Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.
Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.
Generosa com todos, paparicava cada um dos filhos e netos.
"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.
Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!
Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.
Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.
Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.
Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.
Até mesmo falando sério, ele brincava...
Ensinava matemática com música e sorrisos.
Determinado e corajoso. Amante da natureza.
Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.
Envolveu as pessoas ao seu redor com o abraço mais acolhedor do mundo e dedicou sua vida ao amor.
Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
Um mestre confeiteiro, pai, esposo e amigo, cuja doçura se via em sua fé, lealdade e devoção.
O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.
Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.
Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.
Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.
Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.
A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.
Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.
Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.
Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.
Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.
De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.
O elo que unia a família e os amigos.
Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.
Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.
Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.
A matriarca da família Nascimento.
A portadora oficial das palavras de conforto da família.
Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.
Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.
Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.
Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.
Fazia amizades com um sorriso.
O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.
Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.
Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.
Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.
Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.
Deu sua vida para ajudar o próximo.
Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.
A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.
Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.
Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.
Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.
Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.
Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.
Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.
Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.
"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.
Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.
Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.
Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.
Uma vida plena de doçura e delicadeza.
Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.
Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.
Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.
Guerreira, ela ia à luta!
Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.
Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.
Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.
Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.
Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!
Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.
Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.
Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.
Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.
Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.
Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.
Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.
Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.
Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.
Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.
Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"
Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.
Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.
Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.
Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!
O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.
Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.
Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.
Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.
Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.
“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.
Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.
Uma guerreira que viveu intensamente a vida.
Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.
Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!
Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.
São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.
Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.
Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.
Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.
Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.
Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.
Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.
O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.
Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.
Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.
Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.
Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.
Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.
Um corintiano devoto de Nossa Senhora Aparecida que não passava desapercebido.
Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.
Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.
Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.
Ele encarou a vida com sorriso largo.
Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.
Sabia contar histórias como ninguém.
Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.
Alguém que viveu intensamente a sua vida.
Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.
Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.
Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.
Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.
Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.
Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.
Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.
Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.
As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.
Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.
Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.
A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.
Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.
Contador de histórias preferido da família que amava reunir.
Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.
A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.
Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.
Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração
Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.
Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.
Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.
Namorador, não sabia ficar sozinho por muito tempo.
A companhia de Clóvis era um privilégio. Ele que preenchia os espaços com alegria e solidariedade.
"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.
Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.
Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.
Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.
Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.
Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.
Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".
Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.
Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.
Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.
Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.
Cada sobrinho era um tesouro para ela.
Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.
De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.
Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.
Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.
Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.
Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.
"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.
Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.
Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.
Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.
Chegava causando, era engraçado e barulhento.
O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.
Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta
Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...
Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.
Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.
Uma avó carinhosa, de coração puro e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.
Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.
Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.
Uma senhorinha de bem com a vida.
Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.
Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.
Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"
Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.
Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!
Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.
Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.
A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.
Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.
Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.
Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.
Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.
Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.
Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.
Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.
Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.
Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.
Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.
"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.
Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.
Dono do melhor abraço do mundo.
Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.
O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.
Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.
Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.
Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.
Seu último afago foi pedir notícias do futebol.
Não sabia dizer não para ninguém.
Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.
Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.
Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.
Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.
Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.
Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.
Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.
Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.
A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.
Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.
"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.
Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos
Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.
Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.
O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.
Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.
A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.
Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.
O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.
Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.
Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.
Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.
Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.
Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.
Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.
Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.
Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.
Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.
Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...
Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.
Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.
Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.
Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.
A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.
Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.
Até os bichinhos sentiam o amor dele.
Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.
Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.
Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.
Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".
Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.
"Ela foi porque Deus permitiu”.
Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.
A melhor vovó que Pablo poderia ter
Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.
Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.
Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.
A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.
Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.
Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.
Um homem genioso, mas de coração enorme!
Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.
Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.
Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.
Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.
Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.
A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.
"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.
Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.
Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.
A vida continua em outra dimensão, siga em paz!
Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.
Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.
Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.
Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”
Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"
Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.
Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.
"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.
"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.
"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.
Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.
"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.
O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.
Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.
Nunca fechou sua porta e nem o coração.
Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.
"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.
Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.
Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.
Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.
Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"
Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.
Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.
Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.
"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.
Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!
Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.
Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.
O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.
A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.
Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade
Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.
Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.
Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.
Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.
Agora ele impressiona os anjos com sua risada.
Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.
Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.
Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.
Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.
Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.
Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"
Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.
Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.
Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.
A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.
Mulher de pulso que lutava pela união da família.
Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.
Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.
Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.
Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.
Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.
Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.
Um educador apaixonado pela sobrinha, cujo coração só pulsava amor e generosidade.
Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.
Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.
“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.
Uma guerreira, desde sempre!
Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.
Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.
Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.
Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.
Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.
Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.
Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.
Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.
Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.
Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.
Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.
Tinha um abraço que mais parecia um lar.
Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.
Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.
Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.
Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.
Adorava falar em público, não podia ver um microfone.
Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.
"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.
A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.
Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.
Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.
Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.
Zó, a bisa dos melhores cafunés.
Era um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora.
Rodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto.
Ele gostava mesmo era de bater papo.
O dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais.
Lutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor.
O eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves.
Aos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades.
Enquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado.
Adorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes.
Dira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu.
Contadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu.
Mãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira.
Ficava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra.
Bom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme.
Mãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas.
Dona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade.
Um doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração.
Tecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor.
De uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda.
Um contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe...
João, o herói de coração imenso, que amava o mar; foi a luz de sua família e ainda sabia andar de bicicleta.
Levava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou.
Brincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar.
Um mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente.
Gostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria.
Um avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?"
Um homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores.
Ele sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas.
O melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô.
Cuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar.
Cheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz.
Tinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias.
Se todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo.
Músico dedicado, agora está com os músicos celestiais.
Fazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus.
Errando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade.
Um homem de vida simples. Tinha o dom de escutar.
Divertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho.
Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.
De sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar.
Um baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo.
Era aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele.
Herói do gatinho Pixote, dos filhos e netos.
"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe.
Sem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio.
Sempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba.
Era o melhor amigo dos bichinhos de casa.
Um taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo.
"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca.
Arnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família.
Alegre e honesto, tinha gana e pressa de viver.
Suas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos.
Preparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos.
Doava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia.
Se você o conhecia, já era amigo dele.
Carinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso.
Um pai que fez tudo pelas filhas.
Seus melhores temperos eram a simplicidade e o amor.
Dedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina.
Se você quisesse sorrir, era só se juntar a ele.
Não teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados.
Bolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor.
Todos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus.
Homem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações.
O taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho.
Foi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade.
Pela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe.
Bom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba.
Devia ter sido pastor ou padre pela sua bondade...
De coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer.
Todos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos!
De engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia.
Tinha um coração lindo e muito brilho no olhar.
Roberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão.
Aproveitava a vida como se não houvesse amanhã.
Felicidade em alta voz.
Impossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa.
Gostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza".
Soberano no coração da família.
Seus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians.
"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal.
Um apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre!
Não ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração.
Mãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás".
Adorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga.
Acordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi.
Nada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho.
Levantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém!
Biliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró.
O corredor.
Uma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem.
Nunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos.
Foi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas.
Um Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim...
Ele estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem.
Os netos eram sua maior riqueza.
Um compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba.
Distribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão.
Uma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos.
Os Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível.
Era dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro.
Tinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve.
Ensinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria.
O sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher.
Foi um ser iluminado, com bondade infinita.
A família foi sua filosofia de vida.
Amava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear.
Lúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos.
Uma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso.
Engenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha".
Gostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas.
Tinha um coração que não cabia dentro do peito.
Um homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava.
Homem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer.
Um marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto.
Um amor que vai muito além da vida.
Um menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava.
Seus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu.
Estar com ele era sempre uma festa!
Adorava contar histórias de sua infância.
“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele.
Ele foi um homem completo.
Corintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar.
Era uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé.
Vivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja.
Com um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos.
Dono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas.
Dono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive.
Adorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia.
"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial.
Dom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família.
A mãe mais amorosa e dedicada.
Alegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família.
Metalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial.
Comerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina.
Um homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém.
Belo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila.
De vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação.
Estava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto.
Com muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo.
Homem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores.
Para o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha.
Era o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo.
Viúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô.
Seu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos.
Seu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias.
Para ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher.
Um boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta.
Nasceu anjo, partiu anjo.
Guerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade.
Dono de olhos muito verdes. Um cara feliz.
Sincero e persistente com poucos.
Apaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse.
Ele fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai.
Trabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia.
Amante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia.
Vencedor de um câncer, foi querido por todos.
Pessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho.
No caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas.
Um gigante que iluminou o mundo com seu sorriso e deixou incontáveis lições de amor.
Com a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua.
Seu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira.
A alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos.
Uma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia.
Maria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária!
Fã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida.
Trocou a coroa por uma armadura.
A costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor.
Era uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada.
Viveu a vida sendo um exemplo de como ser humano.
Ficava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão.
Fazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região.
A Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si.
Autêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria.
Era a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó!
Dedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais.
Prezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia.
Mulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo.
Foi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava.
A que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida.
"Hoje tem churras em casa, você vem, né?"
Uma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu.
Do seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus.
Na maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor.
Com suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria.
Era sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz.
Benzadeira e cozinheira do melhor feijão.
Diariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos.
Entre agulhas e linhas costurava a união da família.
Cozinhava muito bem. Um tempero que fará falta.
Fez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris.
Sem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa.
Dona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito.
Um anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso.
Mulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada.
Mulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano.
Uma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés.
Transmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor.
"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema.
Mulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser.
Matriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher.
Florinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta.
Maria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga.
Tinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé.
Era a bondade em forma de gente, distribuía presentes e sorrisos a todos.
Os pastéis de Inêz tinham um tempero especial: era o seu sorriso salpicado de afeto, muito afeto.
Tia Maroquinha tinha o sorriso do tamanho do mundo e muito amor em seus olhinhos.
Entre histórias de amor e companheirismo, Bebel foi uma fortaleza para a família.
A mulher que enxergava o bem em cada detalhe e vivia para fazê-lo.
Não descia do salto nem para fazer uma faxina, amava praia e cozinhar.
A terapeuta apaixonada por plantas, Cabala e pelos três filhos, que sempre enxergou como crianças, independentemente da idade.
Tinha sua família como bem mais valioso, um verdadeiro presente de Deus.
De inabalável alegria, foi contadora de causos, forte e mansa como uma brisa nordestina.
Cuidadosa, sensível e generosa, praticava a igualdade no amor, na sua melhor forma.
Mulher, nordestina e guerreira.
As mãos de Maria eram delicadas o suficiente para fazer manicure, e fortes o suficiente para erguer uma casa.
Deficiente visual desde que nasceu, não perdia um capítulo das novelas e amava colecionar vestidos.
Ela era amor do começo ao fim. Seu grande prazer era cozinhar para os filhos, netos e amigos.
Mãe de 15 filhos, amou todos eles, da mesma maneira.
Ela era uma mistura dos melhores adjetivos, segundo a neta.
A alegria em pessoa, soube viver a essência do amor no dia a dia.
Dos amores da vida, Di nunca esqueceu de Tonho, da família e do Corinthians.
Uma avó feita de doçura que expressava seu amor até jogando bola com os netos.
Mulher de fé, devota de Nossa Senhora Aparecida, primava pelo respeito e pela união da família.
Uma mulher de poucas palavras e atitudes sábias.
Era através de sua fé especial que Vó Peta se sentia abençoada por Deus.
Por onde passava contagiava a todos com sua alegria e simplicidade.
Dona de uma fé inabalável e de um grande amor por sua família e por sua religião.
Uma mulher humilde e batalhadora; tinha o costume de preparar uma refeição para reunir a família aos domingos.
Agora espalha suas rosas pelo Céu.
A feirante que era só carinho com a família, viveu 55 anos com o marido. Cinco dias depois dela, ele se foi.
A comida e o amor eram as essências de sua trajetória.
A moça do dente de pérola.
“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele.
Uma mulher tão cheia de fé, que ensinou todos à sua volta a terem fé em Deus.
Mara não sabia ser só e era toda amor, abraço e ombro amigo, "tia-mãe" que mimou demais os sobrinhos.
Dona de memória incrível e coração enorme, era única e, ao mesmo tempo, tinha mil personalidades dentro de si.
Todas as manhãs, ela lavava sua calçada. O padeiro diz que continua a enxergá-la com a mangueira na mão.
Onde quer que ela estivesse, lá estaria também a alegria.
Dona de um sorriso capaz de transformar qualquer segunda-feira chuvosa num sábado ensolarado.
Era dona de um coração gigante onde todos os seus amores eram guardados e cultivados.
Uma artista que viveu intensamente a vida.
Viveu para amar, cuidar, cozinhar e fazer rir com seu jeito único de falar.
Aquela que transbordava amor.
Amava viajar e conhecer gente nova. Liberdade era seu nome.
Homem íntegro, intenso e inteiro que se fazia menino outra vez para viver intensamente a experiência de ser avô.
Onde ela estava, a alegria também estava.
Cheia de coragem, sempre lutou por tudo que quis. Jamais duvidou da sua capacidade. Um exemplo de mulher!
“O canto coral nos aproxima e nos leva a comportamento e práticas menos egoístas.”, dizia ele.
“Ame e tenha compaixão. É isso o que levamos dessa vida.”
Sempre correndo, distribuía bons-dias, balas e bordões pela empresa.
Muito generoso, era o esposo amoroso de sua Luz.
"Opa! Aí sim, hein?", dizia seguido de um riso marcante.
Uma pessoa que transmitia alegria e conseguia enxergar o lado bom da vida, independentemente da situação.
Tinha um coração proporcional a sua altura.
Entre fuxicos coloridos, batons vermelhos e pratos deliciosos, sempre brilhava com luz própria.
Uma vida destinada ao cuidado. Assim, exerceu o afeto e a pureza guardados dentro de si.
Fica a doce lembrança de seu aceno quando descemos a viela.
A compaixão é conhecida por muitos nomes próprios. Um deles, certamente, é Dona Mércia.
Vocês tem que experimentar essa costela! - dizia ele ao preparar a iguaria.
Animava a equipe dizendo: "Pessoal não podemos caranguejar!".
Ficava na sala, no meio da conversa entre seus nove filhos e dizia: "Não estou entendendo nada!"
Conheceu o marido no trem e foi a pé para a igreja no dia do casamento.
Fez da vida uma interminável festa.
O tio mais pai do mundo. O tio-do-pavê mais literal que já existiu.
Ensinava o significado da música Cálice de Chico Buarque para a filha de 9 anos
Guiado pela fé em Deus e amor à família.
Foi uma mulher elegante, independente, determinada... e apaixonada por bombom de cereja.
Jovem e determinada, ensinava português para refugiados. Sem notar, ensinou a todos como combater injustiças.
Suas histórias do passado ficarão para sempre no coração de quem as ouviu.
A grande maestrina de música coral do Brasil.
Um cidadão que se foi e que não deixou nada a ser cobrado dele.
Construiu um lindo legado de fé em Deus e honestidade, ensinando sobre o amor ao próximo.
Exuberante, carismática e batalhadora.
Sempre carregando uma palavra de conforto, tinha o dom de acalmar corações.
Lutou muito para conseguir reformar sua casa e tinha muito orgulho dessa conquista.
Infinito em suas histórias que merecem ser contadas.
Um avô adorável e adorado, homem de sabedoria que deixou um legado de lealdade e amor pela vida.
Não havia tempo ruim para ela que era carinho, amor e oração.
Se falou em festa, já podia contar com ela.
Mulher à frente de seu tempo que nunca esquecia sua fina raiz ao irradiar o quão alegre a vida poderia ser.
O imigrante grego que fazia ginástica até poucos dias antes de partir.
Sempre brincalhão, quando pediam a sua bênção, dizia: “Deus te abençoe!” e logo em seguida: “E aí, gatinha?”
Cultivava jardins com paixão, tratava os sobrinhos como filhos.
"Lute pelos seus sonhos antes que alguém te contrate para lutar pelos sonhos dele", dizia ele.
Pita amava louvar, era um homem de fé e religião. Um servo de Deus!
Amava Elvis Presley, tinha uma coleção de objetos do Rei do Rock.
Com suas imitações e brincadeiras, transmitia alegria e provocava risos e sorrisos.
Com lágrimas e sorrisos, costurou a vida de forma íntegra, cuidadosa e cheia de afeto.
Amizade e hombridade representam o que este homem foi.
Fazer surpresas e contar piadas expressavam seu melhor jeito de amar.
Amante da natureza, dos animais e dos cinco filhos.
Livre, sem limites e sem amarras. Era assim que Orlando gostava de viver.
Engenheiro, pintor, estudioso, divertido, marido de Corina, pai de quatro, avô de onze e bisavô de três.
Um ser iluminado, que ajudava todos que dele precisassem.
Um senhor de face carrancuda, mas de sorriso largo, conversa fácil e coração imenso.
Pai exemplar que multiplicou o amor entre filhos, netos e bisnetos.
Sempre alerta, sempre alegre e para sempre será lembrado... o Chefe dos Escoteiros do Brasil.
Um homem amoroso e carinhoso, encantava a todos com sua bela voz.
A digna representante da ala corinthiana da família Almeida.
Sempre linda e vaidosa, vivia cheirosa. Era a "florzinha" da família.
Já era estrela ainda em vida.
De Paulinho a Paulão, ele foi o cara!
Alegre, sempre sorrindo e de bem com a vida. Espalhou e recebeu muito amor.
Mais que um pai, ele foi a faculdade, a música, o pôr-do-sol, a maior lição de amor desse mundo.
Imaginava-se mais jovem e, para tentar escapar da passagem do tempo, dizia que havia sido registrado errado.
Era a alegria em pessoa nos finais de semana.
Deixava um bom perfume por onde quer que passasse.
Generosamente, compartilhava sua sabedoria por onde passava.
Todo ano, no aniversário de casamento, presenteava a esposa com um buquê de violetas.
Era o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra.
Uma semente não morre jamais, será transformada em fruto de Paz.
Para esse português alegre, sua família e sua "mulhere" eram as coisas mais importantes. E, pra tudo, dava-se um jeito.
Uma pessoa extraordinária, capaz de se reinventar muitas vezes sem nunca perder a plenitude.
Deixou cheiros e sabores gravados em cada um da família.
Extremamente amoroso, era uma pessoa incrível. Por onde passava, deixava sua marca de amor.
O herói que usou certa vez um sapato de cada cor, e cujo superpoder residia no abraço que curava qualquer dor.
Jamais desistiu de suas batalhas!
Ele era tão especial, que sua grandiosidade não cabia nesse mundo.
"Dé e Tuli, meus bebês". Assim, com amor e zelo, cuidava, cantava e encantava.
Dedicava o seu tempo para contar sua história. Na sala de casa, organizava o forró da família.
Como pintor, levou alegria para muitas famílias, que viam seus lares transformados pelas cores de seu trabalho.
Carinhosamente apelidado como Naúna, simplicidade e disposição sempre foram suas marcas.
Incentivava a todos. Ajudou cada um a realizar seus sonhos. Foi um exemplo de pessoa.
Doce e amigo, prestativo ao extremo. Ficava feliz em ver a casa cheia de gente.
O amor vence qualquer barreira.
Como ele mesmo diria, foram 88 anos negociando e fazendo amigos.
De espírito jovem e extremamente vaidoso, só saía de casa depois de um banho de perfume.
Da origem humilde à melhora nas condições de vida, jamais descuidou das pessoas que amava.
Tinha o sorriso mais doce do mundo e compreendeu a marcha da vida com muita coragem, fé e amor.
Extrovertida, queria apenas viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer.
Um homem brincalhão que adorava viver e era apaixonado pelos netos.
Ele certamente está dançando Michael Jackson e James Brown no céu.
Médico ortopedista que dedicou a vida para visitar e cuidar de inúmeros pacientes pelo norte do país.
Um verdadeiro herói não se mede pela força física, e sim, pela força do coração.
Apaixonado por rock, pelos filhos e principalmente, por sua amada Eliana.
Em seu salão de festas não podia faltar mesa de bilhar, churrasqueira cheia de histórias e boa carne.
"Não mexe com o meu irmão", disse, aos oito anos, ao defender o irmão mais velho em uma briga de escola.
Extremamente ativo e dedicado ao trabalho advocatício.
Foi capaz de ensinar tudo, menos a viver sem ele.
Quando alguém reclamava que o dia estava cinza, ele dizia que cinza também era uma cor bonita.
"O que eu mais quero é ver todo mundo feliz!", dizia. Ela não tinha medo de viver e era a felicidade em pessoa.
Tinha um jeito exclusivo de falar "te amo"; não com palavras, e sim com atos.
Sua alegria era viver: gostava de andar de moto, amava o mar e adorava ser corintiano.
Uma nordestina apaixonada por São Paulo e por um paulista. Viveu, amou e só deixou amor e luz.
O grande parceiro de toda a família, sua grande paixão.
Policial herói, levava para casa cachorros abandonados que cuidava com todo o amor.
Adorava axé. Sua juventude transbordava em afeto, sonhos e amor pela vida.
O herói amado de quem ficou.
Era tão vaidoso, que criou o seu próprio dicionário de palavras engraçadas.
Agora mora no céu, lugar onde suas pipas, que tanto amava soltar, voam.
Chegava do trabalho anunciando aos gritos sua presença em casa. Amava carros e motos. Não à toa, era motoboy.
Amigo querido que faz muita falta, gostava de estar próximo e fazia de tudo para todos estarem bem.
Amava voar e voou.
Brincalhão, cavalheiro, gentil e otimista, dizia sempre: “só sucesso!”
Sua arte era misturar esporte e samba.
Amava a família, os Ramones e aproveitou a vida o máximo que pôde.
Um pavio curto, de coração grande.
Tinha nome de flor, exibia o mapa da Sicília na sala e fazia a melhor macarronada do mundo aos domingos.
O colo de Rosa era o pico do Everest que toda criança queria escalar.
Uma pessoa dedicada e um exemplo de vida, serenidade e força de vontade.
Preparava o almoço para todos e depois servia deliciosos bolos de sobremesa.
De tão bondosa, dedicou a vida a cuidar da irmã de coração, para quem foi base, estrutura, teto e luz.
Binômio flor-mulher, carregava consigo um coração maior do que ela.
Uma artista plástica que amava viver.
Era a tia de todo mundo.
"O sentido da minha vida é cantar", afirmava Rosemeire.
Enfrentou as barreiras da vida pelos seus filhos e netos. Eles eram seu porto seguro.
Lutou, venceu e principalmente, amou.
Dedicou-se à arte de corpo e alma. Desenvolvia projetos num piscar de olhos, tirando-os do papel com maestria.
Em todos os documentos, escrevia "M.D.P.F." (Mãe de Deus passa na frente).
Palmeirense, pai de um campeão.
A massoterapia foi a sua paixão.
Generoso, batalhador e um pouco sistemático. Ele amava os gatos.
Homem habilidoso e carinhoso em todas as funções, de marido a aeroviário, de pai a avô.
Há mais uma estrelinha brilhando no céu. É o querido vovô Rui.
Seresteiro que tinha o violão para cantar o amor.
De riso fácil, Samuel era bom ouvinte. Dava conselhos ótimos.
Apaixonada pela família, viveu a vida com muito amor.
Uma professora culta e viajada que amava as tardes de domingo para estar com a família e acredite, lavar a louça.
Uma romena que, ainda criança, cruzou o Atlântico para fazer morada no Brasil.
Quando fazia um doce, o cheiro que vinha da cozinha era inconfundível.
Amava sua família, seus amigos e o Corinthians.
Uma sonhadora querida por todos, que deixou muito amor por onde passou.
Ensinou que cultivássemos com humildade e humanidade a criança que existe em nós.
Um novo coração, uma nova oportunidade. Resiliente, seguiu separando seus remédios e organizando a pescaria.
Sempre positivo, só esperava o melhor. Deixa valores, saudade e a lembrança gostosa no ritual do cafezinho.
Devoto de Nossa Senhora Aparecida e apaixonado pela sua família.
Um escritor que ajudou a reescrever muitas histórias de vida.
Personificação do amor e da dedicação.
Homem de coração aberto que gostava de dizer que, tirando o que estava ruim, estava tudo bem.
Protetora, dedicada e trabalhadora.
Mesmo sem beijos e abraços, deixou um amor enorme e, com suas asinhas nos pés, partiu em um novo passeio.
Esposa dedicada, mãe de oito, avó de quinze, bisavó de quatro, amiga de centenas e admirada por milhares.
Bastava um cheirinho de café pra você logo saber onde ela estava.
Artista e sempre à frente de seu tempo, foi a melhor amiga do filho.
Missionário de Deus e um eterno policial, que protegeu todos, como pôde.
Carregava simplicidade no nome e na essência.
A avó diferente que cursou faculdade e foi presente na vida de todos.
Fez diferença em tudo o que tocou!
A perdidinha mais linda.
"Olha meu netos como são lindos!", sempre falava a avó que fazia de tudo pelos netos.
Uma professora que cantava e encantava. Ela era o amor, da cabeça aos pés.
Conciliou firmeza e doçura na construção de uma família sólida.
“Imagina se a gente pudesse morrer e reviver novamente como outra pessoa", diria ele. Deixou amigos e saudade.
Tudo nela era superlativo.
Mulher vaidosa, usava o batom vermelho como uma capa para enfrentar dificuldades e cuidar dos filhos.
Cheia de histórias pra contar, era fonte de sorrisos, de inspiração e de coragem.
Fazia parte de um grande jardim com muitas flores lindas. O jardim do Rei.
Pensamento positivo e vontade de viver eram suas marcas pessoais.
Professora de pessoas e de seus três louros, conquistava todos com muita simpatia.
A Dra. Thereza Lúcia escolheu a Medicina ainda na infância e era uma pessoa com palavras e sorrisos para todos.
Com toda a sua força e um coração imenso, fazia questão de ajudar aos outros.
Adorava bater perna, andando de casa em casa para ver seus entes queridos.
“Eu amo tudo que vivi”, foi sua última frase.
Um jovem que conversou com a morte, desde o momento em que nasceu.
Fisioterapeuta que só não curava a dor de amor; mas na escrita, curava até as dores do mundo.
Um corintiano roxo, que adorava goiabada, rapadura e pimenta. Nosso Tio Beg.
No sorriso dos filhos, o pai presente obtinha o combustível que precisava para prosseguir.
Bom de coração, ele era simplicidade total.
Carregava na alma a mesma leveza dos balões coloridos que vendia na vizinhança.
“Oi querido! Oi querida!”, era a maneira gentil do famoso Pascudum cortejar.
Negro, de família humilde, militante, professor, pai, amigo e profundamente humano; via esperança em tudo.
Sempre esperou no amanhã um dia melhor.
Contrariando as estatísticas e o preconceito, conseguiu vencer: se casou, teve filhos, netos, bisnetos e construiu seu patrimônio.
Escalou um time de futebol; teve 11 filhos! E muitos netos. Todos herdam o segredo de sua força: amar.
Seu “oiê”, acompanhado de um sorriso sincero e acolhedor, significava amor em todos os planetas e idiomas.
Um pai dedicado e presente. Foi sinônimo de amor, lealdade e gratidão.
Um coração enorme, que amava Deus e que continuará cantando seus louvores, esperando que sigamos seus exemplos.
Uma pessoa amável com lindos olhos verdes.
Era a flor de Aruanda que dava cor à vida das filhas.
Uma mulher apaixonada pelo carnaval e por ajudar os amigos, além de saber fazer uma deliciosa feijoada.
A melhor gargalhada do Brasil.
Seu sorriso, seu abraço, seu exemplo de alegria e seu amor nunca serão esquecidos.
Vicente fez história em seus 83 anos de vida.
Tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.
Carregava consigo alegria e alto astral para iluminar o mundo.
Um Doutor que não era médico, mas feito de uma química de virtudes que espalhava alegria desde o olhar.
Com seu sorriso largo coloria as vidas daqueles com quem convivia.
Amava a profissão e a família. Transbordou amor e gratidão pela vida.
Sinônimo de alegria, era do tipo brincalhão que “atormentava” todo mundo.
Quando alguém precisava, ele não telefonava, não: ia pessoalmente conversar, abraçar e fazer sorrir.
Pai sonhador, criou sozinho - e com muita garra - seu único filho depois que ficou viúvo.
A horta era como uma segunda casa pra ele.
Muito solícito, estava sempre disposto a ajudar.
Era tio, mas viveu como pai.
Um homem que deixou saudades e ensinamentos no coração e na vida de todos que o conheceram.
Corintiano roxo e apaixonado por samba de raiz, estava superfeliz em ser pai.
Seu prazer era ventar pelas estradas com sua moto.
Pra todo mundo que cruzava seu caminho, ela era a Vó.
Fazia piada com tudo e colocava apelido em todos.
Vivia livre feito um pássaro no céu.
Tanto foi amável, que para sempre será amado.
Uma amada contadora de histórias.
Avó que deixou o melhor exemplo, adorava cantar "Igual à andorinha, eu parti sonhando."
Encantadora, de voz serena. Nunca brigou com ninguém e era querida por todos.
Uma nordestina firme; alfabetizou os irmãos e as filhas.
Não gostava de esperar ônibus, tinha rodinhas nos pés. Ligeira que só, chegou aonde queria chegar.