Douglas Pereira de Araújo

1993 - 2020

Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.

Ele era chamado carinhosamente de Doguinha.

Amado pela família e amigos, era o caçulinha de quatro irmãos. Fazia questão de lembrar-se desse fato: que ele era o mais novo de todos.

Na família, era o mais engraçado, o que animava todo mundo e o que fazia a maior bagunça. Seus sonhos eram, simplesmente, ser feliz, ter saúde e se curar do diabetes.

"Gostava de arrumar os cabelos sempre de lado e a toda hora ficava passando a mão para ajeitá-los", relembra sua irmã Hosana. "No trabalho, ele era só sorriso, afinal, seu sorriso estava presente a todo momento".

"Nosso eterno Doguinha! Um menino doce, simpático, respeitador e que levava a vida a sorrir, a dançar, cantar e alegrar a todos por onde passava. Hoje, está com sua mãezinha, seu pai e os irmãos, nos braços do Pai. Saudades eternas, guerreiro! Te amaremos eternamente", conclui Hosana.