos

Gostava de ajeitar os equipamentos de pescaria — a sua maior diversão depois de aposentado.

José Claudiano Santos, 86 anos

Nordestino fiel à cultura, fã de Luiz Gonzaga e de amar sem limites.

José Claudio de Albuquerque, 50 anos

Suas palavras jamais faziam “curvas”, tudo que ele prometia, cumpria!

José Cláudio Ribeiro de Lima, 54 anos

Doava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia.

José Coelho, 89 anos

Tinha um jeito manso e carinhoso de falar, nunca levantava a voz, mesmo quando estava bravo.

José da Silva, 71 anos

A música tomava conta de si, fosse com a viola caipira de outrora ou com os cantos na Igreja.

José Dantas de Almeida, 77 anos

Costurava roupas com a ajuda dos netos, que colocavam a linha na agulha. Assim, ia entrelaçando gerações com o fio da vida.

José Darci de Figueiredo, 86 anos

Se você o conhecia, já era amigo dele.

José das Graças Lino, 71 anos

Carinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso.

José de Abreu, 72 anos

Alegre e extrovertido, virava "amigo de infância" de qualquer pessoa que se aproximasse dele.

José de Almeida Queluz, 71 anos

Um homem de muitas facetas, trabalhou em diferentes áreas e foi feliz em todas elas, sempre levando família e amigos a sonharem junto com ele.

José Dias Palitot Junior, 44 anos

De sorriso fácil e alegria contagiante, gostava de festa, música e de agregar pessoas.

José dos Passos Souza, 83 anos

Andava quase um quilômetro só para assistir às novelas na casa do vizinho e era doido por um caramelo.

José dos Santos, 83 anos

Por onde quer que passasse, destacava-se pela calma, generosidade e paciência.

José Edivaldo da Costa, 65 anos

Tomava café da manhã todos os finais de semana com seu melhor amigo: o neto Mateus.

José Eduardo Grego, 65 anos

De hábitos alimentares tradicionais, não dispensava arroz, feijão e carne em suas refeições.

José Eduardo Jesus e Oliveira, 74 anos

Um pai que fez tudo pelas filhas.

José Elis Vitoriano, 66 anos

Ele sempre sorria e celebrava a vida como se fosse uma festa.

Jose Enaldo da Silva, 70 anos

Para ele não havia barreira intransponível. Mais que um homem gentil, era um encantador de gente.

José Ernesto da Silva, 43 anos

Curtia o som de um bom forró raiz e ficava bravo caso os familiares trocassem sua música pelas modas modernas.

José Eronildo Alves Xavier, 50 anos

Seus melhores temperos eram a simplicidade e o amor.

Jose Eudo Leonardo Bezerra, 66 anos

Estava sempre alegre! Amava uma farra, acompanhada por uma cervejinha.

José Eustáquio de Campos, 48 anos

De jornaleiro a fazendeiro, a trajetória fulgurante de um espírito irrequieto.

José Ferreira de Sousa, 68 anos

Dedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina.

José Francisco de Britto, 65 anos

Um homem de riso fácil, por quem as pessoas logo se encantavam e de quem nunca mais se esqueciam.

José Francisco dos Santos, 76 anos

Por mais de trinta anos comandou o Bar do Zico, em Mauá. A neta sempre passava ali para lhe pedir a bênção.

José Franco de Assis, 67 anos

Tinha o dom da escrita e gostaria de ter sido jornalista. Mantinha cartas e diários na gaveta de ferramentas.

José Germano Pereira, 69 anos

Se você quisesse sorrir, era só se juntar a ele.

José Gomes Cardoso Filho, 67 anos

Sempre bem-humorado, amava estar no seu bar e receber os clientes para uma boa conversa.

José Guilherme da Silva Machado, 57 anos

Gostava de uma boa zoeira, principalmente com a sogra, a quem tanto amava. O sorriso foi sua marca registrada.

José Haroldo da Silva Pereira, 49 anos

Não teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados.

José Hélio Reis, 52 anos

Foi um homem que viveu para a família. Um exemplo de dedicação e perseverança.

José Herculano da Silva, 73 anos

Devoto de São José, sonhava em voltar para a terra natal.

José Hermenegildo dos Santos, 71 anos

Gostava de viver com gratidão e de aproveitar cada momento da vida como se fosse o último.

José Izidio da Silva, 60 anos

Bolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor.

José João do Nascimento, 96 anos

Todos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus.

José Joaquim Soares, 94 anos

Pai de treze, alegrava-se em fazer as contas pra saber quantos netos e bisnetos tinha.

José Jorge Silva, 70 anos

Carrega nome de guerreiro: Jorge. Exatamente como ele era.

José Leonardo Francez, 73 anos

"Quando eu morrer, quero ser enterrado no cemitério Campo Grande, para dar tchau aos ônibus que passarem.”

José Lino Pereira Filho, 79 anos

Ele foi o melhor exemplo da frase “fazer o bem sem olhar a quem.”

José Lionor Pereira, 69 anos

O tio que era como pai para os sobrinhos; tinha um coração gigante, um coração que abrigava toda gente.

José Lourenço dos Santos, 65 anos

Honesto e brincalhão. Um pernambucano de sorriso marcante e muito compreensivo.

José Lúcio Mazzo, 76 anos

Fazia de tudo para agradar as filhas, os genros, os netos e a esposa.

José Luis Mota, 53 anos

Festeiro, ocupava a função de organizador geral. Na cantoria, comia a letra e exibia a pança.

José Luiz da Silva, 66 anos

Homem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações.

José Luiz de Andrade Armigliato, 78 anos

Um colecionador de relógios que viveu intensamente cada minuto de sua vida.

José Luiz Garcia Veiga, 63 anos

Um amante da terra e das plantas, cuja vida continua a florir através das belas rosas que cultivou.

José Luiz Souza, 66 anos

Ele era da arte. Como gesseiro, carregava talento nas mãos. Um exímio artista plástico.

José Manuel da Silva, 81 anos

Pelo olhar transmitia o quanto era amoroso e acolhedor.

José Maria Bellato, 69 anos

Não perdia uma corrida de Fórmula 1.

José Maria Bortolazzo, 91 anos

Era de poucas palavras, mas tinha um sorriso cativante e uma sabedoria grandiosa.

José Marinho de Queiroz, 76 anos

Apaixonado por sua profissão e sua família, sempre batalhou por eles, pelos seus sonhos e pela sua vida.

José Mário Ferreira da Silva, 60 anos

Um caminhoneiro de sorriso largo e energia contagiante, que marcou muitos corações pela estrada da vida.

José Mário Santana Filho, 44 anos

Psicólogo, falou em lives sobre o luto na pandemia; foi um conselheiro sensível do começo ao fim.

José Mauri Freire, 51 anos

Ele expressava o seu amor nos pequenos gestos.

José Maximiano Duarte Neto, 35 anos

Um professor que nunca se calava diante de injustiças.

José Máximo de Oliveira Irmão, 68 anos

O taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho.

José Menache Neistein, 85 anos

Foi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade.

José Miguel da Silva, 84 anos

Pela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe.

José Milton Lima Lordelo, 76 anos

A retidão o seguiu por toda a vida, um servidor público que honrou sua missão de trabalhar com e pelo povo.

José Natalino da Silveira, 75 anos

Ler o jornal sentindo a brisa da praia e brincar com os netos no mar estava entre as suas maiores alegrias.

José Naves, 93 anos

Bom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba.

José Nelson Marsola, 80 anos

Devia ter sido pastor ou padre pela sua bondade...

José Nicésio Arantes Filho, 88 anos

Amante do samba paulista, amava ir a shows com a filha, onde dançava e se divertia muito!

José Oliveira Campos, 72 anos

Enfrentou o medo da mula sem cabeça para buscar água pra família, num rio distante, sempre a noite.

José Oliveira de Sousa, 69 anos

O melhor contador de histórias, a risada era garantida quando Zé Bernardo estava por perto.

José Osmar da Costa, 50 anos

De coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer.

José Paixão de Souza, 57 anos

Ele era um amante do samba e ajudou a construir carnavais.

José Paulo Gomes, 66 anos

Todos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos!

José Pedro Rossetti, 65 anos

Era um homem de amores, especialmente à família, à pesca, aos animais e ao bigode.

Jose Pereira, 65 anos

Palmeirense de corpo e alma, pai maravilhoso, generoso e cristão.

José Pereira Filho, 78 anos

Ele foi uma estrela no céu de sua neta, Maria Eduarda.

José Plácido, 77 anos

Era só chegar... e já tinha um cafezinho esperando e um boa história pra contar.

José Procópio Siqueira, 65 anos

Reuniu admiradores com suas histórias sábias e bem contadas.

José Ramiro da Silva, 64 anos

Em suas mãos o dom de construir moradas. Em seu coração o dom de ser morada para quem precisasse de afeto.

José Rangel, 81 anos

Determinado, tinha predileção por morar em sobrados que construía com as próprias mãos e a ajuda da família.

José Renato Pires do Nascimento, 65 anos

Uma pessoa incrível, excelente filho, marido, pai, avô, tio e amigo. Para quem não havia tempo ruim.

José Ribeiro dos Santos, 62 anos

De engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia.

José Ricardo de Biazzi, 53 anos

Para relaxar buscava atividades diversificadas que podiam ser: pintar parede ou até lavar um quintal.

José Roberto Corrêa, 55 anos

Tinha um coração lindo e muito brilho no olhar.

José Roberto de Castro, 77 anos

Roberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão.

Jose Roberto de Lima, 46 anos

Aproveitava a vida como se não houvesse amanhã.

José Roberto de Souza, 69 anos

Felicidade em alta voz.

José Roberto Maluf Traboulsi, 62 anos

Apaixonado por Fórmula 1 e pelo som dos motores, tinha muito orgulho de cada conquista das filhas.

José Roberto Rosa, 69 anos

Era capaz de reconhecer o autor de qualquer música sucesso nos anos 70 e 80, por tanto amar as músicas daquele período.

José Roberto Ruz Requena, 58 anos

Impossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa.

José Roberto Salvett, 53 anos

Sempre amou a família, procurou ajudar todos e fazia a melhor esfiha da cidade.

José Rodolfo Nunes de Faria, 54 anos

Era o irmão dos projetos. Com seu jeito organizado e atento, nada nem ninguém era invisível aos seus olhos.

José Romélio Brasil Ribeiro, 65 anos

Visionário, brincalhão e pai amoroso, irradiava alegria contagiante, positividade e fé.

José Rubens Ferraz, 72 anos

Um homem que foi musical em todo o seu ser.

José Sabino, 73 anos

A neta Sofia era a razão de sua vida. Para ela, cantava a "música do dedinho".

José Soares da Silva, 64 anos

Gostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza".

José Sotero de Barros, 82 anos

Versátil e cheio de habilidades, José foi operário, vendedor e agente de cantores.

José Tadeu Tardochi, 68 anos

Brincava como se fosse uma criança.

José Valdivino do Nascimento, 65 anos

Tratar os outros como você se trata, esse era o lema do seu José.

José Valiente, 74 anos

Soberano no coração da família.

José Vanderlei Bonanho, 68 anos

Sonhava em ser Papai Noel. As crianças iam ao mercado apenas para ver a alegria que José era.

José Vicente Dantas, 84 anos

Amante da simplicidade, sempre dizia: “Bonito é o natural, nada de luxo”.

José Vicente Ferreira da Silva, 73 anos

Seus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians.

José Victor de Lima, 69 anos

Amoroso, atencioso, alegre e brincalhão, ele nunca mediu esforços para cuidar e apoiar os filhos.

José Vieira dos Santos, 68 anos

"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal.

José Vieira Primo, 63 anos

Um apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre!

José Vilmar Souza França, 61 anos

Um cara com um coração enorme, que fazia o que podia para ajudar os outros.

José Vitor de Oliveira, 70 anos

Para ele era muito especial reunir a família na praia, nos churrascos, e aproveitar os bons momentos da vida juntos.

José Yahn Ferreira, 92 anos

Defensor por natureza e da natureza, pegava seu motorhome e caía na estrada.

Josefa Bezerra Cordeiro, 65 anos

Não ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração.

Josefa Dantas de Souza, 72 anos

Mãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás".

Josefa Etelvina Santos da Silva, 73 anos

Adorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga.

Josefa Maria de Jesus, 72 anos

Acordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi.

Josefa Maria de Jesus Mendes, 88 anos

Nada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho.

Josefa São Pedro Pinto, 67 anos

Reinventava as palavras; em seu dicionário, família significa amor.

Josefa Sebastiana Gomes, 77 anos

A beleza de seu jardim refletia a alma caprichosa de Josefa; cada plantinha era cuidada com carinho e doçura.

Joseli de Fátima Faria Marques, 57 anos

Uma vida feita de cuidado com o outro.

Joselito Bomfim de Lima, 55 anos

Levantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém!

Josenildo Joaquim da Silva, 55 anos

Biliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró.

Josenildo Medeiros da Silva, 74 anos

Negro, de cabelos e bigode brancos, um homem de periferia, que lutou muito na vida.

Joseny da Silva Mariano, 63 anos

Gostava de contar histórias, colecionar coisas e torcer para o Santos.

Josete Joaquim dos Santos, 56 anos

O corredor.

Joseval da Silva, 55 anos

Gostava de surpreender a família com viagens não programadas para a praia.

Josias Pedro da Silva, 67 anos

O verdadeiro faz-tudo que se realizava prestando pequenos favores. Sonhava em ver o mar.

Josil Araujo Costa, 52 anos

Com ele era só alegria, não tinha tempo ruim. Pacientemente encarava as dificuldades da vida.

Josilda Barbosa de Pinho Balestre, 56 anos

Não resistia às orquídeas e suculentas, sempre comprava ou arrumava uma muda.

Josimar Nunes, 57 anos

Apreciava muito a comida nordestina, mas só comia se fosse preparada pela esposa, Márcia.

Josué de Almeida Queiroz, 55 anos

Dançarino oficial nas reuniões de família e amigos, andava com uma caixa de som a tiracolo, bailava até sozinho.

Josuel Pais de Almeida, 43 anos

Extrovertido, gostava de tocar sax, viajar e comer bem. Mas amava mesmo fazer a família e os outros felizes.

Jovenildo Lopes Soares, 66 anos

Incansável em suas batalhas, trazia o sorriso no rosto e buscava uma vida melhor para crianças e adolescentes.

Jovino Martins, 81 anos

Gostava de ir à feira buscar jiló e almeirão para os canarinhos que cuidava todos os dias.

Jovita Rosa dos Santos, 60 anos

Demonstrava amor em muitos abraços e beijos que adorava distribuir.

Joy May Terencio, 72 anos

Ele abraçava as árvores e usava seu otimismo como ferramenta diária para transformar as dificuldades da vida.

Juan Beltran Gonzalez Silva, 68 anos

Um homem amoroso que gostava muito de ajudar aos outros.

Juana Naranjo Gallart, 86 anos

Uma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem.

Juaniz Barbosa do Nascimento, 55 anos

Ele transmitia proteção e segurança, como se nada de ruim pudesse acontecer com a família.

Juann Carlos Gonçalves Cardoso, 32 anos

Bom pai, bom marido e bom palmeirense: para Juann não havia amor em meia medida.

Judite Bulhões da Silva, 72 anos

A felicidade estava na sua casa, em volta da mesa, com a família, sua comida e amor.

Julia Ferreira Neta da Silva, 62 anos

Nunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos.

Julia Folgosa Bonilha, 82 anos

Era frequentadora assídua de bailes e bingos, chegando a ser eleita Miss Terceira Idade.

Julia Nietto Parra, 101 anos

Flexível para adaptar-se ao novo, mas firme para sustentar valores por toda uma vida: uma mulher de fibra.

Julia Silva dos Santos, 71 anos

Foi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas.

Juliana Cristina de Souza, 30 anos

O brilho dos seus olhos e o seu largo sorriso expressavam todo amor, fé e força que habitavam em seu coração.

Juliana Musse Chen, 42 anos

Juliana arrebatou para sempre o coração de Vinicius em um final de ano, na praia; de quebra, ganhou o amor da sogra.

Juliana Soares, 32 anos

"Ouça uma música que você gosta, você vai se sentir melhor", era o conselho básico da Jubs.

Juliana Starka de Souza, 73 anos

Aprendeu a costurar observando a mãe. Tomou gosto e até em fábrica trabalhou, aposentando-se como piloteira.

Juliano Reis Apolinario, 42 anos

Amava ficar em casa e só saia se fosse para agradar sua mãezinha.

Juliano Rodrigues do Santos, 38 anos

Pedagogo e músico, dono de um brilho especial e de um coração enorme, ele espalhava alegria por onde passava.

Júlio Cesar Carvalho, 41 anos

Um cara diferente de todos. Tão diferente, que tinha até superpoder: sua curiosidade inesgotável.

Julio Cesar de Oliveira, 57 anos

Um homem de poucas palavras, muitas ações e sorriso fácil.

Junior Cesar Correia Santos, 40 anos

Chamava atenção por sua alegria constante e contagiante.

Jupiraci Trindade da Silva, 42 anos

Sempre que chegava do trabalho, fazia questão de estar junto de sua amada esposa para preparar o jantar a quatro mãos.

Juraci de Oliveira Nunes, 81 anos

"Va tutto bene", dizia. E fazia tudo o que podia para que todos realmente estivessem bem.

Juraci Pereira Zuza, 60 anos

Gostava mesmo era do interior, da lida no sítio, das estradas e de uma boa moda de viola.

Juracy Dolacio Mendes, 88 anos

Salve salve Juracy!

Jurandir Barbosa, 65 anos

Chamava de "shows" os bares com música ao vivo que frequentava.

Jurandir Fernandes, 80 anos

A vida longa foi muito breve para um amor tão grande.

Jurandir Furtado de Almeida, 68 anos

Distribuía amor e doçura em forma de balas para criançada da vizinhança e sua netinha.

Jurandy Pessuto, 79 anos

Prezava por manter a família unida, fosse em volta da mesa para um nhoque ou nas férias na praia em Ubatuba.

Juvenal Manoel de Oliveira, 93 anos

O simples da vida o encantava, sempre.

Karin Sommer Ferreira Souto, 56 anos

Fazia a conversa com desconhecidos parecer bate-papo entre amigos de longa data.

Katia Alves de Oliveira, 46 anos

Encontrou na Psicologia o caminho para praticar a solidariedade que tinha no coração.

Kátia Ernst Machado, 51 anos

Bondosa e amorosa, ela foi alicerce da família; era uma super mãe, avó e esposa.

Katia Sanchez, 66 anos

Seu sítio era reduto de alegrias e muitas despertadas pelas brincadeiras impagáveis que fazia.

Kazuko Sakuda Yamada, 85 anos

Prática e trabalhadeira, dona Rosa era ligada no 220 e não ficava parada por muito tempo em lugar nenhum.

Keila Barbosa de Jesus, 39 anos

Tal qual mariposas em torno da luz, amigos se reuniam ao seu redor sem risco de se queimarem: ela aquecia corações.

Kensso Onaka, 69 anos

O caminhoneiro de bondade sem limites que organizava em álbuns de fotos os mais belos momentos da vida.

Khalil Ez Zughayar, 73 anos

Um Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim...

Klayton Bueno, 39 anos

Colecionava memórias de viagens feitas à Inglaterra, Dinamarca, Espanha, EUA, Argentina e muitos cantinhos do Brasil.

Kleyton Batista Gomes, 35 anos

Ele estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem.

Laércio Antônio de Rosa, 63 anos

Os netos eram sua maior riqueza.

Laércio Cusin, 66 anos

Na vida, ele alimentou pessoas, sorrisos, paixões e um grande amor.

Laerte Aviles, 63 anos

Um compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba.

Laide Ferruzzi Bomtempo, 74 anos

Protetora da família, religiosa e amável. Além de querida por todos, era talentosa e uma fortaleza.

Laide Jenoefa da Cruz Waszczuk, 63 anos

Eram tantos os afilhados e afilhadas sob sua proteção que todos disputavam o lugar de "o mais amado".

Larissa Blanco, 23 anos

Cativante como só ela sabia ser.

Latife Jazra Galvan, 87 anos

Amava tomar café da tarde e reunir os filhos e os netos em sua casa.

Laudelina Fonseca Dias, 77 anos

Uma mulher de palavras e atitudes fortes, mas com um coração de manteiga derretida.

Laudelino Caramello, 70 anos

Pequeno em estatura e grande no coração, ele era doce como o próprio nome.

Laura da Silva Fernandes, 86 anos

Carismática, adorava contar histórias antigas. Não faltavam ouvidinhos atentos às histórias de Laura.

Laura Dias Gonçalves Antunes, 85 anos

Apaixonada por livros e viagens, foi com eles que aprendeu a ler e viver o mundo.

Laura Fontani Machado, 89 anos

Confundia os nomes dos filhos com os dos netos. Amor não faltava nos almoços de domingo.

Laurentino José de Oliveira, 78 anos

Com fogos de artifício do mundo todo, ele comemorava o aniversário e celebrava a vida.

Laurinda Soares Varolo, 72 anos

Não aparentava a idade que tinha: todos sempre se espantavam com tamanha jovialidade.

Laurindo Luiz de Souza Neto, 53 anos

Alegre, gostava de estar perto da família e dos amigos.

Laurita Barbosa, 91 anos

Tia Nita, como todos a chamavam, era a tia e mãe de todo mundo.

Lauro Romano, 71 anos

Distribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão.

Lauro Valentim Slussarek, 91 anos

Presenteava a família com as flores e frutas que plantou em homenagem a sua amada esposa.

Lazara Rosa Fernandes Pereira, 91 anos

Uma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos.

Lázaro Arquimedes Ursi, 76 anos

O politicamente pouco correto e muito engraçado, sempre se encontrava no centro das rodinhas mais animadas.

Lázaro Constantino de Oliveira, 89 anos

Na brinquedoteca de sua casa, recriou, junto da neta querida, a passagem bíblica da pesca milagrosa dos discípulos de Jesus.

Lázaro Gomes de Moraes Neto, 65 anos

Na música, foi autodidata. Com as sucatas, era artesão. E as piadas, contava como ninguém.

Lazinha Targas, 80 anos

Mulher dedicada, consagrada e fiel.

Leah Correa Bandeira Sacchi, 108 anos

A pessoa mais especial, foi amor puro. Tinha uma personalidade doce, justa, sábia e generosa.

Leandro Gomes Zanella, 58 anos

Foi a luz que iluminou a infância e vida da irmã com seu jeito de menino eterno.

Leandro Mariano Pissolito, 35 anos

Viveu de forma simples e feliz, curtindo a família que construiu e representava seu maior orgulho.

Leandro Oppedisano Avella, 30 anos

Ninguém gostava da banda que Rebeka gostava... ele sim.

Leandro Santana da Silva, 39 anos

Cresceu, mas manteve a alma infantil.

Leandro Santos de Oliveira, 38 anos

Sempre contava alguma mentirinha, do tipo boba, e que já desmentia, na mesma hora.

Leda Annunciata Torloni, 93 anos

Os Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível.

Leide Manna de Oliveira, 68 anos

Duas coisas a faziam sorrir com facilidade: preparar quitutes para receber os amigos em casa e se divertir nos bailinhos da tarde.

Leila Gonçales da Silva, 65 anos

Amava bater perna nas cidades que visitava para conhecer as lojinhas, principalmente em Ubatuba.

Lelia Nazaret Xavier, 44 anos

Todos os dias, ela ia à casa da mãe e da irmã, para que pudessem tomar café da manhã juntas.

Lenine Amabile, 74 anos

Com seu jeitão jovem, sua mente aberta e bom humor, era uma unanimidade entre as amigas da filha; todas o amavam.

Leonardo da Silva, 33 anos

Carinhoso e bondoso, divertia a todos com seu bom humor.

Leonardo Rodrigues da Cunha, 38 anos

Todos deveriam ter um tio Leo na vida.

Leonice de Fátima Fregatti da Silva, 59 anos

Depois de aposentada abriu um negócio de sucesso! E dele abriu mão, pois o que queria mesmo, era tempo de qualidade com seus netos.

Leonice França, 76 anos

Nas mãos dela, toda casa virava lar.

