Camila Campos Denzin

1988 - 2021

Miudinha, delicada, solar... era canhota, tinha uma letra linda e criatividade sem fim.

Independentemente de ser chamada de Milika, Mila, Camilinha ou Bila, foi uma grande pequena mulher.

Formada em Relações Internacionais, tinha muita facilidade com idiomas.

Feminista e defensora dos Direitos Humanos, tinha tanto amor em seu coração, que ele transbordava sob a forma de disposição para ajudar a quem quer que fosse.

Menina do abraço apertado e de sorriso largo, era um ser humano alto-astral. “Eu me lembro da Milika sempre feliz e sorrindo, ouvindo um forrozinho e um reggae que tanto amava. São raras as lembranças da Mila chorosa. Quando chorava, era de alegria, com seu vigor e luz de contagiar”, diz o primo Jeferson.

Camila era uma pessoa cheia de planos, conforme ele conta: “Minha prima amada tinha muitos sonhos e seu olhar espelhava a esperança de conquistá-los. Gostava do contato com a natureza e de viajar mundo afora. Pra ela não tinha tempo ruim, ela estava lá pra ajudar e cuidar”.