INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

São Paulo (SP)

Abila Silveira Bueno, 55 anos

De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.

Acacio Cardoso Duarte, 68 anos

Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.

Acassia Silva Santos, 59 anos

A lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó.

Adalberto Alves da Silva, 50 anos

"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.

Adalid Roger Chávez Zeballos, 61 anos

Um filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável.

Adão da Silva Borba, 74 anos

Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!

Adão José Barbosa de Almeida, 64 anos

Exemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família.

Adão Leandro de Carvalho, 65 anos

Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.

Adélia Maria Araújo de Almeida Oliveira, 62 anos

Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.

Adelson Santana Dias, 74 anos

Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.

Adeltino José dos Santos, 91 anos

Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.

Ademildo Santana Passos, 56 anos

Até mesmo falando sério, ele brincava...

Ademir Donizete de Paula, 56 anos

Ensinava matemática com música e sorrisos.

Ademir Veríssimo Lopes, 66 anos

Determinado e corajoso. Amante da natureza.

Adenilton da Silva Loiola, 31 anos

Viveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí.

Adilson Pereira da Silva, 54 anos

Um pai e avô trabalhador de coração enorme.

Adimar Missfeld, 74 anos

Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.

Adipe Miguel Júnior, 69 anos

Envolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor.

Adriano de Barros Silva, 42 anos

Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.

Ailton Atto de Souza, 50 anos

De suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces.

Airton Cruz, 60 anos

O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.

Alaide de Deus Pereira, 67 anos

Alegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava.

Alair Rabelo Neto, 55 anos

Acolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos.

Alayde Antônia Rossignolli Abate, 73 anos

Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.

Alba Cantón Milan, 83 anos

Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.

Albert Abuharun, 60 anos

Ajudava o proximo em anonimato; a humildade era sua maior virtude.

Albertino Zerbinato, 80 anos

Seu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos.

Alberto Carlos Gamboggi Calastretti, 80 anos

Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.

Alberto Luiz Soares Pereira, 52 anos

Através dos textões, sinalizados pelo status “Beto digitando”, ele era a fonte de informações no grupo da família.

Alberto Vainzof, 72 anos

Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.

Albino Gonçalves da Cruz, 90 anos

A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.

Alcebíades dos Santos, 70 anos

Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.

Alcides Gaspar Branco, 76 anos

Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.

Alcides Moskoski, 75 anos

Como um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas.

Alcides Peres Lopes Filho, 66 anos

Tinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha.

Aleksander Roberval Ambrosio, 40 anos

Dedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno.

Alencar José Ruz, 74 anos

Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.

Alex Sandro Pereira dos Santos, 43 anos

Criativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol.

Alexander Xavier Garcia, 47 anos

Na infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras.

Alexandre Batista de Assis, 39 anos

Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.

Alexandre Graziano Ginez, 50 anos

De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.

Alexandrino da Silva Neto, 86 anos

O elo que unia a família e os amigos.

Alfeu Custódio Ferreira, 69 anos

Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.

Alfredo Bosi, 84 anos

Um humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais.

Alfredo José de Oliveira, 78 anos

Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.

Alfried Karl Plöger, 80 anos

Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.

Alice Cardoso Alves, 97 anos

A matriarca da família Nascimento.

Alice Kikue Ishimine, 72 anos

A portadora oficial das palavras de conforto da família.

Alice Mendonça Câmara, 85 anos

Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.

Aline Bianchi Zanzini, 35 anos

Viveu cercada de luz e de sonhos.

Almerinda Felipe dos Santos, 83 anos

Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.

Almir Alves dos Santos, 60 anos

Apaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10.

Almir Raimundo de Souza, 55 anos

Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.

Almira Santana dos Santos, 80 anos

Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.

Aloizo Dias da Silva, 69 anos

Migrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções.

Altair Silva, 57 anos

Fazia amizades com um sorriso.

Álvaro Pereira de Carvalho, 71 anos

Seu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas.

Alvino Carlos de Alvarenga, 101 anos

O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.

Alzira de Carvalho Santos, 60 anos

Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.

Alzira Francisca Barra da Silva, 82 anos

Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.

Alzira Mattos Garroux de Oliveira, 87 anos

Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.

Amália Francisca Neta Silva, 59 anos

Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.

Amanda Marfree, 35 anos

Deu sua vida para ajudar o próximo.

Amanda Moraes Santos, 30 anos

Por dom, suas artes mostravam capricho e criatividade.

Amarilia da Silva Ferreira, 82 anos

Dançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento.

Amaro Marcelo de Paula, 93 anos

Gostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela.

Amélia da Silva Manthay, 87 anos

Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.

Amelia Guariglia Salzano, 91 anos

A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.

Amélia Oliveira Martins, 50 anos

Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.

Ana Célia dos Santos, 78 anos

Levantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade.

Ana Célia Farias Gaspar, 59 anos

Seu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida.

Ana Cristina Reis, 38 anos

Como uma verdadeira comediante nata, vivia sorrindo e fazendo os outros sorrirem com seu jeito espirituoso.

Ana Lopes do Prado Turato, 90 anos

Ria até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia.

Ana Lúcia Vieira de Jesus, 52 anos

Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.

Ana Maria Lorca Morgado, 64 anos

Não sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso!

Ana Maria Portão de Souza, 79 anos

Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.

Ana Midori Yonezawa, 72 anos

Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.

Ana Paula Milharance da Silva, 44 anos

Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.

Ana Viana de Matos, 78 anos

Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.

Anatálio Jose da Silva, 79 anos

Era querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho.

Anderson Aparecido Belem, 48 anos

Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.

Anderson Rodrigues de Jesus, 37 anos

"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.

André Cezário da Silva, 37 anos

Planejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana.

André Danilo Zanfolin, 49 anos

Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.

André Luis Coutinho, 45 anos

À frente de um honrado serviço essencial, não pôde ficar em casa, como era recomendado.

André Luiz de Souza, 47 anos

Divertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos.

André Luiz Segadilha Neves, 46 anos

Economista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos.

Andrea Chinem, 49 anos

Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.

Andréa Yamauthi, 48 anos

Felipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga.

Andreia Cristiane Teixeira de Lima, 48 anos

Ao ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia.

Angelina Alves Pereira, 81 anos

Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.

Angelina Schiavetto de Oliveira, 80 anos

Gostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas.

Angelo Fagiolo, 81 anos

Uma vida plena de doçura e delicadeza.

Anica Paes, 86 anos

Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.

Anita Watanabe Saito, 99 anos

Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.

Antonia Bezerra Gomes, 71 anos

Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.

Antônia Chaves dos Santos Henrique, 83 anos

Guerreira, ela ia à luta!

Antonia Maria Camargo, 72 anos

Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.

Antonieta Bestene Lins, 72 anos

Aos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família.

Antonietta Migliaccio Bonfá, 92 anos

Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.

Antônio Airton Martins Cavalcante, 82 anos

Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.

Antônio Alberto Viana, 65 anos

Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.

Antônio Alves Filho, 56 anos

Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!

Antonio Aparecido Alves, 87 anos

Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.

Antônio Carlos da Silva, 81 anos

Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.

Antônio Carlos de Mello, 61 anos

Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.

Antônio Carlos de Oliveira, 65 anos

Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.

Antônio Carlos Gouvêa, 54 anos

O carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul.

Antonio Carlos Possamais, 72 anos

Semeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família.

Antonio Carlos Santos da Costa, 56 anos

Fazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal.

Antonio Celso de Lima, 53 anos

Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.

Antônio Corrêa Fernandes, 57 anos

Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.

Antônio da Silva, 66 anos

Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.

Antônio de Macedo Andrade, 70 anos

Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.

Antônio Delano Pereira Ramos, 72 anos

Um ser humano único, médico competente que amava a vida.

Antonio dos Santos, 77 anos

Com sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando.

Antônio dos Santos Reis, 76 anos

Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.

Antônio Fernandes Filho, 67 anos

Deixa lições de como cuidar, se doar e querer bem.

Antônio Gengo Neto, 67 anos

Apaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora.

Antônio Gertrudes de Freitas, 65 anos

Conquistou uma vida estável e muito confortável para os seus.

Antônio Gomes de Araujo, 60 anos

Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.

Antônio Gonçalves Barros, 73 anos

Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.

Antônio João Soares Ibiapina, 70 anos

Em sua simplicidade, foi feliz e grato por tudo que conquistou.

Antônio José da Silva, 64 anos

Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.

Antônio José da Silva Filho, 77 anos

Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"

Antonio José dos Santos, 75 anos

Cheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino.

Antônio Luiz, 90 anos

Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.

Antônio Luiz de Carvalho, 96 anos

Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.

Antonio Marcos Degi, 55 anos

Acreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava.

Antonio Nunes Viana, 97 anos

Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.

Antônio Pimentel de Lima, 72 anos

Tinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando.

Antônio Pozzani, 77 anos

Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!

Antônio Sérgio Silva, 58 anos

O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.

Antonio Soares Alves, 52 anos

Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.

Antônio Soares dos Santos, 81 anos

Guardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa.

Antônio Valdir Quilles, 68 anos

Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.

Antonio Vicente da Silva, 80 anos

Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.

Aparecida Carvalho Romano, 65 anos

Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.

Aparecida Costalongo da Silva, 72 anos

“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.

Aparecida de Fátima Fernandes Marinho, 64 anos

Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.

Aparecida de Jesus Faria Rocha, 60 anos

Trabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos.

Aparecida Dinardi Sanchez, 84 anos

Religiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida.

Aparecida Odete Pin Pereira, 70 anos

Uma guerreira que viveu intensamente a vida.

Aparecida Rodrigues da Cruz, 67 anos

Com seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta.

Aparecido Bittonti, 92 anos

Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.

Aparecido Cardoso, 69 anos

Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!

Aparecido Vieira Machado, 71 anos

Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.

Aparício Carlos do Nascimento, 79 anos

São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.

Ari Kawaguchi, 75 anos

Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.

Ariel Rodrigues, 79 anos

Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.

Ariovaldo Lipari, 68 anos

Tomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo!

Aristides dos Santos Filho, 72 anos

O macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração.

Aristides Ferreira Neto, 84 anos

Era conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente.

Aristides Tavares dos Santos, 59 anos

Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.

Arlete Barbosa da Silva, 59 anos

Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.

Armando dos Santos Rego, 85 anos

Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.

Arnaldo da Costa Ratti Junior, 52 anos

A doçura de seu caráter até combinava com sua predileção pelos doces; jamais faltou leite condensado em sua casa.

Arnaldo Faustino, 66 anos

Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.

Arnaldo Fernandes da Silva, 55 anos

Ensinou a filha a andar de bicicleta, fazendo-a acreditar que seu feito promoveria a vitória do Palmeiras.

Arnaldo Rodrigues Filho, 74 anos

O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.

Arthur de Oliveira Costa Filho, 70 anos

Um homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias.

Audálio Izaque de Macedo, 76 anos

Guardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada.

Augusto Paschoal Fernandes, 80 anos

Sua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse.

Áurea das Graças Gomes, 72 anos

Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.

Aurelina Teodozia da Silva, 83 anos

Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.

Aurelina Valença dos Santos, 68 anos

Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Aurora Gimenez Belmont, 89 anos

Tinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes.

Avany Ferreira Nunes, 87 anos

Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.

Benedita Aparecida de Jesus Oliveira, 61 anos

Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.

Benedita Pereira Batista, 94 anos

Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.

Benedito Alves de Campos Filho, 57 anos

Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.

Benedito Alves Duarte, 82 anos

Tinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava.

Benedito de Paula Silva, 75 anos

Um apreciador de tudo o que era alegre e solar.

Benedito Galavote, 71 anos

Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.

Benedito Jorge Borges, 64 anos

De alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos.

Benedito Tadeu Cordeiro dos Santos, 64 anos

Mostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia.

Bianca Galvão de Oliveira, 18 anos

Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.

Bruno Alves Freires, 32 anos

Quando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso.

Bruno Alves Queiroz da Silva, 32 anos

Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.

Carlili Lira Vasconcelos, 71 anos

Tinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo.

Carlito Ferreira da Silva, 65 anos

Ele encarou a vida com sorriso largo.

Carlos Alberto Cuccavia, 60 anos

Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.

Carlos Alberto da Silva, 72 anos

Sabia contar histórias como ninguém.

Carlos Alberto de Vasconcelos, 66 anos

Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.

Carlos Alberto Sona, 61 anos

Alguém que viveu intensamente a sua vida.

Carlos Alberto Valente, 57 anos

Brau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado.

Carlos Alberto Vantulac, 61 anos

Seus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida.

Carlos Alberto Wanderley da Silva, 74 anos

Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.

Carlos Antônio Pires, 55 anos

Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.

Carlos Augusto Rodrigues Vale, 60 anos

Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.

Carlos Eduardo Camargo Andreoli, 59 anos

Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.

Carlos Eduardo da Silva, 50 anos

Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.

Carlos Marcos Buarque de Gusmão, 57 anos

Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.

Carlos Roberto de Almeida, 56 anos

Era o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos.

Carlos Rogério de Carvalho, 38 anos

Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.

Carlos Roman Viscarra Perez, 55 anos

Boliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida.

Carlos Simões Louro Junior, 69 anos

Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.

Carlos Teixeira, 57 anos

As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.

Carlos Toshio Hirata, 54 anos

Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.

Carmen Mendes Leite, 69 anos

Rasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida.

Carmen Soares Portella, 82 anos

Para todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor.

Catarina Chaves dos Santos, 46 anos

Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.

Ceci de Lima da Costa, 59 anos

A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.

Cecília Maria Gonçalves Fortunato, 84 anos

Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.

Célia de Souza Rocha, 77 anos

Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.

Celso Sobral dos Santos, 65 anos

Com leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas.

Celso Valdomiro Ribeiro, 64 anos

Fez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé.

Chigueo Kamada, 73 anos

Amante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria.

Cícero Alves de Freitas, 43 anos

A saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão.

Cícero Delfino Silva, 76 anos

Contador de histórias preferido da família que amava reunir.

Cícero Vianeis Marques, 52 anos

Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.

Cilene Baccas, 54 anos

Ao lado da irmã, Marilene, viveu as mais incríveis experiências: de shows à preparação das feijoadas de sábado, elas eram inseparáveis.

Cintia de Moraes Suzuki, 46 anos

Um chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade.

Clara Alves de Sousa, 67 anos

Mesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral.

Claudia Enrietti de Paiva Bonizzi, 62 anos

A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.

Claudio Antônio Lopes Ferro, 43 anos

Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.

Cláudio Mourad, 55 anos

Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração

Claudio Roberto Martins, 59 anos

Suas cinzas agora repousam junto às raízes da sua fruta preferida, a laranja.

Claudio Soares Rabelo, 70 anos

Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.

Cláudio Taú, 69 anos

Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.

Clayton Dizioli Zamboni, 39 anos

Dono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo.

Cleber Amarildo de Oliveira, 43 anos

Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.

Cleide Sobral da Silva, 56 anos

Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.

Cleonice Estela Castaldelli Azzolini, 69 anos

Nas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas.

Cleyton Barbosa da Silva Souza, 29 anos

Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.

Clóvis Eduardo dos Reis, 58 anos

Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.

Clovis Lacerda e Silva Santana, 66 anos

Colecionava miniaturas de caminhonete.

Clóvis Monteiro de Barros, 43 anos

"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.

Clóvis Privato, 91 anos

Tinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo.

Conceição de Maria Pessanha do Amaral Gurgel, 78 anos

Viveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas.

Conceição Januária de Freitas, 96 anos

Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.

Cor Jesu Dorotea Reis Matos, 72 anos

Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.

Cosme Oliveira Lima, 67 anos

Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.

Creusa Andrade Pereira, 69 anos

Ela foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas.

Creusa Paulina Miguel de Oliveira, 53 anos

Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.

Creuza Costa dos Santos, 64 anos

Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.

Cristiano Brandão, 36 anos

Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".

Cristovão Modesto da Silva, 51 anos

Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.

Dagmar Thomé Gonçalves, 93 anos

Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.

Dair Baron Telles, 83 anos

Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.