Leonidio Souza Tito, 76 anos

Por onde passou, deixou bondade, amor, sorrisos e abraços.

Leonildo Rosa, 77 anos

Para o palhaço Formigão, o espetáculo jamais vai acabar.

Leonor Alonso Guimarães, 68 anos

Ajudava as pessoas com seus dons na cozinha: foi com a sua receita de coxinha que uma conhecida começou seu próprio negócio.

Leonor Alves, 67 anos

Era dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro.

Leonor Furlanetto Pereira, 80 anos

Era ela quem dava os primeiros banhos nas crianças recém-nascidas da família.

Leonora Maria Duarte da Silva, 72 anos

Amava tanto suas bonecas que todas eram batizadas, por madrinhas que ela escolhia com muito carinho.

Leontina da Conceição Pedro Moia, 63 anos

Seu sorriso era tão grande que a obrigava a espremer os olhinhos...

Leopoldo Benedicto Lagreca Semeghini, 85 anos

Construiu laços genuínos de afeto familiar, fosse em deliciosas viagens com sua amada esposa, ou no convívio carinhoso com filhos e noras; nunca economizou amor e atenção.

Letícia Neworal Fava, 28 anos

Menina doce, alegre, de coração gigante e dona da melhor risada do mundo.

Letícia Rodrigues de Andrade, 22 anos

Tinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve.

Levi Alves Martins, 61 anos

Não havia ninguém como ele para cuidar com tanto amor das plantas.

Lia Campos Perez Pereira, 62 anos

Viveu para amar as netas e ser amada por todos.

Lia Tulmann, 69 anos

Cozinheira de mão-cheia, tudo o que ela fazia era pelas filhas.

Líbero Orsi, 74 anos

Ensinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria.

Licurgo Alves Ferreira Neto, 64 anos

"Com Cristo no barco, tudo vai muito bem!"

Lídia Aparecida Capistrano da Costa Fray, 63 anos

Exercia a habilidade de ouvir, acolher e resolver problemas das pessoas ao seu redor, fosse na assistência social, ou na vida particular.

Lidia Bastos dos Santos Ferraz, 49 anos

Com sua simplicidade e afeto intenso, aprendeu e ensinou pela vida que é preciso saber dançar na chuva.

Lídia Lourenço dos Santos, 47 anos

O sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher.

Lidia Maria Constâncio Pagadigoria, 85 anos

Foi um ser iluminado, com bondade infinita.

Lina Marta Leistner, 70 anos

Com seus dedos caprichosos escrevia receitas como se fossem poemas e acolhia em seu colo quem dela precisasse.

Lincon Luis Teixeira Gonzaga, 44 anos

Chamem-no de Zé do Churrasco e nunca esqueçam dos seus pães de alho queimados.

Lindaura Batista Pereira da Silva, 59 anos

Dona de mãos mágicas, poderia ser considerada uma artista de tão perfeitos que eram seus trabalhos.

Lindaura Souza de Abreu, 75 anos

A família foi sua filosofia de vida.

Lindinaldo Firmino de Oliveira, 67 anos

Tinha um jeito bem-humorado e objetivo, falava tudo o que vinha na sua cabeça.

Lindinalva Pereira dos Santos Silva, 54 anos

Formar-se em Pedagogia foi a realização de um grande sonho de sua infância.

Lindomar Marques Viana, 50 anos

Ele e sua churrasqueira eram os responsáveis por manter família e amigos juntos e alegres.

Liriane Gaffo, 34 anos

Tinha uma alegria contagiante.

Lourdes da Silva Siqueira, 73 anos

Amava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear.

Lourdes Terezinha Barros da Conceição, 72 anos

Dona de um sorriso especial, viveu para levar alegria por onde passava.

Lourenço de Sousa Costa, 67 anos

A cara séria era disfarce do coração generoso de quem só veio para plantar o bem e para amar os netos infinitamente.

Lourenço Macarelli, 84 anos

Era apaixonado pelo jogo de bocha. Na primeira bola batida no campo, era ele quem aparecia, geralmente de chinelos.

Lourival Cardoso Sobrinho, 66 anos

Foi um exemplo de pai e avô: jamais economizou gestos de cuidado, amor e atenção.

Lourival de Lima, 84 anos

Tinha por hábito ir à lotérica todos os dias jogar na Mega-Sena, e de conversar com os amigos na praça.

Lourival dos Reis, 73 anos

Acreditava que oração de mãe cura: fazia suas preces e pedia a Deus que olhasse pelos seus.

Lucas Cardoso de Almeida, 55 anos

Trabalhava duro no Ceasa durante a semana, para poder pilotar a churrasqueira nos almoços de domingo com a família.

Luceni Aparecida de Moraes Arras, 53 anos

Possuía um sorriso capaz de curar qualquer ferida e um coração generoso que demonstrava felicidade em ajudar o próximo.

Luci Cléa da Silva, 50 anos

Para ela, enfermeira apaixonada, todas as vidas tinham o mesmo valor.

Luci Josefa da Conceição, 65 anos

O afeto de Luci vinha em forma de oração e amor. Era apaixonada pela vida e encantada por sua cidade natal.

Lucia Aparecida Oliani, 63 anos

Lúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos.

Lucia Cofani da Cunha, 65 anos

Uma mãe super coruja que viveu para os filhos e netos. Foi a coluna de sustentação do lar.

Lúcia Eugenio, 61 anos

Não podia ver uma laje mal feita, arregaçava as mangas e refazia o trabalho até que ficasse perfeito.

Lucia Helena Lourenço, 64 anos

Tinha um sorriso inconfundível, foi mãe conselheira para os filhos que gerou e que acolheu pelo caminho.

Lúcia Helena Requena, 57 anos

Para Lúcia, felicidade sempre rimou com liberdade; sua vida foi linda, uma história vivida com trilha sonora de Maná e Deep Purple.

Luciana Aparecida Candido dos Santos, 49 anos

Enfermeira dedicada e orgulhosa, escolheu seguir atuando, mesmo depois de aposentada. Doou-se por amor à profissão.

Luciana Botelho dos Anjos Madureira, 53 anos

Uma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso.

Luciana de Souza Alves, 43 anos

Pessoa de habilidade rara: tinha o coração maior que sua própria existência.

Luciana Karina Leite, 33 anos

No trabalho como manicure, não era apenas uma excelente profissional, era também uma verdadeira amiga.

Luciana Solange Camargo, 49 anos

Uma mulher que pensava nos outros não como amigos, mas como irmãos.

Luciano Bueno dos Santos, 76 anos

Engenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha".

Luciano Dias da Mata, 38 anos

Tinha sempre um sorriso no rosto e uma grande alegria de viver.

Luciano Pedro Ramos, 40 anos

Gostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas.

Luciano Santos dos Reis, 41 anos

Sabia que não podia mudar o mundo, mas nunca deixou de fazer a sua parte.

Luciano Santos Xavier, 42 anos

Tinha um coração que não cabia dentro do peito.

Luciano Teixeira de Castro, 45 anos

Dono de uma voz estrondosa e contagiante, não media esforços para ajudar as pessoas com seu coração imenso.

Luciano Torelli, 73 anos

Luciano ficou conhecido como o homem da polenta.

Lucilia Naves Pereira, 81 anos

Habilidosa, bordava amor nos enxovais que tecia e nos mimos que fazia à família e aos amigos.

Lucinda Bragagnolo Martini, 91 anos

Tinha olhos azuis, feito céu em dias de inverno, que emanavam toda a doçura e a pureza do seu coração.

Lucineide Alves, 39 anos

Encarou a vida com garra, sabedoria e alegria. Fazia qualquer coisa para ver o sorriso dos filhos.

Lucio Mauro da Silva, 51 anos

Mantinha o bom astral cantarolando pagodes o dia inteiro.

Luis Antonio de Araujo, 52 anos

Um homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava.

Luis Carlos de Campos, 55 anos

De gênio forte e batalhador, tinha a música como ferramenta de louvor a Deus.

Luís Carlos Garcia, 62 anos

Levava muito a sério a missão de dar uma vida digna a todas as pessoas da região periférica de Sertãozinho.

Luis Carlos Lima Augusto, 40 anos

Soube superar as dificuldades e dar a volta por cima.

Luís Carlos Mendes da Silva Araújo, 52 anos

Homem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer.

Luis Carmo da Costa, 65 anos

Um ser de pureza única e ilimitável.

Luis Fernando Camargo Ribeiro, 52 anos

Um marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto.

Luís Fernando Reis de Oliveira, 56 anos

Altivo, cultivou amigos com a mesma dedicação que foi pai, marido e zootecnista.

Luís Gonzaga Ferreira, 69 anos

No hospital, sentava-se à mesa do refeitório, passava o café em um coador e servia quem estivesse presente.

Luis Henrique Alves, 60 anos

Fez da sua aptidão em cuidar e zelar, sua missão de vida; a enfermagem era a sua maior paixão.

Luis Paulo Küchschlüger Xavier, 32 anos

Um amor que vai muito além da vida.

Luis Ricardo Pereira da Rosa, 44 anos

Um menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava.

Luiz Adriano Pedroso, 52 anos

Sua carinha fechada até que tentava, mas não escondia seu coração aberto.

Luiz Alberto Franco, 64 anos

Trabalhava muito durante a semana para poder curtir domingos preguiçosos.

Luiz Alberto Maguito Vilela, 71 anos

Um democrata que sempre teve como missão ajudar as pessoas, todas elas.

Luiz Antônio Ardinghi, 53 anos

Seus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu.

Luiz Antonio Arduini Neto, 72 anos

Sentia gratidão pelas coisas simples da vida, onde a verdadeira felicidade é encontrada.

Luiz Antônio Barreto Nossar, 56 anos

Felicidade para ele era ouvir as canções que tanto amava, saboreando um sorvete de casquinha com sua esposa.

Luiz Antônio Elias, 44 anos

Estar com ele era sempre uma festa!

Luiz Antônio Soave Júnior, 50 anos

Um ogro carinhoso, louco por animais, são-paulino roxo, fã de fórmula 1, trabalhador, pai, filho, irmão e amigo.

Luiz Arduini Júnior, 57 anos

A alegria dele era agradar a família, seu maior amor.

Luiz Benedito de Lima, 76 anos

Compensava a alta exigência do trabalho como Caldeireiro com a tranquilidade da pescaria esportiva.

Luiz Bernardo da Silva, 74 anos

Adorava contar histórias de sua infância.

Luiz Bernardo da Silva, 53 anos

Fã de Tim Maia, apaixonado por sua família. Queria ser razão, mas era só emoção!

Luiz Carlos Alves de Souza, 90 anos

Deixou inúmeros registros de uma vida íntegra e repleta de amor datilografados em sua "moderna" máquina de escrever.

Luiz Carlos Aredes Duarte Junior, 40 anos

Uma vida dedicada a ensinar a voar.

Luiz Carlos Barbosa, 69 anos

“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele.

Luiz Carlos da Silva, 72 anos

Tinha mania de organizar tudo no seu tempo, menos amar, pois isso ocupava todas as horas do seu dia.

Luiz Carlos de Andrade, 68 anos

No bairro, era o tio que dava doces para as crianças na padaria.

Luiz Carlos de Oliveira Santos, 68 anos

Adiava seus planos para realizar os sonhos de suas filhas. Fazia questão de estar presente em suas vidas.

Luiz Carlos Farias, 50 anos

Colecionador de amigos, achava bom estar ficando velho.

Luiz Carlos João, 74 anos

Ficou conhecido como o velhinho do cabelo e bigodinho branco, que deixou saudade por onde passou.

Luiz Carlos Moreira, 51 anos

Um cara alto-astral. Gostava de futebol e de se reunir com os amigos. Medo, só de barata.

Luiz Carlos Moreira Lima, 65 anos

Ensinou sobre o amor mais puro e genuíno, e como ele pode modificar o coração das pessoas.

Luiz Carlos Paschoal, 55 anos

Ele foi um homem completo.

Luiz Carlos Pereira Rezende, 73 anos

Um homem divertido, que apreciava uma boa comida e que, quando emocionado, chorava com facilidade.

Luiz Carlos Pivato, 66 anos

Sua prioridade foi curtir os amigos e a família em suas viagens e passeios.

Luiz Carlos Rodrigues, 62 anos

Adorava viajar, pegar estrada e conhecer lugares.

Luiz Carlos Santos Silva, 33 anos

De inúmeras facetas, alegre e sempre prestativo.

Luiz Carlos Zamai, 64 anos

Era emoção à flor da pele: tinha sempre os olhos marejados, nos momentos de tristeza e de alegria.

Luiz Eduardo Ayres Ramos, 48 anos

Dedicado à saúde do próximo, conquistou o amor e o respeito de todos que o conheceram.

Luiz Eduardo Rivellino, 48 anos

Depois de dez anos de união, em 2019, realizou o sonho da esposa de se casarem na igreja.

Luiz Fagner da Silva Novaes, 31 anos

Adorava esportes e tinha um imenso prazer em cozinhar e comer bem.

Luiz Fernando Ferreira Costa, 76 anos

Vivia dizendo que não queria animal algum em casa, mas acabou se rendendo ao amor do cãozinho Zen Zen.

Luiz Flor, 69 anos

“Para o Brasil, só mais um caso de morte. Para nós, uma perda irreparável” – Família Flor.

Luiz Gardiman Júnior, 88 anos

Adorava gravar o canto dos pássaros.

Luiz Giroldi, 75 anos

Corintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar.

Luiz Gonzaga Dovigo, 74 anos

Tinha os cabelos feitos de nuvens e olhos que refletiam o céu.

Luiz Gonzaga Ferreira, 69 anos

Médico do corpo e da alma de muitos de nós.

Luiz Henrique Lourenço, 34 anos

Com a Filosofia, abriu o caminho de acesso à graduação e foi o primeiro de sua comunidade em uma universidade.

Luiz Leite do Nascimento, 64 anos

O avô apaixonado que todos adorariam ter.

Luiz Manoel de Araujo Oliveira, 61 anos

Era uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé.

Luiz Manoel do Nascimento, 55 anos

Eclético e dotado de excepcional bom humor, Luiz foi o alicerce da família.

Luiz Manoel Ilhesca, 59 anos

Caridoso, ajudava muitas pessoas, mas não fazia propaganda disso.

Luiz Marcello de Menezes Bittencourt, 68 anos

Queria sempre saber o que você pensava, achava e sentia...

Luiz Mariano, 84 anos

Orava por toda família, citando o nome de cada um aos anjos.

Luiz Pereira dos Santos, 55 anos

Vivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja.

Luiz Rafael da Silva, 22 anos

Amava a arte da tattoo. Dizia que nada ofuscava seu brilho.

Luiz Reis Ferreira, 75 anos

Com um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos.

Luiz Ricardo Robotton, 69 anos

Dono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas.

Luiz Roberto Nogueira Pinto, 54 anos

Durante a infância, inventiva e alegre, seu local predileto de brincar era a goiabeira plantada no quintal de casa.

Luiz Roberto Pereira, 78 anos

Pai amoroso, cuidador, presente. Comandava sua 'tropa familiar' participando de todas as decisões e conquistas.

Luiz Roberto Sancinetti, 69 anos

Foi um homem forte e de muita luz, tinha uma energia positiva e era bastante otimista.

Luiz Silvio Sessa, 68 anos

Dono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive.

Luiza Massako Kubayashi Inomata, 57 anos

Tinha um afeto especial com seu jardim cheios de azaleias, orquídeas e as plantinhas que formavam uma horta.

Lurdes de Moraes Dias, 73 anos

Percorrendo distâncias, com um filho pequeno no colo, mostrava em ato a sua fé e a alegria de servir a Deus.

Lurdes Marques Lamego, 94 anos

Adorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia.

Lusia de Almeida Pereira de Santana, 70 anos

Suas conversas nunca foram de se jogar fora; era conhecida por sua determinação e força.

Luzia Antonia da Silva, 73 anos

Passava horas assistindo novelas: desde a primeira, exibida após o jornal, até a última que vai ao ar tarde da noite.

Luzia da Graça Lima, 72 anos

Faladeira, adorava bater papo no telefone. Mais que isso, amava cuidar dos netos, suas grandes paixões.

Luzia de Melo Ferreira, 72 anos

"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial.

Luzia Oliveira Santos, 85 anos

Dom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família.

Luzia Torres de Camargo Arante, 66 anos

Era na culinária que expressava seu amor pela família.

Luzia Wanderley Cavalcante Pimentel, 79 anos

Fez dos retalhos da vida, uma grande colcha de amor.

Luzimar Francisca de Carvalho Silva, 51 anos

Ensinou que uma pessoa é vitoriosa quando consegue traçar pequenas metas e cumpri-las.

Lydia Caraccio Bartoli, 92 anos

Nem mesmo o Alzheimer foi capaz de fazê-la esquecer a família.

Lyurce Batista de Oliveira, 76 anos

Jamais passava pelo caixa expresso se tivesse um único item a mais do que os dez permitidos em seu carrinho.

Madalena Alice Ribeiro Neves, 60 anos

Mãe acolhedora e presente.

Madalena Bezerra do Nascimento Sant’Anna, 54 anos

Considerada o centro da família, era ao redor dela que amigos e familiares se juntavam para churrascos e partidas de baralho.

Madalena Gomes Barbosa, 77 anos

A mãe mais amorosa e dedicada.

Magali Garcia, 46 anos

A vida é feita para ser vivida. Onde chegava, sua gargalhada era notada.

Maicon da Silva Felgueiras, 30 anos

No seu negócio, Maicon criava deliciosas receitas. Fora dele, juntava os amigos para cantar e tocar violão.

Mamedio Pereira Dantas, 72 anos

Alegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família.

Manoel Aureliano da Silva, 70 anos

Metalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial.

Manoel Bezerra da Silva, 53 anos

Comerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina.

Manoel Bonafé, 88 anos

Um homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém.

Manoel Carvalho da Silva, 75 anos

A responsabilidade afetiva pelos filhos o manteve parceiro de sua ex-esposa, Isaura; formavam uma verdadeira dupla.

Manoel Casado de Lima, 91 anos

Sua melhor resposta as para situações desafiadoras da vida era: "Deus proverá, não se preocupe".

Manoel Chaves do Nascimento, 86 anos

Belo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila.

Manoel Cirino dos Santos, 88 anos

Não media esforços nem distâncias se fosse para ajudar ou cuidar de quem amava.

Manoel da Silva, 83 anos

Manoel podia passar facilmente o dia acariciando um gato ou conversando com um papagaio.

Manoel de Amorim Gomes, 47 anos

Jovenzinho amava se divertir com as bobeiras da vida.

Manoel de Freitas Arantes, 83 anos

Muito divertido, quando gargalhava mexia o corpo todo!

Manoel Durães, 64 anos

De vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação.

Manoel Feitoza da Silva, 64 anos

Um pernambucano que desembarcou semianalfabeto em São Paulo e se transformou no alicerce de muitas vidas.

Manoel Francisco dos Santos, 68 anos

Um pedreiro que amava a família e cozinhar.

Manoel Francisco Pereira, 70 anos

Tinha a habilidade de contar histórias e de torná-las mais engraçadas, o que sempre resultava em muitas risadas.

Manoel José Duarte, 63 anos

Estava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto.

Manoel Luís de Lima, 68 anos

Amava cuidar da sua horta, ou ficar ao sol sentada no banquinho do condomínio, ao lado da cachorrinha.

Manoel Messias Freitas, 83 anos

Com muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo.

Manoel Messias Freitas Filho, 62 anos

Homem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores.

Manoel Messias Lopes, 70 anos

Como bom marinheiro, no mar descobriu um universo de aventuras e conheceu o amor verdadeiro em terra firme.

Manoel Messias Silva Almeia, 44 anos

Era um brincalhão, sempre chegava em casa sorrindo e fazendo piadas.

Manoel Nelsongria do Nascimento Avis, 60 anos

Formou as filhas — advogada, dentista e farmacêutica — e seu maior orgulho era chamá-las de Doutora.

Manoel Panta Leão, 85 anos

Dar a benção era seu grande ato de amor. Apesar dos desafios, encontrou na fé e na família o suporte para uma vida plena.

Manoel Pires Filho, 65 anos

Semanalmente ia à casa da filha visitar os netos, a quem chamava carinhosamente de "meus meninos".

Manoel Raimundo dos Santos, 85 anos

Para o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha.

Manoel Raymundo Requiao Roiphe, 86 anos

Felicidade para ele era falar de sua Bahia e estar perto dos seus degustando uma boa macarronada.

Manoel Rodrigues de Oliveira, 61 anos

Era o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo.

Manoel Santos, 91 anos

Viúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô.

Manoel Silva Santos, 74 anos

Costumava ser bem sério, até que alguém o colocasse na brincadeira ou até que começasse a tocar um forró.

Manoel Soares da Silva, 72 anos

Seu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos.

Manoel Teixeira Neto, 69 anos

Contava os dias para os rodeios de Barretos, o grande evento anual que ele não perdia por nada.

Manoel Teixeira Silva, 70 anos

Seu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias.

Manoel Vieira da Silva, 73 anos

O percurso longo até sua oficina valia cada quilômetro, pois era reconhecido como o melhor mecânico da região.

Manoel Zupo Manollo, 68 anos

"É tudo pangaré!", já dizia Manoel.

Manoelito de Oliveira Moitinho, 86 anos

Jogava dominó como ninguém e, assim como uma de suas rosas, andava sempre perfumado.

Manoelito Dias da Silva, 69 anos

Para ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher.

Manuel Heredia Cruz, 96 anos

Um boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta.

Manuel Joaquim Rodrigues Grangeia, 76 anos

Nasceu anjo, partiu anjo.

Manuel Vieira do Nascimento, 89 anos

À beira do mar, pôde contemplar em paz uma vida de muitas batalhas.

Marcela Bittonti, 45 anos

Dentro e fora do candomblé ela praticava o que recebia da família, amor e verdade.

Marcelina Figueiredo Chagas, 90 anos

Guerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade.

Marcelina Oliveira de Souza, 59 anos

Força e felicidade, dona de um sorriso passeante.

Marcello Soares Catunda, 91 anos

Nada fugia ao controle de sua agenda. Todo dia era dia de lembrar de algo ou alguém, ter boas memórias.

Marcelo Alves da Rosa, 37 anos

Era, sem sombra de dúvida, o super-herói da generosidade, mesmo que não tivesse capa ou soubesse voar.

Marcelo Antônio Tavares de Barros, 50 anos

Dono de olhos muito verdes. Um cara feliz.

Marcelo Asnis, 56 anos

Sincero e persistente com poucos.

Marcelo Caçula de Lima, 60 anos

Apaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse.

Marcelo Costa Mathias, 60 anos

Conquistou amigos, que se transformaram em sua família, graças à sua autenticidade e personalidade travessa.

Marcelo Ezequiel Vicente, 49 anos

Ele sempre acertou o passo, como pai, filho, irmão, tio, amigo, parceiro e professor de dança.

Marcelo Garcia, 53 anos

Sua voz ecoava por onde passava; fosse com um canto ou uma palavra, ele levava amor.

Marcelo Gomes, 50 anos

Ele fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai.

Marcelo José Cerqueira, 51 anos

Trabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia.

Marcelo José Pavliuk de Oliveira, 49 anos

Como amigo ou como médico, era sempre o mesmo: generoso, dedicado e pontual.

Marcelo Marcondes de Souza, 78 anos

Um homem generoso e merecedor de suas conquistas.

Marcelo Margaritelli, 57 anos

Amante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia.

Marcelo Mendes Duarte, 47 anos

Era transbordamento de afeto e alegria; o trabalho era arte; a família, a alma e a vida eram lições de superação.

Marcelo Oliveira Prado, 55 anos

Artista, cozinheiro de mão cheia, conhecia tudo que era passarinho. De todos que precisavam, ele foi paizinho.

Marcelo Romêro de Gouveia Conde, 54 anos

Suas palavras e atitudes sempre fizeram a diferença na vida das pessoas. Viveu para ser feliz e fazer o bem.

Marcelo Santos Serain, 45 anos

Ele amava assistir aos jogos do time do coração, assim como amava dividir essa emoção com os filhos.

Marcelo Scanholato, 47 anos

Criava piadas sobre coisas e pessoas, para divertir o ambiente e as criaturas amadas.

Márcia dos Santos Amaral Pinto, 71 anos

Muito culta, ensinou aos seus filhos e alunos o apreço pela leitura.

Marcia Mesquita Maciel, 56 anos

Com sua paixão pelo trabalho, apoiou artistas de sucesso em suas carreiras. Muitos tornaram-se verdadeiros amigos.

Márcia Regina da Silva Roque, 62 anos

A mãe coruja e sonhadora que arrancava sorrisos de todos, tinha alma de criança e extravasava vida ao sorrir.

Márcia Regina Pereira Alves, 50 anos

Adorava comprar roupas novas e não saía sem passar um batom.

Marcílio Camuri, 69 anos

Cumpriu de forma incomparável a sua missão de pai.

Márcio Almeida de Moura, 35 anos

Vencedor de um câncer, foi querido por todos.

Márcio Antonio Trevenzoli, 40 anos

Um anjo, capaz de parar seu caminhão à beira da estrada, comovido por ver uma pequena criança andando sozinha.

Márcio Batista Nogueira, 42 anos

Apaixonado por música e dono de uma coleção de milhares de CDs, ensinou à sobrinha tudo o que sabia.

Marcio Clovis dos Santos, 49 anos

Acreditava que brincar era o melhor jeito de levar a vida com mais leveza.

Marcio da Costa Fonceca, 51 anos

Quem ouvia Marcinho da Rádio sentia a vibração do seu alto astral, reflexo de um trabalho que fazia com paixão.

Márcio Kitzberger, 48 anos

Entre os amigos do colégio, era conhecido como "alegria". Não há apelido mais coerente para descrever Márcio.

Marcio Luiz Trevisan, 48 anos

Sempre preocupado em ajudar o próximo. Era o amor em pessoa.

Márcio Rogério Zandomenighi, 46 anos

Na cumplicidade com a esposa, uma vida dedicada à paixão pela farmácia.

Márcio Roque Setti de Almeida, 51 anos

Pessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho.

Marco Antonio Bedani, 55 anos

No caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas.

Marco Antônio Carlos da Silva, 62 anos

Um bordão característico anunciava a sua presença: "E aí, grandê".

Marco Antônio Mitsuo Ikeda, 56 anos

Ele tentou viver no Japão, mas a experiência da palavra saudade trouxe-o de volta ao Brasil.

Marco Antonio Piccolo, 57 anos

"Você está bem? Precisa de alguma de ajuda? Eita! Eu estou aqui pra você não esquecer."

Marco Antonio Ribeiro da Silva, 46 anos

Dizia: "Vamos pra cima!", como incentivo aos colegas de trabalho, sempre com um sorriso a iluminar seu rosto.

Marco Roberto Pereira Dias, 43 anos

Amava estar ao lado dos familiares. Separados pela distância, quando estavam juntos, era só alegria!

Marcos Antonio Pereira de Freitas, 59 anos

Com a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua.

Marcos Antônio Veduato, 48 anos

Passava a semana toda planejando, com o sogro, a fugidinha para a pescaria do fim de semana.

Marcos Aparecido Lopes, 49 anos

Um homem que sempre ajudou os outros, mesmo nas horas mais difíceis.

Marcos Bauer, 78 anos

Seu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira.

Marcos Carlos Tredezini, 78 anos

Sempre demonstrou amor pela família e pela vida.

Marcos César Noro Colares, 35 anos

Tinha o dom de colocar em prática tudo que pensava, fazendo suas ideias sempre darem certo.

Marcos Cesar Patricio, 51 anos

Independente do problema ele sorria e seguia em frente.

Marcos da Cruz Faria, 41 anos

A alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos.

Marcos de Oliveira, 51 anos

Comunicativo, dizia ser tão popular quanto a antiga nota de um real. Aonde quer que fosse, achava um conhecido.

Marcos Ferraz Miranda, 86 anos

Com a nobreza de atitudes e sentimentos que carregava no dia a dia, cativava todos que passavam por seu caminho.

Marcos José Ponciano, 51 anos

O roqueiro que colecionava discos de vinil. Fã da Marvel e DC Comics.

Marcos Luiz de Mendonça, 74 anos

As dificuldades e perrengues, Marcão tirava de letra com bom-humor e inteligência emocional aguçada.

Marcos Marrocco, 59 anos

Doava-se por inteiro em tudo o que fazia. Sua alegria era participar, compartilhar e ajudar.

Marcos Odair de Albuquerque Santos, 57 anos

Torcedor fiel do Peixe, fazia piada com tudo e sempre dizia: "O churrasco quem faz sou eu".

Marcos Oliveira Pereira Lima, 51 anos

Transformou a habilidade com os números em uma fórmula de vida: em tudo, desdobrava-se por inteiro.

Marcos Roberto de Camargo, 37 anos

O garoto peralta cresceu, abraçou a carreira policial e manteve o coração doce que se derretia todo diante da felicidade do outro.

Marcos Roberto Nunes de Oliveira, 47 anos

Ele sempre amou sua farda da Polícia Militar, e a honrava todos os dias.

Marcos Vieira da Silva, 64 anos

Um homem amoroso, criativo e um servo do Senhor.

Marcos Vinícius dos Santos Pinto, 27 anos

Tocava sua guitarra como se fosse sua vida; o palco era pequeno demais para mostrar seu talento.

Marcus Marasco, 63 anos

Um ser cheio de bondade, capaz de tirar de si para doar ao outro. Para muitos, o Scooby!

Margarida Maria Lebet Scalvi, 67 anos

Seus olhinhos azuis espalhavam brilho por onde passavam.

Margarida Veras Campos, 87 anos

Uma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia.

Maria Agape Guerreiro, 79 anos

Maria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária!

Maria Albuquerque de Oliveira, 79 anos

O ponto alto das festas da família era quando ela servia a canja de galinha que preparava com o maior capricho.

Maria Alves dos Santos, 78 anos

Gostava de ter a casa cheia de gente e se alegrava dançando. Tinha um espírito acolhedor.

Maria Amélia dos Santos, 90 anos

Melhor do que seus conselhos, só os bolinhos de polvilho que fazia pra família.

Maria Andriati da Silva, 85 anos

Maria sempre foi vaidosa, transbordava amor e fé por onde passava; mulher forte que enfrentou as batalhas da vida com coragem e doçura.

Maria Antonia Alves da Silveira, 66 anos

Amava incondicionalmente os filhos, para quem era um exemplo de como lidar com os percalços da vida.

Maria Antonia Cardoso Moretti, 58 anos

Sempre vaidosa e perfumada, a doçura de sua alma caridosa transbordava em forma de amor pela família e pela música.

Maria Antoniêta Brito de Araújo, 50 anos

Criando peças caprichadas em sua máquina de costura, conquistou bens materiais e uma vida de trabalho com amor.

Maria Antonieta Cabral de Almeida, 79 anos

Tinha a mania de guardar roupas novinhas e usar sempre as mesmas, e quando assistia suas novelas, esquecia-se do mundo.

Maria Aparecida Oliveira da Silva, 80 anos

"Bom dia, luz do dia!", assim chegava ela, sorrindente e feliz.

Maria Aparecida Alonso, 66 anos

Fã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida.

Maria Aparecida Alves Carvalho, 77 anos

Trocou a coroa por uma armadura.

Maria Aparecida Alves de Sousa, 72 anos

Maria Aparecida, tinha nome de Santa mas era uma flor, a florzinha da família.

Maria Aparecida Consales Maranha, 63 anos

Uma vida de muito amor e doação. Cuidou de todos ao seu redor.

Maria Aparecida da Conceição Batista, 71 anos

A costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor.

Maria Aparecida da Rocha, 63 anos

Era uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada.

Maria Aparecida da Silva de Oliveira, 62 anos

Viveu o amor e a humildade.

Maria Aparecida da Silva Kecek, 59 anos

Viveu a vida sendo um exemplo de como ser humano.

Maria Aparecida da Silva Nascimento, 52 anos

Floresceu um jardim de rosas no coração de quem a conheceu.

Maria Aparecida da Silva Soares, 62 anos

Dançar era sua paixão. Mesmo sem ouvir, ela sentia a música e bailava, plena e feliz.

Maria Aparecida da Silva Sousa, 83 anos

Ficava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão.

Maria Aparecida de Souza Siqueira, 74 anos

Amava o Natal. Costumava enfeitar o lar como se fosse a casa do Papai Noel.

Maria Aparecida dos Santos, 70 anos

Do manjar de ameixas natalino ao café de todos os dias, ela temperava cada prato com amor.

Maria Aparecida dos Santos Carvalho, 74 anos

Fazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região.

Maria Aparecida Kellermamn de Macedo, 47 anos

Extrovertida por natureza, fazia amizade por onde passava, até mesmo nas rápidas viagens de ônibus.

Maria Aparecida Leite, 61 anos

A Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si.

Maria Aparecida Lenita Marco Rubio, 93 anos

Era ativa nas redes sociais. Vaidosa, estava sempre de unhas feitas e cabelo arrumado.

Maria Aparecida Lourdes Pinheiro, 76 anos

Seu sorriso, seu carisma e seu amor pelas pessoas ficarão marcados para sempre.

Maria Aparecida Marques, 80 anos

Autêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria.

Maria Aparecida Marques da Silva, 61 anos

Dona de um coração cheio de bondade. Eterna protetora da sua família e dos animais.

Maria Aparecida Modesto, 69 anos

Era a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó!

Maria Aparecida Palmieri Dantas, 64 anos

Mãe dedicada e amiga afetuosa. O crochê e as conversas pelo WhatsApp eram seus passatempos favoritos.

Maria Aparecida Pedro, 70 anos

Era conhecida por todos como Lia, aquela que tinha mãos mágicas para transformar alimentos em perfeitas delícias.

Maria Aparecida Quaquio Baumhakl, 89 anos

Acolhedora, tinha sempre a porta aberta para todos. Precisou? Lá estava ela, pronta para ajudar.

Maria Aparecida Silva Costa, 55 anos

Alma gêmea de seu marido, se uniu a ele no Céu.

Maria Apparecida Campos Pavanello, 82 anos

Ela sempre tinha certeza que alguma coisa boa iria acontecer.

Maria Augusta Andrade Gonçalves, 71 anos

Para sempre a Dona Augusta.

Maria Augusta Brito, 89 anos

Força, simplicidade, piada, um pedaço de bolo guardado para o vizinho(a) e um café preparado especialmente para cada filho(a).

Maria Augusta de Mello Pastre, 74 anos

Sua maneira de revelar o amor pela vida era fazer de sua casa um ponto de acolhimento, fosse para um cafezinho ou uma festa.

Maria Áurea Coraini Irikura, 78 anos

De formação humanista, deixou sua marca por toda a sociedade pereirabarretense.

Maria Auxiliadora Ferreira de Souza, 60 anos

Dedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais.

Maria Auxiliadora Marliere, 64 anos

De forma genuína viveu o mandamento mais importante de todos e amou o próximo como a si mesma.

Maria Barbosa de Araújo, 72 anos

"Faça tudo com amor e a diferença será percebida de longe”, costumava dizer.

Maria Barbosa Rodrigues, 88 anos

Prezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia.

Maria Benedita de Araújo Moura, 59 anos

Com sua gargalhada contagiante, gostava de conversas demoradas e de jogar bingo com as irmãs até o dia raiar.

Maria Benvinda Pereira da Costa Souza, 58 anos

Fazia silêncio para ouvir o outro. Quando falava, eram sempre palavras de amor e carinho.

Maria Bernadete de Souza, 59 anos

“Ótima, só a Dete”, que além de doces, carregava consigo o mais puro amor e carinho.

Maria Bernardo da Silva, 58 anos

O amor em pessoa, cuidava de todos como se fossem filhos.

Maria Bueno Costa, 85 anos

Uma mãe, avó e bisavó com sabor de açúcar e o dom de oferecer amor a família e ao próximo.

Maria Candida Sanmartin Hermida, 83 anos

“Se não nos vermos mais, a falta que seja por ti.”

Maria Carmelita Horácio Paludetto, 83 anos

Mulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo.

Maria Carmem Morelli Pigatto, 83 anos

Uma mãe especial!

Maria Carmem Vidal, 83 anos

Dotada de bondade, o maior prazer de sua vida era ajudar as pessoas menos favorecidas.

Maria Carneiro Moraes, 77 anos

Foi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava.

Maria Cavalcante de Lima, 58 anos

A que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida.

Maria Cecília Xavier D’Elboux, 68 anos

"Hoje tem churras em casa, você vem, né?"

Maria Celeste dos Reis, 83 anos

Não importava as circunstâncias, mantinha-se sempre nas nuvens, como se sua vida fosse um pedacinho do céu.

Maria Célia de Lima, 56 anos

Uma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu.

Maria Célia de Menezes Borges, 64 anos

Nas tardes de quinta-feira, recebia os filhos com a mesa repleta de gostosuras preparadas ao gosto de cada um.

Maria Coelho Frugis, 65 anos

Parceira, amiga e confidente que queria ser sempre feliz.

Maria Coicev, 97 anos

Do seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus.

Maria Conceição de Jesus, 100 anos

Um doce de vovó que adorava conversar com muito afeto e alegria.

Maria da Conceição Coelho, 61 anos

Na maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor.

Maria da Conceição Gonçalves Pires, 95 anos

Ela tinha verdadeira paixão por bananas e, para agradá-la, bastava dar-lhe algumas de presente.

Maria da Conceição Teixeira de Sousa, 74 anos

Com sorriso enorme e o sotaque mineiro presente e forte, fazia tudo ficar bem.

Maria da Conceição Torres, 80 anos

Com as vizinhas criou uma rede de apoio mútuo: era o empoderamento feminino, muito antes de se falar nisso.

Maria da Glória da Silva Souza, 35 anos

Com suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria.

Maria da Graça Genaro, 69 anos

"Agora vou tomar meu café, apesar de acordar todos os dias na hora do almoço" era a frase que Maria mais dizia.

Maria da Silva Almeida, 62 anos

Era sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz.

Maria da Silva Barbosa, 80 anos

Benzadeira e cozinheira do melhor feijão.

Maria da Silva Campos, 67 anos

Diariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos.

Maria das Dores da Silva Oliveira, 68 anos

O que ela mais gostava na vida eram os filhos, netos, mangas e viajar para conhecer lugares.

Maria das Dores Norberto da Silva, 75 anos

De riso fácil e coração puro, escondia os doces para driblar a família e a diabetes.

Maria das Graças da Silva Vieira, 69 anos

Entre agulhas e linhas costurava a união da família.

Maria das Graças de Sousa Rangel, 55 anos

A tia mais querida que costumava agradar a todos com suas guloseimas.

Maria das Graças de Souza, 70 anos

Resplandecia amor e paciência, ensinando que o que permanece sobre nós é a pessoa que fomos durante a vida.

Maria das Graças de Souza Francisco, 57 anos

Ainda criança foi presenteada com um item bastante incomum para sua idade: uma batedeira de verdade.

Maria das Graças dos Santos, 70 anos

Era a pessoa que mais acreditava no outro e fazia com que toda família se sentisse especial e única.

Maria das Graças Freires de Almeida, 65 anos

Fazia o bem sem olhar a quem.

Maria das Graças Leonardo, 69 anos

Oferecia conselhos certeiros e ponderados a suas colegas, com os lábios sempre pintados de batom.

Maria das Graças Niccioli, 73 anos

Na escola ela era a inspetora de pulso firme. Fora dela, transformava-se em um doce de pessoa para os meninos.

Maria das Graças Pereira, 70 anos

Cozinhava muito bem. Um tempero que fará falta.

Maria das Graças Pinto, 70 anos

Ela gostava de passear com Caio, Marcelo e o cachorrinho Lupe pela rua.

Maria das Graças Rocha, 70 anos

Por onde passava, ela era Graça, apelido que refletia perfeitamente toda a sua espirituosidade.

Maria de Fátima Bueno da Silva, 63 anos

A imensidão do mar é pequena pro tamanho do amor que tinha no coração.

Maria de Fátima da Silva, 50 anos

Para as ocasiões especiais em casa, começava o preparo dos pratos um dia antes para que tudo saísse perfeito.

Maria de Fatima Eduardo Nunes, 56 anos

Solidária e dotada de grande empatia, foi uma mulher de fé, amiga de todas as criaturas e seu Criador.

Maria de Fátima Luiz Benfica, 65 anos

Não aprendeu a escrever, mas driblou as barreiras: mandava áudios para os filhos querendo saber se estavam bem.

Maria de Fátima Milfont Rodrigues, 67 anos

Sempre levou a boa fé aos que necessitava, uma pessoa do povo.

Maria de Fátima Silva Fontes, 65 anos

Dedicou seus dias a transformar a vida das pessoas ao seu redor, com todo amor, zelo e compaixão.

Maria de Lourdes Alves de Oliveira, 70 anos

Não encontrava nenhum obstáculo para oferecer seu teto e seu aconchego a quem quer que precisasse.

Maria de Lourdes da Silva Oliveira, 66 anos

Pernambucana, costureira e doméstica, uma mulher batalhadora que soube aliar força e doçura em sua vida.

Maria de Lourdes da Silva Vicente, 77 anos

Fez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris.

Maria de Lourdes de Jesus Dultra, 59 anos

Recebia em sua casa, com amor e generosidade, cada um que chegasse.

Maria de Lourdes de Moura Ferreira, 70 anos

Era muita mãe só para quatro filhos; então, Dona Lou era mãe de todo mundo que conhecia!

Maria de Lourdes dos Santos, 77 anos

Sem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa.

Maria de Lourdes Guimarães Veloso, 70 anos

Dona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito.

Maria de Lourdes Hissnauer Lugui, 75 anos

Gostava de comer bem e de reunir toda a família ao redor da mesa.

Maria de Lourdes Oliveira Peixoto, 84 anos

Em tudo ela estava lá, com seu olhar gentil e sorriso solto, dizia a todos que o importante é ser feliz!

Maria de Lourdes Oliveira Santos, 63 anos

Uma mulher guerreira de grande coração. Além de ser uma mãe incrível foi uma amiga maravilhosa.

Maria de Lourdes Rodrigues Silva, 76 anos

Repetia as mesmas histórias e a família escutava com amor cada uma delas.

Maria de Lourdes Silva Ramos, 82 anos

Teve três filhos, mas era mãe de muita gente. Teve cinco netos, mas era avó do bairro inteiro.

Maria de Lourdes Soares Jacintho, 59 anos

Entrou na faculdade de nutrição inspirada por profissionais da UPA em que era copeira.

Maria de Lourdes Zanelli Rodrigues, 62 anos

"Na casa da vovó, tudo pode", dizia ela como desculpa para mimar as netas.

Maria de Lurdes Lima Salvador, 85 anos

Um anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso.

Maria de Oliveira Barbosa, 81 anos

Como demonstração de amor, escutava com carinho. Trazia conforto e paz em sua voz.

Maria do Carmo de Oliveira, 70 anos

Mulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada.

Maria do Carmo de Oliveira Araújo, 80 anos

Pessoa muito acolhedora, alegre e vaidosa. A família reunida e o Timão eram suas paixões.

Maria do Carmo Fabbri Scalisse, 82 anos

Mulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano.

Maria do Carmo Medeiros da Silva, 83 anos

Dona Bi fazia crochê, gostava de futebol e ouvia moda de viola todos os dias de manhã no rádio.

Maria do Carmo Silveira Pontes, 80 anos

Ensinou com exemplos os filhos a se amarem, se cuidarem e a serem cada dia melhores para si e para o próximo.

Maria do Patrocínio Ribeiro Mascigrande, 86 anos

Uma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés.

Maria do Rosário de Lorenzo Teixeira, 66 anos

Gostava de preparar as receitas que sua mãezinha deixou, passando o tempero da família para outras gerações.

Maria do Rosário Silva, 65 anos

Tinha a voz, os gestos e o coração marcantes. Era forte e não esperava por nada nem por ninguém.

Maria do Socorro Costa Silva, 62 anos

Transmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor.

Maria do Socorro da Silva Assis, 79 anos

Maria, mulher de nome forte, coração doce e mãos laboriosas; socorria dores do corpo e da alma com igual gentileza.

Maria do Socorro Rocha Ferreira Casimiro, 59 anos

Nenhum detalhe, por menor que fosse, escapava aos seus olhos atentos e suas mãos caprichosas.

Maria do Socorro Silva, 66 anos

"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema.

Maria do Socorro Silva, 49 anos

Mulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser.

Maria Doralice Sabino, 69 anos

Venceu muitas batalhas e ainda espalhou sua boa energia de mãe, enfermeira e taróloga.

Maria Dorotéa de Andrade Liess, 79 anos

Uma devota de Nossa Senhora que admirava belas porcelanas, e amava dançar.

Maria dos Anjos Freire Neves, 63 anos

Chamava os filhos e o marido de "meus diamantes".

Maria dos Santos Cardoso, 74 anos

Entre um pedaço e outro de seus bolos, servia sem modéstia porções inesquecíveis de paz e afeto.

Maria Dulce da Silva, 63 anos

Sua maior alegria na infância era aguardar pelos pães de banha que o pai trazia da feira todos os domingos.

Maria Dulci de Macêdo, 74 anos

Costurava roupas e a autoestima alheias.

Maria Edma Benetti Pereira, 78 anos

Matriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher.

Maria Elena Marques de Oliveira, 63 anos

Amava fazer compras, principalmente se encontrasse alguma oferta. Sua maior riqueza foi seu grande coração.

Maria Eliane dos Santos, 59 anos

Adorava aproveitar uma oferta nos mercados e lojas. Voltava dizendo: “Cheguei, mãe!”

Maria Elisabeth Tavares Pintoni, 72 anos

Beth era o anjo da guarda dos bichinhos sem lar, a rainha do tutu de feijão e o amor da vida dos netos e filhos.

Maria Emília de Lima, 79 anos

Impecável em tudo que fazia, era apaixonada pela família e pelo Natal.

Maria Emilia Mendes Ercolin, 79 anos

Uma matriarca de ascendência italiana que amava ver os filhos por perto, saboreando suas comidas preferidas.

Maria Eunice da Silva Araujo, 56 anos

Não perdia uma expedição de compras com irmãs pelas ruas do Brás. Era uma farra!

Maria Euzébio da Cunha, 79 anos

Uma mulher de força que venceu todas as dificuldades da vida.

Maria Fátima Uchoa, 76 anos

Devota de Nossa Senhora, colecionava santinhos de todos os santos.

Maria Flora da Silva Tavares, 71 anos

Florinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta.

Maria Francelino de Sousa, 78 anos

Maria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga.

Maria Francisca de Castro Ferrari, 79 anos

Cantora e dançarina de destaque nas festas de família, sabia de cor versos e músicas que aprendera na infância.

Maria Haydee dos Santos, 82 anos

Tinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé.

Maria Helena de Oliveira Garcia Raposo, 67 anos

A bondade e o amor à família eram a marca dessa fã de setembro e de Pet Shop Boys.

Maria Helena Graner, 67 anos

Altruísta por essência. Sua alegria de viver era contagiante!

Maria Helena Gualberto, 83 anos

Mãe, avó, mulher, amiga... Uma pessoa que estava sempre com o sorriso no rosto. Levava a vida como um presente.

Maria Helena Leandro, 69 anos

Morou por mais de cinquenta anos na mesma casa, o que a tornou conhecida e querida por todos do bairro.

Maria Helena Pamplona de Lima, 75 anos

Era a bondade em forma de gente, distribuía presentes e sorrisos a todos.

Maria Hilda de Farias, 73 anos

Matriarca de uma pequena-grande família.

Maria Ilda Barbosa, 78 anos

Fazia o melhor café e bolo de milho da rua Santa Quitéria.

Maria Ilda de Oliveira Camillo, 73 anos

"Quem manda na minha casa sou eu" era o lema de Dona Maria, a mãezona da vizinhança.

Maria Inêz Trindade Xavier, 63 anos

Os pastéis de Inêz tinham um tempero especial: era o seu sorriso salpicado de afeto, muito afeto.

