1960 - 2020
Era um príncipe como marido e um espetáculo como pai.
Ele tinha um bordão quando estava feliz: "Ai, como eu sofro".
Chamava a filha de “princesa” e a esposa de "fofinha".
Dono de um sorriso fácil, Clodualdo era admirável, generoso, amigo, calmo, paciente, sábio, amoroso e trabalhador.
A família estava sempre em primeiríssimo lugar e ele cuidava de tudo relacionado a ela com muito zelo.
Clodualdo nasceu Manaus (AM) e faleceu Manaus (AM), aos 59 anos, vítima do novo coronavírus.
História revisada por Alana Rizzo, a partir do testemunho enviado por esposa Cinthia Marcelle de Souza Costa, em 23 de maio de 2020.