Célia de Souza Rocha

1943 - 2021

Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.

Mulher de fibra, que não se curvou nem diante da perda de um filho, mantendo a cabeça erguida diante da violência da cidade grande sem perder a alegria. "Para ela, não havia tempo ruim”, enfatiza Renata.

Avó, professora aposentada, amava as pessoas e os animais. Tinha paixão pelos filhos e netos e por todos era identificada como uma mulher maravilhosa, caridosa, inteligente e humana, daquelas que representam a máxima de Santa Teresa de nunca deixar alguém partir sem se sentir um pouco mais feliz. "Todos amavam ter Célia por perto”, frisa.

Sempre atenta àqueles que amava, cuidava e se dedicava, Célia deixou uma entre tantas certezas: a de que deixou de ser um anjo na Terra para ser nosso anjo no Céu.