Maria Iraci Pinto, 62 anos

Sua força e resiliência nunca lhe tiraram sua poesia e gentileza.

Maria Irene Avelar, 97 anos

Tia Maroquinha tinha o sorriso do tamanho do mundo e muito amor em seus olhinhos.

Maria Isabel Leocadia de Canha Perandre, 59 anos

Entre histórias de amor e companheirismo, Bebel foi uma fortaleza para a família.

Maria Isabel Nascimento, 68 anos

Dona de um sorriso largo, igual ao seu coração, e de um abraço que confortava a alma.

Maria Isabel Real Gonzalez, 54 anos

A mulher que enxergava o bem em cada detalhe e vivia para fazê-lo.

Maria Isabel Solano, 66 anos

Não descia do salto nem para fazer uma faxina, amava praia e cozinhar.

Maria Ivete de Campos Vicchini, 52 anos

Um amor sem igual pela filha e pela família. Coração gigante, sorriso imenso. Ria até chorar, era contagiante.

Maria Ivone Pianez, 71 anos

Em seu dicionário não existia a palavra "desistir", tinha a força da fé e a doçura do amor em seu coração.

Maria Izabel Luz Hoppe Martins, 77 anos

A terapeuta apaixonada por plantas, Cabala e pelos três filhos, que sempre enxergou como crianças, independentemente da idade.

Maria José Candido Santiago, 69 anos

Em vez de julgar as atitudes de quem quer que fosse, escolhia olhar para além do gesto, compreender e acolher.

Maria José da Cruz Santos, 89 anos

Tinha sua família como bem mais valioso, um verdadeiro presente de Deus.

Maria José de Barros, 80 anos

De inabalável alegria, foi contadora de causos; forte e mansa como uma brisa nordestina.

Maria José de Souza, 69 anos

Retirava o seu sustento como artesã de uma feirinha à beira-mar.

Maria José dos Santos, 73 anos

Cheia de habilidades, deixou na vida de cada conhecido uma peça de crochê.

Maria José Ferreira da Silva, 77 anos

Cuidadosa, sensível e generosa, praticava a igualdade no amor, na sua melhor forma.

Maria José Lippmann, 65 anos

Mulher, nordestina e guerreira.

Maria José Lira Guerra, 54 anos

As mãos de Maria eram delicadas o suficiente para fazer manicure, e fortes o suficiente para erguer uma casa.

Maria José Magalhães, 62 anos

Deficiente visual desde que nasceu, não perdia um capítulo das novelas e amava colecionar vestidos.

Maria José Maia Fonsaca, 85 anos

Suas mãos generosas faziam a beleza aflorar. Enfeitava as mesas de Natal com uvas cultivadas em seu quintal.

Maria José Pereira Santos Barboza, 63 anos

Santista, fã de Amado Batista e cozinheira de mão cheia; Dezinha amava blusas coloridas, seus filhos e o único neto.

Maria José Segundo da Silva, 77 anos

Ela era amor do começo ao fim. Seu grande prazer era cozinhar para os filhos, netos e amigos.

Maria José Silva de Jesus, 75 anos

Mãe de 15 filhos, amou todos eles, da mesma maneira.

Maria Josefa Oliveira do Nascimento, 61 anos

Sinônimo de mulher que nunca fugiu da luta.

Maria Júlia Carneiro dos Santos, 20 anos

A eterna criança que, logo após acordar, fazia questão de colocar pulseiras coloridas e tiaras.

Maria Julia Lucena da Costa e Silva Pereira, 66 anos

Batalhadora e perseverante, sempre esteve à frente de tudo ou todos, como uma grande protetora.

Maria Liand Brito Pales, 57 anos

A primeira de seu nome, primogênita, arteira da família e faladora da verdade.

Maria Lourdes da Silva, 67 anos

O coração transplantado bateu forte por 29 anos, cheio de amor e vida. Seu exemplo é esperança para muitos.

Maria Lourença Ferreira, 75 anos

Leonina, amante da cor vermelha e apaixonada por flores, queria sempre tirar fotos quando via um jardim.

Maria Lucia Alvarenga de Moura, 75 anos

Malu Mulher, Malu Mãe: publicitária e mãe zelosa. Coloria paredes e vibrava com jogos do Palmeiras.

Maria Lúcia Araújo de Sena, 68 anos

Ela era uma mistura dos melhores adjetivos, segundo a neta.

Maria Lúcia da Silva Sabino, 54 anos

Amava os almoços de domingo na casa dos pais, de onde voltava sempre cheia de novidades pra contar.

Maria Lucia de Assis Brandão da Silva, 55 anos

Viveu para mostrar que humildade e bondade não são apenas lições da catequese.

Maria Lucia dos Santos, 62 anos

No dia em que o filho lhe apresentou seu namorado, Mãe Lucinda até dançou na chuva, de tanta felicidade.

Maria Lucia Ricarelli Pereira de Souza, 80 anos

Era conhecida como a dona da Chácara dos Morangos, onde ela os produzia e vendia juntamente com o marido.

Maria Lúcia Silva Oliveira, 53 anos

A alegria em pessoa, soube viver a essência do amor no dia a dia.

Maria Lucia Tolentino do Carmo, 74 anos

Dos amores da vida, Di nunca esqueceu de Tonho, da família e do Corinthians.

Maria Luiza Augusta, 77 anos

Encantava a todos na avenida, como porta-bandeira, nos desfiles das escolas de samba.

Maria Luiza da Silva Santos, 73 anos

Poço de ternura e eterna criança. Dona da receita secreta da melhor feijoada do mundo.

Maria Luiza do Nascimento Alves, 69 anos

Uma avó feita de doçura que expressava seu amor até jogando bola com os netos.

Maria Luiza Meneghetti Brasil, 76 anos

Um ser lindo e sábio, que só soube dar amor para os filhos e netos.

Maria Madalena Casamassa, 71 anos

Todos os dias acordava o filho com um bom café e demonstrações de amor.

Maria Madalena Macedo Vicente, 69 anos

Muito vaidosa, não saía de casa sem passar um belíssimo batom vermelho.

Maria Manoelina dos Santos, 89 anos

Nem os médicos escapavam de suas piadas.

Maria Marluce de Araújo Vasconcelos, 64 anos

Felicidade era a mesa cheia de risos e mãos, a repartir o amor, em forma do bolinho de milho da Maria.

Maria Miguel de Jesus, 89 anos

Mulher de fé, devota de Nossa Senhora Aparecida, primava pelo respeito e pela união da família.

Maria Molina de Sousa, 69 anos

Seus olhos enxergavam o bem presente no mundo e nas pessoas.

Maria Morais, 74 anos

Uma bordadeira paraibana que deixou a marca de sua arte como exemplo de resiliência e amor.

Maria Natércia Araujo Macedo, 92 anos

Uma mulher de poucas palavras e atitudes sábias.

Maria Nazaré das Graças Reis, 70 anos

Mãe que venceu na vida: transmitiu sua essência e bons princípios a cada um de seus seis filhos.

Maria Nilza Russo, 70 anos

Amava ter a casa cheia, de juntar os amigos e de poder jogar seu bingo, isso não podia faltar.

Maria Odete Benício da Silva, 71 anos

Uma mulher de espírito livre, Detinha amava viver pelo mundo.

Maria Oliveira de Araújo, 77 anos

Mulher guerreira e batalhadora que carregava consigo um sorriso encantador.

Maria Pereira Pressuti, 69 anos

A mãe e avó Maria mais amada e querida deste Brasil.

Maria Perpetua Araújo, 82 anos

Era através de sua fé especial que Vó Peta se sentia abençoada por Deus.

Maria Raimunda Ferreira da Silva, 71 anos

Dona Ray: sinônimo de amor, solidariedade e alegria.

Maria Rildete Menezes de Oliveira, 60 anos

Por onde passava contagiava a todos com sua alegria e simplicidade.

Maria Rita Bezerra, 60 anos

De seu forno saíam verdadeiras preciosidades: os mais deliciosos, perfumados e saborosos bolos do Guarujá.

Maria Rita Castanha Silva, 75 anos

Dona de uma fé inabalável e de um grande amor por sua família e por sua religião.

Maria Rita de Cassia Santos, 47 anos

A jovem rainha mãe. Ajudar é o verbo que conjuga Maria Rita.

Maria Rita Muniz Alves de Lima, 61 anos

Uma mulher humilde e batalhadora; tinha o costume de preparar uma refeição para reunir a família aos domingos.

Maria Rosa dos Reis Berteli, 79 anos

Agora espalha suas rosas pelo Céu.

Maria Rosália da Silva, 65 anos

A feirante que era só carinho com a família, viveu 55 anos com o marido. Cinco dias depois dela, ele se foi.

Maria Salomé de Souza, 63 anos

Nas férias, perdia-se Brasil afora para se conectar consigo mesma.

Maria Santana de Moura, 80 anos

Ela soube empregar sua habilidade como artesã para viver bem e criar uma bela família.

Maria Socorro Soares Ribeiro, 71 anos

Realizou o sonho de morar no sítio, cuidando das plantas, das galinhas e passando seu café bem forte.

Maria Sonia Rosa da Silva Souza, 59 anos

A generosidade acompanhava todos os papéis que desempenhou ao longo da vida: mãe, esposa, irmã e serva de Deus.

Maria Stela Salustiano Silva, 75 anos

Gratidão e fofura. Stelinha foi mestra em nos ensinar como a vida é bela.

Maria Teodozia da Silva, 62 anos

Uma amizade que começou numa rua chamada Amor Perfeito e assim se perpetuou por toda a vida.

Maria Tereza Spinelli, 64 anos

Sempre sorridente, gostava de fazer festas, cozinhar e ajudar as pessoas.

Maria Terezinha Zago Vicioli, 77 anos

Fazia questão de demonstrar seu amor com palavras de afeto, orações e conselhos sinceros.

Maria Valentina da Silva, 68 anos

Não existia outro nome que ela pudesse ter: Valentina, um ser valente que acolheu e cuidou.

Maria Vieira, 74 anos

Mulher generosa que gostava de cantar, prosear e rezar; ela era só alegria.

Maria Vilma dos Santos, 51 anos

Perdia-se nas horas, lendo livros antigos, assistindo filmes dramáticos ou fazendo peças de crochê.

Maria Volpe, 88 anos

A comida e o amor eram as essências de sua trajetória.

Mariana Gonçalves Amâncio, 65 anos

A moça do dente de pérola.

Mariane Machado Capuano, 38 anos

"Eu te amo por você", dizia Mariane. A mulher que só era amor.

Mariano Vicente Pagano, 59 anos

“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele.

Marilene da Silva Vieira, 69 anos

A felicidade só era plena se tivesse que dobrar a receita do cuscuz, por ter a casa repleta de filhos e netos.

Marilene Nanes da Silva, 56 anos

Amante da vida, sua felicidade desconhecia limites.

Marilene Simões Silva, 81 anos

Uma mulher tão cheia de fé, que ensinou todos à sua volta a terem fé em Deus.

Marilice Obata Cordon Smith, 52 anos

Mara não sabia ser só e era toda amor, abraço e ombro amigo, "tia-mãe" que mimou demais os sobrinhos.

Marilza Helena Franchini Melani, 79 anos

Dona de memória incrível e coração enorme, era única e, ao mesmo tempo, tinha mil personalidades dentro de si.

Marilza Maria Alves Pequeno, 71 anos

Gostava de ter a casa sempre cheia de gente para festejar a vida, a família e os amigos.

Marina Batista Sales, 84 anos

Marina foi uma mulher batalhadora, tinha uma voz linda e gostava de cantar.

Marina Ramos Correa, 63 anos

Amava o Natal e durante as festas de fim de ano transformava sua casa em um lugar mágico.

Marina Rocha Lima, 49 anos

Todas as manhãs, ela lavava sua calçada. O padeiro diz que continua a enxergá-la com a mangueira na mão.

Marinalva Macedo Santos Cruz, 54 anos

Onde quer que ela estivesse, lá estaria também a alegria.

Marines Braga Cavalcanti, 57 anos

Dona de um sorriso capaz de transformar qualquer segunda-feira chuvosa num sábado ensolarado.

Mario Bertolai Neto, 70 anos

Tinha orgulho do sobrenome italiano. Em suas raízes, o temperamento forte e todo o legado de seus descendentes.

Mário de Oliveira Santos, 63 anos

Tinha o hábito de ligar todos os dias para toda a família pra colocar o papo em dia.

Mário Luis César, 65 anos

Amava cozinhar, fazia muitas delícias. A feijoada, os salgadinhos e o seu molho de pimenta ficaram na história.

Mário Luís Schneider, 58 anos

Churrasco improvisado, pastel de feira ou viagem à praia... diversão para ele só tinha graça com a família.

Mário Onishi, 76 anos

Viveu sua vida sem incomodar ninguém. Tímido e reservado, para ele tudo estava sempre bem.

Mario Rezende Florence, 68 anos

Amoroso, ele abraçava por inteiro; dentro dos seus braços o mundo era aconchegante, seguro e quentinho.

Marisa Bolanho Teixeira Lima, 59 anos

Era dona de um coração gigante onde todos os seus amores eram guardados e cultivados.

Marivaldo Nogueira, 59 anos

O afogado da Festa do Divino de Mogi da Cruzes era sua especialidade culinária.

Marivaldo Pires Soares, 58 anos

Amava estar no seu quartinho, em cima da laje, dançando, cantando, se exercitando e gravando vídeos.

Mariza Alvim Soares Martins, 91 anos

Uma artista que viveu intensamente a vida.

Mariza Meneghetti Brasil Barbosa, 52 anos

Dona de um bom gosto que era só dela, Marizinha sabia como cativar.

Marizilda de Souza Dias, 53 anos

Ela era festa e alegria. Não podia passar um dia sem ouvir som e tomar aquela cerveja gelada que ela amava.

Marlei Martins Bianchi, 55 anos

Sonhadora e boa ouvinte, Marlei sempre repetia: a vida é tudo de bom.

Marlene Canossa Aleixo, 82 anos

Apaixonada por escola e sala de aula, nelas permaneceu até o fim frequentando a Universidade da Terceira Idade.

Marlene de Castro Bender Pinto, 54 anos

Nas situações atípicas ou nas ocasiões festivas, era sempre a primeira a se mobilizar para ajudar.

Marlene Josephina Silano Pinto, 88 anos

Viveu para amar, cuidar, cozinhar e fazer rir com seu jeito único de falar.

Marlene Luiz Xavier Santos, 55 anos

Seus abraços chegavam na hora em que as pessoas mais precisavam.

Marlene Mendes Melo, 65 anos

Seus pulinhos ao receber presentes enchiam o ambiente de alegria.

Marlene Moreira dos Santos Reversi, 51 anos

Foi o primeiro e mais importante amor na vida de sua filha.

Marlene Rossafa Duran Garção, 59 anos

Era vaidosa e andava sempre perfumada, com um cheiro único e inesquecível.

Marlene Silva Costa, 61 anos

Aquela que transbordava amor.

Marles Leite Lopes, 78 anos

Tudo o que ela plantava ia pra frente, conseguia recuperar plantinhas que já estavam dadas como perdidas.

Marli Aparecida Teixeira, 62 anos

Apaixonada pelos netos e filhos, mulher guerreira que foi muito mais que mãe.

Marli Bocamino de Melo, 55 anos

Viveu a profundidade do amor e do cuidado.

Marli Pereira Arruda, 59 anos

Cuidava de todos e se fazia presente na vida das pessoas, trazendo sempre um motivo novo para fazê-las sorrir.

Marlucia da Silva, 62 anos

Amava viajar e conhecer gente nova. Liberdade era seu nome.

Marly Fatima Kiss, 76 anos

Realizou seu maior sonho ao ser mãe e fazia o melhor pavê de amendoim do mundo inteiro.

Marques José Vieira, 56 anos

Homem íntegro, intenso e inteiro que se fazia menino outra vez para viver intensamente a experiência de ser avô.

Marta da Silva Guedes, 64 anos

Cuidar era o seu dom. Brincar e ser feliz eram a sua arte.

Marta Pereira de Almeida, 39 anos

Onde ela estava, a alegria também estava.

Martha Domingues, 58 anos

Cheia de coragem, sempre lutou por tudo que quis. Jamais duvidou da sua capacidade. Um exemplo de mulher!

Martinho Lutero Galati de Oliveira, 66 anos

“O canto coral nos aproxima e nos leva a comportamento e práticas menos egoístas.”, dizia ele.

Maryulda Thereza Fernandes dos Santos, 68 anos

“Ame e tenha compaixão. É isso o que levamos dessa vida.”

Masao Kono, 71 anos

Sempre correndo, distribuía bons-dias, balas e bordões pela empresa.

Mateus dos Santos Dias, 6 meses anos

Um presente de Natal que trouxe felicidade, e inspirou força e amor pela vida com sua personalidade guerreira.

Mauricéia Emília de Albuquerque, 64 anos

Ensinou o significado de generosidade a todos que estiveram a sua volta.

Maurício Batista Borges, anos

Dedilhando as cordas do violão, com olhos fechados, cantava emocionado a canção "Bohemian Rhapsody".

Maurício Domingos Gomes, 53 anos

Muito generoso, era o esposo amoroso de sua Luz.

Maurício dos Santos, 58 anos

Nas festas em família, quando não estava dançando, estava jogando sinuca.

Maurício Joaquim de Oliveira, 68 anos

Sempre com um sorriso no rosto, não dispensava uma boa prosa.

Mauricio Joia, 68 anos

Sabia muito sobre caminhões e estradas do Brasil.

Mauricio Kazuhiro Suzuki, 26 anos

"Opa! Aí sim, hein?", dizia seguido de um riso marcante.

Mauro Antonio Paulino, 67 anos

Gostava de ouvir música sertaneja e de fazer churrasco em casa todo final de semana.

Mauro Francisco da Silva, 67 anos

Fazia “um cafezinho e puxava um dedo de prosa”, era seu jeitinho especial de receber as pessoas.

Mauro Leal, 56 anos

Uma pessoa que transmitia alegria e conseguia enxergar o lado bom da vida, independentemente da situação.

Mauro Montanher, 44 anos

Tinha um coração proporcional a sua altura.

Mayara Carolina Nascimento Marques, 29 anos

Festejar! Do nascimento à aposentadoria, não faltavam razões para sua alegria em celebrar a vida.

Mayara Cristina Cabral, 29 anos

Uma jovem mãe dedicada. Filha de alguém... Amor de alguém.

Melly Simões de Aquino, 75 anos

Entre fuxicos coloridos, batons vermelhos e pratos deliciosos, sempre brilhava com luz própria.

Mercedes Carnevalli, 88 anos

Uma vida destinada ao cuidado. Assim, exerceu o afeto e a pureza guardados dentro de si.

Mercedes Fernandes de Sousa Cardozo, 63 anos

Fica a doce lembrança de seu aceno quando descemos a viela.

Mercedes Papotto, 85 anos

Enviava diária e pontualmente, mensagens de "bom dia" e "boa noite" com palavras de fé, esperança e amor.

Mércia Francisco Alves, 68 anos

A compaixão é conhecida por muitos nomes próprios. Um deles, certamente, é Dona Mércia.

Merquides Rondina, 83 anos

Vestia terno e gravata para cuidar dos carros na oficina, trabalho que tanto gostava.

Michael Marcondes de Freitas, 37 anos

Amava filosofar sobre como era importante assistir ao pôr do sol para preencher a alma.

Michelli Vanzelli do Nascimento, 41 anos

Saía de casa com ração para dar aos cães abandonados nas ruas.

Midian Pedro dos Santos, 61 anos

Uma mulher doce e admirável, que amava orquídeas e deixa um exemplo de força e disposição.

Miguel Aio, 69 anos

Vocês tem que experimentar essa costela! - dizia ele ao preparar a iguaria.

Miguel Arcanjo Correia Cardoso, 42 anos

Animava a equipe dizendo: "Pessoal não podemos caranguejar!".

Miguel Armando, 68 anos

Deixou um caderninho com seus números do jogo do bicho, sua paixão.

Miguel Henrique Alves, 80 anos

Ficava na sala, no meio da conversa entre seus nove filhos e dizia: "Não estou entendendo nada!"

Mikaela Pereira da Silva, 28 anos

Soube viver com afeto, alegria e intensidade sua vida, inesperadamente, breve.

Miltes Batista de Souza, 87 anos

Conheceu o marido no trem e foi a pé para a igreja no dia do casamento.

Milton Castro da Silva, 78 anos

Se tinha pavê de sobremesa, já se ouvia dele o famoso "é pra ver ou pra comer?"

Milton Emanuel de Souza Andrade, 72 anos

Aos 62 anos, formou-se contador. Com notas sempre acima de nove foi um exemplo para sua turma de curso.

Milton Junco, 72 anos

Apaixonado pela neta e pelo timão, o homem trabalhador e de gostos simples foi pai, sogro, marido e avô dedicado.

Milton Motroni, 68 anos

Seu primeiro táxi foi um fusca branco 1974, companheiro de muitas jornadas.

Milton Nobutaka Ota, 60 anos

Esforçou-se, cuidou da família e dos amigos, trabalhou, viajou, teve bons momentos e agora descansa em paz.

Milton Pedro Galego, 73 anos

Mirtão ia contando suas histórias, enquanto embelezava com sua pintura, paredes de casas e apartamentos.

Milton Salvador Covino, 72 anos

Fez da vida uma interminável festa.

Milton Tadeu Sterzza, 63 anos

O tio mais pai do mundo. O tio-do-pavê mais literal que já existiu.

Mirian Rossettini Orlandi, 72 anos

Ensinava o significado da música Cálice de Chico Buarque para a filha de nove anos

Mirka Holub, 61 anos

Encantanda pelo mar, admirava o surf praticado em ondas gigantes. Sonhava em um dia poder fazer o mesmo.

Mirlene de Oliveira, 44 anos

Seu coração vibrava no amor à coletividade, era um exemplo de empatia.

Mirlene Miranda Xavier, 78 anos

Ela se adaptava a qualquer lugar, como quem tem a paz e a convicção de que nada é melhor do que o aqui e o agora.

Mirna de Oliveira Zoletti, 69 anos

Fácil de conversar e de se encantar com suas inúmeras histórias e gargalhadas.

Mizael Francisco da Rocha, 65 anos

Guiado pela fé em Deus e amor à família.

Moacir Pinella, 70 anos

Lia gibis da Turma da Mônica e recontava as estórias aos netos, para incentivá-los a explorar a própria imaginação.

Moema Haussauer dos Reis Faleiros Soares, 71 anos

Ao ver o pôr do sol, chamava a família para assistir ao espetáculo, juntos.

Moises Antônio Purcino, 62 anos

Amava nadar. Sempre que podia, lá estava ele em Caraguatatuba, onde costumava descansar e aproveitar as férias.

Moisés Januário da Silva, 59 anos

Um homem de fé que levou mais de vinte anos para provar sua inocência e nunca desistiu de lutar por justiça.

Moisés Pereira Leal, 57 anos

Construtor de casas, ergueu uma fortaleza de amor em torno da família.

Mônica Aparecida Campos, 26 anos

Uma mulher com muita vontade de provar para si mesma que poderia ser sempre e cada vez melhor. E foi.

Mônica de Lourdes Perez Prado Bezerra, 59 anos

Sempre sorridente.

Mônica França dos Santos Machareth, 62 anos

Mudou até de cidade para poder paparicar o neto e mimar a filha, com deliciosos pés-de-moleque.

Mônica Mayumi Kasae Miguel, 52 anos

Iluminava qualquer ambiente com sua presença alegre e bem-humorada.

Mozart Maia Moura, 70 anos

Em todos os sentidos, escreveu a sua própria história.

Myrthes del Rosso Bueno Silveira, 82 anos

Foi uma mulher elegante, independente, determinada... e apaixonada por bombom de cereja.

Naara Campos de Souza, 25 anos

Jovem e determinada, ensinava português para refugiados. Sem notar, ensinou a todos como combater injustiças.

Nadir Silva de Souza, 61 anos

Ajudar era seu dom, ia à luta e ainda mobilizava várias pessoas para conseguir mais doações.

Nair Ayres Fernandes, 93 anos

A vida é doce como bolo de banana caramelizada.

Nair Bezerra Ferreira, 85 anos

Suas histórias do passado ficarão para sempre no coração de quem as ouviu.

Nair de Oliveira Rodrigues, 85 anos

Nair amava a família em que nasceu e a que construiu, foi puro amor com todos.

Nair França de Mello, 84 anos

O que Nana mais gostava de fazer era tomar seu cappuccino com pão na chapa.

Nair Francisco da Cruz, 54 anos

Extremamente caridosa, sempre amou e zelou pelo próximo. A mãezona da família, tratava todos como filhos.

Nair Sanches Artero Corrêa, 74 anos

Dirigindo sua Belina e com o violão a tiracolo, aproveitava todas as oportunidades para (en)cantar.

Nanci Alves Ribeiro Aguiar, 53 anos

Era sorridente e gostava de comer bem.

Nanci Martins, 70 anos

Uma generosa conselheira que se destacava por sua amorosidade.

Nancy Farah, 64 anos

A amante do rock que adormeceu ao som de João Gilberto e se descobriu na música de Jobim.

Naomi Munakata, 64 anos

A grande maestrina de música coral do Brasil.

Narciso Cerqueira Dias, 93 anos

Um cidadão que se foi e que não deixou nada a ser cobrado dele.

Narciso dos Santos Vieira, 60 anos

Bigode era um homem trabalhador, generoso e de fé.

Narciso Saraiva Filho, 67 anos

Foi um homem que se dedicou a fazer história, pautando-se na honestidade e trabalho exemplar.

Narutoshi Matsune, 78 anos

"Fica mais um pouco, tá cedo ainda", dizia.

Natal Bacaro, 80 anos

Construiu um lindo legado de fé em Deus e honestidade, ensinando sobre o amor ao próximo.

Natalia Barbaresco Vendrame, 94 anos

Atravessou o oceano com seus filhos em busca de uma vida melhor.

Natanael Silva, 74 anos

Com seu apelido de pássaro, Macuco tinha seus vôos prediletos: netos e bisneto.

Natanael Sipriano dos Reis, 57 anos

Só para implicar amorosamente com a esposa, falava pros netos a chamarem bem enquanto ela estivesse lavando louça.

Nayla Couto Augusto, 23 anos

Exuberante, carismática e batalhadora.

Nazilia Morena da Silva, 76 anos

Resiliente, ela surpreendia os médicos e sempre voltava para casa, disposta a cuidar da própria vida.

Nealia Freitas Novais, 59 anos

Sempre carregando uma palavra de conforto, tinha o dom de acalmar corações.

Nedir Ferreira Guedes, 61 anos

Apaixonado pelos netos e pela família, era fã de macarrão, churrasco e Amado Batista.

Nei Braz Lobato Sessa, 65 anos

Um palmeirense fanático, tudo nele era intenso.

Neide Aparecida Silveira Franco, 72 anos

Ela sempre falava que Jesus acompanhava as pessoas.

Neide Berbardo das Chagas, 68 anos

Irreverente, tinha o dom de trazer alegria por meio de suas piadas, pois aprendeu a sorrir mesmo nas adversidades.

Neide Maria da Silva Cardoso Ramon, 61 anos

O que mais alegrava seu coração eram as viagens, estar junto da família e dos irmãos do Salão do Reino.

Neide Trillo Guerra, 88 anos

Uma mulher de fé, de sonhos e acima de tudo de muita alegria. Ela segue seu show e brilhará onde estiver.

Nelcir Belisario, 60 anos

Um homem especial, que cuidava dos seus e gostava de tomar uma cervejinha em família.

Nélio de Souza, 72 anos

Lutou muito para conseguir reformar sua casa e tinha muito orgulho dessa conquista.

Nelo Bocuto, 87 anos

Apaixonado pela natureza.

Nelson Borges Furtado, 60 anos

Infinito em suas histórias que merecem ser contadas.

Nelson Buscarini, 81 anos

Por anos foi locutor de leilão, nas quermesses de Tatuí, interior de São Paulo.

Nelson Chagas Junior, 51 anos

Apaixonado, fazia questão de ligar para sua namorada a caminho do trabalho, só para ter certeza de que ela estava bem.

Nelson Lopes de Oliveira, 60 anos

Sentava-se no chão para brincar de carrinho e conhecia todos os personagens preferidos do neto.

Nelson Mussi, 98 anos

Um avô adorável e adorado, homem de sabedoria que deixou um legado de lealdade e amor pela vida.

Nelson Ribeiro dos Santos, 47 anos

Um motorista que cantava para Deus e deixou a honestidade como legado.

Nelson Teixeira, 68 anos

Ensinou a falar sobre sentimentos e demonstrar amor com gestos e palavras.

Nelson Vitale, 73 anos

Lá vem o Sol.

Neocide Zamaia Bertaglia, 72 anos

O palhaço das festas, era impossível não rir de suas piadas.

Nercília Rodrigues Pereira, 73 anos

Se necessário, entrava em caçambas de frutas que seriam descartadas para buscar o alimento dos filhos.

Nerice Laura Eduardo de Mendonça, 56 anos

Não havia tempo ruim para ela que era carinho, amor e oração.

Neusa Beck, 78 anos

Loira de olhos esverdeados, um olhar que via o infinito em pura bondade, compaixão e amor.

Neusa Bordonal Pereira, 71 anos

Vó Neusinha não sabia ficar parada, estava sempre inventando moda e novos quitutes.

Neusa Damião Baranauskas, 70 anos

Se falou em festa, já podia contar com ela.

Neusa Paula da Cunha, 70 anos

Zelou pela sua família como quem protege um tesouro.

Neusa Salomé, 53 anos

Sempre muito engraçada, se transformou na Doutora Abelhinha para alegrar pacientes nos hospitais.

Neusa Zuim Chaaban, 81 anos

Mulher à frente de seu tempo que nunca esquecia sua fina raiz ao irradiar o quão alegre a vida poderia ser.

Nicole Camargo de Oliveira, 27 anos

Menina de fé inabalável, era uma força da natureza, um verdadeiro furacão do bem.

Nikolaos Dimitrios Koufalias, 84 anos

O imigrante grego que fazia ginástica até poucos dias antes de partir.

Nilce Rodrigues Pontes, 78 anos

A generosidade foi a sua grande virtude.

Nilda Ruiz Cimino, 90 anos

Nilda foi uma das cem primeiras professoras do ensino municipal paulistano.

Nilson Pereira de Souza, 58 anos

Dono de uma vendinha, sempre distribuía doces para os sobrinhos.

Nilton Barreto dos Santos, 34 anos

Ele amava a ciência, sua contribuição a ela continuará gerando conhecimento pro futuro.

Nilton Bertholdo Monteoliva, 46 anos

Gostava de assustar as pessoas com um assovio alto e uma batida de palma com as próprias mãos.

Nilton César Forte, 42 anos

Tinha a força no nome, o amor na família e a fé em Deus.

Nilton Martins, 80 anos

Trabalhou em farmácias por setenta anos, aliviando sofrimentos e descobrindo fórmulas mágicas para seus clientes.

Nilza Miguez Dantas, 78 anos

Carioca de coração, paulistana por decisão. Amava viajar, inspirava e iluminava vidas.

Nilza Quedas da Silva, 68 anos

Cozinheira por paixão e profissão, dizia que comida era vida.

Nilza Ramos de Oliveira, 52 anos

O anjo da guarda dos idosos, ia trabalhar até nos dias de folga, porque "os meus velhinhos precisam ficar cheirosos e limpinhos".

Nini Zortéa de Oliveira, 86 anos

Sua essência era vista e sentida no jeito leve de levar a vida e no amor que demonstrava pela família e amigos.

Nisete Soares Zeferino, 65 anos

Uma mulher guerreira, sempre batalhou pela família e ajudou o próximo.

Nivaldo de Oliveira Meneses, 56 anos

Sempre brincalhão, quando pediam a sua bênção, dizia: “Deus te abençoe!” e logo em seguida: “E aí, gatinha?”

Nivaldo de Souza Santos Júnior, 32 anos

Amava atuar como assistente social; ajudar estava em sua essência desde a infância.

Nivaldo Sachi Teodoro, 63 anos

Como um bom pescador, soube transformar espera em contemplação e oportunidade, em conquista.

Nívia Cordoni, 81 anos

A vida lhe emprestará o nome como apelido, e como imperativo, VIVA!

Noel Borrely Filho, 63 anos

Para aplacar a saudade de sua amada, ele colocava um frasco do perfume dela debaixo do travesseiro.

Noema Moreira de Paula, 58 anos

Apaixonada por Fuscas, era alegre e boa de papo. Tinha sempre mensagens positivas para todos.

Noemi Castilho Vilarubia, 49 anos

Suas gargalhadas ainda ecoam pela cozinha, caprichosamente enfeitada com galinhas d'angola.

Noemi Maria Azevedo da Silva, 71 anos

O perfume inesquecível de sua galinha ensopada, era como um presente delicioso aos domingos.

Norberto Caumo, 72 anos

Ao som dos seus discos de vinil rodopiava pela sala da casa, ora com a esposa, ora com a filha.

Norberto Moreira Castilho Neto, 72 anos

Ensinou às filhas a terem caráter, princípios e a serem pessoas do bem.

Norival Hermenegildo Lúppia, 86 anos

Com nome de rei em alma despojada, era simples, doce, sensível, dono de um sorriso largo e acolhedor.

Norma Andrade Gomes dos Santos, 77 anos

Viveu um amor tão profundo pelo marido, companheiro desde a adolescência, que com ele se casou três vezes!

Normando Adriano Custódio, 80 anos

Cultivava jardins com paixão, tratava os sobrinhos como filhos.

Nunes Gustavo de Lima, 33 anos

"Lute pelos seus sonhos antes que alguém te contrate para lutar pelos sonhos dele", dizia ele.

Nuno Augusto da Silva Duarte, 74 anos

O português dos olhos verdes, que foi para São Paulo viver a vida.

Odair Libório, 55 anos

Tímido que só, era também sábio, resistente e amável como só ele poderia ser.

Odair Mendes de Oliveira, 52 anos

Pita amava louvar, era um homem de fé e religião. Um servo de Deus!

Odécio Correia, 82 anos

Durante trinta e cinco anos presenteava a esposa com o mesmo chocolate; passou a fazer o mesmo com a filha e a neta.

Odete Benjamin de Melo, 94 anos

Amava Elvis Presley, tinha uma coleção de objetos do Rei do Rock.

Odete de Sousa Silva, 72 anos

Com a bengala em mãos, agarrava todas as oportunidades de sair para passear.

Odete Ferreira Cazarine, 68 anos

Em seu coração lindo e acolhedor havia espaço para louvar a Deus e cultivar a alegria que espalhava por onde quer que fosse.

Odete José Tartari, 77 anos

Suas delicadas mãos, além de belas, eram habilidosas no preparo de deliciosos pratos.

Odete Juanoni Milanelo, 79 anos

Impecável na limpeza da casa, foi cortadora de cana e se tornou leitora voraz de romances policiais.

Odete Maria da Silva, 65 anos

Gostava mesmo era de passear; não dispensava um convite para sair nem que fosse uma ida ao supermercado.

Odilon de Souza Neto, 60 anos

Com suas imitações e brincadeiras, transmitia alegria e provocava risos e sorrisos.

Oduvaldo Pinto Ferreira, 67 anos

Brincava de boneca com a filha e colocava Bee Gees no volume mais alto para cantarem juntos.

Ofélia Botelho Martins, 96 anos

Com mais de 90 anos, renunciava aos protestos dos filhos e partia em viagens de ônibus cruzando toda São Paulo.

Olga Ferreira de Melo, 72 anos

Ela era luz, alegria e disposição. Era uma mulher vaidosa e extremamente jovial.

Olimpia Marques de Oliveira, 92 anos

Com lágrimas e sorrisos, costurou a vida de forma íntegra, cuidadosa e cheia de afeto.

Olindo Piazzon, 88 anos

Avô amigo, sempre pronto para jogar truco com o neto.

Oliveira José da Silva, 80 anos

Fazer surpresas e contar piadas expressavam seu melhor jeito de amar.

Olívio Carlos de Almeida, 78 anos

Um otimista, cuca fresca, que levava a vida com coragem e dando mais peso à felicidade do que às dificuldades.

Omar Andres Palacios Orellana, 52 anos

Amante da natureza, dos animais e dos cinco filhos.

Ondina Moraes dos Santos Valencise, 72 anos

Sincera e de humor peculiar, era uma mulher que refletia a força e a beleza do mar.

Oneide Brasco Belattini, 90 anos

Usava o tempero da bondade na cozinha, no abraço, nas palavras e na risada inconfundível.

Onésio Aparecido da Silva, 58 anos

Barulhento e alegre, foi a distração e amor da família. O silêncio de seu violão dá lugar a lindas lembranças.

Orcina Martins Pereira, 69 anos

Com resiliência e amor viveu uma vida feliz e florida, decorando corações como decorava os jardins.

Orisvaldo Souza da Silva, 53 anos

Cuidou de sua esposa enquanto viveu conforme havia prometido à sua avó .

Orlando Alves dos Santos, 79 anos

Livre, sem limites e sem amarras. Era assim que Orlando gostava de viver.

Orlando Tavares Pinheiro, 47 anos

Um ser humano raro que fez da Medicina sua missão de vida e nunca mediu esforços para realizar seus sonhos.

Orlando Walter Zani, 96 anos

Engenheiro, pintor, estudioso, divertido, marido de Corina, pai de quatro, avô de onze e bisavô de três.

Ormildo Loli, 73 anos

Ele não é a vítima número 114.772, mas sim a honestidade, a solicitude e o trabalho misturado numa só pessoa.

Oscar Miguel de Alencar, 53 anos

Oscar foi como uma bússola, traçou para sua família um futuro de honra e amor.

Oscar Xavier dos Santos, 63 anos

Amava a vida de feirante que possibilitou a realização de seus sonhos.

Osmar Braga, 51 anos

Homem de fé e dedicado em todas as funções que exercia.

Osmar Cardin, 70 anos

Era um excelente contador de boas estórias.

Osmar Lucena Martins de Medeiros, 67 anos

Adorava desenhos animados e os quadrinhos do Chico Bento, do Maurício de Sousa.

Osmar Schiavone Júnior, 38 anos

Deixou um caminho trilhado de amor, dedicação, bom humor e crença em dias melhores.

Osmar Souza da Silva, 62 anos

Um ser iluminado, que ajudava todos que dele precisassem.

Osmarina Ferreira dos Santos, 78 anos

Gostava de presentear, inclusive a si mesma, com plantas e orquídeas.

Osmir Serroni, 58 anos

Era um ótimo cozinheiro, amava fazer caldo de mocotó, coxinha e bolinho.

Osni Ramos Marin, 66 anos

Plantava árvores e gostava de um bom papo.

Osvaldo Batista, 63 anos

Tinha orgulho da mesa posta com fartura, graças aos seus esforços e sacrifícios.

Osvaldo Bento de Souza, 74 anos

Um senhor de face carrancuda, mas de sorriso largo, conversa fácil e coração imenso.

Osvaldo Brito, 72 anos

Benzia a quem precisasse, usando o rosário, as ervas, simplicidade e sabedoria.

Osvaldo de Almeida, 75 anos

Pai exemplar que multiplicou o amor entre filhos, netos e bisnetos.

Osvaldo Ferraz, 79 anos

Sempre alerta, sempre alegre e para sempre será lembrado... o Chefe dos Escoteiros do Brasil.

Osvaldo Ferreira Borges, 70 anos

Pai maravilhoso que tinha piada pronta para tudo.

Osvaldo Ferreira Diniz, 59 anos

Cuidava e aconselhava seus filhos com tanto amor, que até seus "puxões de orelha" fazem falta.

Osvaldo Machado Júnior, 63 anos

Anestesista admirado e respeitado, sua maior habilidade era despertar sorrisos.

Osvaldo Marques do Nascimento, 65 anos

Um homem amoroso e carinhoso, encantava a todos com sua bela voz.

Osvaldo Novaes, 64 anos

Ouvir o motor funcionando, dirigir pelas estradas e estar perto de sua amada eram os acontecimentos que mais lhe causavam alegria.

Oswaldo Cesar Estrafacci, 66 anos

Como bom filho de italiano adorava preparar massas. Guardou tão bem o segredo, que o levou para o céu com ele.

Oswaldo de Jesus, 79 anos

Ele acordava antes de todo mundo e cortava as frutas para o café da manhã. Nunca via maldade nas pessoas.

Otávio Assis Fonseca Filho, 83 anos

O autor do hino do São José Esporte Clube.

Ovilia Badessa de Abreu, 57 anos

Mãe amorosa que enxergava o cansaço nos olhos da filha e o curava com comidinha boa, escuta e aconchego.

Palmyra Vaz, 90 anos

Era uma taurina determinada. Uma mulher de inúmeras virtudes e qualidades, que amava ir à praia aos domingos.

Paolla Machado Romão, 18 anos

Sua luz, sua voz e sua personalidade preenchiam todos os ambientes por onde passava.

Patrícia Alves do Nascimento, 44 anos

Entre seus escritos, deixou a missão: "cultivar o amor à minha volta, espalhando alegria onde quer que esteja".

Patrícia da Silveira Pereira, 37 anos

Para toda situação, ela achava uma saída. Uma boa amiga, daquelas que todo mundo quer ter por perto.

Patricia de Almeida Ribeiro, 44 anos

A digna representante da ala corinthiana da família Almeida.

Patrícia Dias de Oliveira, 42 anos

Sempre linda e vaidosa, vivia cheirosa. Era a "florzinha" da família.

Paula Raquel Machado Lessa, 40 anos

Já era estrela ainda em vida.

Paulino Okamota, 91 anos

Os sobrinhos o consideravam um verdadeiro mestre; sobretudo quando se tratava de incentivá-los a estudar.

Paulo Antonio de Moraes, 60 anos

Teve sua primeira festa surpresa aos 60 anos. Santista roxo. Adorava ganhar sapatênis.

Paulo Boccuci, 74 anos

De Paulinho a Paulão, ele foi o cara!

Paulo César Galvão Lopes, 54 anos

Foi o segundo pai para muitos. Sabia contar piadas e dar conselhos. Corintiano roxo, foi também o maior companheiro da família.

Paulo Cesar Guedes da Silva, 34 anos

Alegre, sempre sorrindo e de bem com a vida. Espalhou e recebeu muito amor.

Paulo César Pereira Reis, 61 anos

Animava as festas em família com suas danças desengonçadas.

Paulo César Salamene, 50 anos

Brincalhão incorrigível, emprestava leveza à vida e carinho a todos.

Paulo César Vicente Ferreira, 54 anos

Quando contava piadas ele mesmo ria, fazendo com que a sua gargalhada fosse mais engraçada que a própria piada.

Paulo Cezar de Medeiros, 55 anos

“Ele era gordinho porque seu coração era enorme e não caberia num corpo magrinho”, brinca a sobrinha.

Paulo de Tarso de Souza Amorim, 64 anos

Mais que um pai, ele foi a faculdade, a música, o pôr-do-sol, a maior lição de amor desse mundo.

Paulo Dias, 65 anos

Sua maior alegria era ajudar a cuidar dos seus netinhos.

Paulo dos Santos, 58 anos

Dois metros de altura e um coração ainda maior. A felicidade dos filhos era a sua própria.

Paulo Elias Pina, 61 anos

Um homem da roça que venceu os desafios da cidade com talento, honradez e alegria.

Paulo Fabiano Laurindo, 45 anos

Amava enviar selfies pros amigos e familiares, de qualquer lugar onde estivesse, para mostrar seu dia a dia.

Paulo Fernando Alves, 58 anos

Torcedor do time do Parque Antártica, era apaixonado por assistir os jogos saboreando petiscos em sua cama.

Paulo Fernando de Campos Menezes, 36 anos

Nascido para servir a Deus, ele faria tudo novamente.

Paulo Francisco Américo, 39 anos

Pai de uma filha, ganhou mais duas para amar.

Paulo Gomes, 62 anos

Imaginava-se mais jovem e, para tentar escapar da passagem do tempo, dizia que havia sido registrado errado.

Paulo Gomes de Oliveira, 67 anos

Rindo, dizia: "Eu acho é graçaaaaa".

Paulo José da Silva, 51 anos

Amigos o chamavam, carinhosamente, de Paulão — O durão, do coração de seda.

Paulo José Gomes, 51 anos

Um homem de bem com a vida, prestativo e de bons amigos.

Paulo Medeiros dos Santos, 63 anos

Um vendedor de consórcios que ajudou a escrever histórias de realizações dos seus clientes.

Paulo Medeiros Lima, 47 anos

Era a alegria em pessoa nos finais de semana.

Paulo Moisés Alexandrino, 64 anos

Era parceiro de truco e de pesca de sua filha. Ao lado dele, ela perdia o medo.

Paulo Norberto Salati Marcondes, 70 anos

O Gato Malhado que escreveu com sua Andorinha Sinhá a mais improvável, verdadeira e bonita história de amor.

Paulo Pereira Gomes, 58 anos

Dono de um coração gigante, estava sempre pronto para ajudar quem quer que fosse.

Paulo Roberto da Costa Neves, 71 anos

"Eu me recuso a envelhecer", dizia ele.

Paulo Roberto dos Santos, 50 anos

Deixava um bom perfume por onde quer que passasse.

Paulo Roberto Mosca, 67 anos

Generoso, distribuía bolo para os taxistas do ponto da esquina e acolhia cães abandonados em sua casa.

Paulo Roberto Vieira, 61 anos

De bicicleta ou a pé, se a família estivesse junto, já estava perfeito.

Paulo Rogério Segatto, 64 anos

Ele fez do mundo a sua família. Axé!

Paulo Sanchez, 57 anos

Um ser de luz, que transcrevia amor e bondade em poemas.

Paulo Sergio Gonzales, 60 anos

Médico de riso fácil mesmo na suas maiores turbulências.

Paulo Soares de Oliveira, 65 anos

Sonhava em viver a velhice no sítio, pescando e cuidando dos animais.

Paulo Susumu Kanashiro, 58 anos

Um ditchan que ensinou aos netos que, nesta vida, não existe nada melhor do que lutar e colher os frutos.

Pedro Aizar, 72 anos

Solícito, religioso, sociável e divertido. Era um arrancador de risos.

Pedro Almeida, 87 anos

O querido Pedrinho, mesmo longe de sua família, não deixava de aquecer seus corações.

Pedro Aristeu Lemes, 67 anos

Fosse no campo de futebol, nas relações de amizade e trabalho, ou em família, ele sempre fez o seu melhor.

Pedro Batista Lima, 68 anos

Certa vez recebeu dois reais a mais por seus serviços, ao notar o engano, correu atrás da cliente para devolver o dinheiro.

Pedro Cláudio Nunes, 61 anos

Era sério, mas sabia, como ninguém, fazer piada e arrancar gargalhadas.

Pedro Fortes da Silva Filho, 68 anos

Trazia a força no sobrenome e carregava no peito um coração generoso e sonhador.

Pedro Gastaldi, 95 anos

Italianão divertido, jogava bola com os bisnetos e apreciava a macarronada do domingo.

Pedro Geraldo Pinto Rodrigues, 76 anos

O Santista fanático e um dos caras mais “boa-praça” que já passou por aqui...

Pedro Lucas da Silva Junior, 32 anos

O garoto que que se encantava com as pipas no ar, cresceu e aprendeu a dominar a tecnologia.

Pedro Luiz da Silva, 85 anos

Criado na roça, sob o sol ardido e céu azul do Ceará, Pedro cresceu forte, valente e mais do que tudo, puro amor.

Pedro Marques Silva, 54 anos

Animado e disposto, não abria mão de organizar a ceia de ano novo de sua família.

Pedro Martins Borges, 89 anos

Gostava de contar que foi em um ônibus de viagem que buscou a esposa e a filha caçula na maternidade.

Pedro Moreira da Silva, 62 anos

Sempre teve um grande senso de humor. Era a companhia ideal para conversas longas e engraçadas.

Pedro Nolasco de Carvalho, 76 anos

Generosamente, compartilhava sua sabedoria por onde passava.

Pedro Pinto, 83 anos

Todo ano, no aniversário de casamento, presenteava a esposa com um buquê de violetas.

Pedro Rodrigues de Souza, 69 anos

Sempre que ia pra garagem mexer em alguma coisa, colocava balas no bolso pra distribuir pras crianças da vizinhança.

Pedro Vieira de Araújo, 91 anos

Demonstrava seu amor pelos sobrinhos distribuindo guloseimas nas tardes regadas a sambas das antigas.

Pedro Wilson Barreto, 54 anos

Apaixonado por estradas, partiu para sua última e mais bela viagem deixando grandes recordações.

Pedro Zampronio, 94 anos

Um italiano alto-astral, com forró nos pés, agricultura no coração e o Palmeiras no peito.

Penha Aparecida Cardoso da Silva, 69 anos

Foi uma escola para muitos, sempre com humildade para ser também, uma aprendiz.

Péricles Rocha do Vale Junior, 52 anos

O melhor amigo do cãozinho Fred, o maior fã do ossobuco do Waguinho e o grande amor da vida de Ana Paula e Vinícius.

Peterson de Carvalho Caldeira, 45 anos

Era o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra.

Petrônio Moreno Moura, 63 anos

Uma semente não morre jamais, será transformada em fruto de Paz.

Pierina Venturinelli Benzatti, 93 anos

Dona de uma força extraordinária, enfrentou as agruras da vida sem perder a doçura.

Pilar del Carmen Hidalgo Zamorano Paslauski, 58 anos

Abraçou a Doutrina Espírita com a determinação de "andar com Jesus": a compaixão e a empatia eram presentes em sua vida.

Porfirio Paina, 78 anos

Adorava o mato, os rios e as pescarias. Todas as manhãs, alimentava os pássaros que vinham à sua casa.

Porfirio Rabaça Valente, 92 anos

Para esse português alegre, sua família e sua "mulhere" eram as coisas mais importantes. E, pra tudo, dava-se um jeito.

Priscila Sayuri Sakai Gusukuma Turuda, 36 anos

Uma pessoa extraordinária, capaz de se reinventar muitas vezes sem nunca perder a plenitude.

Quiteria Melo Araújo, 58 anos

Deixou cheiros e sabores gravados em cada um da família.

Rafael Camassutti Bedore, 37 anos

Fez da alimentação sua forma de melhorar o mundo.

Rafael Capovilla Gusto, 83 anos

Extremamente amoroso, era uma pessoa incrível. Por onde passava, deixava sua marca de amor.

Rafael Francisco da Silva, 32 anos

Iniciando uma nova etapa na vida, transbordava de felicidade por saber que em breve seria pai.

Rafael Gomes da Silva, 69 anos

O herói que usou certa vez um sapato de cada cor, e cujo superpoder residia no abraço que curava qualquer dor.

Rafael Gonçalves Pinheiro, 39 anos

De presença forte e contagiante, Rafael gosta de gente feliz e reunida.

Rafael Ozuna Gomez, 78 anos

Jamais desistiu de suas batalhas!

Rafael Rezende Paiva, 40 anos

Sua casa era morada para quem precisasse ir a São Paulo, fosse por questões de saúde, trabalho ou lazer.

Rafael Silva Bueno, 32 anos

Ele era tão especial, que sua grandiosidade não cabia nesse mundo.

Rafael Vicente Moreira, 58 anos

Fez da sua jornada uma profissão de fé, baseada no amor e na caridade.

Raima Tahine Macedo, 43 anos

"Dé e Tuli, meus bebês". Assim, com amor e zelo, cuidava, cantava e encantava.

Raimunda Marrocos dos Santos, 74 anos

Ao som de Roberto Carlos, lidou com a saudade da terra natal em busca de novos sonhos.

Raimunda Silva de Mendonça, 78 anos

Seu amor repleto de preocupação e cuidado, era o alicerce da família.

Raimunda Souza Santos Inocencio, 48 anos

Os saborosos pratos que preparava eram uma extensão do amor e do cuidado que ela colocava em tudo que fazia.

Raimundo Alves de Araújo, 92 anos

Dedicava o seu tempo para contar sua história. Na sala de casa, organizava o forró da família.

Raimundo Alves Feitosa, 63 anos

Como pintor, levou alegria para muitas famílias, que viam seus lares transformados pelas cores de seu trabalho.

Raimundo Antonio da Silva, 64 anos

Carinhosamente apelidado como Naúna, simplicidade e disposição sempre foram suas marcas.

Raimundo Bezerra de Souza, 71 anos

Incentivava a todos. Ajudou cada um a realizar seus sonhos. Foi um exemplo de pessoa.

Raimundo Carlos, 64 anos

Doce e amigo, prestativo ao extremo. Ficava feliz em ver a casa cheia de gente.

Raimundo Ciriaco da Costa, 87 anos

Grato a Deus pelo dom da vida, cantava versos e rimas, lembrando a época feliz no campo.

Raimundo Francisco de Almeida, 64 anos

Foi um instrumento de Deus na Terra. Era sempre parado na rua por pessoas lhe agradecendo pelo que fizera.

Raimundo Januário Ferreira, 60 anos

O amor vence qualquer barreira.

Raimundo Juliano Souto dos Santos, 88 anos

Como ele mesmo diria, foram 88 anos negociando e fazendo amigos.

Raimundo Nonato da Silva Neto, 54 anos

Gostava de estar sempre apresentável, para isso, cortava o cabelo a cada quinze dias.

Raimundo Pereira Silva, 74 anos

Com o dominó a tiracolo, esse nordestino piadista tinha sorriso encantador, muita alegria e amor no coração.

Raimundo Severino da Silva, 81 anos

De espírito jovem e extremamente vaidoso, só saía de casa depois de um banho de perfume.

Raimundo Silva Dias, 62 anos

Ouvir músicas bregas enquanto tomava uma cerveja gelada era seu lazer predileto.

Ramon Souza Silva, 32 anos

Um homem que não desistia fácil. De uma simplicidade ímpar, era agradecido e buscava fazer mais por todos.

Raul Gomes Marques, 91 anos

Um homem cheio de amor, risadas e muitas histórias.

Raul Marcos Roberto Sabathe, 85 anos

Um ser independente, que prezava a independência do outro.

Raymundo Aparecido Bomfim, 62 anos

Ao passar e ver coisa errada, sempre soltava, com sua voz inconfundível, um: "Meu Deus! O que é isso?"

Raymundo Thadeu Andrade Gouveia, 74 anos

Trabalhou muito e quando se aposentou só queria viajar e passear com sua "Abelha Rainha".

Redelvino Rodrigues Silva, 74 anos

De coração genuíno e alma solidária, era conhecido por sempre dizer 'sim' a quaisquer pedidos de ajuda.

Réges Luiz da Silva, 34 anos

Da origem humilde à melhora nas condições de vida, jamais descuidou das pessoas que amava.

Regina Cecília Buaretto Moriyama, 65 anos

Seu nome, que em latim quer dizer Rainha, foi uma homenagem à mãe de Jesus Cristo, de quem era devota.

Regina da Silva Passos, 74 anos

Tinha o sorriso mais doce do mundo e compreendeu a marcha da vida com muita coragem, fé e amor.

Regina Helena Sampaio Gato, 72 anos

Ela soube enfrentar o inesperado com bravura e altivez.

Regina Magna de Deus, 55 anos

Extrovertida, queria apenas viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer.

Reginaldo Alves, 55 anos

Independente das circunstâncias, constantemente tinha um sorriso estampado no rosto.

Reginaldo da Silva, 49 anos

Provocava riso com muita facilidade, era divertido e companheiro para todas as horas.

Reginaldo Lavorado Júnior, 58 anos

Um homem brincalhão que adorava viver e era apaixonado pelos netos.

Reginaldo Raulher Peres, 49 anos

DJ de rock nos anos 80, fã dos Ramones, Papai Noel e o coração da família Peres.

Reinaldo Campos Ribeiro, 53 anos

Quando contava alguma coisa, ia logo aumentando tudo. E de tão absurda, a narrativa ficava muito engraçada.

Reinaldo da Silva Pacheco, 42 anos

Um homem-menino que viveu sua curta vida tentando entender o mundo e as pessoas. Questionador e corajoso.

Reinaldo Figueiredo, 77 anos

Recordava-se com muito carinho da época em que tocava pelos carnavais afora, sentia que levava alegria para as pessoas.

Reinaldo Hideo Akiyama, 50 anos

Com sua voz charmosa cantava e pronunciava as quatro palavras mais importantes: Tica, Michelli, Mylena e Kevin.

Reinaldo Januario Occhiutto, 81 anos

Alegria em pessoa, alto-astral em todos os momentos.

Reinaldo José Sigarini, 66 anos

Doou um rim para salvar sua irmã. Foi um homem generoso e muito dedicado à sua família.

Reinaldo Oliveira dos Santos, 57 anos

Ele certamente está dançando Michael Jackson e James Brown no céu.

Reinaldo Souza Santos, 80 anos

Tinha um jeito peculiar de conquistar a simpatia dos outros.

Rejane Marques de Souza, 61 anos

Pessoa de muitos amigos, divertida e conselheira. Uma mãezona!

Remédio Billarrubia Gonçalves, 92 anos

Dona de uma risada inconfundível, acordava às cinco da manhã para tomar banho e se perfumar.

Renan Daniel do Prado, 31 anos

Um técnico de enfermagem determinado, que sempre fez o melhor que pôde para a mãe e os amigos.

Renata Aparecida Valério de Lima, 34 anos

A princesa que partiu com sua serenidade para outro reino.

Renata Lourdes de Oliveira, 47 anos

Seu espírito independente e sua enorme teimosia em transpor obstáculos fizeram dela uma desbravadora da vida.

Renata Priscila Romão, 36 anos

Encantava corações com seus louvores.

Renato Favoni, 80 anos

Sorria com o olhar, e era o especialista em trazer sempre as palavras mais lindas e certeiras para oferecer aos seus.

Renato Fonseca Menezes, 70 anos

Médico ortopedista que dedicou a vida para visitar e cuidar de inúmeros pacientes pelo norte do país.

Renato Soler Camargo, 75 anos

Um verdadeiro herói não se mede pela força física, e sim, pela força do coração.

Renato Zanotelli, 63 anos

Apaixonado por rock, pelos filhos e principalmente, por sua amada Eliana.

Rene José Renner Schneider, 61 anos

Em seu salão de festas não podia faltar mesa de bilhar, churrasqueira cheia de histórias e boa carne.

Renee Genevieve Jorge, 92 anos

A francesa que construiu no Brasil a sua família e que irradiava sua alegria de viver.

Ricardo Augusto Rodrigues, 76 anos

Ninguém jamais esquecerá sua alegria.

Ricardo Benatti, 50 anos

"Não mexe com o meu irmão", disse, aos oito anos, ao defender o irmão mais velho em uma briga de escola.

Ricardo Campagnoli dos Santos, 45 anos

Dizia que "quem dá desculpas, não dá resultados" e assim criou uma empresa próspera e uma família unida.

Ricardo Carneiro Varani, 69 anos

Dedicou sua vida ao saber. Sempre acreditou na liberdade que somente o conhecimento pode dar.

Ricardo Coelho, 34 anos

Um colecionador de boas memórias, cuja maior alegria era estar com sua família em viagens sonhadas e planejadas.

Ricardo de Jesus Tavares, 40 anos

Fazia torcida e ficava genuinamente feliz pelas conquistas alheias.

Ricardo de Lima Cattani, 58 anos

Extremamente ativo e dedicado ao trabalho advocatício.

Ricardo Gonzalez Santos, 72 anos

"Tudo na vida tem 80% de chances de dar certo, confie!", dizia ele.

Ricardo Maeda, 44 anos

O coração desse neto de imigrantes japoneses era todo iluminado pelo amor ao filho Theo.

Ricardo Rodrigues de Queiróz, 55 anos

Obreiro zeloso na sua igreja, não poupava sacrifícios para servir a Deus e para atender a quem o procurasse.

Ricardo Veronesi, 57 anos

Foi capaz de ensinar tudo, menos a viver sem ele.

Riccardo Scatena, 73 anos

Sempre encontrava tempo para rir e fazer os outros rirem.

Richard Higor Prado Ferreira, 43 anos

Um coração imenso habitava esse gigante; de sorriso acolhedor, estava sempre pronto a ajudar a quem precisasse.

Risomar Luis de França, 75 anos

Quando alguém reclamava que o dia estava cinza, ele dizia que cinza também era uma cor bonita.

Rita de Cássia Sterzza Dias, 55 anos

O que a fez especial foi ser uma mãe maravilhosa, amiga fiel, esposa dedicada. Guerreira, ela nunca desistiu de viver.

Rita Ferreira da Silva, 76 anos

Benzedeira valorosa que curava com a sua fé os males do corpo e da alma.

Rita Pereira Silva Luz, 62 anos

"O que eu mais quero é ver todo mundo feliz!", dizia. Ela não tinha medo de viver e era a felicidade em pessoa.

Roberlei Fontanezi, 60 anos

Tinha um jeito exclusivo de falar "te amo"; não com palavras, e sim com atos.

Robert Melendre Nogueira, 34 anos

Sua alegria era viver: gostava de andar de moto, amava o mar e adorava ser corintiano.

Roberta Caline Rebouças, 26 anos

Uma nordestina apaixonada por São Paulo e por um paulista. Viveu, amou e só deixou amor e luz.

Roberto Algarte Domenes, 65 anos

Honestidade o define.

Roberto Alves Dias, 59 anos

O grande parceiro de toda a família, sua grande paixão.

Roberto Alves dos Santos, 60 anos

Era sempre o sujeito mais engraçado da mesa.

Roberto Aparecido Ferreira, 63 anos

Policial herói, levava para casa cachorros abandonados que cuidava com todo o amor.

Roberto Aparecido Silva de França, 52 anos

Em Osasco ficou conhecido como Betão da Ciganinha, por comandar a padaria reconhecida pelo bom atendimento.

Roberto Carlos Piaui de Lima, 36 anos

Adorava axé. Sua juventude transbordava em afeto, sonhos e amor pela vida.

Roberto Carlos Pina Figueiredo, 54 anos

Dotado de muita sabedoria, era quem os mais próximos sempre procuravam para receber bons conselhos.

Roberto Charles Malaquias Sousa, 53 anos

Agia com a verdade e não dava ouvidos para fofocas.

Roberto Craveiro, 76 anos

Tinha habilidades na cozinha que impressionavam a filha e a esposa, incluindo para fritar ovo quadrado.

Roberto de Lima Costa, 60 anos

Amava a vida e cantava: "Deixe a vida me levar, vida leva eu. Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu".

Roberto Ferreira dos Santos, 63 anos

O herói amado de quem ficou.

Roberto James Polonio, 51 anos

Sempre pronto a ajudar sem querer nada em troca.

Roberto José Alberto, 67 anos

Era tão vaidoso, que criou o seu próprio dicionário de palavras engraçadas.

Roberto José de Almeida, 55 anos

Por cada casa que passou, ajudou a projetar sonhos e móveis como se deixasse de presente um pedacinho seu.

Roberto Mauro Aguiar, 59 anos

Dono de uma alegria contagiante e de muita bondade no coração. Gostava de festejar, pescar e jogar futebol.

Roberto Oliveira, 73 anos

Deixou um tanto de amor para cada um que aqui ficou.

Roberto Ribeiro Martins, 59 anos

O almoço de domingo, no sítio da vó Pascoalina, era imprescindível. Ali, entre os seus, ele era feliz.

Roberto Rodrigues Campina, 53 anos

Homem de muitos apelidos e papéis, lutou durante toda a vida para que nada faltasse em casa.

Roberto Rodrigues de Lima, 62 anos

Vovô Pateta que dava cambalhota no quintal e brincava de guerra de pipoca.

Robson Leme de Camargo, 47 anos

Amava poder levar seu trabalho para casa, como agente de viagens foi o melhor guia da família.

Robson Viana Campos, 47 anos

Agora mora no céu, lugar onde suas pipas, que tanto amava soltar, voam.

Rocilda Soares Alves Silva, 51 anos

Ela chegava ao trabalho sempre sorridente, animada e pronta a dizer "bom dia".

Rodilson José de Almeida, 58 anos

Foi o tio amado, que levou todas sobrinhas ao altar.

Rodolfo Aparecido Nacci Martins, 58 anos

Gostava de brincar nos aniversários, trocava as velas de lugar. O maior pedaço de bolo tinha que ser dele.

Rodolpho Santos Lima, 35 anos

Adicionava sabor à vida, ora com uma prosa regada à cerveja, ora com os pães que preparava com maestria.

Rodrigo Aparecido Santana Rodrigues, 35 anos

Viveu a vida intensamente, regando-a de amores, cerveja e muita música sertaneja.

Rodrigo Augusto Cardoso, 39 anos

Era sempre solícito com quem precisasse e fazia todos rirem. Cantava e encantava todos ao seu redor.

Rodrigo Cardoso, 37 anos

Entregou-se à vida religiosa como o barro nas mãos do oleiro, disposto a servir a Deus e ao próximo.

Rodrigo Joaquim Santana, 28 anos

Tão disposto para a labuta como disponível para a diversão.

Rodrigo Liguori, 36 anos

Chegava do trabalho anunciando aos gritos sua presença em casa. Amava carros e motos. Não à toa, era motoboy.

Rogério Ademar de Lima, 53 anos

Gostava de contar suas aventuras de quando era jovem, em especial o quanto arrasava nas discotecas!

Rogério Aparecido Siqueira, 46 anos

Amigo querido que faz muita falta, gostava de estar próximo e fazia de tudo para todos estarem bem.

Rogério da Penha, 45 anos

Fazer festa era com ele mesmo, amava registrar por fotos todos os momentos vividos.

Rogério Fernandes, 46 anos

Ele simplesmente adorava viver.

Rogerio Moreira de Barros, 53 anos

Amava voar e voou.

Rogério Olmos Petrich, 46 anos

Amante da vida, vivia intensamente o presente. Sua família foi seu bem maior e a ela dedicou todo o seu ser.

Rogério Veloso do Nascimento, 49 anos

Brincalhão, cavalheiro, gentil e otimista, dizia sempre: “só sucesso!”

Romeu Natal Vieira, 58 anos

Com seu jeitinho peculiar e muito divertido de levar a vida, transformava tudo em um grande evento.

Romilda Pedrazzi, 63 anos

Só sabia amar! Amava ajudar, ouvir e receber os amigos.

Romildo José de Figueredo, 60 anos

Altruísta e de riso leve, via a vida como uma dádiva, um lugar para se tornar alguém melhor e a vida do outro mais alegre.

Ronaldo Andrade Saldanha, 86 anos

De coração gigante, encontrava a alegria no som do fandango, na companhia da família e no calor do verão.

Ronaldo Belotti, 61 anos

Sua arte era misturar esporte e samba.

Ronaldo Beraldo, 56 anos

Amava a praia, era santista roxo e tinha a família como sua maior prioridade.

Ronaldo Bonello, 63 anos

Aham, cof, proott, e todas onomatopeias possíveis para um homem que levava no bolso, um lenço de assoar nariz.

Ronaldo de Almeida, 57 anos

Não gostava de descanso, vivia procurando alguma coisa para consertar ou alguém para ajudar.

Ronaldo dos Santos Duarte, 36 anos

Amava a família, os Ramones e aproveitou a vida o máximo que pôde.

Ronaldo Francisco Pinto, 40 anos

Temente à Deus. Adorava churrasco, pizza e chocolate, mas a paixão de sua vida era o filho Gustavo.

Ronaldo Gobeti, 43 anos

Um romântico incorrigível que enviava poesias pela manhã, bem cedo, e fazia chamadas de vídeo hilariantes.

Ronaldo José Trento, 60 anos

Natureza, tranquilidade, desapego e paz. Isso lhe bastava.

Ronaldo Lelis Guerrero, 71 anos

Suas filhas o achavam tão engraçado que viviam dizendo que ele deveria ter sido comediante.

Ronaldo Sasso, 53 anos

Cultivou a boa vizinhança e a solidariedade com o mesmo zelo que tinha pelos jardins da cidade.

Ronaldo Souza da Silva, 40 anos

Um pavio curto, de coração grande.

Ronilson Martins de Souza, 58 anos

Gerente responsável e trabalhador, acreditava que só a justiça e a honestidade podem trazer felicidade.

Ronilson Rodrigues dos Santos, 42 anos

Ele fazia todos rirem, fosse em festas, viagens, ou no hospital, alegrando seus pacientes.

Roosevelth Narcizo Pinho, 68 anos

Alegre, conquistava a todos com as suas piadas ruins.

Roque José Ferreira, 65 anos

Antes mesmo de nascer, a luta e a ferrovia já estavam em sua vida.

Rosa Baglio Palumbo, 85 anos

Tinha nome de flor, exibia o mapa da Sicília na sala e fazia a melhor macarronada do mundo aos domingos.

Rosa Maria Buratin, 68 anos

Com nome de flor, espalhou pelo mundo o perfume do amor e alimentou os necessitados com comida e afeto.

Rosa Maria dos Santos Nascimento, 64 anos

O colo de Rosa era o pico do Everest que toda criança queria escalar.

Rosália da Silva dos Santos, 58 anos

“Todo cuidado é pouco”, dizia dona Rosália.

Rosana Aparecida Urbano, 57 anos

Uma pessoa dedicada e um exemplo de vida, serenidade e força de vontade.

Rosana Benuto, 49 anos

Tocou o coração de muitos com sua incontestável habilidade de cuidar com afeto; foi filha e tia com alma de mãe.

Rosana Cavazzana da Silva, 63 anos

Com suas mãos habilidosas, criava bolsas de couro para vender na feirinha de Embu das Artes.

Rosana Gamboa Azevedo Reis, 57 anos

Preparava o almoço para todos e depois servia deliciosos bolos de sobremesa.

Rosana Grazzini, 57 anos

De tão bondosa, dedicou a vida a cuidar da irmã de coração, para quem foi base, estrutura, teto e luz.

Rosana Washington Vita, 73 anos

Binômio flor-mulher, carregava consigo um coração maior do que ela.

Rosane Gonçalves Passos de Andrade, 62 anos

Seu riso foi a cura da tristeza de muitos, sua dedicação em prol dos outros jamais será esquecida.

Rosani Vieira Soubihe, 63 anos

Uma artista plástica que amava viver.

Rosária Aparecida do Prado Cusin, 68 anos

À família dedicou todo seu amor. A Deus, seu dom com as palavras. Seu legado é a fé incessante.

Rose Mari da Silva Belo, 53 anos

Cantava com a sua alma para Deus.

Roselea de Jesus Pereira Macedo, 59 anos

Com uma alma caridosa e uma gargalhada que aquecia o coração, era mãe, avó e amiga insubstituível.

Roselena dos Reis, 58 anos

Foi embora para a cidade a pé, em busca da sua independência e de um futuro sem maus-tratos.

Roseli Aparecida Bonaldo de Souza, 63 anos

"Como a vida é linda!", dizia ela ao ver a sobrinha.

Roseli Aparecida Souza Silva, 56 anos

Sempre sorridente e feliz, para ela não tinha tempo ruim.

Roseli Rodrigues Felipe, 55 anos

Com seu coração gigante, jamais negou acolhimento a quem quer que fosse.

Roselina Aparecida Costa Meira de Oliveira, 60 anos

Ensinava com os números o valor da educação para a vida e tinha os filhos ao alcance das mãos para um cafuné.

Rosely de Jesus, 63 anos

Era a tia de todo mundo.

Rosemary Lopes Cardoso da Silva, 60 anos

Mulher de uma força admirável, se reinventava diante das dificuldades e amava viver.

Rosemeire Gomes, 53 anos

"O sentido da minha vida é cantar", afirmava Rosemeire.

Rosemeire Miguel, 46 anos

Dona de um humor incrível, estava sempre rindo alto por aí. Aquela risada era especial.

Rosiani Baggio Campanholi Mazetto, 45 anos

Conquistou autoestima e fez do seu corpo o seu templo.

Rosimeire Maria dos Santos, 54 anos

Enfrentou as barreiras da vida pelos filhos e netos. Eles eram seu porto seguro.

Rosina Mondadori da Silva, 80 anos

Lutou, venceu e principalmente, amou.

Rosival Pires do Nascimento, 64 anos

Levou a sério o lema de salvar vidas no ofício de bombeiro, sempre guiado pela palavra de Deus.

Rosivaldo Bezerra da Silva, 55 anos

Dizia que, para se fazer mal a alguém que ele amava, primeiro teria que lidar com ele.

Rosmari Ferreira Rocha, 49 anos

Os domingos eram dias de café da manhã na mesa, uma barulheira só. Os bolos que ela fazia eram os melhores.

Rozildo José de Oliveira, 55 anos

Um homem forte, honesto e íntegro. Sempre dizia que sua maior realização era manter a família unida.

Ruan Dias Baldinelli, 26 anos

Deixou a lição de que a vida é muito curta para vivermos de remorso.

Rubens Aida da Silveira, 79 anos

Doutor em preencher com sorrisos os dias de amigos e familiares.

Rubens Celso de Souza Lima, 60 anos

Quando triste, ou muito feliz, entrava num quartinho pra tocar blues na sua gaita.

Rubens de Jesus Ferrari, 78 anos

Era um devorador de livros. Muito culto e inteligente, versava sobre qualquer assunto com qualquer pessoa.

Rubens dos Santos Ramos Filho, 49 anos

Gostava de cantar e dançar para alegrar os ambientes.

Rubens Fernandes Ferreira, 51 anos

Dono de uma risada ímpar, deixava alegria e amigos por onde passava.

Rubens Ferreira Fernandes Junior, 37 anos

Foi o melhor companheiro de vida para a esposa Ivani.

Rubens João de Barros Júnior, 55 anos

Dedicou-se à arte de corpo e alma. Desenvolvia projetos num piscar de olhos, tirando-os do papel com maestria.

Rubens José Malara, 56 anos

Em todos os documentos, escrevia "M.D.P.F." (Mãe de Deus passa na frente).

Rubens Machioni Silva, 70 anos

Palmeirense, pai de um campeão.

Rubens Meirelles, 77 anos

Era o protetor da família, fez tudo por ela, fosse por laços de sangue ou de amizade.

Rubens Nenzinho, 61 anos

Generoso, batalhador e um pouco sistemático. Ele amava os gatos.

Rui Augusto Bimbatti, 75 anos

Homem habilidoso e carinhoso em todas as funções, de marido a aeroviário, de pai a avô.

Rui Ferreira dos Santos, 63 anos

Há mais uma estrelinha brilhando no céu. É o querido vovô Rui.

Rute Aparecida de Jesus Fernandes, 59 anos

Nenhum problema era grande o suficiente, que ela não pudesse resolver com um sorriso no rosto.

Rute Costa Silva, 76 anos

Vovó Rute... um exemplo de amor ao próximo.

Ruth Pelegrino, 76 anos

Cultivava suas flores no sítio, em Salto de Pirapora, com o mesmo amor que cuidava da sua família.

Salvador da Silva, 69 anos

Mudou de emprego para conquistar a cobradora do ônibus por quem se apaixonou à primeira vista.

Salvador Severiano de Santana, 74 anos

Seresteiro que tinha o violão para cantar o amor.

Samir Fonseca de Souza, 37 anos

Seu amor pela enfermagem o moveu a tratar cada paciente de forma única.

Samuel dos Santos, 54 anos

De riso fácil, Samuel era bom ouvinte. Dava conselhos ótimos.

Sanaoki Ono, 75 anos

Por trás da cara de bravo tinha um coração enorme, que se expressava através das atitudes.

Sandra Costa Sampaio de Oliveira, 45 anos

Apaixonada pela família, viveu a vida com muito amor.

Sandra de Sousa Pereira Lima, 55 anos

Sempre com uma risada feliz, um abraço aconchegante e um coração enorme disposto a ajudar.

Sandra Francisco Pereira, 42 anos

Gostava muito de cozinhar. Era carinhosa e alegre e se dedicava àqueles que amava.

Sandra Hercilia Schincariol de Souza, 56 anos

Uma professora culta e viajada que amava as tardes de domingo para estar com a família e acredite, lavar a louça.

Sandra Regina Panazio dos Santos, 46 anos

Fazia bolos preparados com cuidado e carinho que remetiam às melhores memórias de infância.

Sandra Regina Paneco de Carvalho, 50 anos

Amor e força caminharam com ela desde sua infância.

Sandra Regina Zampieri Camargo, 54 anos

Por teimosia e determinação tornou-se Assistente Social para ajudar os mais necessitados.

Sandra Regyna Caparrós, 59 anos

Terapeuta holística, estudava muito para poder levar alívio ao corpo e coração dos idosos.

Sandro Gori, 45 anos

A paixão pela família e pela vida o motivaram a realizar o sonho de formar-se em Química e tornar-se professor.

Santa Meira Lima de Souza, 69 anos

Restaurava não apenas bonecas e brinquedos, mas suas próprias dores, transformando-as em amor e gentileza.

Sara Gandelman, 90 anos

Uma romena que, ainda criança, cruzou o Atlântico para fazer morada no Brasil.

Sara Maria Nagy Sillig, 60 anos

Em sua casa, criou uma parede forrada de fotos dos momentos felizes com familiares e amigos.

Sara Rabello Rei de Jesus, 42 anos

Quando fazia um doce, o cheiro que vinha da cozinha era inconfundível.

Saulo Boer Taets, 42 anos

O ronco inconfundível do motor de sua Caravan avisava o amigo, Diego, que Saulo já estava na área.

Sawa Carmona Maksimczuk, 44 anos

Amava sua família, seus amigos e o Corinthians.

Sebastiana Maria de Almeida, 62 anos

Uma sonhadora querida por todos, que deixou muito amor por onde passou.

Sebastião Alves de Mesquita, 94 anos

Tião, um avô de respeito, dedicado à família.

Sebastião Alves de Pinho, 76 anos

Feliz e comunicativo, por onde chegava já fazia amigos e, com pouca conversa, já sabia tudo sobre a pessoa.

Sebastião Benedito da Costa, 73 anos

Adorava fazer cruzadinhas e caça-palavras, todos os dias. Comprava mais de 10 revistinhas por semana, dos níveis mais difíceis.

Sebastião Crésio da Silva, 83 anos

A medicina o inspirava a cuidar de si e do próximo.

Sebastião de Souza Castro, 89 anos

Gostava de alegrar as reuniões em família com seu inseparável acordeom, instrumento que aprendeu a tocar sozinho.

Sebastião Deodato Rodrigues, 88 anos

Ensinou que cultivássemos com humildade e humanidade a criança que existe em nós.

Sebastião dos Santos, 91 anos

Com a neta ele aprendeu a ler e, em retribuição, contava uma história na hora do café, em todo final de tarde.

Sebastião Jorge Perci do Carmo, 66 anos

Não tinha capa, nem superpoderes, mas nos defendia com unhas e dentes.

Sebastião Lázaro Gallera, 59 anos

Com ouvido atento aos desígnios do Pai, semeou frutos de amor pela vida, sempre no caminho da fé.

Sebastião Machado Lemos, 63 anos

Dono de coração puro, era trabalhador e muito apegado à família.

Sebastião Marcelo de Oliveira, 63 anos

Tinha uma linguagem própria para falar com seus gatos: ‘Tino-mino-ino-a’ e eles olhavam como se entendessem.

Sebastião Miranda de Oliveira, 84 anos

Um contador de histórias que encantava a alma e o coração de todos.

Sebastião Noraldino Salvador, 86 anos

Homem de muitos amores. Alegria e coragem foram suas melhores qualidades.

Sebastião Tomaz de Lima, 76 anos

Grande contador de histórias, com um bom humor inesquecível.

Seigi Honda, 79 anos

Um novo coração, uma nova oportunidade. Resiliente, seguiu separando seus remédios e organizando a pescaria.

Seisho Inamine, 70 anos

Desde que morou no Japão, parecia que uma parte dele havia ficado lá, sempre que assistia NHK.

Sérgio Amâncio Tristão, 65 anos

Apaixonado pela esposa, era capaz de entendê-la com um simples olhar.

Sergio Antônio Pereira, 59 anos

Uma pessoa fácil de lidar pois era feito de honestidade, amor e carinho.

Sérgio Carlos Antônio da Silva, 49 anos

Abria mão de seus sonhos para realizar os dos outros. Estava sempre pronto para ajudar a quem precisasse.

Sérgio da Cunha, 65 anos

Em suas histórias, Nataly era a princesa, Cristina era a rainha, e ele, um súdito irremediavelmente apaixonado.

Sérgio Dias Teixeira, 81 anos

Sempre positivo, só esperava o melhor. Deixa valores, saudade e a lembrança gostosa no ritual do cafezinho.

Sérgio Eduardo Alves, 48 anos

Um tio adolescente que empinava pipa com os sobrinhos. O combinado era: o mais ajuizado segurava a lata de linha.

Sérgio Honorato Pinheiro, 56 anos

Devoto de Nossa Senhora Aparecida e apaixonado pela sua família.

Sergio Ichiba, 48 anos

Colecionou sorrisos com o seu bater de pé ritmado ao som das músicas que mais ouvia.

Sergio Luiz Rodrigues, 67 anos

Depois de rodar o mundo, Serjão virou pai solo de gêmeas, e dedicou a vida a realizar os sonhos delas.

Sergio Marcos Esteves, 61 anos

Futebol era o seu hobby e atividade física predileta, se pudesse, jogava todos os dias.

Sergio Murilo Bento Araújo, 72 anos

Um escritor que ajudou a reescrever muitas histórias de vida.

Sérgio Ozaki, 66 anos

Era sabedoria e humildade. Médico do corpo e da alma. Anjo da guarda de sua família e pacientes.

Sérgio Pandolfi, 67 anos

Personificação do amor e da dedicação.

Sergio Roberto Bonganha, 68 anos

Com sua câmera, colete preto, técnica apurada e olhar amoroso, estava sempre pronto para capturar mais uma cena.

Sérgio Seizi Suzuki, 81 anos

Homem de coração aberto que gostava de dizer que, tirando o que estava ruim, estava tudo bem.

Sérgio Vicente, 68 anos

Suas noites de sábado eram como um ritual familiar, com todos reunidos para trocar ideias e afetos, saboreando acepipes.

Severina Celia de Oliveira Silva, 67 anos

Protetora, dedicada e trabalhadora.

Severina Eugênia da Silva, 78 anos

Negra e nordestina, foi mãe solo e morou na favela. Guerreira, enfrentava as dificuldades e amava viver.

Severina Felipe Ribeiro, 84 anos

Mesmo sem beijos e abraços, deixou um amor enorme e, com suas asinhas nos pés, partiu em um novo passeio.

Severino Faustino Filho, 59 anos

"Caia sete vezes, levante-se oito", dizia ele que sempre encarou a vida com determinação.

Sheyla Rúbia Aparecida Fernandes do Nascimento, 59 anos

Era tão apaixonada por rios, que escreveu um livro sobre o assunto.

Shigueru Nagao Junior, 52 anos

Um mestre da engenharia, admirado por seu orientador que suspeita ter aprendido mais do que ensinado.

Sidinei Santos Celestino, 40 anos

Para ele, não podiam faltar as balas para dar às crianças do prédio e um churrasquinho para alegrar o seu dia.

Sidnei Bueno de Castro, 55 anos

A paixão pelos automóveis o impulsionou a realizar o sonho de ter sua própria oficina.

Sidnei Cravo Fortes, 43 anos

O coração era maior que ele, a alegria em pessoa.

Sílica Conceição de Jesus Leite, 73 anos

Esposa dedicada, mãe de oito, avó de quinze, bisavó de quatro, amiga de centenas e admirada por milhares.

Silvana da Silva Souza, 50 anos

Bastava um cheirinho de café pra você logo saber onde ela estava.

Silvana Pinheiro Alves Carneiro, 53 anos

Alegre e dona de um imenso coração, tinha uma energia que recarregava quem estava por perto.

Silvano Reis de Andrade, 63 anos

Vaidoso, tinha o capricho de manter o cabelo sempre pintado, bem como suas sobrancelhas.

Silvia Aparecida Leite, 50 anos

Uma pessoa simples e fácil de se fazer feliz.

Silvia Carvalho Cerqueira, 65 anos

Além de doce, abençoada e acolhedora, era aquela que, com atitudes, multiplicava as bênçãos da família.

Silvia Helena de Almeida Capovilla, 57 anos

Preparava com amor as marmitas que os filhos levavam ao trabalho.

Silvia Ivana Vieira, 57 anos

Dava um tom especial a grandes músicas e, em sua concepção, cantava melhor que os intérpretes.

Silvia Lina dos Santos, 52 anos

Artista e sempre à frente de seu tempo, foi a melhor amiga do filho.

Silvia Maria Coutinho Gueiros de Azevedo, 65 anos

Em seus lábios, além do batom vermelho, havia sempre um sorriso de orelha a orelha.

Silvio da Costa Cazeiro, 70 anos

Tinha por hábito escutar as canções de Johnny Rivers e músicas da Jovem Guarda, enquanto dirigia.

Silvio Dias Novaes, 60 anos

Com sua linda voz, entoava louvores para a honra e glória do Senhor, e nunca deixava de oferecer uma palavra sábia.

Silvio Leopoldo Druwe Xavier, 75 anos

A alegria de viver era sua motivação para todos os dias.

Silvio Luiz Lopes de Matos, 57 anos

Sua presença e voz forte jamais serão esquecidas.

Silvio Pinheiro Pinto, 58 anos

Missionário de Deus e um eterno policial, que protegeu todos, como pôde.

Silvio Soares Linhares, 64 anos

Cumprimentava com um beijo no rosto e chamava a todos carinhosamente de "filhão, filha, meu gato ou minha gata".

Simão Jorge Neto, 77 anos

Uma vida dedicada ao amor e à espiritualidade exercida na forma de ajuda ao próximo.

Simone Maria Figueiredo de Queiroz, 72 anos

De alma viajante, ela amava ir à Disney.

Simpliciano Tomaz Inácio, 85 anos

Carregava simplicidade no nome e na essência.

Sinval Miranda Silva, 75 anos

Não trocava seu café com leite, acompanhado de um pãozinho, por nenhum outro prato, por melhor que fosse.

Sirlei da Silva Caldeiras, 57 anos

Alguém para quem o tempo estava sempre ensolarado.

Solange da Silva Braz, 60 anos

Voltou a ser jovem por causa do amor e realizou o sonho do casamento aos 60 anos.

Solange de Oliveira Lauande, 67 anos

Uma mistura de paulista e baiana, que com seu jeito de ser, nunca passava despercebida.

Solange de Santana, 63 anos

Como sugeriam o nome, a alma e as atitudes, Solange era um anjo.

Solange dos Santos Alves, 31 anos

Bancava a durona, mas tinha o coração mole.

Solange Hisako Itimura, 83 anos

Andava com seu baralho na bolsa para nunca perder a oportunidade de jogar uma partidinha de buraco.

Solange Oliveira da Silva, 36 anos

Ela era muito feliz em seu trabalho de levar e buscar os alunos em seu automóvel de transporte escolar.

Sonia Aparecida Buttura, 64 anos

Coisa rara era vê-la triste. Cansaço e dor podiam vir, mas a tristeza era afastada com a sua alegria.

Sonia Aparecida Buzello, 55 anos

Falava alto e ria. Ria muito! Ria sempre!

Sônia Aparecida Ribeiro Silva, 60 anos

Quando soltava a voz no karaokê, era pra se divertir e cantar "Um Sonhador" e "Evidências".

Sonia Cristina Ferrari, 76 anos

Era de uma teimosia que se desfazia com um sorriso fácil, vindo do fundo do coração imenso e lindo que tinha.

Sonia Falconi Paschoalin, 65 anos

Sua casa era literalmente o ponto de encontro: toda tarde a mesa era posta para uma boa prosa e um cafezinho.

Sonia Maria Carrenho, 68 anos

Pipoqueira com muito orgulho, mesmo após reveses na saúde nunca se deixou abater.

Sonia Maria Diniz, 64 anos

O sentimento que ela mais movimentou foi a amorosidade.

Sonia Maria Ferraz, 57 anos

Uma pessoa que gostava de ouvir o outro.

Sônia Maria Teixeira, 67 anos

A avó diferente que cursou faculdade e foi presente na vida de todos.

Sônia Porto Silvério, 67 anos

Mãe e avó com uma mente mágica e repleta de sonhos.

Sonia Regiane de Jesus Silva, 54 anos

Mãe do coração, ela acolheu, protegeu e amou incondicionalmente.

Stephan Caruso, 33 anos

Assim que chegava do trabalho, tomava um banho e sentava-se junto ao filho para ajudar com as tarefas escolares.

Steven Anderson Baptista, 45 anos

Aos 12 anos já era considerado um mecânico de carros, pois sabia tudo sobre eles!

Suelen da Silva, 38 anos

Amiga de todas as horas, sempre sorrindo e contagiando com sua alegria.

Sueli Cardoso, 72 anos

Amava a simplicidade da vida; horas e horas batendo papo eram o suficiente para fazê-la genuinamente feliz.

Sueli de Campos Ribeiro, 63 anos

Apreciava tanto os animais que cuidava de três cachorros, um jabuti e um porquinho-da-índia.

Sueli de Fátima Gomes Augusto, 63 anos

Fez diferença em tudo o que tocou!

Sueli Ferri de Carvalho, 67 anos

A perdidinha mais linda.

Sueli Monteiro, 60 anos

Valorizou seus estudos e os dos filhos. Durante a faculdade da filha, a esperou na esquina de casa todos os dias.

Sueli Palacio Ribeiro, 70 anos

Não perdia um passeio que lhe fosse oferecido, apreciava cada minuto e se deslumbrava com as paisagens.

Sueli Rosa de Oliveira Barra, 47 anos

"Olha meu netos como são lindos!", sempre falava a avó que fazia de tudo pelos netos.

Suely Aparecida Coelho Lázaro, 63 anos

Seu quarto parecia de criança, todo cheio de enfeitinhos e bichos de pelúcia; era para combinar com sua alma pura.

Suely Cruz, 64 anos

Ela era o amor incondicional, a alegria em movimento, gostava de dançar e reunir a família.

Suely dos Santos Barbosa, 58 anos

Mãe e avó zelosa, não havia nada que ela cuidasse mais do que a própria família.

Suely Monteiro da Costa Andrade, 47 anos

Uma professora que cantava e encantava. Ela era o amor, da cabeça aos pés.

Susie Darling de Jesus Figueredo, 45 anos

Conciliou firmeza e doçura na construção de uma família sólida.

Suzana Bruno Marques, 85 anos

Apaixonada por Roberto Carlos, vivia como na trilha de uma das canções do rei.

Suzana Ravenna, 92 anos

Seu olhar brilhava com a beleza da vida, assim a todos encantou. Generosidade e sabedoria sempre espraiou.

Tadeu do Espírito Santo, 55 anos

“Imagina se a gente pudesse morrer e reviver novamente como outra pessoa", disse ele. Deixou amigos e saudade.

Tadeu Fernando de Paiva, 56 anos

Homem de nobres talentos e simples amores, Tadeu floriu o coração daqueles que partilharam a vida com ele.

Tai Takizawa, 82 anos

De poucas palavras, mas nem eram necessárias. Seu sorriso falava por ele.

Talita Crechi da Silva, 25 anos

No aconchego de sua casa caprichosamente arrumada, dedilhava seu violão para o encanto de sua amada Ana.

Talita Dentello, 35 anos

A madrinha que todos queriam em seu casamento e dona de uma luz que acolheu quem conviveu ao seu lado.

Tânia Cristina Joioso, 61 anos

Tudo nela era superlativo.

Tania Magali Oliveira da Silva, 54 anos

Com todo o coração, amava suas filhas, os animais e ajudar as pessoas. Dona do sorriso mais lindo do mundo!

Tânia Maria Pereira de Andrade, 67 anos

Sempre bem-humorada, fazia piadas de si mesma. Amava um bom forró.

Tarciso Pinto Batista, 63 anos

Cozinheiro de mão-cheia, colocava uma pitada de amor em todos os pratos que preparava para a família.

Tarcizio de Andrade Junior, 34 anos

Feliz com a conquista de sua empresa, nunca abria mão de seus prazeres: ouvir músicas e pilotar a churrasqueira.

Tarcizo Ferreira, 73 anos

Um cantor caseiro.

Tarlei Pires, 56 anos

Tinha o coração mais puro e foi a pessoa que mais ensinou a dizer "eu te amo", tanto quanto fosse necessário.

Tatiane Ferreira Ferraregi, 36 anos

A jovem que salvou vidas, distribuiu conselhos e deixou só amor.

Telma Teixeira da Silva, 52 anos

Mãe adolescente, amou seis filhos e nove netos. Levou a vida com leveza para combinar com seus pés de valsa.

Temósteles Luiz Soares de Oliveira, 43 anos

"Sou lá de Catingueira, na Paraíba, conhece?", dizia ele com o sotaque arrastado.

Tércio Felippe Bamonte, 71 anos

Inspirou-se no filho para realizar o sonho de se tornar advogado, aos 60 anos.

Teresa de Jesus de Freitas Duque, 90 anos

Com seu colinho quentinho e enorme coração, a menina das montanhas da Madeira acalentou sua família e deixou um lindo exemplo de vida.

Teresa Pelloni, 73 anos

O cheirinho de bolo de cenoura traz saudades da esposa, querida mãe, sogra e doce avó.

Teresa Teixeira de Matos, 65 anos

Jogava futebol, videogame e estilingue em latinhas com os netos.

Teresinha Bernardete Knothe Belolli, 73 anos

Generosa e dona de um coração nobre, Bete foi desenhada por Deus e muito amada pela família.

Teresinha Carlota de Souza da Silveira Vita, 86 anos

Era uma senhorinha doce que espalhava chocolates pela casa e beijava a imagem de Nossa Senhora antes de dormir.

Teresinha de Jesus Souza, 85 anos

Se o café não estivesse doce o suficiente, ela logo fazia a sua careta, conhecida por todos da família.

Teresinha Maria Carneiro de Souza, 76 anos

Viveu amando e sendo amada, incondicionalmente.

Teresinha Rodrigues Alves, 81 anos

Mulher vaidosa, usava o batom vermelho como uma capa para enfrentar dificuldades e cuidar dos filhos.

Tereza da Silva Mateini, 71 anos

Cheia de histórias pra contar, era fonte de sorrisos, de inspiração e de coragem.

Tereza Maria da Silveira Gomes, 65 anos

Uma mulher livre de preconceitos que amava sem limites, sem rotular ou aceitar rótulos.

Tereza Rodrigues de Souza, 80 anos

A vó de muitos, distribuía carinho de forma irrestrita.

Terezinha Aparecida Figueira Quintal, 66 anos

Ela era a pessoa que não podia faltar. Sua presença era aconchego e a certeza de que tudo ficaria bem.

Terezinha Arena da Silva, 57 anos

Fazia o melhor bolo prestígio do pedaço.

Terezinha de Oliveira Teixeira, 72 anos

Fazia parte de um grande jardim com muitas flores lindas. O jardim do Rei.

Terezinha do Carmo Augusto, 66 anos

Presenteava cada parente que a visitava com um belo tapete de crochê. Era a sua forma de demonstrar afeto.

Terezinha Dornelas do Carmo, 77 anos

Pensamento positivo e vontade de viver eram suas marcas pessoais.

Terezinha Gomes Ligero, 74 anos

Preparava quitutes diferentes todos os dias.

Terezinha Maria de Jesus Garcia, 64 anos

Mantinha sempre pensamentos positivos e a disposição para ajudar, principalmente as crianças.

Terezinha Xavier Corrêa, 70 anos

Hiperativa e independente, era essencialmente uma alma livre.

Thayná Queiroz de Barros, 25 anos

Era apaixonada por girassol e, como ele, viveu de frente para a luz dos seus sonhos.

Theodoro Pessotti, 78 anos

Para sempre será o coração de quem ficou.

Theresa de Moura, 87 anos

Bisa forte e carinhosa. Tinha um sorriso lindo e os cabelos branquinhos igual algodão.

Thereza Carneiro Machado, 86 anos

Nunca cansou de mimar os netos e adorava uma festinha.

Thereza Lúcia Marchini, 77 anos

Professora de pessoas e de seus três louros, conquistava todos com muita simpatia.

Thereza Lúcia Prata de Almeida, 65 anos

A Dra. Thereza Lúcia escolheu a Medicina ainda na infância e era uma pessoa com palavras e sorrisos para todos.

Thereza Nogueira Miranda, 89 anos

Com toda a sua força e um coração imenso, fazia questão de ajudar aos outros.

Thereza Pereira Junqueira, 86 anos

A vaidosa e risonha chefe de cozinha que encantava os netos e filhos, de sangue ou de coração, com deliciosas receitas.

Thereza Rossi Severino, 78 anos

A jogadora de bingo mais famosa da Av. Sete de Setembro era também especialista em reunir aqueles que amava.

Therezinha Andrade de Paula, 88 anos

Alegrava-se em partilhar as frutas produzidas em seu quintal, fazendo a alegria da vizinhança.

Therezinha Assad Casella, 87 anos

A família se reunia aos sábados para comer o quibe mais delicioso do mundo, feito por ela com todo amor.

Therezinha de Barros da Silva, 88 anos

Adorava bater perna, andando de casa em casa para ver seus entes queridos.

Thiago Álvaro Barbosa Augusto, 36 anos

Amava intensamente a vida, que fazia ser uma festa.

Thiago Domingues da Silva, 40 anos

Acreditava ser possível tirar algo de bom da vida, mesmo nos piores momentos.

Thiago Donato Pereira, 32 anos

Companheiro dos bons para qualquer rolê, amava um show de rock. Fazia sorrir até mesmo em dias ruins.

Thiago Mendes Lobo, 26 anos

“Eu amo tudo que vivi”, foi sua última frase.

Thiago Santos Gomes, 30 anos

Um jovem que conversou com a morte, desde o momento em que nasceu.

Tiago Alexandre Comar, 35 anos

Um homem bom, sem maldade nem malícia, que devotava puro amor a Deus, à família e aos amigos.

Tiago Lin Ichi Kuboki, 33 anos

Esposo amoroso, pai exemplar, deixou um legado de amor e força.

Timóteo de Matos, 74 anos

Fisioterapeuta que só não curava a dor de amor; mas na escrita, curava até as dores do mundo.

Ubirajara Silva Barros, 72 anos

Um exemplo de resiliência que revelou ao mundo sua grandeza de alma e coração.

Udemberg Oscar Alves Nascimento, 71 anos

Um corintiano roxo, que adorava goiabada, rapadura e pimenta. Nosso Tio Beg.

Uilian Renato Goncalez Esteves, 47 anos

No sorriso dos filhos, o pai presente obtinha o combustível que precisava para prosseguir.

Umberto Delanieze, 62 anos

Acordava sempre muito cedo. Todos os dias, às 4h da manhã, a alvorada era dada na residência da família.

Umberto Giannobile, 72 anos

Um ser humano memorável, essência da família e que apreciava aniversários.

Ursulino da Silva, 85 anos

Bom de coração, ele era simplicidade total.

Vagner dos Santos, 55 anos

Ele pedia para que os irmãos vivessem em união.

Vagner José Alves, 72 anos

A alegria de todas as festas.

Vagner Onorio de Aguiar, 45 anos

Tinha fácil relacionamento. Era querido pela família e amigos. Uma palavra o definia: brincalhão.

Valdeci Buono, 66 anos

Carregava na alma a mesma leveza dos balões coloridos que vendia na vizinhança.

Valdecir Vicente Tupiná de Souza, 64 anos

“Oi querido! Oi querida!”, era a maneira gentil do famoso Pascudum cortejar.

Valdecir Vieira Elias, 67 anos

A estrada foi sua companheira, além de uma grande escola, ensinou-lhe até a cozinhar.

Valdemar Gomes de Sousa Junior, 47 anos

Negro, de família humilde, militante, professor, pai, amigo e profundamente humano; via esperança em tudo.

Valdemir Alves Borges, 68 anos

Homem de fé e sempre disposto a ajudar quem fosse, sua maior alegria era ver a família toda reunida.

Valdemir Miquilino Ferreira, 52 anos

A cada oportunidade reunia toda a família em sua caminhonete rumo à Praia do Paúba, onde encontrava harmonia e paz.

Valdeolindo Moreno, 69 anos

Sempre esperou no amanhã um dia melhor.

Valdevino Barreira, 72 anos

Contrariando as estatísticas e o preconceito, conseguiu vencer: se casou, teve filhos, netos, bisnetos e construiu seu patrimônio.

Valdir Couto Benedetti, 57 anos

Com ele não havia lugar para tédio ou mau humor. A irmã não se lembra de tê-lo visto triste na vida.

Valdir de Moraes, 57 anos

Engraçado, sempre tinha uma piada, bom humor e muito amor!

Valdir dos Santos Silva, 57 anos

Viveu na sabedoria de ser simplesmente quem era e se alegrava com a felicidade das pessoas ao seu redor.

Valdir Fontanezi, 52 anos

Todos os dias de manhã colocava água para um beija-flor que ele chamava de Tico.

Valdir Martins da Silva, 71 anos

Escalou um time de futebol; teve 11 filhos! E muitos netos. Todos herdam o segredo de sua força: amar.

Valdirene Ferreira dos Santos, 41 anos

Entusiasta dos esportes olímpicos, seu coração vibrava ainda mais forte com o hipismo e o vôlei.

Valdiria Apparecida Zenatti Bontempo, 81 anos

Gostava de viajar, principalmente para Aparecida do Norte, onde praticava ainda mais a sua fé.

Valdomiro do Nascimento Araújo, 47 anos

Para ele sempre era possível fazer melhor: o bom não era suficiente.

Valdomiro Donizete Dias, 42 anos

Apelidou seu caminhão de Nave e, sempre que chegava a um destino, postava uma foto com a legenda: "A Nave pousou".

Valéria Afô Navarro Nascimento, 53 anos

Juntando tesouros no céu.

Valéria Andrucioli, 55 anos

Seu coração a permitia ser mãe de milhares ao mesmo tempo.

Valéria Aparecida da Silva Gusmão, 47 anos

Alegre, tinha a curiosa mania de fazer pipoca, em qualquer ocasião. Qualquer uma mesmo, até em churrascos!

Valéria da Silva, 37 anos

Do corte de cabelo à mudança de cidade, era a filha que a inspirava para as realizações.

Valéria Dias dos Santos Freire, 57 anos

Muito verdadeira, exercia sua sinceridade sempre que preciso.

Valéria Maria Faria Ohashi, 67 anos

Seu “oiê”, acompanhado de um sorriso sincero e acolhedor, significava amor em todos os planetas e idiomas.

Valeria Rodrigues, 41 anos

Lutou incansavelmente pelos direitos da população transexual e travesti.

Valmir da Costa Miranda, 57 anos

Pediu a amada em casamento por meio de uma carta ao sogro; e, para recebê-la, ergueu uma casa com suas próprias mãos.

Valmir Eleuterio, 62 anos

Guerreiro incansável, não desistia jamais.

Valmon Antonio Raymundo, 61 anos

Sua mente funcionava como um GPS; se alguém se perdia em São Paulo, ligava pra ele e encontrava o caminho.

Valtemir Lima de Jesus, 50 anos

Herdeiro de um saber ancestral: reformar pianos.

Valter Barboza, 39 anos

Filho presente, pai exemplar, amigo para todas as horas e um esposo eternamente apaixonado.

Valter Campos de Almeida, 64 anos

Um pai dedicado e presente. Foi sinônimo de amor, lealdade e gratidão.

Valter de Oliveira Costa, 50 anos

"Vai em casa domingo, comprei um barril de chope, vou assar uma carne. Não precisa trazer nada!", dizia Casquinha.

Valter Frederico, 75 anos

Um jovem galanteador que amou sua tímida rainha por 50 anos como naquela noite do primeiro baile.

Valter Vicentim Razera, 73 anos

Torcedor do Santos, orgulhoso da sua cidade, Tietê, e devoto de Nossa Senhora Aparecida.

Vanda Vicentini de Oliveira, 66 anos

O ser humano preferido de muita gente.

Vander Aparecido da Costa, 39 anos

Um coração enorme, que amava Deus e que continuará cantando seus louvores, esperando que sigamos seus exemplos.

Vander Vital Alves Macedo, 48 anos

Uma pessoa amável com lindos olhos verdes.

Vanderlei Aparecido de Freitas, 60 anos

Fazia comidas deliciosas para saudar e agradar a família que ele tanto amava

Vanderley Dias, 64 anos

Apaixonado pela família, era o bom humor em pessoa, desde que não o chamassem bem na hora da novela.

Vanderson Munari, 45 anos

Alegre e de riso contagiante, arrasava na cozinha, preparando as mais apetitosas coxinhas para sua amada Vanessa.

Vanessa Andrade dos Santos Barboza, 39 anos

Era a flor de Aruanda que dava cor à vida das filhas.

Vanessa dos Santos Pereira, 27 anos

Sua marca registrada eram os seus cabelos coloridos e a sua risada gostosa.

Vanessa Rodrigues Vieira, 41 anos

Escrevia poesias para todos aos quais queria expressar amor, imprimindo nas palavras a doçura que tinha no coração.

Vanice de Souza Martins, 49 anos

Distribuía versículos pela casa, para que todos sempre vissem a palavra de Deus.

Vanilda de Souza, 81 anos

Com passos "mancos", mas nunca hesitantes, foi a leoa, o sol, a mãe... que deixou o amor como maior legado.

Vanildo Pereira de Carvalho Andrei, 56 anos

Dizia que iria viver até os 100 anos...

Vanildo Stabeli, 75 anos

Vivia nas alturas salvando vidas como bombeiro. Na terra permanecia apenas para assistir o Palmeiras!

Vanira dos Santos de Lima, 82 anos

Gostava de tomar chimarrão em boa companhia, apreciar o movimento da rua e bater papo com os passantes.

Vera Batista da Silva Fernandes, 59 anos

Era a melhor cozinheira da família! Tanto que se tornou merendeira com mãos de fada.

Vera Catarina Barbosa Rocha, 76 anos

Mesmo enxergando muito pouco, conseguia ver a luz e fez da música a sua estrela guia.

Vera Lucia Almeida Francisco, 71 anos

Uma mulher apaixonada pelo carnaval e por ajudar os amigos, além de saber fazer uma deliciosa feijoada.

Vera Lúcia da Conceição Barbosa, 66 anos

Verinha tinha como especialidade ouvir as pessoas e dar seus conselhos.

Vera Lucia da Cruz, 55 anos

Exemplo de fé e caridade, alimentou tanto o corpo como o espírito de muitos em situação de vulnerabilidade.

Vera Lúcia dos Santos, 66 anos

Com compaixão e caridade, amou e ajudou a todos que conheceu.

Vera Lúcia Martins Vieira, 71 anos

Rainha das cartinhas, dos bilhetinhos escritos e desenhados a mão. Amava fast-food e era fã de Vinicius de Moraes.

Vera Lúcia Miranda Tersigni, 67 anos

A poetisa que soube criar o próprio reino mágico.

Vera Lucia Silva Luiz Rozeno, 56 anos

Participava das missas semanalmente como ministra da Eucaristia e levava a comunhão aos enfermos com alegria.

Vera Lucia Tuychi Assis, 69 anos

Entrava a madrugada transformando tecidos em roupas maravilhosas, assim tornou-se empresária no ramo da costura.

Vera Regina Motta Higino, 59 anos

Artesã de mão cheia, cativava a todos com a simpatia. Era o pilar da família que tanto amava.

Vergílio Alvarenga Filho, 69 anos

Sua casa era seu reino e sua companheira, a rainha do seu coração afetuoso.

Verônica Agesse de Almeida, 84 anos

Com fios de lã crochetou muitos tapetes, mas com fios de amor entrelaçou corações.

Veronica Beserra Cavalcanti, 70 anos

A melhor gargalhada do Brasil.

Verônica Souza, 43 anos

Amava crianças e realizou o sonho de ser mãe aos 40 anos.

Vicente Antônio Marques Alves, 58 anos

Seu sorriso, seu abraço, seu exemplo de alegria e seu amor nunca serão esquecidos.

Vicente Casimiro da Costa, 83 anos

Vicente fez história em seus 83 anos de vida.

Vicente de Freitas, 71 anos

Mesmo após finalmente se encantar pelo aplicativo de mensagens, manteve o foco na família e nos amigos.

Vicente Teixeira, 77 anos

Tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.

Vicentina Rinaldi, 89 anos

Carregava consigo alegria e alto astral para iluminar o mundo.

Victor Augusto Mendoza Miranda, 71 anos

Como médico, trabalhou em uma aldeia indígena do seu país e fez muito pela comunidade.

Vildecio Chaves de Almeida, 64 anos

O sorriso e a gentileza eram suas principais características.

Vilma de Almeida, 74 anos

Passava horas na janela do prédio olhando o movimento.

Vilson Aparecido Stefanin, 56 anos

Cuidava dos passarinhos, cujos cantos eram sua válvula de escape para as tensões do dia a dia.

Vinicius de Souza Oliveira, 43 anos

Um Doutor que não era médico, mas feito de uma química de virtudes que espalhava alegria desde o olhar.

Vinicius Marques Ferreira Jorge, 45 anos

Com obras de imensa profundidade, realizava artes atemporais que o tornaram respeitado no meio artístico.

Vinicius Ramos Fonseca, 28 anos

O encantamento pela experiência de ser pai, trouxe a esse moço de alma simples a beleza da responsabilidade afetiva.

Virley Franzin Barbosa, 63 anos

Com suas mãos delicadas e hábeis, tecia lindas bonecas em crochê.

Vitalina Togneti da Silva, 60 anos

Amava com os olhos e com o abraço gostoso que tinha.

Vitor Augusto Costa da Silva, 48 anos

Gostava de estar com a família, e de tomar uma cerveja aos sábados na casa da mãe, ouvindo música sertaneja.

Vitor Henrique da Silva Azevedo, 24 anos

A severidade da vida não lhe tirou a alegria com que seu povo existe e resiste.

Vitor Hugo de Bianck, 32 anos

Amava comprar camisetas e fazer tatuagens, seu corpo era todo desenhado.

Vitor Inácio de Souza, 75 anos

Uma pessoa generosa, alegre, cheio de amor para dar.

Vitor Luiz dos Santos Carneiro, 70 anos

Um homem muito simples que gostava de coisas mais simples ainda. Levou riso, alegria e diversão por onde passou.

Vitor Pinheiro de Albuquerque, 38 anos

Aprendeu a dançar e até comprou uma bicicleta para poder acompanhar a namorada nos passeios.

Vitor Rogério Pinto, 52 anos

Para ajudar o próximo, ele se tornava mecânico, eletricista, pedreiro, encanador, ou o que se fizesse necessário.

Vitorio Carraro Netto, 41 anos

Com seu sorriso largo coloria as vidas daqueles com quem convivia.

Vívian Garcia Rissato, 40 anos

Animada, extrovertida e alegre. Sabia o que queria e sabia como conquistar.

Viviane Barbosa, 40 anos

Amava a profissão e a família. Transbordou amor e gratidão pela vida.

Vladimir Madrid Affonso, 61 anos

Sinônimo de alegria, era do tipo brincalhão que “atormentava” todo mundo.

Vladmir Ribeiro, 70 anos

Professor de Educação Física e desportista, dedicou a vida ao trabalho e à família, deixando lembranças de amorosidade e alegria de viver.

Wagner de Souza Lestingi, 50 anos

Profissional empenhado e carismático, esse guerreiro possuía uma família que lhe bastava e a quem muito amava.

Wagner do Amaral, 79 anos

Para ele, não existia distância grande o suficiente. Viajava centenas de quilômetros para ver a família.

Wagner José da Silva, 35 anos

Realizou seu sonho de menino: ter um Fusca! Nele compartilhou momentos especiais com o filho e a esposa.

Wagner Paulino Macedo, 45 anos

Quando alguém precisava, ele não telefonava, não: ia pessoalmente conversar, abraçar e fazer sorrir.

Waldir de Souza, 68 anos

Ele ficava feliz em compartilhar da sua alegria e do seu tempo para ajudar o próximo.

Waldir Luiz da Silva, 64 anos

"Vamos cantar para esquecer as mágoas, vamos brincar enquanto ainda podemos!" pedia ele.

Waldir Luiz Dias, 60 anos

Amava contar piadas e fazer imitações. Lula, Dilma e Clodovil faziam parte de seu repertório.

Waldo Lio, 80 anos

Pai sonhador, criou sozinho - e com muita garra - seu único filho depois que ficou viúvo.

Waldomiro de Oliveira Menandro, 67 anos

Cultivar plantas era o seu sentido de vida; estar com os filhos e o neto era sua maior alegria.

Waldomiro Gonçalves, 97 anos

A horta era como uma segunda casa pra ele.

Waldomiro Ramos Fernandes, 83 anos

Cultivava com cuidado e carinho especial suas belíssimas samambaias.

Walid Abdel Aziz, 52 anos

Sempre dizia que era amazonense, sentia orgulho de morar em Manaus, já se sentia um manauara.

Walmir Costa, 74 anos

Muito solícito, estava sempre disposto a ajudar.

Walter Aparecido Rodrigues, 52 anos

No meio da natureza, se sentia inteiro. Plantava sorrisos e cultivava sua família com muito amor.

Walter Machado Etinger, 56 anos

Padeiro, pai, companheiro e amigo. Um brincalhão de coração bom e justo.

Walter Nunes Fernandes Belo, 64 anos

Era tio, mas viveu como pai.

Wanda Maria Inacio, 63 anos

Extrovertida, praticava a hospitalidade fazendo novas amizades e acolhendo pessoas em casa.

Wanderley Avendaño Vallejos, 35 anos

Um homem que deixou saudades e ensinamentos no coração e na vida de todos que o conheceram.

Welcio Gomes da Silva, 37 anos

Amava viajar e registrar cada momento; todos os dias postava fotos para amigos e família em sua rede social.

Welder Reis Carvalho, 44 anos

Flamenguista divertido que sabia solucionar problemas.

Weliton Rodrigues Souza, 52 anos

Um ser humano sensacional, que sempre fez o melhor por seus alunos e sua comunidade.

Welligton Soares, 50 anos

Mais do que um tio, um pai. Em todas as casas da família...

Wellington Adamastor Soares, 55 anos

Wellington venceu suas lutas particulares e encontrou, na fé, seu resgate. Foi um altruísta perfeito e silencioso.

Wellington Donizete Gabelin, 35 anos

Não dispensava um café "pós-rolê."

Wellington Gonsalves Ferreira, 32 anos

Era abençoado com o dom de oferecer a cada pessoa as palavras certas, do jeitinho que cada um dava conta de entender.

Weslei Coelho Pereira, 25 anos

Corintiano roxo e apaixonado por samba de raiz, estava superfeliz em ser pai.

Whitney Suzine Aquino, 74 anos

Cativava qualquer pessoa para um papo mais longo, até mesmo nas ligações de telemarketing.

William Aparecido Gonçalves, 42 anos

Nas festas de fim de ano, transmitia a confiança de que tempos melhores estavam por vir.

William Chen, 51 anos

Seu prazer era ventar pelas estradas com sua moto.

William Ferreira Carvalho, 39 anos

O moço de chapéu country na foto do aplicativo que fez a esposa se apaixonar.

William Gonçalves, 43 anos

Sempre disposto a fazer bolos, pregar peças e tornar a vida daqueles com quem convivia mais leve e feliz.

Willian Silva de Moraes, 32 anos

Seu sonho, realizado, era trabalhar com os coletivos culturais negros e periféricos.

Wilma Bassetti Lirola, 76 anos

Pra todo mundo que cruzava seu caminho, ela era a Vó.

Wilma Fleury Silva da Costa, 68 anos

Todo sábado levava as filhas para verem a saída das noivas na igreja onde se casou.

Wilson Antônio Andrade Nocete, 50 anos

Fazia piada com tudo e colocava apelido em todos.

Wilson Berto, 67 anos

Realizou o sonho de eleger-se vice-prefeito de Jaci. Comemorou como nunca.

Wilson dos Santos, 73 anos

Poeta, escrevia cartas e bilhetes cheios de amor e com a caligrafia tão bonita quanto ele.

Wilson Luiz Garcia da Silva, 33 anos

Divertia-se com momentos simples da vida: a pescaria, o almoço de final de semana em família ou ouvindo música.

Wilson Martins de Castro, 63 anos

Vivia livre feito um pássaro no céu.

Wilson Nogueira, 64 anos

Com a máquina Olivetti ou com o computador, escrevia e lutava.

Wilson Pereira de Freitas, 62 anos

Até a braveza dele era engraçada: olhava por cima dos óculos e ficava com as bochechas bem coradas.

Wilson Prudêncio Filho, 55 anos

Estava sempre disposto a ajudar, consertando algo para deixar "melhor do que tinha encontrado”.

Wilson Roberto de Paula, 60 anos

Exímio dançarino de samba-rock, era também piadista e dono de uma gargalhada inconfundível.

Wilson Roberto Pereira da Silva, 67 anos

Tanto foi amável, que para sempre será amado.

Wilson Silva de Freitas, 75 anos

Não havia ninguém que ganhasse dele no jogo de damas.

Xizelia Marassa Meibach, 83 anos

Apesar de sua personalidade forte, Didi era a generosidade em pessoa.

Yara de Araújo Cherfên Karam, 85 anos

Era só falar em cozinha que ela saía correndo, preferia almoçar fora com a família.

Yara de Lurdes Martins, 68 anos

Fazia tapetes com capricho, e gostava de presentear pessoas queridas com suas peças.

Yasuyoshi Maedo, 65 anos

Gostava de registrar em fotografias os destinos percorridos na companhia alegre de sua esposa.

Yolanda Malhão Fernandes, 88 anos

Uma amada contadora de histórias.

Zairda Romani Toniões, 81 anos

Passava as tardes assistindo novela, odiava feijoada e sorvete de morango.

Zaunilte Oliveira Pereira, 69 anos

Amava festas, mas com pouco barulho. Era engraçada, animada e muito companheira.

Zelha Emilia da Costa Pereira, 73 anos

Podiam trazer o bolo e a tapioca, mas o melhor café do mundo era o dela.

Zélia Soares da Costa, 89 anos

Avó que deixou o melhor exemplo, adorava cantar "Igual à andorinha, eu parti sonhando."

Zemilda Silva, 53 anos

Ela amava dando atenção, carinho e cuidados.

Zenaide Barbosa Pereira, 80 anos

Dona de uma risada contagiante, não aceitava menos que a felicidade.

Zenaide Bigarani, 60 anos

Sua gargalhada contagiante alegrava os encontros de família e os habitantes da pequena Tabapuã.

Zenaide Fernandes Neto, 80 anos

Encantadora, de voz serena. Nunca brigou com ninguém e era querida por todos.

Zenilde Alves da Silva, 58 anos

Uma nordestina firme; alfabetizou os irmãos e as filhas.

Zenilde Batista dos Santos Rullo, 60 anos

Mesmo ficando apreensiva para descer ou subir a serra para o litoral, desfrutava com alegria das viagens ao lado do seu grande amor.

Zeno Augusto Bastos Veloso, 75 anos

Combinava implicância e bom humor; para os flamenguistas ele elogiava o Fluminense; e para os torcedores do Tricolor ele rasgava a seda para o Mengão.

Zilda Camilo da Silva Santos, 74 anos

Fazia dupla com a neta nos almoços festivos, cozinhando e cantando as músicas sertanejas que mais amava.

Zilda Serafim da Silva Ribeirão, 61 anos

Determinada, decidiu se tornar enfermeira aos 30 anos. Não tinha estudo, mas foi atrás e realizou o sonho.

Ziluara Volpe Espíndola, 65 anos

Uma professora estudiosa que transbordava amor, garra, resiliência e dedicação.

Zita-May de Oliveira Pittelli, 82 anos

Movida pelo amor, viajou mil quilômetros sozinha no Fusca novinho que ela mesma comprou.

Zoé Terezinha Moreira, 83 anos

Não gostava de esperar ônibus, tinha rodinhas nos pés. Ligeira que só, chegou aonde queria chegar.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa