1961 - 2020
Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.
Clóvis Eduardo foi (e continua sendo) o grande amor de sua família. Casado com Regiane, pai de Ana e Bruno, viveu para amá-los. Sua alegria em casa era agregadora. Adorava dançar, ouvir música nos fins de semana, ver jogos de voleibol e filmes de ação. Preenchia todos os espaços.
"Tudo bem? Tudo tranquilinho?", sempre perguntava. Sua maior virtude era a solidariedade. Ajudava a todos que precisavam. Aqueles que o conheceram e conviveram com ele reconhecem o privilégio de sua companhia, levando Clóvis no coração como um grande exemplo. Exemplo de homem, de honra e de amigo.
"Soldado de Ogum", Clóvis conhecia bem a luta, como o câncer que havia vencido, graças ao irmão que doou parte da medula óssea.
Guerreiro, ser de luz, Clóvis é merecedor da Paz.
Clóvis nasceu em São Paulo (SP) e faleceu em São Paulo (SP), aos 58 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela esposa de Clóvis, Regiane Chan Ferreira dos Reis. Este tributo foi apurado por Thyago Soares, editado por Mariana Couto, revisado por Paola Mariz e moderado por Rayane Urani em 30 de novembro de 2021.