Dalva Félix de Mendonça de Paula, 66 anos

Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.

Dalva Machado, 62 anos

Estava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando.

Dalvio Montrezor, 59 anos

Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.

Damiana Olindina Nunes, 76 anos

Dona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos.

Damiano Longo, 78 anos

Sabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas.

Damião Gonçalves da Silva, 72 anos

Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.

Daniel Campbell de Andrade, 35 anos

De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.

Daniel de Araújo Erédia, 55 anos

O dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã.

Daniel Dias Soares, 63 anos

Piadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica.

Daniel Eugênio Ruiz, 71 anos

Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.

Daniel Fernando Lopes, 41 anos

Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.

Daniel Gomes Messeder da Silveira, 39 anos

Quando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida.

Danielle Fernanda de Campos Morais, 39 anos

Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.

Danielson Castro do Carmo, 32 anos

Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.

Danyele Cardoso, 34 anos

"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.

Darcy Gomes Garcia, 78 anos

Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.

Dário Estevam Theodoro, 66 anos

Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.

Darly Pereira de Souza, 49 anos

Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.

Davi de Abreu Monteiro, 46 anos

Gostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos.

David Gomes de Melo, 37 anos

Chegava causando, era engraçado e barulhento.

David Nahas Neto, 57 anos

O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.

Décio Achilles Morato Mastrorocco, 67 anos

Com seu olhar atento e observador, conseguia dar atenção, interrogar, dar afeto e valorizar o que estava sendo dito.

Delson Marques de Queiros, 66 anos

Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta

Denise Calisto, 46 anos

Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.

Deoclides Gonçalves, 72 anos

Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...

Despina Evangelos Calafatis, 87 anos

Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.

Deunisio Ferreira Batista, 69 anos

Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.

Deusdete Maria de Melo, 91 anos

Uma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.

Devanir Birello, 77 anos

Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.

Diego Carneiro Pereira, 46 anos

Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.

Dimitrios Marcos Hatzimarkou, 67 anos

Amava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser.

Diná Maria Pires Soares, 80 anos

Uma senhorinha de bem com a vida.

Dina Rosaria Ascenção, 63 anos

Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.

Dina Rosaria Ascenção da Silva, 63 anos

Viveu ensinando e amando pessoas pela profissão de professora e como exemplo pessoal.

Dinalva Barreto Moura, 78 anos

Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.

Dinorá Aparecida dos Santos, 56 anos

Dedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas.

Diogenes Mussopapo, 60 anos

Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"

Diomedia Oliveira dos Santos, 83 anos

Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.

Dirce dos Santos Kitano, 80 anos

Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!

Dirce Martins de Maio, 68 anos

Até mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela.

Dirce Novaes de Souza, 84 anos

Ela não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos.

Dirceu Castellucci, 72 anos

Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.

Djalma Gonçales, 60 anos

Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.

Djanira Silva do Nascimento, 88 anos

A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.

Do Carmo de Souza Azevedo, 52 anos

Amava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais.

Dolores Gallego De Blas, 84 anos

Fazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão.

Domingas Maria Maciel, 78 anos

Amor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto.

Domingos Alves de Oliveira, 52 anos

Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.

Donatila Lima dos Santos, 75 anos

Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.

Donizete Luiz Frederico, 65 anos

Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.

Donizeti Aparecido Martins, 64 anos

Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.

Dorival Martins, 83 anos

Ele tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis.

Dorival Pizzo, 84 anos

Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.

Douglas Aparecido dos Santos, 31 anos

O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.

Douglas Pereira de Araújo, 27 anos

Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.

Droziana Pica, 75 anos

Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.

Edeleusa Maria Santos de Araujo, 55 anos

Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.

Edes Batista de Carvalho, 64 anos

Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.

Edevando Silva Santos, 61 anos

Mesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar.

Edgar Cunha Júnior, 67 anos

Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.

Edgard Farah, 81 anos

Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.

Edgard Gonzales Serrano, 71 anos

Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.

Edigar Pereira de Souza, 70 anos

Era torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino.

Ediloy Antonio Carlos Ferraro, 62 anos

"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.

Edilson de Jesus, 42 anos

Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.

Edilson Leite Ribeiro, 53 anos

Dono do melhor abraço do mundo.

Edilucia Evaristo, 51 anos

Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.

Edina Barbaresco Angarola, 69 anos

Com esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento.

Edineia Messias Sinico, 52 anos

Dizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas".

Edmilson Ferreira de Castro, 46 anos

O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.

Edna Regina Ramadan, 62 anos

Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.

Ednalva da Cruz Silva, 59 anos

Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.

Ednilson dos Santos Escobar, 59 anos

Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.

Edson Bunemer, 85 anos

Seu último afago foi pedir notícias do futebol.

Edson Luiz Duarte, 44 anos

Tinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró.

Edson Moraes, 68 anos

Um homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida.

Edson Wander Alves Muniz, 48 anos

Não sabia dizer não para ninguém.

Eduardo Albarella, 80 anos

Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.

Eduardo Arroyo Puga, 75 anos

Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.

Eduardo Caminada Junior, 49 anos

Fez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável.

Eduardo Costa Neto, 29 anos

Por onde passava, sua sensibilidade ensinava as pessoas a serem melhores

Eduardo de Souza, 70 anos

Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.

Eduardo Delgado Coelho, 51 anos

Eduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar.

Eduardo Fernandes de Macedo, 66 anos

Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.

Eduardo Siqueira do Prado, 55 anos

Tinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava.

Eduardo Theodoro Ayala, 84 anos

Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.

Edval Vitor dos Santos, 66 anos

Quando os netos chegavam em sua chácara, logo ele ia cortar cana para ter um momento divertido com eles.

Edvaldo Dodorico, 50 anos

Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.

Edvaldo Pereira da Silva, 70 anos

Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.

Edvan José da Silva, 45 anos

Apaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos.

Edvanio Lima Moreira, 52 anos

Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.

Edwiges Sozo Marreira, 92 anos

A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.

Efraim Ferreira da Silva, 81 anos

Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.

Egídio Baltazar Costa, 71 anos

"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.

Ejeciano Cicero Serafim, 65 anos

Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos

Elaine da Silva Quirino, 50 anos

Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.

Elaine de Aquino Leite Magalhães, 54 anos

Encantadora e cheia de luz, ensinou às filhas a serem fortes e a espalhar sorrisos.

Elcio Hayashida, 72 anos

Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.

Eli Ferreira Rocha, 50 anos

O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.

Eliane Cristina Corrêa, 48 anos

Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.

Eliane de Oliveira Lourenço, 42 anos

A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.

Eliane Valério da Silva, 58 anos

Jamais passava despercebida aonde quer que fosse: todos eram atraídos pelas suas gargalhadas extasiantes.

Elias Aberto Caldeira, 79 anos

Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.

Elias Farão Neto, 64 anos

O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.

Elias José da Silva, 69 anos

Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.

Elias Neres dos Santos, 69 anos

Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.

Eliene Lopes Guimarães, 49 anos

Uma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé.

Elina Wanderley da Silva, 58 anos

Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.

Elisa de Faria Moraes, 69 anos

A frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos.

Elisabete Barbosa Lopes, 50 anos

O sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema.

Elisete Bicalho, 58 anos

Sabia ler os lábios, o olhar e alma das pessoas, sem que nada precisasse ser expressado.

Eliseu Antonio Fernandes, 72 anos

Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.

Eliseu do Amaral, 56 anos

Passava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!"

Elizabete Aparecida Avanço Paini, 67 anos

Comprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos.

Elizabeth de Oliveira Mercês Pineres, 72 anos

Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.

Elizabeth Rose de Melo, 65 anos

Uma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem.

Eloi Alves do Nascimento, 84 anos

Retirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor.

Eloi de Lima Alves, 81 anos

Usava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.

Elza Aparecida Simões, 70 anos

Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.

Elza Chaves Martins, 91 anos

Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.

Elza de Abreu Souza, 79 anos

Vaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink.

Emerson dos Santos Machado, 45 anos

Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.

Emerson Urbano, 48 anos

Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.

Emídio Fideles da Rocha, 47 anos

Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...

Emma Scatolin Cuccavia, 94 anos

Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.

Eni Cardoso Sartarello, 63 anos

Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.

Ennio Lamoglia Possebon, 73 anos

Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.

Erich Grossert, 78 anos

Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.

Erika Regina Leandro dos Santos, 39 anos

A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.

Erinaldo Santos Carvalho, 30 anos

Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.

Ernesto Biagolini, 92 anos

Até os bichinhos sentiam o amor dele.

Ernesto Cozer Filho, 68 anos

Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.

Ernesto Jurgen Grassl, 62 anos

Corintiano, ele virou são-paulino graças ao amor pela esposa.

Eronides Ferreira de Matos Melo, 64 anos

Homem humilde e trabalhador. Era fã de Roberto Carlos e torcedor da Lusa.

Eronildo José dos Reis, 67 anos

Levava café com leite na cama para os filhos, aventurava-se como gato no telhado e divertia-se gritando “buh”.

Esdras Cunha Costa, 39 anos

Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.

Estela Rodrigues Correia, 51 anos

Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.

Esther Godoy Penna, 97 anos

Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".

Etelvina Aparecida Neves dos Santos de Melo, 57 anos

Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.

Etelvina Maria da Silva Matos, 68 anos

"Ela foi porque Deus permitiu”.

Euclides Felix dos Santos, 72 anos

Viveu buscando o equilíbrio entre os ritos católicos e seus hábitos boêmios.

Euclidia Maria da Silva, 75 anos

Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.

Eufrásia Peres Pereira, 71 anos

No dia do aniversário dos familiares e amigos, ligava na rádio e oferecia as músicas preferidas de cada um.

Eunenice José dos Santos, 61 anos

A melhor vovó que Pablo poderia ter

Eunice Farah, 77 anos

Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.

Eunice Meire do Nascimento, 56 anos

Foi uma guardiã do axé dos orixás. Acolhia, como mãe, quem precisasse de colo.

Eunice Ruffini Pitta, 68 anos

Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.

Euza Maria Louro, 68 anos

Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.

Eva Silva de Siqueira, 76 anos

A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.

Evandrina Rodrigues, 78 anos

Dona Nenca só gostava de tomar café se fosse coado no pano.

Evandro Keller Baena, 46 anos

Tinha força para conquistar tudo o que queria; foi assim quando mudou de profissão e tornou-se cabeleireiro.

Evardo Rosa, 84 anos

Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.

Éverton Miranda do Nascimento, 34 anos

Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.

Everton Moreira Martins, 40 anos

Um homem genioso, mas de coração enorme!

Fabiana Anastácio Nascimento, 45 anos

Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.

Fabiana Clara, 40 anos

Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.

Fabiana dos Santos Dantas, 38 anos

Tinha o poder da gentileza e da generosidade.

Fabio dos Santos Pimenta, 35 anos

Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.

Fábio José Alves dos Santos, 42 anos

No seu aniversário, os convidados tinham que vir vestidos com o uniforme do seu time do coração, o Corinthians.

Fábio José dos Santos, 56 anos

Foi um pai superprotetor. Se pudesse, levava as filhas no colo para onde fosse.

Fagner Castro, 38 anos

Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.

Fátima Regina Fernandes, 66 anos

Deixou toucas e botas para doar a um asilo, foi o último gesto solidário em uma vida marcada pela bondade.

Fausto Alvez Lucena Júnior, 42 anos

Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.

Felícia Albino de Sousa, 60 anos

A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.

Feliciano Evangelista dos Santos, 72 anos

"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.

Felicio Anfora, 86 anos

Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.

Felipe Silva de Castro, 33 anos

Vivia como se houvesse uma festa dentro de seu peito. Para ele, sorrir era como respirar, uma necessidade existencial.

Fermin Couto Garcia, 70 anos anos

Atravessou o oceano e se apaixonou pelas praias do Brasil, país onde cresceu e viveu.

Fernanda Caiuby Novaes Salata, 64 anos

Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.

Fernando Antônio Rodrigues dos Santos, 69 anos

Bondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos.

Fernando Breda Mourão, 74 anos

Em seu coração de pai, os sobrinhos e enteados dividiam espaço com a única filha biológica.

Fernando Cesar Pereira, 62 anos

A vida continua em outra dimensão, siga em paz!

Fernando Morais de Melo, 64 anos

Amava voar. Fã do Santos FC, de leitura e de café com leite; construiu, além da casa, um legado de amor.

Fernando Rodrigues Pedreira, 76 anos

Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.

Fernando Sampietro, 82 anos

Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.

Fiorentino Di Bello, 87 anos

Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.

Flávio Cavalcante Brasil, 54 anos

Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”

Flávio Reginaldo da Rocha, 49 anos

Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"

Flávio Santos Ferreira, 45 anos

Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.

Floripes Bueno de Camargo, 65 anos

Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.

Francisca Moreira do Nascimento Santos, 63 anos

"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.

Francisca Olga Nucci de Moraes, 87 anos

"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.

Francisca Pereira das Neves, 67 anos

Acolhedora e generosa, fazia comidas maravilhosas para agradar à família e aos amigos.

Francisco Alves da Silva, 59 anos

Fã de rock e apaixonado por sua família, unia as duas grandes paixões indo a shows com as filhas.

Francisco Antonio Lioi, 49 anos

"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.

Francisco Berata Filho, 78 anos

Vivia feliz com sua lojinha de produtos de limpeza, na própria rua de casa, sempre sorrindo.

Francisco de Sales Silva, 81 anos

Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.

Francisco de Souza Rego, 58 anos

"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.

Francisco França Machado, 80 anos

O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.

Francisco Gonçalves Costa, 65 anos

Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.

Francisco Luiz Telles de Castro, 76 anos

Nunca fechou sua porta e nem o coração.

Francisco Nogueira, 58 anos

Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.

Francisco Raza Filho, 67 anos

"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.

Francisco Rizzo Netto, 83 anos

Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.

Francisco Rodrigues de Oliveira, 79 anos

Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.

Francisco Silvério de Carvalho, 50 anos

Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.

Francisco Valdeci de Oliveira Vieira, 42 anos

Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"

Francisco Xavier de Campos, 74 anos

Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.

Franklin da Cruz Lino, 38 anos

Podia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!"

Frederic Jota Silva Lima, 32 anos

Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.

Frutuoso Dias Gonçalves, 82 anos

Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.

Gasparino Damião de Oliveira, 96 anos

"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.

Gecival Matias da Silva, 76 anos

Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!

Geiso Dias Gonçalves, 68 anos

Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.

Genário da Silva Paiva, 79 anos

Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.

Genival Belizário da Silva, 79 anos

O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.

Genivaldo Gustavo Clemente, 42 anos

Gostava de "brincar de ser DJ". Promovia baladas em casa, para alegria do filho e das sobrinhas.

Genizarete Justino dos Santos, 68 anos

A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.

Gentil Nolasko de Oliveira, 94 anos

Pregava peças nos três filhos dando nó nos seus pijamas, colocando creme de barbear na pasta dental e outras brincadeiras.

Geralda Ferreira Barbosa, 94 anos

Imbuída de uma fé inabalável, passava horas a fio rezando para que bênçãos fossem derramadas sobre seus amados.

Geraldina Gomes Costa, 74 anos

Seus biscoitos assados no forno a lenha eram como uma declaração de amor.

Geraldo Almeida, 81 anos

Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade

Geraldo Barateli Alves, 81 anos

Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.

Geraldo Paulino de Souza, 95 anos

Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.

Geraldo Pinto Almeida, 81 anos

Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.

Gercina Pereira Dias, 82 anos

Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.

Gerson da Silva Sampaio, 73 anos

Agora ele impressiona os anjos com sua risada.

Gertrudes Ferreira da silva, 72 anos

Contagiava a todos com seu sorriso, sempre realçado pela cor do batom.

Gilberto Alca, 92 anos

Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.

Gilberto Palesi, 79 anos

Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.

Gildete Bandeira, 72 anos

Quando dançava, era a última a deixar a pista.

Gilmar Araújo, 61 anos

Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.

Gilson Bastos dos Santos, 77 anos

Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.

Gilson Ferreira, 72 anos

Tinha orgulho em ser chaveiro. Solidário e prestativo, fazia serviços de graça para quem não podia pagar.

Gilson Onório da Silva, 57 anos

O jeito alegre e engraçado entregava seu bom humor peculiar. Divertia-se ao dar susto nas pessoas.

Gilson Rodrigues, 61 anos

Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.

Giovanni Clerici, 85 anos

Torcedor convicto, aliava sua persona ao time com o bordão: “italiano e corinthiano que nunca entrou pelo cano”.

Giovanni Lioi, 78 anos

O jardineiro italiano que plantou amor e flores no Brasil.

Glorinha Zidan, 85 anos

"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio"! E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes.

Gonçalo Silvério de Carvalho, 79 anos

Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"

Guaraciaba Aparecida de Souza Naranjo, 72 anos

Gravava fitas cassete com o conteúdo das aulas que o filho tinha mais dificuldade, para ajudá-lo no aprendizado.

Guilherme Campos Moura Guimarães, 25 anos

Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.

Guilhermina Conrado Alexandre, 89 anos

Amava pescar. Todo final de semana estavam na beira da represa com os filhos, ou com Zino, seu grande amor.

Guiomar Bizarro, 63 anos

Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.

Gutemberg da Silva Barbosa, 48 anos

Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.

Hamilton Menezes Neves, 51 anos

A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.

Haroldo dos Santos, 75 anos

Amava uma laranja: sentava na mesa depois de almoçar e ficava lá descascando a fruta e proseando.

Helena Nunes Castilho, 90 anos

Mulher de pulso que lutava pela união da família.

Helena Plastino Azevedo, 87 anos

Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.

Helenice Pereira do Rosário, 82 anos

Era com seu beijo de boa noite que demonstrava todo seu afeto à filha.

Hélio Alexandre Pereira Francisco, 49 anos

Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.

Helio Cuperman, 81 anos

Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.

Hélio de Assis Barreto, 72 anos

Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.

Hélio de Souza Silva, 60 anos

Pintava as casas e a vida daqueles que amava com lindas cores.

Hélio José Garcia, 67 anos

Exemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas.

Hélio Satomi, 68 anos

Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.

Heloísa Álvares Nogueira, 78 anos

Nunca gostou de depender de alguém; por isso, ensinou às filhas o valor da liberdade.

Homero Junior Mafra Boechat, 76 anos

"Como agradecer ao Senhor, o que fez por mim..." — o primeiro verso de um dos hinos mais bonitos na sua voz.

Hosana Paula Gil, 42 anos

Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.

Hugo Ricardo Conceição Eloy, 46 anos

Recebeu nome de personagem de novela e, com luz de estrela, iluminou a vida de toda a família.

Ida Salles Leme, 91 anos

Orava individualmente por cada um da família, qual ensinou a sempre confiar em Deus.

Idalgo Moura do Santos, 45 anos

Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.

Ignez Rossato, 94 anos

Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.

Ilézio Almeida Oliveira, 74 anos

“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.

Inês Petrecca de Carvalho, 70 anos

Uma guerreira, desde sempre!

Inês Rabelo da Silva, 73 anos

Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.

Inêz Batista Toledo, 75 anos

Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.

Inge Steinforth Nascimento, 67 anos

Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.

Iracema de Mattos Pereira, 86 anos

Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.

Iracema Rissatto, 90 anos

Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.

Iracema Rizzardi de Oliveira, 91 anos

Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.

Iraci Vendramim Delecrodio, 62 anos

Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.

Iracial Mendes da Conceição, 85 anos

Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.

Irailde Urbano da Silva, 77 anos

Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.

Irani de Lima Dias, 71 anos

Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.

Irene Alves de Viveros, 84 anos

Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.

Irene Barbosa da Silva Souza, 66 anos

Tinha um abraço que mais parecia um lar.

Irene Bertholdi Fernandez, 86 anos

Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.

Irene Boaventura da Silva, 79 anos

A tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo.

Irene Pinto Castilho, 71 anos

Viveu em meio a muitas dificuldades e foi um exemplo de fortaleza e confiança em Deus.

Irineu Bertevello, 78 anos

Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.

Irma Figueiredo Uliana, 84 anos

Criou muitos pássaros com papinha no bico e acolheu desenganados, como o gato Tico, que ela criou na mamadeira.

Isabel de Sousa, 61 anos

Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.

Isaura de Jesus Campos, 49 anos

Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.

Ismael Afonso Costa, 71 anos

Adorava falar em público, não podia ver um microfone.

Ismael de Almeida, 66 anos

O multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros.

Israel Ferreira da Silva, 60 anos

Acreditava que somente a educação tem o poder de formar cidadãos protagonistas de seus Direitos e Deveres.

Ivaldo Pedro Nogueira, 55 anos

Sua sabedoria para realizar sonhos sem ferir ninguém, tornou-se um legado para a filha.

Ivan Dimitrova, 63 anos

Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.

Ivan Raimundo da Silva, 52 anos

"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.

Ivana Alves Carvalho, 60 anos

A generosidade fazia dela um ser acolhedor, seu sonho era adotar um gatinho de cada cor.

Ivanete Alves da Silva Modesto, 52 anos

Brincavam que Ivanete possuía um "Disk Oração", pois ela nunca se negava a ajudar e a visitar pessoas necessitadas.

Ivanete Santina Colombi Mendonça, 76 anos

Escondia seus doces no guarda-roupas para fugir da inspeção da filha. Era uma "formigona" por natureza.

Ivete Flávia de Moraes Menezes, 66 anos

A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.

Ivonete Alves, 59 anos

Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.

Izabel Correia Pereira, 64 anos

Acalmava tempestades com suas palavras e canções de sabedoria.

Izabella Cortesini, 15 anos

Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.

Izadora Luiz, 25 anos

Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.

Izolina Gonçalves dos Santos, 90 anos

Zó, a bisa dos melhores cafunés.

Jacinto de Souza, 82 anos

Construiu casa para cada um dos vinte filhos.

Jacinto Vicente da Silva, 85 anos

Era um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora.

Jacira Rodrigues da Silva, 74 anos

Rodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto.

Jacob Batista dos Santos, 75 anos

Ele gostava mesmo era de bater papo.

Jacyr Simão, 80 anos

O dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais.

Jacyra Pereira da Costa Goes, 83 anos

Lutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor.

Jailton Silva Alves, 62 anos

Amava correr na praia e, por lá, comprou um sítio onde recebia a família e os amigos.

Jaime Antunes, 92 anos

O eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves.

Jaime David Winiawer, 74 anos

Aos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades.

Jaime Paiva Mafra, 69 anos

Bega amava uma roda de samba e, em seu coração, assim como em seu quintal, sempre havia lugar para mais um.

Jair José de Oliveira, 62 anos

Todo final de tarde tinha um compromisso sagrado: passar na casa da filha mais velha para fazer bagunça com os netos.

Jairo Gomes Filho, 56 anos

Tinha prazer nas coisas simples da vida, sendo conhecido pelo desapego aos bens materiais.

Jalbas Vitorio Cavalcante, 76 anos

Enquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado.

Janaina Andrade Navajas Alencar, 44 anos

Adorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes.

Jandyr Gomes Moreira, 84 anos

Dira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu.

Janete da Silva Passos, 58 anos

Contadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu.

Jaqueline Cordeiro Prado, 39 anos

Mãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira.

Javier Guzman Heredia, 68 anos

Ficava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra.

Jazon Cruz Souza, 61 anos

Seu sorriso e sua risada eram únicos e enchiam de alegria os corações de quem estava no ambiente.

Jean Lombard, 81 anos

Bom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme.

Jeferson Araujo Pereira, 33 anos

Amava organizar brincadeiras divertidas com familiares e amigos.

Jeni Aparecida de Jesus Vagli, 86 anos

Mãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas.

Jerlan Santos, 37 anos

Dona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade.

Jessy Cassiano Cabral, 92 anos

Naturalmente elegante, encantava com seu jeito simples de ensinar as mais complexas regras gramaticais.

Jeu Chin Shing, 67 anos

Um doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração.

Joanna Carnielo Miguel, 92 anos

No cuidado com os seus, com a casa e as miudezas que sustentam a vida, criava um cotidiano feito à mão.

João Alves Teles, 79 anos

Ele alimentava o sonho de conhecer o Peru, porque todos o achavam parecido com os peruanos.

João Avelino Ferreira, 74 anos

A família significava tudo para ele. Cada modão sertanejo narrava parte da sua incrível jornada.

João Batista Acaiabe, 76 anos

Viveu várias vidas em uma. Artista dos palcos e das telas será eterno no imaginário cultural brasileiro.

João Correia Vilella, 84 anos

Tecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor.

João Elisio Fonseca, 67 anos

De uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda.

João Fantinatti, 72 anos

Um contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe...

João Florentino da Silva, 69 anos

Todos os dias deixava uma garrafa de café na porta da casa de sua filha Alina, eram amigos inseparáveis.

João Joaquim da Mata, 83 anos

Fazia de sua benevolência e de seu altruísmo o sustentáculo de sua vida cristã.

João José da Silva, 76 anos

Levava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou.

João José do Nascimento, 83 anos

Com sua gargalhada longa e coração de menino, dizia bordões sobre viver bem e aproveitar o agora.

João Lucio Duarte, 53 anos

Brincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar.

João Luis Buarque de Gusmão, 72 anos

Um mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente.

João Nicolau de Almeida, 80 anos

Com seu violão de sete cordas e sua voz grave, João Macacão encantava os lugares por onde passava com muita música.

João Parreira, 48 anos

Com seu coração generoso e habilidade para liderar, fez a diferença na vida dos jovens de sua comunidade.

João Pedro Soares de Aguiar, 26 anos

Gostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria.

João Rodrigues Neto, 74 anos

Um avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?"

João Sakamoto, 75 anos

Sua maior diversão era se deliciar com novos sabores e pesquisar restaurantes para ir com a família.

João Santana, 80 anos

Um homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores.

João Santiago de Oliveira, 77 anos

Ele sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas.

João Tavares, 81 anos

O melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô.

Joaquim Aires Sá de Souza, 29 anos

Sonhava em ser piloto desde criança. Na linha de frente, comandou voos que ajudaram a salvar incontáveis vidas.

Joaquim Batista de Souza, 93 anos

Cuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar.

Joaquim de Oliveira Neto, 49 anos

Cheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz.

Joaquim Lizardo de Souza, 77 anos

Tinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias.

Joaquim Marques de Freitas, 63 anos

Junto com a filha preparava coxinhas sem recheio para provocar a família.

Joaquim Rodrigues Neto, 75 anos

Vivia como um pássaro: livre, voando e vivendo intensamente todos os momentos.

Joel Nogueira Malaquias, 78 anos

Um homem simples, cristão que soube servir a Deus e viver em prol da sociedade e da família.

Joelma Pereira Rocha de Santana, 57 anos

Tinha mania de dançar rebolando. Era um molejo inexplicável!

Joelmir da Silva Fernandes, 33 anos

Vigilante em escola e sonhador na vida, voltou aos estudos para aprender tudo o que podia sobre Filosofia.

Jonas Arlindo Neto, 61 anos

Se todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo.

Jonas Custódio de Souza, 53 anos

Músico dedicado, agora está com os músicos celestiais.

Jonas Ferreira Palhares, 33 anos

Admirável em graça e beleza exterior, e ainda mais admirável por sua radiante beleza interior. Inesquecível!

Jorge Alexandre da Silva, 53 anos

Fazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus.

Jorge Luiz Matumoto, 69 anos

Era o tio mais festeiro de todos e mantinha a família sempre junta com seu jeitão conciliador.

Jorge Luiz Souza, 56 anos

Foi marido, pai, primo, tio e também o porto seguro dos fiéis católicos.

Jorge Manuel Ferreira Moreno, 54 anos

Errando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade.

Jorge Miguel Rodrigues, 67 anos

Um homem de vida simples. Tinha o dom de escutar.

Jorge Rogerio Pequin, 49 anos

Foi o professor que ilustrava as aulas com filmes e estimulava a criticidade de seus alunos.

Jorge Senhor da Silva, 76 anos

Divertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho.

Jorge Walter Bellini, 70 anos

Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.

José Abdias de Lima, 74 anos

De sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar.

José Abílio dos Santos, 89 anos

Um baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo.

José Airton Carvalho Filho, 53 anos

Era aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele.

José Alberto Ferreira, 75 anos

Herói do gatinho Pixote, dos filhos e netos.

José Alves Coelho, 76 anos

"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe.

José Alves da Silva Filho, 79 anos

Sem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio.

José Alves Torres, 78 anos

Sempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba.

José Anchieta Ferreira de Lima, 69 anos

Prestava atenção em tudo à sua volta, em silêncio, observando e, de repente, no meio da conversa de alguém, soltava uma piada.

José Antônio de Oliveira, 76 anos

Era o melhor amigo dos bichinhos de casa.

José Aparecido Amorim, 61 anos

Um taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo.

José Aparecido de Lima, 62 anos

"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca.

José Arnaldo dos Santos, 70 anos

Arnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família.

José Bearari, 76 anos

Alegre e honesto, tinha gana e pressa de viver.

José Benedito Rocha Camargo, 66 anos

Suas sábias palavras revelavam o profundo contato que mantinha com leituras e escritas.

José Carlos de Vasconcelos, 64 anos

Suas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos.

José Carlos Machado, 61 anos

De fita métrica no pescoço, atendia os clientes esbanjando elegância em roupas feitas por suas mãos habilidosas.

José Carlos Moniz Fernandes, 56 anos

Investigou o gosto musical de cada colega de trabalho para montar a playlist do Réveillon; sonhava em ser DJ.

José Carlos Vasques Alves, 54 anos

Preparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos.

José Carlos Viana, 62 anos

Professor da vida. Ensinou sobre persistência, competitividade e sobre a coragem de sonhar.

José Carlos Vitorino, 64 anos

Um corintiano apaixonado que era muito bom em fazer todos darem risada.

José Claudio de Albuquerque, 50 anos

Suas palavras jamais faziam “curvas”, tudo que ele prometia, cumpria!

José Cláudio Ribeiro de Lima, 54 anos

Doava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia.

José Darci de Figueiredo, 86 anos

Se você o conhecia, já era amigo dele.

José das Graças Lino, 71 anos

Carinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso.

José de Abreu, 72 anos

Alegre e extrovertido, virava "amigo de infância" de qualquer pessoa que se aproximasse dele.

José Eduardo Grego, 65 anos

De hábitos alimentares tradicionais, não dispensava arroz, feijão e carne em suas refeições.

José Eduardo Jesus e Oliveira, 74 anos

Um pai que fez tudo pelas filhas.

José Eronildo Alves Xavier, 50 anos

Seus melhores temperos eram a simplicidade e o amor.

Jose Eudo Leonardo Bezerra, 66 anos

Estava sempre alegre! Amava uma farra, acompanhada por uma cervejinha.

José Ferreira de Sousa, 68 anos

Dedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina.

José Germano Pereira, 69 anos

Se você quisesse sorrir, era só se juntar a ele.

José Gomes Cardoso Filho, 67 anos

Sempre bem-humorado, amava estar no seu bar e receber os clientes para uma boa conversa.

José Haroldo da Silva Pereira, 49 anos

Não teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados.

José Hélio Reis, 52 anos

Foi um homem que viveu para a família. Um exemplo de dedicação e perseverança.

José Izidio da Silva, 60 anos

Bolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor.

José João do Nascimento, 96 anos

Todos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus.

José Lourenço dos Santos, 65 anos

Honesto e brincalhão. Um pernambucano de sorriso marcante e muito compreensivo.

José Luiz da Silva, 66 anos

Homem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações.

José Manuel da Silva, 81 anos

Pelo olhar transmitia o quanto era amoroso e acolhedor.

José Maria Bellato, 69 anos

Não perdia uma corrida de Fórmula 1.

José Máximo de Oliveira Irmão, 68 anos

O taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho.

José Menache Neistein, 85 anos

Foi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade.

José Miguel da Silva, 84 anos

Pela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe.

José Naves, 93 anos

Bom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba.

José Nelson Marsola, 80 anos

Devia ter sido pastor ou padre pela sua bondade...

José Nicésio Arantes Filho, 88 anos

Amante do samba paulista, amava ir a shows com a filha, onde dançava e se divertia muito!

José Oliveira Campos, 72 anos

Enfrentou o medo da mula sem cabeça para buscar água pra família, num rio distante, sempre a noite.

José Osmar da Costa, 50 anos

De coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer.

José Paixão de Souza, 57 anos

Ele era um amante do samba e ajudou a construir carnavais.

José Paulo Gomes, 66 anos

Todos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos!

José Procópio Siqueira, 65 anos

Reuniu admiradores com suas histórias sábias e bem contadas.

José Ribeiro dos Santos, 62 anos

De engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia.

José Roberto Corrêa, 55 anos

Tinha um coração lindo e muito brilho no olhar.

José Roberto de Castro, 77 anos

Roberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão.

Jose Roberto de Lima, 46 anos

Aproveitava a vida como se não houvesse amanhã.

José Roberto de Souza, 69 anos

Felicidade em alta voz.

José Roberto Maluf Traboulsi, 62 anos

Apaixonado por Fórmula 1 e pelo som dos motores, tinha muito orgulho de cada conquista das filhas.

José Roberto Rosa, 69 anos

Era capaz de reconhecer o autor de qualquer música sucesso nos anos 70 e 80, por tanto amar as músicas daquele período.

José Roberto Ruz Requena, 58 anos

Impossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa.

José Rubens Ferraz, 72 anos

Um homem que foi musical em todo o seu ser.

José Soares da Silva, 64 anos

Gostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza".

José Sotero de Barros, 82 anos

Versátil e cheio de habilidades, José foi operário, vendedor e agente de cantores.

José Valiente, 74 anos

Soberano no coração da família.

José Vicente Ferreira da Silva, 73 anos

Seus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians.

José Vieira dos Santos, 68 anos

"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal.

José Vieira Primo, 63 anos

Um apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre!

Josefa Bezerra Cordeiro, 65 anos

Não ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração.

Josefa Dantas de Souza, 72 anos

Mãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás".

Josefa Etelvina Santos da Silva, 73 anos

Adorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga.

Josefa Maria de Jesus, 72 anos

Acordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi.

Josefa Maria de Jesus Mendes, 88 anos

Nada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho.

Joselito Bomfim de Lima, 55 anos

Levantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém!

Josenildo Joaquim da Silva, 55 anos

Biliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró.

Josete Joaquim dos Santos, 56 anos

O corredor.

Josimar Nunes, 57 anos

Apreciava muito a comida nordestina, mas só comia se fosse preparada pela esposa, Márcia.

Joy May Terencio, 72 anos

Ele abraçava as árvores e usava seu otimismo como ferramenta diária para transformar as dificuldades da vida.

Juana Naranjo Gallart, 86 anos

Uma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem.

Julia Ferreira Neta da Silva, 62 anos

Nunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos.

Julia Silva dos Santos, 71 anos

Foi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas.

Jurandy Pessuto, 79 anos

Prezava por manter a família unida, fosse em volta da mesa para um nhoque ou nas férias na praia em Ubatuba.

Karin Sommer Ferreira Souto, 56 anos

Fazia a conversa com desconhecidos parecer bate-papo entre amigos de longa data.

Kátia Ernst Machado, 51 anos

Bondosa e amorosa, ela foi alicerce da família; era uma super mãe, avó e esposa.

Katia Sanchez, 66 anos

Seu sítio era reduto de alegrias e muitas despertadas pelas brincadeiras impagáveis que fazia.

Khalil Ez Zughayar, 73 anos

Um Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim...

Klayton Bueno, 39 anos

Colecionava memórias de viagens feitas à Inglaterra, Dinamarca, Espanha, EUA, Argentina e muitos cantinhos do Brasil.

Kleyton Batista Gomes, 35 anos

Ele estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem.

Laércio Antônio de Rosa, 63 anos

Os netos eram sua maior riqueza.

Laerte Aviles, 63 anos

Um compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba.

Laide Jenoefa da Cruz Waszczuk, 63 anos

Eram tantos os afilhados e afilhadas sob sua proteção que todos disputavam o lugar de "o mais amado".

Laudelino Caramello, 70 anos

Pequeno em estatura e grande no coração, ele era doce como o próprio nome.

Laura Dias Gonçalves Antunes, 85 anos

Apaixonada por livros e viagens, foi com eles que aprendeu a ler e viver o mundo.

Lauro Romano, 71 anos

Distribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão.

Lauro Valentim Slussarek, 91 anos

Presenteava a família com as flores e frutas que plantou em homenagem a sua amada esposa.

Lazara Rosa Fernandes Pereira, 91 anos

Uma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos.

Lázaro Arquimedes Ursi, 76 anos

O politicamente pouco correto e muito engraçado, sempre se encontrava no centro das rodinhas mais animadas.

Lázaro Constantino de Oliveira, 89 anos

Na brinquedoteca de sua casa, recriou, junto da neta querida, a passagem bíblica da pesca milagrosa dos discípulos de Jesus.

Leandro Mariano Pissolito, 35 anos

Viveu de forma simples e feliz, curtindo a família que construiu e representava seu maior orgulho.

Leda Annunciata Torloni, 93 anos

Os Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível.

Leide Manna de Oliveira, 68 anos

Duas coisas a faziam sorrir com facilidade: preparar quitutes para receber os amigos em casa e se divertir nos bailinhos da tarde.

Lenine Amabile, 74 anos

Com seu jeitão jovem, sua mente aberta e bom humor, era uma unanimidade entre as amigas da filha; todas o amavam.

Leonice França, 76 anos

Nas mãos dela, toda casa virava lar.

Leonor Alves, 67 anos

Era dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro.

Leopoldo Benedicto Lagreca Semeghini, 85 anos

Construiu laços genuínos de afeto familiar, fosse em deliciosas viagens com sua amada esposa, ou no convívio carinhoso com filhos e noras; nunca economizou amor e atenção.

Letícia Rodrigues de Andrade, 22 anos

Tinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve.

Líbero Orsi, 74 anos

Ensinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria.

Lídia Lourenço dos Santos, 47 anos

O sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher.

Lidia Maria Constâncio Pagadigoria, 85 anos

Foi um ser iluminado, com bondade infinita.

Lina Marta Leistner, 70 anos

Com seus dedos caprichosos escrevia receitas como se fossem poemas e acolhia em seu colo quem dela precisasse.

Lindaura Souza de Abreu, 75 anos

A família foi sua filosofia de vida.

Lindinalva Pereira dos Santos Silva, 54 anos

Formar-se em Pedagogia foi a realização de um grande sonho de sua infância.

Lourdes da Silva Siqueira, 73 anos

Amava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear.

Luci Josefa da Conceição, 65 anos

O afeto de Luci vinha em forma de oração e amor. Era apaixonada pela vida e encantada por sua cidade natal.

Lucia Aparecida Oliani, 63 anos

Lúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos.

Lucia Cofani da Cunha, 65 anos

Uma mãe super coruja que viveu para os filhos e netos. Foi a coluna de sustentação do lar.

Luciana Botelho dos Anjos Madureira, 53 anos

Uma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso.

Luciana de Souza Alves, 43 anos

Pessoa de habilidade rara: tinha o coração maior que sua própria existência.

Luciano Bueno dos Santos, 76 anos

Engenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha".

Luciano Pedro Ramos, 40 anos

Gostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas.

Luciano Santos dos Reis, 41 anos

Sabia que não podia mudar o mundo, mas nunca deixou de fazer a sua parte.

Luciano Santos Xavier, 42 anos

Tinha um coração que não cabia dentro do peito.

Lucilia Naves Pereira, 81 anos

Habilidosa, bordava amor nos enxovais que tecia e nos mimos que fazia à família e aos amigos.

Luis Antonio de Araujo, 52 anos

Um homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava.

Luís Carlos Mendes da Silva Araújo, 52 anos

Homem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer.

Luis Fernando Camargo Ribeiro, 52 anos

Um marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto.

Luis Paulo Küchschlüger Xavier, 32 anos

Um amor que vai muito além da vida.

Luis Ricardo Pereira da Rosa, 44 anos

Um menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava.

Luiz Alberto Franco, 64 anos

Trabalhava muito durante a semana para poder curtir domingos preguiçosos.

Luiz Alberto Maguito Vilela, 71 anos

Um democrata que sempre teve como missão ajudar as pessoas, todas elas.

Luiz Antônio Ardinghi, 53 anos

Seus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu.

Luiz Antônio Barreto Nossar, 56 anos

Felicidade para ele era ouvir as canções que tanto amava, saboreando um sorvete de casquinha com sua esposa.

Luiz Antônio Elias, 44 anos

Estar com ele era sempre uma festa!

Luiz Bernardo da Silva, 74 anos

Adorava contar histórias de sua infância.

Luiz Carlos Barbosa, 69 anos

“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele.

Luiz Carlos de Andrade, 68 anos

No bairro, era o tio que dava doces para as crianças na padaria.

Luiz Carlos de Oliveira Santos, 68 anos

Adiava seus planos para realizar os sonhos de suas filhas. Fazia questão de estar presente em suas vidas.

Luiz Carlos Moreira Lima, 65 anos

Ensinou sobre o amor mais puro e genuíno, e como ele pode modificar o coração das pessoas.

Luiz Carlos Paschoal, 55 anos

Ele foi um homem completo.

Luiz Carlos Zamai, 64 anos

Era emoção à flor da pele: tinha sempre os olhos marejados, nos momentos de tristeza e de alegria.

Luiz Giroldi, 75 anos

Corintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar.

Luiz Manoel de Araujo Oliveira, 61 anos

Era uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé.

Luiz Pereira dos Santos, 55 anos

Vivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja.

Luiz Reis Ferreira, 75 anos

Com um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos.

Luiz Ricardo Robotton, 69 anos

Dono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas.

Luiz Roberto Sancinetti, 69 anos

Foi um homem forte e de muita luz, tinha uma energia positiva e era bastante otimista.

Luiz Silvio Sessa, 68 anos

Dono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive.

Lurdes Marques Lamego, 94 anos

Adorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia.

Luzia da Graça Lima, 72 anos

Faladeira, adorava bater papo no telefone. Mais que isso, amava cuidar dos netos, suas grandes paixões.

Luzia de Melo Ferreira, 72 anos

"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial.

Luzia Oliveira Santos, 85 anos

Dom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família.

Luzimar Francisca de Carvalho Silva, 51 anos

Ensinou que uma pessoa é vitoriosa quando consegue traçar pequenas metas e cumpri-las.

Madalena Bezerra do Nascimento Sant’Anna, 54 anos

Considerada o centro da família, era ao redor dela que amigos e familiares se juntavam para churrascos e partidas de baralho.

Madalena Gomes Barbosa, 77 anos

A mãe mais amorosa e dedicada.

Mamedio Pereira Dantas, 72 anos

Alegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família.

Manoel Aureliano da Silva, 70 anos

Metalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial.

Manoel Bezerra da Silva, 53 anos

Comerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina.

Manoel Bonafé, 88 anos

Um homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém.

Manoel Chaves do Nascimento, 86 anos

Belo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila.

Manoel Cirino dos Santos, 88 anos

Não media esforços nem distâncias se fosse para ajudar ou cuidar de quem amava.

Manoel de Freitas Arantes, 83 anos

Muito divertido, quando gargalhava mexia o corpo todo!

Manoel Durães, 64 anos

De vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação.

Manoel Feitoza da Silva, 64 anos

Um pernambucano que desembarcou semianalfabeto em São Paulo e se transformou no alicerce de muitas vidas.

Manoel José Duarte, 63 anos

Estava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto.

Manoel Luís de Lima, 68 anos

Amava cuidar da sua horta, ou ficar ao sol sentada no banquinho do condomínio, ao lado da cachorrinha.

Manoel Messias Freitas, 83 anos

Com muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo.

Manoel Messias Freitas Filho, 62 anos

Homem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores.

Manoel Panta Leão, 85 anos

Dar a benção era seu grande ato de amor. Apesar dos desafios, encontrou na fé e na família o suporte para uma vida plena.

Manoel Raimundo dos Santos, 85 anos

Para o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha.

Manoel Raymundo Requiao Roiphe, 86 anos

Felicidade para ele era falar de sua Bahia e estar perto dos seus degustando uma boa macarronada.

Manoel Rodrigues de Oliveira, 61 anos

Era o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo.

Manoel Santos, 91 anos

Viúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô.

Manoel Silva Santos, 74 anos

Costumava ser bem sério, até que alguém o colocasse na brincadeira ou até que começasse a tocar um forró.

Manoel Soares da Silva, 72 anos

Seu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos.

Manoel Teixeira Neto, 69 anos

Contava os dias para os rodeios de Barretos, o grande evento anual que ele não perdia por nada.

Manoel Teixeira Silva, 70 anos

Seu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias.

Manoel Vieira da Silva, 73 anos

O percurso longo até sua oficina valia cada quilômetro, pois era reconhecido como o melhor mecânico da região.

Manoelito de Oliveira Moitinho, 86 anos

Jogava dominó como ninguém e, assim como uma de suas rosas, andava sempre perfumado.

Manoelito Dias da Silva, 69 anos

Para ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher.

Manuel Heredia Cruz, 96 anos

Um boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta.

Manuel Joaquim Rodrigues Grangeia, 76 anos

Nasceu anjo, partiu anjo.

Marcela Bittonti, 45 anos

Dentro e fora do candomblé ela praticava o que recebia da família, amor e verdade.

Marcelina Figueiredo Chagas, 90 anos

Guerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade.

Marcelo Antônio Tavares de Barros, 50 anos

Dono de olhos muito verdes. Um cara feliz.

Marcelo Asnis, 56 anos

Sincero e persistente com poucos.

Marcelo Caçula de Lima, 60 anos

Apaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse.

Marcelo Costa Mathias, 60 anos

Conquistou amigos, que se transformaram em sua família, graças à sua autenticidade e personalidade travessa.

Marcelo Ezequiel Vicente, 49 anos

Ele sempre acertou o passo, como pai, filho, irmão, tio, amigo, parceiro e professor de dança.

Marcelo Gomes, 50 anos

Ele fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai.

Marcelo José Cerqueira, 51 anos

Trabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia.

Marcelo Margaritelli, 57 anos

Amante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia.

Marcelo Mendes Duarte, 47 anos

Era transbordamento de afeto e alegria; o trabalho era arte; a família, a alma e a vida eram lições de superação.

Marcelo Oliveira Prado, 55 anos

Artista, cozinheiro de mão cheia, conhecia tudo que era passarinho. De todos que precisavam, ele foi paizinho.

Márcia dos Santos Amaral Pinto, 71 anos

Muito culta, ensinou aos seus filhos e alunos o apreço pela leitura.

Marcia Mesquita Maciel, 56 anos

Com sua paixão pelo trabalho, apoiou artistas de sucesso em suas carreiras. Muitos tornaram-se verdadeiros amigos.

Márcia Regina da Silva Roque, 62 anos

A mãe coruja e sonhadora que arrancava sorrisos de todos, tinha alma de criança e extravasava vida ao sorrir.

Marcílio Camuri, 69 anos

Cumpriu de forma incomparável a sua missão de pai.

Márcio Almeida de Moura, 35 anos

Vencedor de um câncer, foi querido por todos.

Marcio Clovis dos Santos, 49 anos

Acreditava que brincar era o melhor jeito de levar a vida com mais leveza.

Márcio Roque Setti de Almeida, 51 anos

Pessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho.

Marco Antonio Bedani, 55 anos

No caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas.

Marco Antônio Carlos da Silva, 62 anos

Um bordão característico anunciava a sua presença: "E aí, grandê".

Marco Antônio Mitsuo Ikeda, 56 anos

Ele tentou viver no Japão, mas a experiência da palavra saudade trouxe-o de volta ao Brasil.

Marco Antonio Ribeiro da Silva, 46 anos

Dizia: "Vamos pra cima!", como incentivo aos colegas de trabalho, sempre com um sorriso a iluminar seu rosto.

Marco Roberto Pereira Dias, 43 anos

Amava estar ao lado dos familiares. Separados pela distância, quando estavam juntos, era só alegria!

Marcos Antonio Pereira de Freitas, 59 anos

Com a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua.

Marcos Bauer, 78 anos

Seu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira.

Marcos César Noro Colares, 35 anos

Tinha o dom de colocar em prática tudo que pensava, fazendo suas ideias sempre darem certo.

Marcos da Cruz Faria, 41 anos

A alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos.

Marcos de Oliveira, 51 anos

Comunicativo, dizia ser tão popular quanto a antiga nota de um real. Aonde quer que fosse, achava um conhecido.

Marcos Ferraz Miranda, 86 anos

Com a nobreza de atitudes e sentimentos que carregava no dia a dia, cativava todos que passavam por seu caminho.

Marcos Luiz de Mendonça, 74 anos

As dificuldades e perrengues, Marcão tirava de letra com bom-humor e inteligência emocional aguçada.

Marcos Roberto de Camargo, 37 anos

O garoto peralta cresceu, abraçou a carreira policial e manteve o coração doce que se derretia todo diante da felicidade do outro.

Margarida Veras Campos, 87 anos

Uma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia.

Maria Agape Guerreiro, 79 anos

Maria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária!

Maria Albuquerque de Oliveira, 79 anos

O ponto alto das festas da família era quando ela servia a canja de galinha que preparava com o maior capricho.

Maria Antoniêta Brito de Araújo, 50 anos

Criando peças caprichadas em sua máquina de costura, conquistou bens materiais e uma vida de trabalho com amor.

Maria Aparecida Alonso, 66 anos

Fã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida.

Maria Aparecida Alves Carvalho, 77 anos

Trocou a coroa por uma armadura.

Maria Aparecida Consales Maranha, 63 anos

Uma vida de muito amor e doação. Cuidou de todos ao seu redor.

Maria Aparecida da Conceição Batista, 71 anos

A costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor.

Maria Aparecida da Rocha, 63 anos

Era uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada.

Maria Aparecida da Silva Kecek, 59 anos

Viveu a vida sendo um exemplo de como ser humano.

Maria Aparecida da Silva Sousa, 83 anos

Ficava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão.

Maria Aparecida dos Santos Carvalho, 74 anos

Fazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região.

Maria Aparecida Leite, 61 anos

A Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si.

Maria Aparecida Marques, 80 anos

Autêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria.

Maria Aparecida Modesto, 69 anos

Era a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó!

Maria Aparecida Quaquio Baumhakl, 89 anos

Acolhedora, tinha sempre a porta aberta para todos. Precisou? Lá estava ela, pronta para ajudar.

Maria Auxiliadora Ferreira de Souza, 60 anos

Dedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais.

Maria Barbosa Rodrigues, 88 anos

Prezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia.

Maria Benvinda Pereira da Costa Souza, 58 anos

Fazia silêncio para ouvir o outro. Quando falava, eram sempre palavras de amor e carinho.

Maria Carmelita Horácio Paludetto, 83 anos

Mulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo.

Maria Carneiro Moraes, 77 anos

Foi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava.

Maria Cavalcante de Lima, 58 anos

A que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida.

Maria Cecília Xavier D’Elboux, 68 anos

"Hoje tem churras em casa, você vem, né?"

Maria Celeste dos Reis, 83 anos

Não importava as circunstâncias, mantinha-se sempre nas nuvens, como se sua vida fosse um pedacinho do céu.

Maria Célia de Lima, 56 anos

Uma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu.

Maria Coicev, 97 anos

Do seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus.

Maria da Conceição Coelho, 61 anos

Na maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor.

Maria da Conceição Teixeira de Sousa, 74 anos

Com sorriso enorme e o sotaque mineiro presente e forte, fazia tudo ficar bem.

Maria da Conceição Torres, 80 anos

Com as vizinhas criou uma rede de apoio mútuo: era o empoderamento feminino, muito antes de se falar nisso.

Maria da Glória da Silva Souza, 35 anos

Com suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria.

Maria da Silva Almeida, 62 anos

Era sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz.

Maria da Silva Barbosa, 80 anos

Benzadeira e cozinheira do melhor feijão.

Maria da Silva Campos, 67 anos

Diariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos.

Maria das Graças da Silva Vieira, 69 anos

Entre agulhas e linhas costurava a união da família.

Maria das Graças de Souza Francisco, 57 anos

Ainda criança foi presenteada com um item bastante incomum para sua idade: uma batedeira de verdade.

Maria das Graças Leonardo, 69 anos

Oferecia conselhos certeiros e ponderados a suas colegas, com os lábios sempre pintados de batom.

Maria das Graças Niccioli, 73 anos

Na escola ela era a inspetora de pulso firme. Fora dela, transformava-se em um doce de pessoa para os meninos.

Maria das Graças Pereira, 70 anos

Cozinhava muito bem. Um tempero que fará falta.

Maria de Fátima Bueno da Silva, 63 anos

A imensidão do mar é pequena pro tamanho do amor que tinha no coração.

Maria de Fátima Silva Fontes, 65 anos

Dedicou seus dias a transformar a vida das pessoas ao seu redor, com todo amor, zelo e compaixão.

Maria de Lourdes Alves de Oliveira, 70 anos

Não encontrava nenhum obstáculo para oferecer seu teto e seu aconchego a quem quer que precisasse.

Maria de Lourdes da Silva Oliveira, 66 anos

Pernambucana, costureira e doméstica, uma mulher batalhadora que soube aliar força e doçura em sua vida.

Maria de Lourdes da Silva Vicente, 77 anos

Fez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris.

Maria de Lourdes de Jesus Dultra, 59 anos

Recebia em sua casa, com amor e generosidade, cada um que chegasse.

Maria de Lourdes dos Santos, 77 anos

Sem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa.

Maria de Lourdes Guimarães Veloso, 70 anos

Dona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito.

Maria de Lurdes Lima Salvador, 85 anos

Um anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso.

Maria do Carmo de Oliveira, 70 anos

Mulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada.

Maria do Carmo Fabbri Scalisse, 82 anos

Mulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano.

Maria do Patrocínio Ribeiro Mascigrande, 86 anos

Uma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés.

Maria do Rosário Silva, 65 anos

Tinha a voz, os gestos e o coração marcantes. Era forte e não esperava por nada nem por ninguém.

Maria do Socorro Costa Silva, 62 anos

Transmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor.

Maria do Socorro Rocha Ferreira Casimiro, 59 anos

Nenhum detalhe, por menor que fosse, escapava aos seus olhos atentos e suas mãos caprichosas.

Maria do Socorro Silva, 66 anos

"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema.

Maria do Socorro Silva, 49 anos

Mulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser.

Maria Doralice Sabino, 69 anos

Venceu muitas batalhas e ainda espalhou sua boa energia de mãe, enfermeira e taróloga.

Maria dos Anjos Freire Neves, 63 anos

Chamava os filhos e o marido de "meus diamantes".

Maria Dulce da Silva, 63 anos

Sua maior alegria na infância era aguardar pelos pães de banha que o pai trazia da feira todos os domingos.

Maria Edma Benetti Pereira, 78 anos

Matriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher.

Maria Elena Marques de Oliveira, 63 anos

Amava fazer compras, principalmente se encontrasse alguma oferta. Sua maior riqueza foi seu grande coração.

Maria Flora da Silva Tavares, 71 anos

Florinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta.

Maria Francelino de Sousa, 78 anos

Maria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga.

Maria Haydee dos Santos, 82 anos

Tinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé.

Maria Helena de Oliveira Garcia Raposo, 67 anos

A bondade e o amor à família eram a marca dessa fã de setembro e de Pet Shop Boys.

Maria Helena Pamplona de Lima, 75 anos

Era a bondade em forma de gente, distribuía presentes e sorrisos a todos.

Maria Inêz Trindade Xavier, 63 anos

Os pastéis de Inêz tinham um tempero especial: era o seu sorriso salpicado de afeto, muito afeto.

Maria Irene Avelar, 97 anos

Tia Maroquinha tinha o sorriso do tamanho do mundo e muito amor em seus olhinhos.

Maria Isabel Leocadia de Canha Perandre, 59 anos

Entre histórias de amor e companheirismo, Bebel foi uma fortaleza para a família.

Maria Isabel Real Gonzalez, 54 anos

A mulher que enxergava o bem em cada detalhe e vivia para fazê-lo.

Maria Isabel Solano, 66 anos

Não descia do salto nem para fazer uma faxina, amava praia e cozinhar.

Maria Izabel Luz Hoppe Martins, 77 anos

A terapeuta apaixonada por plantas, Cabala e pelos três filhos, que sempre enxergou como crianças, independentemente da idade.

Maria José Candido Santiago, 69 anos

Em vez de julgar as atitudes de quem quer que fosse, escolhia olhar para além do gesto, compreender e acolher.

Maria José da Cruz Santos, 89 anos

Tinha sua família como bem mais valioso, um verdadeiro presente de Deus.

Maria José de Barros, 80 anos

De inabalável alegria, foi contadora de causos; forte e mansa como uma brisa nordestina.

Maria José Ferreira da Silva, 77 anos

Cuidadosa, sensível e generosa, praticava a igualdade no amor, na sua melhor forma.

Maria José Lippmann, 65 anos

Mulher, nordestina e guerreira.

Maria José Lira Guerra, 54 anos

As mãos de Maria eram delicadas o suficiente para fazer manicure, e fortes o suficiente para erguer uma casa.

Maria José Magalhães, 62 anos

Deficiente visual desde que nasceu, não perdia um capítulo das novelas e amava colecionar vestidos.

Maria José Pereira Santos Barboza, 63 anos

Santista, fã de Amado Batista e cozinheira de mão cheia; Dezinha amava blusas coloridas, seus filhos e o único neto.

Maria José Segundo da Silva, 77 anos

Ela era amor do começo ao fim. Seu grande prazer era cozinhar para os filhos, netos e amigos.

Maria José Silva de Jesus, 75 anos

Mãe de 15 filhos, amou todos eles, da mesma maneira.

Maria Julia Lucena da Costa e Silva Pereira, 66 anos

Batalhadora e perseverante, sempre esteve à frente de tudo ou todos, como uma grande protetora.

Maria Liand Brito Pales, 57 anos

A primeira de seu nome, primogênita, arteira da família e faladora da verdade.

Maria Lourdes da Silva, 67 anos

O coração transplantado bateu forte por 29 anos, cheio de amor e vida. Seu exemplo é esperança para muitos.

Maria Lúcia Araújo de Sena, 68 anos

Ela era uma mistura dos melhores adjetivos, segundo a neta.

Maria Lúcia Silva Oliveira, 53 anos

A alegria em pessoa, soube viver a essência do amor no dia a dia.

Maria Lucia Tolentino do Carmo, 74 anos

Dos amores da vida, Di nunca esqueceu de Tonho, da família e do Corinthians.

Maria Luiza do Nascimento Alves, 69 anos

Uma avó feita de doçura que expressava seu amor até jogando bola com os netos.

Maria Luiza Meneghetti Brasil, 76 anos

Um ser lindo e sábio, que só soube dar amor para os filhos e netos.

Maria Madalena Macedo Vicente, 69 anos

Muito vaidosa, não saía de casa sem passar um belíssimo batom vermelho.

Maria Marluce de Araújo Vasconcelos, 64 anos

Felicidade era a mesa cheia de risos e mãos, a repartir o amor, em forma do bolinho de milho da Maria.

Maria Miguel de Jesus, 89 anos

Mulher de fé, devota de Nossa Senhora Aparecida, primava pelo respeito e pela união da família.

Maria Morais, 74 anos

Uma bordadeira paraibana que deixou a marca de sua arte como exemplo de resiliência e amor.

Maria Natércia Araujo Macedo, 92 anos

Uma mulher de poucas palavras e atitudes sábias.

Maria Nilza Russo, 70 anos

Amava ter a casa cheia, de juntar os amigos e de poder jogar seu bingo, isso não podia faltar.

Maria Perpetua Araújo, 82 anos

Era através de sua fé especial que Vó Peta se sentia abençoada por Deus.

Maria Rildete Menezes de Oliveira, 60 anos

Por onde passava contagiava a todos com sua alegria e simplicidade.

Maria Rita Castanha Silva, 75 anos

Dona de uma fé inabalável e de um grande amor por sua família e por sua religião.

Maria Rita Muniz Alves de Lima, 61 anos

Uma mulher humilde e batalhadora; tinha o costume de preparar uma refeição para reunir a família aos domingos.

Maria Rosa dos Reis Berteli, 79 anos

Agora espalha suas rosas pelo Céu.

Maria Rosália da Silva, 65 anos

A feirante que era só carinho com a família, viveu 55 anos com o marido. Cinco dias depois dela, ele se foi.

Maria Santana de Moura, 80 anos

Ela soube empregar sua habilidade como artesã para viver bem e criar uma bela família.

Maria Sonia Rosa da Silva Souza, 59 anos

A generosidade acompanhava todos os papéis que desempenhou ao longo da vida: mãe, esposa, irmã e serva de Deus.

Maria Teodozia da Silva, 62 anos

Uma amizade que começou numa rua chamada Amor Perfeito e assim se perpetuou por toda a vida.

Maria Vieira, 74 anos

Mulher generosa que gostava de cantar, prosear e rezar; ela era só alegria.

Maria Volpe, 88 anos

A comida e o amor eram as essências de sua trajetória.

Mariana Gonçalves Amâncio, 65 anos

A moça do dente de pérola.

Mariano Vicente Pagano, 59 anos

“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele.

Marilene da Silva Vieira, 69 anos

A felicidade só era plena se tivesse que dobrar a receita do cuscuz, por ter a casa repleta de filhos e netos.

Marilene Simões Silva, 81 anos

Uma mulher tão cheia de fé, que ensinou todos à sua volta a terem fé em Deus.

Marilice Obata Cordon Smith, 52 anos

Mara não sabia ser só e era toda amor, abraço e ombro amigo, "tia-mãe" que mimou demais os sobrinhos.

Marilza Helena Franchini Melani, 79 anos

Dona de memória incrível e coração enorme, era única e, ao mesmo tempo, tinha mil personalidades dentro de si.

Marilza Maria Alves Pequeno, 71 anos

Gostava de ter a casa sempre cheia de gente para festejar a vida, a família e os amigos.

Marina Ramos Correa, 63 anos

Amava o Natal e durante as festas de fim de ano transformava sua casa em um lugar mágico.

Marina Rocha Lima, 49 anos

Todas as manhãs, ela lavava sua calçada. O padeiro diz que continua a enxergá-la com a mangueira na mão.

Marinalva Macedo Santos Cruz, 54 anos

Onde quer que ela estivesse, lá estaria também a alegria.

Marines Braga Cavalcanti, 57 anos

Dona de um sorriso capaz de transformar qualquer segunda-feira chuvosa num sábado ensolarado.

Mário Luís Schneider, 58 anos

Churrasco improvisado, pastel de feira ou viagem à praia... diversão para ele só tinha graça com a família.

Mario Rezende Florence, 68 anos

Amoroso, ele abraçava por inteiro; dentro dos seus braços o mundo era aconchegante, seguro e quentinho.

Marisa Bolanho Teixeira Lima, 59 anos

Era dona de um coração gigante onde todos os seus amores eram guardados e cultivados.

Mariza Alvim Soares Martins, 91 anos

Uma artista que viveu intensamente a vida.

Mariza Meneghetti Brasil Barbosa, 52 anos

Dona de um bom gosto que era só dela, Marizinha sabia como cativar.

Marlene Josephina Silano Pinto, 88 anos

Viveu para amar, cuidar, cozinhar e fazer rir com seu jeito único de falar.

Marlene Mendes Melo, 65 anos

Seus pulinhos ao receber presentes enchiam o ambiente de alegria.

Marlene Silva Costa, 61 anos

Aquela que transbordava amor.

Marlucia da Silva, 62 anos

Amava viajar e conhecer gente nova. Liberdade era seu nome.

Marques José Vieira, 56 anos

Homem íntegro, intenso e inteiro que se fazia menino outra vez para viver intensamente a experiência de ser avô.

Marta Pereira de Almeida, 39 anos

Onde ela estava, a alegria também estava.

Martha Domingues, 58 anos

Cheia de coragem, sempre lutou por tudo que quis. Jamais duvidou da sua capacidade. Um exemplo de mulher!

Martinho Lutero Galati de Oliveira, 66 anos

“O canto coral nos aproxima e nos leva a comportamento e práticas menos egoístas.”, dizia ele.

Maryulda Thereza Fernandes dos Santos, 68 anos

“Ame e tenha compaixão. É isso o que levamos dessa vida.”

Masao Kono, 71 anos

Sempre correndo, distribuía bons-dias, balas e bordões pela empresa.

Mateus dos Santos Dias, 6 meses anos

Um presente de Natal que trouxe felicidade, e inspirou força e amor pela vida com sua personalidade guerreira.

Maurício Domingos Gomes, 53 anos

Muito generoso, era o esposo amoroso de sua Luz.

Mauricio Kazuhiro Suzuki, 26 anos

"Opa! Aí sim, hein?", dizia seguido de um riso marcante.

Mauro Antonio Paulino, 67 anos

Gostava de ouvir música sertaneja e de fazer churrasco em casa todo final de semana.

Mauro Leal, 56 anos

Uma pessoa que transmitia alegria e conseguia enxergar o lado bom da vida, independentemente da situação.

Mauro Montanher, 44 anos

Tinha um coração proporcional a sua altura.

Mayara Carolina Nascimento Marques, 29 anos

Festejar! Do nascimento à aposentadoria, não faltavam razões para sua alegria em celebrar a vida.

Melly Simões de Aquino, 75 anos

Entre fuxicos coloridos, batons vermelhos e pratos deliciosos, sempre brilhava com luz própria.

Mercedes Carnevalli, 88 anos

Uma vida destinada ao cuidado. Assim, exerceu o afeto e a pureza guardados dentro de si.

Mercedes Fernandes de Sousa Cardozo, 63 anos

Fica a doce lembrança de seu aceno quando descemos a viela.

Mercedes Papotto, 85 anos

Enviava diária e pontualmente, mensagens de "bom dia" e "boa noite" com palavras de fé, esperança e amor.

Mércia Francisco Alves, 68 anos

A compaixão é conhecida por muitos nomes próprios. Um deles, certamente, é Dona Mércia.

Merquides Rondina, 83 anos

Vestia terno e gravata para cuidar dos carros na oficina, trabalho que tanto gostava.

Michelli Vanzelli do Nascimento, 41 anos

Saía de casa com ração para dar aos cães abandonados nas ruas.

Miguel Aio, 69 anos

Vocês tem que experimentar essa costela! - dizia ele ao preparar a iguaria.

Miguel Arcanjo Correia Cardoso, 42 anos

Animava a equipe dizendo: "Pessoal não podemos caranguejar!".

Miguel Armando, 68 anos

Deixou um caderninho com seus números do jogo do bicho, sua paixão.

Miguel Henrique Alves, 80 anos

Ficava na sala, no meio da conversa entre seus nove filhos e dizia: "Não estou entendendo nada!"

Miltes Batista de Souza, 87 anos

Conheceu o marido no trem e foi a pé para a igreja no dia do casamento.

Milton Emanuel de Souza Andrade, 72 anos

Aos 62 anos, formou-se contador. Com notas sempre acima de nove foi um exemplo para sua turma de curso.

Milton Motroni, 68 anos

Seu primeiro táxi foi um fusca branco 1974, companheiro de muitas jornadas.

Milton Nobutaka Ota, 60 anos

Esforçou-se, cuidou da família e dos amigos, trabalhou, viajou, teve bons momentos e agora descansa em paz.

Milton Salvador Covino, 72 anos

Fez da vida uma interminável festa.

Milton Tadeu Sterzza, 63 anos

O tio mais pai do mundo. O tio-do-pavê mais literal que já existiu.

Mirian Rossettini Orlandi, 72 anos

Ensinava o significado da música Cálice de Chico Buarque para a filha de nove anos

Mizael Francisco da Rocha, 65 anos

Guiado pela fé em Deus e amor à família.

Moises Antônio Purcino, 62 anos

Amava nadar. Sempre que podia, lá estava ele em Caraguatatuba, onde costumava descansar e aproveitar as férias.

Myrthes del Rosso Bueno Silveira, 82 anos

Foi uma mulher elegante, independente, determinada... e apaixonada por bombom de cereja.

Naara Campos de Souza, 25 anos

Jovem e determinada, ensinava português para refugiados. Sem notar, ensinou a todos como combater injustiças.

Nair Bezerra Ferreira, 85 anos

Suas histórias do passado ficarão para sempre no coração de quem as ouviu.

Nair de Oliveira Rodrigues, 85 anos

Nair amava a família em que nasceu e a que construiu, foi puro amor com todos.

Nanci Martins, 70 anos

Uma generosa conselheira que se destacava por sua amorosidade.

Nancy Farah, 64 anos

A amante do rock que adormeceu ao som de João Gilberto e se descobriu na música de Jobim.

Naomi Munakata, 64 anos

A grande maestrina de música coral do Brasil.

Narciso Cerqueira Dias, 93 anos

Um cidadão que se foi e que não deixou nada a ser cobrado dele.

Natal Bacaro, 80 anos

Construiu um lindo legado de fé em Deus e honestidade, ensinando sobre o amor ao próximo.

Natanael Sipriano dos Reis, 57 anos

Só para implicar amorosamente com a esposa, falava pros netos a chamarem bem enquanto ela estivesse lavando louça.

Nayla Couto Augusto, 23 anos

Exuberante, carismática e batalhadora.

Nealia Freitas Novais, 59 anos

Sempre carregando uma palavra de conforto, tinha o dom de acalmar corações.

Neide Berbardo das Chagas, 68 anos

Irreverente, tinha o dom de trazer alegria por meio de suas piadas, pois aprendeu a sorrir mesmo nas adversidades.

Nélio de Souza, 72 anos

Lutou muito para conseguir reformar sua casa e tinha muito orgulho dessa conquista.

Nelson Borges Furtado, 60 anos

Infinito em suas histórias que merecem ser contadas.

Nelson Chagas Junior, 51 anos

Apaixonado, fazia questão de ligar para sua namorada a caminho do trabalho, só para ter certeza de que ela estava bem.

Nelson Lopes de Oliveira, 60 anos

Sentava-se no chão para brincar de carrinho e conhecia todos os personagens preferidos do neto.

Nelson Mussi, 98 anos

Um avô adorável e adorado, homem de sabedoria que deixou um legado de lealdade e amor pela vida.

Nelson Teixeira, 68 anos

Ensinou a falar sobre sentimentos e demonstrar amor com gestos e palavras.

Nercília Rodrigues Pereira, 73 anos

Se necessário, entrava em caçambas de frutas que seriam descartadas para buscar o alimento dos filhos.

Nerice Laura Eduardo de Mendonça, 56 anos

Não havia tempo ruim para ela que era carinho, amor e oração.

Neusa Damião Baranauskas, 70 anos

Se falou em festa, já podia contar com ela.

Neusa Zuim Chaaban, 81 anos

Mulher à frente de seu tempo que nunca esquecia sua fina raiz ao irradiar o quão alegre a vida poderia ser.

Nicole Camargo de Oliveira, 27 anos

Menina de fé inabalável, era uma força da natureza, um verdadeiro furacão do bem.

Nikolaos Dimitrios Koufalias, 84 anos

O imigrante grego que fazia ginástica até poucos dias antes de partir.

Nilda Ruiz Cimino, 90 anos

Nilda foi uma das cem primeiras professoras do ensino municipal paulistano.

Nilton Barreto dos Santos, 34 anos

Ele amava a ciência, sua contribuição a ela continuará gerando conhecimento pro futuro.

Nilton Bertholdo Monteoliva, 46 anos

Gostava de assustar as pessoas com um assovio alto e uma batida de palma com as próprias mãos.

Nilton Martins, 80 anos

Trabalhou em farmácias por setenta anos, aliviando sofrimentos e descobrindo fórmulas mágicas para seus clientes.

Nilza Miguez Dantas, 78 anos

Carioca de coração, paulistana por decisão. Amava viajar, inspirava e iluminava vidas.

Nivaldo de Oliveira Meneses, 56 anos

Sempre brincalhão, quando pediam a sua bênção, dizia: “Deus te abençoe!” e logo em seguida: “E aí, gatinha?”

Nivaldo de Souza Santos Júnior, 32 anos

Amava atuar como assistente social; ajudar estava em sua essência desde a infância.

Norberto Caumo, 72 anos

Ao som dos seus discos de vinil rodopiava pela sala da casa, ora com a esposa, ora com a filha.

Norberto Moreira Castilho Neto, 72 anos

Ensinou às filhas a terem caráter, princípios e a serem pessoas do bem.

Normando Adriano Custódio, 80 anos

Cultivava jardins com paixão, tratava os sobrinhos como filhos.

Nunes Gustavo de Lima, 33 anos

"Lute pelos seus sonhos antes que alguém te contrate para lutar pelos sonhos dele", dizia ele.

Odair Libório, 55 anos

Tímido que só, era também sábio, resistente e amável como só ele poderia ser.

Odair Mendes de Oliveira, 52 anos

Pita amava louvar, era um homem de fé e religião. Um servo de Deus!

Odécio Correia, 82 anos

Durante trinta e cinco anos presenteava a esposa com o mesmo chocolate; passou a fazer o mesmo com a filha e a neta.

Odete Benjamin de Melo, 94 anos

Amava Elvis Presley, tinha uma coleção de objetos do Rei do Rock.

Odete José Tartari, 77 anos

Suas delicadas mãos, além de belas, eram habilidosas no preparo de deliciosos pratos.

Odilon de Souza Neto, 60 anos

Com suas imitações e brincadeiras, transmitia alegria e provocava risos e sorrisos.

Oduvaldo Pinto Ferreira, 67 anos

Brincava de boneca com a filha e colocava Bee Gees no volume mais alto para cantarem juntos.

Ofélia Botelho Martins, 96 anos

Com mais de 90 anos, renunciava aos protestos dos filhos e partia em viagens de ônibus cruzando toda São Paulo.

Olimpia Marques de Oliveira, 92 anos

Com lágrimas e sorrisos, costurou a vida de forma íntegra, cuidadosa e cheia de afeto.

Olindo Piazzon, 88 anos

Avô amigo, sempre pronto para jogar truco com o neto.

Oliveira José da Silva, 80 anos

Fazer surpresas e contar piadas expressavam seu melhor jeito de amar.

Omar Andres Palacios Orellana, 52 anos

Amante da natureza, dos animais e dos cinco filhos.

Orcina Martins Pereira, 69 anos

Com resiliência e amor viveu uma vida feliz e florida, decorando corações como decorava os jardins.

Orisvaldo Souza da Silva, 53 anos

Cuidou de sua esposa enquanto viveu conforme havia prometido à sua avó .

Orlando Alves dos Santos, 79 anos

Livre, sem limites e sem amarras. Era assim que Orlando gostava de viver.

Orlando Walter Zani, 96 anos

Engenheiro, pintor, estudioso, divertido, marido de Corina, pai de quatro, avô de onze e bisavô de três.

Oscar Xavier dos Santos, 63 anos

Amava a vida de feirante que possibilitou a realização de seus sonhos.

Osmar Schiavone Júnior, 38 anos

Deixou um caminho trilhado de amor, dedicação, bom humor e crença em dias melhores.

Osmar Souza da Silva, 62 anos

Um ser iluminado, que ajudava todos que dele precisassem.

Osmarina Ferreira dos Santos, 78 anos

Gostava de presentear, inclusive a si mesma, com plantas e orquídeas.

Osvaldo Bento de Souza, 74 anos

Um senhor de face carrancuda, mas de sorriso largo, conversa fácil e coração imenso.

Osvaldo de Almeida, 75 anos

Pai exemplar que multiplicou o amor entre filhos, netos e bisnetos.

Osvaldo Ferraz, 79 anos

Sempre alerta, sempre alegre e para sempre será lembrado... o Chefe dos Escoteiros do Brasil.

Osvaldo Marques do Nascimento, 65 anos

Um homem amoroso e carinhoso, encantava a todos com sua bela voz.

Ovilia Badessa de Abreu, 57 anos

Mãe amorosa que enxergava o cansaço nos olhos da filha e o curava com comidinha boa, escuta e aconchego.

Patricia de Almeida Ribeiro, 44 anos

A digna representante da ala corinthiana da família Almeida.

Patrícia Dias de Oliveira, 42 anos

Sempre linda e vaidosa, vivia cheirosa. Era a "florzinha" da família.

Paula Raquel Machado Lessa, 40 anos

Já era estrela ainda em vida.

Paulo Boccuci, 74 anos

De Paulinho a Paulão, ele foi o cara!

Paulo Cesar Guedes da Silva, 34 anos

Alegre, sempre sorrindo e de bem com a vida. Espalhou e recebeu muito amor.

Paulo de Tarso de Souza Amorim, 64 anos

Mais que um pai, ele foi a faculdade, a música, o pôr-do-sol, a maior lição de amor desse mundo.

Paulo Dias, 65 anos

Sua maior alegria era ajudar a cuidar dos seus netinhos.

Paulo Fernando Alves, 58 anos

Torcedor do time do Parque Antártica, era apaixonado por assistir os jogos saboreando petiscos em sua cama.

Paulo Gomes, 62 anos

Imaginava-se mais jovem e, para tentar escapar da passagem do tempo, dizia que havia sido registrado errado.

Paulo Medeiros dos Santos, 63 anos

Um vendedor de consórcios que ajudou a escrever histórias de realizações dos seus clientes.

Paulo Medeiros Lima, 47 anos

Era a alegria em pessoa nos finais de semana.

Paulo Roberto dos Santos, 50 anos

Deixava um bom perfume por onde quer que passasse.

Paulo Sanchez, 57 anos

Um ser de luz, que transcrevia amor e bondade em poemas.

Paulo Susumu Kanashiro, 58 anos

Um ditchan que ensinou aos netos que, nesta vida, não existe nada melhor do que lutar e colher os frutos.

Pedro Lucas da Silva Junior, 32 anos

O garoto que que se encantava com as pipas no ar, cresceu e aprendeu a dominar a tecnologia.

Pedro Luiz da Silva, 85 anos

Criado na roça, sob o sol ardido e céu azul do Ceará, Pedro cresceu forte, valente e mais do que tudo, puro amor.

Pedro Martins Borges, 89 anos

Gostava de contar que foi em um ônibus de viagem que buscou a esposa e a filha caçula na maternidade.

Pedro Moreira da Silva, 62 anos

Sempre teve um grande senso de humor. Era a companhia ideal para conversas longas e engraçadas.

Pedro Nolasco de Carvalho, 76 anos

Generosamente, compartilhava sua sabedoria por onde passava.

Pedro Pinto, 83 anos

Todo ano, no aniversário de casamento, presenteava a esposa com um buquê de violetas.

Penha Aparecida Cardoso da Silva, 69 anos

Foi uma escola para muitos, sempre com humildade para ser também, uma aprendiz.

Peterson de Carvalho Caldeira, 45 anos

Era o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra.

Petrônio Moreno Moura, 63 anos

Uma semente não morre jamais, será transformada em fruto de Paz.

Pilar del Carmen Hidalgo Zamorano Paslauski, 58 anos

Abraçou a Doutrina Espírita com a determinação de "andar com Jesus": a compaixão e a empatia eram presentes em sua vida.

Porfirio Rabaça Valente, 92 anos

Para esse português alegre, sua família e sua "mulhere" eram as coisas mais importantes. E, pra tudo, dava-se um jeito.

Priscila Sayuri Sakai Gusukuma Turuda, 36 anos

Uma pessoa extraordinária, capaz de se reinventar muitas vezes sem nunca perder a plenitude.

Quiteria Melo Araújo, 58 anos

Deixou cheiros e sabores gravados em cada um da família.

Rafael Capovilla Gusto, 83 anos

Extremamente amoroso, era uma pessoa incrível. Por onde passava, deixava sua marca de amor.

Rafael Gomes da Silva, 69 anos

O herói que usou certa vez um sapato de cada cor, e cujo superpoder residia no abraço que curava qualquer dor.

Rafael Ozuna Gomez, 78 anos

Jamais desistiu de suas batalhas!

Rafael Rezende Paiva, 40 anos

Sua casa era morada para quem precisasse ir a São Paulo, fosse por questões de saúde, trabalho ou lazer.

Rafael Silva Bueno, 32 anos

Ele era tão especial, que sua grandiosidade não cabia nesse mundo.

Raima Tahine Macedo, 43 anos

"Dé e Tuli, meus bebês". Assim, com amor e zelo, cuidava, cantava e encantava.

Raimunda Silva de Mendonça, 78 anos

Seu amor repleto de preocupação e cuidado, era o alicerce da família.

Raimundo Alves de Araújo, 92 anos

Dedicava o seu tempo para contar sua história. Na sala de casa, organizava o forró da família.

Raimundo Alves Feitosa, 63 anos

Como pintor, levou alegria para muitas famílias, que viam seus lares transformados pelas cores de seu trabalho.

Raimundo Antonio da Silva, 64 anos

Carinhosamente apelidado como Naúna, simplicidade e disposição sempre foram suas marcas.

Raimundo Bezerra de Souza, 71 anos

Incentivava a todos. Ajudou cada um a realizar seus sonhos. Foi um exemplo de pessoa.

Raimundo Carlos, 64 anos

Doce e amigo, prestativo ao extremo. Ficava feliz em ver a casa cheia de gente.

Raimundo Ciriaco da Costa, 87 anos

Grato a Deus pelo dom da vida, cantava versos e rimas, lembrando a época feliz no campo.

Raimundo Januário Ferreira, 60 anos

O amor vence qualquer barreira.

Raimundo Juliano Souto dos Santos, 88 anos

Como ele mesmo diria, foram 88 anos negociando e fazendo amigos.

Raimundo Nonato da Silva Neto, 54 anos

Gostava de estar sempre apresentável, para isso, cortava o cabelo a cada quinze dias.

Raimundo Pereira Silva, 74 anos

Com o dominó a tiracolo, esse nordestino piadista tinha sorriso encantador, muita alegria e amor no coração.

Raimundo Severino da Silva, 81 anos

De espírito jovem e extremamente vaidoso, só saía de casa depois de um banho de perfume.

Raimundo Silva Dias, 62 anos

Ouvir músicas bregas enquanto tomava uma cerveja gelada era seu lazer predileto.

Ramon Souza Silva, 32 anos

Um homem que não desistia fácil. De uma simplicidade ímpar, era agradecido e buscava fazer mais por todos.

Raymundo Thadeu Andrade Gouveia, 74 anos

Trabalhou muito e quando se aposentou só queria viajar e passear com sua "Abelha Rainha".

Réges Luiz da Silva, 34 anos

Da origem humilde à melhora nas condições de vida, jamais descuidou das pessoas que amava.

Regina da Silva Passos, 74 anos

Tinha o sorriso mais doce do mundo e compreendeu a marcha da vida com muita coragem, fé e amor.

Regina Magna de Deus, 55 anos

Extrovertida, queria apenas viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer.

Reginaldo Lavorado Júnior, 58 anos

Um homem brincalhão que adorava viver e era apaixonado pelos netos.

Reinaldo Oliveira dos Santos, 57 anos

Ele certamente está dançando Michael Jackson e James Brown no céu.

Remédio Billarrubia Gonçalves, 92 anos

Dona de uma risada inconfundível, acordava às cinco da manhã para tomar banho e se perfumar.

Renato Fonseca Menezes, 70 anos

Médico ortopedista que dedicou a vida para visitar e cuidar de inúmeros pacientes pelo norte do país.

Renato Soler Camargo, 75 anos

Um verdadeiro herói não se mede pela força física, e sim, pela força do coração.

Renato Zanotelli, 63 anos

Apaixonado por rock, pelos filhos e principalmente, por sua amada Eliana.

Rene José Renner Schneider, 61 anos

Em seu salão de festas não podia faltar mesa de bilhar, churrasqueira cheia de histórias e boa carne.

Ricardo Benatti, 50 anos

"Não mexe com o meu irmão", disse, aos oito anos, ao defender o irmão mais velho em uma briga de escola.

Ricardo Carneiro Varani, 69 anos

Dedicou sua vida ao saber. Sempre acreditou na liberdade que somente o conhecimento pode dar.

Ricardo de Lima Cattani, 58 anos

Extremamente ativo e dedicado ao trabalho advocatício.

Ricardo Maeda, 44 anos

O coração desse neto de imigrantes japoneses era todo iluminado pelo amor ao filho Theo.

Ricardo Veronesi, 57 anos

Foi capaz de ensinar tudo, menos a viver sem ele.

Riccardo Scatena, 73 anos

Sempre encontrava tempo para rir e fazer os outros rirem.

Richard Higor Prado Ferreira, 43 anos

Um coração imenso habitava esse gigante; de sorriso acolhedor, estava sempre pronto a ajudar a quem precisasse.

Risomar Luis de França, 75 anos

Quando alguém reclamava que o dia estava cinza, ele dizia que cinza também era uma cor bonita.

Rita Ferreira da Silva, 76 anos

Benzedeira valorosa que curava com a sua fé os males do corpo e da alma.

Rita Pereira Silva Luz, 62 anos

"O que eu mais quero é ver todo mundo feliz!", dizia. Ela não tinha medo de viver e era a felicidade em pessoa.

Roberlei Fontanezi, 60 anos

Tinha um jeito exclusivo de falar "te amo"; não com palavras, e sim com atos.

Robert Melendre Nogueira, 34 anos

Sua alegria era viver: gostava de andar de moto, amava o mar e adorava ser corintiano.

Roberta Caline Rebouças, 26 anos

Uma nordestina apaixonada por São Paulo e por um paulista. Viveu, amou e só deixou amor e luz.

Roberto Alves Dias, 59 anos

O grande parceiro de toda a família, sua grande paixão.

Roberto Aparecido Ferreira, 63 anos

Policial herói, levava para casa cachorros abandonados que cuidava com todo o amor.

Roberto Carlos Piaui de Lima, 36 anos

Adorava axé. Sua juventude transbordava em afeto, sonhos e amor pela vida.

Roberto Charles Malaquias Sousa, 53 anos

Agia com a verdade e não dava ouvidos para fofocas.

Roberto Craveiro, 76 anos

Tinha habilidades na cozinha que impressionavam a filha e a esposa, incluindo para fritar ovo quadrado.

Roberto Ferreira dos Santos, 63 anos

O herói amado de quem ficou.

Roberto James Polonio, 51 anos

Sempre pronto a ajudar sem querer nada em troca.

Roberto José Alberto, 67 anos

Era tão vaidoso, que criou o seu próprio dicionário de palavras engraçadas.

Robson Viana Campos, 47 anos

Agora mora no céu, lugar onde suas pipas, que tanto amava soltar, voam.

Rodrigo Liguori, 36 anos

Chegava do trabalho anunciando aos gritos sua presença em casa. Amava carros e motos. Não à toa, era motoboy.

Rogério Aparecido Siqueira, 46 anos

Amigo querido que faz muita falta, gostava de estar próximo e fazia de tudo para todos estarem bem.

Rogerio Moreira de Barros, 53 anos

Amava voar e voou.

Rogério Veloso do Nascimento, 49 anos

Brincalhão, cavalheiro, gentil e otimista, dizia sempre: “só sucesso!”

Romildo José de Figueredo, 60 anos

Altruísta e de riso leve, via a vida como uma dádiva, um lugar para se tornar alguém melhor e a vida do outro mais alegre.

Ronaldo Andrade Saldanha, 86 anos

De coração gigante, encontrava a alegria no som do fandango, na companhia da família e no calor do verão.

Ronaldo Belotti, 61 anos

Sua arte era misturar esporte e samba.

Ronaldo de Almeida, 57 anos

Não gostava de descanso, vivia procurando alguma coisa para consertar ou alguém para ajudar.

Ronaldo dos Santos Duarte, 36 anos

Amava a família, os Ramones e aproveitou a vida o máximo que pôde.

Ronaldo Francisco Pinto, 40 anos

Temente à Deus. Adorava churrasco, pizza e chocolate, mas a paixão de sua vida era o filho Gustavo.

Ronaldo Souza da Silva, 40 anos

Um pavio curto, de coração grande.

Ronilson Rodrigues dos Santos, 42 anos

Ele fazia todos rirem, fosse em festas, viagens, ou no hospital, alegrando seus pacientes.

Rosa Baglio Palumbo, 85 anos

Tinha nome de flor, exibia o mapa da Sicília na sala e fazia a melhor macarronada do mundo aos domingos.

Rosa Maria Buratin, 68 anos

Com nome de flor, espalhou pelo mundo o perfume do amor e alimentou os necessitados com comida e afeto.

Rosa Maria dos Santos Nascimento, 64 anos

O colo de Rosa era o pico do Everest que toda criança queria escalar.

Rosana Aparecida Urbano, 57 anos

Uma pessoa dedicada e um exemplo de vida, serenidade e força de vontade.

Rosana Cavazzana da Silva, 63 anos

Com suas mãos habilidosas, criava bolsas de couro para vender na feirinha de Embu das Artes.

Rosana Gamboa Azevedo Reis, 57 anos

Preparava o almoço para todos e depois servia deliciosos bolos de sobremesa.

Rosana Grazzini, 57 anos

De tão bondosa, dedicou a vida a cuidar da irmã de coração, para quem foi base, estrutura, teto e luz.

Rosana Washington Vita, 73 anos

Binômio flor-mulher, carregava consigo um coração maior do que ela.

Rosane Gonçalves Passos de Andrade, 62 anos

Seu riso foi a cura da tristeza de muitos, sua dedicação em prol dos outros jamais será esquecida.

Rosani Vieira Soubihe, 63 anos

Uma artista plástica que amava viver.

Rosely de Jesus, 63 anos

Era a tia de todo mundo.

Rosemary Lopes Cardoso da Silva, 60 anos

Mulher de uma força admirável, se reinventava diante das dificuldades e amava viver.

Rosemeire Gomes, 53 anos

"O sentido da minha vida é cantar", afirmava Rosemeire.

Rosimeire Maria dos Santos, 54 anos

Enfrentou as barreiras da vida pelos filhos e netos. Eles eram seu porto seguro.

Rosina Mondadori da Silva, 80 anos

Lutou, venceu e principalmente, amou.

Rosival Pires do Nascimento, 64 anos

Levou a sério o lema de salvar vidas no ofício de bombeiro, sempre guiado pela palavra de Deus.

Rosivaldo Bezerra da Silva, 55 anos

Dizia que, para se fazer mal a alguém que ele amava, primeiro teria que lidar com ele.

Rubens Celso de Souza Lima, 60 anos

Quando triste, ou muito feliz, entrava num quartinho pra tocar blues na sua gaita.

Rubens João de Barros Júnior, 55 anos

Dedicou-se à arte de corpo e alma. Desenvolvia projetos num piscar de olhos, tirando-os do papel com maestria.

Rubens José Malara, 56 anos

Em todos os documentos, escrevia "M.D.P.F." (Mãe de Deus passa na frente).

Rubens Machioni Silva, 70 anos

Palmeirense, pai de um campeão.

Rubens Nenzinho, 61 anos

Generoso, batalhador e um pouco sistemático. Ele amava os gatos.

Rui Augusto Bimbatti, 75 anos

Homem habilidoso e carinhoso em todas as funções, de marido a aeroviário, de pai a avô.

Rui Ferreira dos Santos, 63 anos

Há mais uma estrelinha brilhando no céu. É o querido vovô Rui.

Salvador Severiano de Santana, 74 anos

Seresteiro que tinha o violão para cantar o amor.

Samir Fonseca de Souza, 37 anos

Seu amor pela enfermagem o moveu a tratar cada paciente de forma única.

Samuel dos Santos, 54 anos

De riso fácil, Samuel era bom ouvinte. Dava conselhos ótimos.

Sandra Costa Sampaio de Oliveira, 45 anos

Apaixonada pela família, viveu a vida com muito amor.

Sandra Hercilia Schincariol de Souza, 56 anos

Uma professora culta e viajada que amava as tardes de domingo para estar com a família e acredite, lavar a louça.

Sandra Regina Paneco de Carvalho, 50 anos

Amor e força caminharam com ela desde sua infância.

Sandro Gori, 45 anos

A paixão pela família e pela vida o motivaram a realizar o sonho de formar-se em Química e tornar-se professor.

Sara Gandelman, 90 anos

Uma romena que, ainda criança, cruzou o Atlântico para fazer morada no Brasil.

Sara Maria Nagy Sillig, 60 anos

Em sua casa, criou uma parede forrada de fotos dos momentos felizes com familiares e amigos.

Sara Rabello Rei de Jesus, 42 anos

Quando fazia um doce, o cheiro que vinha da cozinha era inconfundível.

Saulo Boer Taets, 42 anos

O ronco inconfundível do motor de sua Caravan avisava o amigo, Diego, que Saulo já estava na área.

Sawa Carmona Maksimczuk, 44 anos

Amava sua família, seus amigos e o Corinthians.

Sebastiana Maria de Almeida, 62 anos

Uma sonhadora querida por todos, que deixou muito amor por onde passou.

Sebastião Alves de Pinho, 76 anos

Feliz e comunicativo, por onde chegava já fazia amigos e, com pouca conversa, já sabia tudo sobre a pessoa.

Sebastião Deodato Rodrigues, 88 anos

Ensinou que cultivássemos com humildade e humanidade a criança que existe em nós.

Sebastião dos Santos, 91 anos

Com a neta ele aprendeu a ler e, em retribuição, contava uma história na hora do café, em todo final de tarde.

Sebastião Marcelo de Oliveira, 63 anos

Tinha uma linguagem própria para falar com seus gatos: ‘Tino-mino-ino-a’ e eles olhavam como se entendessem.

Seigi Honda, 79 anos

Um novo coração, uma nova oportunidade. Resiliente, seguiu separando seus remédios e organizando a pescaria.

Sérgio Carlos Antônio da Silva, 49 anos

Abria mão de seus sonhos para realizar os dos outros. Estava sempre pronto para ajudar a quem precisasse.

Sérgio da Cunha, 65 anos

Em suas histórias, Nataly era a princesa, Cristina era a rainha, e ele, um súdito irremediavelmente apaixonado.

Sérgio Dias Teixeira, 81 anos

Sempre positivo, só esperava o melhor. Deixa valores, saudade e a lembrança gostosa no ritual do cafezinho.

Sérgio Eduardo Alves, 48 anos

Um tio adolescente que empinava pipa com os sobrinhos. O combinado era: o mais ajuizado segurava a lata de linha.

Sérgio Honorato Pinheiro, 56 anos

Devoto de Nossa Senhora Aparecida e apaixonado pela sua família.

Sergio Luiz Rodrigues, 67 anos

Depois de rodar o mundo, Serjão virou pai solo de gêmeas, e dedicou a vida a realizar os sonhos delas.

Sergio Murilo Bento Araújo, 72 anos

Um escritor que ajudou a reescrever muitas histórias de vida.

Sérgio Pandolfi, 67 anos

Personificação do amor e da dedicação.

Sérgio Seizi Suzuki, 81 anos

Homem de coração aberto que gostava de dizer que, tirando o que estava ruim, estava tudo bem.

Sérgio Vicente, 68 anos

Suas noites de sábado eram como um ritual familiar, com todos reunidos para trocar ideias e afetos, saboreando acepipes.

Severina Celia de Oliveira Silva, 67 anos

Protetora, dedicada e trabalhadora.

Severina Felipe Ribeiro, 84 anos

Mesmo sem beijos e abraços, deixou um amor enorme e, com suas asinhas nos pés, partiu em um novo passeio.

Severino Faustino Filho, 59 anos

"Caia sete vezes, levante-se oito", dizia ele que sempre encarou a vida com determinação.

Shigueru Nagao Junior, 52 anos

Um mestre da engenharia, admirado por seu orientador que suspeita ter aprendido mais do que ensinado.

Sílica Conceição de Jesus Leite, 73 anos

Esposa dedicada, mãe de oito, avó de quinze, bisavó de quatro, amiga de centenas e admirada por milhares.

Silvana da Silva Souza, 50 anos

Bastava um cheirinho de café pra você logo saber onde ela estava.

Silvana Pinheiro Alves Carneiro, 53 anos

Alegre e dona de um imenso coração, tinha uma energia que recarregava quem estava por perto.

Silvia Lina dos Santos, 52 anos

Artista e sempre à frente de seu tempo, foi a melhor amiga do filho.

Silvio Pinheiro Pinto, 58 anos

Missionário de Deus e um eterno policial, que protegeu todos, como pôde.

Simão Jorge Neto, 77 anos

Uma vida dedicada ao amor e à espiritualidade exercida na forma de ajuda ao próximo.

Simpliciano Tomaz Inácio, 85 anos

Carregava simplicidade no nome e na essência.

Sinval Miranda Silva, 75 anos

Não trocava seu café com leite, acompanhado de um pãozinho, por nenhum outro prato, por melhor que fosse.

Solange da Silva Braz, 60 anos

Voltou a ser jovem por causa do amor e realizou o sonho do casamento aos 60 anos.

Solange Hisako Itimura, 83 anos

Andava com seu baralho na bolsa para nunca perder a oportunidade de jogar uma partidinha de buraco.

Sonia Falconi Paschoalin, 65 anos

Sua casa era literalmente o ponto de encontro: toda tarde a mesa era posta para uma boa prosa e um cafezinho.

Sonia Maria Diniz, 64 anos

O sentimento que ela mais movimentou foi a amorosidade.

Sônia Maria Teixeira, 67 anos

A avó diferente que cursou faculdade e foi presente na vida de todos.

Sueli de Fátima Gomes Augusto, 63 anos

Fez diferença em tudo o que tocou!

Sueli Ferri de Carvalho, 67 anos

A perdidinha mais linda.

Sueli Palacio Ribeiro, 70 anos

Não perdia um passeio que lhe fosse oferecido, apreciava cada minuto e se deslumbrava com as paisagens.

Sueli Rosa de Oliveira Barra, 47 anos

"Olha meu netos como são lindos!", sempre falava a avó que fazia de tudo pelos netos.

Suely Monteiro da Costa Andrade, 47 anos

Uma professora que cantava e encantava. Ela era o amor, da cabeça aos pés.

Susie Darling de Jesus Figueredo, 45 anos

Conciliou firmeza e doçura na construção de uma família sólida.

Suzana Ravenna, 92 anos

Seu olhar brilhava com a beleza da vida, assim a todos encantou. Generosidade e sabedoria sempre espraiou.

Tadeu do Espírito Santo, 55 anos

“Imagina se a gente pudesse morrer e reviver novamente como outra pessoa", disse ele. Deixou amigos e saudade.

Talita Crechi da Silva, 25 anos

No aconchego de sua casa caprichosamente arrumada, dedilhava seu violão para o encanto de sua amada Ana.

Tânia Cristina Joioso, 61 anos

Tudo nela era superlativo.

Tércio Felippe Bamonte, 71 anos

Inspirou-se no filho para realizar o sonho de se tornar advogado, aos 60 anos.

Teresa de Jesus de Freitas Duque, 90 anos

Com seu colinho quentinho e enorme coração, a menina das montanhas da Madeira acalentou sua família e deixou um lindo exemplo de vida.

Teresinha de Jesus Souza, 85 anos

Se o café não estivesse doce o suficiente, ela logo fazia a sua careta, conhecida por todos da família.

Teresinha Rodrigues Alves, 81 anos

Mulher vaidosa, usava o batom vermelho como uma capa para enfrentar dificuldades e cuidar dos filhos.

Tereza da Silva Mateini, 71 anos

Cheia de histórias pra contar, era fonte de sorrisos, de inspiração e de coragem.

Tereza Maria da Silveira Gomes, 65 anos

Uma mulher livre de preconceitos que amava sem limites, sem rotular ou aceitar rótulos.

Terezinha Aparecida Figueira Quintal, 66 anos

Ela era a pessoa que não podia faltar. Sua presença era aconchego e a certeza de que tudo ficaria bem.

Terezinha Arena da Silva, 57 anos

Fazia o melhor bolo prestígio do pedaço.

Terezinha de Oliveira Teixeira, 72 anos

Fazia parte de um grande jardim com muitas flores lindas. O jardim do Rei.

Terezinha Dornelas do Carmo, 77 anos

Pensamento positivo e vontade de viver eram suas marcas pessoais.

Terezinha Gomes Ligero, 74 anos

Preparava quitutes diferentes todos os dias.

Thereza Lúcia Marchini, 77 anos

Professora de pessoas e de seus três louros, conquistava todos com muita simpatia.

Thereza Lúcia Prata de Almeida, 65 anos

A Dra. Thereza Lúcia escolheu a Medicina ainda na infância e era uma pessoa com palavras e sorrisos para todos.

Thereza Nogueira Miranda, 89 anos

Com toda a sua força e um coração imenso, fazia questão de ajudar aos outros.

Thereza Pereira Junqueira, 86 anos

A vaidosa e risonha chefe de cozinha que encantava os netos e filhos, de sangue ou de coração, com deliciosas receitas.

Therezinha de Barros da Silva, 88 anos

Adorava bater perna, andando de casa em casa para ver seus entes queridos.

Thiago Mendes Lobo, 26 anos

“Eu amo tudo que vivi”, foi sua última frase.

Thiago Santos Gomes, 30 anos

Um jovem que conversou com a morte, desde o momento em que nasceu.

Timóteo de Matos, 74 anos

Fisioterapeuta que só não curava a dor de amor; mas na escrita, curava até as dores do mundo.

Ubirajara Silva Barros, 72 anos

Um exemplo de resiliência que revelou ao mundo sua grandeza de alma e coração.

Udemberg Oscar Alves Nascimento, 71 anos

Um corintiano roxo, que adorava goiabada, rapadura e pimenta. Nosso Tio Beg.

Uilian Renato Goncalez Esteves, 47 anos

No sorriso dos filhos, o pai presente obtinha o combustível que precisava para prosseguir.

Umberto Delanieze, 62 anos

Acordava sempre muito cedo. Todos os dias, às 4h da manhã, a alvorada era dada na residência da família.

Umberto Giannobile, 72 anos

Um ser humano memorável, essência da família e que apreciava aniversários.

Ursulino da Silva, 85 anos

Bom de coração, ele era simplicidade total.

Valdeci Buono, 66 anos

Carregava na alma a mesma leveza dos balões coloridos que vendia na vizinhança.

Valdecir Vicente Tupiná de Souza, 64 anos

“Oi querido! Oi querida!”, era a maneira gentil do famoso Pascudum cortejar.

Valdemar Gomes de Sousa Junior, 47 anos

Negro, de família humilde, militante, professor, pai, amigo e profundamente humano; via esperança em tudo.

Valdeolindo Moreno, 69 anos

Sempre esperou no amanhã um dia melhor.

Valdevino Barreira, 72 anos

Contrariando as estatísticas e o preconceito, conseguiu vencer: se casou, teve filhos, netos, bisnetos e construiu seu patrimônio.

Valdir Martins da Silva, 71 anos

Escalou um time de futebol; teve 11 filhos! E muitos netos. Todos herdam o segredo de sua força: amar.

Valdomiro do Nascimento Araújo, 47 anos

Para ele sempre era possível fazer melhor: o bom não era suficiente.

Valéria Maria Faria Ohashi, 67 anos

Seu “oiê”, acompanhado de um sorriso sincero e acolhedor, significava amor em todos os planetas e idiomas.

Valmir da Costa Miranda, 57 anos

Pediu a amada em casamento por meio de uma carta ao sogro; e, para recebê-la, ergueu uma casa com suas próprias mãos.

Valter Campos de Almeida, 64 anos

Um pai dedicado e presente. Foi sinônimo de amor, lealdade e gratidão.

Vanda Vicentini de Oliveira, 66 anos

O ser humano preferido de muita gente.

Vander Aparecido da Costa, 39 anos

Um coração enorme, que amava Deus e que continuará cantando seus louvores, esperando que sigamos seus exemplos.

Vander Vital Alves Macedo, 48 anos

Uma pessoa amável com lindos olhos verdes.

Vanessa Andrade dos Santos Barboza, 39 anos

Era a flor de Aruanda que dava cor à vida das filhas.

Vanessa Rodrigues Vieira, 41 anos

Escrevia poesias para todos aos quais queria expressar amor, imprimindo nas palavras a doçura que tinha no coração.

Vanice de Souza Martins, 49 anos

Distribuía versículos pela casa, para que todos sempre vissem a palavra de Deus.

Vera Lucia Almeida Francisco, 71 anos

Uma mulher apaixonada pelo carnaval e por ajudar os amigos, além de saber fazer uma deliciosa feijoada.

Vera Lúcia da Conceição Barbosa, 66 anos

Verinha tinha como especialidade ouvir as pessoas e dar seus conselhos.

Vera Lucia da Cruz, 55 anos

Exemplo de fé e caridade, alimentou tanto o corpo como o espírito de muitos em situação de vulnerabilidade.

Vera Lúcia dos Santos, 66 anos

Com compaixão e caridade, amou e ajudou a todos que conheceu.

Vera Lucia Tuychi Assis, 69 anos

Entrava a madrugada transformando tecidos em roupas maravilhosas, assim tornou-se empresária no ramo da costura.

Vergílio Alvarenga Filho, 69 anos

Sua casa era seu reino e sua companheira, a rainha do seu coração afetuoso.

Verônica Agesse de Almeida, 84 anos

Com fios de lã crochetou muitos tapetes, mas com fios de amor entrelaçou corações.

Veronica Beserra Cavalcanti, 70 anos

A melhor gargalhada do Brasil.

Vicente Antônio Marques Alves, 58 anos

Seu sorriso, seu abraço, seu exemplo de alegria e seu amor nunca serão esquecidos.

Vicente Casimiro da Costa, 83 anos

Vicente fez história em seus 83 anos de vida.

Vicente de Freitas, 71 anos

Mesmo após finalmente se encantar pelo aplicativo de mensagens, manteve o foco na família e nos amigos.

Vicente Teixeira, 77 anos

Tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.

Vicentina Rinaldi, 89 anos

Carregava consigo alegria e alto astral para iluminar o mundo.

Victor Augusto Mendoza Miranda, 71 anos

Como médico, trabalhou em uma aldeia indígena do seu país e fez muito pela comunidade.

Vilma de Almeida, 74 anos

Passava horas na janela do prédio olhando o movimento.

Vinicius de Souza Oliveira, 43 anos

Um Doutor que não era médico, mas feito de uma química de virtudes que espalhava alegria desde o olhar.

Vitor Pinheiro de Albuquerque, 38 anos

Aprendeu a dançar e até comprou uma bicicleta para poder acompanhar a namorada nos passeios.

Vitor Rogério Pinto, 52 anos

Para ajudar o próximo, ele se tornava mecânico, eletricista, pedreiro, encanador, ou o que se fizesse necessário.

Vitorio Carraro Netto, 41 anos

Com seu sorriso largo coloria as vidas daqueles com quem convivia.

Viviane Barbosa, 40 anos

Amava a profissão e a família. Transbordou amor e gratidão pela vida.

Vladimir Madrid Affonso, 61 anos

Sinônimo de alegria, era do tipo brincalhão que “atormentava” todo mundo.

Wagner Paulino Macedo, 45 anos

Quando alguém precisava, ele não telefonava, não: ia pessoalmente conversar, abraçar e fazer sorrir.

Waldir de Souza, 68 anos

Ele ficava feliz em compartilhar da sua alegria e do seu tempo para ajudar o próximo.

Waldo Lio, 80 anos

Pai sonhador, criou sozinho - e com muita garra - seu único filho depois que ficou viúvo.

Waldomiro Gonçalves, 97 anos

A horta era como uma segunda casa pra ele.

Walid Abdel Aziz, 52 anos

Sempre dizia que era amazonense, sentia orgulho de morar em Manaus, já se sentia um manauara.

Walmir Costa, 74 anos

Muito solícito, estava sempre disposto a ajudar.

Walter Nunes Fernandes Belo, 64 anos

Era tio, mas viveu como pai.

Wanderley Avendaño Vallejos, 35 anos

Um homem que deixou saudades e ensinamentos no coração e na vida de todos que o conheceram.

Welcio Gomes da Silva, 37 anos

Amava viajar e registrar cada momento; todos os dias postava fotos para amigos e família em sua rede social.

Weslei Coelho Pereira, 25 anos

Corintiano roxo e apaixonado por samba de raiz, estava superfeliz em ser pai.

William Chen, 51 anos

Seu prazer era ventar pelas estradas com sua moto.

Willian Silva de Moraes, 32 anos

Seu sonho, realizado, era trabalhar com os coletivos culturais negros e periféricos.

Wilma Bassetti Lirola, 76 anos

Pra todo mundo que cruzava seu caminho, ela era a Vó.

Wilma Fleury Silva da Costa, 68 anos

Todo sábado levava as filhas para verem a saída das noivas na igreja onde se casou.

Wilson Antônio Andrade Nocete, 50 anos

Fazia piada com tudo e colocava apelido em todos.

Wilson Martins de Castro, 63 anos

Vivia livre feito um pássaro no céu.

Wilson Pereira de Freitas, 62 anos

Até a braveza dele era engraçada: olhava por cima dos óculos e ficava com as bochechas bem coradas.

Wilson Prudêncio Filho, 55 anos

Estava sempre disposto a ajudar, consertando algo para deixar "melhor do que tinha encontrado”.

Wilson Roberto de Paula, 60 anos

Exímio dançarino de samba-rock, era também piadista e dono de uma gargalhada inconfundível.

Wilson Roberto Pereira da Silva, 67 anos

Tanto foi amável, que para sempre será amado.

Yara de Araújo Cherfên Karam, 85 anos

Era só falar em cozinha que ela saía correndo, preferia almoçar fora com a família.

Yasuyoshi Maedo, 65 anos

Gostava de registrar em fotografias os destinos percorridos na companhia alegre de sua esposa.

Yolanda Malhão Fernandes, 88 anos

Uma amada contadora de histórias.

Zélia Soares da Costa, 89 anos

Avó que deixou o melhor exemplo, adorava cantar "Igual à andorinha, eu parti sonhando."

Zenaide Fernandes Neto, 80 anos

Encantadora, de voz serena. Nunca brigou com ninguém e era querida por todos.

Zenilde Alves da Silva, 58 anos

Uma nordestina firme; alfabetizou os irmãos e as filhas.

Zeno Augusto Bastos Veloso, 75 anos

Combinava implicância e bom humor; para os flamenguistas ele elogiava o Fluminense; e para os torcedores do Tricolor ele rasgava a seda para o Mengão.

Zoé Terezinha Moreira, 83 anos

Não gostava de esperar ônibus, tinha rodinhas nos pés. Ligeira que só, chegou aonde queria chegar.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa