INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

Amazonas

Adalmir Lopes dos Santos, 55 anos

Para Kulau, o bom da vida morava nos churrascos em família, ao som de um bom pagode.

Adauto Nunes de Castro, 90 anos

O marinheiro que, partindo de Sena Madureira, desbravou o mundo levando a família no coração.

Ademir Castro Pinto, 69 anos

Entre peixes e pequenos presentes, suas demonstrações de afeto que jamais serão esquecidas.

Ademir Mendonça da Silva, 59 anos

Vencedor, achava que a escola não era o único caminho para vencer na vida, pois de lá não gostava não.

Adilson Lopes, 62 anos

O abastecimento de frutas e legumes em Nhamundá era feito por ele, o bom amigo Corocoró, como era conhecido.

Adjair Escobar da Costa, 64 anos

A alegria começava na sexta-feira, com uma bola nos pés e os amigos, e continuava com "uma gelada" em família.

Adônis Pinto Figueiredo, 36 anos

Um homem cheio de talentos que levava alegria e leveza onde quer que fosse.

Adoralice da Silva Paula, 81 anos

"Viva com liberdade e respeito. Podemos ir aonde os sonhos nos levarem", costumava dizer.

Adrian Priscilla Sampaio Vieira, 28 anos

Sinceridade e dedicação em tudo que fazia. A sua risada era sua grande característica: uma marca registrada.

Agenor Monteiro da Silva, 78 anos

Pescador e contador de histórias.

Agnaldo de Oliveira Gomes Júnior, 44 anos

Jornalista apaixonado pelos Igarapés amazonenses; Gui possuía a energia do sol e a suavidade da espuma do mar.

Agostinho Rodrigues Samias, 84 anos

Guardião da língua do seu povo, tinha o sonho de fazer um dicionário indígena Kokama.

Ailton Onete da Silva, 50 anos

Viúvo desde jovem, era amigo de todos e um superfã de Raul Seixas. “Carpinteiro do Universo inteiro eu sou.”

Albanita Santana, 85 anos

Mamãe Velha, bons eram os seus bolinhos de chuva.

Alcemir Urubatan Machado da Silva, 74 anos

Dedicou a vida em prol de outras pessoas ao conduzir sorrisos e ambulâncias do SAMU.

Aldeneir Antônio Pinheiro de Freitas, 71 anos

Flamenguista de coração, tinha sempre um sorriso no rosto e amava reunir a família para viagens e churrascos.

Aldevan Brazão Elias, 46 anos

Aldevan Baniwa sabia enxergar os cogumelos luminescentes da floresta.

Alessandro Páscoal de Souza, 40 anos

Enfermeiro apaixonado pela profissão e pelo Flamengo, amava também o feijão bem temperadinho de sua mãe.

Alex Pedro Pinheiro de Souza, 41 anos

Era um homem alegre e de um humor diferenciado, que sempre fazia piada de tudo.

Alexandre de Oliveira Calado, 70 anos

Do jeito que soube, não foi coadjuvante. E fez tudo que pôde com dedicação e alegria.

Alexandre Orleans Suarez, 28 anos

Abriu mão de tudo o que tinha para espalhar amor pelo mundo.

Alexandrina Diniz da Silva, 79 anos

Dona Xande, originária da etnia indígena Piratapuia, mulher sábia, que amava a família sem medidas.

Alfredo Marques Carvalho, 60 anos

Com os braços estendidos, o coração aberto e um sorriso no rosto, sempre tinha um conselho para dar.

Alfredo Simas da Costa, 72 anos

Viajante marítimo, conhecia o mundo todo e tinha muito orgulho disso.

Almira Sarmento Aranha, 71 anos

Fã da Jovem Guarda, ouvia rádio todos os dias. Deixa um legado de luz e boas lembranças.

Altamir Bindá, 64 anos

“Porto de Lenha, tu nunca serás Liverpool"... Sorrindo para a vida, ele sempre cantava essa música!

Amadeu Pinho Prestes, 91 anos

A fé não foi em vão. Seguiu feliz e fiel ao encontro do Pai.

Amália Brandão Ribeiro, 53 anos

Uma mulher amazonense que sonhava em estudar gastronomia e era conhecida por todos pelo seu delicioso vatapá.

Amaro Ribeiro dos Santos, 67 anos

Andava sempre bem-vestido e perfumado. Tratava as filhas por "princesas" e se derretia pelos netos.

Amazonilda de Freitas Gama, 81 anos

Nildinha levou seu João Batista para juntinho dela, lá no céu; ele pediu, ela veio buscar.

Ana Martins de Souza, 83 anos

Amante da Língua Portuguesa, sempre lia para seu pai após o almoço.

Ana Oliveira Sena, 85 anos

Carregava consigo um pedacinho do céu e tinha o dom de tornar tudo mais leve.

Ana Valéria da Costa Matos, 51 anos

Ela amava viajar e viver o doce sentimento de conhecer novos lugares.

Angelila Oliveira de Medeiros, 53 anos

Uma apaixonada por pessoas, conversas e café.

Anselmo Rodrigues Samias, 57 anos

Vivia para semear a língua kokama.

Antonio Anselmo Evangelista, 75 anos

Impulsionado pela habilidade em empreender, alçou altos voos.

Antonio Carlos Maia Santana, 62 anos

Foi amigo de todos, generoso e com um coração de ouro.

Antonio Carlos Teixeira Bravo, 50 anos

A bravura não era mero acaso, mas a marca do mecânico que, com orgulho e após os 40, terminou os estudos.

Antônio da Costa Neves, 69 anos

Enxergava com olhos que refletiam vivências e fornecia os abraços mais aconchegantes de todo o norte do país.

Antonio de Souza Costa, 64 anos

Cantava marchinhas para ninar a filha e nunca tirava o boné, a não ser na hora de dar a benção.

Antônio José Ferreira de Vasconcelos, 66 anos

Ao contrário do seu apelido, Ferrugem, foi o pioneiro no Amazonas a fabricar biojoias.

Antônio Miguel Corona Alvarez, 51 anos

Médico cubano, que com amor atuou na linha de frente durante a pandemia, na cidade de Careiro, no Amazonas.

Antonio Pinto de Andrade, 68 anos

Encantador, bondoso e generoso. Antonio foi amor em vida e agora é luz, lá no céu.

Antônio Santos da Silva, 70 anos

Tratava os amigos como irmãos. Amava os filhos e a eles ensinou os princípios da honestidade e da justiça.

Antônio Soares Gonzaga, 64 anos

Amava varrer e juntar as folhas do seu quintal, que ficava sempre limpinho.

Antônio Telles Gama, 66 anos

“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”

Antônio Torres de Souza, 90 anos

Gostava de contemplar os barcos vindos do interior do Amazonas, quando ancoravam nos portos.

Antonio Velas Santos, 70 anos

Para navegar nas águas do Amazonas, fazia sua própria canoa.

Antônio Victor Vieira de Benedito, 60 anos

Transformava folhas de plantas em instrumentos musicais. Como num passe de mágica, viravam gaitas e flautas.

Arícia Paola Campêlo Gomes, 28 anos

Adorava organizar uma festinha. Queria ser, e foi, uma mãe dedicada e amorosa.

Arlindo de Jesus Sá, 72 anos

Quando ações valem realmente mais que palavras. Com dedicação e amor, deixou lembranças gravadas na família.

Arnaldo Bentes Brasil, 89 anos

Alegria para sorrir, disposição para dançar e muitas histórias para contar.

Audir Alcântara Lopes, 62 anos

Alguém que ensinou muita gente a ler, escrever e amar.

Augusta Nascimento da Silva, 68 anos

Augusta é sinônimo de luta e resistência.

Ayude Ribeiro dos Santos, 54 anos

Um homem de muitos amigos: os de uma vida inteira e, aqueles, que fazia facilmente em qualquer lugar onde chegava.

Benedito Estevão Lopes, 74 anos

A família era seu mais precioso bem e o que ele mais valorizava.

Bento de Almeida Paes, 53 anos

Conhecer novos lugares era um prazer, apreciava viajar por cidades pequenas e visitar a família.

Bento Izidoro Pereira Serrão, 67 anos

Assobiava e fazia muito dengo para se comunicar com a neta.

Cairo José Ferreira Gama, 41 anos

Sob seu chapéu viviam as almas e as mentes dos jovens de Manaus.

Carlos Alberto Alexandre Tavares, 47 anos

Seu senso de justiça e honestidade fizeram dele um filho, marido e pai maravilhoso.

Carlos Alberto Silva de Oliveira, 69 anos

Com sua fé e fervor foi um canal de luz a iluminar a vida de sua família e amigos.

Carlos Alberto Xavier Braga, 54 anos

Tinha uma facilidade incrível de fazer paródias, principalmente com músicas do Roberto Carlos.

Carlos Rodrigues dos Santos, 64 anos

"Eu não sou velho pra ficar tomando mingau", dizia ele, em tom de brincadeira, quando queria outra refeição.

Carminho Oliveira Fernandes, 68 anos

Não ia a lugar nenhum sem seu boné do Botafogo e era da Família Boi Garantido na testa.

Cílas Irene Feitoza de Araújo, 57 anos

Demonstrava seu amor pelas pessoas buscando aconselhá-las com sua experiência de vida.

Cineide Teixeira da Silva, 49 anos

Tinha braços abertos para o amor.

Clauber da Silva Cavalcante, 55 anos

Flamenguista de coração e o cantor favorito da família. Aonde ia, levava o microfone e a caixinha de som.

Claudio de Miranda Pereira, 65 anos

Alguém que trouxe leveza ao peso da rotina.

Clemilton Isaias Torres, 68 anos

Tinha pressa para tudo, e por isso, viveu intensamente.

Cliciane Ferreira Fochesatto Vieira, 38 anos

Médica que tinha sempre um sorriso no rosto, transparecendo sua paixão e apreço não só pela sua vida, mas pela vida dos outros.

Cliff Conrado Pinheiro, 44 anos

Um ser bondoso, amigo de todos e apaixonado por churrasco.

Clodualdo Fernandes de Melo, 59 anos

Era um príncipe como marido e um espetáculo como pai.

Cristian Bezerra Pereira, 45 anos

Até falando sério ele conseguia ser engraçado.

Cristina Duque de Magalhães Santana, 86 anos

Reconhecida por sua resiliência, foi uma grande incentivadora dos filhos, especialmente em relação aos estudos.

Custódio Luiz de Paula, 69 anos

Sua aparência séria se desmanchava em lágrimas sempre que assistia filmes com a família.

Damião Gomes da Silva, 67 anos

Era conhecido como o Rei do Açaí porque fazia o melhor da cidade.

Dário Oliveira da Silva, 69 anos

Não abria mão de uma cervejinha nos finais de semana.

Dennis Cabrera Pisango, 67 anos

Usava sapatos de bico fino tão bem lustrados, que eram quase um espelho, capaz de refletir seu largo sorriso.

Dionísio Batista de Souza, 68 anos

“O que quer de presente?”, perguntava ele, cuja vida foi em si um grande presente.

Domingos Sávio Brito Fonseca, 58 anos

Era grato, diariamente, por mais um dia de vida.

Edinéa Avelino Gomes, 58 anos

Negona era superlativo também nos gestos. Generosa, sabia perdoar como ninguém.

Edmar da Silva Oliveira, 61 anos

Era o rei do suco, habilidade cultivada como arte para mimar os filhos.

Edmundo Martins de Alencar, 50 anos

Pastor e herói. Uma vida de ensinamentos.

Edney Coelho Mar, 72 anos

Foi um trabalhador incansável, exemplo de honestidade e generosidade.

Eduardo Calil da Silva Chain, 62 anos

Amoroso em todos os papéis que viveu, exercia com maestria a sua função de escriturário de renomado banco público.

Edvaldo Barbosa da Fonseca, 67 anos

Sua marca registrada era a alegria, quando chegava em algum lugar era impossível que não o notassem.

Edvar Alírio Pachêco Alcoforado Junior, 37 anos

Um cara de luz própria.

Elcineide da Silva Lira, 52 anos

Ficava feliz em cuidar da decoração dos aniversários surpresa, sempre muito empenhada nos detalhes.

Elias Alves de Carvalho Filho, 63 anos

Um vascaíno apaixonado que tinha a engraçada mania de colocar apelido nas pessoas especiais.

Elionaldo Bezerra de Lima, 46 anos

Teve o amor como guia em sua carreira como enfermeiro.

Elival Martins Dos Reis Júnior, 37 anos

Homem brilhante como cientista, intenso e cheio de amor se fez querido e amado por todos.

Elivaldo Almeida Soares, 58 anos

Elivaldo era a boa notícia que todo mundo queria receber.

Elizabeth Azevedo da Silva Govinho, 65 anos

Com sua risada alta e seu jeito espontâneo, todos se encantavam com Bebete.

Elizeu Vieira Moreira, 52 anos

Possuía a facilidade de conquistar amizades em qualquer lugar que chegava.

Elói Borges de Lima, 59 anos

Mestre na arte da simpatia e do bom humor, ensinou mais do que português, inglês e informática. Ensinou sobre a vida.

Elson Ricardo Barbosa da Silva, 66 anos

Muito dedicado à família e aos amigos, sua maior qualidade era a generosidade.

Ernando Corrêa Meireles, 72 anos

Sua felicidade era passar bons momentos com os filhos e netos.

Ernesto Rodrigues, 82 anos

Um vovô grato a Deus, amoroso, metódico e brincalhão, que amava jogar videogame.

Esmeralda Brandão de Andrade, 64 anos

No seu último aniversário, virou sensação nas redes sociais.

Ester Martins de Almeida, 87 anos

Ela sempre foi uma mulher forte e guerreira.

Esther Melo da Silva, 67 anos

Estherzinha dançava até onde os joelhos permitiam.

Eudino Martins dos Santos, 71 anos

Pedreiro, sua principal construção foi a família.

Euros Bacury de Lucena, 55 anos

Euros já nasceu um guerreiro, com apenas sete meses. Tinha um jeito bruto de amar e uma alegria contagiante.

Evalmir Frazão Itapirema, 67 anos

Simples e com bom coração, o Bonitão tinha a alegria estampada no rosto.

Evanice Rodrigues de Lima, 61 anos

Dona de uma personalidade radiante, adorava organizar as festas da família.

Ezequiel de Menezes Salgado, 41 anos

Sua paixão era ver o boi-bumbá Garantido levar o prêmio em Parintins.

Fábio Junio Caetano da Silva, 41 anos

Tinha um sorriso largo e carismático, capaz de desarmar qualquer pessoa.

Faes Barreiros Mustafa, 69 anos

Alguém incapaz de julgar.

Fátima Martins Moreira Cacau, 43 anos

Mulher de luta e fé, dedicou-se à missão de exercer amor ao coletivo.

Feize El Kebbe de Almeida, 65 anos

A cabocla libanesa que foi uma mãezona da torcida do Boi Caprichoso, em Manaus.

Feliciano Parente, 60 anos

Um mestre nas aulas e na vida.

Felipe Pedrosa Filho, 52 anos

Foi amor, responsabilidade, paz, carinho.

Fernando de Souza Lima, 70 anos

Desenhava mapas como ninguém e como uma enciclopédia, conhecia cada município à beira do Rio Amazonas.

Fernando Nascimento, 78 anos

Amigo, gozador e um grande contador de histórias hilárias.

Floriana Pereira de Oliveira, 78 anos

Preparava a melhor bala de cupuaçu do mundo!

Francisca Dutra de Souza, 66 anos

Só havia uma coisa maior que sua alegria ao ver a casa cheia de familiares e amigos: o seu coração.

Francisca Maria Dantas Barbosa, 57 anos

Uma pessoa boa que gostava de reunir a família e preparar comidinhas diferentes.

Francisca Rosa de Oliveira, 89 anos

Uma mulher mais que especial, uma fortaleza espiritual que trouxe à luz muitos meninos e meninas do Manaquiri.

Francisco Azevedo, 72 anos

Alguém que trabalhou e amou todos "até o tucupi."

Francisco Fernandes Caminha, 86 anos

Quando a sua esposa estava triste, ele dançava bolero para animá-la.

Francisco Fredson da Silva Pinto, 41 anos

O melhor “pegador” de veias do hospital onde trabalhava. Cuidado, atenção e carinho eram suas marcas.

Francisco Gama Da Silva, 62 anos

Suas festas de aniversário eram um evento para muitos.

Francisco Ivã Ribeiro Maquiné, 47 anos

Tagarela que só, falava pelos cotovelos e animava qualquer lugar.

Francisco Leandro Carvalho de Jesus, 48 anos

Gostava de cerveja e pagode. Um homem afetuoso, que cuidou de suas filhas com muito zelo.

Francisco Maia Nascimento, 61 anos

Excelente pai e esposo; humano, possuía um coração enorme.

Francisco Moacir de Assis Farias, 73 anos

Pai de três filhas. Entrava tocando seu violão no quarto das meninas para acordá-las.

Francisco Mota Ribeiro, 62 anos

Sonhava em ver seus filhos encaminhados e assim foi feito.

Francisco Nascimento da Silva, 71 anos

Um guerreiro, que do céu segue contemplando os papagaios e cuidando das anjinhas.

Francisco Paulo Vieira da Silva, 49 anos

Percorria três dias de viagem de barco de Manaus a Tefé, para rever irmãos e as delícias do lugar.

Francisco Soares Calheiros, 51 anos

Uma vida dedicada ao próximo, tudo em Calheiros passava primeiramente pela necessidade de socorrer alguém.

Frank Félix Merhi, 34 anos

Sonhador que deixou ao mundo suas maiores realizações.

Genival de Mendes Aiden, 70 anos

Amava sua nega Aristeia e gostava da casa cheia, rodeada de amor e muita música.

Geovane Reis Corrêa Rocha, 54 anos

Dizia aos netos: "Vocês são terríveis!" e os enchia de beijos .

Geraldo Nogueira Lira, 67 anos

Vivia a vida como a coleção de momentos únicos que ela é.

Gerson Carvalho, 43 anos

DJ Gerson City era só alegria e humildade.

Gerson Cebalho Nantes, 51 anos

Apaixonado pela esposa e por caminhões, pretendia curtir a aposentadoria desbravando esse Brasil com sua amada.

Gerson Rodrigues Sicsú, 73 anos

Como artesão honrou a cultura de Parintins e carregou no peito o orgulho de ser manauara.

Gilmar Soares da Silva, 61 anos

Como um amazonense de fé, amava um peixe assado. Matrinxã e tambaqui eram seus preferidos.

Gledson Cristiano Reis Barauna, 44 anos

Dizia que tentava fazer o melhor que podia pelo meu semelhante.

Graça Maria Fernandes dos Santos, 42 anos

Uma mulher em estado de graça: temente a Deus, de coração acolhedor e alegria inestimável.

Helen Dias, 38 anos

Enfermeira devotada, foi uma estrela que salvou a vida de muitas pessoas.

Heleno Vieira, 69 anos

Gostava de jogar dominó em uma feira, junto com seu inseparável irmão Jovenil.

Heverton Marcelo Araújo dos Santos, 50 anos

Amigo de todas as horas, de tudo fazia uma festa. Deixou uma cidade órfã de sua atuação como vereador.

Hilderlane Matos Garcia, 22 anos

Não podia ver alguém triste que logo inventava algo para fazer a pessoa sorrir.

Horacia Coutinho Caliri, 69 anos

Uma vida dedicada à família.

Humberto Marinho, 73 anos

Tinha no grande amor de sua vida um colírio para os olhos.

Ilaide Souza Pereira, 90 anos

Passarinha livre e independente, mas que não descuidava dos filhotes no ninho.

Ildivan Damasceno Pereira, 43 anos

Uma vida marcada por bondade e generosidade.

Ilza Garcia, 98 anos

Ela foi uma pessoa federal.

Iracema Pereira da Silva, 54 anos

Dedicação e amor ao som do romantismo de Amado Batista.

Iracy Maria dos Santos Azevedo, 79 anos

Fazia questão de participar dos aniversários e eventos importantes dos nove filhos e filhas.

Ismael Raimundo, 61 anos

Um homem que acreditava no poder de um "bom dia" e que superou um câncer de intestino.

Itamar Cruz Braga, 89 anos

Cozinheiro do melhor feijão do mundo, se divertia encobrindo as peraltices dos bisnetos.

Ivan Reis Bezerra de Souza, 79 anos

Acordava cedo para coar café; e dedicava seu tempo em compartilhar afeto, amar a família e torcer pelo Vasco.

Janaína Vasconcelos de Barros Ferreira, 42 anos

Reunia dentro de si uma personalidade firme e forte, sem deixar de ser meiga e doce com quer que fosse.

Janieire Pires Felipe, 50 anos

Uma mulher amazonense que amou ser enfermeira.

Jerffeson de Souza Pardo, 44 anos

Foi o “motorista de ambulância” da família. Não porque ele dirigia uma, mas porque era a ele que recorriam na hora do aperto.

João Aires de Vasconcelos, 68 anos

Seu Churrasco, como era conhecido na aviação, era apaixonado e dedicado ao seu trabalho. Amava um livro.

João Batista de Oliveira Filho, 71 anos

Joca era paraibano, botafoguense arretado e completamente apaixonado pela família.

João Batista Gama, 78 anos

O amor era tão genuíno que persistiu para além da vida, João e Nildinha viajaram juntos rumo às estrelas.

João D’Elía, 79 anos

Sorria radiante junto à família, ao conhecer a paróquia de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, em Itapiranga.

João Gonzaga de Figueiredo, 74 anos

Partiu na manhã de um dia branco, tal como a música que carregava em seu coração.

João Nogueira de Oliveira, 67 anos

Pai de Douglas e Bruno, avô de Heitor, irmão de vários, tio e amigo de outros tantos. Era, acima de tudo, o amor de muitos.

João Soares Pinheiro Neto, 57 anos

Felicidade era sua filosofia de vida!

Joaquim Lopes da Silva, 82 anos

Conversava com Deus, como quem conversa com um grande amigo.

José Altamiro Almeida de Souza, 71 anos

Na nova viagem, com certeza terá muita história pra contar e novos amigos pra fazer. Tomara que tenha açaí!

José Barbosa Nunes, 70 anos

Fã de músicas antigas, chorava ao ouvir música clássica no teatro.

José Carlos de Carvalho Teles, 65 anos

Tinha os olhos cor de violeta que brilhavam mais do que os cristais que amava colecionar.

José Carlos de Souza Andrade, 61 anos

"Calma, temos que ter paciência, pois tudo vai dar certo. Já fiz minhas orações!", dizia ele.

José da Cruz Magalhães, 69 anos

Muito brincalhão e generoso, ajudava os vizinhos, socorria doentes e mulheres grávidas.

José de Castro Palheta, 69 anos

Para ele tudo estava bom, mesmo que o mundo estivesse desabando.

José Elinaldo Souza da Silva, 47 anos

Amava viajar, conhecer praias, restaurantes e museus. Realizou o sonho de visitar Israel três vezes.

José Gonzaga Bezerra, 82 anos

Quase todo domingo cochilava no banco da igreja, mas acordava na hora certa pra não marcar bobeira com o padre.

José Luiz Seixas Aguiar, 62 anos

Emoldurou seu diploma do Ensino Fundamental, conquistado já na idade adulta, para incentivar os filhos a estudar.

José Pantaleão de Souza, 83 anos

Demonstrava amor por meio de seu olhar doce; tinha um carinho especial pelos netos.

José Paula de Oliveira, 74 anos

Foi "super" em tudo que se propôs a fazer na vida.

José Pereira Mendes, 99 anos

Acreditava no sentido da família: ser unida e feliz.

José Raimundo Barauna Cardoso, 52 anos

Demonstrar amor sem diferenças e defeitos: essa era sua missão.

José Ribamar Alves, 66 anos

É lembrado pelo carinho dispensado à família, e o pelo modo de ensinar apenas coisas boas.

José Ribamar Pontes, 78 anos

Zecão da Praça 14, símbolo de resistência negra, uma vida que merece virar samba.

José Ribamar Ribeiro dos Santos, 82 anos

Aos 82 anos, ainda gostava muito de jogar futebol.

José Tarcísio Rodrigues Mendonça, 63 anos

"Vamos à luta!", dizia ele. E não apenas dizia, como também apoiava a luta dos seus.

José Vicente da Silva, 69 anos

Sempre que um problema surgia, ele dizia: "Fique Froide, vai dar tudo certo!"

José Vicente do Nascimento Lopes, 60 anos

Fazia de tudo um pouco, não tinha nada que ele não soubesse resolver.

Josias Luiz Pinto Moreira, 67 anos

Faculdade? "Com licença, por favor e obrigado", eram as formações essenciais que o Chico ensinava aos filhos.

Josué Maxwell Israel, 59 anos

Tinha um encontro anual marcado com a alegria: no sambódromo, no dia em que desfilava pela Unidos da Alvorada.

Jovam Mota da Silva, 50 anos

Era nas águas que o homem, que vivia dos céus, se acalmava.

Jovenil Vieira, 70 anos

Gostava de ficar debruçado na sua banca de peixes para olhar as pessoas passando.

Juarez Klinger do Areal Souto, 86 anos

Médico e professor, era a própria alegria! Chegava com aquele sorriso, a voz forte, e o ambiente se iluminava.

Juvito Batalha Lucas, 87 anos

Homem de muita fé. Com a Bíblia na mão, transmitia seus ensinamentos.

Kerson Ferreira Salomão, 58 anos

Chamava todo mundo de vascaíno: "E aí, vascaíno, como você está?" era o jeito dele de cumprimentar.

Kleber Marques Paiva, 67 anos

Brincalhão e contador de piadas, gostava de baralho, dominó e matemática. Mas sua paixão mesmo, era Alciléa!

Leandro Jorge Lima Del Aguila, 44 anos

Era um cara grande. E, era um grande cara.

Leila Lanny Brasil, 61 anos

Ajudava sua comunidade e a quem quer que fosse. Era uma inspiração para todos, especialmente para seus alunos.

Leine Lelis de Souza Guimarães, 87 anos

Falava as verdades com a leveza de uma pluma e com uma profundidade oceânica.

Lenilda da Silva Breves, 63 anos

Talento nato para contar piadas. Com vocês, Lenilda.

Leonor Mota dos Santos, 64 anos

Mulher de oração, ainda havia muitos sonhos a realizar.

Lindalva de Sousa Moura, 75 anos

Batia papo com toda a aldeia e fazia uma bela tapioca.

Lizandra Oliveira da Costa, 29 anos

Viveu envolta em puro amor.

Lourival Calazans Torres, 84 anos

Levava a vida de maneira leve: sempre de bem com a vida e um sorriso no rosto.

Lucas dos Santos Corrêa, 48 anos

Realizador de inúmeros projetos especiais, ajudar o próximo foi o maior de todos os seus feitos.

Lucila Santana Alves, 77 anos

Batatinha gostava de conversar com suas plantas. Viúva, criou os 9 filhos graças ao trabalho na roça.

Lúcio Fernandes Teles da Costa, 65 anos

"Alô, Manaus!", dizia ele a todos os amigos que chegavam no seu boteco.

Luís Carlos Nobre de Albuquerque, 55 anos

Para se refrescar, preferia a sombra de um belo igarapé... Lá podia contar histórias pra todo mundo gargalhar.

Luis Gonzaga Pinto de Andrade, 71 anos

Sempre tranquilo quanto ao que acreditava e vivia, fazia suas preces e ia à igreja regularmente.

Luís Henrique Ceruti Ferreira, 35 anos

Assistir aos jogos do Verdão com os amigos, sozinho ou pelos estádios do Brasil era sempre um acontecimento.

Luiz Aurélio Lima Cerqueira, 50 anos

Trabalhava com turismo e fez sua última viagem em um lindo dia de domingo.

Luiz Carlos Rodrigues Curico, 44 anos

Korobau era um líder muito alegre, que sonhava em dar visibilidade à cultura do povo kokama.

Luiz Gomes Andrade do Nascimento, 66 anos

Por onde passava, ele fazia amizades. Um de seus maiores talentos foi ser tão querido.

Luiz Heraldo da Silva dos Santos, 59 anos

Professor, acreditava no poder transformador da educação. Propagou amor, sabedoria, toadas e risadas.

Luiz Silvino dos Santos, 70 anos

Um caboclo amazonense que amava tucumã e tapioca com coco fresco.

Luiz Simão Botelho Neves, 70 anos

O caráter íntegro e solidário o acompanhou na longa carreira acadêmica na Universidade Federal do Amazonas.

Luiz Wilson Vasconcelos Duarte, 57 anos

Trazia leveza ao peso da rotina.

Luzia da Glória Lavareda, 86 anos

Acolher com amor todos que chegavam em sua casa, sempre com um lugar à mesa e uma xícara de café.

Luzia da Silva Henriques, 91 anos

Boleira de mão-cheia, foi muito religiosa e todos os dias reservava um tempo para orar por todos.

Luzia Ribeiro Paulino, 53 anos

"No final da vida, sei onde estarei: ao lado de Deus", dizia ela.

Manoel Ferreira, 66 anos

Ajudava quem precisasse, afinal, fazer o bem foi o seu lema.

Manoel Marcos Ferreira dos Santos, 55 anos

Dava o abraço mais aconchegante e protetor que toda filha deveria sentir um dia do pai.

Manoel Morais Filho, 67 anos

Um baterista que amava tocar na igreja. Mas ele também tocou muitos corações.

Manoel Pontes Marinho, 80 anos

Sempre de chapéu Panamá e sorriso largo, era um compositor que produzia música e amor como ninguém.

Manoel Ribeiro Costa, 74 anos

Subindo e descendo o Amazonas, Seu Gaspar deixou sua ajuda amiga por onde passou: isso é garantido!

Manoel Terceiro, 48 anos

Cada momento conta, e seu filho contou todos eles.

Márcia Maria da Silva Leite, 50 anos

Aprendeu a dirigir para poder visitar seus amigos e parentes e levar quitutes que acabara de fazer.

Marcicleide Lima da Silva, 46 anos

Transformando salas em palcos, carregou amor nos pequenos detalhes.

Marcley Barbosa Fontes, 41 anos

Era opescador de tucunarés "dos grandes", o pipoqueiro oficial das filhas e o grande amor de Iracema.

Marcos Raimundo Silva Menezes, 58 anos

Luto, para ele, era verbo.

Marcos Ramos Batista, 53 anos

Não gostava de ver ninguém triste e dizia que a vida era muito curta para se preocupar demais.

Marcos Venício Borges de Oliveira, 54 anos

Noveleiro convicto e cozinheiro de mão cheia.

Maria Amélia Bernardo, 85 anos

“A vida é curta, minha filha, então viva! O amanhã só a Deus pertence”, costumava dizer dona Maria Amélia.

Maria Antônia Herculano da Silva, 69 anos

Mãe, avó, contadora de histórias profissional e dona de um coração sem tamanho.

Maria Auxiliadora Lima, 71 anos

A tia Auci adorava fazer comidas, quitutes e doces gostosos. Chamava as sobrinhas-filhas pra buscar.

Maria Cardoso de Freitas, 85 anos

Foi uma matriarca responsável, honesta, corajosa e valorosa, até seu último suspiro.

Maria Carolina Echenique Ribeiro, 58 anos

O seu sorriso em minhas lembranças será eterno. Como eu te amo, minha mãe!

Maria Cavalcante dos Santos, 70 anos

Ela sempre fazia o café com tapioca da família, e assim, cuidava de todos.

Maria da Conceição Gomes Pinheiro, 70 anos

Enderaçava generosidade e cuidado aos garotos em situação de rua e mimava os netos com agrados e presentinhos.

Maria da Conceição Pereira, 59 anos

Determinada a realizar seus sonhos, reservava um tempinho para curtir uma boa música e saborear uma cervejinha.

Maria da Glória Matos Martins, 64 anos

Amável e generosa, tinha o conselho certo para o momento certo e fazia todos se sentirem em casa.

Maria da Silva Ramires, 61 anos

Dava aulas de amor ao próximo, dividia seu peixe frito com farinha com os que estavam passando necessidade.

Maria das Dores Passos Ayres, 80 anos

Mulher forte e decidida. Dedicou a vida a cuidar e a dar amor ao marido e às duas filhas.

Maria das Graças da Silva Bitencourt, 67 anos

Um ser humano que transbordava amor. Uma mulher de fé. A "mainha" de muitos.

Maria das Graças Virginio Lima, 67 anos

Pacotes de presentes, cestas de café da manhã e passeios em Fortaleza eram sua cara e marca registrada.

Maria de Fátima Brasil Rodrigues, 57 anos

Mulher guerreira, amante da cozinha e dona do melhor vatapá.

Maria de Fátima Souza Nakajima, 78 anos

Autodidata, tornou-se a estilista mais renomada de Manaus.

Maria de Jesus Teles da Silva, 91 anos

Vinham de longe para comprar a farinha de tapioca dela, que era a melhor de toda Manacapuru.

Maria de Lourdes Rodrigues dos Santos, 66 anos

Chegou a hospedar sete pessoas de uma só vez em sua casa, a fim de oferecer suporte para que vencessem suas dificuldades.

Maria de Nazaré de Oliveira Brito, 90 anos

Não havia momento ruim para ela.

Maria de Nazaré Ferreira, 80 anos

Nem os eventuais episódios de mau humor conseguiam abalar seu carisma.

Maria do Carmo Magalhães Taveira, 67 anos

Apaixonada pela família, louca de amor por suas netas.

Maria do Espírito Santo Soares Alencar, 67 anos

Amorosa ao extremo. Ganhou a vida costurando roupas lindas e sonhos.

Maria do Perpetuo Socorro de Souza Costa, 66 anos

Voltava a ser criança na companhia dos netos, jogando bola, empinando pipa e contando histórias.

Maria do Socorro Onete da Silva, 74 anos

Bondosa, sempre cabia mais um em sua casa e em seu coração.

Maria dos Santos Rodrigues, 82 anos

Batalhadora e bondosa, sabia como conversar e educar os filhos.

Maria Estela Araújo da Silva, 77 anos

Agricultora, amazonense, avó, alegre, amada: adjetivos que começam com a letra “a”, de amor, definem Piteca.

Maria Estela Viana Margarido, 72 anos

Fazia o melhor doce de leite do mundo e dividia suas compras com quem precisasse, mesmo tendo pouco.

Maria Estelita Máximo, 89 anos

Sempre se cuidava, era muito vaidosa. A bolsinha era seu acessório preferido.

Maria Ferreira da Silva, 87 anos

"Maria das Invenções" inventou de descansar, afinal cumpriu sua missão.

Maria Geralda Mendes de Souza, 60 anos

Mulher guerreira, tinha, em sua família, seu alicerce.

Maria Glair Tavares Lisboa, 71 anos

Mulher de fé, trabalhadora, avó carinhosa e apaixonada por açaí.

Maria Gracy Barata da Costa, 77 anos

Sorriso, amor, generosidade e um tempero delicioso. A receita perfeita de uma avó sem igual.

Maria Helena de Carvalho de Paula, 60 anos

Sempre conversando, trocava histórias com desconhecidos aonde quer que fosse.

Maria Hilma Araújo de Barros, 78 anos

Todo aniversário tinha que ter o bolo da Binha! Era cozinhando que ela declarava seu amor pela família.

Maria Inês Michiles, 73 anos

Foi um exemplo de prontidão e alegria, fosse para ajudar alguém necessitado, ou acompanhar seus amigos para uma festa.

Maria Lira Lemos, 67 anos

Ao fim da tarde, sua hora favorita, proseava com as amigas na frente de casa.

Maria Paula de Oliveira, 77 anos

Uma senhora com alma de menina; nada a impedia de passear, viajar, prosear com os amigos e curtir a vida.

Maria Raimunda de Carvalho Costa, 50 anos

Mulher trabalhadora e de uma força infinita. Ela telefonava para mostrar que se importava com as pessoas.

Maria Raimunda Souza da Silva, 71 anos

Entre as memórias que deixa, estão as bonecas de pano que fazia à mão, depositando amor em cada ponto de linha de suas costuras.

Maria Valdinea dos Santos Guimarães, 68 anos

Ensinou a todos, por meio do exemplo, que o amor é sentimento que se multiplica e inclui as pessoas e os animais.

Maria Valentina Ferreira Calvi, 0 anos

Valentina sempre será amada por sua família e continuará moldando cada uma das pessoas que esperou sua chegada.

Marina Domingos Siqueira, 92 anos

Sempre com um sorriso no rosto, dedicou-se a ser uma mãe, avó, bisavó e trisavó que amava mais do que cabia em si.

Marinize Cardoso de Freitas, 43 anos

Ela sonhava ser uma princesa e se casar com o João.

Mário Bentes Braule Pinto Junior, 60 anos

Vovô Mário realizou o sonho de abrir uma escola aos 56 anos.

Marivaldo da Costa Oliveira, 42 anos

Ele dizia que ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.

Marlene Sales Costa de Araújo, 77 anos

O amor tem cheiro e tem nome: vó Marlene, a rainha da família.

Maurício Garcia Veloso, 54 anos

Engraçado e divertido, criava apelidos estranhos e inventava caretas para aparecer nas fotos.

Mauro Sérgio Guimarães Pereira, 51 anos

Foi filho, irmão, amigo e pai. A alegria de viver era o seu diferencial.

Messias Martins Moreira, 53 anos

Acreditava tanto em Deus, que dobrava os joelhos na cama, de madrugada.

Miguel Arcanjo Ribeiro dos Santos, 70 anos

Presença confirmada na missa de domingo, era solidário ao consertar artefatos da comunidade em sua oficina.

Miqueias Matias Fernandes, 69 anos

Homem de fé, se inspirava em Deus para dividir o que tinha e tentar tirar as dores dos que sofriam.

Moisés Alves de Lima Júnior, 35 anos

Sempre demonstrou muito afeto e carinho a todos com seu "abraço de urso".

Moisés Lopes Lima, 62 anos

Sempre dedicado a ajudar o próximo.

Moisés Nazareno Jaquino de Oliveira, 46 anos

Conseguiu ser pai e irmão da mesma pessoa.

Mylza Cecília Praia Morais, 78 anos

Uma mocinha que viveu sete décadas de alegria, conversando com suas plantas e animais, e dançando a vida.

Narciso Saraiva Filho, 67 anos

Foi um homem que se dedicou a fazer história, pautando-se na honestidade e trabalho exemplar.

Natalícia Sarmento Corrêa, 71 anos

Sua torta de frango tinha um cheirinho de união.

Nazaré Gama, 74 anos

Professora que nos deixou um dever de vida: exercer a paciência como chave para todas as portas.

Nei Chaves da Silva, 56 anos

Gostava de viajar pelas cidades do Brasil, passear e fazer amizades. Era um ser livre.

Nelson Rocha Rodrigues, 44 anos

Adorava se divertir, contar piadas e seu trabalho como carpinteiro.

Neuraci Ramos de Oliveira, 43 anos

Uma mulher guerreira, que nunca deixava uma criança da vizinhança de estômago vazio.

Nicolares Osório Curico, 46 anos

Tinha um jeito marrento, mas com o coração grande. Todos os dias falava que amava sua esposa.

Nilson de Vasconcelos Lima, 44 anos

Humildade, dedicação, carisma e bom humor eram as marcas registradas desse homem que honrou sua farda.

Nilson Rivorêdo, 48 anos

Ele era a alegria das festas!

Nilza Jaquino da Costa, 81 anos

Plantou amor e colheu a dedicação dos filhos.

Nilze Ângela de Carvalho Cabral Marques, 82 anos

Sabedoria de 82 anos em muita simplicidade.

Nora Ney Maria Nascimento da Costa, 58 anos

Dona de um sorriso meigo, sempre andava com uma bolsa de lado, não importava aonde iria.

Norivaldo da Cunha Nogueira, 64 anos

Um pescador que resolvia todos os problemas com uma boa conversa e carregava no peito o mais doce coração.

Ocimar Melo Magalhães, 64 anos

Amava a vida que construiu com dignidade e amor.

Ocivaldo Tavares Lisboa, 46 anos

Amante dos animais e sempre de bom humor, distribuía sorrisos por onde ia.

Odácio Bastos, 56 anos

Hoje o povo Ticuna chora uma lágrima só. | Nhuma i ticunagü arü duūgü rü wüi i autaã nüna yema.

Odineia Souza da Silva, 65 anos

Com os pés no chão, criou seus filhos. Com os joelhos no chão, conversava com Deus.

Odino Alves de Almeida, 82 anos

Atrás do balcão do açougue do seu mercadinho, atendia os clientes e distribuía palavras de incentivo.

Olavo Fonseca, 87 anos

Conversou com o Boto numa noite escura; e esta era só uma das inumeráveis histórias que contava diante de olhos encantados.

Olinda Pereira de Mattos, 72 anos

Tinha uma voz que, ao mesmo tempo ensinava, cantava e encantava.

Olivar Solimões Ferreira, 84 anos

Colocava "surpresas" nas mochilas dos netos para fazê-los ligar para ele depois.

Onédia Azevedo de Lima, 80 anos

Carinhosa com todos e mulher de muita fé - Dona Onédia era o “maior amor do mundo”.

Pablo de Melo Dias, 32 anos

Aquele amigo de todos, de coração gigante.

Paula Almeida, 64 anos

Enfrentava os problemas com um sorriso constante, dizendo: "Chorar pra quê, se eu posso rir"?

Paulo Afonso Reis, 59 anos

Exerceu com honra e orgulho a profissão de farmacêutico, atuando na linha de frente, no combate à Covid-19.

Paulo Maurício Gomes Dias, 69 anos

O resmungão mais engraçado do mundo! Sua gargalhada era muito ensolarada.

Paulo Sérgio Siqueira de Magalhães, 59 anos

Adorava acordar o mais cedo possível, principalmente aos domingos, para tomar café na estrada com sua família.

Pedro Freitas de Oliveira, 74 anos

Um homem simples e alegre, que teve amparo na solidez e no afeto para criação dos filhos.

Pedro Rodrigues de Souza, 76 anos

Forte e determinado, não se deixava abalar.

Pedro Rosa de Brito, 50 anos

Amigo para todas as horas, vivia a vida com muita fé e generosidade, sempre com um sorriso estampado no rosto.

Pedro Valeiro de Negreiros, 89 anos

Deixou sua marca com muita sabedoria e com frases criativas e inesquecíveis.

Poani Higino Pimentel Tenório, 65 anos

Um grande educador, que observava desde formigas até estrelas.

Porfirio Almeida Lemos Filho, 72 anos

Um apaixonado pelo Amazonas, onde amava passear de barco e estar rodeado de amigos.

Priscila Lacerda da Silva, 27 anos

Mulher, mãe e amiga. Desde cedo pronta para a festa junina com seu batom vermelho.

Raimunda Abreu da Costa, 59 anos

Avó e mãe amorosa, essa guerreira mantinha-se firme na fé e na crença de que Deus estava sempre com ela.

Raimunda Pereira Oliveira, 58 anos

Amiga e amorosa, a ligação de Ray era esperada com carinho: "Oi povo de Marte, tem café nessa casa?"

Raimundo Andrade Bonifácio, 70 anos

Caboclo com orgulho, mestre de gerações, defensor do meio ambiente, da cultura indígena e das artes.

Raimundo Augusto de Jesus Belém, 63 anos

Sempre dizia aos seus filhos “te amo tanto, tanto, que nem sei o quanto”. Sonhava falar isso para futuros netos.

Raimundo de Castro, 85 anos

Devoto de Santo Antônio, abraçava a todos com muita fé e com muito amor.

Raimundo dos Santos Pereira, 67 anos

Foi carteiro na capital amazonense por mais de trinta anos.

Raimundo Nonato de Lima Corrêa, 52 anos

Ajudava quem precisava, sem olhar para o amanhã e sem querer nada em troca.

Raimundo Pires de Mello Filho, 65 anos

Sua inteligência, honestidade e capacidade de comunicação eram marcantes. Adorava conversar sobre tudo.

Rangel Alves Ruiz, 42 anos

Na batalha da vida, esse guerreiro fez da Medicina sua principal arma.

Raphael Freitas, 28 anos

Um amigo pra todos os momentos.

Reinaldo Teixeira da Silva, 24 anos

Animado e trabalhador, não poupava esforços em ser alegria para a família.

Ricardo Portilho da Silva, 46 anos

Um homem que amava viver.

Rigoney da Silva Nascimento, 50 anos

Um extensionista sonhador e articulador de mudanças na agricultura familiar no interior do Amazonas.

Robert Tatsuo Nakajima, 83 anos

De sua cultura ancestral, herdou os valores orientais que, por meio do exemplo, ensinou para os filhos e netos.

Roberto Augusto dos Santos, 69 anos

"O Repórter Furacão" deixou seu rastro de alegria e amor por onde passou.

Roberto Carvalho dos Santos, 68 anos

Reunia a família e os amigos em torno de si de forma natural. Era um agregador.

Robson de Souza Lopes, 43 anos

Autodidata, aprendeu sozinho a tocar teclado, sanfona e violão. Nunca tirava o sorriso do rosto.

Rodolfo Walter Garcia Arizmendi, 72 anos

Médico peruano que compensava seu forte sotaque com doçura.

Rogélio Alonso Campuzano Cachaya, 45 anos

Médico dos “pés de barro” que atuou na linha de frente contra o vírus.

Rogério Oliveira Ramos, 42 anos

Seu filme preferido era o Auto da Compadecida, sabia todas falas do início ao fim.

Ronaldo da Silva Maciel, 40 anos

Apreciava os pratos preparados com peixes recém pescados nos rios amazônicos; seu predileto era o tambaqui assado.

Ronaldo Seixas de Morais, 55 anos

Abria a porta da escola todo dia com amor e sorrisos.

Roosevelt Guimarães Soares, 73 anos

Trabalhador como era, acordava às três da madrugada para vender melancias na feira, no centro de Manaus.

Rosalve Rodrigues da Silva, 57 anos

Flamenguista, brincalhão, um pai dedicado e marido amoroso. Para sempre o eterno cara treinado!

Rosalves de Souza, 71 anos

Mestre na arte do bem viver, era o vizinho que todo mundo queria ter.

Roseneyde dos Reis Dias, 62 anos

Na área da Educação ela fez diferença, dedicando-se à formação de pessoas com deficiência.

Rubem Dário Barbosa Lima, 65 anos

Quem dá verdadeiro amor ao próximo recebe muito mais em seu coração.

Rubenita Romano Marques, 76 anos

Ao perguntar se alguém estava bem, ela logo oferecia um lanche. Assim, nutria todos com amor e afeto.

Ruth Barbosa de Freitas, 76 anos

Dedicou-se inteiramente à maternidade e cumpriu com maestria a missão de educar os filhos.

Ruth da Silva Andrade, 55 anos

Foi a mão delicada que vacinou centenas de criancinhas manauaras do bairro de Educandos.

Santino Xavier Breves, 67 anos

Inspirava caridade em tudo que fazia.

Sara Medeiros, 33 anos

Alegre e amorosa no trabalho, exibia respeito e compaixão pelas pessoas sob sua responsabilidade.

Sarah Maciel Negreiros, 86 anos

Preguiça de tirar espinha de peixe? Dona Sarah tirava. Fazia e servia com o mesmo amor.

Sebastiana Corrêa de Azevedo, 79 anos

Um coração lindo e uma bondade inquestionável.

Sebastião Araujo Oliveira, 50 anos

Sebastião tinha um grande chamado em sua vida: amar. E amou — das formas mais lindas desde que conheceu a esposa.

Sebastião da Silva Cunha, 89 anos

Nem doce de limão azedava o coração dele.

Simone Maria Queiroz Abitbol, 61 anos

Celebrava a vida fazendo festas temáticas e vestida à caráter, fosse de havaiana ou dançarina de carimbó.

Suraia Fátima Gonçalves Sombra, 62 anos

Amava festas e ornamentava a casa de acordo com a data a ser comemorada.

Suzete Moreira Afonso de Abreu, 50 anos

Ensinou sobre trabalho e família para os filhos; e se realizou no ensino superior.

Teo Pinheiro Borges, 44 anos

Dedicava-se com simplicidade à família, à engenharia e aos prazeres do vôlei, seu esporte favorito.

Terezinha Bezerra da Silva, 84 anos

Tinha o corpo e a alma perfumados.

Terezinha da Silva Jansen, 78 anos

Mulher forte, autêntica, não media palavras, nem afetos. Amá-la era um desafio quase sempre prazeroso.

Terezinha de Jesus Montefusco, 76 anos

Seu maternar foi para além dos filhos, ao acolher com amor e simplicidade centenas de pessoas.

Thales da Paz Monteiro de Castro, 83 anos

Era incansável e expressava amor e carinho com mimos repetidos diariamente, principalmente guloseimas.

Tiago Sinimbu, 55 anos

Sua maior brincadeira era atribuir um sobrenome de famoso às pessoas que conhecia.

Tibúrcio Bonett de Souza, 82 anos

Mesmo com uma família grande, esse homem forte e amoroso sempre fez questão de estar perto de todos os seus.

Tílio da Costa Lopes Filho, 72 anos

Passava os domingos cozinhando, depois assistia videoclipes ou documentários até pegar no sono.

Trindade da Silva Valério, 68 anos

Quando a família se reunia em um churrasco, ela sempre demonstrava felicidade.

Urbano do Amaral Silva, 68 anos

Professor de matemática, somava amizades e multiplicava amor por suas netas.

Valcileno Ataíde Reis, 44 anos

Suas brincadeiras, sua melodia e sua alegria ficaram no palco. E nos corações.

Valdir Rodrigues da Silva, 63 anos

Val era reconhecido pela amplitude dos seus gestos.

Vanderlei Rodrigues de Castro, 66 anos

Cortava temperos e legumes com capricho para preparar algo especial, e esperar pela família.

Vanessa Nascimento da Silva, 29 anos

A amazonense raiz, que com força e valentia construiu seu próprio marco.

Waldeir dos Santos Oliveira, 47 anos

Adorava as festas em família, onde era sempre o destaque — dançava muito e brincava com todos.

Waldemir Cavalcante Saraiva, 63 anos

Viveu para iluminar a vida do próximo e pregar a palavra de Deus.

Waldemir de Oliveira Conceição, 71 anos

Estava sempre a par das notícias e acontecimentos do mundo; assim, enriquecia a prosa em frente de casa com os amigos.

Wanderlane Pereira de Andrade, 37 anos

O sorriso mais encantador, a gargalhada mais gostosa, a voz rouca... Uma mulher linda e fácil de amar.

Wanderley Mendonça Valentin Ferreira, 46 anos

Era transparente e tinha a habilidade inesquecível de exalar sossego.

Wilson da Costa, 84 anos

Foi homem de uma palavra só. Um ser único. Um vencedor.

Wilson Wolter Filho, 68 anos

Amava o sítio onde tomava banho de igarapé, na água cristalina e mais gelada que se tem notícia.

Winston Jorge de Oliveira Alfaia, 49 anos

Empatia era sua marca e sua alegria estava em ajudar a quem precisasse dele.

Yara Pedrina Moraes de Lima, 58 anos

Apreciadora de pupunha e tucumã, encomendava centenas e distribuía em saquinhos entre os amigos.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa